A marca chinesa de dispositivos eletrônicos OPPO está quase pronta para lançar dois novos modelos de fone de ouvido no mercado brasileiro. Novas listagens* na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que o Enco Buds 3 e 3 Pro já estão aptos para comercialização no país.
Atualmente, a OPPO lista apenas os Buds 2 Pro no seu site dedicado ao Brasil. Por isso, ainda não há uma previsão oficial em relação a quando os novos fones de ouvido ficarão disponíveis.
Mesmo assim, as certificações reforçam características técnicas dos fones, além de algumas imagens utilizadas no processo de certificação.
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Imagens dos OPPO Enco Buds 3 Pro fazem parte do processo de certificação (Imagem: Reprodução/Anatel)
Em relação ao modelo anterior, os Enco Buds 3 Pro ganharam melhorias na duração de bateria, já que passou de oito para 12 horas consecutivas. Com o auxílio do estojo de recarga, a autonomia passou de 38 para 54 horas.
Outras características técnicas do OPPO Enco Buds 3 Pro incluem:
Drivers internos dinâmicos de 12,4 mm;
Suporte para equalização de som com o Enco Master e três configurações predefinidas;
Modo de recarga rápida para obter quatro horas de reprodução após 10 minutos na capa protetora;
Além do modelo Pro, os Enco Buds 3 devem ser vendidos para pessoas que desejam pagar um pouco menos, mas sem abrir mão de ter alguns recursos avançados.
Ele se diferencia por ter uma construção com haste vertical, e não traz borrachas de isolamento acústico. Mesmo assim, tem suporte para som espacial Epic 3D, e drivers internos de titânio de 12,4 mm.
Outras especificações incluem:
Bateria para 9,5 horas de uso contínuo, e 48 horas com o estojo de carregamento;
Recargas rápidas para três horas de uso após 10 minutos na tomada;
Resistência IP55 contra água e poeira;
Bluetooth 5.4 e modo de jogo com latência de 47 ms.
Produtos já podem ser vendidos no mercado nacional (Imagem: Reprodução/Anatel)
Além da expectativa de lançamento, resta saber também qual será o preço dos fones no mercado nacional. No momento, não há menções aos Enco Buds 3 nas redes sociais da marca.
Os Estados Unidos anunciaram uma investigação nesta terça-feira (15) sobre práticas comerciais do Brasil que consideram desleais. Entre elas, está o Pix, que, segundo o documento, “pode prejudicar a competitividade de empresas norte- americanas”.
De acordo com a investigação do Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR), “o Brasil também parece se envolver em uma série de práticas desleais com relação a serviços de pagamento eletrônico, incluindo, entre outras, a obtenção de vantagens em seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo”.
Mesmo sem dar nomes, o documento se refere indiretamente ao Pix, método de pagamento que foi desenvolvido e é operado pelo Banco Central (BC). O serviço é gratuito, instantâneo, universal e obrigatório para instituições financeiras com mais de 500 mil contas.
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A acusação dos EUA de o Brasil ter “práticas que prejudicam a competitividade” pode se referir ao fato de que o Pix se tornou uma alternativa extremamente popular aos cartões de débito, oferecidos por empresas estadunidenses como Mastercard e Visa.
Além disso, outros sistemas de pagamento que operam no país, como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay, intermediam as transações com cartões da Mastercard e Visa.
Caso WhatsApp Pay
Outro caso que pode se relacionar com as críticas dos EUA ao Pix é o do WhatsApp Pay.
Em junho de 2020, antes do lançamento do Pix, a Meta lançou o WhatsApp Pay no Brasil, tornando o país o primeiro a ter o recurso de pagamentos entre pessoas físicas dentro do app. Inicialmente, as transferências seriam por cartões da Mastercard e da Visa.
Uma semana depois, o BC e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) suspenderam o recurso, alegando preocupações quanto à falta de supervisão regulatória e concentração de mercado.
Já em novembro, o sistema próprio de pagamentos instantâneos e gratuitos do BC, o Pix, foi lançado.
O WhatsApp Pay chega a ser liberado no Brasil em março de 2021, mas não se popularizou tanto quanto o Pix.
Investigação às práticas comerciais brasileiras
Em meio ao cenário de tensão comercial entre Brasil e EUA, após Donald Trump anunciar tarifas de 50% aos produtos brasileiros importados pelo país norte-americano a partir de 1º de agosto, o USTR anunciou uma investigação às práticas comerciais brasileiras.
Sob orientação de Trump e utilizando a Seção 301 da Lei de Comércio de 1974, o documento divulgado nesta terça-feira afirma que investigará se cinco práticas comerciais e atos políticos do Brasil são “irracionais ou discriminatórios e oneram ou restringem o comércio dos EUA”. As práticas ou atos são:
Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico;
Tarifas preferenciais injustas;
Interferência anticorrupção;
Proteção da propriedade intelectual;
Acesso ao mercado de etanol;
Desmatamento ilegal.
Segundo o USTR, haverá uma audiência pública sobre a investigação em 3 de setembro de 2025. O Brasil foi convidado pelo Escritório à enviar informações sobre as acusações.
Caso o USTR confirme que as práticas foram, de fato, desleais, os EUA poderiam impor mais tarifas, restrições comerciais e até sanções.
A cada nova geração de placas de vídeo, uma série se destaca como a mais aguardada pela maioria dos gamers: a série RTX xx60. É ela que define o padrão de performance para o jogador que busca o melhor custo-benefício, e em 2025, a NVIDIA tem GeForce RTX 5060 como solução. Esta placa chega com a missão de aposentar de vez qualquer debate sobre performance em Full HD (1080p), prometendo rodar todos os jogos com o máximo de qualidade gráfica, altas taxas de quadros e com tecnologias de última geração que redefinem a experiência. No Julho Gamer do KaBuM!, essa placa está saindo por R$ 2.399,99
Dentro deste lançamento, a Galax, conhecida por seus designs arrojados e performance sólida, apresenta o seu modelo RTX 5060 1-Click OC. Esta versão não só entrega todo o poder da nova arquitetura da NVIDIA, mas também oferece um overclock de fábrica seguro e fácil de ativar, espremendo um pouco mais de desempenho com um único clique. Para quem está montando um novo PC gamer ou fazendo um upgrade a partir de placas mais antigas, esta placa se posiciona como a escolha mais inteligente e empolgante do mercado atual.
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Como é a placa de vídeo Galax RTX 5060 1-Click OC?
A Galax RTX 5060 1-Click OC apresenta um design focado em eficiência e estilo. Equipada com um sistema de refrigeração de duas ventoinhas, ela garante que a GPU se mantenha em baixas temperaturas mesmo sob estresse, operando de forma silenciosa na maior parte do tempo. O visual é limpo e moderno, na cor preta e inclui um backplate de metal que garante rigidez e ajuda na dissipação do calor. Sua principal característica é a função “1-Click OC”, que, através do software Xtreme Tuner da Galax, permite ao usuário aplicar um overclock estável e testado pela fábrica, extraindo mais FPS de forma simples e segura.
Para manter o estilo, esse modelo conta com LED nas fans e carcaça (Imagem: Galax)
O verdadeiro salto de performance vem da nova arquitetura Blackwell da NVIDIA. A RTX 5060 utiliza 8GB de memória GDDR7 em uma interface de 128-bits, garantindo que as texturas e dados dos jogos sejam acessados sem gargalos. A grande revolução, no entanto, está no DLSS 4, a nova geração da tecnologia de upscaling com IA que agora utiliza a 5ª geração dos Tensor Cores para gerar quadros com uma qualidade e fluidez ainda maiores. Aliado à 4ª geração dos Ray Tracing Cores, o resultado é a capacidade de jogar em 1080p com Ray Tracing no máximo e com taxas de quadros altas, uma façanha que era um desafio até para placas mais potentes da geração passada.
Vale a pena comprar a placa de vídeo Galax RTX 5060 1-Click OC?
Avaliando as primeiras análises e comentários de usuários que conseguiram comprar a placa neste lançamento, o sentimento é de pura empolgação. A RTX 5060 está sendo chamada de “o upgrade que o 1080p merecia”, com um salto de performance geracional que é perceptível em todos os jogos. Compradores que vieram de modelos como a RTX 3060 ou até a 4060 relatam que a diferença na fluidez, especialmente com o Ray Tracing ativado, é “da noite para o dia”. O consenso é que esta placa finalmente torna a experiência de jogar em Full HD com tudo no máximo uma realidade livre de problemas.
Os elogios mais específicos destacam o poder do DLSS 4. Muitos usuários estão maravilhados com a capacidade da placa de manter mais de 100 FPS em jogos pesados com Ray Tracing ativado, algo que era impensável para uma placa desta categoria. O modelo da Galax também recebe muitos elogios por seu design e eficiência. “Silenciosa e fria” são adjetivos comuns, e a função “1-Click OC” é vista como um bônus bem-vindo, que realmente entrega alguns quadros a mais sem complicação. A placa é vista como o par perfeito para quem tem um monitor 1080p de alta taxa de atualização (144Hz, 165Hz ou mais).
Apesar da euforia, os primeiros compradores também apontam algumas ressalvas realistas. O preço de lançamento é o principal ponto de debate, sendo considerado “salgado”, como é comum em novas gerações, com a expectativa de que se estabilize nos próximos meses. Outra discussão recorrente é sobre os 8GB de VRAM; embora sejam suficientes para o 1080p hoje, alguns usuários expressam uma leve preocupação com a longevidade para jogos futuros daqui a 3 ou 4 anos.
A ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, está desenvolvendo um novo par de óculos de realidade mista, segundo informações do site The Information. O dispositivo, com codinome “Swan”, promete oferecer uma experiência completa de realidade estendida, e mira diretamente concorrentes como o Project Orion, da Meta.
Após o cancelamento do lançamento do Pico 5 no fim de 2023, a marca parece seguir uma abordagem diferente, e quer reduzir o tamanho e peso da tecnologia para algo mais próximo de óculos comuns. A expectativa é que o novo modelo pese cerca de 130 gramas.
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Para garantir uma experiência fluida e responsiva, a Pico trabalha em chips dedicados que processam os dados dos sensores em tempo real e reduzem os atrasos entre os movimentos do usuário e as imagens projetadas em realidade aumentada.
Novo óculos da Pico quer competir com o Ray-Ban Meta e Oakley Meta (Imagem: Divulgação/Oakley)
Além disso, o sistema deve incluir uma unidade externa, uma pequena “caixa” responsável por parte do processamento, em uma estratégia parecida com a adotada pela Meta.
Ainda não há previsão de lançamento, mas a movimentação da ByteDance mostra que o setor de realidade mista está cada vez mais disputado. Além da Meta, outras gigantes como Apple, Snap e Xreal também trabalham em dispositivos com foco em leveza e imersão.
Demorou 11 anos, mas Donkey Kong Bananza chega para quebrar o jejum da Nintendo com uma das suas principais franquias. O exclusivo de Switch 2 não faz feio e mostra a razão de ser um dos maiores carros-chefes da plataforma em 2025.
O título é produzido pelo mesmo time de Super Mario Odyssey e mantém a sua estratégia de ambiente aberto — fases que você pode explorar abertamente, seja para encontrar seus colecionáveis ou segredos que estejam escondidos entre a história e batalhas contra os chefões.
No entanto, não se engane: Donkey Kong Bananza não é uma cópia da última aventura 3D do Mario, mas sim uma baita evolução de quase todos os conceitos que foram trabalhados no lançamento do primeiro Switch, em 2017. E nisso o símio brilha ainda mais e mostra que tem um grande futuro pela frente.
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Prós
É uma belíssima e grandiosa aventura do Donkey Kong
Mecânica de destruir (quase) todo o ambiente é viciante
Transformações são o maior destaque do jogo
Fases nostálgicas fazem olhos brilharem
Contras
Mais próximo ao fim, percebe-se o desgaste da estrutura
Câmera desfavorece bastante em alguns trechos
Chegou a hora de Bananza!
Em Donkey Kong Bananza você encontra a maior jornada já produzida com o personagem. Ao lado de Pauline, ele tem de encarar a ameaça da companhia VoidCo, que está destruindo tudo em seu caminho para buscar o núcleo das profundezas, que garante um desejo para quem encontrá-lo.
Com várias fases temáticas e um extenso conteúdo, não vai faltar diversão enquanto busca por ouro, bananas (que podem dar power-ups) e vários segredos que estão espalhados pelo mapa. Ainda que exista essa divisão entre os ambientes abertos, eles são gigantescos e permitem bastante conteúdo em cada um deles.
Donkey Kong e Pauline vivem uma grande aventura no subterrâneo (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)
Neste aspecto existe a melhor mecânica de Donkey Kong Bananza: a destruição (quase) total do ambiente. Algumas áreas não podem ser quebradas, mas não devem passar de 5% de tudo que existe ao seu redor. De resto, você pode derrubar montanhas e cavar até dizer chega, e posso garantir que será extremamente divertido.
Ou seja, se você quiser dar uma pausa nas ideias da cabeça, no embate contra monstros e chefões ou até dentro da própria narrativa, pode seguir para algum canto e começar a destruir tudo até cansar. Simples assim. E isso será tão bom quanto seguir a aventura, não por um desfalque dela, mas por ser – de fato — tão empolgante quanto.
Outro ponto importante de Donkey Kong Bananza são as transformações que Pauline ajuda a alcançar. Como visto nos trailers, temos a possibilidade de virar um baita gorila (com ainda mais força e poder de combate), zebra (que permite correr sobre a água e superfícies mais finas) e do avestruz (que pode sobrevoar parte do território e lançar ovos-bomba).
Porém, elas não são as únicas e todas oferecem um gameplay único para os jogadores. Ao coletar bananas, o jogador poderá expandir suas habilidades e garantir outros diferenciais. A parte interessante é que, salvo alguns momentos ou desafios específicos, o título permite prosseguir com a sua favorita sem perder nada.
“Tanto faz atravessar os mapas com a zebra ou com o gorila, contanto que você destrua tudo e se divirta no caminho” – Diego Corumba
E o quesito de personalização se estende para os trajes, que podem ser adquiridos à medida que coleta fósseis e os troca em alguns locais de Donkey Kong Bananza. Eles garantem mais tempo com alguma transformação, o acréscimo de ouro ou energia que são coletados ou até uma passagem mais tranquila por terrenos complexos (lama ou neve, por exemplo).
Voltando ao passado
Muitos aspectos de Donkey Kong Bananza remetem a Super Mario Odyssey, tanto na forma de avançar na narrativa até no próprio gameplay. No entanto, percebe-se que não é um “copia e cola”, mas sim uma grande evolução da experiência do título 3D do bigodudo.
Tem várias referências e passagens que apelam para a nostalgia (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)
A proposta é homenagear toda a passagem de DK até chegar em Donkey Kong Bananza, com diversos elementos e personagens que lembram eventos que ocorreram nos títulos anteriores da franquia. Encontrar Cranky Kong e Rambi pela primeira vez, por exemplo, dá uma alegria inexplicável — principalmente para quem amava os jogos de SNES.
Porém, eles não se limitam a apenas trazer referências ao passado. Você pode, em determinados momentos, jogar alguns trechos clássicos reimaginados para o novo game. Lembra da primeira fase de Donkey Kong Country, por exemplo, com a casa de DK com o pneu? Se procurar bem, poderá rever este e vários outros cenários.
Mais do que nostalgia, eu pude sentir que todos os elementos foram muito bem-encaixados em Donkey Kong Bananza. As transformações, a presença de Pauline, os segredos escondidos, os combates contra os chefões, os itens escondidos e a exploração do cenário, tudo ocorre de forma fluída.
Desgaste em Donkey Kong Bananza
Ainda que seja um excelente jogo e divirta bastante, Donkey Kong Bananza tem alguns pontos onde é possível sentir um desgaste da aventura. A estrutura é simples: você chega em um lugar, tem de alcançar o ponto B e completar alguma missão (encontrar peças do disco, derrotar um chefão ou qualquer outra atividade). Porém, ela se repete do início ao fim, o que pode cansar.
Enquanto está nas camadas -100 a -900 do jogo, isso não chega a ser sentido de forma cansativa. Porém, da profundidade -1000 em diante, você passa a perceber uma certa exaustão. Nas últimas fases, inclusive, me peguei questionando se aquilo não poderia ser “pulado” e se o fim não estava muito enrolado para chegar.
“Chega um ponto de Donkey Kong Bananza que cansa, no qual você já não quer ver algo que não seja o final da história” – Diego Corumba
Chega em um ponto de Donkey Kong Bananza que a aventura causa exaustão (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)
Dependendo de quem estiver jogando, Donkey Kong Bananza pode ser um título extenso. Eu, por exemplo, zerei a aventura com um pouco mais de 30 horas (o que é bastante para este tipo de jogo). Porém, busquei bastante coisa — tanto para escrever este review quanto para me divertir. Algumas pessoas podem chegar ao fim entre 20 e 25 horas sem qualquer dificuldade.
Em questão de desempenho, o jogo é belíssimo, mas, como previram, ele de fato tem algumas quedas de taxa de quadros. Porém, sendo honesto, isso não atrapalha em absolutamente nada e o game consegue se manter em um nível gráfico e de diversão que te manterão com os olhos encantados da mesma forma.
Outro ponto negativo da experiência é a câmera, com alguns trechos de Donkey Kong Bananza se tornando completamente indecifráveis — principalmente quando se está cavando. Em alguns momentos se perder é bom, mas em outros isso só incomoda e te faz dar uma volta maior para atingir um objetivo que desviou apenas brevemente.
O hit de Donkey Kong Bananza
A dublagem e legendas em português de Donkey Kong Bananza, assim como a sua trilha sonora, merecem um grande elogio. A excelente qualidade do conteúdo me deixou ainda mais imerso na aventura e trouxe uma beleza ainda maior para tudo o que é transmitido.
O conjunto da obra marca outro grande acerto da Nintendo, que tem na experiência o seu maior carro-chefe para o Switch 2 — mesmo com Mario Kart World disputando este espaço lado-a-lado. O game, definitivamente, é tudo o que os fãs esperavam e mais um pouco.
Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)Imagem de Donkey Kong Bananza (Captura de Tela/Diego Corumba)
Mesmo que tenha demorado 11 anos, ao menos Donkey Kong Bananza traz uma história e gameplay que permanecerão na mente do público por alguns anos. E, se já puder começar a torcer, quero o anúncio do segundo game da franquia (assim como espero por um Super Mario Odyssey 2) para ontem.
A Realme já confirmou o lançamento do Realme 15 5G para o dia 24 de julho, na Índia. O celular foi listado no site oficial da empresa no país e terá como destaque uma bateria gigante de 7.000 mAh, combinada a uma recarga rápida de 80 W, e promete um design fino, com apenas 7,66 mm de espessura — mesmo com a capacidade de energia elevada.
A chinesa ainda não revelou como alcançou essa espessura, mas, para combinar um corpo tão fino com uma bateria acima da média, é provável que a marca siga apostando em componentes de silício-carbono. Essa é uma tendência cada vez mais comum, especialmente entre celulares chineses.
O display também chama atenção: o painel curvo tem taxa de atualização de 144 Hz, brilho máximo de 6.500 nits, taxa de resposta ao toque de 2.500 Hz e aproveitamento de 94% do painel. A proteção é garantida pelo Gorilla Glass.
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O smartphone será lançado com o chipset MediaTek Dimensity 7300 Plus e terá certificação IP69, que oferece resistência reforçada contra poeira e água. O aparelho será vendido em três cores: Silk Pink (rosa), Velvet Green (verde) e Flowing Silver (prata).
Realme 15 5G terá bateria gigante e design menos espesso (Imagem: Divulgação/Realme)
No conjunto fotográfico, o dispositivo traz duas câmeras de 50 MP, acompanhadas do Plus Light, um flash RGB com LED brilhante da Realme. A companhia ainda aposta em recursos de inteligência artificial como o AI Edit Genie, AI Party Mode e o AI Magic Glow 2.0 — este último também presente na versão Pro.
Até o momento não há previsão de lançamento do Realme 15 no mercado brasileiro. Vale lembrar que a linha Realme 14, que inclui uma versão Pro Plus, chegou há poucos meses em nosso país, e já passou por análise no Canaltech.
A inteligência artificial (IA) já é protagonista no setor de atendimento ao cliente. Ferramentas automatizadas e agentes de IA generativa tiram dúvidas com precisão, organizam dados e ajudam a garantir a satisfação dos consumidores.
A Zendesk, pioneira em serviços com agentes de IA, já tem um catálogo extenso de recursos que usam a tecnologia. Além de facilitar o trabalho dos próprios humanos, a inovação traz resultados satisfatórios para o objetivo principal dos atendimentos — resolver o problema.
A seguir, confira algumas das aplicações da tecnologia:
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Agentes de IA
Os agentes de IA são soluções autônomas capazes de fazer diferentes tarefas. No caso do atendimento ao cliente, podem atuar diretamente com o consumidor e organizar fluxos de trabalho, entre outras opções.
A partir de sua Resolution Platform, a Zendesk integra agentes de IA com outras ferramentas — dashboards, automação, controles e mensurações, por exemplo — para garantir que a combinação entre expertise humana e tecnologia de ponta ajude empresas a oferecer interações de atendimento ao cliente mais rápidas, precisas e personalizadas.
Copiloto para tarefas diárias
Talvez a maneira mais estratégica para a aplicação da IA no atendimento e suporte ao cliente seja a colaboração entre o ser humano e a tecnologia. Essa combinação permite às empresas aprimorar a produtividade de seus times, sem sacrificar sua qualidade ou abrir mão do relacionamento humanizado.
Clientes podem conectar fontes de conhecimento da Zendesk e permitir que o copiloto automatize processos. A solução ainda é no code, ou seja, dispensa conhecimento prévio em programação e atende a comandos em linguagem natural.
Agentes de IA ajudam a auxiliar na organização de fluxos de trabalho e em outras atividades do dia a dia (Imagem: Reprodução/Freepik)
Quality Assurance
Quality Assurance, ou QA, é um conjunto de diretrizes com o objetivo de garantir que um produto ou serviço vai atingir os níveis de qualidade desejados.
A Zendesk possui um QA voltado para atendimento que avalia todas as interações da empresa, incluindo aquelas feitas por humanos ou com IA. Com o auxílio da tecnologia, é possível analisar grandes quantidades de dados para trazer insights ainda mais precisos sobre o nível do atendimento, como listar as sessões em que os clientes mencionaram um concorrente.
Análise de métricas
O uso da IA na análise de métricas e resultados permite que as empresas melhorem significativamente a experiência oferecida aos seus clientes. Por exemplo, na garantia de uma personalização mais assertiva, na antecipação de demandas ou, ainda, na resolução mais rápida de solicitações recorrentes.
A tecnologia tem a capacidade de transformar processos reativos em proativos, gerando mais valor aos clientes a partir de relações inteligentes, rápidas e empáticas.
Soluções para centrais de atendimento
O cenário de Contact Center as a Service (CCaaS) permite que várias empresas estabeleçam suas centrais de atendimento na nuvem, sem restrições geográficas, o que permite um trabalho mais flexível e personalizado.
O Zendesk for Contact Center traz um conjunto de soluções empresariais com IA integrada para remover qualquer barreira física e garantir um serviço ainda mais inovador e tecnológico.
Saiba mais sobre a Zendesk
Ferramentas como o Zendesk Resolution Platform trazem um caminho personalizado e de olho nas principais tecnologias do mercado para otimizar o atendimento de empresas
Fábio Criniti, diretor de TI da Heineken Brasil, revela como IA, dados e sensores estão por trás da produção, logística e experiência no ponto de venda
O WhatsApp segue como o principal canal de comunicação no Brasil, segundo levantamento do Opinion Box feito em junho de 2025. O estudo entrevistou 1.126 usuários e apontou que 97% acessam o aplicativo ao menos uma vez por dia. Entre os usuários diários, 34% deixam o app aberto o tempo todo e 61% o acessam várias vezes por dia.
Com base em estimativas da Statista, o Brasil tem cerca de 147 milhões de usuários ativos do WhatsApp, o que representa 99% da população brasileira conectada à internet. O país é o segundo maior mercado do aplicativo no mundo, atrás apenas da Índia.
Troca de mensagens é a principal função
A troca de mensagens de texto é a função mais utilizada (88%), seguida por mensagens de áudio (80%) e chamadas de voz (72%). O envio de imagens (71%) e vídeos (60%) também tem alta adesão, enquanto videochamadas são usadas por 63%. Recursos como emojis e gifs (53%) e o “status” do WhatsApp (34%) são menos frequentes.
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As chamadas de voz são realizadas com regularidade: 37% usam o recurso todos os dias, 28% quase todos os dias e 24% algumas vezes por semana. A maioria dos usuários considera a qualidade da chamada igual (54%) ou melhor (19%) do que as feitas pela operadora. No caso das videochamadas, 39% consideram a qualidade excelente e 43% boa.
Grupos e comunidades fazem parte do uso cotidiano
A participação em grupos é ampla: 94% dos usuários estão em pelo menos um grupo no WhatsApp. Os mais comuns são os de família (74%), amigos (72%) e trabalho (58%). Também há presença relevante de grupos de escola e estudos (39%), promoções (36%), vendas (33%) e empresas (26%).
Grupos de WhatsApp têm uma utilização cada vez mais ampla pelos brasileiros (Imagem: Reprodução/Drazen Zigic/Freepik)
As comunidades do WhatsApp, recurso que permite reunir diversos grupos sob um mesmo tema, ainda têm uso restrito. Entre os entrevistados, 45% afirmam já ter utilizado a função. Entre os que não usam, os principais motivos são o desinteresse pela ferramenta (43%) e a percepção de que há excesso de mensagens (27%).
Uso no computador e perspectiva de crescimento
Além do celular, 73% dos usuários utilizam o WhatsApp no computador. O uso do aplicativo aumentou nos últimos 12 meses para 44% dos entrevistados, enquanto 46% mantiveram o mesmo nível de uso. Quando perguntados sobre os próximos 12 meses, 27% disseram que devem usar mais, e 63% devem manter o uso atual.
Relacionamento com empresas e comércio via app
O WhatsApp também é um canal consolidado para contato com marcas. Do total de entrevistados, 82% afirmam já ter se comunicado com empresas pelo aplicativo. Entre os principais motivos estão: tirar dúvidas (75%), receber suporte (67%), realizar compras (60%) e obter promoções (52%).
Mais da metade dos usuários já fez compras (54%) ou contratou serviços (61%) pelo aplicativo, e muitos realizaram essas transações mais de uma vez. Os meios de pagamento mais utilizados são Pix (71%), Pix copia e cola (38%), boleto (20%) e WhatsApp Pay (6%).
69% consideram o WhatsApp um ótimo canal para se comunicarem com empresas (Imagem: Reprodução/DC Studio/Freepik)
Mesmo com a presença comercial, 59% dos usuários não gostam de receber respostas automáticas, e 51% só aceitam publicidade caso tenham fornecido o número à empresa. Quando recebem mensagens de marcas desconhecidas, 18% bloqueiam imediatamente o contato, enquanto 34% apenas ignoram e 46% leem a mensagem antes de decidir se vão interagir.
A frequência ideal de mensagens empresariais, segundo os usuários, é de uma vez por semana (30%) ou menos, com 12% aceitando mensagens mensais e 13% preferindo contatos com menos frequência.
Opiniões sobre uso e segurança no aplicativo
Entre os entrevistados, 61% afirmam já não lembrar como era a vida sem WhatsApp. A maioria também declara que gostaria de separar o uso pessoal do profissional (58%). Sobre a segurança, os recursos mais utilizados são backup de mensagens (49%), autenticação em dois fatores (47%) e restrição da foto de perfil para contatos (43%).
Em relação ao conteúdo recebido, 39% dos usuários concordam que recebem muitas notícias no app que não lhes interessam, enquanto 27% discordam dessa afirmação. Já sobre piadas e memes, 32% concordam que o conteúdo não é relevante para eles, e 36% discordam.
Ainda assim, o aplicativo segue sendo central na rotina dos brasileiros e aparece como canal relevante para comunicação interpessoal, atividades profissionais e relação com marcas.
À medida que nos aproximamos do lançamento de Donkey Kong Bananza, novas informações e detalhes sobre o jogo ganham força. Recentemente, foi revelado que o título estava sendo desenvolvido para o Nintendo Switch original, o que levantou alguns boatos com relação ao desempenho do jogo.
O jornal espanhol La Vanguardia destacou, em uma entrevista com os produtores do jogo, que, apesar da experiência final ser fluida, há certas quedas de frames durante momentos específicos em Donkey Kong Bananza.
Kazuya Takahashi, diretor do jogo, explicou que o desempenho pode, de fato, cair em alguns momentos. Ele também observou que a utilização de voxels, grandes mudanças e a destruição de cenários podem ocasionar os framedrops.
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“É preciso levar vários fatores em consideração. Em primeiro lugar, usamos intencionalmente efeitos como o hit stop ou o slow motion para enfatizar os impactos”, explicou Takahashi. “Por outro lado, ao utilizar a tecnologia de voxels, há momentos em que ocorrem grandes mudanças e destruição no cenário. Estamos cientes de que, nesses momentos, o desempenho pode cair um pouco”.
Desenvolvimento de Donkey Kong Bananza começou no primeiro Nintendo Switch (Imagem: Divulgação/Nintendo)
Contudo, o diretor afirma que “o jogo pode ser apreciado com fluidez, e nos pontos em que ocorrem mudanças em grande escala, demos prioridade à diversão e à jogabilidade”.
Desenvolvimento de Donkey Kong Bananza no primeiro Switch
Sobre o desenvolvimento de Donkey Kong Bananza, a Nintendo iniciou a produção no Nintendo Switch original, logo após encerrar o desenvolvimento de Mario Odyssey em 2017. Segundo o produtor do jogo, Kenta Motokura, à medida que o projeto crescia em escopo e os desenvolvedores implementavam novas ideias, a produção foi movida para o Nintendo Switch 2.
Takahashi contou que a ideia era “gerar continuidade através da destruição em cadeia e, precisamente, para provocar isso, precisávamos colocar uma grande quantidade de objetos destrutíveis”. Mover o jogo para o Switch 2, segundo ele, “permitiu colocar tantos elementos na tela, assim como diferentes materiais e destruições em grande escala. Além disso, para aumentar a sensação de satisfação ao destruir, nos esforçamos muito nos efeitos e nos sons, e também na aparência dos objetos que são destruídos”.
O começo da história dos PCs domésticos foi marcado por empresas que vendiam suas próprias configurações, em uma época em que ainda não existia o mercado DIY. Entre os grandes destaques está a IBM, uma das mais importantes, e a Compaq, uma das principais rivais da gigante azul. A empresa é muito mais nova do que a concorrente, já que foi fundada em 1982, em um momento crítico do estabelecimento dos computadores pessoais em países como os EUA, entre outros territórios.
Seguindo o caminho da IBM, a Compaq buscou inovar no mercado de PCs, trazendo soluções que a diferenciasse de sua rival direta e se destacando o suficiente para ter uma posição distinta nas décadas de 1980 e 1990. O ímpeto de fazer computadores melhores fez a companhia se tornar uma das fabricantes mais conhecidas do mundo, objeto de desejo em muitos países — inclusive no Brasil.
Hoje, entretanto, pouca gente ouve falar da Compaq. E isso levanta a questão: afinal, o que aconteceu com ela?
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Origem e o guardanapo que valia bilhões
A Compaq foi fundada em 1982 por Rod Canion, Jim Harris e Bill Murto, três ex-executivos da Texas Instruments, empresa estadunidense do ramo de fabricação de semicondutores, com um projeto de computador que surgiu em uma conversa durante um café da manhã, em Houston, Texas. Detalhe: o rascunho inicial foi feito em um guardanapo.
Esse era o design do primeiro PC da Compaq (Imagem: Medium/Dmitrii Eliuseev)
A princípio, a maior dificuldade do trio era lidar com a BIOS criada pela IBM, líder absoluta do segmento até então. Eles tiveram que investir alguns milhões de dólares para criar uma versão legal através de engenharia reversa, que era compatível com os imponentes IBM PCs da época.
Escalada ao topo: mais rápido que a IBM
No ano seguinte, em 1983, a Compaq já lançaria o seu primeiro produto, o Compaq Portable, o primeiro “PC de maleta”, equipado com um Intel 8088, 128 KB de memória, dois drives de disquete 5,25″, ou um drive e um HD de 10 MB, além de uma tela de 9 polegadas que só exibia a cor verde. Todo esse pacote pesava cerca de 13 kg.
A invenção foi um sucesso, mesmo que PCs portáteis não fossem necessariamente uma novidade. Isso levou a Compaq a se tornar a empresa a atingir mais rapidamente a marca de US$ 1 bilhão em receita e a entrar na lista da Fortune 500.
Interior de um PC all-in-one da Compaq (Imagem: Medium/Dmitrii Eliuseev)
No início dos anos 1980, a Compaq adotou uma estratégia de distribuição inovadora, utilizando uma ampla rede de revendedores autônomos para comercializar seus computadores. Diferente da IBM, que mantinha uma equipe de vendas própria, que gerava mais custos, a Compaq investiu no suporte a parceiros locais com treinamento, marketing e assistência técnica.
Compaq no Brasil: “Computador para Todos”
A Compaq chegou ao Brasil na primeira metade da década de 1990, momento em que o mercado de computadores pessoais começava a ganhar força em nosso país, ainda antes da inauguração do Plano Real em 1994. A companhia estadunidense via no Brasil uma oportunidade única, já que esse segmento era ainda pouco ou quase nada explorado.
A linha Presario de PCs foi a primeira a chegar por aqui com a proposta de computadores all-in-one e maior facilidade no uso. Com seu modelo de distribuição através de revendedores independentes, além de um preço mais acessível, a Compaq começou sua expansão no território brasileiro. Era possível também encontrar PCs da marca no varejo, sendo possível parcelar a compra em lojas como a Casas Bahia.
Em 1995, a empresa inaugurou sua fábrica em Jaguariúna, interior de SP, por conta da consolidação da marca no país. Essa movimentação estratégica ajudou a reduzir os custos e solidificou sua posição como uma das marcas de tecnologia mais importantes e desejadas daquela época.
Diferentes gerações do popular Compaq Presario (Imagem: Reddit/tuanies)
Início da queda: concorrência agressiva e decisões erradas
No final da década de 1990, a indústria de computadores pessoais não era mais a mesma por conta do grande avanço que aconteceria. Com o surgimento de outras empresas no ramo, notadamente a Dell, que permanece como uma gigante até os dias de hoje, além de ofertas mais baratas de outras marcas, era questão de tempo até que a Compaq começasse a sentir o impacto.
A Dell, com seu modelo de vendas diretas e de forma online, algo inovador para a época, conseguia reduzir custos e disponibilizar produtos mais baratos, algo que afetou diretamente a Compaq. A Dell, muito mais rápida e dinâmica, logo alcançou seu lugar no mercado, forçando a rival a rever seu modelo de negócio, que já se tornava defasado.
Na busca por crescimento no setor corporativo, a Compaq fez um grande investimento em 1998 ao adquirir a Digital Equipment Corporation (DEC) por US$ 10 bilhões. Com dificuldade na integração com as operações e cultura da empresa, as coisas não foram bem como a companhia do Texas esperava, e isso gerou um grande prejuízo e o início de dívidas. Diante de diversos erros, a crise culminou na demissão do CEO, Eckhard Pfeiffer, em 1999, levando ao nosso próximo ponto.
Fusão com a HP e o fim de uma era
Com toda essa dificuldade, a Compaq foi mais uma a ser adquirida por uma gigante da indústria: a Hewlett Packard, mais conhecida como HP. A transação custou nada menos que R$ 25 bilhões, uma das maiores da indústria, principalmente para o começo dos anos 2000, e gerou um conflito interno na compradora, mas isso não vem ao caso aqui.
O objetivo de Carly Fiorina, CEO da HP na época, era unir a força de sua empresa com a liderança de mercado da Compaq em computadores pessoais e sua forte presença em servidores, mesmo com a decadência dos últimos anos de operação de modo independente. Essa aquisição já se mostraria problemática quando Walter Hewlett, filho do cofundador Bill Hewlett e membro do conselho, se mostrava contra a decisão da CEO.
A aquisição fez da HP a maior empresa de PCs e servidores na épocaç mesmo assim, a gigante enfrentava o crescimento contínuo da Dell, que seguia inovando e oferecendo preços mais agressivos.
Com o passar dos anos, os produtos Compaq foram rebaixados para itens de entrada dentro do portfólio da HP e a marca começou a desaparecer com o tempo, perdendo cada vez mais relevância até sumir completamente em meados de 2013.
Legado da Compaq
Como toda grande empresa de tecnologia, que trouxe inovações e grande contribuição para o desenvolvimento e evolução ao mercado no qual estava inserido, a Compaq deixou um legado, embora ao custo de deixar de existir. Ela foi responsável pela viabilização e acessibilidade aos PCs que antes eram atrelados somente à IBM. Seus computadores também ajudaram a popularizar os processadores da Intel fora do ecossistema da principal rival nos primeiros anos.
Atualmente, existem produtos licenciados da marca. Um exemplo está aqui mesmo no mercado brasileiro. A Positivo, a partir de 2021, começou a fabricar e comercializar PCs com o nome Compaq no país, como notebooks com hardware mais simples e voltados para o segmento de entrada.
Talvez se não fosse pela Compaq, a indústria de PCs domésticos não teria avançado como avançou, países emergentes como o nosso não teriam tanto acesso aos computadores décadas atrás. Esse, sem dúvida, é um dos maiores legados da marca.
Um programa da BBC transmitido nesta segunda-feira (14), com foco em videogames retrô, se transformou em uma verdadeira piada por toda a internet. O motivo da graça foi uma fita de Super Mario Bros. (lançado no NES em 1985) encaixada erroneamente no Super Nintendo.
A presença da fita no videogame errado descredibiliza todo o conteúdo da apresentação, que tinha como principal foco a discussão sobre a popularidade de jogos e consoles antigos com a presença do CEO da UK Interactive Entertainment, Prof. Nick Poole.
A piada escalou de tal forma que a UKIE se pronunciou sobre o caso, afirmando que o cenário foi organizado pela equipe do BBC Breakfast e não pelo próprio Poole. Outro destaque negativo do programa foi a aparição da capa de Sonic the Hedgehog no Master System (8-bit), mas o vídeo que é exibido mostra a versão de Mega Drive (16-bit).
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“Para sermos transparentes, a equipe do estúdio organizou o display de forma independente e lidou com o posicionamento dos consoles — infelizmente, nós não conseguimos ajustar enquanto o programa estava no ar”, afirma a UKIE em pronunciamento oficial.
Piada com a BBC
Obviamente que o público não perdoou a BBC nas redes sociais, com diversos comentários sobre o conteúdo que tinha como objetivo apenas discutir a popularidade de jogos e videogames retrô.
Uma pessoa brincou ao compartilhar o vídeo e clamou: “eu queria denunciar um crime”. Outra pessoa viu a fita do Super Mario Bros. no Super Nintendo e sugeriu que esta não foi a primeira opção: “eu poderia apostar que eles tentaram encaixar ela no Wii antes”.
E teve também quem apontou que a BBC e a UKIE desconsideraram a popularidade do Mega Drive no Reino Unido: “Muito bom ver o conteúdo em um canal mainstream, mas um cartucho do NES no SNES? E onde está o videogame da geração 16-bit mais vendido do país, o Mega Drive?”.
A produção da BBC não chamou a atenção apenas do público, com outros profissionais da indústria gaming notando e comentando o erro. O executivo Chris Melissinos, que trabalha no Amazon Web Services, foi um dos que decidiram falar sobre o assunto no LinkedIn.
“Eu sei que não foi a UKIE que arrumou os itens, mas isso expõe um plano maior: ainda existe um grande mal-entendido sobre videogames no público-geral”, afirma Melissinos.
Foco da BBC nos videogames retrô
Apesar da falha, o BBC Breakfast tinha como objetivo debater a ascensão dos videogames e jogos retrô nos últimos anos. O mercado de games no Reino Unido hoje rende 7,82 bilhões de libras anuais — com este nicho crescendo nas vendas de mídias físicas e em eventos da cultura gamer.
Até a Microsoft entrou na onda retrô e resgatou muitas experiências no Xbox Game Pass (Imagem: Divulgação/Microsoft)
Dentro do programa, foi debatido sobre como a nostalgia e a comunidade contribuem para este crescimento. Além do público, que se conecta ao passado deste modo e compartilham o que amaram com a atual geração de jogadores, também é debatido sobre como muitos games atuais usam os jogos retrô como inspiração para moldar o futuro da forma como jogamos.
As histórias em quadrinhos da Marvel Comics são repletas de heróis e vilões com poderes incríveis, mas a verdade é que alguns dos mais temíveis antagonistas da Casa das Ideias não possuem habilidades sobre-humanas. E, mesmo assim, eles são tão ou mais poderosos quanto os que saem por aí voando, emitindo rajadas ou até lendo mentes.
Esses vilões compensam a falta de poderes com intelecto superior, recursos vastos, treinamento intensivo e uma crueldade sem limites, tornando-se ameaças formidáveis.
A seguir, uma lista de cinco vilões icônicos da Marvel que provam que você não precisa de superpoderes para ser uma força destrutiva.
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5 vilões da Marvel Comics que dispensam superpoderes
Esses personagens provam que a verdadeira ameaça nem sempre reside em superpoderes, mas sim na inteligência, na ambição e na capacidade de manipular o mundo ao seu redor:
Mercenário
Caveira Vermelha
Norman Osborn
Barão Zemo
Rei do Crime
Mercenário
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Sua precisão no arremesso de objetos é inigualável, transformando qualquer objeto em uma arma mortal. Ele é terrivelmente eficaz e sente prazer em infligir dor, sendo responsável pela morte de heróis como a Elektra.
Caveira Vermelha
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Ele personifica um mal atemporal, manipulando o ódio e a ideologia. Sua força reside em sua retórica e propaganda eficazes, capazes de instigar a violência em massa, remetendo a ansiedades do mundo real, como a ascensão da Alemanha Nazista.
Norman Osborn
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Mesmo sem o Soro do Duende Verde, Norman Osborn é uma ameaça devido à sua genialidade para manipulação e planejamento. Como chefe da organização governamental de segurança H.A.M.M.E.R., ele era capaz de controlar indivíduos como o Sentinela e orquestrar assassinatos sem precisar agir diretamente.
Barão Zemo
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Sua mente brilhante e sua vasta influência o tornam uma verdadeira ameaça. Ele liderou equipes notáveis como os Mestres do Mal e fundou a primeira versão dos Thunderbolts, que recrutou vários vilões disfarçados de heróis, demonstrando sua incrível perspicácia estratégica.
Rei do Crime
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Ele conquistou tanto o submundo quanto a política, tornando-se de um senhor do crime da Cozinha do Inferno a prefeito de Nova York. Sua força física imensa e sua mente astuta são usadas para intimidar, e ele foi fundamental em grandes eventos, como a prisão de super-heróis e a influência nas relações com os mutantes.
“É a pergunta de um milhão de dólares. Fui informado de que haverá um Direct em julho, mas que ele só acontecerá depois do lançamento de Donkey Kong Bananza”, contou o insider. “Fora isso, não tenho mais informações. Não sei o momento exato até agora.”
Nate considera mais provável que o Nintendo Direct aconteça na última semana do mês. Vale lembrar que um Pokémon Presents está marcado para 22 de julho, apesar de o insider observar que não é inédito que dois eventos da Big N ocorram na mesma semana.
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O último Nintendo Direct voltado para a apresentação de jogos aconteceu em abril deste ano, dois meses antes do lançamento do Nintendo Switch 2. Desde então, poucos jogos de peso foram anunciados ou chegaram ao novo console.
Desenvolvedores independentes relataram dificuldades para acessar os kits de desenvolvimento do Nintendo Switch 2, o que pode ter diminuído o fluxo de lançamentos neste primeiro mês do híbrido. Além disso, o Summer Game Fest reforçou a percepção de escassez de jogos, já que a temporada de eventos não trouxe tantos anúncios para o Switch 2 como o esperado.
O insider acredita que a própria Nintendo está segurando os grandes anúncios dos desenvolvedores para o console, a fim de concentrá-los em sua conferência.
Nintendo Switch 2 chega com grandes números e muitas polêmicas
O empresário Elon Musk afirmou que a SpaceX deve realizar o 10º voo de teste do foguete Starship dentro de cerca de três semanas. A informação foi divulgada pelo CEO da empresa em uma postagem feita em seu perfil na rede social X nesta segunda-feira (14).
Musk respondeu a um usuário que escreveu: “Quando você se interessou pela Starship? Eu conheci no verão de 2020”. Em resposta curta e direta, o fundador da SpaceX escreveu: “Novo lançamento em 3 semanas”.
Launching again in ~3 weeks
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O décimo teste da poderosa nave espacial ocorrerá após a explosão de um protótipo da Starship durante uma tentativa de decolagem em 18 de junho. O incidente, que transformou o veículo em uma bola de fogo, aconteceu na Starbase — base de lançamentos da SpaceX localizada no Texas — e marcou a sexta explosão, sendo a terceira consecutiva registrada em 2025.
A explosão ocorreu pouco antes do teste de ignição estática previsto para o voo. Esse tipo de teste, realizado com os motores do foguete acionados sem que ele seja lançado, é uma etapa comum nas preparações para lançamentos. As chamas duraram cerca de duas horas.
— NSF – NASASpaceflight.com (@NASASpaceflight) June 19, 2025
Maior foguete já produzido
Os testes da Starship atraem a atenção global por envolverem o maior e mais poderoso foguete já construído. Com 123 metros de altura, o veículo é projetado para transportar 150 toneladas de carga.
A Starship foi projetada para ser totalmente reutilizável e é considerada peça-chave nos planos de Elon Musk para futuras missões tripuladas à Lua e a Marte.
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