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Quantas bandeiras os EUA já colocaram na Lua durante as missões Apollo?

As missões tripuladas do projeto Apollo, da NASA, levaram à Lua não apenas astronautas e instrumentos para coletar amostras do solo, como também um item simbólico dos avanços tecnológicos e políticos de uma nação: a bandeira dos Estados Unidos.

De Neil Armstrong e Buzz Aldrin na Apollo 11 a Eugene Cernan e Harrison Schmitt na Apollo 17, todos os astronautas que pousaram no satélite natural da Terra a bordo de missões da NASA hastearam uma flâmula norte-americana na superfície lunar.

A seguir, confira quantas bandeiras os Estados Unidos já fincaram na Lua e quais astronautas participaram desses momentos históricos:


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1. Apollo 11

Astronauta na missão Apollo 11
Priemira bandeira foi fincada na lua em 1969 (Reprodução/NASA)

No dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong e Buzz Aldrin se tornaram os primeiros humanos a pisar na Lua, durante a missão Apollo 11. Para tornar o feito ainda mais emblemático, os astronautas fincaram uma bandeira norte-americana na região conhecida como Mare Tranquillitatis (Mar da Tranquilidade).

2. Apollo 12

Astronauta na missão Apollo 12
Charles “Pete” Conrad e Alan Bean hastearam a segunda bandeira dos EUA na Lua (Reprodução/NASA)

A segunda flâmula lunar foi hasteada em 19 de novembro de 1969 pelos astronautas Charles “Pete” Conrad e Alan Bean, durante uma atividade extraveicular. A bordo da Apollo 12, eles pousaram na região chamada Oceanus Procellarum (Oceano das Tempestades), próximo à sonda robótica Surveyor 3.

3. Apollo 14

Bandeira na Lua na Apollo 14
O hasteamento da terceira bandeira norte-americana na Lua ocorreu na região conhecida como Fra Mauro (Reprodução/NASA)

Alan Shepard e Edgar Mitchell foram os responsáveis por fincar a terceira bandeira dos EUA na Lua. O hasteamento ocorreu em 5 de fevereiro de 1971, após o pouso da Apollo 14 na região montanhosa conhecida como Fra Mauro. Shepard também ficou famoso por improvisar um taco de golfe e rebater bolas no solo lunar.

4. Apollo 15

Flâmula dos EUA na missão Apollo 15
Flâmula levada pela Apollo 15 foi hastada no dia 30 de julho de 1971 (Reprodução/NASA)

A bandeira da Apollo 15 foi erguida em 30 de julho de 1971, na região próxima ao desfiladeiro Hadley Rille. David Scott e James Irwin colocaram a quarta flâmula norte-americana na superfície lunar, durante a missão que marcou a estreia do veículo Lunar Roving Vehicle (LRV), o primeiro rover usado na Lua.

5. Apollo 16

Missão Apollo 16
Quinta bandeira levada à Lua pelos EUA foi fincada nas Terras Altas lunares (Reprodução/NASA)

Em 21 de abril de 1972, John Young e Charles Duke hastearam a quinta bandeira dos Estados Unidos na Lua. O marco ocorreu nas Terras Altas lunares, uma região acidentada e geologicamente mais antiga do que as planícies visitadas por missões anteriores. Essa foi a penúltima missão Apollo a pousar na superfície lunar.

6. Apollo 17

Astronauta da missão Apollo 17
Missão Apollo 17 foi a responsável por levar sexta bandeira dos EUA até a superfície lunar (Reprodução/NASA)

A última flâmula norte-americana foi fincada durante a missão Apollo 17, em 11 de dezembro de 1972. Os astronautas Eugene Cernan e Harrison Schmitt colocaram a bandeira no vale Taurus-Littrow, durante a missão mais longa já realizada na Lua — com cerca de 75 horas na superfície lunar

E essa bandeira tem uma particularidade: o item viajou com a Apollo 11 até a Lua e retornou à Terra pendeurada na parede do Centro de Controle da Missão, ficando de forma permanente no satélite natural desde a Apollo 17.

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Xiaomi lança TV Stick com Google TV, chip mais rápido e 4K HDR 10+ 

A Xiaomi atualizou nesta quinta-feira (24) sua linha de acessórios com uma nova geração de seu dispositivo de streaming, o Xiaomi TV Stick 4K. O produto passou a rodar um sistema operacional atualizado, além de ter ficado mais rápido. 

Agora, o produto funciona com o Google TV, que já é usado no Google TV Streamer. O sistema substitui o Android TV, usado na primeira geração do stick da Xiaomi. 

o seu novo chipset promete melhorias significativas em desempenho, com 80% mais performance de CPU, e GPU 150% mais rápida. 


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Por outro lado, o produto permanece com 2 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. 

TV Stick da Xiaomi ganhou suporte para HDR10+

Entre as principais novidades de imagem está o suporte para HDR10+, que não estava presente na versão anterior. A tecnologia melhora o brilho e o contraste cena a cena, com otimizações em tempo real. 

Com resolução 4K, o TV stick também é compatível com Dolby Vision. Para áudio, estão incluídos suporte ao Dolby Atmos e ao DTS:X. 

Controle remoto Xiaomi TV Stick 4K segunda geração
Controle remoto da nova Xiaomi TV Stick 4K ganhou botões extras (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

Na parte de conectividade, o stick agora conta com Wi-Fi 6, mais veloz que o Wi-Fi 5 da geração anterior. O Bluetooth permanece na versão 5.2. 

O controle remoto também ganhou algumas atualizações, como o botão Xiaomi TV+, que abre um serviço gratuito de streaming de TV ao vivo da empresa. 

Foram adicionados também botões para YouTube e Apps, além dos já existentes para Netflix e Prime Video. 

O controle funciona por Bluetooth, o que permite posicionar o TV Stick atrás da TV, sem ter problemas de sinal. 

O produto já está listado por preços próximos de US$ 46 no AliExpress, ou R$ 254 em conversão direta. O dispositivo deve começar a ser vendido em outros varejistas nas próximas semanas. 

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Dá cadeia não pagar multa de trânsito? Não, mas há um porém

Será que uma multa não paga pode levar o condutor à cadeia? A resposta curta é “não”: sozinho, o ato de não pagar a multa não resulta em prisão. Por outro lado, deixar infrações em aberto pode desencadear uma série de problemas legais e administrativos, que, em casos extremos, podem sim resultar em sanções criminais. 

De fato, deixar a multa em aberto não resulta em prisão, mas traz consequências mesmo assim. Uma delas é a impossibilidade de fazer o licenciamento anual do veículo, que é obrigatório para o carro circular legalmente — e um dos requisitos para o licenciamento é não haver multas em aberto. Dirigir sem licenciamento e com multas em aberto constitui infração gravíssima.  

Se o condutor estiver com a pendência do licenciamento e fugir da abordagem das autoridades, oferecer resistência e/ou apresentar documentos falsos, a situação se agrava. Nesse cenário, ele poderá ser enquadrado por infrações mais sérias previstas tanto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) quanto no Código Penal


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Vale lembrar também que o histórico é importante, e muito. Veja só: se o condutor em questão cometeu apenas uma infração isolada, é provável que as consequências sejam meramente administrativas. Mas isso muda no caso de quem tem um histórico de reincidência

Sem o licenciamento, o condutor não pode circular legalmente com o carro (Divulgação/Serpro)

Multa dá prisão? 

Condutores que acumulam multas em aberto, que passaram anos sem licenciar seus carros, ignoram notificações e que dirigem com a CNH suspensa ou vencida correm risco de medidas mais severas. O alerta é claro: a negligência das normas tem custo alto. 

Casos de motoristas com dezenas de infrações e anos sem licenciar o veículo não são raros. Nessas situações, quando finalmente flagrados pela fiscalização, estes condutores podem acabar detidos — e perceba que, nesse caso, a voz de prisão não é em função da dívida, mas sim pelo descumprimento sistemático das normas de trânsito. 

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Elon Musk perde R$ 332 bilhões após pior trimestre da Tesla na década

As ações da Tesla caíram em mais de 6% no pré-mercado nesta quinta-feira (24) após Elon Musk apresentar os resultados financeiros do segundo trimestre. O Q2 da montadora de veículos elétricos foi o pior na última década, e fez com que o bilionário perdesse quase US$ 60 bilhões (cerca de R$ 332 bi) de sua fortuna.

A empresa, que ainda é a maior no ramo dos carros elétricos, teve receita total de US$ 22,49 bilhões, uma queda de 12% no ano a ano. A venda de automóveis, por exemplo, caiu em 16% no período. 

Durante a conferência de apresentação dos resultados, o CEO da Tesla afirmou que “provavelmente teremos trimestres difíceis à frente”, muito por conta do fim dos subsídios do governo dos Estados Unidos para veículos elétricos. 


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De acordo com o índice de bilionários da Bloomberg, apesar de ainda ser a pessoa mais rica do mundo, Musk perdeu quase US$ 59,1 bilhões de sua fortuna após a divulgação dos resultados.

Até antes da abertura do mercado de ações dos EUA, as ações da Tesla caíram mais de 6%, passando de US$ 332,56 por ação no fechamento do mercado na quarta-feira (23) para algo em torno de US$ 310. Enquanto isso, a concorrente BYD teve alta de 1,47% na pré-abertura.

O que houve com a Tesla?

A expectativa de especialistas era de que a queda na Tesla seria ainda maior, porém a redução de 16% na receita de veículos mostra que as apostas de Elon Musk nos últimos meses não agradaram o mercado.

Além de concorrentes, como a chinesa BYD, se fortalecendo em diferentes mercados, a aproximação de Musk com a política concretizou um dos receios de investidores de que essa ação afetaria as vendas e a marca da Tesla. 

Musk foi peça-chave durante a campanha de Donald Trump para presidência em 2024, e integrou a equipe do governo até pouco tempo atrás. Os dois tiveram um embate sobre a lei de gastos de Trump e sobre o fim dos subsídios para carros elétricos, que culminou na saída do bilionário de seu cargo. 

Após sair do Departamento de Eficiência Governamental, Musk trocou rusgas com Trump nas redes sociais e chegou a afirmar que criou seu próprio partido político.

Outra decisão política de Elon que não agradou investidores foi seu apoio à AfD, partido político da Alemanha que prega discurso radical contra imigrantes. 

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Tocar um instrumento musical ajuda a manter o cérebro afiado ao longo da vida

Aprender música é uma atividade que pode trazer vários benefícios, muito além do simples prazer de produzir sons agradáveis. Estudos como o feito pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental mostram como o cérebro otimiza tarefas após aprender a tocar instrumentos, algo que ameniza o efeito de doenças degenerativas e melhora a recuperação de lesões por AVC.

Outra pesquisa, publicada na revista científica PLOS Biology por cientistas canadenses e chineses, mostrou como idosos passam a compreender melhor conversas em ambientes barulhentos após aprender a tocar instrumentos musicais, um sinal de que as capacidades cognitivas e mentais ficam mais afiadas.

Música e o cérebro

Na investigação do Instituto Nencki, foram acompanhadas 24 mulheres jovens por seis meses de aprendizado de piano, observando sua atividade neurológica ao longo do período. Ao longo dos meses, a atividade cerebral das participantes diminuiu, indicando que o cérebro otimizou os movimentos necessários para tocar.


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Aprender a tocar um instrumento musical deixa o cérebro mais afiado e treina a tomada de decisões, bem como a resposta sensorial (Imagem: Jacek Dylag/Unsplash)
Aprender a tocar um instrumento musical deixa o cérebro mais afiado e treina a tomada de decisões, bem como a resposta sensorial (Imagem: Jacek Dylag/Unsplash)

De acordo com André Frazão Helene, professor do Instituto de Biociências da USP, tocar instrumentos musicais estimula as áreas de cérebro responsáveis pelas ações motoras, automatização dos movimentos e áreas auditivas. Um dos aspectos importantes é o desafio da atividade — durante ela, precisamos gerar expectativas, coordenar movimentos e avaliar se o que está sendo feito é o que se esperava do corpo. É uma tarefa de planejamento, encadeamento e coordenação dos sentidos.

Helene também informa que atividades novas ativam diversas vias cerebrais até nos acostumarmos, quando a atividade diminui, otimizando a ação e seu custo no cérebro. Isso ajuda, inclusive, no aprendizado de novos instrumentos, já que a harmonia e o procedimento são conhecidos. O encéfalo, parte central do sistema nervoso, gera sensação de prazer no cérebro quando se aprende algo novo, o que explica porque aprender coisas novas empolga.

Música na velhice

Esse treino cerebral deixa o órgão mais apto a se recuperar de lesões e garante uma vida mais saudável na velhice, o que foi confirmado pelo estudo da PLOS Biology — nele, foi investigada a conectividade funcional, atividade que usa os sentidos para captar informações e que depende da conexão ativa entre as áreas cerebrais.

Idosos que aprenderam a tocar instrumentos musicais mostram habilidades melhores na identificação de sons e fala, tendo uma reserva cognitiva alta (Imagem: Pexels/Domínio Público)
Idosos que aprenderam a tocar instrumentos musicais mostram habilidades melhores na identificação de sons e fala, tendo uma reserva cognitiva alta (Imagem: Pexels/Domínio Público)

Tarefas que cobram alto processamento mental, como aprender a tocar instrumentos, estudar assuntos difíceis e falar um idioma novo constroem o que se chama de reserva cognitiva. Para verificar como isso funciona nos idosos, os cientistas estudaram 25 músicos idosos, 25 idosos não músicos e 24 jovens não músicos.

Eles tiveram de identificar sílabas faladas em meio a ruído sonoro, enquanto cientistas observavam sua resposta neural do fluxo auditivo dorsal, responsável pela associação entre som e ação e integração entre sensorial e motor no processamento da fala.

Os músicos idosos mostraram melhor desempenho nas tarefas de fala com ruído em comparação com os idosos que não tocavam nada, ficando num nível parecido com o dos jovens não músicos, especialmente no lado direito do fluxo auditivo dorsal. Isso está relacionado ao desempenho na identificação das sílabas.

A reserva cognitiva dos músicos idosos ajudou seu cérebro a manter uma conectividade funcional mais jovem, não apenas compensando as perdas cognitivas da idade, mas também preservando a integridade e arquitetura funcional das redes neurais. Em resumo, aprender música não só ajuda a deixar o cérebro mais otimizado ao longo da vida, mas também garante uma velhice mais saudável — e aí, já escolheu o que vai aprender a tocar?

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Microsoft dá bônus financeiro à ‘sobreviventes’ após demissões em massa

A Microsoft começou neste mês o seu ano fiscal, e alguns dos funcionários da área de vendas que “sobreviveram” às demissões em massa receberam bônus em dinheiro. 

De acordo com a Bloomberg, que teve acesso à um documento interno da Big Tech nesta terça-feira (22), os colaboradores que “foram afetados por desafios sistêmicos ou resultados de desempenho financeiro fora de seu controle” receberão pagamento adicional.

Um porta-voz da Microsoft afirmou à agência de notícias que é uma “prática comum” e que “avaliam a remuneração de incentivo em relação aos resultados financeiros para garantir que estamos cuidando de nossos vendedores, gerentes e líderes de vendas”.


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O incentivo financeiro é, de certa forma, um jeito de levantar o ânimo na Microsoft após duas rodadas de demissão em massa só neste ano. 

Em 2025, a empresa dona do Windows cortou do seu quadro de funcionários um total de 15 mil pessoas, equivalente à mais ou menos 4% de sua força de trabalho. A maior e mais recente rodada de desligamentos foi em julho, com 9 mil demissões.

Críticas sobre IA na operação

Na semana passada, a Big Tech sofreu críticas após anunciar que economizou quase US$ 3 bilhões utilizando inteligência artificial em seus call centers. De acordo com a Microsoft, mesmo com IA, a empresa manteve satisfação de clientes e funcionários.

Mas, no Reddit, um funcionário, que não se identificou, afirmou que a mentalidade de “empatia e empoderamento de pessoas desapareceu há muito tempo com a IA”, e que os últimos meses foram difíceis, com diversas pessoas próximas demitidas sem explicações.

Diversas discussões sobre a economia da empresa com IA receberam milhares de comentários negativos no Reddit, com acusações de a empresa ter implementado IA na operação para substituir a mão de obra humana. 

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Jogaço sobrenatural e inovador, Control está 85% mais barato na Epic Games

A Remedy Entertainment produziu muitos títulos de sucesso, como Alan Wake e Quantum Break (que rimam, inclusive). Porém, além do famoso escritor que batalha contra as sombras, nenhum foi tão disruptivo ou teve um sucesso tão grande quanto Control.

O título abriu as portas para uma mistura impecável de ação com forte narrativa, o que garantiu que a aventura de Jesse Faden fosse aclamada entre o público e a mídia especializada. E não só isso, também garantiu a produção de DLCs e possui até uma sequência prevista para o futuro.

Porém, a melhor parte é o seu preço. A Epic Games Store, que tem uma forte parceria com a Remedy Entertainment, reduziu o preço de Control em 85% e o jogo está sendo vendido por apenas R$ 17,09


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Como é Control?

Control é um jogo de ação sobrenatural, onde os jogadores acompanham a história de Jesse Faden. Ela é uma agente de um órgão secreto do governo dos EUA que tenta recuperar o controle do lugar após uma tragédia um tanto incomum.

Imagem de Control
O jogo Control está com um preço acessível e que abre uma bela oportunidade de testar a aventura (Imagem: Divulgação/Remedy Entertainment)

Além de enfrentar grandes ameaças, ela tem de lidar com um ambiente reativo e combinar diversas habilidades para seguir em frente. Tudo isso enquanto encara um universo imprevisível e que pode ter uma mudança impactante em poucos segundos.

Com a realidade se desfazendo diante dos seus olhos e as leis da gravidade sendo desafiadas, Jesse busca por respostas enquanto se torna a diretora daquela agência secreta —- o que não significa que seja uma promoção pacífica e sem qualquer risco. 

 

Recepção de Control

Quando Control foi lançado, em 2019, ele recebeu análises no positivas e que aclamaram detalhes como os seus gráficos, a escrita e também a direção da experiência. Alguns até chamaram o jogo de obra-prima da Remedy Entertainment (antes da chegada de Alan Wake 2, logicamente).

Enquanto sua nota entre a mídia especializada foi de 82 no Metacritic, o público discordou de algumas questões e deu uma nota de 7,3 para o jogo. Mesmo sendo um número “bom”, algumas reclamações se destacam sobre a sua dificuldade e a repetição de padrões durante a sua trajetória.

No entanto, é importante mencionar que a Remedy Entertainment produziu Control de forma independente — ou seja, não contou com uma grande produtora por trás do projeto ou investimentos altos. O game chegou a ser distribuído pela 505 Games, mas posteriormente passou para o controle (com o perdão do trocadilho) do estúdio. 

Requisitos para rodar Control no PC

O jogo Control não exige uma máquina de ponta para rodar no PC, mas é bom ter um PC que roda uma grande parte dos principais games do mercado para ter um desempenho de qualidade dentro da experiência. Se seu computador já permite que jogue títulos lançados entre 2020 e 2023, talvez não precise fazer upgrades.

O único aspecto que chama a atenção é a exigência de uma memória RAM de 16 GB nos requisitos recomendados. Em games lançados hoje em dia é até compreensível, principalmente quando se debate o uso da Unreal Engine 5 e outros recursos atuais. Porém, para um jogo lançado em 2019, ela é altíssima.

Requisitos para rodar Control no PC
Requisitos Mínimos Requisitos Recomendados
Sistema Operacional Windows 7 de 64 bits Windows 10 de 64 bits
Processador Intel Core i5-4690 ou AMD FX 4350 Intel Core i5-7600K ou AMD Ryzen 5 1600X
Placa de Vídeo NVIDIA GeForce GTX 780 ou AMD Radeon R9 280X NVIDIA GeForce GTX 1660, GTX1060 ou AMD Radeon RX 580 AMD | Para Ray Tracing: GeForce RTX 2060
Memória RAM 8 GB 16 GB
DirectX Ver.11 Ver.11 ou 12
Suporte Suporte para tela Widescreen 21:9 / Mapeamento de controles / Taxa de quadros ilimitada / Compatível com G-Sync e Freesync Suporte para tela Widescreen 21:9 / Mapeamento de controles / Taxa de quadros ilimitada / Compatível com G-Sync e Freesync

Se você não conhece Control, a promoção de 85% na Epic Games Store é a oportunidade perfeita para adentrar neste universo e conhecer um dos maiores jogos da Remedy Entertainment — conhecida por suas fortes narrativas, personagens e mecânicas únicas. 

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Ozzy Osbourne era mutante? Estudo genético tentou explicar tolerância às drogas

O cantor Ozzy Osbourne morreu aos 76 anos na última terça-feira (22), deixando um legado marcante no heavy metal, e também um mistério científico. Famoso por sua longa batalha contra vícios em álcool e drogas, Ozzy sobreviveu a décadas de excessos que matariam a maioria das pessoas. Em 2010, cientistas decidiram investigar o motivo dessa resistência incomum, e os resultados surpreenderam: seu DNA revelou mutações genéticas únicas, levando especialistas a chamá-lo de um “mutante genético”.

O sequenciamento completo do genoma de Ozzy foi realizado pela empresa americana Knome Inc., em parceria com a Cofactor Genomics. A análise mostrou variantes nunca antes vistas, especialmente ligadas à forma como seu corpo metabolizava substâncias como álcool, opiáceos e metanfetaminas.

Uma mutação próxima ao gene ADH4, responsável pela produção da enzima que quebra o álcool no fígado, pode ter contribuído para que Ozzy processasse bebidas alcoólicas de maneira mais eficiente que a média da população.


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Estudo genético com Ozzy Osbourne tentou explicar tolerância às drogas (Imagem: Alberto Cabello/Wikimedia Commons)

Também foram identificadas outras variantes genéticas relacionadas à dopamina (o neurotransmissor envolvido no prazer e no vício) e ao sistema nervoso. Isso pode explicar não apenas sua vulnerabilidade ao vício, mas também sua capacidade incomum de resistir aos efeitos destrutivos do abuso químico.

A curiosidade sobre como o corpo do astro conseguia suportar tantas agressões ao longo de décadas levou os cientistas a apresentarem os resultados durante a conferência TEDMED, com a presença do próprio cantor.

A genética de Ozzy Osbourne

Apesar das descobertas, os pesquisadores ressaltaram que a genética não explica tudo. Fatores ambientais, comportamentais e sociais também desempenham papéis importantes no desenvolvimento de vícios e na saúde em geral. No entanto, o caso de Ozzy mostra como o mapeamento genético pode ajudar a entender comportamentos extremos e até mesmo oferecer pistas para novos tratamentos contra dependência química.

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Proton lança rival do ChatGPT que não pede nenhum dado em troca

A desenvolvedora suíça Proton lançou nesta quarta-feira (23) o Lumo, um assistente de IA nos moldes do ChatGPT com foco em privacidade. A ferramenta não coleta dados, não usa os chats para treinar modelos e permite que apenas o usuário tenha acesso ao conteúdo das interações.

O serviço está disponível via site e aplicativo para Android e iOS, sem necessidade de criar uma conta para começar a usá-lo (o número de prompts é limitado nesse caso). 

Em nota, a empresa entende que as pessoas entregam muitos dados sensíveis às Big Techs durante as conversas com IAs, indo além de históricos de pesquisa e navegação, o que exigiu a construção de uma ferramenta voltada para a privacidade. O Lumo ainda é desenvolvido em código aberto, para que qualquer pessoa consiga verificar os mecanismos de segurança.


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Como o Lumo protege os dados

O assistente aplica criptografia de acesso zero a todas as conversas — isso significa que as interações podem ser acessadas apenas no dispositivo que iniciou os prompts. Usuários podem salvar alguns chats como favoritos, mas o acesso fica armazenado localmente.

A empresa afirma que não armazena dados em servidores e nem acessa o histórico de chats. 

Grandes nomes do mercado, como ChatGPT e Gemini, podem usar as conversas recentes para “guardar” instruções na memória ou até mesmo treinar os modelos de IA com os resultados (é possível desativar ambas as opções). O lançamento da Proton sequer deixa salvar as conversas nos servidores e alega não pedir dados em troca do funcionamento.

Chatbot não salva conversas em servidores (Imagem: Divulgação/Proton)

Qual o LLM usado?

O Lumo usa um conjunto de LLMs de código aberto otimizados pela Proton, informa a empresa em nota. Os servidores usados ficam na Europa e escolhem o melhor modelo disponível para atender cada pedido.

O app tem funções para pesquisar na web e analisar arquivos, além de integração com o Proton Drive para enviar documentos. 

Com o lançamento, a Proton amplia o catálogo de soluções de privacidade: a empresa já tem serviços de e-mail, VPN e armazenamento em nuvem similar ao Google Drive.

Disponibilidade

O serviço já está disponível pelo navegador e para celulares. Usuários sem uma conta cadastrada no Lumo têm direito a um número limitado de prompts, enquanto o limite aumenta para perfis registrados por lá.

Além disso, o Lumo oferece um plano pago a US$12,99 por mês (cerca de R$ 73 em conversão direta) com chats ilimitados, upload de arquivos maiores e outros benefícios. 

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6G desenvolvido na China baixa arquivo de 50 GB em menos de 2 segundos

A operadora de telecomunicações China Mobile realizou um novo teste com sua rede 6G, que pode baixar um arquivo de 50 GB em apenas 1,4 segundo. Esse marco foi alcançado em uma demonstração realizada com a primeira rede de teste 6G em pequena escala do mundo. 

Durante o teste, a conexão atingiu uma velocidade de 280 Gbps, o que representa 14 vezes a largura de banda teórica máxima do 5G

Essa taxa supera até mesmo as velocidades das conexões por cabo. O resultado é equivalente a baixar um filme em 4K Blu-ray de duas horas a cada dois segundos. 


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A operadora informou que instalou 10 locais dedicados a pesquisas sobre a tecnologia, que deve receber melhorias extras ao longo dos próximos anos.

Investimento em 6G cresce

Em fevereiro do ano passado, a China Mobile lançou o primeiro satélite capaz de transmitir dados em velocidades dessa magnitude. Ele opera a uma altitude de 500 quilômetros, o que permite aumentar as taxas de transferência. 

Para efeito de comparação, satélites posicionados a 36.000 quilômetros de altitude não conseguem oferecer a mesma performance. 

6G
6G pode revolucionar conectividade móvel (Imagem: Reprodução/Freepik)

A operadora estatal já sinalizou que investiu 39,1 bilhões de yuan (cerca de R$ 30 bilhões em conversão direta) no seu setor de pesquisa e desenvolvimento. 

Além dos esforços da China, empresas dos EUA também estão realizando testes para garantir o funcionamento correto do padrão 6G. Além das altas velocidades de transferência, a tecnologia também deve contar com latência extremamente baixa e maior capacidade de conexão simultânea.

Pesquisadores estimam que a conectividade 6G poderá ter lançamento oficial no ano de 2030. Contudo, as primeiras iniciativas de implantação devem ser iniciadas já em 2028. 

No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já sinalizou que deve fazer o leilão das faixas de conectividade em 2026. Contudo, a implementação do 6G pode ocorrer apenas em 2032.

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Smartphones da linha 60 da TCL chegam ao Brasil; confira os preços

A TCL anunciou a chegada da sua linha de smartphones TCL 60 Series ao mercado brasileiro, composta por quatro novos modelos de celulares que combinam tecnologias de tela avançadas, conectividade 5G e recursos inteligentes para diversos perfis de uso.

A convite da TCL, o Canaltech compareceu ao evento de lançamento dos produtos, realizado em São Paulo na noite desta terça (22). Confira todos os produtos que foram anunciados:

TCL 60 SE NXTPAPER 5G

O TCL 60 SE NXTPAPER 5G é um dos destaques do conjunto, trazendo tela de 6,7 polegadas HD+ com tecnologia NXTPAPER — que reduz a luz azul em modos de leitura semelhantes aos e-readers.


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O modelo conta com um botão físico dedicado para alternar os modos de exibição, permitindo trocar a função do dispositivo entre smartphone e e-reader.

É possível reduzir a intensidade das cores, deixar a imagem totalmente em preto ou branco ou limitar os apps disponíveis ao básico – o que estende a duração da bateria para mais de 100 horas.

O celular também conta com câmera dupla de 50 MP, bateria de 5.200 mAh, resistência IP54, 18 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno.

TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)

TCL 60 NXTPAPER

O TCL 60 NXTPAPER seria uma versão alternativa do modelo anterior, sacrificando o 5G em troca de outras vantagens.

Esse seria o celular mais potente da linha, contando com um chipset Helio G92, 18 GB de RAM (via expansão virtual) e 512 GB de armazenamento. Ele também traz proteção IP54 e uma bateria de 5.200 mAh.

Sua tela é discretamente maior, dispondo de 6,8 polegadas. Já a câmera principal oferece 108 MP, enquanto a câmera frontal tem 32 MP.

Ele também oferece as mesmas funções de e-reader vistas no NXTPAPER 5G, incluindo o botão dedicado para troca dos modos de leitura.

TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)

TCL 60 SE 

O TCL 60 SE é voltado para quem busca um modelo mais tradicional com bom espaço de armazenamento, com tela FHD+ de 6,7 polegadas e taxa de atualização de 90 Hz.

Ele vem com chip Helio G81, 18 GB de RAM (com boost), 512 GB de armazenamento, bateria de 5.200 mAh com suporte a carregamento rápido e câmera de 50 MP. Um modelo razoável dentro do segmento intermediário mais simples.

TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)

TCL 605

Fechando a linha está o TCL 605, modelo mais acessível da série. Ele oferece tela de 6,7 polegadas, processador Helio G81 e chega em duas versões: uma com 256 GB de armazenamento e outra com 128 GB (ambas possuem 4 GB de RAM nativo).

Sua câmera híbrida também é de 50 MP e a bateria segue o padrão da linha, com 5.200 mAh e carregamento rápido de 18 W. Ele ainda conta com certificação IP54, garantindo maior resistência a poeira e respingos.

TCL 605
TCL 605 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 605
TCL 605 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 605
TCL 605 (Renato Moura Jr./Canaltech)

Preços

A TCL está trazendo todos os cinco modelos (contando com as duas variações do TCL 605) por menos de R$ 2.000, reforçando seu compromisso em lançar celulares acessíveis para ganhar mais espaço no mercado mobile.

Confira todos os preços:

  • TCL 60 SE NXTPAPER 5G: R$ 1.599;
  • TCL 60 NXTPAPER: R$ 1.799;
  • TCL 60 SE: R$ 1.499;
  • TCL 605 128 GB: R$ 899;
  • TCL 605 256 GB: R$ 1.199.

A fabricante garante dois anos de atualizações para os smartphones, sendo uma atualização de sistema e duas de segurança. Todos já se encontram disponíveis para compra no Brasil.

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Quanto custa montar um PC para jogar Killing Floor 3?

Killing Floor 3 traz novidades para o conhecido multiplayer sangrento da franquia. Com os gráficos melhorados para mostrar o realismo da violência, houve também uma maior exigência com o hardware para rodar o game em relação ao jogo anterior. Mesmo assim, PC gamers que querem jogar o título da Tripwire Interactive não precisam de uma supermáquina para rodar o game.

Os requisitos de sistema para Killing Floor 3 não combinam bem peças de fabricantes diferentes. Por isso, os PCs que recomendamos abaixo consideram os componentes mais fortes para termos uma margem de desempenho. Além disso, nossas indicações são baseadas na disponibilidade das peças na hora da publicação deste artigo.

Quanto custa um PC para jogar Killing Floor 3 no mínimo?

Não é mais possível encontrar os componentes listados nos requisitos mínimos de Killing Floor 3. Como os desenvolvedores recomendam uma Radeon RX 480, nossa escolha para esse componente será a geração seguinte dessa placa de vídeo, que já foi uma das mais populares da AMD.


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Em termos de processador, o Ryzen 5500, o rei do custo-benefício atualmente, dá conta do recado e é consideravelmente mais forte do que as CPUs indicadas pelo estúdio de Killing Floor 3.

PC para jogar Killing Floor 3 no mínimo
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5500 R$ 548
Placa de vídeo AMD Radeon RX 580 R$ 829,99
Placa-mãe Asus Prime A520M-K AM4 R$ 511,20
Memória RAM Kingston Fury Beast (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 345
SSD SSD WD Green, 500GB, SATA III R$ 230,89
Fonte Gamemax Gs600 600w 80 Plus White  R$ 293,07
Total R$ 2.758,15

Quanto custa um PC ideal para jogar Killing Floor 3?

Aqui temos algumas variações importantes. Os desenvolvedores recomendam tanto um Ryzen 7 7700X quanto um Intel Core i7-9700K no mesmo nível. A solução da AMD é consideravelmente mais forte e moderna. Por isso, nossa escolha é o processador do Time Vermelho.

Em relação às placas de vídeo, vamos também com o Time Vermelho, já que a recomendação passa pela RTX 3060, que é inferior à Radeon RX 6750 XT, outra GPU indicada. Como não é mais possível encontrar nenhuma das placas, vamos com o que existe de mais moderno e desempenho equivalente à RX 6750 XT: uma Radeon RX 9060 XT.

PC ideal para jogar Killing Floor 3
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 7 7700X R$ 2.199,91
Placa de vídeo AMD Radeon RX 9060 XT 8 GB R$ 2.300
Placa-mãe ASUS TUF GAMING A620M-PLUS R$ 1.299,90
Memória RAM Kingston Fury Beast (2x8GB) DDR5 4800 MHz R$ 452
SSD SSD WD Green, 500GB, SATA III R$ 232,90
Fonte Gamemax Gs600 600w 80 Plus White  R$ 305,00
Total R$ 6.789,71

 

Os desenvolvedores não revelaram o target de FPS, resolução e preset gráfico para cada nível de requisito de sistema. Por isso, não conseguimos ter uma idea do nível de performance com esses PCs.

Killing Floor 3 estreia no dia 24 de julho nos PCs e consoles.

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Estúdio de Indiana Jones entra na mira da Microsoft por não ser superlucrativo

A MachineGames, desenvolvedora de Indiana Jones e o Grande Círculo e da nova fase de Wolfenstein, divulgou suas demonstrações financeiras no último domingo (20), referentes ao ano de 2024. O estúdio sueco afirmou que tem “novos projetos interessantes em desenvolvimento”.

O jornalista do TweakTown, Derek Strickland, compilou alguns dados das demonstrações e afirmou que a MachineGames não é “superlucrativa”. O estúdio arrecadou cerca de US$ 44,32 milhões em vendas líquidas e gastou US$ 41,53 milhões em operações, resultando em um lucro de US$ 2,68 milhões — uma margem líquida de 6%.

Contudo, vale notar que o único lançamento do estúdio em 2024, Indiana Jones e o Grande Círculo, aconteceu em dezembro, com menos de 30 dias de mercado até o fim daquele ano.


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Outro ponto não calculado nas demonstrações foi o lançamento do jogo para o PlayStation 5 em abril deste ano, movimento que pode ter gerado um impacto positivo. Afinal, o título ficou entre os 20 jogos mais baixados do PS5 em seu mês de lançamento, tanto na Europa quanto na América do Norte, e repetiu o feito em maio no continente europeu.

MachineGames “novos projetos interessantes em desenvolvimento” (imagem: Diuvlgação/Bethesda)

MachineGames em risco?

A avaliação dos resultados do estúdio fica ainda mais nebulosa quando consideramos que seus principais jogos estão disponíveis no Xbox Game Pass e no PC Game Pass, o que pode ter impactado as vendas do título nos consoles Xbox e no PC.

De qualquer maneira, um indicativo de baixa lucratividade acende um alerta vermelho nos fãs da marca Xbox, devido às demissões em massa promovidas pela Microsoft desde a aquisição da Activision Blizzard.

A preocupação aumenta porque não está claro qual é o critério da empresa para o fechamento de estúdios. Um exemplo é o encerramento da Tango Gameworks após o lançamento de Hi-Fi Rush — um jogo que, segundo líderes do Xbox, foi sucesso de crítica e público.

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Quarteto Fantástico: 6 edições nacionais ideais para conhecer o grupo de heróis

Estamos às vésperas da estreia de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, filme que finalmente introduz a Primeira Família de Heróis no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla me inglês). E, embora os quadrinhos já tenham sido adaptados para os cinemas e animações diversas vezes, a equipe foi reformulada também em muitas ocasiões.

Desde sua primeira aparição até os dias de hoje, não somente seus principais inimigos e temas mudaram, como os próprios personagens também se desenvolveram e ganharam mais detalhes e até novos poderes — especialmente na fase mais recente, que até preparou algumas coisas para, possivelmente, serem alinhadas com o filme, a exemplo de diferentes usos para as habilidades do Senhor Fantástico.

E como o filme chega nesta semana, o Quarteto Fantástico está com tudo nas prateleiras brasileiras, com diferentes fases da equipe — dos tempos clássicos de Stan Lee e Jack Kirby aos roteiros arrojados de Jonathan Hickman.


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Seis HQs ideais para conhecer o Quarteto Fantástico

Com essas seis edições nacionais, você pode montar um panorama riquíssimo da trajetória do Quarteto Fantástico — das raízes históricas aos experimentos narrativos mais ousados. Seja você fã de longa data ou leitor novo, não faltam boas opções para embarcar nas aventuras da Primeira Família de Heróis da Marvel.

Confira abaixo seis lançamentos nacionais que resgatam ou reinventam o legado da Primeira Família da Marvel, todos disponíveis no site oficial da Panini Comics. 

  1. Lendas Marvel – O Novo Quarteto Fantástico
  2. Quarteto Fantástico (2023) – Volume 3
  3. Coleção Clássica Marvel Vol. 46 – Quarteto Fantástico #10
  4. Quarteto Fantástico – Moléculas Instáveis
  5. Marvel Epic Collection – O Novo Quarteto Fantástico
  6. Quarteto Fantástico por Jonathan Hickman – Omnibus

1. Lendas Marvel – O Novo Quarteto Fantástico

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Um time improvável substitui temporariamente o Quarteto original: Hulk, Wolverine, Homem-Aranha e Motoqueiro Fantasma. A história resgata a famosa saga escrita por Walter Simonson e desenhada por Arthur Adams no início dos anos 1990, em que esses heróis enfrentam forças sobrenaturais em Las Vegas.

A edição inclui a minissérie especial que revisita esse grupo com novas ameaças demoníacas. Ideal para fãs da Marvel nostálgica com um toque de humor e ação desenfreada.

2. Quarteto Fantástico (2023) – Volume 3

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Nesta nova fase do Quarteto Fantástico, roteirizada por Ryan North com arte de Iban Coello, Reed, Sue, Ben e Johnny enfrentam os efeitos colaterais de decisões anteriores que afetaram cidades inteiras.

Neste volume, as consequências ganham forma concreta quando o grupo precisa restaurar sua imagem e encarar desafios urbanos e cósmicos, e a edição também marca o amadurecimento da nova fase editorial da Marvel.

3. Coleção Clássica Marvel Vol. 46 – Quarteto Fantástico #10

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Com roteiros de Stan Lee e arte de Jack Kirby, esta edição apresenta as HQs históricas da década de 1960. O destaque vai para a origem do Doutor Destino, o retorno do Fantasma Vermelho, o Vigilante e a primeira aparição de inimigos como DiabloToupeira.

Um retrato da Era de Prata de Quadrinhos com conteúdo restaurado e fiel ao material original.

4. Quarteto Fantástico – Moléculas Instáveis

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Escrita por James Sturm e ilustrada por Guy Davis, esta minissérie recria o Quarteto Fantástico em um cenário alternativo, sem superpoderes. A trama se passa nos anos 1950 e reimagina os personagens como pessoas reais, lidando com dramas pessoais e tensões sociais.

A obra também se destaca por ser considerada uma crítica madura à cultura de heróis da época.

5. Marvel Epic Collection – O Novo Quarteto Fantástico

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Esta edição de luxo em formato Epic Collection reúne as HQs clássicas da década de 1990 com o time alternativo do Quarteto Fantástico (Hulk, Wolverine, Aranha e Motoqueiro Fantasma). Inclui histórias da revista original Fantastic Four e outras conexões do Universo Marvel.

Ideal para leitores que buscam edições completas com material raro.

6. Quarteto Fantástico por Jonathan Hickman – Omnibus

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Uma das fases mais elogiadas do grupo, a saga de Hickman redefine o legado da equipe. Reed Richards cria o Conselho dos Reeds; Franklin Richards revela seu potencial como ser cósmico; e a Fundação Futuro assume o protagonismo. Tudo culmina em eventos épicos que influenciam o multiverso.

A edição Omnibus reúne todas as HQs escritas por Hickman em ordem cronológica, com acabamento de colecionador.

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Grupo antipornografia reivindica exclusão de jogos adultos do Steam; entenda

Na última semana, a Valve anunciou uma mudança drástica nas políticas do Steam, com uma nova seção que indica a remoção de jogos que violem os termos e condições de processadoras de pagamento da plataforma, como PayPal e Visa. Logo após a nova regra, dezenas de jogos que incluíam a temática de incesto foram removidos da loja. Agora, o grupo antipornografia australiano Collective Shout reivindicou a responsabilidade pelas remoções após o envio de uma carta aberta aos sistemas de pagamento.

Publicada em 11 de julho, a carta, destinada aos CEOs do PayPal, MasterCard, Visa, Paysafe, Discover e JCB, pede que as empresas “cessem o processamento de pagamentos em plataformas de jogos que hospedem jogos com temática de estupro, incesto e abuso sexual infantil”, destacando plataformas como Steam e Itch.io.

Em abril, o Collective Shout expôs ao Conselho de Classificação Australiano a comercialização de No Mercy, jogo no qual, segundo os desenvolvedores na página do Steam, “você se torna o pior pesadelo de toda mulher”, além de outras frases de grave cunho sexual. De acordo com o grupo, o jogo foi geobloqueado na Austrália. Outra medida contra No Mercy incluiu uma petição com mais de 70 mil assinaturas, que resultou na retirada do título no Canadá e no Reino Unido, antes de ser removido pelos próprios desenvolvedores.


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A Valve se pronunciou sobre a nova diretriz, que fecha o cerco contra jogos que violam as regras das processadoras de pagamento, em um comunicado ao site Eurogamer:

“Fomos notificados recentemente de que certos jogos no Steam podem violar as regras e padrões estabelecidos por nossas processadoras de pagamento e suas respectivas redes de cartão e bancos. Como resultado, estamos retirando esses jogos da loja do Steam, pois a perda dos métodos de pagamento impediria os clientes de comprarem outros títulos e conteúdos no Steam”.

Nova diretriz permite que Steam remova jogos que violem regras de processadores de pagamentos (Imagem: Divulgação/Valve)

Ainda segundo o comunicado, a empresa está notificando os desenvolvedores afetados pelas novas regras e promete emitir créditos para que eles possam distribuir jogos futuros na plataforma.

Cofundadora do Collective Shout comemora remoções

Outra personagem nesta história é Melina Tankard Reist, cofundadora do Collective Shout, que comemorou as remoções.

“Em uma vitória para os defensores da segurança infantil, o Steam baniu esses ‘jogos’ após a organização australiana Collective Shout acusar as plataformas de pagamento Visa, PayPal e Mastercard de lucrarem com pornografia violenta”, afirmou Reist em uma publicação no X (antigo Twitter).

“Esta é uma grande vitória. Acolhemos bem os novos termos e condições adicionados ao Steam e a demonstração de responsabilidade social corporativa por parte das operadoras de pagamento. Elas reconheceram que suas marcas estavam sendo manchadas pelo fato de o Steam hospedar jogos com temas de estupro, tortura sexual, incesto e abuso sexual infantil. Agradecemos por responderem à ampla preocupação pública com a gamificação da violência contra mulheres e crianças”, completou Reist.

Tanto a Valve quanto o Collective Shout foram criticados por vários jogadores pela mudança nas diretrizes da plataforma.

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