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Cansou do botão ‘Criar’ do Spotify? Veja como tirar o atalho do app

Volta e meia toca na opção errada e quer tirar o botão “Criar” do app do Spotify? Isso é possível ao desativar o atalho para montar novas playlists nas configurações do aplicativo da plataforma de straming para celulares.

A seguir, confira:

  • Como tirar o botão “Criar” do Spotify
  • Tem como colocar o botão de volta?
  • Como criar playlists sem o atalho
  • O que o botão “Criar” faz?

Como tirar o botão “Criar” do Spotify

Para remover o botão para criar novas playlists, faça o seguinte:


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  1. Abra o Spotify;
  2. Toque na sua foto de perfil;
  3. Vá em “Configurações e privacidade”;
  4. Entre no menu “Conteúdo e tela”;
  5. Desative a opção “Botão Criar”.
    Como tirar o botão “Criar” do Spotify (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)
    Como tirar o botão “Criar” do Spotify (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)

Tem como colocar o botão de volta?

Sim. É possível adicionar o botão “Criar” novamente no aplicativo ao ativar a opção “Botão Criar” nas configurações do aplicativo.

Como criar playlists sem o atalho

Para abrir novas listas de reprodução sem o atalho, faça o seguinte:

  1. Abra o app do Spotify;
  2. Entre na aba “Sua Biblioteca”;
  3. Toque em “+”;
  4. Escolha a opção “Playlist” ou “Playlist colaborativa”;
  5. Crie a sua lista de reprodução.
    Como criar playlists sem o atalho (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)
    Como criar playlists sem o atalho (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)

O que o botão “Criar” faz?

A tecla “Criar” oferece um atalho para montar novas playlists, playlists colaborativas, um match ou um Jam.

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VÍDEO: Spotify vs Apple Music vs YouTube Music vs Outros

 

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Memória RAM DDR4 enfrenta escassez e preços até 90% mais caros no 2º semestre

No últimos meses, estudos e rumores falaram sobre o fim da tecnologia DDR4 de memórias RAM, além de encarecimento nessa reta final. Um novo levantamento da TrendForce reforça esse cenário, apontando agora para a escassez desse tipo de produto aliada ao aumento de até 90% na segunda metade de 2025, muito acima da alta do preço até o fechamento do primeiro semestre.

A principal causa é a alta demanda do segmento de servidores, impulsionada por aplicações de inteligência artificial, que está consumindo a maior parte da capacidade de produção dos fornecedores.

Com as fabricantes priorizando os pedidos voltados para data centers, a oferta para os mercados de PCs e eletrônicos de consumo foi severamente limitada. A situação levou a uma rara inversão de preços em julho, quando os módulos de memória DDR4 de 8 GB se tornaram mais caros que os de DDR5.


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Aumento de DDR4 no 2º semestre é o maior até agora

Como resultado, fabricantes de PCs estão sendo forçados a acelerar a transição para o padrão DDR5 em seus novos modelos. O segmento de eletrônicos de consumo é o mais afetado, com uma previsão de aumento de 85% a 90% nos preços da DDR4 no terceiro trimestre.

O novo levantamento da TrendForce trouxe previsões ainda maiores de aumento de preço (Imagem: TrendForce)

O mesmo fenômeno atinge o mercado de smartphones e notebooks. A produção de memória LPDDR4X está sendo reduzida, gerando uma onda de “compra por pânico” e uma projeção de alta de 38% a 43% nos preços para o mesmo período. Com a adoção cada vez maior do atual padrão (LPDDR5X), existe uma expectativa de aumento entre 10% e 15% nos próximos meses.

Apesar de já estarmos falando sobre fim e aumento de preço das memórias DDR4 há um tempo, ainda não vimos esse repasse aos consumidores até o momento, algo que deve ser questão de tempo. Para efeito de comparação, o Ryzen 7 5700X3D, por exemplo, que começou a sumir das lojas nos últimos dias, é encontrado entre R$ 3.000 e R$ 4.000 por conta da pouca oferta.

Veja mais do CTUP:

 

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NASA e Google testam assistência médica por IA para astronauta em Marte e na Lua

A nova era de voos espaciais tripulados da NASA, marcada principalmente pelo programa Artemis, tem levado a agência a buscar soluções para a saúde dos astronautas. E uma das iniciativas é a nova parceria com o Google, que testa uma assistência médica baseada em inteligência artificial (IA) para os cientistas espaciais.

A colaboração resultou em uma prova de conceito para um Sistema de Apoio à Decisão Clínica (CDSS, na sigla em inglês) automatizado, chamado Assistente Digital para Oficiais Médicos da Tripulação (CMO-DA).

Esse sistema foi projetado para dar suporte médico aos tripulantes durante missões espaciais prolongadas, voltadas tanto à exploração da Lua quanto a futuras expedições a Marte.


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Análises de saúde em tempo real

Um dos principais objetivos do CMO-DA é auxiliar no diagnóstico e tratamento autônomo dos astronautas quando não houver contato direto com médicos na Terra.

“Baseado em literatura sobre voos espaciais, o sistema de IA utiliza técnicas avançadas de processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina para fornecer análises seguras e em tempo real da saúde e do desempenho da tripulação”, informou o Google em comunicado.

A big tech ressalta que a ferramenta deve apoiar o oficial médico responsável pela saúde da tripulação ao longo da missão, além de contribuir para a tomada de decisões baseadas em dados e previsões sobre possíveis cenários.

Ultrassom a bordo da ISS
Ultrassom realizado a bordo do laboratório Columbus da Estação Espacial Internacional (Reprodução/NASA)

Resultados promissores do sistema de IA

A ferramenta foi testada em diversos cenários médicos, e os resultados foram avaliados com o Exame Clínico Objetivo Estruturado, o mesmo método usado para medir as habilidades de estudantes de medicina e profissionais da saúde em atividade.

“Os primeiros resultados mostraram-se promissores para diagnósticos confiáveis com base nos sintomas relatados. O Google e a NASA estão agora colaborando com médicos para testar e refinar o modelo, com o objetivo de melhorar a saúde e o desempenho da tripulação durante futuras missões de exploração espacial”, destacou a empresa.

O Google ressaltou ainda que esse sistema não deve se limitar à exploração do espaço. No futuro, a ferramenta também poderá beneficiar pessoas na Terra, oferecendo acesso a cuidados médicos em regiões remotas.

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VÍDEO | CURIOSIDADES SOBRE A LUA

 

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Potência para trabalho e games: Intel Core i5-14400F saindo baratinho na Amazon

No competitivo mercado de processadores, a linha Core i5 da Intel sempre foi sinônimo de custo-benefício para gamers e usuários que buscam alta performance sem precisar investir em um i7 ou i9. O Intel Core i5-14400F, parte da 14ª geração, continua essa tradição com maestria, posicionando-se como uma das escolhas mais inteligentes para quem quer montar um PC moderno, potente e versátil, capaz de encarar tanto os jogos mais recentes quanto tarefas pesadas de produtividade.

Este processador foi projetado para ser o coração de um PC equilibrado. Com sua arquitetura híbrida e um número generoso de núcleos, ele oferece a agilidade necessária para multitarefa e a força bruta para empurrar altas taxas de quadros nos games. Para quem busca um upgrade significativo vindo de gerações mais antigas ou está montando uma máquina nova focada em desempenho e longevidade, o i5-14400F representa um investimento sólido e com um dos melhores retornos do mercado atual.

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Como é o processador Intel Core i5-14400F?

O Intel Core i5-14400F é construído sobre a arquitetura “Raptor Lake Refresh”, que utiliza um design híbrido inteligente. Ele combina 6 núcleos de Performance (P-Cores), que cuidam das tarefas mais pesadas e sensíveis à latência, como os jogos, com 4 núcleos de Eficiência (E-Cores), otimizados para gerenciar tarefas em segundo plano e multitarefa. Isso totaliza 10 núcleos e 16 threads, garantindo que o seu sistema permaneça ágil e responsivo, mesmo com vários programas abertos.

Com um clock que pode atingir até 4.7 GHz em modo turbo, o i5-14400F entrega a velocidade necessária para uma experiência de jogo fluida e uma produtividade sem engasgos. Por pertencer à plataforma LGA 1700, ele oferece grande flexibilidade, sendo compatível tanto com as econômicas memórias DDR4 quanto com as mais modernas DDR5. O sufixo “F” em seu nome indica que ele não possui vídeo integrado, o que reduz seu custo e o torna a escolha perfeita para gamers que, invariavelmente, utilizarão uma placa de vídeo dedicada.

O cooler que vem com o i5-14400F pode não ser o suficiente para trabalhos pesados (Imagem: Intel)

Especificações Completas:

  • Modelo: Intel Core i5-14400F
  • Soquete: LGA 1700
  • Arquitetura: Raptor Lake Refresh
  • Total de Núcleos: 10 (6 P-Cores + 4 E-Cores)
  • Total de Threads: 16
  • Frequência Turbo Máxima: 4.7 GHz
  • Cache: 20MB Intel Smart Cache
  • TDP (Potência Base): 65W
  • Suporte de Memória: DDR4 (até 3200 MT/s) e DDR5 (até 4800 MT/s)
  • Versão do PCI Express: 5.0 e 4.0
  • Gráfico Integrado: Não
  • Cooler Incluso: Sim

Vale a pena comprar o processador Intel Core i5-14400F?

Analisando as centenas de avaliações de usuários, a resposta é um forte e consistente “sim”. O i5-14400F é amplamente elogiado por seu “excelente equilíbrio entre preço e performance”, sendo frequentemente citado como a escolha ideal para quem quer um PC que seja ótimo tanto para jogar quanto para trabalhar. A percepção geral é a de um processador que “dá conta de tudo” com tranquilidade, representando um investimento seguro e com grande longevidade.

Os elogios mais específicos e recorrentes destacam sua capacidade em multitarefa, graças à arquitetura híbrida. Usuários que editam vídeos, fazem streaming ou trabalham com múltiplos programas abertos relatam que a experiência é extremamente fluida, sem os engasgos comuns em processadores com menos núcleos. Em jogos, a performance é descrita como “sólida e estável”, empurrando placas de vídeo intermediárias sem apresentar gargalos e garantindo altas taxas de quadros em 1080p e até 1440p.

Apesar da alta satisfação, os usuários mais detalhistas apontam que o ganho de performance em relação ao seu antecessor direto, o i5-13400F, é pequeno. O conselho unânime é: a decisão de compra entre os dois deve ser baseada no preço do dia. Se o 14400F estiver com um valor igual ou muito próximo ao do 13400F, ele é a escolha óbvia. Outro ponto mencionado é que o cooler que acompanha o produto, embora funcional para uso básico, pode ser um pouco limitado para extrair o máximo de performance, com muitos recomendando um air cooler de entrada para garantir temperaturas mais baixas.

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Tesla se pronuncia após incêndio em caminhão que levava oito carros

Um caminhão semi-reboque carregado com oito carros da Tesla, montadora de Elon Musk, pegou fogo em uma rodovia em Los Angeles, nos Estados Unidos, no sábado (16). O incêndio causou a emissão de fumaças tóxicas e as autoridades precisaram interditar as faixas no sentido sul da via por várias horas. 

Vídeos do incidente mostram que, dos oito carros no caminhão, pelo menos seis foram queimados; os mais atingidos pelas chamas eram aqueles mais próximos do caminhão. Apesar do ocorrido, o motorista do caminhão não se feriu. 

Segundo informações da Polícia Rodoviária da Califórnia (CHP), as chamas começaram por volta das 17h35 no horário local. Já o Corpo de Bombeiros de Los Angeles informou que o fogo foi controlado somente por volta das 21h30.  


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O que diz a Tesla

O incêndio chamou a atenção de usuários nas redes sociais e rendeu especulações de alguns, que sugeriram que os carros da montadora de Musk teriam causado o incêndio.

“Um colega que passou por ali me falou que os Tesla estavam todos em chamas. E que o fogo foi claramente causado pelas baterias de lítio“, escreveu um usuário identificado como Corbin Williams. 

Em resposta, Roshan Thomas, vice-presidente da cadeia de suprimentos da empresa, esclareceu que este não é o caso, e que o fogo começou no caminhão. 

“O caminhão semi-reboque da empresa de logística terceirizada (3PL) pegou fogo primeiro. Felizmente, o motorista está bem; infelizmente, os Tesla sofreram danos. Buscamos substituir os veículos para nossos clientes assim que possível. Um acidente muito infeliz”, escreveu o vice-presidente no X.   

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Vídeo: Baterias BYD Blade — a verdade definitiva

 

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Por que postar fotos de crianças com emoji no rosto em rede social não é seguro

O sharenting é a prática de pais compartilharem fotos e vídeos dos filhos nas redes sociais. Apesar de muitas vezes feita com boas intenções, essas postagens podem trazer riscos à privacidade e segurança das crianças.

E os perigos de compartilhar conteúdos de crianças levaram famílias a adotar alternativas. Enquanto algumas optam por não publicar fotos, outras ainda postam imagens, mas cobrem o rosto dos pequenos com emojis.

No entanto, usar esses recursos para proteger a identidade das crianças na internet não é tão seguro quanto parece. Isso se deve, principalmente, à capacidade de ferramentas de inteligência artificial (IA) de manipular conteúdos postados.


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Criminosos podem usar IAs para remover os adesivos e reconstruir o rosto da criança na foto, praticando cyberbullying, chantagem e até mesmo produzindo deepfakes de nudez em sites conhecidos como nudifiers (desnudadores).

Outras ameaças, mesmo com emojis

Mesmo quando os emojis não podem ser removidos, ainda existem riscos, pois as imagens podem conter muitas informações sobre a criança.

Detalhes em uma sequência de stories do Instagram — como o logo da escola no uniforme e dados de localização da foto —, além de padrões de postagem ao longo de semanas ou meses, podem ser explorados por cibercriminosos.

“Os pais compartilham várias imagens ao longo do tempo, e os dados combinados de todas essas postagens criam uma preocupação de privacidade muito maior do que qualquer imagem isolada”, disse ao The Independent Lisa Ventura, fundadora da Cyber Security Unity.

A especialista ressalta que as informações identificáveis nas postagens podem permitir que criminosos obtenham detalhes como idade aproximada, constituição física e localização da criança, criando um perfil detalhado do menor.

post no Instagram
Posts nas redes sociais podem conter informações sensíveis de crianças (Unsplash/Brett Jordan)

Como minimizar os riscos do sharenting

Apesar das ameaças, a Kaspersky, empresa especializada em cibersegurança, sugere algumas práticas para reduzir os riscos do sharenting:

  • Verificar as configurações de privacidade, restringindo as fotos apenas a amigos próximos e desativando o recompartilhamento;
  • Conversar com amigos e familiares sobre os limites de interação com as publicações das crianças;
  • Desativar metadados e geolocalização para reduzir a chance de rastreamento pelas imagens;
  • Evitar divulgar dados identificáveis, como nome da escola, datas ou locais frequentados;
  • Não usar os nomes reais das crianças, optando por apelidos ou descrições em vez do nome completo.

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VÍDEO | TODO MUNDO ODEIA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

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10 franquias que deviam voltar no Switch 2

Ainda que a Nintendo venha tratando melhor suas franquias nos últimos anos, algumas continuam presas a um passado longínquo. E, com a chegada do Switch 2, renasce a famigerada esperança de ver alguma delas voltando.

Se você sente falta de algum jogo antigo, existem grandes chances de vê-lo retornar nesta geração. Porém, quais deles são aguardados com a maior expectativa e que não dão as caras há algum tempo?

Hoje o Canaltech reúne 10 franquias que deviam voltar no Switch 2, tanto para relembrarmos alguns títulos clássicos da Nintendo quanto como um apelo para a Big N repensar com carinho aquilo que está nos privando.


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10. Ice Climbers

Lançado originalmente em 1985 e lembrado apenas quando faltam personagens em Super Smash Bros, o jogo Ice Climbers poderia se aproveitar muito bem do poder do Switch 2 para fazer seu grande retorno.

Ele era um jogo de plataforma 2D side-scroller vertical, com os irmãos Popo e Nana subindo uma montanha para resgatar seus vegetais roubados. O título original tinha 32 cenários, o que entreteu milhares de pessoas ainda na época do Nintendinho

Imagem de Ice Climbers
Ice Climbers, com o perdão do trocadilho, está há muito tempo na geladeira (Imagem: Divulgação/Nintendo)

9. ARMS

Uma das maiores injustiças da Nintendo foi ter lançado ARMS no Nintendo Switch em 2017 e terem largado esta proposta de lado. Não vendeu bem? Temos de concordar, não vendeu. Porém, merecia uma segunda chance (assim como Splatoon teve) no Switch 2. 

O título usava os controles por movimento do Switch para lutar, algo similar ao que era visto por Punch-Out!, com personagens coloridos, uma ótima trilha sonora e um gameplay extremamente divertido. A Big N o deixou de lado, mas talvez a franquia engrenasse com uma nova experiência.

Imagem de ARMS
ARMS não fez muito sucesso, mas merecia uma nova chance no Switch 2 (Imagem: Divulgação/Nintendo)

8. Custom Robo

Em um mundo onde Medabots se tornou um grande sucesso, é um crime a franquia Custom Robo ter sido jogada para o escanteio. A Nintendo bem que poderia surfar na onda de Armored Core e Daemon x Machina para recuperar o tempo perdido e trazer a franquia ao Switch 2. 

Você monta seu robô e confronta diversos outros personagens em arenas 3D — recebendo partes diferentes que podem compor sua build. Ainda que os embates sejam voltados à ação, ele é um grande RPG que se beneficiaria bastante do novo console híbrido para ressurgir das cinzas.

Imagem de Custom Robo
Montar robôs e botá-los para se enfrentar é um gênero que nunca morre (Imagem: Reprodução/Nintendo)

7. Elite Beat Agents

O público tem uma relação de amor e ódio com jogos rítmicos, mas não há uma pessoa que tenha jogado Elite Beat Agents no Nintendo DS que negue ter se divertido com a experiência. 

No game, você acompanha três agentes que resolvem problemas do cotidiano com muita dança e música de qualidade. Eles usavam a tela de toque, algo que está presente também no Switch 2 — além de poderem aprimorar a usabilidade com o mouse do Joy-Con 2. 

Imagem de Elite Beat Agents
Além de estilosos, eles resolvem qualquer problema com música (Imagem: Reprodução/Nintendo)

6. Eternal Darkness

A Nintendo nunca foi fã de jogos de terror, mas Eternal Darkness teria um bom espaço para ocupar na geração Switch 2. Ao menos tiraria a impressão que muitos ainda carregam de ser uma plataforma “family friendly”. 

A história acompanha quatro personagens em diferentes épocas ao longo de 2000 anos, que têm sua vida interligada ao enfrentar um mal ancestral. Com uma diversidade de caminhos e a mecânica Sanity Effects conquistou uma legião de fãs — porém, não garantiu a continuidade da franquia.

Imagem de Eternal Darkness
Eternal Darkness poderia botar o Switch 2 e a Nintendo no rumo do terror (Imagem: Reprodução/Nintendo)

5. Nintendogs

Cuidar de cães fofos e carismáticos é algo que nunca sai de moda, mas por alguma razão a Nintendo matou e enterrou seus jogos Nintendogs em seus consoles portáteis. Ou seja, você não os viu no Switch e torcemos para que isso não se repita no Switch 2.

Através da tela de toque do Nintendo DS, os jogadores podiam interagir, brincar e ter um momento de relaxamento com seus queridos pets virtuais. Isso ajudou a criar uma grande comunidade de jogadores casuais, que hoje têm em mãos apenas o sentimento de saudades. 

Imagem de Nintendogs
Nintendogs é uma franquia sinônimo de fofura e carisma (Imagem: Reprodução/Nintendo)

4. Kid Icarus

Em um movimento surpreendente, a Nintendo trouxe de volta Kid Icarus no Nintendo 3DS com uma aventura divertida e cheia de frenesi. Com Pit, os jogadores viram um rail shooter sólido e dinâmico com várias fases coloridas e até mesmo a promessa de que não seria a última vez que o veríamos.

Pois é, exceto por Super Smash Bros, Kid Icarus: Uprising foi a última vez que vimos Pit e Palutena em ação. Se passaram 13 anos e não há qualquer sinal destes personagens ou de seu universo — que pulou o primeiro Switch e poderia muito bem voltar no Switch 2.

Imagem de Kid Icarus
A Nintendo prometeu trazer Pit de volta, mas cadê? (Imagem: Divulgação/Nintendo)

3. F-Zero

Um pedido muito antigo dos fãs, a franquia F-Zero merecia um glorioso retorno. É inegável que a mistura de corrida, explosões, ambientes futuristas e pistas alucinantes conquistaram o público, mas a Nintendo continua mantendo a franquia fora dos consoles de mesa desde o Game Cube.

E não, caros leitores, não é a mesma coisa vê-lo no Nintendo Switch Online ou através do battle royale F-Zero 99. Captain Falcon e seus adversários mereciam muito mais do que isso e vê-lo no Switch 2 é a esperança de muita gente. 

Imagem de F-Zero
F-Zero continua com uma base colossal de fãs até hoje (Imagem: Reprodução/Nintendo)

2. Earthbound

Ainda que muitos fãs queiram o retorno de Earthbound (também conhecido como Mother), há dois grandes entraves: a própria Nintendo e o criador da franquia, Shigesato Itoi. Nenhum dos dois parece estar inclinado a se mover para o seu retorno e sua indiferença só causa tristeza no coração da galera.

Ainda que seja muito improvável o retorno da linha ao Switch 2, pelo menos o público não está de mãos vazias. Diversos estúdios e desenvolvedores independentes usam seu trabalho de inspiração para atender ao chamado do público — como é o caso de Eastward. 

Imagem de Earthbound
Earthbound merecia voltar, mesmo com seus responsáveis sendo contrários à ideia (Imagem: Divulgação/Nintendo)

1. Star Fox

De todas as franquias da Nintendo, a que menos se beneficiou com o tempo foi Star Fox. Com jogos cancelados, lançados em plataformas que tiveram fracasso comercial (como o Wii U) entre outras, eles guardam até hoje um potencial colossal que não foi trazido à tona nas últimas décadas.

E o Switch 2 tem tudo para abraçar Fox McCloud: controles por movimento, console com giroscópio, uso de mouse via Joy-Con 2, poder de processamento para apresentar uma melhor representação do espaço, além de poder gráfico e DLSS para fazer isso de forma bonita. E por qual razão eles desperdiçam essa oportunidade? Só os executivos da Nintendo sabem.

Imagem de Star Fox
Star Fox é um das franquias menos favorecidas pela Big N (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Franquias que a Nintendo abandonou?

Vale notar que a Nintendo poderia trazer diversas franquias esquecidas no Switch 2, levando em consideração que deixar experiências para trás é o que ela tem feito de melhor.

Pokémon Stadium, Golden Sun, Wario Land, Punch-Out! e centenas de outros estão nesse limbo e seriam muito bem-recebidos pelos fãs se voltassem.  Entre as 10 franquias mais queríamos ver de volta no novo console híbrido, temos:

  1. Star Fox
  2. Earthbound
  3. F-Zero
  4. Kid Icarus
  5. Nintendogs
  6. Eternal Darkness
  7. Elite Beat Agents
  8. Custom Robo
  9. ARMS
  10. Ice Climbers

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Rival do Galaxy Z Flip 7 terá câmera de 200 MP e visual “purpurinado”

A Honor confirmou nesta semana a chegada do Magic V Flip 2, seu novo celular dobrável em formato concha. O aparelho chega como concorrente direto do Galaxy Z Flip 7, e promete avançar em design, câmeras e experiência de uso. 

A revelação foi feita em postagens oficiais nas redes sociais, em parceria com a cantora e atriz Zhang Shaohan.

O modelo ainda não foi lançado oficialmente, mas já teve detalhes confirmados em teasers. A marca destacou o visual diferenciado, com traseira brilhante e efeito cintilante, descrito como um jogo de luz e sombra que lembra um céu estrelado. Além disso, a Honor reforçou a colaboração com o designer de moda Jimmy Choo para criar um produto “icônico” que mistura moda e tecnologia.


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Entre as especificações já reveladas, o Magic V Flip 2 terá câmera principal de 200 MP, acompanhada de uma ultra-wide de 50 MP. O conjunto também permitirá tirar selfies usando a tela externa do aparelho, com os sensores principais para resultados de maior qualidade.

Honor Magic V Flip 2 deve ser anunciado em agosto (Imagem: Divulgação/Honor)

A estratégia da Honor para o dobrável parece ser voltada especialmente ao público feminino. O slogan oficial é “Bloom Your Shine”, e a marca aposta em um apelo estético marcante com quatro opções de cores: Dreamweaver Blue (em colaboração com Jimmy Choo), Dawn Purple, Moonlight White e Titanium Gray.

Outro destaque confirmado é a bateria de 5.500 mAh, que suporta carregamento rápido de 80 W por cabo e 50 W sem fio. O aparelho também contará com vidro que promete um vinco mais discreto mesmo após 350 mil dobras.

Apesar de já ter sido anunciado oficialmente, o lançamento do Honor Magic V Flip 2 acontecerá apenas no próximo dia 21 de agosto, na China. As pré-vendas já estão abertas no país, e mais detalhes devem ser revelados no evento de estreia.

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ASSISTA: Honor Magic7 Lite: um bom intermediário QUE NINGUÉM ENCONTRA?

 

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Marca chinesa dispara devido à demora da Samsung em lançar dobrável ultrafino

A demora da Samsung em embarcar no segmento de smartphones “dobráveis ultrafinos” abriu uma janela de oportunidade para a Honor disparar suas vendas na Europa. De acordo com dados da Counterpoint Research, em 2024 a Honor registrou crescimento de 377% nas remessas de dobráveis, assumindo 34% do mercado europeu.

Enquanto isso, a participação da Samsung despencou para 50%, reforçando o interesse dos europeus por celulares dobráveis cada vez mais finos. Esse desempenho estrondoso foi atribuído em grande parte ao sucesso da linha Magic V, que rapidamente conquistou os consumidores da região.

Enquanto a concorrência se consolidava como uma alternativa viável e inovadora, a gigante sul-coreana ficou um passo atrás nesse segmento-chave, conhecido como book-style. A Honor soube aproveitar essa janela com timing, impulsionando sua relevância na categoria e, agora, com grandes chances de desbancar o Fold 7 ao longo do ano.


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Resposta da Samsung

Com o lançamento do Galaxy Z Fold 7, a Samsung tenta retomar o comando nesse segmento. Apresentado em julho, o modelo chega como o mais fino da linha, medindo apenas 4,2 mm aberto e 8,9 mm dobrado.

Mesmo com seu esforço em alcançar a concorrência, ele ainda perde por pouco para o dobrável mais recente da Honor – o Magic V5, que possui 4,1 mm de espessura quando aberto. Vale reforçar que já existem dobráveis ainda mais finos que esses dois modelos: o Mate XT Ultimate da Huawei, por exemplo, possui 3,6 mm quando aberto.

Por se tratar de um lançamento recente, ainda não é possível afirmar se a Samsung está conseguindo recuperar o interesse do público europeu com seus novos dobráveis. Da mesma forma, não se sabe quais são os próximos planos da Honor para sua linha de dobráveis, que certamente já possui um sucessor em desenvolvimento.

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Qual comprar em 2025: Galaxy S23 vs S24 vs S25 (comparativo Samsung dos 11 celulares da marca)

 

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Novo iPhone será ridiculamente fino: veja imagem de carcaça vazada

Uma foto compartilhada pelo perfil @theonecid mostra o que seria uma unidade dummy do iPhone 17 Air ao lado do Galaxy S25 Edge, seu futuro concorrente. Na imagem, o celular da Apple aparenta ser significativamente mais fino.

Por enquanto, o molde é baseado apenas em rumores prévios que citaram a espessura do dispositivo. A Apple ainda não confirmou nenhuma informação sobre o celular. 

Diferentes fontes já estimaram que o aparelho teria entre 5 e 6 mm de espessura. Entretanto, os vazamentos mais recentes não são unânimes, já que citam medidas como 5,44 mm, 5,5 mm ou 5,65 mm.


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De qualquer forma, é esperado que seja mais fino que o celular da Samsung. Afinal, o Galaxy S25 Edge tem 5,8 mm, segundo sua ficha técnica oficial. 

iPhone 17 Air vs Galaxy S25 Edge espessura
iPhone 17 Air apareceu com espessura menor que modelo produzido pela Samsung (Imagem: Reprodução/@theonecid)

Uma diferença de 0,15 mm a 0,35 mm pode parecer pequena, mas a foto vazada indica que será perceptível.

A lente da câmera do iPhone, porém, parece se projetar mais que a do Galaxy. Por isso, no ponto mais largo, a diferença de espessura pode não ser tão grande. 

Além disso, essa protuberância poderá fazer com que seja necessário o uso de uma capinha para manter o celular reto em uma superfície, por exemplo. É um problema que também afeta o Samsung, mas em menor magnitude. 

iPhone 17 Air deve ter características mais simples 

Assim como já foi ressaltado em rumores anteriores, a engenharia de um celular mais fino exige concessões. No caso do iPhone, elas podem estar concentradas em duas áreas: câmeras e bateria. 

Afinal, grande parte dos rumores apontam que o iPhone 17 Air deve trazer apenas uma câmera traseira, assim como o iPhone 16e. Até mesmo o Galaxy S25 Edge tem duas lentes posteriores. 

Também foi dito que o iPhone 17 Air pode ter uma bateria de capacidade reduzida, a ponto de a Apple disponibilizar uma capa protetora com carga extra. Contudo, isso também não foi confirmado. 

Especula-se que o iPhone 17 Air faça parte da linha a ser lançada pela Apple em setembro. Informações não oficiais apontam que o evento pode ocorrer no dia 9, com início da disponibilização geral na semana seguinte. 

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Confira a análise completa do ultrafino Galaxy S25 Edge:

 

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Faça Ela Voltar vale a pena? Veja a opinião dos críticos sobre o filme de terror

Desde que os primeiros burburinhos sobre o filme Faça Ela Voltar começaram a circular pela internet, os entusiastas de terror estão ávidos para assistir ao filme estrelado por Sally Hawkins (A Forma da Água). Assinado pela dupla de diretores Danny e Michael Philippou, os mesmos nomes por trás de Fale Comigo (2023), o filme chega aos cinemas brasileiros nesta semana, mas será que realmente vale a pena assisti-lo?

Um dos projetos de terror mais aguardados do ano, Faça Ela Voltar estreou nos cinemas estadunidenses em maio, fazendo barulho com uma atmosfera bastante perturbadora. Na trama, acompanhamos um rapaz e sua meia-irmã que, após a morte do pai, são alocados para um lar adotivo.

É assim que eles vão parar na casa de Laura (Sally Hawkins), a nova guardiã dos irmãos, que costumava trabalhar como conselheira pedagógica. Com um jeito um tanto quanto excêntrico, Laura também revela ser a mãe adotiva de Oliver (Jonah Wren Phillips), um garoto quieto e peculiar que desperta o interesse dos irmãos.


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Em meio ao luto, os dois logo percebem que algo muito errado está acontecendo na casa de Laura, e que ela esconde um segredo aterrorizante e mortal que pode destruir suas vidas para sempre.

 

O filme Faça Ela Voltar é bom?

Considerando que Faça Ela Voltar estreou há alguns meses nos Estados Unidos, diversos profissionais da área, assim como o público geral, já foram aos cinemas para assistir ao filme de terror.

Diante desse cenário, o consenso em relação ao longa, por enquanto, segue bastante positivo, com críticas que ressaltam a excelente performance da atriz Sally Hawkins e que consolidam os diretores Danny e Michael Philippou como “mestres do horror”, especialmente após o sucesso de Fale Comigo.

Agora, caso você esteja se perguntando se Faça Ela Voltar realmente vale esse hype todo, vamos passar a palavra para os críticos especializados que escreveram sobre o filme.

Faça Ela Voltar estreia nos cinemas brasileiros em 21 de agosto (Imagem: Divulgação/A24).

Começando por Peter Bradshaw, do The Guardian, o crítico afirma em sua review que Faça Ela Voltar é um “terror que ataca com uma perícia hedionda nossos instintos protecionistas em relação aos vulneráveis, assim com o medo da nossa própria vulnerabilidade”.

Clarisse Loughrey, do Independent UK, rasgou elogios para o longa, ressaltando que a trama é “tão pegajosa e visceral quanto Fale Comigo”. Ela destaca ainda que “enquanto o primeiro filme da dupla era maldoso com uma brincadeira infernal, o novo projeto é maldoso como um terapeuta implacável destruindo sua psique aos poucos”.

Jamie Graham, da revista Empire, é mais um crítico que gostou de Faça Ela Voltar. O jornalista aponta em sua review que “oferece um grande aplauso aos diretores de Fale Comigo por navegarem no equivalente cinematográfico daquele difícil segundo álbum musical” com um longa “completo e perturbador, e com uma Sally Hawkins surpreendente”.

Em contrapartida, Kevin Maher, do The Times UK, fez uma ressalva em sua crítica em relação ao filme. De acordo com o crítico, “nada funcionaria sem Sally Hawkins”, já que sua personagem é “instantaneamente uma das maiores vilãs do terror”.

Já David Fear, da Rolling Stone, faz um aviso: “os diretores querem chocar as pessoas, com certeza, mas eles também querem levar o público a um lugar onde os efeitos emocionais daquela trepidação depois do susto persistam por muito tempo”.

Qual é a nota de Faça Ela Voltar no Rotten Tomatoes?

As críticas positivas de Faça Ela Voltar refletiram em uma média alta no Rotten Tomatoes, o principal agregador de críticas da indústria do entretenimento. Na plataforma, o filme mantém uma média de 89% com base em mais de 240 reviews de críticos, enquanto a média de aprovação do público está em 79%.

Faça Ela Voltar tem aprovação de 89% dos críticos e 79% do público no Rotten Tomatoes (Imagem: Reprodução/Rotten Tomatoes).

A título de comparação, o longa Fale Comigo, sucesso anterior dos diretores Danny e Michael Philippou, tem uma média de aprovação um pouco maior na plataforma: 94% para os críticos e 83% para o público. Ainda assim, Faça Ela Voltar segue como uma das obras mais elogiadas de 2025 no gênero de terror.

Onde assistir ao filme Faça Ela Voltar?

Faça Ela Voltar estreia no dia 21 de agosto nos cinemas brasileiros. O filme ainda não tem previsão para chegar ao streaming em território nacional.

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Atualize já: WhatsApp Beta corrige bug que fazia o app travar em grupos

Caso você use a versão Beta do WhatsApp no Android, o ideal é baixar a atualização mais recente para corrigir um bug no app. De acordo com o site WABetaInfo, o mensageiro parava de funcionar ao entrar em certos grupos, mas o problema foi corrigido com novo update na Play Store.

A versão 2.25.23.16 do Beta foi liberada no último final de semana e resolve o bug. A matéria original revela que o erro crítico começou a aparecer com a versão 2.25.23.14, lançada durante a semana passada, e afetou a experiência de muitos testadores.

Ao abrir novas mensagens em grupos específicos, o app parava de funcionar, fechava e ainda emitia um aviso no Android sobre o erro.


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Vale lembrar que o problema afetou apenas a versão Beta do aplicativo, disponível para um grupo limitado de testadores. O bug não apareceu na versão estável.

WhatsApp Beta liberou atualização para corrigir erro que fechava o app (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

WhatsApp testa IA que ajuda a escrever textos

O aplicativo prepara um recurso para escrever rascunhos de mensagens com ajuda do assistente Meta AI, o que pode ajudar a quebrar o gelo num bate-papo ou elaborar uma resposta formal para entrevistas de emprego, por exemplo.

A novidade passa por testes nas versões Beta para Android e iOS por enquanto, sem previsão de lançamento. O recurso vai usar um processamento privado no qual as mensagens são analisadas num ambiente seguro, sem acesso externo.

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Estudo que durou 18 anos revela a verdade sobre como se formam as ondas gigantes

Um estudo publicado no último mês de julho na  Nature Scientific Reports trouxe novas respostas sobre um dos fenômenos mais enigmáticos do oceano: as ondas gigantes (popularmente conhecidas como rogue waves). Com dados coletados entre 2003 e 2020 na plataforma de petróleo Ekofisk, localizada no Mar do Norte, os pesquisadores chegaram ao maior conjunto de dados já examinado sobre o tema: 27.500 registros.

Até então, muitos acreditavam que a origem dessas ondas estava ligada à chamada instabilidade modulacional, um processo que ocorre quando ondas ficam “presas” em canais estreitos, como nos experimentos de laboratório. Porém, os registros reais do oceano não confirmaram essa teoria.

De acordo com a equipe internacional de pesquisadores, a formação das ondas gigantes no mar aberto acontece principalmente por interferência construtiva. Nesse processo, várias ondas menores se alinham ao mesmo tempo, somando suas cristas e criando uma onda muito maior e mais íngreme.


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Porém, há um limite natural imposto pelo próprio oceano: quando a altura se torna instável, a onda quebra e libera energia em forma de espuma. Isso explica por que essas ondas são tão intensas, mas também breves, uma combinação rara de ordem e caos que a ciência agora consegue mapear.

Estudo que durou 18 anos revela a verdade sobre como se formam as ondas gigantes (Imagem: Variant Media/Unsplash)

Essa explicação é mais simples e condizente com a realidade oceânica, onde ondas viajam em múltiplas direções. O estudo também mostrou que as ondas não surgem totalmente ao acaso: elas seguem um padrão chamado quase-determinístico, no qual é possível identificar um grupo de ondas que se juntam antes do pico gigante.

Em novembro de 2023, uma tempestade intensa no Mar do Norte produziu uma onda de 17 metros registrada pelas câmeras da Ekofisk. Aplicando os modelos de interferência construtiva e quase-determinismo, os cientistas confirmaram que o evento se encaixava na nova explicação. Pequenas ondas se acumularam e formaram a parede de água que surpreendeu os observadores.

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App reúne notícias e posts do Bluesky, Threads e outras redes; saiba como usar

Já pensou em acompanhar em um único lugar tudo o que é publicado no Bluesky, Threads e outras redes? O aplicativo Openvibe faz exatamente isso: centraliza postagens, notícias e tendências das plataformas suportadas em um só feed. Basta fazer login com suas credenciais de cada rede e personalizar a timeline com seus interesses, se desejar.

A seguir, confira:

  • O que é o Openvibe e como funciona?
  • Como usar o Openvibe?
  • O Openvibe é gratuito?

O que é o Openvibe?

O Openvibe é um aplicativo gratuito que reúne notícias e posts das redes sociais descentralizadas Bluesky, Mastodon, Threads, e Nostr, em uma timeline unificada.


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Você faz login nas suas contas diretamente pelo app e pode acompanhar as postagens e fazer publicações sem precisar entrar em cada uma separadamente.

Conexão de contas e publicação unificada no Openvibe
Dá para fazer publicações unificadas nas redes sociais cadastradas no Openvibe. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Como usar o Openvibe?

A seguir, entenda como a rede social unificada Openvibe funciona e como começar a usá-la.

Criar uma conta

No Openvibe, você não precisa criar uma nova conta no app. Em vez disso, você faz login com suas contas nas redes sociais suportadas (Bluesky, Mastodon, Threads, Nostr).

Seguir contas e perfis

Após conectar suas contas, o Openvibe unifica as timelines das redes sociais vinculadas e exibe os posts dos perfis que você já segue nas plataformas.

Dessa forma, você acompanha todas as atualizações em uma única linha do tempo, sem precisar seguir novamente perfis dentro do Openvibe.

Adicionar feeds RSS

A partir da versão 1.13, o Openvibe passou a oferecer suporte completo a feeds RSS. Para adicioná-lo, existem duas opções:

  • Na home, clique em “RSS”, clique em “Add Source” e importe um arquivo OPML ou adicione as URLs manualmente em “Add RSS Source”;
  • No perfil, clique em “RSS Library”, depois vá em “Manage Feeds” e siga os passos para adicionar fontes.
Passos para adicionar feed RSS no Openvibe
O Openvibe tem suporte a feed RSS. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Organizar o conteúdo

O Openvibe organiza automaticamente as postagens das redes sociais conectadas e dos feeds RSS numa timeline combinada.

A timeline é dividida em categorias e você pode alternar entre elas, como:

  • Seguindo: mostra todas as postagens das pessoas que você segue nas redes sociais logadas;
  • For You: timeline personalizada com sugestão de conteúdos das redes sociais logadas com base em interesses que você define;
  • Trending: postagens que são tendências nas redes sociais abertas;
  • RSS: feed com notícias de portais definidos por você;
  • Discovery: sugestão de conteúdos com base nas suas interações na rede.

O Openvibe é gratuito?

O aplicativo Openvibe é totalmente gratuito, sem exibição de anúncios e está disponível para download no Android (play.google.com) e iOS (apps.apple.com).

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