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10 picapes mais vendidas do Brasil no 1º semestre de 2025

A Fiat Strada segue reinando absoluta no segmento das picapes. Entre janeiro e junho de 2025, a caminhonete emplacou 62.697 novas unidades e, assim, garantiu a liderança folgada no ranking das mais vendidas do Brasil no 1º semestre.

A Strada acumulou mais que o dobro das vendas da segunda colocada, a Volkswagen Saveiro. O modelo da marca alemã, que ainda aguarda por uma nova geração, registrou 29.147 novos emplacamentos, e também manteve uma distância segura da Fiat Toro, que fechou o pódio do período com 23.332 unidades comercializadas.

O top 5 com as picapes mais vendidas do Brasil no 1º semestre ficou completo com duas representantes do segmento das médias. A Toyota Hilux, com 23.151, terminou na quarta posição, enquanto a Ford Ranger, com 15.973, ficou com o quinto lugar.


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A segunda metade da lista foi majoritariamente formada por picapes médias. A Chevrolet S10 ocupou a sexta posição, logo acima da RAM Rampage, enquanto a Mitsubishi L200 fechou o top 10. As intermediárias Montana, da GM, e Oroch, da Renault, ocuparam a oitava e a nona posições, respectivamente.

Fiat Strada é líder incontestável do segmento das picapes há mais de um ano (Imagem: Divulgação/Stellantis)

Fiat Titano sobe, mas fica fora do top 10

A Fiat Titano, que lançou a linha 2026 recentemente, com poucas mudanças visuais, mas ajustes na criticada suspensão, melhorou seu desempenho, mas não o suficiente para chegar ao top 10.

A picape média da marca italiana registrou 3.986 unidades emplacadas no 1º semestre de 2025, apenas 20 a menos que a L200, da Mitsubishi e, assim, garantiu a 11ª posição, à frente da Nissan Frontier..

10 picapes mais vendidas do 1º semestre no Brasil

  1. Fiat Strada: 62.697
  2. Volkswagen Saveiro: 29.147
  3. Fiat Toro: 23.332
  4. Toyota Hilux: 23.151
  5. Ford Ranger: 15.973
  6. Chevrolet S10: 13.781
  7. RAM Rampage: 11.428
  8. Chevrolet Montana: 10.129
  9. Renault Oroch: 5.683
  10. Mitsubishi L200: 4.006

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E.T.? Star Wars? Conheça o primeiro jogo que adaptou uma história dos cinemas

Muitos jogos adaptaram histórias vistas nos cinemas, com experiências que tentam replicar o que é visto nos filmes dentro do videogame. Exemplos clássicos como E.T. The Extra-Terrestrial (e seu fracasso), RoboCop, The Goonies II e algumas outras são muito conhecidos pelos fãs, mas qual destes títulos foi o pioneiro a realizar esta proeza?

Na verdade, nenhum deles realmente foi o primeiro a traduzir a linguagem dos longas-metragens para os fliperamas e consoles domésticos. Essa é uma arte “ancestral” e deu seus primeiros passos nos anos 1970 — com um título que não apenas causou impacto nesta transição, mas que também causou muita controvérsia dentro da indústria gaming.

Nós do Canaltech fomos buscar, lá entre os incas e os maias, qual foi o primeiro jogo que adaptou uma história dos cinemas. Pois é, não foi E.T., sequer foi algum game baseado na franquia Star Wars. A resposta está em uma pérola ainda mais distante e desconhecida por muitos.


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A Corrida da Morte nos jogos

O ano era 1975 e surgiu um filme que se tornou bem polêmico entre os fãs da sétima arte: Corrida da Morte – Ano 2000. Nele, vemos os atores David Carradine e Sylvester Stallone participando de uma corrida em que ganhavam pontos extras a cada pedestre que atropelavam.

Imagem de Corrida da Morte
Corrida da Morte foi estrelado por David Carradine e Sylvester Stallone (Imagem: Reprodução/New World Pictures)

Esta disputa atravessava todo o continente e eles viviam em um futuro distópico, o que deu a atmosfera da trama. Ele não foi muito aclamado na época, mas acabou virando um clássico cult e uma das obras escondidas do ator que futuramente interpretou Rocky e Rambo

Porém, pode-se notar que o tom é bem maduro e nada apto para crianças. Os Estados Unidos virando uma distopia com um governo totalitário, a parte de obter pontos atropelando pessoas inocentes e o protagonista se chamar Frankenstein e ter seu corpo formado por vários implantes cibernéticos não era bem o que chamamos de infantil ou “family-friendly”. 

E, naquela época, tudo que ia parar no mundo dos jogos eletrônicos era basicamente voltado para crianças. Óbvio que jovens e adultos também jogavam, mas desenvolvedores e o mercado no geral tinham esta visão sobre a mídia (que teima em persistir até os dias atuais, mas isso é outra discussão). E é aí, caros leitores, que as coisas começaram a dar errado.

O jogo Death Race

Um ano após a estreia do filme, tivemos a chegada de Death Race (1976) para o Exidy. Sua ideia adaptava, literalmente, os eventos vistos no cinema para o jogo: você controlava carros e tinha de atropelar figuras pixeladas de uma figura com braços e pernas — que poderiam ser humanos.

Na verdade, o estúdio e a fabricante do videogame apelaram para dizer que as criaturas atropeladas eram gremlins, mas todos sabemos como isso funciona quando não se dá para estabelecer com exatidão o que aqueles pontos quadriculados dos anos 1970 representam, não é?

Imagem de Death Race
Atropelar os “gremlins” fazia uma lápide surgir em Death Race (Imagem: Reprodução/YouTube)

Para piorar a situação, cada gremlin que era atropelado em Death Race emitia um som agudo (como se estivesse gritando de dor) e onde ele estava surgia uma lápide. Super saudável, principalmente para uma sociedade que via apenas Pong.

O problema é que isso aconteceu muitos anos antes da Classificação Etária nos jogos eletrônicos ser concebida. E você consegue imaginar a reação dos pais ao ver seus filhos e demais crianças se divertindo e gritando enquanto atropelam figuras similares às humanas? 

O escândalo que foi dos cinemas aos jogos

Antes deles saberem sobre Death Race, a mídia foi a primeira a alertar as figuras paternas. Uma jornalista da Associated Press viu o jogo em um fliperama e ficou chocada com tudo o que pôde perceber — o que gerou não apenas uma matéria publicada, mas uma cadeia de eventos para cobrir o novo fenômeno que estava “destruindo a infância” e levando crianças para um “caminho sombrio”.

As manchetes, lógico, eram extremamente chamativas. Um “esse jogo ensina a matar”, “o jogo doentio” e coisas do gênero demonstram o grau em que todo este debate começou a entrar com uma ampla cobertura de jornais e programas de TV. Eles recebiam psicólogos, especialistas e outras personalidades para dar mais credibilidade à retaliação.

A partir disso, Death Race  foi dos cinemas à uma verdadeira comoção entre os pais e órgãos públicos. Não se tratava apenas de proibir as crianças de jogar, era algo que chegou ao nível de um boicote total. A pressão foi tamanha que os fliperamas foram removidos para não sofrerem qualquer tipo de prejuízo por protestantes mais agressivos.

Enquanto a Exidy alegava que atropelavam gremlins e que tudo não passava de fantasia, especialistas apontavam para uma participação direta das crianças na violência (ao invés do filme, em que só assistem), que a experiência causava dessensibilização e que não havia um contexto de bem vs. mal ou algo do tipo: era apenas a mais pura vontade de matar. 

Imagem de Call of Duty
Em jogos de tiro, ainda há a desculpa de ser o “bem vs. mal” (Imagem: Divulgação/Call of Duty)

Os pais poderiam apenas proibir os filhos de jogar Death Race, banir a experiência baseada nos cinemas e deixar por isso mesmo. Porém, a iniciativa da adaptação causou protestos, criou comitês públicos e levou toda a sociedade a debater sobre a polêmica. Virou o “assunto do momento” nos EUA. 

Pois é, se hoje você vê o debate sobre a violência dos games e pensa que surgiu com títulos como GTA, Assassin’s Creed, Call of Duty e até Mortal Kombat, está cometendo um grande engano. Na verdade, esse debate na indústria dos jogos e das adaptações surgiu em 1976 com Death Race. 

Os impactos de Death Race

Ainda que a Exidy tenha removido os fliperamas de Death Race, a adaptação do filme nos jogos acabou se tornando um verdadeiro sucesso. A cobertura negativa acabou se tornando uma “propaganda” e levou o game a ter um impulso maior de vendas após a polêmica do que já tinha antes.

Isso também causou um processo de autocensura dentro dos estúdios. Para não chamar a atenção negativamente, a Atari implementou regras internas que serviam para evitar violência explícita contra figuras humanas. Assim, é possível compreender o excesso de jogos com naves, tanques e criaturas fantásticas durante os anos 1980. 

E, apesar dos debates começarem nesta época, eles foram muito longe. Eles voltavam a ocorrer (de forma menos alarmante) em determinados lançamentos e teve o seu estopim com Mortal Kombat, Night Trap e Lethal Enforcers — no início dos anos 1990. 

Neste caso, o Governo dos Estados Unidos teve de intervir contra a SEGA e a Nintendo, que funcionou como os primeiros passos para alcançarem a Classificação Etária nos games. A indústria conseguiu fugir disso por quase 20 anos, mas acabou acatando uma norma em escala global que segue até os dias atuais. 

Quem diria que o filme Corrida da Morte – Ano 2000, que estreou nos cinemas em 1975, causaria tanto alvoroço ao ser adaptado para os jogos eletrônicos, não é? Bastante barulho para uma primeira tentativa de levar as telonas para os videogames, diga-se de passagem.

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STALKER 2: Hearts of Chornobyl é anunciado para o PS5 e chega em 2025

O estúdio ucraniano GSC Game World anunciou que STALKER 2: Heart of Chornobyl chegará ao PS5 ainda este ano, com melhorias para o PS5 Pro. Lançado originalmente para Xbox e PC em novembro de 2024, o FPS imersivo não tem um acordo de exclusividade com a Microsoft, segundo o diretor Ievgen Grygorovych.

No PlayStation 5, STALKER 2: Heart of Chornobyl contará com recursos exclusivos, como o feedback háptico e os gatilhos adaptáveis do controle DualSense, além de melhorias técnicas no PS5 Pro.

Apesar de já ter uma página na PlayStation Store, o título ainda não possui data de lançamento ou preços definidos. Para efeito de comparação, STALKER 2 custa R$ 259,95 na Microsoft Store e R$ 239 na Steam. Vale lembrar que os preços dos jogos podem ser mais altos na loja do PlayStation, principalmente após o aumento expressivo nos valores para PS4 e PS5 no Brasil.


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O anúncio do port para PlayStation 5 chega meses após a GSC Game World reforçar que não havia planos para levar STALKER 2: Heart of Chornobyl ao console da Sony.

Diretor de STALKER 2 afirma que estúdio não tem acordo de excusividade com a Microsoft (Imagem: Divulgação/GSC Game World)

Em entrevista ao portal Tech4Gamers, Grygorovych negou que houvesse qualquer acordo de exclusividade temporária com a Microsoft. Entramos em contato com a GSC Game World para confirmar o motivo da mudança e, até o momento da publicação desta matéria, não obtivemos resposta.

O desenvolvimento de S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chornobyl foi bastante impactado pelo conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o que forçou o estúdio a adiar o jogo diversas vezes e até a mudar seu escritório para outro país, como contam os desenvolvedores no documentário ‘War Game’. Alguns colaboradores do estúdio também se juntaram ao conflito.

STALKER 2 não é o único a virar multiplataforma

Apesar do diretor de STALKER 2 revelar que não há nenhum acordo de exclusividade entre o estúdio e a Microsofr, podemos dizer que o FPS era um jogo exclusivo de Xbox no console que agorá está virando multiplataforma: e ele não e o único.

Jogos do Xbox e PlayStation estão deixando de serem exclusivos (Imagem: Edição/Canaltech)

Recentemente, a Arrowhead Game Studios anúnciou que Helldivers II está chegando ao Xbox Series X|S. O jogo será o primeiro título publicado pela PlayStation Studios e co-desenvolvido por um estúdio da Sony (Nixxes Software) a chegar numa plataforma Xbox.

Do outro lado, não é segredo para ninguém que a Microsoft vem trazendo jogos da casa para plataformas rivais como Nintendo Switch e PlayStation 5, incluindo títulos como Forza Horizon 5 e Gears of War Reload.
 
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Cinemark lança combo de Superman com copo de LED e balde em forma de “S”

Se você é fã da DC, hoje é um grande dia para você. O público finalmente vai conhecer o novo filme do Superman, dirigido por James Gunn, como forma de um reboot do novo DCEU.

E para celebrar a chegada do novo longa do personagem, a Cinemark lança um combo temático para os fãs terem um item especial do Superman em suas coleções. E o público poderá escolher entre um copo ou um balde de pipoca para levar um pedaço dessa história para casa.

Para quem optar pelo balde de pipoca, terá um item especial com o formato do símbolo do Superman. Já a opção do copo remete a Fortaleza da Solidão, translúcido, com luz de LED e que também carrega o famoso “S” do personagem.


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Confira os itens aqui:

Preços do combo temático de Superman

Se você se interessou pelo combo e já quer garantir o seu, vale a pena ficar de olho nos valores. Por isso o Canaltech traz todos os detalhes que você precisa saber. Os combos de pipoca, tanto doce quanto salgada, saem entre R$99 e R$104, independente da opção do balde ou do copo.

Você pode efetuar a sua compra através do Snack Bar das redes Cinemark de forma presencial, ou optar pelo app da empresa e fazer a retirada no dia da sua sessão. Superman chega aos cinemas hoje, 10 de julho, repaginando a história de um dos personagens mais icônicos das histórias em quadrinhos.

Leia mais sobre o novo filme no Canaltech:

 

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Como descobrir se tem um app espião no meu celular? Conheça 5 sinais

O aplicativo espião é difícil de detectar, mas existem alguns sinais de alerta: consumo anormal de bateria e dados de internet, superaquecimento, celular travado e lento e aplicativos suspeitos instalados.

Para evitar que seu aparelho seja infectado, é importante adotar algumas medidas de segurança, como evitar clicar em links ou baixar apps suspeitos, instalar um antivírus e atualizar o sistema operacional do smartphone com frequência.

A seguir, o Canaltech responde:


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  • Como descobrir um aplicativo espião no celular?
  • Como remover um aplicativo espião do celular?
  • Como proteger o celular de aplicativo espião?
  • O que é um aplicativo espião?
  • Qual é a diferença entre spywares e stalkerwares?

Como descobrir um aplicativo espião no celular?

Os aplicativos espiões são instalados de forma silenciosa e podem passar despercebidos pelos usuários, entretanto o celular começa a apresentar indícios de que algo está errado:

  • Consumo anormal de bateria: como esses apps funcionam em segundo plano, acabam “sugando” a bateria;
  • Superaquecimento do aparelho: o aparelho só aquece com uso intenso, assim, caso esteja em repouso e superaqueça, é um ponto de atenção;
  • Aplicativos desconhecidos instalados: se você notar algum app estranho com nomes genéricos, como “Serviço” e “Atualizações”, ou que não lembre de ter baixado, vale investigar mais a fundo.
  • Uso incomum de dados móveis: os apps espiões transmitem dados em tempo real para o invasor, assim é comum que a internet seja consumida com isso;
  • Smartphone lento: esses apps são pesados e podem drenar o desempenho do celular, por isso atente-se caso ele comece a travar demais.

    Homem desfocado ao fundo segura um celular em primeiro plano
    O celular começa a apresentar sinais quando tem um app espião instalado. (Imagem: Jonas Leupe/Unsplash)

Como remover um aplicativo espião do celular?

Se você desconfia que tem um aplicativo espião no seu telefone, o mais indicado é verificar se há algum programa anormal instalado no celular e usar um antivírus para rastrear possíveis ameaças e removê-las.

Caso não resolva, você pode restaurar as configurações de fábrica do dispositivo. Entretanto, isso vai apagar todos os dados do aparelho.

Cabe ressaltar que, ao remover um aplicativo, é preciso confirmar se não se trata de um recurso do sistema antes de desinstalar para evitar problemas no aparelho.

Como proteger o celular de aplicativo espião?

Existem formas de aumentar a segurança e proteger seu smartphone de invasões:

  • Mantenha o sistema operacional atualizado;
  • Tenha um bom antivírus instalado;
  • Revise as permissões de acesso dos aplicativos com frequência;
  • Cuidado com links enviados por e-mail, SMS ou em redes sociais. Nunca clique se não tiver certeza que é confiável.

O que é um aplicativo espião?

Um aplicativo espião é um software malicioso (malware) instalado em um dispositivo para monitorar e coletar informações sobre o usuário sem seu conhecimento ou consentimento.

Ele pode rastrear desde localização GPS e mensagens até ativar a câmera ou o microfone do aparelho remotamente. Pode ser instalado por acesso físico ao dispositivo ou via arquivos infectados, mas vale ressaltar que essa prática é ilegal.

Qual é a diferença entre spywares e stalkerwares?

Existem dois tipos de apps espião: spyware e stalkerware. Em comum, ambos contam com recursos para coletar dados de uso, mas têm propósitos diferentes.

O spyware visa coletar informações sensíveis, como senhas e dados bancários, para obter ganhos financeiros

Já o stalkerware é usado para perseguir uma pessoa em particular com intuito de controle e assédio.

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VÍDEO: CELULAR SEGURO: o que é este app OFICIAL do governo?

 

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Sites falsos de inscrição do ENEM são alvos de operação da Polícia Federal

A Polícia Federal iniciou uma operação para combater fraudes que usavam um site falso de inscrição do Enem para tirar dinheiro indevido das vítimas. A Operação Só Oficial teve início nesta quinta-feira (10) e agentes já cumpriram dois mandados de busca e apreensão na cidade de Praia Grande (SP).

Estima-se que o prejuízo causado às vítimas seja de pelo menos R$ 3 milhões de reais. O golpe ocorreu durante as aplicações para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado, entre 27 de maio e 14 de junho de 2024, e os estudantes que se inscreveram pela página falsa não puderam fazer as provas.

Entenda o caso

De acordo com informações da PF, um grupo criou páginas falsas que simulam a plataforma do INEP, usada nas inscrições para o exame. Além disso, anúncios nas redes sociais incentivavam o acesso às páginas fraudulentas para fazer uma suposta inscrição.


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As vítimas preenchiam as informações e, no final do processo, precisavam fazer um pagamento somente via Pix — a plataforma oficial permite pagar com Pix, boleto, cartão de crédito ou débito em conta. Dessa forma, os criminosos tomavam o dinheiro e as pessoas não estavam inscritas no Enem.

A investigação da PF indica que os valores eram recebidos por uma fintech que não estava autorizada a fazer essas operações e a empresa em questão acumula reclamações de cobrança indevida na web. Além disso, uma das pessoas investigadas tem pelo menos 15 anotações criminais relacionadas à prática de estelionato. 

De acordo com o site G1, mais de 35 mil alunos foram enganados com a fraude.

Como se proteger do golpe

Além de prejuízo financeiro, a fraude ainda impede que a pessoa consiga fazer a prova. Veja algumas dicas para não cair no golpe:

  • Sempre verifique o endereço do site que faz o pagamento — se possível, digite manualmente a URL oficial da plataforma;
  • Desconfie de sites que oferecem apenas o Pix como forma de pagamento;
  • Sempre verifique se a inscrição está ativa no site do INEP (enem.inep.gov.br/participante/#!/inicial).

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VÍDEO: saiba como se proteger do “golpe da selfie”

 

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Ciência ajuda a capturar “sabotador de freios” de frota de carros

Uma “sabotagem” inusitada de freios ABS foi descoberta em um parque ecológico na Espanha. Técnicos da empresa Cantur, que administra o parque, passaram meses tentando encontrar quem estava cortando os cabos dos freios nos veículos da frota — houve até especulações sobre a possibilidade de sabotagem interna, bem como preocupações com a segurança do parque. O culpado? Uma marta, um pequeno mamífero da fauna local.  

Pensando se tratar de criminosos ou funcionários mal intencionados, a Cantur logo instalou câmeras de vigilância adicionais no parque e deixou alguns carros expostos como isca para tentar pegar os responsáveis no flagra.

No fim, as câmeras mostraram apenas a pequena marta sob os veículos.  Apesar de as câmeras não mostrarem o exato momento em que os fios foram mordidos, havia vestígios biológicos nas peças danificadas.


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Através de análises de DNA do material, não restaram dúvidas: a Guarda Civil concluiu que não se tratava de ação humana, mas sim de comportamentos naturais deste ser da fauna local. 

As martas são pequenos mamíferos que podem acabar roendo componentes dos carros (Dani Kropivnik/CC 3.0)

O que acontece é que as martas costumam se esconder no compartimento do motor, já que estes locais são quentes e servem como abrigo. Além disso, o cheiro de alguns materiais pode atrair estes animais, levando-os a roer mangueiras, fios e componentes plásticos macios — principalmente no caso dos machos, que ficam mais territoriais durante o período de acasalamento.  

Sabotagem? Que nada! 

No fim, o Ministro do Turismo acabou se desculpando publicamente com os trabalhadores da Cantur, que foram acusados injustamente de sabotagem.  

Vale lembrar que este não foi o primeiro incidente do tipo na Europa, já que outros países do continente passaram por situações parecidas — e inusitadas. 

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Vídeo: Baterias BYD Blade — a verdade definitiva  

 

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Tudo sobre o novo Superman: conexões, HQs, elenco e cenas extras

Não é um pássaro e nem um avião no céu: o novo Superman já invadiu as salas de cinema do mundo todo após anos de expectativa dos fãs para uma versão repaginada do herói nas telonas. Sob comando de James Gunn (Guardiões da Galáxia), diretor e chefe do DC Studios, Superman marca o início oficial do novo universo do estúdio nos cinemas, trazendo elementos clássicos e inéditos de um dos nomes mais populares no mundo dos superpoderosos.

Considerando que o filme de James Gunn é o ponto de partida do novo DCU nas telonas, o Canaltech preparou um guia completo com tudo que você precisa saber sobre Superman, incluindo informações sobre a trama, elenco, referências dos quadrinhos, cenas pós-créditos, opinião do público e muito mais.

Tudo sobre Superman

Qual é a história do novo Superman?

Apresentando uma nova versão do herói de capa vermelha, Superman acompanha Clark Kent (David Corenswet), um jovem jornalista que ganha a vida em Metrópolis. Mas ele não é qualquer jornalista: por trás dos óculos, Clark esconde uma vida dupla de combate ao crime na cidade como Superman, um super-herói extremamente poderoso que tenta reconciliar sua herança kryptoniana com o lado humano.


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O que esperar do novo Superman?

Dirigido e roteirizado por James Gunn, o novo Superman dá destaque para o lado mais humano do herói, apresentando sua vida na Terra como Clark Kent. Com David Corenswet assumindo o manto do clássico personagem, o longa aposta na transformação de Clark Kent para Superman e vice-versa, mostrando essas nuances a partir da mudança de postura do ator.

É justamente a transformação entre Kent e Homem de Aço que o novo Superman destaca, repetindo algo que o inesquecível Christopher Reeve (Em Algum Lugar do Passado) já fazia nos filmes clássicos do herói desde o sucesso de Superman: O Filme (1978).

Além disso, o estilo de James Gunn – com suas cores explosivas e tiradas sarcásticas – também se faz presente na trama. Vale ressaltar, porém, que o longa é mais centrado nas questões internas do herói titular, assim como sua relação com Lois Lane, personagem interpretada pela atriz Rachel Brosnahan (Maravilhosa Sra. Maisel), e até mesmo o fofíssimo Krypto, o cãozinho superpoderoso.

Personagens da DC que estreiam nos cinemas com Superman

Personagens conhecidos das HQs da DC fazem sua estreia no live-action com Superman (Imagem: DIvulgação/DC Studios).

Embora o novo filme do Superman conte com personagens mais do que conhecidos do universo do herói, como o próprio Superman, Lois Lane e o vilão Lex Luthor (Nicholas Hoult), existem algumas figuras que fazem sua estreia nas telonas com o longa de James Gunn.

Entre os estreantes estão nomes como a anti-heroína/vilã A Engenheira (María Gabriela de Faria), uma metahumana obcecada por super-heróis; o Metamorfo, antagonista vivido por Anthony Carrigan (Barry) que possui a habilidade de se transmutar em qualquer elemento; e o Senhor Incrível, herói interpretado por Edi Gathegi (Crepúsculo).

Outros heróis que aparecem pela primeira vez nas telonas são Guy Gardner, o Lanterna Verde vivido por Nathan Fillion (Castle) e a Mulher-Gavião de Isabela Merced (The Last of Us).

Para mais detalhes sobre personagens da DC que ainda não tinham aparecido nos cinemas e fazem sua estreia com Superman, o Canaltech conta mais sobre eles na matéria a seguir:

Onde você já viu o elenco de Superman antes?

Superman conta com um elenco recheado de estrelas que você certamente já viu em algum lugar. Começando pelo astro por trás da capa vermelha, David Corenswet é mais conhecido pelo trabalho no filme Pearl (2022) e nas séries The Politician e A Cidade é Nossa.

Já Rachel Brosnahan, a intérprete de Lois Lane, é lembrada pelos papéis nas séries Maravilhosa Sra. Maisel e House of Cards. Ela esteve recentemente no filme Operação Vingança (2025).

Superman conta com um elenco cheio de estrelas, como David Corenswet e Rachel Brosnahan (Imagem: Divulgação/DC Studios).

Outro destaque do elenco é o ator Nicholas Hoult, que interpreta o icônico vilão Lex Luthor. Os trabalhos mais recentes do astro são nos filmes Nosferatu (2024) e Jurado N° 2 (2024). Ele também é conhecido pela série The Great e pelos filmes Mad Max: Estrada da Fúria (2015) e X-Men: Primeira Classe (2011).

Veja mais destaques do elenco de Superman:

  • Nathan FIllion, de Castle e O Esquadrão Suicida (2021), como Guy Gardner, o Lanterna Verde;
  • Isabela Merced, de The Last of Us, Alien: Romulus (2024) e Madame Teia (2024), como Mulher-Gavião;
  • Anthony Carrigan, da série Barry, como Metamorfo;
  • Edi Gathegi, de Crepúsculo (2008) e X-Men: Primeira Classe (2011), como Senhor Incrível;
  • Wendell Pierce, de Thunderbolts* (2025) e A Escuta, como Perry White, o editor-chefe do Planeta Diário;
  • María Gabriela de Faría, de Isa TKM, como A Engenheira.

Para mais detalhes sobre o elenco de Superman, confira a matéria a seguir:

Influências dos quadrinhos no novo filme do Superman

O novo filme do Superman usa várias histórias em quadrinho do herói como base (Imagem: Divulgação/DC Comics).

Como toda adaptação, Superman também bebe de fontes das HQs do herói para construir sua trama. Uma delas, que foi revelada como uma das influências pelo próprio James Gunn, é a Grandes Astros Superman, lançada em 2005 com o objetivo de contar a história definitiva do personagem.

Com um clima mais esperançoso, Grandes Astros Superman acompanha o herói titular de uma maneira mais humana, colocando-o em uma situação delicada depois que ele é exposto a uma radiação solar, em um plano orquestrado por Lex Luthor, para salvar astronautas.

Outro quadrinho usado por Gunn no desenvolvimento do novo filme foi Superman: As Quatro Estações. Lançada no final da década de 1990, a HQ mostra o amadurecimento de Clark Kent em Smallville através das quatro estações do ano, focando na transição do herói entre a adolescência para a fase adulta. A história acompanha o herói assumindo novas responsabilidades e entendendo suas motivações por trás do uniforme heroico.

Além disso, O Que Aconteceu ao Homem de Aço? também serviu como inspiração para Superman. Clássico arco dos quadrinhos dos anos 1980 escrito por Alan Moore, a trama cobre os principais eventos da história do Superman até imaginar como seriam os últimos anos da vida do herói.

Outras HQs do Superman que influenciaram o filme de James Gunn são:

  • Reino do Amanhã;
  • Superman: A Batalha Final;
  • Superman: O Legado das Estrelas;
  • Superman: Brainiac;
  • Superman: Red and Blue;
  • Superman: Alienígena Americano;
  • Superman: Space Age;
  • Superman: Lost.

Para mais detalhes sobre as histórias em quadrinhos que influenciaram o novo filme do Superman, confira a matéria publicada pelo Canaltech abaixo:

O que o livro prequel de Superman revela sobre o novo universo

Caso você ainda não saiba dessa informação, existe um livro prequel do novo filme de Superman intitulado Superman: Welcome To Metropolis (Superman: Bem-vindos à Metrópolis, em tradução livre). Basicamente, a obra trata de alguns acontecimentos anteriores ao que vemos no longa-metragem de James Gunn, como a primeira vez que o Superman entrou em ação na cidade.

Outras revelações do livro falam sobre como Lex Luthor era uma figura respeitada no local (mesmo com objetivos nefastos por trás), como Clark Kent começou a trabalhar no Planeta Diário (com direito a uma “exclusiva” que só ele conseguiria) e algumas das big techs mais famosas do novo universo da DC.

Livro prequel de Superman revela várias curiosidades sobre a Metrópolis do filme de James Gunn (Imagem: Divulgação/DC Studios).

O Canaltech detalha quais são as revelações mais importantes e surpreendentes do livro prequel de Superman na matéria a seguir:

Reações da crítica e do público sobre Superman

Com Superman disponível nas salas de cinema ao redor do mundo, quem já teve a oportunidade de assistir ao longa nas telonas aproveitou o momento para compartilhar na internet suas opiniões a respeito da produção.

No geral, Superman vem recebendo críticas positivas do público e dos profissionais especializados (Imagem: Divulgação/DC Studios).

Por enquanto, o consenso sobre Superman é bastante positivo. A maioria das impressões destacam a humanidade por trás da nova versão do herói, assim como um clima mais dinâmico no universo que abre os trabalhos do DCU nos cinemas.

Muitos jornalistas, por exemplo, destacam a performance de David Corenswet como Clark Kent/Superman, assim como a maneira como o filme explora o relacionamento do protagonista com Lois Lane.

Vale ressaltar, contudo, que outra parcela da crítica deixou um aviso aos fãs mais emocionados de que o novo filme do Superman não chega a ser um exemplo de perfeição intocável, mas que o universo imaginado por James Gunn se aproxima bastante disso.

Confira a crítica de Superman feita pelo Canaltech a seguir, assim como quais são as principais impressões da crítica em relação ao filme:

Qual é a nota de Superman no Rotten Tomatoes?

Ainda falando sobre as reações da crítica e do público ao novo filme do Superman, a média de aprovação do longa de James Gunn já foi revelada no Rotten Tomatoes, um dos principais agregadores de críticas na ativa.

Até o momento, a média de aprovação da crítica especializada está em 83%, um número alto dentro dos padrões da plataforma. Já a média de aprovação do público é mais alta: Superman está com 96% de aprovação entre os espectadores.

No Rotten Rotamoes, Superman tem média de 83% de aprovação da crítica e 96% do público (Imagem: Reprodução/Rotten Tomatoes).

Lembrando que, considerando que o filme acabou de estrear nos cinemas, a média de aprovação de Superman no Rotten Tomatoes pode variar ao longo dos próximos dias à medida que novas opiniões entrarem na plataforma.

Superman tem cena pós-créditos?

A resposta mais simples e direta à questão é sim, Superman tem cenas pós-créditos. No total, são duas cenas divertidas que aparecem após a conclusão do filme.

Superman tem duas cenas pós-créditos (Imagem: Divulgação/DC Studios).

Bastante utilizadas em filmes de super-heróis, as cenas pós-créditos geralmente trazem sequências breves com um teor cômico ou que antecipam o que vem por aí na franquia em questão.

No caso de Superman, as cenas pós-créditos do filme não apresentam novidades para o futuro do DCU, apostando mais no lado divertido da coisa. O Canaltech te conta o que acontece nas duas cenas pós-créditos de Superman na matéria a seguir:

O que poderia ter sido: os filmes cancelados de Superman

Sendo o Superman um dos super-heróis mais populares do mundo, é claro que o herói ganharia diversas versões no cinema ao longo das décadas, principalmente depois do sucesso de Christopher Reeve com Superman: O Filme, lá na década de 1970.

Porém, nem sempre as coisas saíram como o esperado. Diversos projetos do herói não deram certo e nem ao menos conseguiram sair do papel, caindo no buraco de cancelamentos do estúdio.

Alguns dos projetos cancelados do Superman mais conhecidos são:

  • Superman Reborn: Idealizado na década de 1990 pela Warner Bros., estúdio por trás das adaptações da DC, Superman Reborn foi uma tentativa de pegar carona no ressurgimento do interesse pelo herói nos quadrinhos. Com Jonathan Lemkin cotado para roteirizar, a história acompanharia o Homem de Aço à beira da morte, transferindo sua energia vital para engravidar Lois Lane. Com uma ideia tão peculiar, o projeto passou por reescritas, que até contavam com o vilão Brainiac, mas não foi para frente.
  • Superman Lives: Mais um projeto cancelado do Superman que ganhou fama entre os fãs. Com Kevin Smith no roteiro, Superman Lives veio depois da fracassada tentativa de tirar Superman Reborn do papel, passando por uma repaginada. A Warner apostava no sucesso do filme e até queria Nicolas Cage interpretando o herói sob comando do diretor Tim Burton, mas os altos custos do orçamento e o péssimo momento que o estúdio passava acabaram engavetando o projeto.
  • Superman Flyby: Com J.J. Abrams envolvido como roteirista, Flyby é mais um projeto do herói que não foi para frente. Inicialmente idealizado como uma trilogia na década de 2000, o projeto queria apresentar a famosa história de origem do Superman, mas acabou sendo cancelado por desentendimentos nos bastidores. Mesmo com atores como Brendan Fraser e Paul Walker cotados para viver o herói, o longa não viu a luz do dia depois que a equipe foi se desfazendo aos poucos.

Para mais detalhes sobre os projetos cancelados de Superman, confira o texto do Canaltech a seguir:

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Leia a matéria no Canaltech.

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