Carros de luxo chamam muita atenção, seja por conta de seus preços, potência e até mesmo visual, que é na maioria das vezes esportivo. Mas, se em solo esses veículos são atrativos, quem dirá na água.
Esse é o caso do carro aquático, que consiste em uma carroceria imitando um veículo de luxo feita de fibra e montada sob um motor de uma moto aquática.
Um desses modelos viralizou no último sábado (19), após ser visto por banhistas na praia da Ribeira, na cidade de Salvador (BA).
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O “carro” pertence a loja @locajetbahia, do empresário Davi Mattedi. O homem contou ao G1 que adquiriu o modelo com objetivo de alugar para turistas da praia baiana.
Após a compra, o carro aquático ficou cerca de três meses na oficina, passando por algumas modificações mecânicas e estruturais.
Empresas como a Seacar são famosas por produzir carros para o mar (Internet/Reprodução)
Especificações do modelo
Assim como os “esportivos tradicionais”, o carro aquático também é muito potente, com seu motor gerando até 280 cv. Sua velocidade máxima é de 80 km/h, semelhante a outros diversos jet ski.
A empresa seguirá disponibilizando o carro para aluguel nas praias baianas. O passeio custa na casa dos R$ 150 por pessoa e é comandado por um funcionário.
Confira abaixo um vídeo do carro aquático publicado por Davi nas redes sociais.
O Brasil se tornou um dos países mais visados do mundo para ataques cibernéticos e não apenas por motivos financeiros. Em entrevista ao Podcast Canaltech, Raphael Tedesco, especialista em cibersegurança da NSFOCUS, explicou como hackers movidos por ideologia estão ganhando força e por que o Brasil está no centro desse novo cenário digital.
Quem é Azael e por que ele virou um nome importante na cibersegurança?
Nos últimos meses, o nome “Azael” tem circulado entre especialistas e órgãos de segurança digital. Segundo Raphael, trata-se de um hacker com provável origem brasileira, com cerca de 35 anos, que teria somado conhecimentos técnicos em redes e telecomunicações a motivações políticas.
Azael faz parte do grupo hacktivista Team RCT e teria iniciado suas ações em apoio à causa palestina. No entanto, os ataques se expandiram, mirando órgãos públicos brasileiros e entidades com ideologias divergentes. “Quando o hacker não busca dinheiro, mas sim defender uma ideologia, não há espaço para negociação. E isso o torna ainda mais perigoso”, alerta Tedesco.
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Ouça o episódio completo do Podcast Canaltech com Raphael Tedesco:
O que são ataques DDoS e por que estão tão acessíveis?
Os ataques de negação de serviço distribuída (DDoS) têm se popularizado por um motivo preocupante: hoje, é possível contratar esse tipo de ofensiva por menos de US$ 10 na deep web. “Qualquer pessoa, de um adolescente a um empresário, pode contratar esse serviço sem conhecimento técnico”, explica Raphael.
Dispositivos conectados à internet, como smart TVs, geladeiras inteligentes e até assistentes virtuais, podem ser infectados e transformados em bots que sobrecarregam servidores com tráfego malicioso. O resultado? Sites e serviços ficam fora do ar, afetando empresas, governos e até a população.
Computação quântica nos ataques: realidade ou exagero?
Há rumores de que hackers como Azael estariam usando computação quântica para impulsionar ataques. Raphael pondera que, por enquanto, isso é mais retórica do que realidade. “Mas em até três anos, essa tecnologia pode, sim, se tornar uma ameaça concreta”, afirma. A possibilidade ganha força quando grupos são financiados por governos e têm acesso a recursos avançados.
Por que o Brasil virou alvo estratégico de ataques digitais?
De acordo com dados da NSFOCUS, o Brasil é o terceiro país que mais sofre com ataques DDoS no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e China. E mais: também figura entre os 10 países que mais originam esse tipo de ofensiva.
Com mais de 3.500 provedores de internet em um território extenso, o país se torna terreno fértil tanto para receber quanto para propagar ataques. Além disso, a infraestrutura digital pública ainda apresenta muitas fragilidades, o que aumenta a exposição.
Quais são os impactos para a população?
Os efeitos de um ataque DDoS podem ser mais profundos do que aparentam. Além de tirar sites e sistemas do ar, essas ofensivas costumam servir como “cortina de fumaça” para ações mais graves como roubo de dados, implantação de malwares e invasão de sistemas corporativos.
“Mais de 70% dos ataques DDoS acabam mascarando outras atividades maliciosas”, revela Raphael. Isso exige atenção redobrada de equipes de segurança digital, que precisam agir rapidamente para conter múltiplas frentes de ataque.
Como se proteger? Do governo ao cidadão comum
A proteção contra ataques DDoS e outras ameaças cibernéticas começa com cultura e prevenção. Para empresas, a segurança precisa estar presente desde o desenvolvimento de produtos e serviços até a operação diária. Já o usuário comum precisa estar atento a golpes de engenharia social como phishing e vazamento de credenciais.
“Ainda que tenhamos tecnologias avançadas, o elo mais fraco continua sendo o humano”, diz Raphael. “Um simples clique pode abrir as portas da rede para os criminosos.”
As Radeon RX 9000 chegaram há poucos meses, mas os olhos da indústria já estão se voltando para a nova geração de GPUS da AMD. Os rumores seguem ganhando força, e agora Kepler, leaker conhecido, falou sobre especificações. Os chips gráfico baseado em RDNA 5 (ou UDNA) podem ter até 96 unidades computacionais (CUs) em uma interface de 384-bit.
Estamos falando de um palpite de Kepler, mas quando se trata de um leaker, ainda mais com um bom histórico de acertos, nunca se sabe. No fórum Anandtech, em resposta a um usuário, ele menciona três possíveis configurações:
96 CUs + 384-bit
64 CUs + 256-bit
32 CUs + 128-bit
AMD terá GPUs RDNA5/UDNA high-end?
Comparado com a atual geração de placas de vídeo baseadas em RDNA 4, mais especificamente com a Radeon RX 9070 XT, a melhor GPU, os supostos 96 CUs do chip de próxima geração representam um salto de 50% em quantidade de núcleos.
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Possível lineup de GPUs AMD RDNA 5, segundo Kepler (Imagem: Fórum Anandtech)
Atualmente, a 9070 XT consegue chegar próxima da RTX 5080 em alguns cenários bem específicos, então a nova GPU high-end pode superá-la com uma boa margem. Mas, vale lembrar, que as GeForce RTX 60 já estarão no mercado, elevando o nível de desempenho. Então essa é uma comparação injusta, mas é o que temos agora.
Ou seja, é possível que essa GPU com 96 CUs possa não ser o SKU topo de linha da próxima geração. Com as Radeon RX 9000, a AMD não introduziu um chip high-end para brigar com as melhores GPUs da NVIDIA, embora existam rumores apontando para uma possível “matadora de RTX 5080“. Essa postura pode acabar se estendendo para o lineup RDNA 5/UDNA.
A NordVPN liberou uma oferta especial para garantir a segurança de todos os seus dispositivos para navegar na web: o serviço com VPN e bloqueador de anúncios sai por até R$ 9,90 por mês ao escolher o plano de dois anos — uma economia de até 70%!
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💰 Plano de dois anos: opções que vão de R$ 9,90 por mês (plano Basic) a R$ 15,90 (plano Completo) por mês durante dois anos;
🔐 Privacidade na web: acesso à VPN da NordVPN, que esconde seu endereço IP com mais de 8 mil servidores em todo o mundo;
🏡 Para toda a casa: suporte para proteger 10 dispositivos ao mesmo tempo;
🚫 Sem propagandas: bloqueio de anúncios e proteção contra ameaças;
🛡 Mais segurança: gerenciador de senhas e proteção contra malwares (apenas nos planos Plus e Completo)
✅ Por que vale a pena?
A assinatura da NordVPN traz uma camada a mais de segurança ao navegar na internet. Os servidores ocultam informações importantes, como a localização e o endereço IP usado pelo aparelho — dessa forma, rastreadores e outras ameaças digitais não conseguem encontrar os dados originais.
A VPN também é uma opção para acessar catálogos de streamings de outros países, por exemplo — caso você viaje para o exterior, ainda pode usar o recurso para assistir a programas do Brasil.
O serviço ainda conta com ferramentas para bloquear anúncios e domínios de sites mal-intencionados. Os planos Plus e Completo trazem um pacote adicional de recursos de segurança para impedir malwares e um gerenciador de senhas para concentrar toda a proteção digital numa única assinatura.
📱💻 Para todos os dispositivos
Cada plano permite conectar os servidores da NordVPN a até 10 dispositivos simultâneos, o que pode garantir proteção para toda a família. É possível usar o serviço em celulares, computadores, tablets, roteadores, smart TVs e até videogames.
A OPPO, marca chinesa de dispositivos eletrônicos, acaba de lançar o K13 Turbo e K13 Turbo Pro como suas novas opções de celulares com alto desempenho. Os modelos têm como diferencial a presença de uma ventoinha interna para ajudar no resfriamento dos componentes, e sem perderem a resistência contra água.
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Contudo, as homologações não oferecem resistência contra a entrada de poeira ou outros tipos de partículas sólidas.
Novo celular da OPPO tem ventoinha interna (Imagem: Divulgação/OPPO)
As ventoinhas internas são iguais nos dois celulares, com suporte para rotação de 18.000 RPM. O sistema é capaz de dissipar calor de forma até 20% mais eficiente, também com a ajuda de uma câmara de vapor com dimensões de 7.000 mm².
OPPO K13 Turbo e K13 Turbo Pro têm muito desempenho
As fichas técnicas dos dois smartphones são quase iguais, com exceção da parte de desempenho. Afinal, o Turbo vem com um chip MediaTek Dimensity 8450, enquanto o modelo Pro traz o mesmo Snapdragon 8s Gen 4 visto em celulares como o Nothing Phone 3.
Celular dispensa calor de forma até 20% mais eficiente (Imagem: Divulgação/OPPO)
As baterias dos dois celulares têm capacidade de 7.000 mAh, e suporte para recargas de 80 W. Ambos trazem telas OLED de 6,8 polegadas, com resolução Full HD+ e taxas de atualização a 120 Hz.
O conjunto de câmeras também é similar, com sensor principal de 50 MP, mas a estabilização óptica de imagem (OIS) está presente apenas no Pro. Há ainda um componente auxiliar de 2 MP, e câmera frontal de 16 MP.
Os celulares foram apresentados na China, e não há previsão para vendas em outros países. O OPPO K13 Turbo tem preço inicial de 1.799 yuan (cerca de R$ 1.395 em conversão direta), enquanto o Pro sai a partir de 1.999 yuan (~R$ 1.551) — ambos em suas versões com 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno.
Especificações técnicas
Tela: AMOLED de 6,8 polegadas, resolução de 1.280 x 2.800 pixels, taxa de atualização de 120 Hz, brilho máximo de 1.600 nits;
Processador: Mediatek Dimensity 8450 (Snapdragon 8s Gen 4 para o Pro);
Memória RAM: 12 GB, 16 GB;
Armazenamento interno: 256 GB, 512 GB;
Câmera traseira: 50 MP (wide, f/1,8) + 2 MP;
Câmera frontal: 16 MP (f/2,4);
Bateria: 7000 mAh, carregamento de 80 W;
Dimensões: 162,8 x 77,2 x 7,3 mm, 207 g;
Extras: Conectividade 5G, Wi-Fi 6 (Wi-Fi 7 para o Pro), Bluetooth 5.4, NFC, leitor de digitais (na tela);
O criador de Shadow of the Colossus, ICO e The Last Guardian, Fumito Ueda, afirmou que não enxerga mais espaço para inovações em termos de gameplay na indústria dos jogos eletrônicos. Para o icônico desenvolvedor, estamos em um momento que serve para aprimorar o que já existe.
Em entrevista ao Denfaminicogamer, ao lado de Keita Takahashi — criador de Katamari Damacy e To a T —, ele revela que a época que vivemos é completamente diferente da que vivenciamos há alguns anos, e que isso se reflete diretamente na forma como eles criam os games que conhecemos e amamos.
“A era de novas mecânicas de gameplay já passou. Eu acho que esta não é uma época para lançar novos dispositivos ou oferecer novas mecânicas a cada lançamento. Mesmo que não haja nada de novo neste aspecto, você pode inovar mais com um certo estilo ou trabalho de arte”, diz o criador de Shadow of the Colossus.
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Na mesma entrevista, Ueda elogia o trabalho de Takahashi com To a T. No projeto, ele mistura diversos gêneros e mecânicas para trazer uma inovação ao seu próprio modo — o que recebeu uma atenção especial da indústria gaming.
“Com minhas preferências pessoais à parte, o que estou dizendo é que eu acho melhor dar uma definição maior em mecânicas de jogo que já existem”, afirma Fumito Ueda.
Réplicas e adaptações de Shadow of the Colossus
Apesar de inovar em quase todos os projetos, aparentemente Fumito Ueda não replicará a experiência em novos títulos que produzirá. O criador de Shadow of the Colossus e ICO apresentou um jogo que está trabalhando durante a The Game Awards 2024 — que instigou bastante o público.
É notável no trailer que o game (ainda sem nome oficial) utilizará mecânicas vistas em Shadow of the Colossus. O protagonista sobe no corpo de um robô gigante, lembrando os movimentos de Wander, e ver um enxame de inimigos indo em sua direção.
Além do novo título da genDESIGN, uma adaptação cinematográfica de Shadow of the Colossus está em produção. O diretor Andy Muschietti está trabalhando no filme, mas ele segue sem data de estreia prevista ou elenco definido (mesmo com pouquíssimos personagens presentes na trama).
A GM confirmou a produção de baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP) em sua fábrica em Spring Hill, no estado do Tennessee, Estados Unidos. A iniciativa representa um passo estratégico da montadora para reduzir os custos dos carros elétricos, tornando-os mais acessíveis ao consumidor.
A decisãonão foi tomada por acaso, afinal, as baterias são o item mais caro desses carros. É aqui que entra a adoção da química LFP, que é mais simples e barata que as tradicionais células de níquel-manganês-cobalto (NMC) e, por isso, pode ser a chave para ampliar a competitividade da GM no setor. As novas baterias LFP devem ser produzidas nos EUA a partir de 2027.
Por enquanto, a GM planeja que a nova geração do Chevrolet Bolt EV e uma futura versão elétrica da picape Silverado tenham baterias LFP. No entanto, ainda não se sabe se os pacotes dessas baterias serão montados na unidade de Spring Hill. O novo Bolt EV deve ser produzido no fim do ano, com chegada ao mercado no ano que vem.
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Corrida pela independência tecnológica
A tecnologia LFP foi desenvolvida nos Estados Unidos, mas foi na China que se popularizou. Atualmente, montadoras chinesas como BYD e CATL dominam o setor e oferecem cerca de 80% dos carros elétricos equipados com esse tipo de célula.
O próximo Chevrolet Bolt deve vir com a nova bateria (Reprodução/Auto Evolution Design)
As fabricantes norte-americanas sabem disso e já vêm investindo na produção local de LFP. A Ford planeja produzir suas baterias no estado de Michigan, e a Tesla já expandiu suas operações em Nevada para atender, principalmente, ao mercado de armazenamento de energia.
Já a fábrica da GM em Spring Hill é uma das mais multifacetadas do grupo: ali, há linhas dedicadas aos veículos a combustão e aos elétricos, como o Cadillac Lyriq e o Acura ZDX.
A Apple ainda está longe de lançar seu primeiro iPhone dobrável, mas o projeto já gera insatisfação dentro da própria empresa. Segundo o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, os engenheiros não estão convencidos com o design atual do protótipo, que repete o formato “livro” da linha Galaxy Z Fold da Samsung e outros dobráveis ao redor do mundo.
A Apple quer entrar no mercado de dobráveis com um produto mais fino, mais durável e sem o vinco no meio da tela, algo que ainda incomoda muitos usuários. No entanto, atingir esse padrão tem se mostrado um grande desafio.
O dispositivo enfrenta dificuldades técnicas justamente por tentar entregar um corpo mais fino, resistente e com uma dobra imperceptível, características que, até agora, nenhum concorrente conseguiu combinar com perfeição.
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iPhone dobrável pode ter vinco imperceptível (Imagem: Reprodução/ET News)
Apesar de já trabalhar com comparações internas em relação ao Z Fold, a Apple acredita que apenas replicar o que a Samsung já faz não é o suficiente. A empresa quer oferecer diferenciais que justifiquem o novo formato, como uma experiência multitarefa superior ao que é possível no iPhone tradicional.
Com isso, a previsão de lançamento é de 2026, no mínimo. A marca está disposta a esperar até que consiga atingir o nível de qualidade que considera ideal, mesmo que isso signifique ver os rivais ganharem mais rodagem nesse segmento.
Novas informações publicadas pelo vazador Digital Chat Station apontam como deve ser a nova geração do HUAWEI Mate XT. Foram reveladas algumas especificações do dobrável triplo, em aspectos como câmeras e desempenho.
Detalhes sobre o chip ainda não foram revelados, mas é esperado que ele traga desempenho próximo de processadores Snapdragon de gerações anteriores. Portanto, não deve ser tão rápido quanto as plataformas 8 Elite mais recentes.
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Nova geração do Huawei Mate XT está a caminho (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
O novo Mate XT também deve ter conectividade por satélite, mesmo que a funcionalidade deva ser exclusiva do mercado chinês.
Quanto às câmeras, o aparelho deve ter um sensor principal de 50 MP com pixels de dimensões maiores, o que tende a melhorar a captação de luz. Também é esperado o suporte para abertura variável, e melhorias na lente teleobjetiva periscópica.
O smartphone foi encontrado em certificação no órgão regulador chinês TENAA, com número de modelo GRL-AL20 e autorização para uso de redes 5G.
O lançamento do próximo Huawei Mate XT está previsto para o mês de setembro. Portanto, antes da Samsung, que deve lançar seu dobrável triplo no mês seguinte.
O celular é uma peça essencial para quem trabalha como motorista de Uber, 99 e outros aplicativos do ramo. Manter o aparelho com bom funcionamento evita que os apps travem e ajuda a garantir as corridas no dia a dia.
Durante as viagens, é necessário conciliar vários recursos do celular, incluindo bateria, acesso à internet, uso de GPS e o processamento para manter a tela ligada por várias horas. A seguir, o Canaltech traz dicas para otimizar o aparelho e fazê-lo aguentar o tranco:
Dicas para otimizar o celular nas corridas
Confira a lista:
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Use poucos apps
Priorize o tema escuro
Abra dois apps em tela dividida
Baixe mapas offline
Fique de olho na temperatura
Mantenha um carregador por perto
1. Use poucos apps
Manter vários apps abertos pode consumir mais recursos da memória RAM, do processador e da bateria. O ideal é manter apenas os aplicativos de transporte, navegação e algum mensageiro para urgências, como o WhatsApp, ativos durante as corridas.
2. Priorize o tema escuro
O tema escuro do sistema pode ser uma alternativa para controlar o aquecimento do celular e ainda ajuda a economizar bateria em modelos com telas OLED ou AMOLED.
Por padrão, o Google Maps muda a interface para o tema escuro quando identifica que o celular está muito quente, então usá-la constantemente pode contribuir para manter uma temperatura estável.
3. Abra dois apps em tela dividida
É comum usar mais de um aplicativo ao mesmo tempo durante as jornadas de carro. Nesse caso, o recurso de tela dividida do Android é uma opção para ver duas plataformas ao mesmo tempo, como Uber e 99 ou um aplicativo de transporte e o Waze.
O iOS não tem uma opção similar.
4. Baixe mapas offline
O Google Maps tem uma opção para baixar mapas no celular e acessá-los sem conexão com a internet. É uma medida interessante para quem trabalha em regiões com problemas de conexão, por exemplo, mas perde as atualizações ao vivo de trânsito.
Por conta disso, o recurso não existe no Waze.
5. Fique de olho na temperatura
O celular pode esquentar muito ao ficar longos períodos com a tela ativa, consumir dados de navegação e ter muita exposição ao sol — um superaquecimento pode danificar o aparelho, inclusive.
Por isso, é muito importante deixá-lo esfriar em momentos de descanso. Além da dica já mencionada sobre o tema escuro, vale a pena reduzir o brilho da tela e usar suportes que deixam o aparelho na saída do ar condicionado para aproveitar a corrente mais fria.
6. Mantenha um carregador por perto
Longas jornadas podem acabar com a bateria do celular. Para evitar problemas, é recomendável ter sempre um powerbank ou cabo USB para carregar o aparelho nas próprias saídas do carro.
Ter um site se tornou uma necessidade para impulsionar negócios ou sua marca pessoal. Diante desse desafio, a HostGator é a verdadeira aliada para quem vai criar a sua primeira página na web, oferecendo soluções e ferramentas completas com Inteligência Artificial e suporte dedicado que são acessíveis e tornam o processo simples para qualquer pessoa, mesmo que não entenda de programação.
Por que criar um site?
Criar um site hoje é mais do que uma tendência: é uma necessidade estratégica para obter relevância e sucesso no ambiente digital e fortalecer sua marca, seja vendendo produtos, serviços, infoprodutos ou atuando como afiliado. Em um mundo cada vez mais conectado, sua presença online é seu cartão de visitas global, seu negócio aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana, e sua plataforma para construir autoridade e credibilidade.
Ele permite a implementação de estratégias de marketing digital, como e-commerce, blogs com conteúdo relevante e formulários de contato, que não só aumentam sua visibilidade, mas também automatizam processos e geram resultados mensuráveis.
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Além disso, o site é fundamental para que clientes em potencial e parceiros de negócios encontrem você, entendam o que você oferece e, mais importante, confiem em seu trabalho ou produto.
Ter o seu próprio site ajuda a impulsionar o seu negócio ou marca pessoal na web (Imagem: Glenn Carstens-Peters/Unplash)
O que é uma hospedagem de sites?
Os serviços de hospedagem de sites mantém páginas da web, blogs, lojas virtuais, entre outros, acessíveis na Internet. Isso é garantido ao oferecer uma estrutura em um servidor disponível 24 horas por dia para armazenar as imagens, textos, códigos e demais arquivos do site.
A HostGator é uma empresa americana com quase duas décadas de presença no mercado brasileiro, conhecida pela sua hospedagem de sites segura com suporte técnico 24 horas por dia, 7 dias por semana, e produtos com IA prontos para atender as necessidades de qualquer pessoa ou negócio.
É o caso dos planos Start, P, M e Turbo: os pacotes são ideais para manter páginas, blogs, lojas virtuais e landing pages do seu negócio na Internet com segurança, preço acessível e recursos premium.
Entenda as diferenças entre as opções de hospedagem de sites da HostGator:
Start, P e M: ideais para blogs e pequenas empresas, os planos P e M são recomendados para quem está começando;
Turbo: ideal para landing pages, afiliados e tráfego pago, oferece mais performance e velocidade.
Ao escolher um dos planos da HostGator, você ainda garante uma ferramenta exclusiva para criar páginas com WordPress. A solução possui IA e te guia por etapas simples para construir um portal completo com opções para personalizar as cores, fontes, textos e muito mais com poucos cliques.
Assim, você pode criar o site mesmo sem saber programar.
Plataforma da HostGator te ajuda a criar sites mesmo sem saber programar (Imagem: Divulgação/Hostgator)
Também com versão gratuita integrada ao plano de hospedagem, o HostGator Studio é uma ferramenta de design com inteligência artificial que ajuda a criar toda a identidade visual da sua marca de forma profissional e com facilidade.
A solução auxilia na hora de desenvolver logos, posts para redes sociais, materiais para web e kits de marca, utilizando modelos prontos e recursos de IA para edição de imagens, como remoção de fundos.
Por que hospedar seu site na HostGator?
Além das ferramentas com IA que te ajudam em sua presença online, os planos de hospedagem da HostGator oferecem:
Domínio grátis e e-mail profissional: ao contratar planos anuais ou trienais, você ganha um domínio gratuito por um ano e e-mail profissional, fortalecendo a credibilidade da sua marca;
Infraestrutura confiável e completa: a HostGator garante a estabilidade e o funcionamento contínuo do seu site, com recursos como backup diário, certificado SSL e CDN grátis, além de alta performance no servidor para muitos acessos simultâneos;
Suporte técnico humanizado 24/7: atendimento em português e espanhol a qualquer hora do dia, todos os dias da semana, com suporte especializado para garantir o funcionamento do seu site.
Com o cupom exclusivo da Canaltech, você garante até 76% de desconto nos planos de hospedagem, e ainda leva ferramentas profissionais com IA para criar seu site, domínio grátis e e-mail personalizado!
Além disso, todo processo para contratar a hospedagem de sites da HostGator requer poucos minutos:
Um ícone, de acordo com o dicionário, significa, literalmente, “algo ou alguém que se distingue ou simboliza determinada época, cultura, área do conhecimento”. Essa definição, no universo automotivo, encaixa-se perfeitamente para descrever o Volkswagen Fusca.
Afinal de contas, o carro é um dos mais vendidos da históriada indústria automobilística mundial e, no Brasil, é amado por colecionadores até hoje, décadas após sua aposentadoria definitiva.
Trazido “de volta à vida” pelo ex-presidente da República Itamar Franco, em 1993, o Fusca sobreviveu mais algum tempo no mercado até se aposentar definitivamente, três anos mais tarde.
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Por conta de tudo o que esse carro “imortal” representa para a marca alemã e para todo o cenário automotivo, fica uma dúvida: quanto custaria um Volkswagen Fusca da década de 1990 hoje, com a inflação? É isso o que o CT Auto vai revelar nesse conteúdo. Confira.
Fusca teve sua produção reiniciada em 1993, a pedido do presidente da República (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
Quanto custava um Volkswagen Fusca antigamente?
Você que acompanha o CT Auto de perto sabe que, antes de revelar qual seria o valor de um Fusca em 2025, com a correção da inflação, é preciso saber, antes de mais nada, quanto ele custava na década de 1990.
De acordo com as pesquisas que realizamos, um Fusca 1994, em sua versão mais simples, saía por R$ 7.243,00 no ano em questão. Esse é o ponto de partida para a nossa boa e velha matemática.
Quanto custaria um Fusca em 2025, com a inflação?
Agora que sabemos que um Fusca 1994 custava R$ 7.243,00 em julho daquele ano, ficou fácil calcular quanto custaria esse ícone da Volkswagen 31 anos depois, em junho de 2025.
Para isso, colocamos o valor inicial na calculadora do IBGE e, assim, descobrimos qual o percentual de variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre as duas datas.
O cálculo apontou um reajuste de 1.186,38% em cima do preço inicial, o que faria um Volkswagen Fusca antigo custar em 2025, com a inflação, R$ 93.172,97, preço bem mais alto do que o aplicado a o verdadeiro “carro popular”, especialmente com os recentes descontos do IPI.
Fusca “do Itamar” custaria quase R$ 100 mil em 2025, com a correção da inflação (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
No mercado de usados, curiosamente, o valor cobrado hoje por um “Fusca do Itamar” é bem mais em conta. O carro, que como dissemos é item de colecionador, pode custar até R$ 43,5 mil, segundo a Tabela Fipe.
Eles podem até ser vistos como figuras alegres e divertidas pela maioria da população, mas a verdade é que palhaços também despertam uma sensação perturbadora em muita gente, que enxergam em sua maquiagem exagerada e visual extravagante algo bastante assustador.
Não à toa, eles são as estrelas de muitos filmes de terror, que usaram sua fama aterrorizante para colocar na tela palhaços sanguinários, assassinos e que parecem saídos diretamente de um pesadelo.
Filmes com palhaços assassinos
Pensando nessas figuras nada amigáveis e bastante incômodas, o Canaltech montou uma lista de 5 filmes com palhaços assassinos que, se você gosta de tomar sustos, precisa conhecer.
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Confira e aproveite para dar play!
O Palhaço Assassino (1999)
Killjoy (2000)
Terrifier (2016)
It – A Coisa (2017)
O Clube de Leitores Assassinos (2023)
1. O Palhaço Assassino
O Palhaço Assassino aterrorizou muita gente ao colocar o vilão do título perseguindo um grupo de jovens (Imagem: Divulgação/GFT Paquin Entertainment)
Filme lançado direto para VHS em 1999, mas que conquistou um pequeno grupo de fãs pelas cenas assustadoras de sua trama, O Palhaço Assassino é um longa-metragem candense do gênero slasher. Protagonizado por Sarah Lassez, ele conta com nada menos do que Christopher Plummer em seu elenco.
Um dos primeiros filmes de terror a investir no filão “jovens sendo perseguidos por um serial killer”, o título conta a história da filha de uma cantora de ópera, que 15 anos após sua mãe ser assassinada por um estranho vestido de palhaço, se junta a seus colegas de classe para reformar o teatro que foi cena do crime. Guiados por sua professora de teatro, os sete jovens se reúnem no local e passam a ser perseguidos pelo mesmo palhaço assassino.
Atualmente, O Palhaço Assassino não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.
2. Killjoy
Killhoy deu origem a uma extensa franquia de filmes de terror (Imagem: Divulgação/Full Moon Entertainment)
Primeiro longa de uma franquia que contou com mais cinco sequências, Killjoy é um terror slasher lançado em 2000. Famoso pelo visual aterrorizante de seu vilão, cuja maquiagem e próteses demoravam de quatro a cinco horas para serem feitas, o título chegou apenas para DVD, mas fez um relativo sucesso a ponto de até um boneco do palhaço ser lançado.
Dirigido por Craig Ross, Killjoy segue os passos de um jovem estudante, que após apanhar do namorado da garota de que gosta usa um boneco de palhaço para invocar um demônio. Acreditando que a magia não deu certo, o rapaz segue sua vida e é morto pelo bad boy, até que, um ano depois, o espírito de killjoy vem à vida buscando vingança daqueles que maltrataram seu mestre.
Atualmente, Killjoy não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.
3. Terrifier
Os filmes da franquia Terrifier são estrelados pelo tenebroso Art, o Palhaço (Imagem: Divulgação/Dread Central Presents)
Escrito, editado, coproduzido e dirigido por Damien Leone, Terrifier é um longa-metragem do gênero slasher lançado nos EUA em 2018. Título cujo vilão, Art, o Palhaço, foi criado pelos cineasta muitos anos antes, o filme só conseguiu sair do papel após Leone ter lançado outras curtas previamente, gerando até mesmo uma outra franquia antológica de terror chamada All Hallows’ Eve (2013).
Fenômeno cult que ganhou vários fãs e duas sequências, Terrifier se passa na noite de Halloween, quando duas amigas, Tara e Down, saem bêbadas de uma festa e acabam encontrado com o vilão Art, o Palhaço. Seguidas e subjugadas por ele, a jovem acabam vivenciando a noite mais cruel de suas vidas.
Terrifier pode ser assistido no Prime Video.
4. It – A Coisa
Primeira parte da adaptação do romance de mesmo nome escrito por Stephen King, It – A Coisa é um filme de terror sobrenatural dirigido por Andy Muschietti. Lançado em 2017, e estrelado por Jaeden Lieberher e Bill Skarsgård, o longa contou com uma sequência em 2019, além de uma série spin-off chamada Welcome to Derry prevista para estrear em 2025.
O palhaço Pennywise nasceu da mente criativa de Stephane King (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures)
Um dos filmes com classificação R (inadequado para menores de 17 anos) com a maior bilheteria de todos os tempos, It – A Coisa segue um grupo de sete pré-adolescentes que moram na pequena cidade de Derry, Maine. Auto-intitulados como “perdedores”, eles têm suas vidas mudadas quando outras crianças da cidade começam a ser mortas e eles mesmo passam a ficar cara a cara com o assassino: o palhaço Pennywise.
It – A Coisa faz parte do catálogo da Max.
5. O Clube de Leitores Assassinos
O Clube de Leitores Assassinos é um filme espanhol original da Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix)
Filme espanhol de 2023, O Clube de Leitores Assassinos é um longa-metragem slasher lançado pela Netflix. Baseado no romance de mesmo nome de Carlos García Miranda, o título chegou ao catálogo do streaming protagonizado por um grupo de jovem estrelas espanholas, como as atrizes Veki Velilla e Priscilla Delgado.
Dirigido por Carlos Alonso-Ojea, O Clube de Leitores Assassinos gira em torno de oito jovens amigos, que fazem um pacto de silêncio sobre as consequências trágicas de uma brincadeira que participaram. O problema é que, não muito tempo depois, eles passam a ser ameaçados por alguém que sabe do seu segredo: um palhaço assassino que passa a persegui-los, obrigando-os a lutarem por suas vidas.
O Clube de Leitores Assassinos pode ser visto na Netflix.
As duas primeiras gerações de processadores AMD Ryzen tiveram os Ryzen 7 como o segmento entusiasta. Com a chegada da arquitetura Zen 2 e a terceira geração de CPUs, tivemos a estreia da série Ryzen 9, estabelecendo um novo patamar de desempenho, principalmente em 2019, ano que em que foi lançado. A partir de então, o Time Vermelho passou a oferecer mais de 12 núcleos e até 32 threads fora do segmento de servidores.
Entender o posicionamento dos Ryzen 9 no lineup da AMD, e até contra quais CPUs Intel Core eles brigam, é importante para você decidir se esse nível de processador é para você. Nesse artigo, abordaremos tópicos como especificações, perfis ideais para esse tipo de CPU, entre outros temas.
Potência bruta: conheça as características do Ryzen 9
Diferente das outras séries de CPUs, que contam com a mesma quantidade de núcleos em diferentes gerações, os Ryzen 9 oferecem dois níveis diferentes. Os modelos terminados com x900X contam com 12 núcleos e 24 threads, já os terminados com x950X são equipados com 16 núcleos e 32 threads e se encaixam no topo do lineup da AMD.
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Além disso, os Ryzen 9 também oferecem grande quantidade de memória cache, especialmente L3, chegando a 64 MB nos modelos topo de linha, e passando de 100 MB com a tecnologia 3D V-Cache. Outra característica desses processadores é a frequência turbo, que pode chegar a 5,7 GHz.
Eles se beneficiam ainda mais de tecnologias como Precision Boost 2 XFR (Extended Frequency Range), recursos que visam aumentar a performance ao analisar diferentes parâmetros, resultando em clocks maiores e, consequentemente, maior desempenho single-core, algo essencial em jogos.
Para quem o Ryzen 9 é ideal?
Não resta dúvidas de que os AMD Ryzen 9 são processadores voltados para quem precisa de desempenho extremo, com alguns destaques para algumas áreas chave:
Profissionais e criadores de conteúdo: essas CPUs são essenciais e as mais indicadas para edição de vídeo em alta resolução (4K e 8K), renderização 3D complexa, animação, design gráfico pesado (com arquivos muito grandes), produção musical com muitos plugins e faixas, compilação de código em larga escala, análise de grandes volumes de dados e virtualização com múltiplas máquinas virtuais. Essas aplicações se beneficiam muito de uma quantidade maior de threads e essa característica é um dos destaques dos Ryzen 9.
Usuários avançados e multitarefa extrema: com até 32 threads, é possível rodar diversas aplicações ao mesmo tempo. Por isso, essa série de processadores é a melhor escolha para quem precisa rodar simultaneamente software de design com máquina virtual, navegador com dezenas de abas e outras aplicações de comunicação, por exemplo.
Gamers e streamers de alto nível: PC gamers que querem o máximo de performance em jogos e transmitir ao vivo em alta qualidade ao mesmo tempo, sem comprometer o desempenho do jogo, devem ir de Ryzen 9. Mas, vale lembrar, que para uma jogatina sem lives, um Ryzen 7 já é suficiente na maioria das vezes.
3. Ryzen 9 em diferentes plataformas: desktop vs. notebook
Os Ryzen são mais conhecidos em suas versões para desktop, mas eles também estão nos notebooks, um segmento amplamente dominado pela Intel, mas que a AMD vem ganhando cada vez mais força. Existem SKUs terminados com HS, que são os mais básicos; HX, linha entusiasta; e HX3D, segmento topo de linha oferecendo uma grande quantidade de cache.
Existem diferenças entre as versões de PC de mesa e notebooks. As mais expressivas estão nas frequências e, às vezes, quantidade de núcleos. As versões mobile costumam ter gráficos integrados de maior desempenho, principalmente em notebooks que não são equipados com GPUs dedicadas. Essas diferenças são focadas em eficiência e, por isso, os SKUs para notebooks exigem menos energia e oferecem TDP abaixo de 60W, com a maioria na casa dos 30W.
Atualmente, temos SKUs topo de linha com configurações bem parecidas, como acontece entre os Ryzen 9 7950X e 7945HX, e Ryzen 9 9950X e 9955HX. Todos contam com 16 núcleos e 32 threads, boost acima de 5 GHz e 64 MB de cache L3. Nos segmentos abaixo, existem diferenças maiores de especificações.
Análise de custo-benefício: preço do Ryzen 9 compensa a performance?
Os processadores Ryzen 9 são os mais caros no lineup da AMD por motivos óbvios, já que estamos falando de CPUs para entusiastas. Para se ter uma ideia, o Ryzen 9 9950X custa mais de R$ 3.700 e o 7950X pode ser encontrado por pouco mais de R$ 3.000.
Para ter um PC com um processador desse nível, precisamos levar em consideração outros componentes, principalmente a placa-mãe. Essa peça precisa ser equipada com chipset da linha X, de alto de desempenho, para extrair o máximo que um Ryzen 9 consegue entregar. Qualquer modelo disponível hoje no mercado passa dos R$ 2.000. Sem contar um bom sistema de refrigeração, que precisa ser a água, encarecendo o PC em muitas centenas de Reais.
Ou seja, um Ryzen 9 só é indicado para quem realmente precisa de desempenho muito alto e está disposto a arcar com o custo. Caso a necessidade não seja tamanha, um Ryzen 7 pode suprir bem, já que ainda é um segmento com processadores bastante competentes. Claro, se você quer ter o melhor simplesmente por ter e dinheiro não é um problema, a escolha certa é um Ryzen 9 ou um Intel Core i9/Ultra 9, caso prefira o Time Azul.
Quando o Ryzen 9 pode ser um exagero
Apesar de serem processadores que dão conta de qualquer tarefa, os Ryzen 9 não são para todo mundo. Uma CPU dessas seria um grande exagero para uso básico. Aplicações voltadas para escritório, como o pacote Office, navegação, até streaming, tudo isso não pesa nada para uma CPU desse nível.
Nesse caso, o indicado é um Ryzen 5, ou até um Ryzen 3, mas a AMD encerrou essa série nas últimas gerações.
Apesar de ser de geração passada, o Ryzen 9 7900X ainda é uma CPU alto desempenho (Imagem: Reprodução)
Mesmo em jogos, não importa o nível, 24 ou 36 threads é muita coisa até mesmo nos títulos mais complexos de mundo aberto. A maioria dos games ainda não usam nem 8 núcleos de forma otimizada, quanto mais uma quantidade absurda dessa.
Conclusão
Os Ryzen 9 são os melhores processadores da AMD e brigam com os Core i9/Ultra 9 da Intel, embora alguns SKUs desse nível do Time Azul ofereçam mais núcleos do que os equivalentes do Time Vermelho. Eles dão conta de qualquer tarefa e até várias delas ao mesmo tempo, mesmo sendo as mais pesadas, e por isso são voltados para um público bem nichado.
Se você precisa de muito desempenho, principalmente para uso profissional, o Ryzen 9 é a escolha mais acertada. Porém, tenha em mente os custos de um PC envolvendo esse nível de CPU, já que os gastos vão consideravelmente além desse componente.
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