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Psicose do ChatGPT | Crescem relatos de pessoas em confusão mental por usar bot

Relatos recentes indicam que interações prolongadas com o ChatGPT podem estar associadas a quadros de confusão mental, incluindo delírios, paranoias e ruptura com a realidade. Esse fenômeno — chamado de “psicose do ChatGPT” — já contribuiu para o fim de relacionamentos e perda de empregos.

A obsessão pelo chatbot também está gerando, como consequência, inúmeros casos em que pessoas são involuntariamente internadas em instituições de atendimento psiquiátrico

Relato de psicose após obsessão pela IA

Pessoa usando o ChatGPT
Obsessão pelo CHatGPT levou homem a ser internado involuntariamente em clínica psiquiátrica (Pexels/Matheus Bertelli)

Ao site Futurism, uma mulher relatou que seu marido, que não tinha nenhum histórico de transtornos psiquiátricos, começou a utilizar o ChatGPT como apoio para desenvolver um projeto.


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Pouco tempo depois, ele passou a manter longas conversas filosóficas com o chatbot e afirmou ter criado uma inteligência artificial capaz de sentir emoções de forma consciente.

Desde então, a obsessão o levou a perder sua personalidade gentil e ser demitido do emprego. Ele também passou a dormir mal e perdeu peso rapidamente.

“Ele disse: ‘Fale com o [ChatGPT]. Você vai entender do que estou falando’. E toda vez que olho para o que está acontecendo na tela, parece um monte de baboseiras afirmativas e bajuladoras”, relatou a mulher ao Futurism.

A situação se agravou quando o homem foi encontrado com uma corda amarrada ao pescoço. Um amigo, ao presenciar a cena, acionou imediatamente o serviço médico de emergência, e o rapaz foi levado ao pronto-socorro. Posteriormente, ele foi internado de forma involuntária em um hospital psiquiátrico.

A “fé” na IA

Uma das explicações para o desenvolvimento dessas interações obsessivas com o ChatGPT é que o sistema tende a concordar com os usuários e é projetado para responder de forma acolhedora, muitas vezes reforçando o que a pessoa quer ouvir.

Assim, quando o usuário se envolve em conversas sobre temas místicos ou teorias da conspiração, a IA pode induzir a uma sensação de validação exagerada, levando o indivíduo a se sentir especial ou poderoso — o que pode resultar em consequências graves para si mesmo e para os outros.

“O que eu acho tão fascinante nisso é a disposição das pessoas em confiar nesses chatbots de uma forma que, provavelmente — ou possivelmente — não confiariam em um ser humano”, afirmou ao Futurism o Dr. Joseph Pierre, psiquiatra da Universidade da Califórnia.

“E, no entanto, há algo nessas ferramentas — uma espécie de mitologia de que são confiáveis e melhores do que conversar com pessoas. Acho que é aí que reside parte do perigo: na quantidade de fé que depositamos nessas máquinas”, completou o especialista.

ChatGPT
Confiança excessiva na IA é uma dos fatores que leva a casos de confusão mental (Unsplash/Levart)

Posicionamento da OpenAI

Em nota enviada ao Futurism, a OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, afirmou que tem percebido, nos últimos anos, sinais de que as pessoas estão formando vínculos emocionais com o chatbot.

“Estamos trabalhando para entender melhor e reduzir as formas pelas quais o ChatGPT pode, inadvertidamente, reforçar ou amplificar comportamentos negativos já existentes”, informou a empresa.

A companhia também destacou que o modelo é programado para sugerir a busca por ajuda profissional quando os usuários abordam temas delicados, como automutilação e suicídio.

“Dando continuidade aos nossos estudos iniciais em colaboração com o MIT Media Lab, estamos desenvolvendo formas de mensurar cientificamente como o comportamento do ChatGPT pode afetar emocionalmente os usuários, ouvindo atentamente os relatos do que estão vivenciando”, acrescentou a OpenAI.

Leia mais: 

VÍDEO | TODO MUNDO ODEIA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

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Testamos a LG XBOOM Bounce: caixa com ótima qualidade sonora e graves potentes

A LG lançou a XBOOM Bounce em parceria com o rapper norte-americano will.i.am em junho, e o novo modelo promete uma boa qualidade de áudio, com assinatura própria do cantor tanto para o sistema sonoro quanto para o design do speaker. O Canaltech testou o dispositivo e agora contamos tudo sobre ele.

Prós

  • Boa qualidade sonora
  • Graves bem acentuados
  • Design diferenciado que favorece os graves
  • Bateria de longa duração

Contras

  • Um pouco de perda no volume máximo
  • Sem conexões cabeadas

Graves bem acentuados e ótima qualidade sonora

A LG XBOOM Bounce entrega uma experiência sonora muito boa dentro da sua proposta

Seu volume máximo é surpreendentemente alto para o porte da caixa e é mais do que suficiente para animar pequenas festas ou confraternizações em ambientes médios, como uma sala espaçosa ou até uma área externa de tamanho moderado.


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No entanto, nesse nível máximo de volume, a qualidade sofre uma leve queda. Os graves — que são o grande destaque da caixa — perdem um pouco de presença, enquanto os médios passam a se sobressair. 

LG XBOOM Bounce by will.i.am tem radiadores passivos bem posicionados para ampliar os graves (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Já os agudos tendem a ficar um pouco mais tímidos, o que pode deixar o som ligeiramente desequilibrado dependendo do estilo musical.

Apesar disso, em volumes médios, a performance sonora impressiona. Os graves têm ótima definição e impacto, e contribuem para criar uma atmosfera envolvente em músicas mais densas ou atmosféricas.

Em títulos como Empire of the Clouds, do Iron Maiden, foi possível notar detalhes nos instrumentos que eu nunca tinha reparado antes, logo nos primeiros segundos da música. 

O trabalho dos radiadores passivos nas laterais da caixa se destaca justamente nesses momentos, e reforça as frequências mais baixas com eficiência, sem distorção.

Apesar de focado em baixos, caixa da LG capricha também em agudos (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Outro ponto positivo é o desempenho nos agudos. Mesmo com o foco maior nos graves, a XBOOM Bounce entrega sons altos bem cristalinos, o que garante destaque para instrumentos de percussão mais agudos.

Um bom exemplo é Painkiller, do Judas Priest: a introdução com pratos e bateria é reproduzida com clareza e impacto, com os agudos limpos e bem separados do restante da música

O resultado é uma sonoridade que surpreende pela clareza e equilíbrio na maior parte do tempo.

A qualidade sonora da LG XBOOM Bounce by will.i.am é o principal ponto positivo dessa caixa de som. Com graves bem acentuados, ela me mostrou frequências que eu nunca tinha percebido antes, graças à posição estratégica dos radiadores passivos.

“Qualidade sonora da LG XBOOM Bouce by will.i.am é o principal ponto positivo dessa caixa de som. Com graves bem acentuados, ela me mostrou frequências que eu nunca tinha percebido antes, graças à posição estratégica dos radiadores passivos.”

— Bruno Bertonzin

Design e construção

A LG XBOOM Bounce by will.i.am se destaca, logo de cara, pelo visual. Diferente de outras caixas da categoria, ela não tem o design totalmente cilíndrico, mas um pouco mais híbrido, com laterais curvas, frente e traseira planas, além de base e topo achatados que garantem firmeza ao apoiar.

Na parte superior, o speaker conta com dois radiadores passivos, posicionados nas extremidades, enquanto os botões de controles ficam entre eles, para ligar/desligar a caixa, aumentar/diminuir o volume, avançar de faixa, ligar o Bluetooth e configurar equalização. Há, ainda, um botão extra, que pode ser customizado no app.

LG XBOOM Bounce by will.i.am tem um design sofisticado e bem construído (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Em relação à construção, ela tem dois pezinhos emborrachados, que ajudam a manter o dispositivo fixo em uma mesa. O topo também conta com esse acabamento, que traz bastante sofisticação ao toque.

Já em volta, a XBOOM Bounce tem a construção em malha acústica, padrão de speakers Bluetooth. Esse material ajuda a proteger os drivers, além de oferecer uma sonoridade melhor. Por fim, há uma alça de transporte na traseira.

Bateria de longa duração

A LG XBOOM Bounce promete até 30 horas de reprodução contínua, e o desempenho nos testes práticos foi bastante animador.

Durante um uso contínuo de seis horas com volume médio e streaming de alta qualidade no Spotify, o consumo de bateria foi de apenas 13%

Considerando esse cenário, a autonomia total pode ultrapassar as 45 horas de uso, bem acima do prometido pela LG.

Naturalmente, esse número pode variar de acordo com a forma de uso. Com o volume no máximo e as luzes LED ativas, por exemplo, a duração tende a cair. Ainda assim, a autonomia é excelente para uma caixa portátil desse porte e garante tranquilidade até em longas sessões fora da tomada.

“A bateria é outro ponto forte da LG XBOOM Bounce by will.i.am. A LG promete até 30 horas, mas nossos testes mostraram que ela pode surpreender ainda mais e chegar a mais de 40 horas de duração.”

— Bruno Bertonzin

Conexão boa, porém limitada

A LG XBOOM Bounce conta com conexão Bluetooth 5.3, que garante pareamento rápido, sinal estável e um bom alcance entre o celular e a caixa. 

Durante os testes, foi possível se afastar alguns metros — mesmo com obstáculos no caminho — sem qualquer corte ou interferência na reprodução.

A caixa também é compatível com o app LG ThinQ, que amplia bastante o controle sobre as funções do dispositivo. 

Por lá, dá para ajustar o volume, configurar perfis de equalização, escolher o tipo de iluminação RGB, ativar o Party Link (que sincroniza várias caixas), e até personalizar a função do botão “MY <3” presente no topo da Bounce.

LG XBOOM Bounce by will.i.am tem versão Bluetooth mais recente, mas peca por não ter conexões físicas (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Por outro lado, vale destacar que a XBOOM Bounce não tem nenhuma entrada física para som — nada de porta P2 ou leitor de cartão, e a USB-C serve apenas para carregamento. 

Isso limita um pouco o uso em cenários mais diversos, como conectar direto em uma TV sem Bluetooth, usar com dispositivos mais antigos ou tocar músicas direto de um pendrive.

A proposta aqui é totalmente sem fio, o que funciona bem na maioria dos casos, mas pode frustrar quem busca mais versatilidade de conexões.

Concorrente direto

A principal concorrente da LG XBOOM Bounce é a JBL Flip 7. As duas caixas de som têm uma proposta parecida, com visual moderno, boa portabilidade e som potente o suficiente para animar pequenos encontros em ambientes internos ou externos.

A LG, no entanto, oferece alguns diferenciais interessantes, como o suporte ao app LG ThinQ, que permite ajustar equalização, iluminação, volume e até configurar o botão personalizável da caixa — algo que ainda não está disponível na Flip 7.

A principal concorrente da LG XBOOM Bounce é a JBL Flip 7 (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

A XBOOM Bounce se destaca pelo visual mais chamativo, com LEDs nos radiadores passivos laterais e construção robusta com certificação IP67

A Flip 7, por sua vez, leva vantagem na resistência, com certificação IP68, o que garante ainda mais proteção contra submersão em água.

Em qualidade sonora, as duas entregam um ótimo desempenho dentro da proposta, mas com perfis diferentes.

A LG tende a favorecer mais os graves e os agudos, e entrega uma sonoridade mais envolvente em músicas com batidas marcadas e instrumentos agudos. 

Já a Flip 7 aposta em um som mais equilibrado, com foco nos médios, o que pode agradar quem busca clareza em vocais e instrumentos acústicos.

Quanto ao preço, elas estão bem diferentes, mas vale destacar que a LG é mais recente, então o preço ainda pode cair ao longo dos próximos meses. Confira o preço médio de cada uma:

  • LG XBOOM Bounce by will.i.am: R$ 1.100;
  • JBL Flip 7: R$ 700.

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Vale a pena comprar a LG XBOOM Bounce by will.i.am?

Sim, vale a pena comprar a LG XBOOM Bounce. Apesar de o preço de lançamento ainda ser um pouco alto, ela oferece uma boa qualidade sonora, com áudio bem potente, graves acentuados e um design mais sofisticado.

Comparada com sua principal concorrente, ela entrega um som mais pesado e marcante, e o visual se diferencia positivamente, com um aspecto premium.

A duração da bateria é outro ponto forte e, apesar de a marca prometer até 30 horas de duração, nossos testes mostraram que é possível ter uma autonomia ainda superior, dependendo do volume e configurações selecionados.

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Expedição espera desenterrar navios e tesouros de piratas na histórica Nassau

Uma expedição marinha recebeu, pela primeira vez, autorização para procurar navios e tesouros piratas em Nassau, capital das Bahamas e localizada na ilha de New Providence. Famoso esconderijo de corsários há mais de 300 anos, o local pode revelar itens históricos valiosos.

Um primeiro levantamento subaquático para listar possíveis destinos da New Providence Pirates Expedition deve começar em setembro. A análise será baseada em evidências históricas e arqueológicas, com o objetivo de desvendar os caminhos ocultos no fundo do mar.

A expedição contará com a colaboração da Wreckwatch TV — revista digital e canal no YouTube especializado na exploração de naufrágios —, que vai produzir um documentário com base na missão, intitulado The Mystery of the Pirate King’s Treasure.


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“Esperamos encontrar coisas realmente incríveis, porque este é o verdadeiro lar dos piratas do Caribe. Piratas não mantinham diários registrando sua ilegalidade. O que aconteceu em Nassau ficou em Nassau. Se quisermos descobrir a verdade, teremos que mergulhar para encontrá-la”, destacou o Dr. Sean Kingsley, arqueólogo marinho e um dos especialistas que vão liderar a missão.

Navio em alto mar
Expedição terá como foco naufrágios de navios piratas que aconteceram em Nassau (Unsplash/Alonso Reyes)

Como identificar um naufrágio pirata?

Kingsley explica que a identificação de embarcações piratas pode ser feita pela descoberta de itens de diferentes origens em um mesmo navio. No caso de naufrágios sem relação com a pirataria, geralmente são encontrados objetos específicos de uma única nação, conforme a origem da expedição.

“Em um naufrágio pirata, você encontrará cerâmicas francesas, inglesas e holandesas, uma mistura de moedas — de árabes a britânicas —, além de armamentos como potes fedorentos e explosivos usados por piratas”, afirmou o arqueólogo.

Bahamas como reduto dos piratas

Bandeira pirata
Região das Bahamas ficou conhecida como um dos redutos da Era de Ouro da Pirataria (Unsplash/Chris Robert)

As Bahamas estão localizadas no Caribe e, por séculos, a região foi uma importante rota do comércio marítimo. Desde a década de 1680, mais de 500 navios naufragaram nas proximidades da ilha de New Providence — incluindo embarcações piratas.

Fontes históricas indicam que o arquipélago se tornou um reduto de piratas por volta de 1696, quando o corsário inglês Henry Avery chegou a Nassau a bordo do navio Fancy. Ele trazia consigo um dos maiores saques da história da pirataria: uma carga roubada de um navio mogol na costa da Índia, avaliada em cerca de US$ 108 milhões.

Avery usou parte do tesouro para subornar o então governador das Bahamas, enquanto buscava refúgio para escapar das autoridades e dividir o saque com sua tripulação. A partir de então, Nassau passou a servir de base para outros piratas, marcando o início da chamada Era de Ouro da Pirataria.

Acredita-se que Avery tenha afundado o Fancy após sua chegada. O navio, com 46 canhões, é hoje um dos naufrágios mais procurados por arqueólogos.

“É a joia da coroa dos navios piratas. Se encontrássemos algo associado a ele, seria espetacular. Seu saque foi o maior e mais bem-sucedido assalto pirata em alto-mar”, ressaltou Kingsley.

Leia mais: 

VÍDEO | VIAGEM NO TEMPO COM O GOOGLE MAPS

 

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Qual caneta é melhor no iPad? Comparativo Apple Pencil x Logitech Crayon

Quem tem um iPad e pretende investir em uma caneta para escrever, desenhar ou fazer anotações provavelmente vai esbarrar em duas opções populares: a Apple Pencil 2 e a Logitech Crayon. 

Enquanto a caneta da Apple é referência no segmento — e também a mais cara —, a Crayon surge como uma alternativa mais acessível, mas ainda assim bastante funcional. Neste comparativo, explicamos as principais diferenças entre as duas para te ajudar na escolha.

Compatibilidade: quais iPads aceitam cada modelo?

A Apple Pencil 2 é compatível apenas com modelos específicos de iPads. Assim, ela não é indicada para todo mundo que tem um iPad.


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Dessa forma, se seu modelo não está na lista, ela já não é indicada para você. Esses são os modelos de iPad compatíveis com a Apple Pencil da segunda geração:

  • iPad mini (6ª geração);
  • iPad Air (4ª ou 5ª geração);
  • iPad Pro de 12,9 polegadas (3ª, 4ª, 5ª ou 6ª geração);
  • iPad Pro de 11 polegadas (1ª, 2ª, 3ª ou 4ª geração).

Já a Logitech Crayon com conector USB-C funciona em uma variedade maior de aparelhos.

Ela é compatível com praticamente todos os iPads lançados desde 2018, com suporte tanto para os modelos Air e Pro, quanto para a linha base e mini. A lista é extensa, então esses são os iPads que suportam a Logitech Crayon:

  • iPad Pro de 11/12,9 polegadas: (M4, 6ª, 5ª, 4ª e 3ª gerações);
  • iPad Pro de 11 polegadas: (M4, 4ª, 3ª, 2ª e 1ª gerações);
  • iPad Air de 12,9 polegadas: (M3, M2);
  • iPad Air de 10,9 polegadas: (M3, M2);
  • iPad Air: (5ª, 4ª e 3ª gerações);
  • iPad (modelo básico): (A16, 10ª, 9ª, 8ª, 7ª e 6ª gerações);
  • iPad mini: (A17 Pro, 6ª e 5ª gerações).

Recursos e desempenho: o que cada uma entrega?

A Apple Pencil 2 oferece a experiência mais completa. O suporte à sensibilidade de pressão e à detecção de inclinação garante um traço responsivo, que se adapta à força aplicada e permite sombrear com mais naturalidade. 

Além disso, o gesto de toque duplo na lateral facilita a troca rápida de ferramentas durante o uso. A latência é extremamente baixa, o que torna a escrita e o desenho mais precisos.

A Logitech Crayon também detecta inclinação, para entregar uma forma de escrita ou desenho diferente. Inclinado, por exemplo, ele fica mais parecido com um lápis, enquanto em pé fica no estilo de caneta, padrão. 

Logitech Crayon tem um design mais achatado, enquanto a Apple Pencil é mais arredondada (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Porém, o modelo da Logi não reconhece níveis de pressão. Assim, o traço mantém a mesma espessura, independentemente da força aplicada. 

Esse detalhe pode limitar seu uso em aplicações mais criativas, como ilustração digital ou pintura com sombreamento, mas não compromete o desempenho em tarefas cotidianas, como escrever anotações, assinar documentos, marcar PDF’s ou rabiscar ideias rápidas. 

Já a latência e resposta é praticamente a mesma vista na Apple Pencil e, durante nossos testes, ela não apresentou nenhum problema de atraso ou lag.

Pontos positivos

A Apple Pencil 2 se destaca pelo conjunto de funcionalidades avançadas.

A sensibilidade à pressão e à inclinação garante mais controle sobre o traço, o que é essencial para profissionais que trabalham com design ou ilustração. 

Além disso, o carregamento magnético a torna uma escolha mais prática: basta grudá-la na lateral do iPad para que ela seja reabastecida. 

O atalho por toque também entrega uma experiência prática e bem integrada ao ecossistema da Apple. O acabamento premium também reforça a proposta mais sofisticada do acessório.

Do outro lado, a Logitech Crayon, entrega a mesma simplicidade de uso, sem necessidade de parear ou configurar a caneta. 

Logitech Crayon é compatível com mais modelos de iPad (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Basta tirá-la da caixa, ligá-la e começar a usar. Não é preciso sequer ir aos ajustes do iPad. O carregamento da bateria, contudo, deve ser feito com cabo USB-C. 

A compatibilidade maior também é um ponto extra, que faz dela uma opção bem mais versátil que o modelo original. Assim, se tem um iPad mais antigo ou um modelo da linha básica, essa é a melhor escolha para você. 

Apesar de não ter o mesmo visual da Apple Pencil, a Logitech Crayon também traz uma construção robusta, pensada para aguentar quedas e uso intenso, o que a torna ideal para ambientes escolares ou para quem busca algo mais resistente. 

Pontos negativos

Apesar da experiência superior, a Apple Pencil 2 apresenta algumas limitações. A principal está na compatibilidade restrita. Ela funciona apenas em modelos mais recentes e caros — como as linhas Pro e Air.

Além disso, o design mais delicado pode não suportar tão bem impactos ou quedas, apesar de ela ser bem mais ergonômica.

A Logitech Crayon, por sua vez, perde pontos pela ausência de sensibilidade à pressão, o que afeta o uso em tarefas que exigem mais precisão no traço. 

Ela também não oferece suporte a gestos ou atalhos personalizados. Assim, se você é um artista que quer praticar no iPad, talvez essa caneta não seja para você.

Outro ponto que pode ser um fator decisivo — ao menos para quem tem um iPad compatível com as duas canetas — é o formato.

Apple Pencil tem suporte para carregamento magnético (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

A Crayon tem um design mais reto, o que pode ser um incômodo para o uso por longas horas. 

Além disso, o fato de não ter carregamento magnético também é um limitador. Sua bateria é de longa duração (com autonomia para até 7 horas de escrita), mas o fato de não poder carregá-la direto no iPad pode tornar o uso pouco prático. 

O modelo da Apple também é mais simples de usar, já que não precisa ligá-lo. Já a Logitech tem uma chave para ligar e desligar.

Mesmo com um recurso que a desativa automaticamente após algum tempo, isso pode “comer” um pouco de bateria se você, assim como eu, é do tipo que esquece a caneta ligada à toa por alguns minutos. 

Qual vale mais a pena?

Para quem trabalha com ilustração, design ou busca o máximo de precisão em uma stylus, a Apple Pencil 2 continua sendo a melhor opção. O suporte a recursos avançados e a integração com o iPad entregam uma experiência difícil de superar.

Por outro lado, quem busca uma solução confiável para escrever, estudar ou fazer anotações encontra na Logitech Crayon uma alternativa sólida. 

A compatibilidade maior e o desempenho tão bom quanto o modelo original, fazem dela uma ótima escolha para a maioria dos usuários.

Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

O preço também é um dos principais pontos que podem determinar a compra. Mesmo no site original da Apple, a diferença é enorme: a Logitech custa R$ 599, e a Apple Pencil 2 é vendida por 1.499. 

No entanto, já é possível encontrar ofertas melhores para a caneta da Maçã em outras lojas, com ofertas por volta de R$ 700. 

No fim, a decisão depende do perfil de uso e do orçamento disponível. Ambas cumprem bem o que se propõem a fazer, cada uma com seus compromissos.

Leia mais no Canaltech:

ASSISTA: iPad Air de 2024 por R$ 21.797,00 não faz sentido (É esse o preço de ancoragem da Apple?)

 

Leia a matéria no Canaltech.

O que são agentes de IA e o que eles podem fazer no seu celular?

A inteligência artificial avança rapidamente, e um dos próximos passos pode transformar a forma como interagimos com nossos smartphones. Os agentes de IA são a nova geração de assistentes digitais, proposta para realizar tarefas complexas com autonomia, inteligência contextual e de modo mais prático.

Imagine acordar e, em vez de gastar tempo navegando por diferentes aplicativos para reservar uma mesa em um restaurante para o café da manhã, apenas dizer ao seu smartphone o que você quer e deixar que ele faça tudo sozinho

Essa é a proposta dos agentes de IA, uma tecnologia que começou a ser aproveitada pela Honor como parte do “Alpha Plan”, e que promete transformar completamente a forma como interagimos com nossos dispositivos móveis.


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O que são os AI agents?

Para entender essa novidade, o Canaltech fez uma entrevista exclusiva com representantes da Honor, marca chinesa que já está trabalha para implementar a tecnologia em alguns de seus celulares.

Os agentes de IA, na concepção da Honor, são assistentes inteligentes que interagem diretamente com a interface do sistema, imitando o comportamento de um ser humano.

Em vez de depender de comandos de voz limitados ou integrações específicas com apps, o AI agent navega pela interface como um usuário: toca, rola, pressiona botões e executa tarefas sozinho.

Os agentes de IA prometem interagir com o celular como um humano faria (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech)

“O Honor AI Agent pode interagir com praticamente qualquer app no seu telefone como uma pessoa faria — fazendo toques, rolagens e seleções, tudo sozinho”, explicou David Moheno.

A proposta é diferente de assistentes tradicionais como Alexa, Google Assistente ou Siri.

Em vez de comandos rígidos e funções limitadas, o agente de IA usa interface gráfica (GUI) e inteligência contextual para entender o que o usuário quer e apresentar respostas completas, para que o usuário apenas tome a decisão final. 

Segundo Moheno, essa abordagem evita a necessidade de desenvolvimento de APIs específicas para cada aplicativo, o que reduz tempo e custo de implementação.

“Essa abordagem com GUI deve permitir uma adoção muito mais rápida do que uma baseada em APIs”, disse.

Casos de uso prático

Durante a MWC, em Barcelona, a Honor apresentou seu Alpha Plan e mostrou como seu agente pode facilitar a reserva de um restaurante usando o app OpenTable.

A partir de informações simples — tipo de comida, quantidade de pessoas e localização — o agente de IA analisa as opções disponíveis e sugere as melhores alternativas.

Segundo David, a IA pode entender as preferências do usuário com informações simples e fazer todo o processo de busca por um restaurante, por exemplo.

“O agente vai entender que você está em Barcelona, que quer comida italiana para um grupo de cinco pessoas e quer jantar hoje. Ele vai filtrar os restaurantes disponíveis, conferir os horários e apresentar a opção ideal para você confirmar”, explicou Moheno.

Outro exemplo citado é a compra de passagens aéreas. O usuário informa destino, orçamento e período desejado, e o agente cuida do resto: busca em diferentes sites, analisa melhores datas e mostra as alternativas mais viáveis.

“Você não precisa mais procurar em mil sites ou apps. O agente faz o trabalho pesado, te apresenta as opções, e você só decide”, explica o executivo.

Esses agentes também são capazes de entender o contexto, como datas, localização, hábitos e preferências, e adaptar as respostas conforme cada necessidade.

Eles funcionam como assistentes pessoais autônomos, com capacidade para tomar decisões técnicas e apresentar recomendações de forma proativa.

Diferenciais técnicos

O grande diferencial dos agentes da Honor é o funcionamento baseado em interface gráfica, sem necessidade de APIs.

Isso significa que eles não dependem do desenvolvedor de um app liberar permissões ou escrever linhas de código específicas para permitir a interação.

Em vez disso, o agente simula o comportamento de um humano usando o celular: executa toques simples, pressiona por mais tempo, rola a tela, digita informações — tudo de forma automática.

Essa abordagem permite que o agente de IA funcione com basicamente qualquer aplicativo instalado no dispositivo, mesmo os que nunca foram pensados para interagir com assistentes digitais.

Agentes de IA podem fazer pedidos em restaurantes, reservar hotéis, passagens de avião, entre outras aplicações (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech) 

“A beleza da proposta da Honor é que não há necessidade de desenvolvimento. O agente de IA vai fazer os toques, cliques, rolagens e navegação por conta própria, como uma pessoa faria”, destacou o executivo.

Quando isso chega?

Apesar das demonstrações impressionantes, os agentes de IA da Honor ainda estão em fase de desenvolvimento.

Segundo David Moheno, ainda não há previsão de lançamento comercial fora da China.

“Já é realidade, só falta escalar e ganhar aplicações mais amplas. E como é baseado em GUI, isso deve acontecer mais rápido do que se imagina.”

Na prática, é possível que a tecnologia esteja pronta para uso global até 2030 — especialmente considerando a rapidez com que a Honor avança em IA embarcada.

O Alpha Plan já gerou frutos em dispositivos como o Honor 400 Pro e o Honor Magic 7 Pro, que trazem dezenas de recursos baseados em inteligência artificial.

“A tecnologia já existe. Agora o próximo passo é escalar e encontrar mais aplicações. E como a interface é gráfica, a adoção deve ser bem mais rápida do que os modelos baseados em integração via API.”

Outros caminhos para os Agentes de IA

Apesar da proposta da Honor ser promissora, especialmente pela capacidade de operar com qualquer aplicativo sem depender de APIs, ela não é necessariamente inédita. Outras empresas já exploram caminhos diferentes, que também prometem transformar a relação entre humanos e máquinas.

OpenAI quer lançar um produto específico 

A OpenAI, por exemplo, aposta em dispositivos físicos totalmente novos.

A empresa se uniu ao designer Jony Ive, responsável pelo visual dos primeiros iPhones, para criar um produto que funcione como um “terceiro companheiro digital”, ao lado do celular e do computador. 

OpenAI se jutou a ex-executivos da Apple para criar um gadget com agente de IA (Imagem: André Magalhães/Canaltech)

A proposta é oferecer um aparelho sem tela, portátil e ciente do ambiente ao redor — algo que vá além da interface gráfica e da imitação do toque humano.

O foco está na criação de um novo tipo de interação, menos dependente de apps convencionais e mais centrado em contexto e linguagem natural. 

A expectativa é que esse produto chegue ao mercado em 2026, com uma abordagem para concorrer com a aposta da Honor, ao oferecer uma experiência mais fluida e integrada.

Dell quer adaptar a força de trabalho

Já a Dell está de olho em algo ainda mais estrutural: a transformação do ambiente de trabalho com agentes de IA e humanos digitais.

Em vez de focar no consumidor final, a empresa vem investindo em soluções corporativas que usam IA para automatizar processos, prever falhas operacionais e até suprir a falta de mão de obra especializada. 

A diferença aqui está na escala e no foco: enquanto a Honor tenta resolver tarefas do cotidiano individual, a Dell vê os agentes como uma força de trabalho digital que pode operar 24 horas por dia e integrar áreas como logística, atendimento, análise de dados e segurança. 

É uma visão mais ampla e voltada para produtividade, mas que também mostra o potencial da IA além da interface gráfica.

Zendesk quer agentes de IA para simplificar o atendimento ao cliente

Outro caminho relevante vem da Zendesk, que aposta em agentes voltados para atendimento ao cliente e suporte interno. A empresa lançou uma plataforma completa que integra IA generativa, governança e automação em um só lugar. 

Agente de IA da Zendesk quer facilitar o atendimento ao cliente (Imagem: Divulgação/Zendesk)

Diferente da proposta da Honor, que navega como um humano, os agentes da Zendesk são moldados para responder com precisão, aprender com interações e executar tarefas em plataformas como Slack e Jira — tudo isso sem depender de códigos ou APIs específicas. 

O foco é tornar o atendimento ao cliente mais eficiente e proativo, com IA capaz de entender fluxos de raciocínio e oferecer soluções sob medida.

Esse modelo mostra como os agentes podem ir além da simulação visual e atuar diretamente nas engrenagens do dia a dia corporativo.

Leia mais no Canaltech:

ASSISTA: Chat GPT, Perplexity, Claude, Gemini: QUAL escolher?

 

Leia a matéria no Canaltech.

Acampamento de bilionários: Altman e Zuckerberg devem se encontrar em Sun Valley

Desde 1983, um grupo das pessoas mais ricas e influentes se encontra em Sun Valley, no Idaho, nos Estados Unidos, para networking e negociações discretas longe das câmeras. 

Na edição deste ano, a atenção se volta para o possível encontro entre os CEOs Sam Altman e Mark Zuckerberg, da OpenAI e Meta, respectivamente, após o “roubo” de talentos da empresa de inteligência artificial por parte da criadora do Facebook.

Altman chegou ao local do evento na terça-feira (8), e, de acordo com a CNBC, afirmou que não estaria preocupado com a “guerra” entre as Big Techs por profissionais de IA. Sam, inclusive, disse que falaria com Zuckerberg no “acampamento”. 


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No início deste mês, a Meta anunciou a criação do Meta Superintelligence Labs, uma equipe focada na criação de uma super IA, com profissionais experientes na pesquisa e desenvolvimento de IAs, vindos de concorrentes como a própria OpenAI, Google e Anthropic. 

O CEO da dona do ChatGPT afirmou em um podcast que funcionários de sua empresa receberam propostas para trabalhar na Meta que envolviam um bônus de US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 554 milhões) na contratação.

Além dos dois executivos, outros grandes nomes da indústria, inclusive de empresas que Mark buscou por talentos para sua equipe, estarão em Sun Valley. É o caso de Tim Cook, CEO da Apple e Sundar Pichai, CEO do Google.

Também estão presentes Daniel Ek, CEO do Spotify, David Zaslav, CEO da Warner  Bros. Discovery, Bob Iger, CEO da Disney, Doug McMillon, CEO do Walmart, John Henry, dono do Liverpool e do Boston Red Sox, além de outros bilionários, executivos e pessoas influentes. 

O “acampamento dos bilionários”

Organizado pelo banco de investimento Allen & Co., o evento anual Allen & Co. Sun Valley Conference, ou “acampamento dos bilionários”, ocorre sempre após o 4 de julho, feriado nos EUA.

A conferência é conhecida por reunir grandes executivos das maiores empresas do mundo, onde discutem negócios e até fusões e aquisições entre eles. 

Veja também:

VÍDEO: Cuidado com o que você pede para o ChatGPT (tem jeito certo de perguntar para a IA?)

 

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Quanto custaria um Blackberry hoje, corrigido pela inflação?

O BlackBerry Curve 8520 é um daqueles celulares que marcaram época. Com teclado QWERTY, trackpad óptico e acesso ao serviço padrão de mensagens instantâneas da empresa, ele foi o sonho de consumo para quem queria ir além do SMS e do Orkut no celular. 

Foi o primeiro contato com a internet móvel para muita gente — ainda que em uma experiência bem limitada pelos padrões de hoje.

Apesar da proposta mais acessível, o Curve nunca foi exatamente barato. Seu preço, aliado à dependência de planos com operadoras, fazia dele uma escolha para quem podia gastar um pouco mais — mesmo nos modelos mais básicos.


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Quanto custava em 2009?

O BlackBerry Curve 8520 chegou ao Brasil em 2009 com preço de aproximadamente R$ 500.

Mas ele só era vendido atrelado a planos das operadoras, como da Vivo, o que obrigava o consumidor a arcar também com uma mensalidade.

Corrigindo esse valor para os dias atuais, daria algo em torno de R$ 1.450 em 2025, apenas para o celular, sem considerar o plano mensal da Vivo. 

Naquele ano, o salário mínimo era de R$ 465, o que significa que o Curve custava mais de 1 salário mínimo inteiro. Hoje, com o salário mínimo fixado em R$ 1.518, o valor corrigido ainda representaria quase a mesma proporção de esforço financeiro.

Com R$ 1.450 em 2025, já é possível comprar celulares intermediários com especificações bem mais completas.

Modelos da linha Galaxy A, Moto G, Realme ou Xiaomi oferecem boas câmeras, desempenho para redes sociais e jogos leves, além de conectividade 5G, algo impensável para a época do Curve.

Quanto custava em 2012?

Em 2012, o cenário era outro. O mercado de smartphones crescia rápido no Brasil e o Android ganhava espaço.

O BlackBerry Curve 8520, já ultrapassado, passou a ser vendido de forma desbloqueada, sem vínculo com operadoras, mas o preço continuava o mesmo: aproximadamente R$ 500.

Corrigindo esse valor para 2025, ele equivale a cerca de R$ 1.050.

BlackBerry Curve 8520 foi um dos celulares mais populares da marca (Imagem: Divulgação/BlackBerry)

O salário mínimo em 2012 era de R$ 622, o que significa que o aparelho custava cerca de 0,8 salário mínimo. Em valores atuais, os mesmos R$ 1.050 equivalem a 0,69 salário mínimo.

Com esse valor em 2025, o consumidor encontra celulares de entrada com conexão 4G ou até 5G, dependendo do modelo. Além disso, leva câmeras mais competentes e um celular com muito mais funções. 

O que o BlackBerry Curve 8520 entregava?

Para a época, o BlackBerry Curve 8520 era uma opção funcional e eficiente para quem buscava comunicação. Ele foi o modelo mais vendido da marca na história.

O Curve vinha com teclado físico QWERTY, trackpad óptico, tela de 2,46 polegadas e o sistema BlackBerry OS. O foco era total em e-mails, mensagens e navegação leve.

O aparelho tinha 128 MB de RAM, 256 MB de armazenamento interno e entrada para cartão microSD.

A câmera traseira de 2 MP não tinha flash nem foco automático. A conexão era limitada ao Wi-Fi e EDGE (sem 3G), e a experiência com apps era bastante restrita.

Mesmo com todas as limitações, ele oferecia algo raro na época: uma experiência de comunicação contínua, com push de e-mail, notificações em tempo real e a exclusividade do BBM (BlackBerry Messenger), que fez bastante sucesso entre jovens e profissionais.

Leia mais no Canaltech: 

ASSISTA: Por que celulares MENOS caros estão ficando cada vez MELHORES?

 

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PSG x Chelsea ao vivo: veja horário e onde assistir à final do Mundial de Clubes

Acontece neste domingo (13) a aguardada final do primeiro Mundial de Clubes 2025, evento esportivo organizado pela FIFA.

A bola começa a rolar a partir das 16h (horário de Brasília), quando Chelsea x Paris Saint Germain (PSG) se enfrentam no MetLife Stadium, em Nova Jersey, para ver qual dos times leva para casa a cobiçada taça da competição.

Onde e quando assistir ao jogo

Para quem não quiser perder nenhum detalhe do confronto, tanto a Rede Globo transmite a partida ao vivo, logo após a primeira parte do Domingão com Huck, quanto o SporTV faz o mesmo na TV fechada, a partir das 16h.


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Vale lembrar que a TV Globo pode ser assistida gratuitamente pelo Globoplay, e que o SporTV também pode ser sintonizado no streaming por assinantes do plano premium da plataforma.

Já para quem quiser assistir pela internet, o jogo pode ser acompanhado pelo canal de Youtube da CazéTV, que fará a transmissão in loco dos Estados Unidos. No comando da atração estão Casimiro e Luisinho, que contam ainda com as presenças de Ronaldo e Romário na cobertura.

Por fim, outra opção é o DAZN, serviço de streaming esportivo que transmitiu todas as partidas do campeonato e fará o mesmo com a final do Mundial de Clubes. O jogo pode ser assistido de maneira gratuita pelo aplicativo do DAZN, necessitando apenas de um cadastro na plataforma.

Chelsea e PSG se enfrentam na final do Mundial de Clubes 2025 (Imagem: Divulgação/FIFA)

Chelsea x PSG na final do Mundial de Clubes

Portanto, recapitulando:

  • Quando: domingo, 13 de julho
  • Horário: a partir das 16h (horário de Brasília)
  • Onde: TV Globo (TV aberta), SporTV (TV fechada), CazéTV (YouTube) e DAZN (streaming)

Encerramento da primeira edição do Mundial de Clubes, a final do torneio acontece após o Chelsea eliminar o Fluminense na terça-feira (8) por 2×0 e o PSG deixar o Real Madrid para trás na quarta (9) por 4×0.

Ao todo, 32 equipes de todos os continentes se enfrentaram no campeonato a fim de encontrar a “melhor equipe do planeta”. O torneio está previsto para ser realizado a cada quatro anos, sem disputa pelo terceiro colocado.

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Intel inicia nova onda de demissões e fecha divisão automotiva

A Intel iniciou nesta última semana uma nova rodada de demissões nos Estados Unidos, conforme antecipado pela própria companhia em abril. Segundo informações do site Oregon Live, o processo inclui o fechamento de departamentos e será realizado ao longo das próximas semanas.

As demissões atingem diferentes setores da empresa. Na divisão de fabricação de chips, a Intel Foundry, cerca de 15% a 20% do quadro de técnicos, engenheiros e pesquisadores das unidades do Oregon está sendo desligado. A medida também impacta funcionários localizados na Califórnia e no Arizona, onde ficam outras grandes instalações da companhia.

Impacto em auto e marketing

Além da área de fabricação, a Intel confirmou o encerramento completo da divisão automotiva, com a dispensa da maior parte dos colaboradores. No setor de marketing, os serviços serão terceirizados para a consultoria Accenture, que utilizará ferramentas baseadas em inteligência artificial para executar as tarefas da área.


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Esses cortes ocorrem após a empresa registrar prejuízo de US$ 19 bilhões em 2024 e adiar planos de expansão de fábricas em países como Estados Unidos, Alemanha e Israel. O movimento também ocorre em meio a mudanças na estratégia de desenvolvimento da litografia 18A, que deve ser mantida para uso interno. A empresa deve direcionar os esforços para a próxima geração de tecnologia, a 14A, que pretende competir com os chips de 2 nanômetros da TSMC.

A Intel não divulgou o número total de funcionários afetados nesta nova onda de demissões. Em 2023, a companhia já havia reduzido em 15 mil o número de postos de trabalho em todo o mundo.

Leia mais sobre Intel no Canaltech:

VÍDEO: Você sabe como é feito um processador?

 

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Final da Copa de Clubes 2025 será exibida nos cinemas em 12 cidades; veja quais

A grande final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2025 será transmitida ao vivo neste domingo (13), às 16h, em 12 cinemas da rede Cinépolis no Brasil. A partida promete levar aos telões toda a emoção do confronto decisivo que definirá o melhor clube do mundo.

Do campo para a tela: a final que vai unir esporte e cinema

Esta é a primeira edição do torneio com 32 clubes participantes, reunindo campeões das principais competições internacionais, como Libertadores e Champions League. O campeonato acontece nos Estados Unidos e traz os maiores clubes do planeta para uma disputa inédita.

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A pré-venda de ingressos já está disponível no site, app e nas bilheterias da Cinépolis.

Cinemas participantes

Confira as unidades da Cinépolis que exibirão a final ao vivo:

  • Cinépolis JK Iguatemi (São Paulo/SP)
  • Cinépolis Parque Shopping Maia (Guarulhos/SP)
  • Cinépolis Iguatemi Alphaville (Barueri/SP)
  • Cinépolis Campinas Shopping (Campinas/SP)
  • Cinépolis Iguatemi Esplanada (Votorantim/SP)
  • Cinépolis Continente Park (São José/SC)
  • Cinépolis RioMar Fortaleza (Fortaleza/CE)
  • Cinépolis Rio Poty (Teresina/PI)
  • Cinépolis São Luís Shopping (São Luís/MA)
  • Cinépolis Manaíra Shopping (João Pessoa/PB)
  • Cinépolis Pátio Batel (Curitiba/PR)
  • Cinépolis Uberlândia (Uberlândia/MG)

Experiência oferecida pela Cinépolis

Segundo Luiz Fernando Angi, gerente de Marketing da Cinépolis Brasil, “a exibição da grande final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2025 é uma oportunidade para que os torcedores vivenciem toda a emoção da disputa com a intensidade e a imersão que só o cinema proporciona”.

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5 SUVs baratos para comprar em julho no Brasil

A demanda por SUVs cresceu significativamente nos últimos anos no Brasil. Atualmente, o segmento é o mais procurado na hora da compra de carros novos, ganhando destaque todos os meses entre os modelos mais vendidos do país.

Os modelos mais vendidos do Brasil atualmente são o Volkswagen T-Cross, Honda HR-V e o Hyundai Creta, que juntos acumulam mais de 100 mil unidades vendidas apenas neste ano. 

Mas você sabe quais são os SUVs mais baratos do Brasil em 2025? CT Auto listou os 5 utilitários zero-km mais em conta do país, considerando os valores de tabela divulgados pelas montadoras e sem incluir versões exclusivas para o público PCD. Confira.


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5. Nissan Kicks Play — R$ 117.990

Kicks Play visto de frente
Versão Play mantém visual e mecânica da geração anterior (Nissan/Divulgação)

O Nissan Kicks Play figura entre os SUVs mais baratos do Brasil em sua versão Active Plus, que custa R$ 117.990. Essa configuração se tornou a mais acessível da linha após a chegada da nova geração, que mudou visual, motor e até mesmo posicionamento de mercado.

Sob o capô, o modelo mantém o conhecido motor 1.6 flex aspirado de 113 cv e 15,5 kgfm, sempre com câmbio automático do tipo CVT. A versão topo de linha da geração chega a R$ 148.090.

4. Renault Kardian — R$ 112.690

Kardian visto de frente
Versão de entrada é a única equipada com câmbio manual (Renault/Divulgação)

O recém-lançado Renault Kardian ocupa a quarta posição, mesmo após uma pequena alteração de preço anunciada pela marca. A versão de entrada é a Evolution, que combina o motor 1.0 turbo de 125 cv a um câmbio manual de seis marchas. Seu preço parte de R$ 112.690.

Todas as outras variantes do modelo são equipadas com o mesmo motor, mas adicionam um câmbio automatizado EDC que simula seis velocidades. A opção topo de linha Première Edition chega a custar até R$ 145.990.

3. Volkswagen Tera — R$ 103.990

Tera visto de frente
Volkswagen Tera é o novo SUV de entrada da marca alemã (Volkswagen/Divulgação)

O Volkswagen Tera estreou no Brasil no dia 5 de junho com preço promocional de R$ 99.990. Porém, seu preço foi reajustado posteriormente para R$ 103.990, na versão de entrada MPI, que utiliza o motor 1.0 aspirado de 84 cv em conjunto de um câmbio manual de cinco marchas

Versões mais caras do SUV estão equipadas com motor 1.0 TSI do Polo, com 116 cv de potência e um câmbio automático de seis marchas. A variante topo de linha é a High, que parte de R$ 139.990.

2. Citroën Basalt — R$ 101.490

Basalt visto de frente
SUV faz parte da família C-Cubed da marca francesa (Citroën/Divulgação)

Único SUV cupê da lista, Citroën Basalt é o segundo modelo mais barato do país em seu segmento. A versão Feel é a responsável por isso, já que parte de R$ 101.490 e está equipada com motor 1.0 Firefly de 75 cv e câmbio manual de cinco marchas.

No topo da linha temos a variante Shine, que troca o motor aspirado pelo 1.0 turbo flex de 130 cv com câmbio CVT, e chega a custar R$ 122.100. 

Atualmente, o SUV está até R$ 11.400 mais barato por conta de um conjunto de ofertas no site oficial da Citroën. A versão de entrada, por exemplo, está disponível por R$ 93.990.

Nos próximos dias, o preço de tabela do Basalt pode mudar e ficar mais barato, após o anúncio das reduções de IPI no programa Carro Sustentável. 

1. Fiat Pulse — R$ 98.990

Pulse visto por cima
Recentemente, modelo passou por uma pequena alteração visual (Fiat/Divulgação)

Para fechar nossa lista, temos o Fiat Pulse, que atualmente é o SUV mais barato do Brasil. Após uma pequena mudança visual e uma reestruturação de preço, por conta da estreia do Volkswagen Tera, a versão Drive de entrada com motor 1.3 Firefly e câmbio manual de cinco marchas está disponível por R$ 98.990.

Há outras cinco variantes do modelo, sendo duas delas híbridas leves e uma esportiva. No topo da linha, a versão Abarth parte de R$ 157.990. 

Leia também:

Vídeo: Peugeot 2008: conheça detalhes do novo SUV compacto

 

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5 séries da Netflix que foram um fracasso total

Ainda que a Netflix já tenha provado ao longo dos seus quase vinte anos de streaming que sabe criar produções de sucesso como Stranger Things, Adolescência e Round 6, até mesmo a plataforma não está isenta de escorregar de vez em quando.

Prova disso é que ao longo de sua história, a Netflix também produziu algumas séries que foram um verdadeiro fiasco, apesar da divulgação feita em torno de seu lançamento e dos esforços da companhia para que elas tivessem vida longa junto ao público.

Séries da Netflix que fracassaram

Para conhecer algumas dessas obras, que embora ainda estejam disponíveis em seu catálogo a empresa parece querer varrer para debaixo do tapete, o Canaltech montou uma lista de 5 séries da Netflix que foram um fracasso total de crítica e de público.


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Confira e dê o play por sua conta e risco.

  1. Resident Evil: A Série (2022)
  2. Cowboy Bebop (2021)
  3. O Clube da Meia-noite (2022)
  4. Blockbuster (2022)
  5. Away (2020)

1. Resident Evil: A Série

 

Baseada nos jogos de videogames de mesmo nome da Capcom, Resident Evil: A Série é uma produção de ação e terror da Netflix lançada em 2022. Mesmo vinda de uma franquia muito aclamada na indústria e contando com Andrew Dabb como showrunner, um dos roteiristas e produtores de Supernatural, o show foi muito criticado e acabou sendo cancelado logo após sua estreia.

Ambientado em um mundo pós-apocalíptico, Resident Evil: A Série se passa em duas linhas do tempo diferentes. Uma no passado, em que vemos as irmãs Jade e Billie chegando a New Raccoon City, e outra quinze anos mais tarde, quando quase toda a humanidade já foi infectada pelo vírus e Jade, agora com 30 anos, luta para sobreviver em um mundo infestado de monstros.

2. Cowboy Bebop

 

Outra produção baseada em um material de origem de sucesso, dessa vez o anime de mesmo nome de Christopher Yost, Cowboy Bebop é uma série de ficção científica muito aguardada da Netflix. Lançada em 2021, sob um certo frisson, a produção caiu drasticamente de audiência ao longo dos dias, sendo esnobada pelos fãs.

Ambientada no ano de 2071, Cowboy Bebop gira em torno de Spike, Jet e Faye, um grupo de caçadores de recompensas que navegam pelo Sistema Solar perseguindo criminosos e procurando trabalho. Enquanto vivem grandes aventuras na nave Bebop, eles têm de lidar também com o passado de Spike, que constantemente volta para assombrá-los.

3. O Clube da Meia-noite

 

Título que chegou à Netflix em 2022, O Clube da Meia-noite é uma série de terror e suspense bastante divulgada pela empresa, inspirada no romance homônimo de 1994, assim como em outros contos de Christopher Spike. Criada por Leah Fong e Mike Flanagan, de A Maldição da Residência Hill e Missa da Meia-Noite, a série era para ter duas temporadas, mas foi cancelada antes disso devido ao seu fiasco.

Composta por dez episódios, O Clube da Meia-noite conta a história de oito jovens adultos que sofrem de doenças terminais e moram em um hospício nos arredores de Seattle. Todas as noites, à meia-noite, eles se encontram para contar histórias de terror, tendo um pacto de que, aquele que sucumbir primeiro à doença, deve se comunicar com os outros do além.

4. Blockbuster

 

Única série de comédia da lista, Blockbuster é uma produção criada por Vanessa Ramos, roteirista de títulos como Superstore e Brooklyn Nine-Nine, baseada na marca de locadoras de vídeo de mesmo nome. Estrelado por Randall Park e Melissa Fumero, o seriado, no entanto, não sobreviveu à sua primeira e muito criticada temporada, sendo cancelado logo após sua estreia.

Lançada em 2022, Blockbuster acompanha o dia a dia dos profissionais que trabalham na versão fictícia da última loja da Blockbuster Video em funcionamento, localizada em Grandville, Michigan. Um estabelecimento que luta para se manter aberto em meio a concorrência cruel dos cinemas e serviços de streaming.

5. Away

 

Bastante divulgada pela Netflix, mas rapidamente abandonada e criticada pelo público, Away é uma série de drama e ficção científica do streaming lançada em 2020. Estrelada por Hilary Swank, a obra foi originalmente inspirada por um artigo da revista Esquire, e foi lançada com uma primeira temporada de dez episódios.

Contando com Josh Charles e Vivian Wu no elenco, Away conta a história de Emma Green, uma astronauta que recebe o convite de comandar uma expedição internacional rumo à Marte. A missão tem previsão para durar três anos e faz com que Emma, além de ter que se afastar da família, precise lidar com outros membros da tripulação que não confiam na sua capacidade.

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Final Fantasy e muitos RPGs em promoção nos PCs e consoles no fim de semana

Diversas promoções estão presentes nos consoles e no PC entre a sexta-feira (11) e domingo (13), com o fim de semana trazendo experiências marcantes e que te farão passar dezenas — ou até centenas — de horas se divertindo com a sua imersão.

O destaque desta vez são os jogos de RPG, com produtoras como a Square Enix, Atlus, Cygames e diversas outras reduzindo o preço de franquias icônicas como Final Fantasy, Dragon Quest e até da série Persona. Porém, se não é a sua praia, não se preocupe: há diversos outros gêneros que reunimos que não vão pesar no seu bolso.

Vale destacar que, mesmo que tenha sido lançado recentemente nos computadores, Stellar Blade já pode ser encontrado em promoção no PC. Também poderá ver coletânea do Batman Arkham nos consoles Xbox e diversos outros neste final de semana. Confira abaixo:


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Jogos do PC em promoção

Veja os principais títulos que estão em promoção no PC, com destaque neste fim de semana para grandes RPGs e para a franquia Final Fantasy.

7. Mega Man 11

A franquia pode ser uma das esquecidas pela Capcom nos últimos anos, mas ao menos não deixa de reduzir os preços de seus jogos. Mega Man 11 está em uma promoção imperdível — que vai te levar a vivenciar a aventura do robô que é puro aço na atual geração.

Com as novas mecânicas Double Gear, você pode reunir energia para desacelerar o tempo no meio das fases ou dar ao carismático personagem mais poder. Isso sem mencionar a presença de seus maiores aliados, como Roll e Rush (que o livram de muitas enrascadas durante a sua jornada).

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6. Dredge

Com Dredge, o mundo da pescaria fica ainda mais intenso e sombrio. Você pode sair para pescar, voltar com os peixes para ganhar dinheiro e melhorar sua embarcação e equipamentos disponíveis nela. Porém, segredos ancestrais percorrem o arquipélago em que vive.

Cada vez que descobre algum detalhe do que ocorreu no passado daquele local, mais envolvido você será em alguns problemas que surgirão. Vale lembrar que o fundo do mar nem sempre é amigável e algumas verdades podem custar caro a todos os envolvidos.

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5. Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered

Uma versão querida e esperada por muitos nos últimos anos, Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered leva o conflito entre Raziel e Kain para os PCs de nova geração em grande estilo e com suas aventuras clássicas. 

Com a habilidade de atravessar entre o reino dos espíritos e o mundo físico, você deve controlar o herói para desvendar alguns mistérios, resolver quebra-cabeças e enfrentar diversos inimigos que desejam impedí-lo de concluir seus planos.

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4. Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin

A proposta da Square Enix para Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin é trazer o personagem Jack dentro de uma prequel das histórias originais. Ainda que seja baseado em uma franquia de RPG, vale notar que esta experiência é um título de ação.

Seguindo em direção aos cristais, o “herói” e seu grupo estão em dúvida se restaurar o seu poder trará luz ou trevas. Além disso, há uma chance de provocarem uma reação completamente diferente, que pode mudar a vida de todos eles para sempre.

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3. Crisis Core – Final Fantasy VII – Reunion

Falando em prequels, Crisis Core – Final Fantasy VII – Reunion é a remasterização da clássica aventura de PSP para todas as plataformas recentemente. Nela você jogará como Zack Fair, o mestre de Cloud e que teve um passado intrigante como Soldier (elite da Shinra).

O jogo é uma das aventuras indispensáveis para quem busca uma imersão maior dentro do universo de Final Fantasy VII, já que mostra bastante de como a história dele se entrelaça com Cloud, Tifa e Aerith no passado — e como seu legado é transmitido para o futuro do grupo contra Sephiroth.

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2. Final Fantasy XVI

O último grande lançamento da franquia da Square Enix, Final Fantasy XVI traz um universo onde as poderosas summons tem um receptáculo humano e servem como defensoras de determinadas regiões. Clive, o protagonista, é o detentor de Ifrit e seu desejo é acabar com a maldição dos cristais. 

Ao lado de aliados poderosos e encarando inimigos ameaçadores, você encontrará áreas de ambiente aberto que levarão Clive e seu grupo ao limite. Será que há verdade por trás da sua motivação ou eles estão cometendo um grave erro? 

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1. Stellar Blade

Eve e Stellar Blade mal chegaram no PC e o preço do jogo já caiu — o que garante que muitos poderão se divertir com a aventura junto aos demais. O foco é na personagem, que deseja impedir a extinção da humanidade pelas garras de criaturas sombrias que percorrem a Terra.

Repleto de ação e manobras intensas, Eve tem de encarar um longo caminho para salvar todos os seres humanos. Porém, o que ela não sabe é que um mistério se esconde por trás da presença destes seres maléficos e que encarar o desafio pode ferir mais do que os ataques de seus inimigos. 

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Veja também:

Preço baixo em jogos de consoles no fim de semana

Já nos consoles de mesa, como o PS5, Xbox e Nintendo Switch 2, poderá encontrar algumas promoções que ajudarão a curtir um pouco mais seu videogame nos próximos dias. Estas são:

7. Batman Arkham Collection (Xbox)

Chegou a hora de vestir o manto novamente e proteger Gotham dos maiores vilões da DC Comics. Em Batman: Arkham Collection você terá desde Batman: Arkham Asylum até Arkham Knight — com todos os sucessos da Rocksteady que fizeram história nas últimas décadas.

Com o Coringa armando um plano diabólico, Bruce Wayne tem de entrar em ação para encarar a aventura de sua vida. Primeiro dentro do Asilo Arkham, depois na Cidade Arkham (um lugar que construíram para prender os criminosos de alta periculosidade) e por fim, em toda Gotham. 

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6. Top Racer Collection (Xbox)

Se você cresceu nutrindo uma paixão pela franquia Top Gear, talvez a coletânea Top Racer Collection te faça reacender a chama dos clássicos jogos arcade de corrida. São três títulos em pixel art, o que fez muitos jogadores se encantarem novamente pelo estilo.

É importante notar que quem cuida de sua trilha sonora é o mesmo compositor que trabalhou nos títulos da linha Top Gear no passado, então até mesmo no som terá uma boa dose de nostalgia. Top Racer Collection traz Top Racer, Top Racer 2 e Top Racer 3000 para todos se divertirem.

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5. Octopath Traveler II (Nintendo)

Após o sucesso de Bravely Default, muitas produções da Square Enix adotaram o conceito de 2.5D — o que vale também para Octopath Traveler II, um dos maiores RPGs recentes da produtora, que traz oito histórias intensas para os jogadores acompanharem.

Um aspecto muito importante desta experiência é que o jogador pode fazer o seu próprio caminho, seja seguindo a história com alguns poucos heróis ou reunindo todos os oito para somar forças e opções dentro da narrativa. Isso sem contar a dinâmica de turnos, que conta com mecânicas diferenciadas que permitem uma estratégia ainda maior. 

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4. Granblue Fantasy: Relink (PlayStation)

Mesmo que pertença a uma franquia maior, Granblue Fantasy: Relink pode ser jogado de forma isolada e é um RPG que convida o público a conhecer mais de seu universo. Na trama, temos de explorar ilhas celestes com um grupo extremamente carismático e cheio de personalidade.

Assim como muitos RPGs atuais, ele utiliza o sistema de combate em tempo real para trazer uma dinâmica maior para a ação entre os 4 personagens que estarão no seu grupo principal. Ataques e ações podem ser combinadas, gerando movimentos ainda mais poderosos e que vão encurralar até os inimigos mais poderosos.

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3. Dragon Quest III HD-2D (Nintendo)

O remake de Dragon Quest III também segue o estilo 2.5D, com uma aventura que marcou toda uma geração em gráficos ainda mais belos no presente. A história é o início da The Erdrick Trilogy, que segue grandes heróis e ameaças pela franquia.

Na aventura você será o único herdeiro de Ortega, um grande herói que tentou salvar o mundo no passado e falhou. Agora, para honrar seu legado, você terá de encarar Baramos — um arquidemônio que tem como seu principal objetivo afundar tudo que existe nas trevas. 

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2. Persona 3 Reload: Digital Premium Edition (PlayStation)

Entre remakes e remasterizações, é inegável que Persona 3 Reload tem o seu próprio espaço para brilhar. A aventura clássica da Atlus está de volta, com o grupo S.E.E.S. encarando as ameaças que surgem à meia-noite — o horário que uma sombria torre surge no meio do Japão e impacta a vida das pessoas.

Vale mencionar que a Digital Premium Edition, além de conter o jogo base, também disponibiliza ao público os DLCs com expansões, o que estende ainda mais a sua aventura e mostra o que ocorreu com o grupo após o trágico fim da história. Ou seja, uma oportunidade imperdível.

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1. Clair Obscur: Expedition 33 Deluxe Edition (PlayStation)

Um dos melhores jogos do primeiro semestre de 2025, Clair Obscur: Expedition 33 é um RPG de turnos que é misturado com elementos de soulslike (como os parry) para trazer uma abordagem única para a sua narrativa.

Na aventura, uma entidade pinta um número e todos que tiverem aquela idade (ou mais) morrem. Chegando na vez da expedição 33 de impedí-lo, você descobrirá toda a verdade por trás de sua existência e dos monstros que passaram a viver na Terra. 

Adquira Clair Obscur: Expedition 33: Deluxe Edition no PlayStation por R$ 269,91 na promoção deste fim de semana

 

Recomendações de promoções

Além de todas estas dicas, existem vários jogos em promoção nas plataformas para todos os gostos. No próprio RPG você pode encontrar diversos outros jogos da linha Final Fantasy e Dragon Quest, assim como existem opções de outros gêneros para se divertir também

Entre os títulos que recomendamos para ver neste fim de semana, estão:

PC

  1. Stellar Blade
  2. Final Fantasy XVI
  3. Crisis Core – Final Fantasy VII – Reunion
  4. Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin
  5. Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered
  6. Dredge
  7. Mega Man 11

Consoles

  1. Clair Obscur: Expedition 33 Deluxe Edition 
  2. Persona 3 Reload: Digital Premium Edition
  3. Dragon Quest III HD-2D
  4. Granblue Fantasy: Relink
  5. Octopath Traveler II 
  6. Top Racer Collection
  7. Batman Arkham Collection

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Edge 60 fusion com um preço jamais visto; veja como aproveitar o desconto

O motorola edge 60 fusion é um dos lançamentos mais importantes da Motorola em 2025, o único com tela quad-curve do segmento intermediário e entrega diversas funcionalidades feitas para facilitar seu dia a dia, principalmente com a moto ai, a inteligência artificial mais completa do mercado.

Além de tudo isso, o celular bateu o seu menor preço até agora, segundo o comparador zoom, saindo por R$ 2.329 para pagamento no Pix com o cupom exclusivo CANALTECH100, válido entre os dias 11 e 14 de julho, para itens vendidos e entregues pelos Magalu.

Por que o motorola edge 60 fusion vale a pena?

O edge 60 fusion traz a exclusiva tela quad-curve sem bordas e cores validadas pela Pantone para uma experiência completamente imersiva.


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A tela pOLED de 6,7” do edge 60 fusion traz o maior brilho da categoria com 4500 nits. As cores vívidas, a certificação HDR10+ cinematográfica, com 1 Bilhão de cores de profundidade e as molduras ultrafinas criam uma experiência de visualização que permite aos usuários se concentrar inteiramente no conteúdo mesmo em ambientes luminosos. 

A IA poderosa da Motorola facilita o dia a dia do usuário em momentos importantes, como, por exemplo, o recurso “O que rolou?”, que mostra um resumo de mensagens e chamadas perdidas com apenas um toque. 

Outras funcionalidades incríveis da moto ai do edge f0 Fusion é a “Anote aí”, que ajuda os usuários a gravar, transcrever e resumir áudios para criar notas, e “Guarde para depois?”, que captura momentos ao vivo ou informações na tela quando ativado, até ferramentas mais criativas, como “Image Studio”, que gera imagens criadas por IA a partir de prompts de texto.

Além disso, a moto ai conta com integração com os principais assistentes de IA do mercado – como Perplexity, Copilot e Gemini do Google. Isso significa que você pode escolher a ferramenta que melhor se adapta ao seu estilo e às suas necessidades.

O Perplexity serve para ajudar a fazer uma exploração maior e mais completa de determinado tema, apresentando respostas e informações adicionais sobre o assunto, visando aprofundar o conhecimento sobre o conteúdo pesquisado.

Já com o Copilot na barra de pesquisa ou aplicativo moto ai, o consumidor pode simplesmente digitar ou dizer “Pergunte ao Copilot” e prosseguir com as perguntas que deseja receber mais detalhes importantes para ele naquele momento.

Além disso, o poder do Gemini e do Gemini Live podem ser acessados diretamente do visor externo do razr, para um planejamento criativo e resolução de problemas.

motorola edge 60 fusion
O motorola edge 60 fusion combina um estilo marcante com muita tecnologia (Imagem: Divulgação/Motorola)

Os novos recursos são possíveis graças a um desempenho muito rápido, que conta com até 24 GB de memória RAM (8 GB de RAM Física e mais 16 GB de RAM Boost Inteligente). Ele usa parte do armazenamento interno disponível como RAM, e esse espaço extra garante ainda mais rapidez na hora de abrir aplicativos ou manter múltiplos programas rodando ao mesmo tempo. 

Seu processador é o MediaTek Dimensity 7300, que está entre as plataformas mais avançadas do mundo nessa categoria. Há ainda 256 GB de armazenamento interno, que permite guardar muitas fotos, vídeos e outros tipos de arquivos sem dores de cabeça. 

Motorola edge 60 fusion tem câmeras com IA e muita resolução

As câmeras do motorola edge 60 fusion são outro ponto de destaque, com um sensor principal Sony LYTIA ™ 700C de 50 MP, com tecnologia Ultra Pixel e estabilização óptica de imagem (OIS). Na prática, isso significa que o celular pode tirar fotos e gravar vídeos com muita qualidade, mesmo de noite e em ambientes escuros.

Esse conjunto é complementado com uma câmera versátil de 13 MP, que funciona como uma ultrawide com amplos ângulos de visão de 120º. Na mesma lente, é possível tirar fotos muito de perto, com uma macro que obtém o máximo de detalhes mesmo a apenas 3,5 centímetros de distância.

motorola edge 60 fusion câmeras
motorola edge 60 fusion tem câmeras com IA (Imagem: Divulgação/Motorola)

Um ponto que diferencia o motorola edge 60 fusion de diversos rivais é a câmera frontal, que tem altíssima resolução de 32 MP e suporte para gravação em 4K. Já a tecnologia Quad Pixel garante a melhor captação de luz em diferentes tipos de cenas. 

Como não poderia ser diferente, o smartphone usa a IA para deixar os resultados de câmera ainda mais bonitos. Para isso, aplica recursos como o Max Foto Pro, que ajusta brilho, cores e texturas para entregar qualidade profissional. 

Smartphone é feito para combinar com todos os estilos

Uma marca da Motorola nos últimos anos é o lançamento de celulares extremamente estilosos, em parceria com a PANTONE™  e modelos com cores impactantes. Isso também é percebido no edge 60 fusion, vendido nos tons PANTONE™ Slipstream (cinza) e PANTONE™ Zephyr (rosa), sempre com acabamento sofisticado e textura agradável ao toque. 

O estilo é acompanhado pela durabilidade extrema. Afinal, o motorola edge 60 Fusion tem resistência militar que atesta a aprovação em 16 testes rígidos, incluindo de choques físicos. Já as certificações IP68/69 garantem a proteção completa contra poeira, sujeira, areia e água em diferentes condições. 

A alta resistência também é vista na tela, que tem proteção Corning® Gorilla® Glass 7i¹³ e 2x mais durabilidade contra quedas e arranhões. Trata-se de um painel pOLED com ultrabrilho de 4.500 nits, o maior do mundo na categoria.

motorola edge 60 fusion
O motorola edge 60 fusion está disponível nas cores PANTONE™ Slipstream (cinza) e PANTONE™ Zephyr (rosa) (Imagem: Divulgação/Motorola)

Já na parte interna, o edge 60 fusion tem grande bateria de 5.200 mAh, que entrega 40 horas de uso. Além disso, seu carregador TurboPower™ de 68 W entrega carga para um dia todo em apenas oito minutos. 

Com todos esses atrativos e funcionalidades, não dá para ficar de fora. Confira o Motorola edge 60 Fusion com preço muito especial no Magalu.

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Chevrolet Spark é uma ‘ameaça’ para o BYD Dolphin?

O Spark EUV foi apresentado pela marca na última terça-feira (08,) junto com o “pacotão” de lançamentos da Chevrolet. O elétrico chinês chega ao Brasil pela bagatela de R$ 159.990, pelo menos na pré-venda, que estará disponível até o final de julho. 

Nesta faixa de preço, o jipinho da General Motors inicia uma briga acirrada contra o BYD Dolphin, que está à venda atualmente por R$ 159.800, sendo um dos carros elétricos mais vendidos do país. E é exatamente este o objetivo da empresa. 

Com design atrativo e proposta diferente dos modelos disponíveis nesta fatia do mercado, o Spark tenta se diferenciar para atrair o público, que pode optar pela compra do veículo por causa da gravatinha exibida na carroceria — mesmo se tratando de um projeto chinês.


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Dolphin visto de frente
Neste ano, o BYD Dolphin já emplacou mais de 6.000 unidades (BYD/Divulgação)

Como é o Chevrolet Spark

Mais conhecido na China como Yep Plus, o SUV é um projeto da marca Baojun, advindo da joint venture SAIC-GM-Wuling. Essa empresa, que também faz parte do grupo General Motors, tem como principal objetivo o desenvolvimento de veículos acessíveis, como é o caso do Spark.

A vinda do veículo faz parte de uma ofensiva coordenada da Chevrolet para tentar abocanhar parte do mercado de carros eletrificados no Brasil. Foram 4 lançamentos somente nos últimos meses: Spark, Equinox EV, Blazer EV e o Captiva, que será vendido no Brasil até o final deste ano. 

O mais acessível entre estes modelos citados é o Spark. Com design “quadradão”, o modelo combina elementos urbanos e off-road, mas sempre com uma pegada jovial. 

Spark visto de lado
Visual off-road se destaca por elementos em plástico, rack de teto e formato quadrado (Lucas Parente/Canaltech)

A dianteira se destaca, principalmente, por seu conjunto óptico full led, que é interligado por um painel em preto brilhante. O para-choque de plástico contrasta com a carroceria, que possui pintura bicolor, que pode variar de acordo com a cor escolhida. 

A traseira tem semelhanças com a frente do modelo, com um friso branco que vai praticamente de um lado ao outro do carro. As lanternas são em led e arredondadas, além de um vidro traseiro enorme. As rodas de 16 polegadas são escurecidas. 

Em relação ao tamanho, o mini jipe conta com 4 m de comprimento,  2,56 m de entre-eixos, 1,76 m de largura e 1,73 m de altura. De acordo com a marca, o modelo é capaz de levar apenas 4 passageiros, o que pode pesar na briga contra o BYD Dolphin, que oferece um ótimo espaço interno com seus 2,70 m de entre-eixos. 

Pacote de equipamentos completo

Como a maioria dos carros chineses, o Spark vem de série com muita tecnologia embarcada, com destaque para as duas telas: um cluster digital de 8,8” e uma central de infoentretenimento de 10,1”. O interior se completa com volante multifuncional de três raios, console central elevado, materiais soft touch, banco do motorista com ajuste elétrico de seis posições e poucos botões. A cabine pode ser escolhida em duas cores: Jet Black ou Sandy Soul.

Cabine Chevrolet Spark
O modelo da foto está equipado com acabamento Sandy Soul (Lucas Parente/Canaltech)

Há também um pacote de segurança completo, com piloto automático adaptativo com assistente de curva, frenagem autônoma de emergência, alerta de ponto cego e câmera com visão 360º.

Desempenho e autonomia

Sob o capô, há apenas um motor elétrico de 101 cv de potência e 18,3 kgfm de torque, que faz o pequeno Spark ir de 0 a 100 km/h em cerca de 11 segundos, de acordo com a Chevrolet. 

A bateria, no entanto, não é muito grande: apenas 42 kWh de capacidade. No ciclo chinês, a autonomia do modelo chega aos 500 km. Porém, a GM já divulgou o número dos testes do Inmetro, que ficou na casa dos 258 km. 

O carregamento pode ser feito em corrente alternada (CA) e corrente contínua (CC), suportando até 50 kW. Segundo a marca, o modelo vai de 30% a 80% em 35 minutos. 

Spark visto por trás
Lanternas são esculpidas e saltam para dora da carroceria (Lucas Parente/Canaltech)

Expectativa de vendas

Se o Chevrolet Spark vai ser ou não capaz de bater de frente com o BYD Dolphin, ainda não conseguimos saber. Mas com esse preço na casa dos R$ 160 mil, o modelo pode acumular uma boa média de vendas mensais. 

Tudo depende de como será a aceitação do público com o produto e se esse preço será mantido no próximo mês, já que ele foi anunciado apenas para a pré-venda, até agora. 

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