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O ponto mais alto da Terra é o topo do Everest, mas qual é o mais baixo?

Se o ponto mais alto da Terra é o topo do Everest, qual é o mais baixo? A resposta está no Oriente Médio: as margens do Mar Morto, a cerca de 430 metros abaixo do nível do mar. Apesar do nome, o Mar Morto não é um mar, mas sim um grande lago salgado com 76 km de comprimento e até 18 km de largura. Sua salinidade extrema impede a presença de vida marinha, o que deu origem ao nome.

O nível da água no Mar Morto varia diariamente, especialmente em dias quentes e secos. Segundo a NASA, pode cair até 2 a 3 centímetros por dia devido à intensa evaporação. Além disso, a região onde o Mar Morto se encontra é geologicamente ativa e complexa.

O Mar Morto está localizado sobre a Falha do Mar Morto, que separa as placas tectônicas da África (a oeste) e da Arábia (a leste). Essa falha se estende por cerca de 1.000 km, do Mar Vermelho até as montanhas Tauro, na Turquia, e começou a se formar há quase 20 milhões de anos.


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Mar Morto é o ponto mais baixo da Terra (Imagem: Keith Chan/Unsplash)

Há diferentes teorias sobre como a bacia do Mar Morto se formou. Uma delas sugere que um trecho curvado da falha gerou uma área onde as placas se afastaram, criando um “bacia de arrancamento”. Outra hipótese, mais recente, propõe que um bloco de basalto se desprendeu e afundou lentamente há cerca de 4 milhões de anos, formando um “depósito de afundamento”.

Qual é o ponto mais baixo da Terra?

O Mar Morto é o ponto mais baixo da Terra, e a principal razão está relacionada à sua posição geográfica única dentro do Vale do Rift, uma gigantesca depressão geológica em formação que se estende por milhares de quilômetros. Essa região está sujeita a um processo contínuo de afundamento tectônico, onde a crosta terrestre está sendo esticada e afinada.

Vale lembrar que o clima extremamente árido da região impede que a bacia seja preenchida por água doce ou outros depósitos que poderiam elevar seu nível, contribuindo ainda mais para a manutenção de sua baixa altitude em relação ao nível do mar.

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Por que o Boreal é o Renault mais sofisticado já produzido no Brasil?

O Kardian marcou uma nova era na Renault no Brasil. Mas não por um número de vendas excepcional, nem nada do tipo. A chegada do SUV compacto iniciou uma série de lançamentos de produtos mais próximos dos vendidos pela marca na Europa no mercado brasileiro.

Agora, com a chegada do Boreal, o mais novo SUV médio da marca, a Renault confirma seu compromisso com esse objetivo. O modelo faz parte dos R$ 5,1 bilhões de investimento anunciados anos atrás. 

O mais novo modelo foi mostrado oficialmente na semana passada, no dia 10 de julho. A marca escolheu o Brasil como sede para sua estreia global. O SUV chega primeiro ao nosso mercado, mas será vendido em mais de 70 países em todo o mundo. 


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Projeto sofisticado e competitivo

O Renault Boreal expõe ainda mais o desejo da marca em deixar sua linha no Brasil mais próxima da europeia. Mas o que significa isso efetivamente?

Um dos grandes sucessos da Renault no Brasil foi o Logan, que recentemente deixou de ser produzido e vendido após mais de uma década. Porém, o sedã nunca foi conhecido por ser um projeto sofisticado, com ótimo acabamento interno e visual atraente. Vide outros modelos, como Kwid ou Clio, que também vende ou, no caso do Clio, vendeu muito por aqui. 

Boreal visto de lado
São 4,56 m de comprimento, 1,84 m de largura, 1,65 m de altura e 2,70 m de entre-eixos (Lucas Parente/Canaltech)

O Boreal, porém, vai estrear para brigar em um segmento muito competitivo e caro, na faixa dos R$ 200 mil. Os principais concorrentes do SUV são Toyota, Corolla Cross e Jeep Compass. Até os chineses BYD Song Plus e GWM Haval H6 podem ser colocados nessa lista. 

Portanto, o modelo ganha (merecidamente) a chancela de ser o Renault mais sofisticado já produzido no Brasil, não só por sua vasta lista de equipamentos (que será citada mais para frente), mas também por seu investimento, design e muito mais. 

Para fabricar o modelo em solo tupiniquim, a Renault investiu cerca de R$ 1,6 bilhão em seu polo industrial de Curitiba, no Paraná. Destaque também para a Horse, divisão de motores da empresa, que já está implantada em solo nacional produzindo seus propulsores, como o 1.0 turbo do Kardian e 1.3 turbo do Boreal, que gera até 163 cv de potência e 27,5 kgfm de torque.

Boreal visto por tras
Traseira é quadradona, dando um ar de mais robustez ao SUV (Lucas Parente/Canaltech)

Design arrojado e inteior tecnológico

Ao bater o olho no Boreal, você consegue perceber o cuidado que a Renault e todo seu time de engenheiros e designers tiveram. A grade se destaca por seu desenho horizontal em conjunto de faróis e luzes diurnas totalmente em led. 

As rodas de 19 polegadas destacam a lateral com um desenho de 5 raios e a traseira completa com lanternas em led afiladas. Fora o design da carroceria, com visual robusto e elegante.

Cabine Boreal
Central multimídia tem Google nativo integrado (Lucas Parente/Canaltech)

Por dentro, há diversos equipamentos de bom acabamento e alto padrão, como: bancos dianteiros elétricos, massagem para o motorista, conjunto de telas de 10”, ar-condicionado dual zone, carregador por indução e muitos materiais em soft touch. 

Além disso, o Boreal vem de série com 26 sistemas de auxílio ao motorista, composto por ACC (piloto automático adaptativo), assistente de permanência em faixa, frenagem autônoma de emergência, câmera 360°, Park Assist e mais.

Boreal visto de frente
Um friso em preto brilhante é responsável por interligar os faróis (Lucas Parente/Canaltech)

Não há como saber se o Boreal dará certo no mercado brasileiro ou não. Única certeza é: o SUV chega com visual atraente e uma bela lista de equipamentos, que, por um preço justo, pode acumular uma boa média de vendas mensalmente. 

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7 grandes séries que nunca ganharam um prêmio Emmy

Popularmente conhecido como o “Oscar da TV”, o Emmy Awards é uma premiação anual que reconhece o que há de melhor da televisão americana. Para quem está sempre acompanhando os lançamentos da indústria televisiva, o evento é a oportunidade para ver os queridinhos levando o prêmio para casa, ou até mesmo para conhecer produções que você não tinha dado tanta atenção antes.

A edição de 2025, por exemplo, teve seus indicados revelados nesta terça-feira (15), destacando séries como The Last of UsO Urso, Ruptura e Adolescência, além de outros títulos que devem movimentar as apostas sobre quem vai levar a sorte grande na premiação.

Mas em meio a tantos programas que são consagrados pelo Emmy, existem aquelas ovelhas negras que, mesmo conquistando o público e a crítica especializada, nunca ganharam um prêmio sequer no evento durante o período em que foram exibidas nas telinhas. É justamente sobre essas produções esnobadas que vamos falar hoje.


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Séries que nunca ganharam um Emmy

Para quem não perde a oportunidade de criticar o Emmy por nunca ter premiado algumas das grandes séries da TV, o Canaltech selecionou 7 programas que nunca ganharam nenhuma categoria na premiação mais cobiçada da televisão. Prepare-se para relembrar as esnobadas do Emmy com os seguintes títulos:

  • Better Call Saul
  • A Escuta
  • The Leftovers
  • Doctor Who
  • It’s Always Sunny in Philadelphia
  • Parks and Recreation
  • Star Trek

Better Call Saul

Better Call Saul é facilmente uma das séries mais azaradas da história do Emmy. Com seis temporadas na bagagem, o spin-off de Breaking Bad, que acompanha as tramoias e falcatruas de Jimmy McGill (Bob Odenkirk) antes dele se tornar o icônico advogado Saul Goodman, foi extremamente elogiado pela crítica e pelo público, mas nunca levou nada da premiação para casa.

 

Ao todo, Better Call Saul recebeu 53 indicações em diferentes categorias do Emmy, sem ganhar nenhuma delas. O ator Bob Odenkirk, por exemplo, a estrela da série, recebeu cinco indicações à categoria principal de atuação em série de drama, mas nunca foi reconhecido pela premiação, mesmo entregando uma das melhores performances de sua carreira.

As seis temporadas de Better Call Saul estão disponíveis na Netflix.

A Escuta

 

Considerada por muitos especialistas a melhor série de todos os tempos, A Escuta é um dos casos mais estranhos de esnobadas do Emmy. Criada pelo escritor e jornalista David Simon (A Cidade é Nossa), o programa foi exibido por cinco temporadas entre os anos 2002 e 2008, acumulando elogios por subverter a maneira como dramas policiais eram apresentados na TV.

Ambientada na cidade de Baltimore, a trama acompanha um grupo de policiais que é encarregado de grampear telefones de criminosos para combater o tráfico de drogas no local. Explorando a relação dos oficiais com a tarefa, a série ainda fala sobre a burocracia municipal, assim como os acordos políticos gananciosos e o papel da imprensa na cobertura dos casos.

Sem mostrar os policiais como os mocinhos da história, A Escuta conquistou o público pela maneira como mostrava as engrenagens por trás de uma sociedade disfuncional, lançando nomes como Dominic West (The Crown), Idris Elba (Luther), Michael K. Williams (Lovecraft Country) e até mesmo Michael B. Jordan (Pecadores).

Contudo, mesmo com o prestígio na indústria, A Escuta só recebeu duas indicações ao Emmy, sendo misteriosamente ignorada pela premiação durante os anos em que estava na ativa.

As cinco temporadas de A Escuta estão disponíveis na HBO Max.

The Leftovers

Mais um caso de esnobada do Emmy que ainda provoca ressentimento até hoje é o da série The Leftovers. Criada por Damon Lindelof (Lost) e Tom Perrotta (Mrs. Fletcher), a produção tem Carrie Coon (The Gilded Age), Justin Theroux (Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice) e Margaret Qualley (A Substância) no elenco, e é extremamente elogiada pelo desenvolvimento da misteriosa trama.

 

Inspirada no livro homônimo de Tom Perrotta, The Leftovers se passa em um universo em que 2% da população do mundo simplesmente desapareceu, sem maiores explicações. A trama acompanha a rotina daqueles que ficaram no planeta, mostrando como suas relações foram afetadas pelo incompreensível evento.

Embora tenha entregado uma das conclusões mais elogiadas da indústria televisiva, The Leftovers foi ignorada pelo Emmy, recebendo apenas uma indicação ao prêmio. Uma explicação para a esnobada pode estar na baixa audiência do programa na época em que foi exibido, possivelmente fazendo com que que ele passasse despercebido pelo grande público.

As três temporadas de The Leftovers estão disponíveis na HBO Max.

Doctor Who

 

Apesar de ser uma das séries mais longevas e tradicionais da televisão, Doctor Who nunca levou um prêmio do Emmy para casa. Sendo uma produção britânica em uma indústria predominantemente dominada por títulos americanos, pode existir aí uma razão, mas o fator ficção científica também pode ter um peso maior na questão, já que o gênero não costumava ser muito popular no Oscar da TV há alguns anos.

A única indicação que Doctor Who já recebeu no Emmy foi com Doctor Who: The Runaway, um jogo de realidade virtual. De resto, nem a série clássica e nem mesmo a versão mais popular lançada em 2005 conseguiram emplacar indicações no evento.

Na ativa desde a década de 1960, Doctor Who acompanha as aventuras do Doutor, um alienígena que viaja pelo tempo e espaço combatendo inimigos que querem destruir a galáxia.

A série clássica de Doctor Who e o programa de 2005 não estão disponíveis para streaming no Brasil atualmente. A versão lançada em 2023 está disponível no Disney+.

It’s Always Sunny in Philadelphia

Uma das séries de comédia mais influentes do gênero, It’s Always Sunny in Philadelphia também passou batida pelo Emmy durante os anos de sua exibição. Mesmo ganhando sua parcela fiel de fãs ao longo dos anos, o programa gerou algumas torcidas de nariz no começo de sua exibição com temáticas controversas, mas acabou vencendo as polêmicas com o carisma do elenco principal, assim como as aventuras insanas dos personagens.

 

Com apenas três indicações ao Emmy em toda sua trajetória, It’s Always Sunny in Philadelphia acompanha a rotina de quatro amigos que não são bons em nada, mas que, ainda assim, sobrevivem gerenciando um bar. Sem muita perspectiva de futuro, o grupo usa métodos nada convencionais para sair de situações absurdas.

As 17 temporadas de It’s Always Sunny in Philadelphia estão disponíveis no Disney+.

Parks and Recreation

 

Mais uma série de comédia que passou despercebida pelo Emmy foi Parks and Recreation. Estrelada por Amy Poehler (Meninas Malvadas), a sitcom acompanha o dia a dia do departamento de Parques e Recreação de uma cidade, mostrando as burocracias do local com a mesma energia de The Office (afinal, Parks and Recreation é dos mesmos produtores da série estrelada por Steve Carell).

Apesar de ter conquistado o público com um humor sarcástico e divertido, Parks and Recreation não conseguiu sair vitoriosa do Emmy com nenhuma de suas sete temporadas. No total, foram 14 indicações ao prêmio, mas nenhuma deu certo.

Parks and Recreation não está disponível para streaming no Brasil.

Star Trek

 

Poucas séries são tão importantes para a cultura pop quanto Star Trek, também conhecida como Jornada nas Estrelas. Responsável por destacar a cultura geek no mundo, a série original de Star Trek se tornou uma daquelas raras produções a criar um impacto significativo na sociedade. Porém, o Emmy nunca premiou o programa que nos apresentou Spock e companhia.

Nesse caso, não é como se a qualidade da produção não tivesse sido reconhecida pela premiação: nos três anos em que foi transmitida (entre 1966 e 1969), a série clássica de Star Trek foi indicada 13 vezes, mas não venceu nenhuma delas.

Star Trek acompanha um grupo de viajantes espaciais que, a bordo da nave estelar USS Enterprise, parte em uma missão exploratória pelo universo em busca de novos mundos e civilizações.

As três temporadas de Star Trek estão disponíveis no Paramount+.

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SP oferece 2.200 vagas em cursos online e gratuitos de tecnologia

O Qualifica SP, programa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) de São Paulo, está com mais de 2 mil vagas para cursos gratuitos e remotos na área de tecnologia. As inscrições estão abertas e vão até o dia 20 de julho.

O programa disponibiliza cursos de Arquitetura de sistemas, Banco de dados, Gestão de projetos de TI, Programação mobile e Programação WEB. De acordo com a SDE, “a escolha dos cursos foi realizada após análises das demandas de mercado em todo o território estadual”. 

São 2.200 vagas para os cursos, distribuídas em duas modalidades. A “Novo Emprego” é voltada para a recolocação de jovens e adultos entre 25 e 59 anos em uma nova área. Já a “Meu Primeiro Emprego” tem foco no público de 16 a 24 anos, que busca o ingresso no mercado de trabalho.


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As aulas do curso são ao vivo, e ocorrem em três turnos:

  • Manhã: das 8h30 às 11h50;
  • Tarde: das 13h30 às 16h50;
  • Noite: das 19h às 22h20.

Os cursos terão 11 turmas, ou seja, 440 vagas, divididas em três turmas pela manhã, três pela tarde e cinco à noite. Além disso, são 100% online e possuem carga horária de 120 horas.

Como se inscrever

As inscrições estão abertas e vão até o dia 20 de julho, e não é necessário pagar para se inscrever. 

Para se inscrever, o candidato deve acessar o site do Qualifica SP (qualificasp.sp.gov.br) e selecionar a modalidade e curso que deseja aplicar. É necessário utilizar o login da conta Gov.br para concluir a inscrição.

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, a previsão de início dos cursos é no dia 28 de julho. 

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VÍDEO: Apple COPIANDO Android? Veja recursos do iOS 26 que já tinham no Android!

 

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Smartwatch pode detectar gravidez antes mesmo da mãe suspeitar; entenda  

Um novo estudo da Universidade de Cornell aplicou um modelo que pode prever casos de gravidez com 92% de previsão. Os dados utilizados foram obtidos por meio de eletrônicos vestíveis, como relógios inteligentes. 

O estudo tem apoio da Apple, empresa responsável pelo Apple Watch. Segundo a metodologia explicada, a análise não se limitou a dados biométricos, como frequência cardíaca ou temperatura corporal, mas também inclui informações comportamentais.

Por isso, também são interpretados detalhes como a frequência de exercícios físicos, o horário de dormir e o padrão de caminhada. 


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Apple Watch Series 10
Dados de relógios inteligentes podem ajudar a detectar gravidez (Imagem: Divulgação/Apple)

Chamado de “modelo fundamental de comportamento de saúde a partir de dispositivos vestíveis” (WBM, da sigla em inglês), o modelo foi treinado com dados de 162.000 participantes e mais de 15 bilhões de medições horárias. 

Para testar a detecção de gravidez em específico, o modelo analisou informações de 430 gestações autorrelatadas de 385 participantes. Também foram usados dados de 25.225 participantes que não estavam grávidas. 

Todos os dados foram coletados com consentimento por meio do Apple Watch e iPhone. 

Em seus resultados, o estudo aponta que a combinação é “notavelmente eficaz” na previsão de gravidez:

“A gravidez resulta em mudanças substanciais de comportamento. Portanto, essa tarefa serve como um exemplo claro da natureza complementar de modelar ambos os tipos de dados [biométricos e comportamentais]”. 

A previsão de diabetes teve a segunda maior taxa de acerto, com 82%. Em seguida vieram infecções (76%) e lesões (69%). 

O estudo ainda não passou por revisão por pares. Por isso, os resultados ainda precisam ser confirmados. 

A Apple não anunciou planos de aplicar o modelo em seus produtos. Se a precisão for validada, o recurso pode aparecer em futuras versões do Apple Watch. 

Uso de dados corporais gera polêmica

Atualmente, percebe-se uma desconfiança em relação ao uso de dados relacionados à saúde reprodutiva. Afinal, alguns apps de ciclo menstrual têm usado mal os dados obtidos.

Segundo um estudo da Secure Data Recovery, muitos desses aplicativos já venderam dados sensíveis sem permissão. Um caso conhecido ocorreu em 2023, quando a Federal Trade Commission (órgão estadunidense voltado para a proteção de consumidores) flagrou o app Premom vendendo dados de usuários sem consentimento. 

A confiança nos apps de rastreamento menstrual caiu ainda mais nos Estados Unidos após a revogação da Roe v. Wade, lei que garantia o direito ao procedimento de aborto no país. 

Agora, há a preocupação de que os dados possam ser usados para detectar intenções de interrupção da gravidez, nos estados em que isso é ilegal. 

Leia mais no Canaltech:

Será que a Apple está copiando o Android? Veja no vídeo abaixo:

 

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Call of Duty Black Ops 7 terá novidades na gamescom em agosto

Call of Duty: Black Ops 7 será a grande atração da Opening Night Live da gamescom 2025. A apresentação acontecerá no dia 19 de agosto, às 15h (horário de Brasília), e será comandada por Geoff Keighley, também responsável pelo The Game Awards e Summer Game Fest. 

Até agora, tivemos poucos detalhes desde que o jogo foi anunciado no Xbox Games Showcase, que aconteceu no início de junho. Call of Duty: Black Ops 7 foi a revelação final da conferência da Microsoft, com uma cinemática que surpreendeu a todos.

A expectativa é que vejamos a data de lançamento e detalhes de gameplay do titulo durante a noite de abertura do evento. Jogos da franquia Call of Duty normalmente chegam em outubro ou novembro, então não seria surpresa se Black Ops 7 fosse agendado para um desses meses.


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O shooter anual da Activision está sendo desenvolvido pela Treyarch em colaboração com a Raven Software, estúdio que já vem trabalhando na série Black Ops há alguns anos. 

Call of Duty: Black Ops 7 terá uma pegada sci-fi e se passará 40 anos após os eventos de Black Ops 2 e Black Ops 6.

 

Apesar de não termos uma data oficial de lançamento para Call of Duty: Black Ops 7, a Activision já revelou em quais plataformas o jogo chegará: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e no lançamento no serviço de assinatura Xbox Game Pass (planos Ultimate e PC Game Pass).

Call of Duty: Black Ops 7 será lançado o Nintendo Switch 2?

Para quem não se lembra, durante o processo de aquisição da Activision Blizzard King, a Microsoft firmou um acordo de 10 anos com a Nintendo para levar a franquia Call of Duty aos consoles da Big N. Desde então, não tivemos nenhum lançamento da série no Switch original.

Microsoft firmou acordo de 10 anos para trazer Call of Duty aos consoles da Nintendo (Imagem: Edição/Canaltech/Gabriel Cavalheiro)

Contudo, a história pode ser diferente com o Nintendo Switch 2. O novo console da Nintendo se mostrou capaz o suficiente para rodar jogos pesados, como Cyberpunk 2077: Ultimate Edition, graças ao upgrade de hardware e tecnologias como geração de quadros via DLSS.

Além disso, a nova funcionalidade de mouse do Joy-Con 2 pode se encaixar perfeitamente à jogabilidade em primeira pessoa proposta por CoD.

Call of Duty: Black Ops 7 pode ser a oportunidade ideal para vermos um título da franquia retornando aos consoles da Nintendo, após quase 12 anos do lançamento de Call of Duty: Ghosts para o Wii U.

No mês passado, a Activision confirmou ao portal IGN que está trabalhando para levar a franquia ao Switch. “Ambas as equipes estão trabalhando nisso. Compartilharemos os detalhes quando estiverem prontos”, afirmou a empresa em comunicado.

Com isso, não é impossível imaginar um anúncio de Call of Duty: Black Ops 7 para o Nintendo Switch 2 durante a Opening Night Live, principalmente levando em conta que o jogo rodará em hardware da geração passada.

Vale ressaltar, contudo, que a Activision não confirmou nenhuma informação sobre um lançamento de Call of Duty Black Ops 7 para o Switch 2.

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LATAM lança chip virtual para usar em viagens nacionais e internacionais  

A companhia aérea LATAM lançou uma nova oferta de chips virtuais para viajantes. A solução promete oferecer dados móveis seguros e integrados, em planos que variam de 1 a 10 GB de internet. 

O serviço já está disponível no site da LATAM, com ofertas válidas para destinos regionais e globais. Segundo a empresa, o chip deve oferecer conectividade sem interrupções a preços competitivos. 

O chip ainda elimina as altas tarifas de roaming durante viagens, além de dispensar a necessidade de uso de redes Wi-Fi.


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Viajando
Chip virtual da LATAM elimina tarifas de roaming (Imagem: Reprodução/LATAM)

Ramiro Alfonsín, vice-presidente Comercial do Grupo LATAM Airlines, afirmou que a novidade representa uma expansão nas operações da companhia:

 “Com o Chip Virtual LATAM, estamos expandindo nossa missão para além dos voos, criando uma experiência de viagem conectada que vai além da chegada dos nossos passageiros a seus destinos.” 

Ele também apontou que o objetivo é trazer mais comodidade, já que dá aos viajantes “uma preocupação a menos”. 

Chip Virtual LATAM promete alta integração

De acordo com a comunicação oficial da LATAM, seu chip virtual é totalmente integrado ao ecossistema da companhia. Por isso, sua aquisição pode ser feita com apenas alguns cliques. 

Além disso, clientes que compram o chip acumulam Milhas LATAM Pass, que podem ser usadas para obter novas passagens aéreas ou produtos diversos. 

Desenvolvido em parceria com a Gigs, o chip oferece ativação imediata. A compra pode ser feita no site da LATAM, que já é usado por milhões de passageiros para adquirir passagens, por exemplo. 

Rafa Plantier, vice-presidente de Go-to-Market da Gigs, ressaltou que a conectividade é parte fundamental das viagens: “as pessoas desligam o modo avião antes mesmo de tirar o cinto de segurança”, exemplifica. 

Para saber mais sobre o chip virtual da LATAM, basta acessar o site oficial da companhia. Novas integrações do produto devem ser implementadas nos próximos meses, segundo a empresa.

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Será que localizadores portáteis são bons para levar em viagens? Veja no vídeo abaixo:

 

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IA do Claude vai editar arquivos do Canva sem que você precise mover uma imagem

A IA Claude ganhou conexões com serviços externos, incluindo Canva, Figma e Notion, para realizar tarefas a partir da janela de prompt. Dessa forma, é possível pedir para o assistente transformar os resultados de uma conversa numa imagem pela plataforma de design, além de buscar arquivos na biblioteca de lá.

Em nota, a Anthropic reforça que o Claude agora “pode acessar as mesmas ferramentas, dados e contextos que você”, o que deixa o assistente de IA ainda mais relevante mas tarefas diárias com novos insights e opções de automação.

O processo é fluido e ocorre no próprio chat com a IA — dessa forma, você pode discutir a programação de um evento e pedir para o Canva criar um convite, além de planejar um roteiro de férias e pedir para criar um diretório no Notion com todas as informações.


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O que o Claude consegue fazer?

A desenvolvedora destaca algumas habilidades adquiridas pelo Claude com as plataformas:

  • Canva: pode procurar arquivos, criar novas imagens, preencher telas automaticamente e exportar criações;
  • Figma: pode exportar arquivos visuais e criar códigos para programá-los;
  • Notion: consegue acessar todo o diretório do app para localizar informações, editar arquivos e criar novos fluxos de trabalho.

Como a integração funciona

O responsável por conectar os apps é o Model Context Protocol, ou MCP (“Protocolo de Contexto de Modelo”, em tradução livre). Esse padrão de código aberto permite que assistentes de IA consigam acessar sistemas com repositores de dados e outras ferramentas de desenvolvimento.

A Anthropic explica que o protocolo cria uma via de duas mãos entre o serviço de IA e a plataforma de terceiros. Assim, desenvolvedores conseguem transferir os dados por servidores do próprio MCP ou criar alguns clientes que conectam as ferramentas às fontes de conteúdo.

IA Claude pode ser conectada a diferentes serviços (Imagem: Divulgação/Anthropic)

Somente para assinantes

O suporte para serviços de terceiros está disponível apenas para assinantes dos planos pagos do Claude, disponíveis a partir de R$ 92 por mês. Além disso, a integração com o Canva exige a assinatura do plano Canva Pro, segundo o site The Verge.

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VÍDEO: qual serviço de IA escolher?

 

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Galaxy A56 faz sucesso e Samsung dispara na frente de Apple e Xiaomi

A Samsung reforçou sua liderança no mercado global de smartphones no segundo trimestre de 2025. De acordo com dados preliminares da IDC, a sul-coreana vendeu 58 milhões de celulares entre abril e junho, o que representa um crescimento de 7,9% na comparação anual e garante uma fatia de 19,7% de participação.

O bom desempenho foi impulsionado pelo sucesso de vendas dos modelos Galaxy A36 e Galaxy A56, que trouxeram recursos de inteligência artificial para a linha intermediária da marca. 

Segundo Francisco Jeronimo, vice-presidente da IDC, esses recursos têm chamado a atenção dos consumidores e contribuído para a alta nas vendas, especialmente em pontos de varejo.


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Galaxy A56 traz recursos de IA para celulares intermediários (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech)

A Apple aparece na segunda colocação, com 46,4 milhões de unidades vendidas e crescimento modesto de 1,5%. Apesar da queda de 1% nas vendas na China, a marca conseguiu compensar com um bom desempenho em mercados emergentes. Já a Xiaomi fechou o top 3 com 42,5 milhões de unidades, uma leve alta de 0,6%.

A lista das cinco maiores fabricantes ainda inclui a vivo — conhecida no Brasil como Jovi —, com 27,1 milhões de unidades (alta de 4,8%), e a Transsion, que caiu 1,7% e fechou o trimestre com 25,1 milhões de celulares vendidos.

Empresas Envios 2º Semestre de 2025 Participação 2º Semestre de 2025 Envios 2º Semestre de 2024 Participação 2º Semestre de 2024 Crescimento
Samsung 58.0 19.7% 53.8 18.4% 7.9%
Apple 46.4 15.7% 45.7 15.6% 1.5%
Xiaomi 42.5 14.4% 42.3 14.5% 0.6%
vivo (Jovi) 27.1 9.2% 25.9 8.8% 4.8%
Transsion 25.1 8.5% 25.5 8.7% -1.7%
Outros 96.1 32.6% 99.1 33.9% -3.1%
Total 295.2 100.0% 292.2 100.0% 1.0%

No total, o mercado global cresceu 1% no segundo trimestre, somando 295,2 milhões de unidades comercializadas. Apesar das incertezas econômicas, como inflação, desemprego e variação cambial, a IDC aponta que o setor mantém trajetória de recuperação, impulsionado por novos modelos com design atualizado e integração de IA.

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ASSISTA: Galaxy A56, perdido entre os A55 e A54 e perto demais dos Galaxy S anteriores da Samsung

 

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Need for Speed na geladeira? Entenda por que próximo jogo da série pode demorar

A franquia Need for Speed pode ter sido colocada na geladeira. É o que indica um membro do Speedhunters, projeto financiado pela Electronic Arts que reúne fotógrafos, escritores e motoristas de todo o mundo.

Matthew Everingham, contribuidor do site do projeto, publicou em seu Instagram que a EA engavetou Need for Speed, não especificando se está falando da série ou do próximo jogo da franquia.

Confira a mensagem na íntegra:


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“O Speedhunters está em pausa. A EA engavetou Need for Speed, e isso significa que não há mais financiamento para o site. Sou grato por tudo — as viagens, as histórias, os amigos para a vida toda. Continuo fotografando, só estou mudando de marcha para focar mais em vídeo. Agradeço a todos que vieram junto nessa jornada”, escreveu Everingham. 

O site do Speedhunters não é atualizado há mais de três meses, o que reforça a falta de investimento da empresa no projeto.

Need for Speed vem enfrentando anos difíceis

Apesar de ser uma das franquias de jogos de corrida mais famosas de todos os tempos, Need for Speed vem passando por anos turbulentos.

O declínio da série começou com o reboot de Need for Speed (2015), desenvolvido pela sueca Ghost Games, que foi recebido de forma mista pelos críticos. O estúdio ainda trabalharia nos dois títulos seguintes da série, Need for Speed Payback (2017) e Need for Speed Heat (2019), que também não foram bem-recebidos pela imprensa, antes de deixar a franquia em definitivo.

Need for Speed Heat foi o último jogo da série desenvolvido pela Ghost Games (Imagem: Divulgação/EA)

O último jogo da série foi Need for Speed Unbound, lançado em 2022 pela Criterion Games em parceria com a Codemasters, que recebeu avaliações melhores, mas teve um desempenho de vendas inferior ao de Need for Speed Heat.

No início deste ano, foi revelado que a Criterion Games, desenvolvedora de sucessos como Need for Speed: Most Wanted, Hot Pursuit e jogos da série Burnout, está envolvida no desenvolvimento do próximo Battlefield.

Na verdade, a EA parece estar apostando tudo em seu próximo shooter, trazendo também os estúdios DICE (Battlefield 2042), a Ripple Effect (jogos recentes de Battlefield) e a Motive Studios (Dead Space Remake e Star Wars: Squadrons) para colaborar no projeto.

A empresa inclusive lançou um teste fechado massivo para jogadores intitulado “Battlefield Labs”, fonte de diversos vazamentos recentes sobre o shooter — incluindo a confirmação de um modo battle royale e um pequeno trecho em vídeo da campanha do jogo.

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NVIDIA libera geração de quadros via driver para jogos sem suporte a DLSS

A AMD inovou ao disponibilizar sua tecnologia de geração de quadros através do driver para qualquer jogo em GPUs Radeon. Agora, a NVIDIA segue a rival em algo similar, mas ainda não lançado para todos, já que faz parte do driver preview 590.26. E para a felicidade de donos de RTX 40, a opção “Smooth Motion” aparece para essas GPUs também.

Em uma publicação no fórum Guru3D, o usuário Macer apresenta alguns testes feitos em sua RTX 4090. Curiosamente, através do NVIDIA Profile Inspector (já que ainda não está liberado pelo NVIDIA App), é citado que o recurso funciona somente na série RTX 50 ou superior, que ainda não existe. Em World of Warcraft, foi possível praticamente dobrar o desempenho, saindo de 83 para 164 FPS. Outros usuários afirmam que o Smooth Motion também funcionou em suas RTX 40.

Dando uma olhada na discussão dos membros do fórum, vemos que não é possível usar o recurso em qualquer jogo ainda, como os títulos da Rockstar. Alguns alegam também que a geração de quadro via driver é melhor que a famosa solução Lossless Scaling, app disponível no Steam que funciona com qualquer GPU.


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NVIDIA Smooth Motion é ideal para jogos sem DLSS

Há quem diga que a tecnologia funciona ainda em emuladores, como o RPCS3, mas é preciso alguns outros ajustes manuais. O Videocardz também testou o Smooth Motion em uma RTX 4090 no jogo Company of Heroes 3, dobrando os frames de 60 para 120 FPS.

Opção Smooth Motion no NVIDIA Profile Inspector (Imagem: fóruma Guru3D)

Alguns testes começaram a aparecer no YouTube, mas em jogos que já possuem o gerador de quadros pelo DLSS, como em Cyberpunk 2077, o que não faz muito sentido. O vídeo abaixo, feito com The Crew Motorfest, que não possui suporte ao DLSS, mostra a vantagem do Smooth Motion via driver em uma RTX 4070 Ti SUPER, comparado com o Lossless Scaling.

Lembrando que o driver com o recurso ainda está em preview não tem data para chegar, e por isso existem inconsistências. Além disso, é preciso usar o NVIDIA Profile Inspector para ativar a tecnologia nos jogos.

 

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6 séries coreanas românticas que conquistaram os fãs de k-dramas

Com a invasão das séries coreanas no Ocidente, opções de bons k-dramas é o que não faltam atualmente nas plataformas de streaming. Produções românticas, em especial, costumam ser as mais populares nesse nicho, e títulos como Pousando no Amor (2019) e Rainha das Lágrimas (2024) transformaram-se em verdadeiros fenômenos de audiência.

K-dramas românticos que conquistaram os fãs

Para conhecer esses e outros k-dramas românticos de sucesso, que conquistaram os fãs, o Canaltech montou uma lista de 6 séries coreanas sobre histórias de amor que valem sua atenção. Os títulos estão ordenados conforme seu ano de lançamento e trazem uma indicação se estão ou não disponíveis em plataformas de streaming no Brasil. Confira!

  1. Pousando no Amor (2019)
  2. Tudo Bem Não Ser Normal (2020)
  3. Snowdrop (2021)
  4. Sorriso Real (2023)
  5. Rainha das Lágrimas (2024)
  6. Os Lucros do Amor (2024)

1. Pousando no Amor

 

Fenômeno sul-coreano, que se tornou nada menos do que a segunda série de maior audiência da televisão a cabo do país, Pousando no Amor é uma produção da tvN transmitida entre 2019 e 2020 .


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Reconhecida em diversas premiações asiáticas como o Baeksang Arts Awards, o show conta a história de uma herdeira da Coreia do Sul, que fica presa em um tornado durante um voo de parapente e acaba caindo na Coreia do Norte. Socorrida por um oficial, a jovem conta com a sua ajuda para esconder-se e, enquanto tenta voltar para casa, cria um forte vínculo com o rapaz.

A primeira temporada de Pousando no Amor pode ser assistida na Netflix.

2. Tudo Bem Não Ser Normal

Mais uma produção de sucesso da tvN, Tudo Bem Não Ser Normal é uma série de comédia romântica que conseguiu ganhar enorme projeção fora da Coreia do Sul, chegando a ser indicada ao Emmy de Melhor Filme para TV ou Minissérie.

 

Estrelada por Seo Yea-ji, de Eve, Kim Soo-hyun, de Pousando no Amor, e Oh Jung-se, de Mr. Plankton, a série segue os passos de um jovem que trabalha em um hospital psiquiátrico e só é próximo de seu irmão mais velho autista. Tudo muda, no entanto, quando ele conhece uma popular autora de livros infantis, que sofre de transtorno de personalidade antissocial e fica obcecada pelo rapaz.

A primeira temporada de Tudo Bem Não Ser Normal também pode ser vista na Netflix.

3. Snowdrop

 

Drama romântico que conta com uma certa dose de suspense e política em sua narrativa, Snowdrop é uma série de 2022 que conquistou a audiência da JTBC, canal em que foi originalmente transmitida, além de um enorme público internacional.

Ambientada em 1987, em um contexto muito delicado para a Coreia do Sul, em que o povo tentava forçar a ditadura a realizar eleições justas, o seriado gira em torno de um estudante de pós-graduação, que é encontrado coberto de sangue e ajudado por uma caloura da universidade. O problema é que o rapaz não é quem diz ser, o que pode pôr um fim ao amor que começam a sentir um pelo outro.

A primeira temporada de Snowdrop está disponível no Disney+.

4. Sorriso Real

 

Outra produção da JTBC de enorme popularidade, Sorriso Real é uma comédia romântica estrelada pelos atores e cantores sul-coreanos Lee Jun-ho, integrante do grupo 2Pm, e Im Yoon-ah, integrante do Yoona.

Lançada em 2023, a produção segue os passos do herdeiro de uma grandiosa rede de hotéis de luxo, que se vê em uma inesperada disputa por uma herança ao mesmo tempo em que tem seu coração balançado por uma hoteleira. A felizarda é uma jovem que acaba de conseguir um emprego em um de seus hotéis e que sempre com um sorriso no rosto, desperta algo no rapaz que ele nunca havia sentido.

A primeira temporada de Sorriso Real faz parte do catálogo da Netflix.

5. Rainha das Lágrimas

 

Um dos títulos mais populares da Netflix em 2024, que dominou o top 10 do serviço de streaming, Rainha das Lágrimas é uma comédia romântica que virou frisson em todo o mundo. Na Coreia do Sul, em especial, ela tornou-se a série de maior audiência da tvN , conquistando o posto que antes era de Pousando no Amor.

Vencedora de Melhor Drama do Korea Drama Awards, a produção conta a história de amor de um casal de magnatas, composto por um diretor de uma rede de supermercados e uma herdeira de um conglomerado de lojas de departamento. Conforme o tempo passa e evoluem sua relação, os dois entram em crise no casamento, buscando superar as dificuldades para que possam permanecer juntos.

A primeira temporada de Rainha das Lágrimas pode ser assistida na Netflix.

6. Os Lucros do Amor

Comédia romântica coreana lançada em 2024, Os Lucros do Amor é considerada um dos grandes k-dramas do ano. Transmitida pela tvN, a produção é estrelada por Shin Min-a, de Hometown Cha-Cha-Cha, e pelo ator Kim Young Dae, de A Cobertura.

 

Responsável por um spin-off chamado Amor Apimentado, a série conta a história de uma ambiciosa profissional de marketing, que ao descobrir que estar casada pode ser um diferencial para conseguir a promoção que deseja, propõe um casamento falso a um rapaz que também terá vantagem no acordo. A rotina juntos, no entanto, começa a aproximá-los, fazendo com que pouco a pouco, os dois se apaixonem.

A primeira temporada de Os Lucros do Amor pode ser assistida no Prime Video.

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NASA revela vídeo com imagens mais próximas do Sol já feitas em todos os tempos

A NASA divulgou, na última quinta-feira (10), um vídeo com as imagens mais próximas do Sol já feitas na história. A captura foi realizada pela Sonda Solar Parker, da agência espacial norte-americana, e mostra tanto a coroa solar quanto os ventos da estrela logo após sua liberação.

As imagens foram feitas durante um sobrevoo ao Sol realizado em 24 de dezembro de 2024. Esse voo, inclusive, fez com que a Parker se tornasse a nave espacial que mais se aproximou do Sol até hoje — chegando a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar.

Os novos registros da atividade solar foram obtidos com o Wide-Field Imager for Solar Probe (WISPR), instrumento da sonda que atua como um telescópio de campo amplo.


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Vento solar
Registros do vento solar feitos pela Sonda Solar Parker (NASA/Johns Hopkins APL/Laboratório de Pesquisa Naval)

“A Sonda Solar Parker nos transportou mais uma vez para a atmosfera dinâmica da nossa estrela mais próxima. Estamos testemunhando, com nossos próprios olhos e não apenas por meio de modelos, o local onde se originam as ameaças do clima espacial que afetam a Terra”, ressaltou Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas da NASA, em comunicado.

Segundo Fox, as novas informações capturadas com a Parker ajudarão os cientistas a aprimorar as previsões do clima espacial, com o objetivo de garantir a segurança de astronautas e da tecnologia humana, tanto na Terra quanto em outras regiões do Sistema Solar.

 

Detalhes sobre o vento solar

As imagens feitas pela Sonda Solar Parker fornecem aos cientistas novos detalhes sobre o que acontece com o vento solar logo após sua liberação da coroa solar.

De acordo com a NASA, os registros feitos pelo WISPR mostram a lâmina de corrente heliosférica — região onde a direção do campo magnético do Sol muda de norte para sul.

Outro destaque observado em alta definição é a colisão de múltiplas ejeções de massa coronal (CMEs), grandes explosões de partículas carregadas que são consideradas peças-chave na influência do clima espacial.

“Nessas imagens, vemos as CMEs basicamente se acumulando umas sobre as outras. Estamos usando isso para entender como as CMEs se fundem, o que pode ser importante para o clima espacial”, explicou Angelos Vourlidas, cientista responsável pelos instrumentos WISPR no Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins.

Vento solar em registro feito pela Sonda Solar Parker
Novas imagens do vento solar podem ajudar cientistas a prever impactos das múltimas ejeções de massa coronal (NASA/Johns Hopkins APL/Laboratório de Pesquisa Naval)

Os cientistas ressaltam que a colisão entre CMEs dificulta as previsões sobre suas trajetórias. Além disso, sua fusão pode acelerar partículas carregadas e misturar campos magnéticos — um potencial risco para astronautas e satélites no espaço.

Com a visão mais próxima do Sol já registrada, os especialistas conseguem se preparar melhor para prever e analisar as características e os impactos das ejeções de massa coronal no ambiente espacial.

Leia mais: 

VÍDEO | CURIOSIDADES SOBRE A LUA 

 

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Os 5 super sentai mais marcantes de todos os tempos

Você pode até não saber de primeira o que é um super sentai, mas certamente já viu na TV um grupo de heróis com collants coloridos combatendo o mal enquanto pilotam um robô. Fenômenos da cultura pop, as produções super sentai acabaram fazendo mais sucesso no Brasil com a fama de Power Rangers (embora essas séries japonesas existam desde a década de 1970), carregando consigo uma leva de fãs que tiveram suas vidas marcadas pelos programas.

Super sentai mais marcantes de todos os tempos

Para quem adora uma boa e velha nostalgia, ou para aqueles que querem começar a se aventurar pelo gênero, o Canaltech selecionou os 5 super sentai mais marcantes de todos os tempos. Confira!

  • Power Rangers
  • Comando Estelar Flashman
  • Gigantes Guerreiros Goggle Five
  • Choudenshi Bioman
  • Choujin Sentai Jetman

Power Rangers

 

É impossível falar de super sentai sem citar Power Rangers. Embora os fãs mais conservadores do gênero não gostem da adaptação ocidental da franquia japonesa, ela só ganhou fôlego neste canto do mundo graças a esses adolescentes que, devidamente trajados com uniformes coloridos, lutavam contra a vilã Rita Repulsa.


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Foi com Jason, Billy, Tommy, Kimberly, Zack e Trini que o público brasileiro descobriu o universo de Power Rangers e se apaixonou, tanto que a franquia é mais conhecida pela versão americana do que pela produção original.

A temporada da versão americana de Power Rangers está disponível na Netflix.

Comando Estelar Flashman

Comando Estelar Flashman foi um super sentai clássico que chegou ao Brasil na virada dos anos 1980 para os 1990. Sendo apenas o segundo título do gênero a desembarcar no país, foi justamente esse fator de novidade que transformou a produção em um grande sucesso.

Na trama, cinco jovens são sequestrados por caçadores espaciais quando crianças, mas acabam sendo levados pelo povo do Planeta Flash, passando duas décadas em treinamento. Até que eles retornam à Terra para combater uma terrível ameaça de um imperador galáctico.

 

Comando Estelar Flashman está disponível para streaming na Oldflix.

Gigantes Guerreiros Goggle Five

Trazendo a representação cultural como foco, Gigantes Guerreiros Goggle Five é mais um super sentai que marcou uma geração. Exibida no Brasil no início dos anos 1990, a série teve 50 episódios e chamou atenção pela maneira como usava as tradições de diferentes nacionalidades como fonte de poder do grupo de heróis.

 

Em Gigantes Guerreiros Goggle Five, cinco guerreiros são recrutados por cientistas que querem levar a humanidade em direção ao futuro usando o conhecimento. Porém, eles logo descobrem que a ciência também pode ser usada para o mal.

Gigantes Guerreiros Goggle Five não está disponível para streaming no Brasil.

Choudenshi Bioman

 

Se conhecemos Power Rangers hoje em dia, a razão por trás é Choudenshi Bioman. O super sentai ganhou força no ocidente graças ao produtor Haim Saban, que tentou emplacar uma versão americana depois de assistir a um episódio da série japonesa, lançada originalmente na década de 1980.

Apesar de ter tido uma força maior em outros lugares fora do Brasil, Choudenshi Bioman segue como uma das produções mais marcantes do gênero por ter sido o primeiro super sentai a ter duas mulheres entre os cinco integrantes do grupo principal, algo inédito para os padrões vigentes da época.

Além disso, a produção inovou ao dar mais destaque aos robôs gigantes, abrindo mais espaço para integrá-los na trama — algo que até então era pouco explorado.

Choudenshi Bioman não está disponível para streaming no Brasil.

Choujin Sentai Jetman

Choujin Sentai Jetman é outro clássico super sentai que marcou muita gente. Lançado na década de 1990, o programa é considerado uma das melhores produções do formato, apresentando uma história diferente que, além de cativar o público de todas as idades, também salvou o gênero depois de algumas tentativas fracassadas do estúdio Toei Company.

Usando uma temática aviária, Choujin Sentai Jetman acompanha cinco oficiais que são recrutados para serem expostos a uma tecnologia recém-desenvolvida que pode dar poderes a humanos. Contudo, uma força maligna entra em ação, interrompendo os planos da empresa por trás da experiência.

 

Choujin Sentai Jetman não está disponível para streaming no Brasil.

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