A desenvolvedora por trás do próximo BioShock, a Cloud Chamber, demitiu quase um terço de sua força de trabalho. A informação vem de fontes ligadas ao jornalista do setor de games, Jason Schreier, que afirmou que pelo menos 80 dos 250 desenvolvedores do estúdio foram demitidos pela Take-Two Interactive na última terça-feira (19).
Além da nova rodada de demissões, o próximo BioShock também foi adiado. A previsão original era de que BioShock 4 chegaria entre o fim de 2026 e o início de 2027, mas agora podemos esperar um pouco mais para pôr as mãos no FPS narrativo.
A 2K Games, divisão da Take-Two Interactive, confirmou as demissões e o adiamento, apesar de não divulgar quantas pessoas foram afetadas pelo corte na Cloud Chamber.
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Em um e-mail interno, o presidente da 2K Games, David Ismailer, revelou que certos pontos centrais do novo BioShock precisavam ser retrabalhados e que a equipe precisava de mais tempo de produção para melhorar a experiência.
Próximo BioShock foi adiado internamente (Divulgação/Take-Two)
“Embora estejamos empolgados com os elementos fundamentais de jogabilidade do projeto, tomamos a decisão, junto com a liderança do estúdio, de retrabalhar certos aspectos que são centrais para um jogo BioShock. Para isso, estamos reduzindo o tamanho da equipe de desenvolvimento para focar nesse trabalho e dar ao jogo mais tempo de produção”, afirmou Ismailer.
BioShock 4 está há mais de 10 anos em desenvolvimento
O novo adiamento prolonga ainda mais o desenvolvimento de BioShock 4, que já é considerado um dos mais longos da indústria dos games, de acordo com o jornalista. O projeto está em produção há mais de 10 anos, desde o lançamento de BioShock Infinite, e já passou pelas mãos da Certain Affinity antes de ser assumido pela Cloud Chamber.
Desde então, o título vem passando por reformulações frequentes e ainda não conseguiu agradar plenamente os líderes da Take-Two.
Ainda nesta semana, o ex-veterano do Xbox, Rod Fergusson, foi contratado pela 2K Games como novo chefe de estúdio da Cloud Chamber. Fergusson foi responsável por dirigir BioShock Infinite, além de trabalhar em Diablo IV, Overwatch 2 e Gears of War.
A Xiaomi atualizou sua linha de celulares intermediários premium nesta quinta-feira, com os modelos Redmi Note 15 Pro e Pro Plus. Os aparelhos se destacam por terem grandes baterias, além de resistência aprimorada contra água e poeira.
Ambos os celulares compartilham muitas características em comum. Elas incluem as classificações IP66, IP68, IP69 e IP69K, que garantem resistência contra jatos d’água de alta pressão e alta temperatura.
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Redmi Note 15 Pro Plus tem processador inédito (Imagem: Divulgação/Xiaomi)
A durabilidade também se mostra com o vidro Xiaomi Dragon Crystal Glass na parte frontal, além de um painel traseiro de fibra de vidro. Na prática, significa que pode cair em granito de uma altura de dois metros sem quebrar, segundo a marca.
Outro destaque dos dispositivos é a bateria de 7000 mAh, que supera grande parte dos rivais. Trata-se da maior capacidade já vista na linha Redmi Note, o que torna os celulares capazes de durar um dia inteiro “independentemente da intensidade de uso”, segundo a Xiaomi.
Sensor principal Light Fusion 800 de 50MP com estabilização óptica de imagem (OIS)
Ultrawide de 8MP
Teleobjetiva de 50MP com zoom de 2,5x.
Câmera frontal de 32 MP
Na parte de performance, o Note 15 Pro Plus é equipado com o inédito Snapdragon 7s Gen 4. Tem ainda um sistema avançado de refrigeração interna, com uma grande área de grafite para melhor gerenciamento térmico durante cargas de trabalho intensivas.
Os aparelhos possuem um display AMOLED de 6,83 polegadas e resolução 1.5K de 2.772 × 1.280 pixels. O brilho máximo é de 3.200 nits, e as taxas de atualização são de 120Hz.
Para este ano, a Xiaomi ainda vai vender uma edição especial do Note 15 Pro Plus, com suporte para comunicação via satélite com o sistema Beidou. É uma tecnologia útil para mandar mensagens de emergência em locais sem redes móveis ou Wi-Fi, por exemplo.
Redmi Note 15 Pro tem processador MediaTek
Além do modelo Plus, a Xiaomi também mostrou o Redmi Note 15 Pro. O modelo tem diferenças em aspectos como o de performance, câmeras e carregamento.
Novos celulares chegaram ao mercado chinês (Imagem: Divulgação/Xiaomi)
Já na parte de câmeras, a teleobjetiva é substituída por uma macro de 2 MP. Na frente, a câmera de selfies passa a ter 20 MP.
No entanto, o smartphone mantém a resolução do sensor principal de 50 MP (Sony LYT-600), além da ultrawide de 8 MP.
Embora tenha recargas de 45 W menos rápidas que no Pro Plus, o Note 15 Pro ainda deve carregar bastante rápido com adaptadores oficiais.
Redmi Note 15 também foi mostrado
Além dos modelos Pro, também foi lançado o Redmi Note 15. O aparelho traz o processador Snapdragon 6 Gen 3, além de tela com brilho máximo de 3.200 nits e dimensões um pouco menores de 6,77 polegadas.
O smartphone também traz distinções no conjunto de câmeras, com um sensor principal de 50 MP e secundário de 2 MP para detecção de profundidade. A câmera frontal é de 8 MP.
Sua bateria também é um pouco menor, com capacidade de 5.800 mAh e suporte para recargas rápidas de 45 W. O carregamento reverso de 18 W está disponível.
Preços e disponibilidade
Os novos celulares da Xiaomi foram lançados no mercado chinês, mas devem ganhar escala global no futuro. Os preços oficiais estão listados abaixo:
Redmi Note 15 Pro Plus (12 GB + 256 GB): 1.999 yuan (~R$ 1.526)
Redmi Note 15 Pro Plus (12 GB + 512 GB): 2.199 yuan (~R$ 1.679)
Redmi Note 15 Pro Plus (16 GB + 512 GB): 2.399 yuan (~R$ 1.832)
Redmi Note 15 Pro Plus, versão com mensagens via satélite (16 GB + 512 GB): 2.499 yuan (~R$ 1.908)
Redmi Note 15 Pro (8 GB + 256 GB): 1.499 yuan (cerca de R$ 1.144 em conversão direta)
Tela: AMOLED de 6,83 polegadas, resolução de 2.772 x 1.220 pixels, taxa de atualização de 120 Hz, brilho máximo de 3.200 nits, 3840Hz PWM, HDR10+, Dolby Vision;
Bateria: 7.000 mAh, carregamento de 90 W, recargas reversas de 22,5 W;
Dimensões: 163,3 x 78,3 x 7,9 mm, 211 g;
Extras: Conectividade 5G, Wi-Fi 6, Bluetooth 5.4, NFC, leitor de digitais sob o display;
Cores disponíveis: preto, roxo, azul, branco;
Sistema operacional: Android 15, HyperOS 2;
Redmi Note 15 Pro
Tela: AMOLED de 6,83 polegadas, resolução de 2.772 x 1.220 pixels, taxa de atualização de 120 Hz, brilho máximo de 3.200 nits, 3840Hz PWM, HDR10+, Dolby Vision;
Bateria: 7000 mAh, carregamento de 45 W, recargas sem fio não disponíveis, recargas reversas de 22,5 W;
Dimensões: 163,6 x 78,1 x 7,8 mm, 211 g;
Extras: Conectividade 5G, Wi-Fi 6, Bluetooth 5,4, NFC, leitor de digitais sob o display, porta infravermelho;
Cores disponíveis: preto, roxo, azul, branco;
Sistema operacional: Android 15, HyperOS 2;
Redmi Note 15
Tela: AMOLED de 6,77 polegadas, resolução de 2.392 x 1.080 pixels, taxa de atualização de 120 Hz, brilho máximo de 3200 nits, proteção com Xiaomi Dragon Crystal Glass;
Bateria: 5800 mAh, carregamento de 45 W, recargas reversas de 22,5 W;
Dimensões: 165,0 x 75,4 x 7,4 mm, 178 g;
Extras: Suporte a 5G, Wi-Fi 5 (802.11 a/b/g/n/ac), Bluetooth 5,1, NFC, leitor de digitais sob o display (óptico), porta infravermelha, Dolby Atmos, áudio Hi-Res, Circle to Search;
Uma hacker ética descobriu diversas falhas críticas nos sistemas internos do McDonald’s, incluindo sites de parceiros da marca, indo de problemas que permitiam pedir comida de graça, modificar material promocional à revelia e ter acesso a e-mails corporativos, o que abre margem para phishing.
Conhecida como Bobdahacker, a especialista relatou as descobertas em seu site, revelando que percebeu o primeiro erro no aplicativo de delivery da franquia de fast-food. Eram usadas apenas checagens de segurança no lado do cliente ao verificar se havia pontos de crédito suficientes para adquirir descontos, sem verificações no lado do servidor — isso quer dizer que era possível pedir comida de graça com muita facilidade.
Falhas de segurança múltiplas
Segundo Bobdahacker, isso foi só o começo. Ela ficou chocada ao notar que a empresa não tinha um arquivo security.txt, onde se informam as maneiras de pesquisadores de segurança reportarem vulnerabilidades do sistema como a encontrada pela hacker. Conseguindo o contato de um engenheiro de segurança do McDonald’s, ela reportou o caso, mas ele disse estar “ocupado demais” para cuidar disso.
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A hacker ética Bobdahacker conseguiu acesso fácil ao site interno de campanhas de marketing do McDonald’s, que, inacreditavelmente, ainda manda senhas em texto para novos usuários, ou mandava, ao menos (Imagem: Bobdahacker/Divulgação)
Quando foi informado que o problema envolvia comida de graça, ele prestou atenção e consertou o bug. Mas os problemas não pararam por aí. Bobdahacker resolveu investigar e descobriu que o Feel-Good Design Hub, site que concentra material promocional e marketing para funcionários da rede em mais de 120 países, tinha uma segurança precária.
Mesmo após serem informados — e levarem 3 meses para corrigir as falhas —, a resolução foi muito fraca, bastando usar a barra de endereços para trocar “login” por “register” para que fosse possível criar uma conta mesmo sem ser funcionário. A senha, enviada por e-mail, vinha em texto bruto, algo impressionantemente leigo para 2025.
O JavaScript do site também estava com a chave API MagicBell e Secret visíveis, elementos usados para autenticação. Com isso, qualquer hacker poderia ver todos os usuários do sistema e, com a informação, realizar ataques de phishing e muito mais. A busca interna de McDonald’s, Algolia, também mostrava os nomes e e-mails de todos que pediram acesso ao site.
Com acesso a sistemas internos, Bobdahacker conseguiu até mesmo acesso a vídeos e documentos sigilosos do McDonald’s, com avisos de confidencialidade como o da imagem (Imagem: Bobdahacker/Divulgação)
Para piorar, qualquer funcionário podia acessar o portal executivo por conta de uma falha na implementação do OAuth, também revelando documentos corporativos sigilosos. Um amigo da hacker ética ajudou com a pesquisa nos sistemas e acabou demitido por “preocupações de segurança corporativas” após a especialista reportar as falhas encontradas.
Outros sites da empresa também estavam comprometidos, como o CosMc’s, uma tentativa fracassada de cafeteria lançada em 2023, mas que deixou um cupom de membro para itens grátis ainda ativo pela internet. Ele pôde ser modificado e resetado facilmente, sendo usado para mais exploração de produtos, já que o extinto restaurante também vendia comidas do McDonald’s original.
Embora quase todos os problemas tenham sido resolvidos, Bobdahacker considera que o site de marketing ainda tem uma segurança abaixo do ideal, e outros pesquisadores descobriram erros graves também no chatbot de IA usado pelo McDonald’s na contratação de funcionários — o Olivia —, cujo acesso de administrador tinha a ridícula senha “12345”.
Até hoje, a empresa não gerou um arquivo security.txt para esclarecer onde avisá-la de outros potenciais problemas de segurança.
O modelo GPT-5 tem poucas semanas de existência e um lançamento bem conturbado, mas a OpenAI já dedica esforços para construir o seu sucessor. O CEO da empresa, Sam Altman, confirmou que o eventual GPT-6 está em desenvolvimento e promete ser ainda mais personalizável.
De acordo com a emissora CNBC, Altman não estabeleceu uma data de lançamento, mas garantiu que não deve demorar tanto como no salto do GPT-4 para o GPT-5, que levou pouco mais de dois anos (e com outros modelos publicados no caminho).
Sem mencionar a inteligência artificial geral (AGI), o CEO destacou que o objetivo do próximo salto de geração é tornar o ChatGPTainda mais personalizado. O assistente precisaria se adaptar ao que os usuários pedem, espelhar gostos pessoais de cada indivíduo e lembrar preferências, rotinas e outros hábitos para elaborar respostas.
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GPT-5 chegou em agosto, mas OpenAI já prepara sucessor (Imagem: Bruno De Blasi/Canaltech)
ChatGPT “isentão”
Em conversa com a imprensa, Altman confirmou que o ChatGPT vai atender a uma ordem executiva do governo dos Estados Unidos, assinada pelo presidente Donald Trump, que exige que ferramentas de IA usadas pelos órgãos governamentais sejam “ideologicamente neutros” e personalizáveis.
Segundo o CEO, o usuário deve ter o poder entre escolher deixar a IA com viés mais liberal ou conservador.
O que há de novo no GPT-5?
O novo modelo que abastece o ChatGPT está mais inteligente e personalizável. Um dos destaques é a opção de escolher entre quatro estilos diferentes de personalidade da IA, desde algo mais formal até algo mais cínico.
A OpenAI também promete menos alucinações (quando a IA inventa respostas) e trabalha com um seletor automático para entender quando o chatbot deve “raciocinar”. Apesar da popularidade, o lançamento do GPT-5 foi polêmico e até decepcionante para algumas pessoas.
Quem busca uma vantagem competitiva nos seus jogos ou simplesmente quer elevar a qualidade da sua experiência visual a um novo patamar, a hora chegou. Encontrar um monitor que equilibra desempenho de ponta, qualidade de imagem e um preço justo pode ser uma tarefa difícil, mas essa busca acaba hoje com uma oferta especial no Monitor Gamer AOC 24G30E.
Este não é apenas um upgrade, mas uma verdadeira transformação para o seu setup. Com tecnologias pensadas para quem leva a jogatina a sério, o monitor gamer da AOC entrega a fluidez e a clareza de imagem que são cruciais em partidas intensas, onde cada milissegundo conta.
É a peça que faltava para você reagir mais rápido, enxergar seus oponentes com mais nitidez e mergulhar de cabeça em seus universos favoritos – com um preço mais baixo.
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O AOC 24G30E foi projetado com um objetivo claro: entregar uma experiência de jogo superior. O primeiro impacto vem da sua tela de 23,8 polegadas com painel IPS, que oferece cores muito mais vivas e um ângulo de visão amplo.
A diferença de 60 Hz para 180 Hz é gritante (Imagem: Divulgação/AOC)
Isso significa que, não importa de onde você olhe, as cores se mantêm fiéis e vibrantes, um diferencial importante tanto para jogos com visuais deslumbrantes quanto para trabalhos que exigem precisão de cor.
O grande trunfo para os gamers está na combinação da taxa de atualização de 180Hz com o tempo de resposta de 1ms.
Na prática, isso se traduz em uma fluidez de imagem impressionante. Sabe aqueles rastros e borrões em movimentos rápidos que atrapalham a mira em jogos de FPS? Eles simplesmente desaparecem. Suas ações se tornam mais rápidas e precisas, pois o que você comanda é o que vê na tela, instantaneamente.
Para completar, o monitor conta com tecnologiaAMDFreeSync, que sincroniza a taxa de quadros da sua placa de vídeo com a do monitor, eliminando cortes e engasgos na imagem e garantindo uma jogabilidade lisa e contínua. A presença do HDR também aprimora o contraste, revelando mais detalhes nas áreas claras e escuras dos cenários.
Ficha técnica completa do Monitor Gamer AOC 24″ 24G30E
Tamanho da tela: 23,8 polegadas
Tipo de painel: IPS
Resolução: Full HD (1920 x 1080)
Taxa de atualização: 180Hz
Tempo de resposta: 1ms (MPRT)
Brilho: 300 cd/m²
Tecnologia de Sincronização: AMD FreeSync
Recursos adicionais: HDR, Low Blue Light, Flicker-Free
Vale a pena comprar o Monitor Gamer AOC 24″ 24G30E?
Com certeza. O AOC 24G30E se posiciona como uma das melhores opções de custo-benefício do mercado para quem busca um monitor gamer de alta performance.
Ele entrega recursos que antes eram encontrados apenas em modelos muito mais caros, como a taxa de 180Hz e o painel IPS com cores ricas. É o upgrade ideal para quem está saindo de um monitor de 60Hz ou 75Hz e quer sentir uma diferença real e impactante na jogabilidade, especialmente em títulos competitivos de FPS, corrida ou MOBAs.
Como ponto a se considerar, sua base permite apenas o ajuste de inclinação, sem regulagem de altura. No entanto, ele é compatível com suportes VESA, o que permite a instalação em um braço articulado para um ajuste ergonômico perfeito.
O monitor AOC se encaixa no setup e no bolso (Imagem: Divulgação/AOC)
Considerando a qualidade de imagem, a fluidez e as tecnologias embarcadas, este é um pequeno detalhe perto do salto de qualidade que ele proporciona. Se você quer desempenho de ponta sem gastar uma fortuna, esta oferta é para você.
Termina nesta quinta-feira (21) a 4ª edição do Expo Magalu. Depois do primeiro dia repleto de networking e conteúdo, o segundo traz mais palestras com nomes de destaque do mercado e de lideranças do Magazine Luiza.
O Canaltech estará na cobertura do último dia Expo Magalu e traz os destaques da programação de hoje.
Destaques da programação
Luiza Helena Trajano, a Presidente do Conselho de Administração do Magalu que fechou o evento no primeiro dia, desta vez abre a programação com a abertura do palco da Comunidade Seller Mulheres de Negócios de Luiza, às 9h30 na Arena Netshoes.
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Também na Arena Netshoes, às 11h20, grandes lideranças femininas estarão juntas na palestra “Mulheres no Topo: Estratégias e Resiliência para Vender Mais no Ecossistema Magalu”.
Estarão lá a CEO da Época Cosméticos, Christiane Bistaco, a CEO da Netshoes, Graciela Kumruian, a Diretora do Magalu Entregas, Talita Paschoini, a Diretora do MagaluAds, Celia Goldstein, Diretora de Marketing e Conversão do Magalu, Marielle Paiva e Fundadora LeFil Company, Socorro Macedo.
Na Arena Magalu Retail Media, o ex-CMO do McDonald’s, colunista e autor best-seller, João Branco, se apresenta às 11h35 com a palestra “demarketize-se”. Já o CDO do Magalu, Caio Gomes, fala sobre o uso de inteligência artificial na empresa, às 12h45 no palco Magalu Inovação.
O Canaltech marca presença no palco Retail Media com o Gerente Comercial, Leonardo Ramos, que estará junto do Gerente de Influenciadores do Magalu, Kaio Caldas e Celia Goldstein.
Perto do fim do dia, às 16h55 no palco Arena Magalu, um time de peso se junta para o lançamento da Galeria Magalu, a loja-conceito que será inaugurada na Avenida Paulista, em São Paulo/SP.
No lançamento estarão o Sócio-Diretor do The Led, Felipe Freitas, o Head de vendas e Agências do Magalu Ads, Renato Domingues, o Diretor de Negócios da KaBuM!, Fábio Gabaldo, a Coordenadora de Retail Media da Época Cosméticos e da Estante Virtual, Camila Lupetti, e a Gerente de Marketing de Retail Media da Netshoes, Ana Carolina.
A SpaceX fechou um acordo com pesquisadores do Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos (NRAO) e desenvolveu um sistema de Compartilhamento de Dados Operacionais (ODS) para proteger radiotelescópios de interferências causadas por satélites em órbita baixa da Terra (LEO).
A iniciativa surgiu diante do fato de que grandes constelações de satélites — como a Starlink, da própria SpaceX — podem comprometer imagens de telescópios ópticos e interromper observações realizadas por radiotelescópios na Terra.
Essas interferências atrapalham, por exemplo, a detecção de ondas de rádio emitidas por galáxiasdistantes, buracosnegros, estrelas de nêutrons e até mesmo sinais que poderiam indicar a presença de vida alienígena fora do Sistema Solar.
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Com a previsão de que o número de satélites em LEO aumente em cerca de dez vezes na próxima década, cresce a necessidade de garantir que descobertas científicas não sejam prejudicadas.
Rastros deixados por satélites da Starlink no espaço (Victoria Girgis/Lowell Observatory)
Comunicação entre radiotelescópios e satélites
O sistema ODS permite uma comunicação quase em tempo real entre observatórios de rádio e operadores de satélites. Com o compartilhamento de dados, os satélites podem ajustar dinamicamente suas transmissões para reduzir interferências.
Uma das principais inovações do sistema é a técnica Telescope Boresight Avoidance (TBA), desenvolvida pela SpaceX. Esse método permite que satélites equipados com antenas de matriz faseada redirecionem seus feixes de sinal para longe dos telescópios quando estiverem em determinada proximidade.
Outro recurso da TBA é a possibilidade de desabilitar temporariamente transmissões de satélites caso elas cruzem diretamente a linha de visão de um instrumento de observação astronômica.
“A comunicação aberta e frequente entre os cientistas da SpaceX e do NRAO foi fundamental no desenvolvimento deste sistema. Nenhuma abordagem pode resolver todos os problemas, mas o ODS é um passo importante para resolver esse desafio crescente”, ressaltou em comunidado Chris De Pree, diretor assistente de Gestão de Espectro do NRAO.
Integração do sistema nas operações
A SpaceX já integrou esse recurso em suas operações, e o NSF Very Large Array (NSF VLA), no Novo México — que recebeu os primeiros testes — também já conta com o ODS. Outras instalações na Austrália e na Califórnia iniciaram a adoção do sistema em suas rotinas.
“O sistema ODS demonstra que a cooperação entre indústrias pode gerar resultados vantajosos para todos. Estamos entusiasmados com o potencial dessa estrutura se tornar um padrão global para a coexistência do espectro”, afirmou BangNhan, cientista do NRAO envolvido nas pesquisas.
A expectativa dos pesquisadores é que o sistema de mitigação de interferências se consolide como uma plataforma universal de compartilhamento de dados entre observatórios, satélites de monitoramento da Terra e operadores de constelações em todo o mundo.
Nesta semana, a Microsoft revelou a segunda leva de jogos que chegam ao catálogo do Xbox Game Pass em agosto de 2025. A nova onda inclui dois lançamentos Day One, além de um shadow drop liberado nesta quarta-feira (20), durante a gamescom 2025.
Entre os principais destaques da nova leva estão o próximo first-party do Xbox, Gears of War: Reloaded; o retorno de Persona 4 Golden ao catálogo e o lançamento surpresa de The Rogue Prince of Persia no serviço de assinatura da Microsoft.
As novidades começaram a chegar na terça-feira (19) e se estendem até o dia 28 de agosto, com o lançamento de Dragon Age: The Veilguard por meio do EA Play.
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Veja a lista completa de títulos que chegam ao serviço na segunda quinzena de agosto:
Já disponíveis:
Blacksmith Master – Game Preview (PC);
Void/Breaker (PC);
Goat Simulator Remastered (Xbox Series – Standard);
Persona 4 Golden (Cloud, Console e PC);
The Rogue Prince of Persia (Cloud, PC e Xbox Series X|S);
Herdling (Cloud, PC e Xbox Series X|S).
Próximos lançamentos:
Gears of War: Reloaded (Cloud, PC e Xbox Series X|S) – 26 de agosto
Dragon Age: The Veilguard (Cloud, PC e Xbox Series X|S, via EA Play) – 28 de agosto
Xbox Game Pass recebe Gears of War, Persona 4 e shadow drop em agosto (Divulgação/Microsoft)
Benefícios para assinantes do Xbox Game Pass
Além dos jogos, a Microsoft também divulgou alguns benefícios in-game para os assinantes do Xbox Game Pass Ultimate e do PC Game Pass.
Delta Force: Pacote de Suprimentos Imortais – já disponível;
Phantasy Star Online 2 New Genesis: Bônus mensal para membros de agosto (via Xbox Game Pass Ultimate) – Já disponível.
Jogos que deixam o Xbox Game Pass em 31 de agosto de 2025
Como ocorre todos os meses, a Microsoft confirmou quais jogos deixarão o Xbox Game Pass a partir de 31 de agosto de 2025. Vale lembrar que é possível adquirir esses títulos com 20% de desconto na Microsoft Store antes que saiam definitivamente do serviço. Não sabe por que a Microsoft retira jogos do Xbox Game Pass todo mês? Entenda!
Apareceu um ícone de óculos no seu Stories? Trata-se de um selo do Instagram para indicar que a fotos ou vídeo foi compartilhado pelo Ray-Ban Meta, explicou a empresa ao Canaltech. Contudo, somente posts feitos com o wearable acompanham o símbolo.
O selo indica que um story é feito com os óculos inteligentes da Meta. Dessa forma, quando o círculo com a foto de perfil mostra o indicador, a rede social destaca que o wearable foi utilizado para publicar a foto ou vídeo.
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Dá para usar o selo sem ter o óculos?
Não. Em nota à reportagem, a Meta ressalta que somente publicações com o Ray-Ban Meta contam com o selo.
O que é o Ray-Ban Meta?
Ray-Ban Meta é o óculos inteligente da Meta, feito em parceria com a Ray-Ban. O dispositivo inteligente conta com uma câmera embutida que permite tirar fotos e gravar vídeos, e publicá-los diretamente no Instagram.
O dispositivo conta ainda com o Meta AI integrado, permitindo o uso do assistente de inteligência artificial para auxiliar em necessidades do dia a dia, como traduzir conversas e criar lembretes, e interagir com as redes sociais da empresa.
O aparelho, no entanto, não está a venda no Brasil.
Como compartilhar stories com o Ray-Ban Meta
A Meta explica que, para publicar stories com o óculos, é preciso fazer o seguinte:
Abra o app do Meta AI;
Toque no ícone de óculos;
Acesse as configurações;
Entre em “Comunicação”;
Aperte em “Conectar” ao lado de Instagram e faça login;
Após o vínculo da conta, utilize comandos de voz como “Hey Meta, compartilhe minha última foto no Instagram” para criar a publicação.
Cabe ressaltar que não é possível acessar a prévia da publicação diretamente pelo óculos. Por outro lado, a imagem fica disponível no app do Meta AI do celular.
O Google lançou oPixel 10 Pro Fold nesta quarta-feira (20) como sua mais nova investida no mercado de dobráveis premium, enquanto a Samsung reafirmou sua presença com o Galaxy Z Fold 7.
Ambos representam o que há de mais avançado em smartphones dobráveis formato “livro”, mas com abordagens distintas. Neste comparativo, analisamos os dois aparelhos para entender qual oferece a melhor experiência.
Os dois celulares seguem o design dobrável em formato de “livro”, mas apresentam diferenças importantes nas dimensões. O modelo do Google é consideravelmente mais espesso, com medidas de 10,2 mm quando fechado e 5,2 mm aberto, enquanto o coreano oferece perfil mais refinado com 8,9 mm fechado e apenas 4,2 mm aberto.
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A construção em alumínio nas laterais e plástico flexível na tela interna é similar nos dois aparelhos. Para a proteção do vidro externo, o Pixel 10 Pro Fold utiliza Gorilla Glass Victus 2, enquanto o Galaxy Z Fold 7 conta com o mais avançado Gorilla Glass Ceramic 2. A traseira de ambos é protegida pelo Gorilla Glass Victus 2.
Em termos de aproveitamento da tela, o modelo da Samsung leva vantagem com bordas mais finas e uniformes. O aparelho do Google apresenta duas bordas mais proeminentes na parte inferior e superior da lateral esquerda, que comprometem ligeiramente a experiência visual.
Uma vantagem importante do dobrável do Google está na resistência contra elementos externos. O Pixel oferece certificação IP68, com proteção efetiva contra poeira, enquanto o Galaxy Z Fold 7 mantém a certificação IP48, que ainda apresenta limitações contra partículas finas.
Pixel 10 Pro Fold tem mais resistência a poeira (Imagem: Divulgação/Google)
Configurações e desempenho
Aqui surgem diferenças mais significativas entre os dobráveis. O Galaxy Z Fold 7 é equipado com o Snapdragon 8 Elite, considerado o chipset mais potente disponível no universo Android atualmente, enquanto o Pixel 10 Pro Fold conta com o processador próprio do Google, o Tensor G5.
Embora o chipset da Qualcomm seja reconhecidamente superior, o novo Tensor G5 promete avanços consideráveis. Fabricado pela TSMC em arquitetura mais moderna de 3 nm, ele deve oferecer melhor eficiência energética e performance aprimorada, mas testes práticos ainda são necessários para avaliar seu desempenho real.
Em memória RAM, o aparelho do Google oferece versão única com generosos 16 GB, enquanto o modelo da Samsung chega até 16 GB, mas as configurações mais básicas partem de 12 GB. Para armazenamento interno, ambos chegam a 1 TB.
Usabilidade e sistema
Quanto ao sistema operacional, os dois chegam com Android 16 e prometem sete anos de atualizações. Assim, oferecem a mesma longevidade.
Galaxy Z Fold 7 tem visual mais discreto (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
A diferença maior está na abordagem das interfaces: o Galaxy Z Fold 7 utiliza a One UI personalizada da Samsung, que oferece mais opções de customização, enquanto o Pixel 10 Pro Fold roda Android puro, e proporciona uma experiência mais limpa.
O dobrável do Google se destaca pelos recursos de inteligência artificial que podem ser processados localmente, sem depender de conexão com a nuvem.
Ambos os aparelhos contam com integração profunda com o Gemini, mas o modelo da Google tende a aproveitar melhor essas funcionalidades por ser desenvolvido pela própria fabricante do sistema.
Bateria e carregamento
Embora ainda não tenhamos testado o Pixel 10 Pro Fold para verificar sua autonomia real, ele apresenta vantagem no papel com bateria de 5.015 mAh contra 4.400 mAh do Galaxy Z Fold 7.
O carregamento também é mais veloz no aparelho do Google, com suporte para 40W contra 25W do modelo da Samsung. Além disso, o Pixel 10 Pro Fold estreia o carregamento magnético com protocolo Qi2, similar ao MagSafe da Apple, enquanto o Galaxy Z Fold 7 mantém o carregamento sem fio padrão.
Conjunto de câmeras
O sistema fotográfico apresenta especificações interessantes nos dois aparelhos. O Galaxy Z Fold 7 é equipado com sensor principal de 200 MP, ultrawide de 12 MP e telefoto de 10 MP, além de câmera frontal de 10 MP. Já o Pixel 10 Pro Fold oferece principal de 48 MP, ultrawide de 10,5 MP e telefoto de 10,8 MP, também com frontal de 10 MP.
Galaxy Z Fold 7 tem conjunto de câmeras mais completo (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Embora o conjunto do Google pareça inferior no papel devido à menor resolução do sensor principal, a empresa tradicionalmente compensa essa diferença através do processamento computacional avançado, mas são necessários testes práticos para avaliar a qualidade real de cada sistema.
Ambos gravam em 4K a 60 fps, mas o Galaxy Z Fold 7 oferece opção adicional de gravação em 8K a 30 fps, proporcionando maior versatilidade para criadores de conteúdo.
Pixel 10 Pro Fold ou Galaxy Z Fold 7: qual vale a pena comprar?
O Galaxy Z Fold 7 promete mais performance bruta e câmeras potencialmente mais eficientes, especialmente para quem busca o máximo de poder de processamento. A interface One UI também oferece mais possibilidades de personalização para usuários avançados.
O Pixel 10 Pro Fold se destaca pela maior resistência contra elementos externos, recursos de IA processados localmente e experiência Android mais limpa. A bateria maior e carregamento mais rápido também são pontos positivos.
Cada interface tem suas vantagens: o Pixel oferece simplicidade, enquanto o Galaxy proporciona mais personalização.
Porém, há um fator decisivo: o Pixel 10 Pro Fold não deve chegar oficialmente ao Brasil, enquanto o Galaxy Z Fold 7 já é comercializado no mercado nacional. Isso torna o modelo da Samsung a única opção viável para quem busca um dobrável premium com suporte local. Confira o preço base de cada modelo:
O potencial dos vídeos para impulsionar as vendas do varejo foi um dos destaques dos painéis do Expo Magalu 2025. Na tarde desta quarta-feira (20), o CMO do Magalu, Felipe Cohen, e a gerente de Indústria da Meta, Daiane Quesada, deram dicas de como empreendedores podem incluir o vídeo na jornada de compra e aproveitar as oportunidades.
Durante o painel, Cohen e Quesada apresentaram dados sobre a importância dos vídeos como estratégia digital. Segundo eles, o vídeo representa presença e alcance para a marca.
Uma pesquisa apresentada pelo CMO do Magalu destacou que 53,4% de 6.585 respondentes mencionaram assistir vídeos sempre ou frequentemente antes de realizar uma compra. 71,9% de 5.519 entrevistados consideram o vídeo importante ou muito importante na tomada de decisão de compra.
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“O vídeo já chega a 99,5% dos brasileiros. Hoje já é considerado o formato mais importante na publicidade. Mais do que alcançar tanta gente, o vídeo traz muita presença”, afirma Felipe Cohen.
O CMO do Magalu, Felipe Cohen, apresenta dados de uma pesquisa sobre os impactos dos vídeos na decisão de compra. (Imagem: Elisa Fontes/Canaltech)
Modo de consideração: impacto rápido e mais personalizado
A gerente da Meta destacou três palavras-chave que definem essa jornada do consumidor: descobrir, conectar e comprar. Cada vez mais usuários usam as redes sociais para assistir vídeos, principalmente das novas gerações, e influenciam outras pessoas ao compartilhar, fazer reviews e mostrar experiências pessoais com os produtos.
Segundo a Meta, conjuntos de anúncios com vídeo de produtos de catálogo tiveram 20% mais conversão em dólar dentro dos apps da empresa. “A gente está num momento de transformação em que essa nova geração consome 3 vezes mais rápido a informação do que as gerações anteriores”, pontuou Daiane Quesada.
O vídeo representa uma forma de conteúdo mais personalizada da experiência de compra e desperta um interesse contínuo e coloca o cliente em um modo de consideração 100% do tempo, afirma a executiva. Para alcançar um impacto maior, a curadoria dos conteúdos e das opiniões é o fator que mais pesa na balança.
3 dicas para alavancar as vendas com vídeos
Quesada apresentou três dicas para os vendedores aproveitarem as redes sociais como vitrines de produtos. Veja a seguir:
1) Use o vídeo como gancho de venda
Diversos influenciadores criam conteúdos criativos que carregam um elemento fundamental: a conexão. Os vídeos são ótimas opções para fortalecer a relação com os consumidores e trazer impacto em relação ao uso do produto e os motivos para a compra.
Para isso, é preciso ter um texto que conecte o produto ou a marca ao público, elementos visuais instigantes, além de som ou narração que prenda a atenção do usuário.
Daiane Quesada, da Meta, falou sobre a importância de acompanhar vídeos virais. (Imagem: Elisa Fontes/Canaltech)
2) Pegue carona no que está em alta
As trends acabam sendo boas aliadas na estratégia de alcance do conteúdo. Há vídeos virais que trazem as impressões de jovens adultos sobre determinado produto ou como fazer algo novo e conteúdos com listas de produtos que estão entre os mais desejados por um influenciador.
Outro formato está relacionado à chamada “cultura dup”, que trata da indicação de produtos similares aqueles encontrados só no exterior ou que são caros para a maioria do público.
3) Peça ajuda para a Inteligência Artificial
A IA é outra ferramenta que pode facilitar essa produção. Gerar vídeos personalizados, criativos e com referências exige tempo. Chatbots podem ser uma boa saída para ter um fluxo de produção e gravação maior.
O ideal é trazer um prompt completo e até mesmo com informações sobre o seu objetivo com o vídeo, informando que se trata de um pedido de um vendedor.
Dicas extras sobre os apps
No final da apresentação, ao ser perguntada pela presidente do Conselho de Administração do Magalu, Luiza Helena Trajano, a gerente da Meta trouxe duas dicas a mais em relação à publicação do conteúdo.
A primeira foi sobre qual rede social apostar. Segundo Quesada, a escolha vai depender da conexão com o público construída em cada um delas. Para a Meta, o usuário que usa Instagram, Facebook e WhatsApp é considerado um só.
A outra dica tem a ver com o horário de publicação. As plataformas possuem picos de audiência ao longo do dia, porém isso tende a variar de região para região e está atrelado ao comportamento do usuário. É recomendável se atentar às preferências dos seguidores.
O Cavaleiro das Trevas já passou por inúmeras reformulações ao longo de sua trajetória, mas nenhuma tão sombria e perturbadora quanto a apresentada em sua mais recente edição do Universo Absolute.
Em Absolute Batman #11, lançado recentemente, o herói de Gotham City sofre uma das transformações mais brutais de sua história — um verdadeiro pesadelo visual que nem mesmo suas versões mais insanas da época do evento Noites de Trevas seriam capazes de superar.
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A trama dá sequência ao arco anterior, em que Bruce Wayne recupera seu uniforme para enfrentar Bane após sucessivas derrotas. Os fãs poderiam esperar uma vitória redentora, mas o resultado é devastador: o vilão não apenas vence, como executa o Batman de forma brutal.
Imagem: Reprodução/DC Comics
Durante o combate, Bane utiliza o próprio Bat-Machado para decepar os braços de Bruce, reduzindo-o a um corpo mutilado. Em seguida, esmaga seu crânio com o mesmo artefato, em uma cena gráfica e chocante que deixa claro: o Cavaleiro das Trevas está morto — pelo menos até que a DC explique como ele será reconstituído.
Ressurreição monstruosa
Mas a morte não é o fim. O corpo destruído de Bruce é levado para Ark M, onde médicos o reconstroem, aplicam aprimoramentos e o submetem ao veneno de Bane. O resultado é um Batman renascido, porém distorcido, como uma máquina viva de destruição.
Sua nova forma combina elementos do vilão com a essência do próprio Batman: a máscara ganha o design característico de Bane, acrescida das orelhas de morcego, enquanto canisters de veneno pulsante se conectam ao rosto. Veias verdes saltam pelo corpo, que exibe o símbolo do morcego gravado em forma de machado no peito. Além disso, o herói carrega um arsenal pesado, incluindo até um lança-granadas.
Imagem: Reprodução/DC Comics
Na narrativa, a imagem de Bruce transformado vem acompanhada de uma reflexão de Alfred: este seria o “herói que Gotham precisa” — algo que ecoa em Batman: O Cavaleiro das Trevas, filme de Christopher Nolan. A frase adiciona um peso ainda maior ao chocante final da edição, levantando questões sobre até onde Batman pode ir para cumprir sua missão.
Pesquisadores da Universidade de Oxford apontam problemas sérios da tecnologia de reconhecimento facial usada por polícias de vários países para identificação de criminosos. Segundo eles, as condições reais são muito mais complexas do que as reproduzidas em laboratório, o que já levou a prisões de pessoas inocentes e diversos problemas nos Estados Unidos e Reino Unido, por exemplo.
Os cientistas responsáveis são Teo Canmetin, Juliette Zaccou e Luc Rocher, que analisaram a Avaliação de Tecnologia de Reconhecimento Facial (FRTE) do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos. Esse benchmark, ou ponto de referência, é usado para justificar o uso de sistemas de inteligência artificial na Polícia Metropolitana do Reino Unido — mas, segundo os estudiosos, tem muitos problemas.
Problemas do reconhecimento facial
Para começar, a avaliação falha em refletir as condições do mundo real, onde as imagens de rosto podem estar borradas ou escuras demais. Os bancos de dados usados também são muito pequenos, o que gera um impacto menor da identificação falha nos resultados. Por último, esses dados não condizem com os demográficos reais, tendo poucos exemplos de pessoas de gêneros e etnias diferentes — ou sequer os incluindo.
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As tecnologias de reconhecimento facial não estão prontas para as condições difíceis do mundo real, e não foram treinadas com exemplos de pessoas diversas, afetando mais grupos marginalizados (Imagem: monkeybusiness/envato)
Falhas podem ser vistas na prática, como na identificação errônea de um homem em Detroit, EUA, em 2020, que foi preso injustamente. Outro crime em Londres teve o criminoso falsamente identificado, e, neste caso, um estudo da Universidade de Essex apontou que a tecnologia usada tinha identificado apenas 8 faces corretamente entre 42 em testes.
Em laboratório, os modelos de reconhecimento facial atuais chegam a uma precisão reportada de 99,95%, mas isso gera uma percepção distorcida de sua eficiência, já que as condições difíceis do mundo real não são replicadas nos estudos. Um estudo da Universidade da Pensilvânia, publicado neste ano, mostra que a performance dos softwares cai muito quando as imagens estão borradas e em baixa resolução, bem como quando as pessoas estão em poses variadas.
Falsos positivos e negativos também afetam desproporcionalmente mais os indivíduos de grupos marginalizados gênero e etnicamente. Outros métodos de identificação forenses, segundo os cientistas, são ainda piores, como digitais e testes balísticos, mas a baixa precisão não é o único problema apontado pelas pesquisas.
Problemas em relação à tecnologia já foram vistos em aeroportos nos Estados Unidos, que escaneavam o rosto de pessoas sem consentimento — por lei, é possível negar (Imagem: 652234/Pixabay)
Agências policiais que usam a tecnologia não recebem treinamento adequado e não aplicam políticas de direito civil, algo que reportes do próprio governo dos EUA apontam. Um exemplo é o uso de reconhecimento facial em aeroportos sem o consentimento dos indivíduos, que podem negar passar por detectores do tipo. Um relatório de 2024 do Innocence Project já identificou sete casos de acusações falsas envolvendo pessoas pretas com base na tecnologia, e outras agências notaram mais dois casos neste ano.
A conclusão dos pesquisadores é de que o sistema ainda está muito falho e pouco testado para uso seguro no mundo real — e que não deveria estar sendo usado por policiais, como erros na identificação têm mostrado. Aos governos, sugere-se um uso mais consciente de tecnologias do tipo e a criação e aplicação de leis de direitos civis acerca do tema com maior atenção.
O Google oficializou nesta quarta-feira (20) a linha Pixelsnap, sua nova família de acessórios magnéticos para o Pixel 10. Compatíveis com o padrão Qi 2.2, os produtos chegam para tornar o carregamento sem fio mais rápido e prático, com direito a até 60 W de potência.
Curiosamente, em mais de dois anos de existência do padrão aberto, quase nenhuma fabricante Android arriscou lançar celulares com Qi2 magnético. O único modelo conhecido era o HMD Skyline, mas ele nunca chegou a ter a relevância de um top de linha global. Agora, com o Pixel 10, o Google dá legitimidade ao padrão no ecossistema Android — e abre caminho para que outros fabricantes façam o mesmo.
O principal destaque é o Pixelsnap Charger, que se acopla magneticamente à traseira do Pixel 10 para alinhar o aparelho de forma precisa durante o carregamento. Há ainda uma versão com suporte integrado, o Pixelsnap Charger with Stand, que mantém o celular em pé para facilitar o uso enquanto a bateria recarrega.
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Outro acessório é o Pixelsnap Ring Stand, que funciona como suporte magnético para o celular e também como carregador. A linha também inclui capas oficiais redesenhadas para garantir compatibilidade com o sistema magnético.
Além deles, a empresa apresentou o Pixel Flex 67W Charger, carregador com duas portas USB-C que substitui o modelo anterior de 45W. Ele oferece até 67W de potência combinada e permite carregar dois dispositivos ao mesmo tempo, como um Pixel 10 e um Pixel Watch.
Preço e disponibilidade
Com a chegada do Pixelsnap, o Google reforça sua estratégia de consolidar o carregamento magnético como padrão nos dispositivos Android. A novidade já está disponível no site oficial da marca. Não há previsão para lançamento no Brasil. Confira os preços de cada acessório:
Pixelsnap Ring Stand: $29,99 (aproximadamente R$ 164 em conversão direta)
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