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3 coisas que você nunca deve fazer para o carro “pegar no tranco”

Já aconteceu de você deixar o carro parado por tanto tempo que a bateria arriou? Esta ocorrência é tão comum que muitos motoristas se voltam para, digamos, técnicas alternativas para conseguir dar partida em seus veículos. O problema é que tentar fazer o carro “pegar no tranco” pode acabar danificando seus componentes. 

Por exemplo, uma das práticas mais comuns é deixar o câmbio no neutro enquanto outra pessoa empurra o veículo. A ideia é ganhar um pouco de velocidade para o motorista engatar a segunda margem e soltar a embreagem. Com sorte, o motor funciona.

Ou não. 


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O método até funciona em alguns casos, mas pode acabar causando danos sérios ao carro. Além disso, o o recomendável seja levar o carro a um autoelétrico ou fazer a carga com a ajuda do cabo, mas nem sempre esses procedimentos são possíveis.

Por isso, antes de recorrer à força bruta, é importante entender o que não fazer. Veja abaixo três erros que você deve evitar ao tentar ligar o carro no tranco:

1. Carro automático no tranco? Nem pensar!

Se o seu carro tem câmbio automático, é melhor não tentar fazê-lo pegar no tranco. Erwin Franieck, especialista da SAE Brasil, explica que forçar o motor a pegar nos carros com transmissão automática pode causar problemas.

“Nunca coloque o câmbio na posição ‘P’ com o veículo em movimento, o que travaria imediatamente as rodas. Nessa situação, podem ocorrer danos“, alertou. 

Não se deve deixar o câmbio em P ao tentar forçar o tranco no carro (Divulgação/Nissan)

O que acontece é que, ao deixar o câmbio em “P”, um pino é acionado para travar o eixo que liga o câmbio ao motor. Se você forçar o movimento com o câmbio nessa posição, pode quebrar este e outros componentes.  

2. Forçar demais a embreagem e ignorar a correia dentada

risco de causar danos a um carro de transmissão manual ao fazê-lo “pegar no tranco” é menor, mas existe. Por isso, vale ter alguns cuidados, como soltar o pedal da embreagem de forma gradual. 

Soltar o pedal da embreagem rápido demais pode causar danos ao carro (Pixabay/CC)

Mesmo assim, tenha em mente que tentar forçar o motor a funcionar aumenta o risco de que a correia dentada se romper, caso esteja desgastada — e isso vale para os carros com transmissão automática e manual. Franieck pontua que o perigo é ainda maior se o motor for a diesel.  

3. Desconectar a bateria

Parece tentador desconectar a bateria para forçar mais energia aos sistemas eletrônicos durante o tranco, mas a prática é arriscada: ao removê-la, o risco de acabar queimando dispositivos eletrônicos do veículo aumenta. 

Nem sempre é possível recarregar a bateria do carro com os cabos (Sinitta Leunen/Pexels)

De fato, desconectar a bateria libera mais tensão para os sistemas que ativam a combustão do motor. Por outro lado, a bateria estabiliza as variações de tensão geradas pelo alternador. Sem ela, o sistema perde esse componente que também serve como proteção.   

Leia também:

Vídeo: Baterias BYD Blade — a verdade definitiva

 

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Testamos a Samsung QEF1, uma TV QLED ótima para jogos

A Samsung QEF1 é a nova Smart TV QLED de entrada da sul-coreana e se destaca pela interface bem amigável, com hub de jogos e promessa de som e imagem de bastante qualidade. Nós testamos a QEF1 e, nesse texto, contamos tudo sobre ela. 

Nota geral do analista para a TV: 4; Qualidade de imagem: nota 4; Qualidade de som: nota 4; Sistema operacional: nota 5; Recursos extra: nota 5; Durabilidade: nota 4

Prós

  • Boa qualidade de imagem
  • Interface amigável, bem ágil e cheia de recursos extras
  • Experiência gaming elevada

Contras

  • Som abaixo do esperado
  • Sem Dolby Vision

Tela e qualidade de imagem

A QEF1 é uma TV QLED com resolução 4K que entrega exatamente o que se espera de um modelo dessa categoria. 

Ela tem uma boa definição de imagem, com um nível de exibição bem detalhado. O contraste também agrada, com pretos profundos, apesar de estar longe do patamar de painéis OLED. 


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Ainda assim, a tecnologia QLED garante cores vibrantes e ótima performance em cenas escuras. Filmes de terror ou produções como Game of Thrones, por exemplo, se beneficiam bastante dessa tecnologia. 

Samsung QEF1 oferece uma boa qualidade de imagem (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Durante os testes, utilizamos a versão de 65 polegadas, mas a QEF1 está disponível em outras opções de tamanho, que vão de 43″ até 75″. 

Assim, é um modelo ideal tanto para quem quer uma TV grande para a sala, quanto para quem quer um modelo mais compacto para o quarto ou cozinha. 

A experiência visual é imersiva e, mesmo sem recursos premium das linhas mais caras, a QEF1 se posiciona bem entre os modelos de entrada com painel QLED.

“A Samsung QEF1 oferece uma ótima qualidade de imagem e é uma excelente opção para quem quer uma TV QLED mais “acessível”.”

— Bruno Bertonzin

Som aceitável

O sistema de som da QEF1 é aceitável. O volume máximo é satisfatório e cobre bem ambientes pequenos e médios. 

No entanto, a qualidade sonora em si não impressiona: os graves são discretos e a equalização tende a ser mais neutra, o que pode deixar o som um pouco “seco” em cenas mais intensas. 

Esse som básico demais é comum há várias gerações nas TVs da Samsung. Ainda assim, é um ponto que poderia melhorar. 

A situação fica mais evidente quando lembramos que a TCL, uma das principais concorrentes da coreana, já oferece um sistema mais completo até mesmo em suas QLEDs de entrada. 

Para uso casual, no entanto, a QEF1 está dentro do esperado. Mas, se a ideia for assistir a filmes ou jogar com um som mais encorpado, a experiência melhora bastante com uma soundbar.

Sistema sonoro da Samsung QEF1 é bom, mas poderia ser bem melhor (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Um ponto positivo é o suporte ao recurso Q-Symphony, que permite sincronizar o áudio da TV com uma soundbar compatível da Samsung. 

Em vez de desativar os alto-falantes da TV, o som dos dois equipamentos se combina, e cria um palco sonoro mais amplo e potente, com uma distribuição de áudio superior. 

Sistema operacional e interface

A QEF1 roda o sistema Tizen OS, plataforma proprietária da Samsung para suas Smart TVs. A interface é limpa, bem organizada e de fácil navegação, e mantém o padrão que a marca aprimora há gerações. 

A experiência é bastante fluida: os menus abrem rapidamente, os aplicativos iniciam sem atrasos e, durante os testes, não houve engasgos nem travamentos.

Gaming Hub da Samsung QEF1 entrega uma interface completa para jogos na nuvem (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Um dos pontos que merece destaque é o menu de configurações, que pode ser acessado sem interromper o conteúdo em reprodução. Isso permite fazer ajustes rápidos de imagem, som ou rede sem sair do filme ou série. 

Na prática, isso permite perceber em tempo real as diferenças visuais e sonoras ao alternar entre os modos de imagem e áudio da TV.

Outro acerto está na tela inicial, que exibe sugestões de aplicativos, conteúdos ao vivo e um menu separado com todos os apps instalados. A organização é intuitiva e facilita o acesso ao que você mais usa no dia a dia, sem complicação.

Hub de games e “Xbox embutido”

Para quem curte jogar, a QEF1 oferece o Gaming Hub, uma central dedicada que reúne diferentes serviços de jogos em nuvem. 

A plataforma tem integração com o Xbox Gaming Cloud que permite a você jogar uma grande variedade de títulos disponíveis para o console da Microsoft sem precisar comprar o aparelho. 

É quase como ter um “Xbox embutido”, mas você precisa pagar a mensalidade separadamente.

Fora o Xbox Gaming Cloud, a TV ainda suporta Nvidia GeForce Now, Boosteroid, Blacknut e até alguns títulos arcade, tudo acessível diretamente da TV, sem precisar de um console.

Controle SolarCell dispensa o uso de pilhas (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Com um controle compatível e uma conexão estável, é possível iniciar um jogo em poucos segundos, navegando por uma interface pensada para esse tipo de uso. 

A experiência é fluida e prática, com carregamento rápido dos serviços e uma navegação intuitiva. 

Recursos extras

A QEF1 também vem com suporte ao SmartThings, ecossistema da Samsung voltado para casa conectada

Através da TV, é possível controlar dispositivos inteligentes como lâmpadas, tomadas, ar-condicionado, câmeras e outros aparelhos compatíveis direto da tela.

A interface de controle é bem estruturada e de fácil acesso, com automações básicas e comandos rápidos que ajudam a integrar a TV ao restante da casa. 

A vantagem é que, assim como as configurações da TV, é possível controlar tudo sem sair do filme. Dessa forma, dá para apagar ou acender as luzes pelo controle da televisão de forma ágil. 

“O que mais me chama atenção nas TVs da Samsung é a possibilidade de poder jogar games com ótima qualidade sem precisar de um console, graças ao Gaming Hub que oferece jogos via streaming em várias plataformas.”

— Bruno Bertonzin

Concorrentes diretos

Entre as opções que disputam o mercado com a QEF1, a LG QNED82 e a TCL P7K merecem destaque. Cada uma entrega soluções pensadas para públicos diferentes, com foco em tecnologia e recursos práticos.

A TCL P7K aposta no custo-benefício. Com painel QLED, entrega cores intensas e brilho satisfatório, mesmo em ambientes iluminados. A TV tem suporte para conteúdos em HDR10+ e Dolby Vision. Este último, por sinal, é algo que faz falta no modelo da Samsung. 

A LG QNED82 usa um painel QNED, tecnologia que une o os pontos quânticos de um display QLED com o Nanocell da LG. Assim, ela entrega cores vivas e brilho bem distribuído. Além disso, ela também tem suporte para Dolby Vision, assim como o modelo da TCL. 

Quanto à faixa de preço, comparamos as versões de 55 polegadas de cada uma:

  • Samsung QEF1: aproximadamente R$ 3.300;
  • LG QNED82: aproximadamente R$ 4.000;
  • TCL P7K: aproximadamente R$ 2.500.

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Vale a pena comprar a Samsung QEF1?

Sim, vale a pena comprar a Samsung QEF1. A TV entrega uma boa qualidade de imagem e recursos que fazem dela uma das melhores smartTVs com display QLED da nova geração. 

Naturalmente, há alguns pontos que poderiam ser melhores, como o áudio ou a falta de suporte ao Dolby Vision, mas não é algo que comprometa tanto a qualidade de imagem. 

No entanto, é importante destacar que o preço, atualmente, não é dos melhores. Por ser um modelo recente, ela está um pouco acima do esperado. Mas, se chegar em uma média de R$ 2.700 para a versão de 55 polegadas, já será um custo-benefício melhor. 

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Como um grupo de WhatsApp resultou em app de transporte para mulheres

Na última semana, a Uber anunciou uma nova opção em que passageiras mulheres podem pedir corridas feitas por motoristas mulheres, disponível somente nos EUA. No Brasil, essa conexão normalmente acontece diretamente com as profissionais, mas um grupo de WhatsApp que reunia motoristas ganhou força suficiente para se tornar um app próprio

O aplicativo As Meninas Motoristas opera localmente em Passos (MG) e surgiu a partir de um grupo de motoristas mulheres que recebiam pedidos frequentes de corridas particulares por passageiras. O grupo ganhou força e, posteriormente, virou um aplicativo de mobilidade para Android e iOS.

A sócia-fundadora do app, Sílvia Rover, também era motorista e revelou ao Canaltech que o grupo surgiu a partir de uma demanda de mulheres por profissionais femininas. Além de facilitar a conexão, a plataforma surgiu para oferecer uma opção mais segura para clientes que estivessem apreensivas.


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Do grupo ao app

Inicialmente, o projeto era apenas um grupo com 19 motoristas que dirigiam pela cidade e queriam facilitar a troca de pedidos por corridas

“Nós dirigíamos em outros aplicativos e começou a surgir uma demanda de cliente que queria ser atendida só por mulheres. Então, começamos a trabalhar num grupo só, repassando. Quando uma motorista não podia, repassava para uma outra colega e assim foi”, explica Sílvia Rover.

Rover comenta que atendia clientes de forma particular, fora do app, mas nem sempre tinha disponibilidade, então o grupo era uma alternativa de escoar os pedidos.

“A motorista tem suas coisas particulares para fazer, então nem sempre vai estar disponível. Pensamos: por que não conseguir um atendimento desse dentro de um aplicativo? Em qualquer horário que o cliente solicitar, não precisa ligar para uma específica, pode chamar no aplicativo que vai saber que será atendida por mulher”, afirma.

Após receber uma indicação de uma empresa de pesquisas de negócio local, o grupo decidiu transformar a iniciativa numa ferramenta própria, gerenciada pela plataforma Machine, da empresa de tecnologia brasileira Gaudium.

App As Meninas Motoristas conecta pedidos apenas com motoristas mulheres (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

Planos futuros

O app As Meninas Motoristas tem versões para Android e iOS e funciona nos mesmos moldes de Uber, 99 e outros apps do gênero: basta escolher um destino, ver as opções de corridas e confirmar o pagamento. 

Qualquer pessoa pode criar conta no app, porém Rover afirma que a maioria da base de clientes é composta por mulheres. Todas as corridas são atendidas apenas por motoristas do sexo feminino

Atualmente, a ferramenta opera apenas em Passos (MG), mas a sócia-fundadora confirma que existem planos de expansão, principalmente por franquias.

Medida da Uber é importante, mas exige mão de obra

Sílvia Rover elogiou a medida da Uber, uma das principais plataformas do segmento em todo o mundo. “Eu acho super válido, porque acredito que o cliente pode e deve ter essa liberdade de escolha”, comenta.

Por outro lado, ela destaca que existe uma falta de mão de obra de profissionais mulheres entre motoristas de aplicativos. Na opinião dela, inclusive, esse pode ser um dos motivos pelos quais a gigante do ramo demorou a adotar o recurso e o lançou apenas em poucas cidades.

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VÍDEO: Celular de 20 MIL? O que está com os preços dos celulares chineses no Brasil?

 

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Na onda dos Boobie Goods: 6 apps e jogos de colorir

Em meio a tantos apps intensos e cheios de notificações, às vezes, o que precisamos é só colorir um pouco. Pelo menos, é isso que mostra o sucesso dos livros Bobbie Goods. Mas você não precisa gastar com livros físicos e canetas caras, dá para fazer isso direto da tela do seu celular com apps para colorir, como o Colorfy e o Color Goods.

A seguir, confira:

  • 7 apps e jogos similares para quem curtiu Boobie Goods
  • Qual app usar para pintar Bobbie Goods?
  • Quais são os melhores aplicativos para colorir?
  • O apelo dos jogos e apps de colorir

6 apps e jogos similares para quem curtiu Boobie Goods

A maioria dos apps e jogos de colorir funcionam offline, são leves para baixar e, geralmente, com versões gratuitas. Veja seis opções para você instalar no seu celular!


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1. Color Goods

O aplicativo Color Goods traz os desenhos do famoso livro Bobbie Goods para colorir no celular. Na tela inicial, você pode escolher entre vários tipos de desenhos, que vão abrir uma lista de pinturas em branco.

No app, você pode optar por pintar com toques ou usar o dedo como se fosse um lápis. Também dá para alternar entre cores vibrantes ou pastéis, representadas pelas conhecidas caixas de canetas coloridas.

Passos para usar o app Color Goods
O app Color Goods disponibiliza os desenhos do Bobbie Goods para serem coloridos no celular. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios e compras dentro do app

2. Coloring Match

O Coloring Match é estruturado em níveis, nos quais é necessário combinar cores para obter a tonalidade exata do objeto 3D de exemplo. Em seguida, você usa a tinta criada para pintar o item com um spray.

Ao final, a peça vai a um leilão onde os lances podem ser aceitos ou rejeitados, e as moedas conquistadas são acumuladas no jogo.

  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios e compras dentro do app 

3. Color Page ASMR

O Color Page ASMR é dividido em níveis, em que você precisa desenhar o objeto, animal ou alimento — basta manter o dedo pressionado na tela que o desenho se forma sozinho —, e depois pintá-lo com as cores do exemplo.

Todos os toques e ações emitem sons agradáveis. A interface é bem limpa e tem menos anúncios que outros apps.

Passos para usar o app Color Page ASMR
No aplicativo Color Page ASMR, você desenha e pinta objetos com sons agradáveis e relaxantes a cada toque. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios

4. Color Pop

No aplicativo com imagens “pop art” para colorir, você pode escolher o tipo de desenho que prefere pintar, como pessoas, animais, mangás, entre outros. Dá para alternar entre pintar com um toque ou usar o dedo como lápis.

Não são todos os desenhos e pincéis que estão disponíveis na versão gratuita, mas alguns podem ser acessados ao visualizar um anúncio. Além disso, tem mais propaganda do que outros apps semelhantes.

  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios e recursos limitados, e assinatura opcional

5. Colorfy

Um dos apps mais famosos para colorir no celular, o Colorfy disponibiliza desenhos sobre vários temas, desde simples flores a mandalas complexas. Para pintar, basta selecionar a cor e tocar no espaço que deseja preencher.

Os desenhos marcados com uma estrela laranja estão disponíveis apenas na assinatura premium do app.

Passos para usar o app Colorfy
O Colorfy tem desenhos separados por categoria e pintura por toque. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com assinatura opcional

6. Coloring Book for Adults

O Coloring Book for Adults traz várias pinturas organizadas por categorias, como mandalas, doodles, flores, animais (pandas, gatos, peixes), moda, carros esportivos, cenas de casa, dragões, arte inspirada em origami, vidro colorido, entre outros.

A navegação é fácil e intuitiva, com modo de coloração por toque — é só selecionar a cor e tocar na área desejada.

  • Disponível: iOS
  • Preço: gratuito

Qual app usar para pintar Bobbie Goods?

Você pode pintar Bobbie Goods no aplicativo Color Goods, disponível para Android e iOS.

Quais são os melhores aplicativos para colorir?

Existem vários aplicativos para colorir para Android e iOS, como:

  • Color Goods;
  • Coloring Match;
  • Color Page ASMR;
  • Color Pop;
  • Colorfy;
  • Coloring Book for Adults.

O apelo dos jogos e apps de colorir

Jogos e aplicativos de colorir trazem uma proposta simples: escolher cores e preencher imagens direto na tela, sem regras complicadas ou tutoriais longos. Eles ajudam a relaxar entre tarefas, esperar um download ou até na hora de descansar antes de dormir.

Esses apps apostam no estímulo visual satisfatório e na sensação de recompensa imediata ao ver o desenho ganhar vida. Muitos ainda têm sons ASMR, que simulam lápis ou pincel, que deixam tudo mais relaxante.

Sem falar na variedade de estilos, pois você encontra apps para pintar mandalas, arte pop, desenhos digitais e diversas outras opções. Não importa a idade ou experiência, qualquer pessoa pode aproveitar esse hobbie, desde crianças a adultos.

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VÍDEO: Ainda vale a pena comprar um console?

 

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Bateu arrependimento: Intel diz que vai voltar a usar hyper-threading nas CPUs

A Intel já deixou claro que se arrependeu de implementar memória RAM dentro das CPUs Lunar Lake. Agora, outro arrependimento do Time Azul: ter deixado a tecnologia Hyper-Threading de lado com os processadores Arrow Lake. Em uma publicação oficial, Lip-Bu Tan, CEO da Intel, afirma que a ausência da tecnologia criou uma desvantagem para eles, mas seu retorno acontecerá em gerações futuras.

O CEO da Intel diz que a prioridade agora é a nova geração de CPUs mobile Panther Lake, feita na nova litografia 18A, além de fortalecer os processadores Nova Lake, próxima geração para PCs de mesa, “para fechar o gap no espaço de desktop high-end“, clara menção sobre a liderança da AMD nesse cenário.

Intel não menciona qual geração voltará a ter SMT

Depois disso, o executivo afirma que estão “focados em ganhar de volta a parcela de mercado” de data center com as novas CPUs Granite Rapids, segmento que a AMD vem crescendo bastante nesse ano. Então, ele diz:


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“Para apoiar isso, estamos reintroduzindo o multi-threading simultâneo (SMT). Abandonar o SMT nos colocou em desvantagem competitiva. Trazê-lo de volta nos ajudará a diminuir as diferenças de desempenho”.

A geração Intel Core Ultra 200 é a primeira sem Hyper-Threading (Imagem: Intel/Divulgação)

Para efeito de esclarecimento, apesar de ter afirmado isso logo após citar os processadores Xeon, Lip-Bu Tan se refere ao segmento doméstico com CPUs Intel Core Ultra para notebooks e desktop, que ficaram sem a tecnologia Hyper-Threading nas últimas gerações. Os processadores para data centers contam com SMT.

A Intel começou a mudar a implementação dessa tecnologia ainda na 12ª geração (Alder Lake), quando somente os núcleos de performance tinham multi-threading, o que não aconteceu com os núcleos eficientes. Isso se estendeu até a 14ª (Raptor Lake Refresh) e sumiu completamente com os Core Ultra 200 mobile e de desktop.

Veja mais do CTUP:

 

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LEGO anuncia novo kit de Game Boy com cartucho de The Legend of Zelda

O Grupo LEGO, em parceria com a Nintendo, anunciou um novo conjunto de blocos para montar uma réplica do Game Boy. O kit, composto por 421 peças, tem escala próxima a 1:1, o que resulta em um modelo com dimensões semelhantes às do console original.

Além de recriar o design do console, com seu D-Pad, botões A e B e a clássica tela inicial, o conjunto do LEGO Game Boy também inclui cartuchos de The Legend of Zelda: Link’s Awakening e Super Mario Land, igualmente construídos com blocos.

É importante ressaltar que não será possível rodar jogos no LEGO Game Boy, que também não contará com luzes ou efeitos sonoros. Portanto, o pequeno console de blocos é uma peça voltada para decoração, com o objetivo de despertar a nostalgia nos fãs do portátil.


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O conjunto LEGO Game Boy já está em pré-venda no exterior por US$ 59,99, com lançamento oficial previsto para 1º de outubro. Entramos em contato com o Grupo LEGO para confirmar a disponibilidade do kit no mercado brasileiro, mas, até a publicação desta matéria, não obtivemos retorno.

Leia também:

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Mapa, fita cassete e mais: relembre como eram as viagens de carro nos anos 1990

Hoje em dia, antes de ligar o carro para pegar a estrada, é só garantir que o celular está carregado, dar o play na playlist e abrir o GPS. Mas, nos anos 1990, as viagens a quatro rodas exigiam muito mais do que isso: era preciso ter mapas, acessórios e até itens para lidar com imprevistos mecânicos. Cada trajeto começava bem antes da chave girar na ignição, e boa parte da aventura estava justamente nos preparativos.

Quem costumava pegar estrada com a família durante as férias ou feriados provavelmente vai se lembrar de objetos que eram presença garantida no carro — é o caso do bom e velho Guia Quatro Rodas, que ajudou muitos motoristas a encontrarem a direção certa para seus destinos

De guias rodoviários a fitas e CDs gravados em casa, reunimos aqui o que não podia faltar para uma boa viagem sobre quatro rodas na década de 1990. 


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Confira: 

1. Guia Quatro Rodas

Nada mais justo do que começar essa lista com o Guia Quatro Rodas, um grande aliado dos motoristas antes do Waze e Google Maps. Com mapas detalhados, dicas de postosrestaurantes e até hotéis, o Guia era praticamente o copiloto oficial da família. 

O Guia Quatro Rodas era como um copiloto (ChatGPT)

Para facilitar, alguns motoristas deixavam seus exemplares guardadinhos no porta-luvas com anotações feitas à mão e, claro, com as páginas dos locais mais importantes dobradas.

2. Som com toca-fitas ou CDs gravados 

trilha sonora da viagem era levada a sério, e era comum preparar fitas cassete com músicas escolhidas a dedo para dar som à viagem. Afinal, a música não pode parar nem quando o sinal do rádio começar a falhar na estrada! 

O toca-fitas garantia o som na viagem (ChatGPT)

Mais tarde, os CDs gravados em casa assumiram o papel. A má notícia? Ninguém escapava de ouvir as mesmas músicas repetidamente a cada viagem.

3. Equalizador

Nada como um bom equalizador para dar aquele “empurrãozinho” no som do carro, não é? O dispositivo com luzes piscantes e botões ajudava a encorpar os graves e agudos das músicas. 

Quem viveu nos anos 80 e 90 não podia deixar de ter um bom equalizador no rádio do carro (ChatGPT)

Equalizadores, como o Tojo, eram um verdadeiro orgulho para os motoristas, tanto que, em algumas famílias, mexer no equalizador era privilégio do pai — e só dele! 

4. Garrafa d’água para o radiador

Sair de casa sem conferir se havia uma garrafa de água no porta-malas? Nem pensar! A garrafa não era para beber, mas sim para ser usada no caso de alguma emergência com o radiador do carro

A garrafa d’agua no porta-malas era essenical no caso de uma emergência (ChatGPT)

Caso o componente começasse a superaquecer, era só usar a água no radiador (com cuidado, claro) até chegar a um posto. 

5. Galão de gasolina 

Pois é, os postos de gasolina já foram mais distantes e isolados. E se a gasolina acabasse no meio da estrada? Para evitar este cenário, muitos motoristas levavam um galão extra de gasolina no porta-malas. A ideia era deixá-lo ali guardado caso o marcador de combustível resolvesse enganar ou o próximo posto demorasse a aparecer no horizonte.

Os motoristas tinham que encontrar saídas para evitar pane seca na estrada (ChatGPT)

Hoje, os postos de gasolina até podem vender combustível em galões, contanto que os recipientes tenham rótulo expresso de certificação pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Esses recipientes devem cumprir alguns critérios, como estrutura rígidametálica ou não, e fabricada para esta finalidade.

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Vídeo: Como funcionam os novos radares de São Paulo e Curitiba?

 

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Ganhe dinheiro com a Labubu | Modelos raros são leiloados por fortunas no eBay

No início do último mês de junho, uma Labubu de “tamanho real” foi vendida, em um leilão na China, por R$ 830 mil (CNY 1,08 milhão), marcando o colecionável mais caro da marca a ser vendido no mundo. Não é só em eventos como esse, no entanto, que modelos caros da pelúcia da Pop Mart são vendidos — plataformas de leilão e venda online, como eBay e StockX, estão repletas de edições raras e limitadas a preços impressionantes.

Se você planeja comprar uma Labubu não para colecioná-las, mas visando lucrar no futuro, há algumas maneiras de garantir que o preço de revenda será bom. Não podemos prever o futuro, mas é possível dar algumas dicas sobre quais modelos visar pensando na valorização posterior, como raridade, aspecto limitado da edição e muito mais. Confira abaixo!

1. Parcerias com marcas

Uma boa forma de garantir que a Labubu comprada irá valorizar é buscar modelos feitos em parceria com marcas, como Coca-Cola, Vans, One Piece e Gucci, por exemplo — como os contratos tendem a vencer e podem não ser renovados, a ausência de reposição nas lojas pode levar à valorização do produto, que passa de raro a limitado.


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Essa edição da Labubu em parceria com a Vans valorizou por não ser mais vendida ou produzida (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa edição da Labubu em parceria com a Vans valorizou por não ser mais vendida ou produzida (Imagem: eBay/Pop Mart)

Um exemplo de modelo esgotado que valorizou bastante é uma Labubu em colaboração com a Vans, sendo vendida no eBay por AU$ 13.900 (R$ 50.780 na cotação atual). Ela sequer é a mais cara do site, viu?

2. Modelos originais

Algumas vezes, o que valoriza não é exatamente um modelo de Labubu, mas sim o quão antigo ou original ele é. Coleções mais comuns podem ser vendidas a altos preços por você ter comprado na primeira edição, assim que foi lançada, valorizando como a edição nº 1 de uma revista famosa, por exemplo.

Essa Labubu Big Into Energy foi avaliada como original, valorizando bastante seu preço mesmo sem ser uma edição limitada (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa Labubu Big Into Energy foi avaliada como original, valorizando bastante seu preço mesmo sem ser uma edição limitada (Imagem: eBay/Pop Mart)

No eBay, um exemplo é a Labubu mais cara do site, uma edição Big Into Energy, normalmente considerada um coleção comum, mas supervalorizada por ser uma original chinesa avaliada pela Action Figure Authority, firma de reconhecimento americana. O colecionável sai por US$ 50.000, ou R$ 276.000 na cotação atual.

3. Labubus defeituosas

Acredite se quiser, mas modelos com erros de impressão podem valorizar muito o produto! Normalmente, versões defeituosas de colecionáveis são descartadas, mas uma Labubu oficial com erro de cor, por exemplo, pode virar item de colecionador e ser revendida a altos preços. Um exemplo é um modelo com erro de impressão no nariz, boca e orelhas, vendido no eBay também a US$ 50.000, ou R$ 276.000.

Essa Labubu foi supostamente impressa incorretamente, com boca,nariz e orelhas saindo fora de lugar e com cores indevidas — isso valorizou o produto (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa Labubu foi supostamente impressa incorretamente, com boca,nariz e orelhas saindo fora de lugar e com cores indevidas — isso valorizou o produto (Imagem: eBay/Pop Mart)

4. Edições limitadas

Como tentar adquirir um produto com defeito é difícil e depende muito da sorte, há alternativas mais garantidas: uma delas é comprar edições limitadas logo que elas são lançadas, muitas vezes sendo até mesmo numeradas para você ostentar a versão única do produto em sua casa. Um exemplo é a Labubu em parceria com Kow Yokoyama chamada SNOWMAN, vendida a US$ 2.499 (R$ 13.800, na cotação atual) no eBay.

Essa Labubu feita em parceria com Kow Yokoyama é de edição limitada, valorizando muito após sair de linha (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa Labubu feita em parceria com Kow Yokoyama é de edição limitada, valorizando muito após sair de linha (Imagem: eBay/Pop Mart)

Confira também:

VÍDEO: SUA LABUBU PODE VIRAR LAFUFU SE VOCÊ CAIR EM GOLPES

 

 

Leia a matéria no Canaltech.

Guia de compras: 5 ótimos SUVs híbridos abaixo de R$ 200 mil

O mercado de carros eletrificados no Brasil cresceu muito após a chegada das marcas chinesas, que conseguiram baratear as tecnologias, com veículos mais baratos que os vendidos anteriormente.

Atualmente, é possível encontrar de SUVs com sistema híbrido e elétrico zero-km por valores semelhantes a modelos a combustão, algo impossível há cerca de dois ou três anos atrás.

Por isso, o CT separou 5 ótimos SUVs híbridos abaixo de R$ 200 mil. Confira os modelos mais em conta disponíveis no Brasil. 


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5. Fiat Pulse Hybrid

Pulse visto de frente
Recentemente, o Fiat Pulse passou por pequenas mudanças visuais (Fiat/Divulgação)

O Fiat Pulse Hybrid é um dos SUVs compactos mais recentes a adotar tecnologia híbrida no país. Ele combina um motor 1.0 turbo com o sistema elétrico de 48V, resultando em maior eficiência de consumo, de acordo com a marca.

O modelo mantém todas as características das outras versões, além de vir bem equipado com central multimídia de 10,1 polegadas, painel digital e pacote ADAS com frenagem autônoma e alerta de centralização de faixa. 

Seu preço inicial é de R$ 131.990, na versão Audace, e R$ 146.990, na variante Impetus, posicionando-se como uma das opções híbridas mais acessíveis do mercado.

4. Fiat Fastback Hybrid

Fastback visto de frente
Variante híbrida foi lançada no ano passado junto com seu “irmão” Pulse (Paulo Amaral/Canaltech)

O Fiat Fastback Hybrid segue a mesma base mecânica do Pulse, mas aposta em uma carroceria cupê-SUV com design mais sofisticado. O modelo se destaca pelo maior espaço interno.

A lista de equipamentos inclui multimídia flutuante, câmera 360º e piloto automático adaptativo. As versões híbridas têm o mesmo nome das variantes do Pulse, mas por aqui o preço é um pouco mais elevado. A Audace parte de R$ 159.990 e a Impetus de R$ 167.990.

3. GAC GS4

GS4 visto de frente
SUV se destaca por seu visual moderno e robusto (Lucas Parente/Canaltech)

O GAC GS4 é um dos cinco modelos que a marca chinesa trouxe ao Brasil em sua estreia, que aconteceu há cerca de dois meses. O destaque principal fica para o SUV médio, que se posiciona em um dos segmentos mais competitivos do país, mas com um ótimo custo-benefício. 

Sob o capô, o modelo traz um motor 2.0 aspirado de 140 cv em conjunto de outro elétrico de 182 cv. A potência combinada deste sistema é de 234 cv. Destaque também para o pacote tecnológico: painel digital de 12,3 polegadas, assistentes semiautônomos e interior com acabamento premium. 

Com porte de SUV médio e preço de compacto, o GS4 é oferecido em duas versões: Premium e Elite, custando R$ 189.990 e R$ 199.990, respectivamente.

2. BYD Song Pro GL

Song Pro visto de frente
BYD Song Pro é uma alternativa “barata” ao Song Plus, que custa quase R$ 50 mil a mais (BYD/Divulgação)

O BYD Song Pro é um híbrido plug-in que combina motor a combustão 1.5 e um propulsor elétrico, entregando uma potência combinada de até 223 cv. Porém, apenas a versão GL de entrada está disponível abaixo dos R$ 200 mil. Mais precisamente por R$ 194.800

Ele se destaca pela central multimídia giratória de 12,8 polegadas, padrão em outros modelos da marca, além de oferecer acabamento interno refinado e itens de segurança como controle adaptativo de cruzeiro e alerta de ponto cego. 

1. Haval H6 HEV One

Haval H6 One visto por trás
Poucas mudanças deixaram o modelo abaixo dos R$ 200 mil (GWM/Divulgação)

Fechando a lista, temos o Haval H6 HEV One, nova variante do SUV apresentada no final do mês passado. O modelo é uma edição limitada a duas mil unidades, mas ainda está disponível no site da marca para compra.

Ele utiliza a mesma configuração do H6 HEV2, que era a versão mais barata disponível pela marca no Brasil. O motor 1.5 turbo é associado a um sistema elétrico, totalizando 243 cv. 

Partindo de R$ 199 mil, ou R$ 21 mil mais barato que o H6 HEV2, a variante limitada não perde muitos equipamentos e segue com uma vasta lista. As principais diferenças são: acabamento interno em preto, a abertura elétrica do porta-malas, e o teto solar. 

Porém, ele ainda vem de série com acabamento de qualidade e pacote de tecnologia que inclui painel digital, multimídia de 12,3 polegadas e assistentes de condução semiautônoma. Além de um ótimo espaço interno.

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Surfista Prateado morre e Marvel já revela quem ficará em seu lugar

Após seis décadas de aventuras cósmicas, a jornada de Norrin Radd como Surfista Prateado chega ao fim — pelo menos por enquanto. E, em sua ausência, a Marvel Comics não se aguenta e já adianta o surgimento de uma nova e surpreendente sucessora — possivelmente para sincronizar os quadrinhos com o que ocorre atualmente no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês).

Atenção para spoilers de Death of the Silver Surfer!

Criado por Stan Lee e Jack Kirby durante a Era de Prata dos Quadrinhos, o Surfista Prateado estreou em The Fantastic Four #48, de 1966, e se tornou rapidamente em um dos personagens mais filosóficos e trágicos do Universo Marvel.


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Inicialmente um arauto de Galactus, o Devorador de Mundos, o Surfista Prateado se voltou contra seu mestre e passou a defender a humanidade, tornando-se um símbolo de redenção e compaixão no cosmos do Universo Marvel.

Norrin Radd se tornou ainda mais poderoso nos últimos anos (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Embora não tenha um título mensal, o Surfista Prateado sempre foi adorado pelos fãs, e, nas duas últimas décadas, teve participação decisiva em vários eventos cósmicos que ameaçavam a galáxia. Isso tornou Norrin Radd ainda mais relevante na hierarquia de poder da Casa das Ideias, e, ultimamente, o herói passou a ser colocado na mesma prateleira de entidades como seu próprio mestre inicial, Galactus.

A Marvel já vem revisando a trajetória de Galactus, em uma revitalização de sua hierarquia cósmica que tem reposicionado vários personagens. E, agora, tanto o Devorador de Mundos quanto Norrin Radd ficam ausentes para a Casa das Ideias atualizar suas motivações e funções no Multiverso.

O momento é propício para a saída de cena de Norrin Radd, já que Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, longa que introduz a Família de Heróis da Marvel no MCU, acaba de estrear com uma versão alternativa do Surfista Prateado.

Quem é Kelly Koh, a possível nova Surfista Prateada?

Kelly Koh foi introduzida recentemente como uma agente de um governo antialienígena, cuja missão era justamente confrontar o Surfista Prateado. Muitos fãs já desconfiavam de que ela pudesse ser a substituta, pois a minissérie Death of the Silver Surfer, que vem sendo lançada nos últimos meses, revelou que a moça entrou em contato com o Poder Cósmico — a mesma energia que dá os poderes a Radd.

A sinopse da edição final, Death of Silver Surfer #5, dá ainda mais dicas: “o ciclo do herói parece ter chegado ao fim, mas uma nova era se inicia com uma nova figura cósmica assumindo o legado deixado por Norrin Radd”.

Para completar, a capa da edição final, revelada nesta semana e assinada por Dike Ruan, mostra uma figura feminina coberta de prata cósmica, com traços semelhantes à personagem Kelly Koh. Embora a Marvel não tenha confirmado oficialmente como ela se tornará a nova Surfista Prateada, a imagem bate exatamente com o visual da moça.

Kelly Koh é a substituta de Norrin Radd como Surfista Prateado (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

A nova portadora do Poder Cósmico, se confirmada como Kelly Koh, terá que provar seu valor diante dos leitores — e do próprio universo Marvel. Ainda assim, a editora demonstra confiança ao preparar essa grande transição justamente no marco dos 60 anos da primeira aparição do Surfista Prateado.

Death of the Silver Surfer #5 chega às lojas gringas em outubro de 2025.

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Por que o Nintendinho é o console mais importante da história dos videogames?

O ano é de 1985 e você está em um sábado ensolarado qualquer, com um controle de videogame nas mãos e um Nintendinho na sua frente. Ao pegar a fita do Super Mario Bros. e encaixar na plataforma, uma surpresa: não iniciou. Porém, não tem problema. O truque já era manjado, bastava removê-la, assoprar a parte do chip do cartucho e encaixá-la novamente.

Agora deu certo! O menu inicial aparece, com todo o cenário 8-bits e a questão: você vai jogar sozinho ou com algum amigo? Independentemente da opção selecionada, em poucos instantes você vê o icônico “World 1-1” na tela, a imagem do encanador com quantas vidas você tem e aquela música que se tornou um verdadeiro clássico da indústria gaming.

Quem teve um Nintendinho, seja em 1985 ou qualquer outra época, pode se lembrar muito bem deste tipo de situação e da sensação que traz. Porém, o console da Big N é muito mais do que apenas uma memória afetiva ou um dos responsáveis por uma infância cheia de diversão. Sua existência mudou a indústria gaming e definiu diversos padrões que carregamos até hoje.


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Nós do Canaltech vamos explicar aqui como o Nintendinho se transformou no console mais importante da história dos videogames. Revolucionário, disruptivo e com várias ideias que moldaram todo o mercado, ele estabeleceu o sucesso dos consoles fora do Japão e criou uma nova forma que esta mídia conversava com o seu público.

Imagem do NES
O Nintendinho não fez parte só da sua história, mas de todos os consoles atuais (Imagem: Divulgação/Nintendo)

A tragédia de 1983

Antes de falarmos do Nintendinho, é bom compreender o cenário que a indústria gaming vivia. O NES não foi o primeiro console a existir, diversos outros fizeram sucesso antes dele — como o Atari Pong e o Atari 2600, que marcaram a infância de muita gente que hoje está com dores na coluna e precisando fazer um check-up urgentemente. 

Porém, ao mesmo tempo que estes consoles e títulos como Frogger, Enduro, Pitfall, Pac-Man e outros conquistavam toda a criançada, um excesso de jogos e consoles de qualidade duvidosa (qualquer semelhança com o que vemos atualmente é mera coincidência) saturava o mercado.

Mesmo com a existência de jornais e revistas, muitos não tinham acesso a debates mais aprofundados sobre games. Vamos ser honestos, fim dos anos 1970 e início dos anos 1980 não tinha redes sociais, smartphones e outras fontes de informação “ágeis”. Havia o boca-a-boca e o que os pais sabiam era que muitos dos jogos e consoles não prestavam. 

Imagem de ET The Extra-Terrestrial
A indústria já não andava bem, aí veio E.T. e a situação desandou de vez (Imagem: Reprodução/Atari)

Varejistas e consumidores viam os videogames como moda passageira e que já não dava mais para se confiar. Algo que surgiu como uma febre para as crianças, mas que logo morreria. E então veio a Atari com E.T. the Extra-Terrestrial no ano de 1983 para minar em definitivo tudo o que tinha sido construído até ali.

Você deve conhecer a história, mas vamos resumir para quem chegou desavisado por aqui: o jogo adaptava o clássico filme de Steven Spielberg, com uma forte campanha de marketing e a imagem do carismático personagem estampando tudo. Com diversos bugs, mecânicas ruins e nada que parecesse o longa-metragem, o flop veio forte. 

Imagina o peso do fracasso de um GTA 6 hoje em dia, era basicamente isso com E.T the Extraterrestrial nos “bons e velhos tempos”. O resultado disso foi o “crash dos videogames” no ano de 1983 — que afundou a Atari (que tenta voltar até os dias atuais) e tirou de vez a confiança do público nos consoles de mesa. 

O surgimento do Nintendinho

No mesmo ano, a japonesa Nintendo, que trabalhava de forma mais “tímida” no mercado, decidiu lançar mais um videogame. A companhia já tinha tentado entrar neste mercado, com o Color TV-Game e com os portáteis Game & Watch, mas sem uma presença muito marcante ou fãs fervorosos

Não é de se estranhar, levando em consideração que ela começou suas atividades vendendo cartas de Hanafuda para a máfia do Japão e decidiu subitamente entrar no mercado de desenvolvimento de jogos eletrônicos. Quem era ela na fila do pão? Não é porque um tal de Donkey Kong virou uma sensação que eles iam emplacar, certo? 

Imagem de Donkey Kong
A Nintendo era apenas “mais uma” apostando nos videogames nessa época (Imagem: Divulgação/Nintendo)

O Nintendinho, que foi lançado em 1983, na verdade tinha uma proposta única que desafiou os conceitos que muitos tinham sobre os videogames. Começa que ele não se vendia como um “console de mesa”, mas sim como um sistema de entretenimento (NES é uma sigla para Nintendo Entertainment System, caso desconheça seu significado).

Desta forma, lojistas tinham em suas mãos um aparelho que não era um videogame da forma como eles entendiam. Mesmo que fizesse a mesma coisa que o Atari 2600 e outros, apenas a ideia diferenciada foi o bastante para que abrisse uma exceção e apostasse neste dispositivo. Talvez fosse a próxima febre, não é? Caíram os videogames e surgiriam os sistemas de entretenimento.  

Além disso, a Nintendo autenticava as experiências que valiam a pena com um selo de qualidade — uma certificação que era benéfica para os lojistas e consumidores. Assim, garantiam que seus títulos possuíam um padrão mínimo de qualidade e que as chances do público gostar da experiência seriam muito maiores do que as vistas nos videogames do passado. 

Sem internet acessível, redes sociais, smartphones ou a atenção da grande mídia convencional, pais, crianças e até as lojas precisavam que alguém dissesse que os jogos eram bons. E o Selo de Qualidade Nintendo dava essa segurança, como se fosse uma “blindagem de jogos ruins”. 

Imagem de Super Mario Bros.
O selo de qualidade da Nintendo era um certificado de que não teria uma experiência ruim (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Era a estratégia de marketing perfeita, tanto o selo de qualidade quanto o uso da nomenclatura “sistema de entretenimento”. Porém, não bastava para essa companhia japonesa. Eles queriam entrar onde os videogames sequer pisaram, conquistando um mercado que era inexplorado pelas outras companhias no passado.

Se víamos acessórios como pistolas para o Atari 2600, a Big N seguiu o caminho oposto e inventou o Robotic Operating Buddy. Ou R.O.B., para soar mais carismático. Ele era um robô com um design amigável, criado para ajudar o público em jogos cooperativos – o que chamava bastante a atenção na época. 

Porém, na verdade o tal do R.O.B. era um verdadeiro “Cavalo de Troia”. Ele servia para que lojas de brinquedos vissem o Nintendinho com outros olhos, o que garantiu a presença do console de mesa em um mercado mais amplo do que os vistos no passado pelas demais fabricantes

Imagem de R.O.B.
Muitos hoje conhecem R.O.B. apenas pela sua participação em Super Smash Bros. (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Era a estratégia perfeita, principalmente se levar em consideração que o R.O.B. era um auxiliar muito ruim. Relatos apontam que era mais vantajoso que a criança usasse dois controles simultaneamente, mas até perceberem isso o estrago já tinha sido feito: o NES estava presente em todos os lugares, com ou sem o acessório.

O lar das franquias imortais

Claro que só quebrar conceitos não funciona dentro da indústria gaming, com o Nintendinho mostrando que veio fazer a diferença também em seus jogos. Se o “Selo de Qualidade Nintendo” significava algo, era graças a sucessos que se tornaram franquias imortais e nomes colossais que seguem presentes até as plataformas mais recentes. Entre elas, tivemos:

3. Super Mario Bros.

Imagem de Super Mario Bros.
Não é possível falar de NES sem citar Super Mario Bros. (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Um dos maiores sucessos da Nintendo, Super Mario Bros. foi revolucionário à sua própria forma em 1985. Ele apresentou diversos conceitos e ideias que mudaram, definitivamente, tudo o que sabíamos e conhecíamos dos jogos 2D side-scrollers. O carisma do protagonista, a variedade de ambientes das fases e todo o cenário 8-bit conquistaram o mundo todo.

2. The Legend of Zelda

Reprodução/Nintendo
Mundo aberto sempre foi presente em The Legend of Zelda (Imagem: Reprodução/Nintendo)

O inventor do conceito de mundo aberto, The Legend of Zelda oferecia um mapa completo para ser explorado e de forma não-linear em 1986. Outra inovação presente nele era a presença de uma bateria no cartucho, que permitia salvar seus dados e alongava a aventura — algo completamente distinto do que era visto nos fliperamas. 

1. Metroid

Imagem de Metroid
Metroid impressionou muitos jogadores de várias formas diferentes (Imagem: Reprodução/Nintendo)

Fugindo do conceito “infantil” e “colorido”, Metroid surpreendeu por apresentar uma atmosfera sombria e solitária em 1986. Ele permitia que você explorasse todo o mapa em plataforma de forma não-linear, o que acabou gerando um novo gênero dentro da indústria gaming: o metroidvania. Além disso, ele revolucionou por trazer a primeira grande protagonista feminina nos games.

Nintendinho e seu rico catálogo

Imagem dos jogos Nintendinho
No Nintendinho nasceram diversas franquias (Imagem: Reprodução/Canaltech)

E se você acredita que o NES foi o lar apenas de grandes nomes para a Nintendo, está cometendo um grave engano. Foi nele que vimos surgir títulos que se tornaram consagrados e aclamados por décadas: Final Fantasy, Castlevania, Mega Man, Ninja Gaiden, Dragon Quest e vários outros também deram os seus primeiros passos ali.

As inovações do NES

A Nintendo dominava no marketing e nos jogos, o que garantiu o seu sucesso. Claro que seus recursos também tinham de chamar a atenção, até para dar suporte a toda a estratégia criada em seu conceito — afinal de contas, era o momento e a chance de ouro para transformarem ele em um sucesso.

O primeiro é relacionado aos controles, com a primeira aparição do D-Pad nos periféricos. O conceito foi criado por Gunpei Yokoi e era similar à uma cruz no Nintendinho — um design muito mais preciso e confortável do que o visto nos videogames do passado, o que ganhou uma grande popularidade.

A ideia foi tão boa e revolucionária que segue nos consoles até as gerações mais recentes. Basta olhar nos controles do PS5 e Xbox, que mantém o conceito e não parecem estarem tão próximas de abandoná-lo. Ainda que o Nintendo Switch e o Switch 2 tenham alterado o seu design, a proposta ainda existe em suas plataformas. 

Imagem do Controle DualSense
O design em cruz do D-Pad continua, mesmo 40 anos depois do lançamento do NES (Imagem: Divulgação/Sony)

O hardware do Nintendinho possuía limitações, mas isso não era um problema para os desenvolvedores. O suporte a uma paleta com pouquíssimas cores e uma memória minúscula obrigou os desenvolvedores a serem criativos dentro de seus jogos. 

Para chamar a atenção, valia tudo: trazer um design diferenciado para os seus personagens, criar músicas que forçavam o chip de som da plataforma via chiptune e trazer mecânicas que compensariam estes limites que moldaram essa geração. Mesmo que o NES tivesse rivais, nenhum ia tão longe quanto eles e isso garantiu a sua importância neste “renascimento”. 

Através de tudo isso, em conjunto, foi comprovado por lojistas e pelo próprio público que a experiência entregue pela Nintendo era muito diferente da vista nos fliperamas. Não era um substituto, mas sim uma evolução. Enquanto nos arcades você tinha apenas uma ficha e um sonho, os consoles domésticos traziam uma verdadeira jornada ao seu alcance.

Não que um fosse melhor do que o outro, mas com toda a certeza o que o Nintendinho oferecia era mais profundo do que o público encontrava em outras máquinas. E tudo isso no conforto do seu lar. Isso impactou bastante a indústria gaming, que passou a ver tudo o que foi construído ali com outros olhos — já distantes e esquecidos da tragédia com a Atari e a saturação de mercado. 

O Nintendinho e os Famiclones no Brasil

O videogame nunca foi um dispositivo popular, um eletrônico do “povo”, nem lá fora e muito menos no Brasil. Se nos Estados Unidos o preço do NES era de US$ 179, aqui no território nacional ele aterrissou por Cr$ 333 mil (importado) — mais de 4 vezes o valor do salário mínimo daquela época

Então como todos jogaram Super Mario Bros., The Legend of Zelda, Kirby e outros clássicos de forma tão ampla no país? Simples, caros leitores, foi o surgimento dos Famiclones: réplicas do Nintendinho (da versão japonesa) que foram produzidas por muitas fabricantes de eletrodomésticos de nosso país.

Imagem do Phantom System
No Brasil tivemos uma infestação de Famiclones (Imagem: Reprodução/Gradiente)

A Gradiente, por exemplo, trouxe ao mercado o Phantom System. A Dynacom, especializada em produzir clones de videogames famosos, também trouxe oficialmente ao Brasil o seu Dynavision. A Dismac também lançou por aqui o Bit System. Todos eles rodavam os cartuchos de NES, o que tornou mais acessível todas as experiências da Big N ao público.

Fora do ambiente das importações, o Nintendinho chegou oficialmente ao Brasil em 1993, através da Playtronic (uma parceria entre a Estrela e a Gradiente) — ao lado do Super Nintendo. Isso reforçou a presença da companhia e dos seus maiores games no nosso mercado, além de criar uma base fiel de fãs que perdura até os dias atuais.

Nintendinho: o legado

É importante ressaltar que o NES não foi apenas “mais um” videogame, ele foi o grande responsável pela ressurreição da indústria de consoles domésticos e estabeleceu todas as bases modernas para as plataformas que temos hoje. 

O Nintendinho foi um verdadeiro evento, trazendo um mix de uma excelente campanha de marketing, ideias inovadoras e games de qualidade em conjunto — o que foi um verdadeiro estouro para o mercado, público e para a forma como enxergamos toda essa indústria.

Ele definiu os padrões que permanecem até os dias atuais, o que é mais do que o suficiente para ganhar o título de um dos consoles mais revolucionários de todos os tempos. Os seus aspectos mais nostálgicos que são a base de tudo o que temos hoje, algo que pouquíssimos conquistam ao longo de sua existência.

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6 séries de true crime na HBO Max que mostram o lado real do crime

Não é novidade que o true crime é um dos gêneros mais populares da indústria do entretenimento. Marcando presença em filmes, séries, livros e muito mais, o formato conta com histórias chocantes sobre crimes reais que provocam diversas discussões acaloradas entre o público, especialmente quando são desenvolvidos em séries documentais. A HBO Max, por exemplo, tem um catálogo recheado de produções desse tipo.

Séries de true crime na HBO Max

Para quem está sempre em busca de uma série de true crime para maratonar, o Canaltech selecionou 6 programas documentais que mostram o lado real dos crimes retratados. Confira a seguir:

  • Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
  • Flordelis: Em Nome da Mãe
  • Vivendo com o Inimigo
  • Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter
  • The Vow
  • Ken e Barbie: O Casal Assassino

Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez

 

Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez é uma série de true crime disponível na HBO Max que trata de um crime real que chocou o Brasil na década de 1990. O caso envolve o trágico assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora de novelas Glória Perez, por Guilherme de Pádua, ator com quem ela fazia par romântico na novela De Corpo e Alma.


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Com uma grande repercussão nacional, o crime provocou revolta na época por revelar as motivações fúteis do criminoso, assim como a crueldade ao redor do ato. A série mostra exatamente isso ao longo de cinco episódios, percorrendo também o julgamento do caso que parou o país.

Flordelis: Em Nome da Mãe

 

Mais uma série de true crime que explora um chocante caso nacional é Flordelis: Em Nome da Mãe. Com quatro capítulos, a produção conta a história real do assassinato do pastor Anderson do Carmo pela esposa Flordelis dos Santos de Souza, que foi deputada federal e cantora gospel.

Ao longo da série documental, acompanhamos os desdobramentos do caso, desde os eventos que levaram ao ato criminoso até a prisão. A série também aborda a vida pessoal de Flordelis, mostrando os bastidores da ex-deputada ao lado da família antes do crime.

Vivendo com o Inimigo

 

Uma sugestão para quem quer acompanhar uma série longa e repleta de casos impressionantes é Vivendo com o Inimigo. Com 17 temporadas, o programa documental é um grande sucesso do Discovery Investigação, canal da Warner Bros. Discovery conhecido por lançar produções de true crime.

Apresentando casos reais, Vivendo com o Inimigo mostra relatos de pessoas que viviam debaixo do mesmo teto que assassinos, percebendo ou não os sinais. Cada episódio entrevista um parente do criminoso que é tema da temporada, fazendo reencenações do crime com base em informações concedidas pela polícia e imagens de arquivo.

Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter

 

Outro caso famoso que virou uma série documental é Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter. Disponível na HBO Max, a produção é dividida em duas partes que analisam o julgamento de Michelle Carter, uma adolescente que incentivou, através de uma troca de mensagens de texto, o suicício do namorado Conrad Roy.

Contando detalhes sobre como o caso afetou a família e os amigos dos envolvidos, Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter levanta debates a respeito das ações de Carter, questionando o espectador sobre as questões por trás da tragédia.

The Vow

 

Com duas temporadas, The Vow é um docudrama inspirado na história real da NXIVM, uma seita que, fingindo ser uma empresa de marketing, atraia mulheres para o tráfico sexual e trabalho forçado. O caso chocou a indústria do entretenimento por envolver estrelas de Hollywood, como a atriz Allison Mack, que fez sucesso nos anos 2000 com a série Smallville.

Além disso, a série mostra detalhes dos bastidores da seita comandada por Keith Raniere, condenado por exploração sexual de mulheres, revelando os impactos emocionais ao redor do caso.

Ken e Barbie: O Casal Assassino

 

Ken e Barbie: O Casal Assassino é uma série documental cuja única temporada expõe o caso verdadeiro do casal Paul e Karla, que se tornaram os assassinos mais famosos do Canadá depois de sequestrar e matar duas adolescentes.

Ao longo de quatro capítulos, a série analisa a vida do casal, assim como os desdobramentos do crime que tragicamente encerrou a vida das duas jovens. A produção também mostra as investigações do caso, que culminaram em um polêmico julgamento.

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Donald Trump não conhecia a NVIDIA e queria acabar com seu domínio em IA

A NVIDIA é uma das maiores empresas do mundo e tem ocupado lugar de destaque até em veículos que não falam de tecnologia por conta de sua importância. Mas Donald Trump, presidente dos EUA, nunca tinha ouvido falar na gigante ou mesmo no CEO e cofundador Jensen Huang. Justamente por isso Trump queria “quebrar” a NVIDIA e desfazer sua dominância no mercado de IA, algo de que desistiu depois de conhecer a mente por trás do Time Verde.

“Antes de aprender os fatos da vida, eu disse: ‘vamos quebrá-lo'”, disse o presidente dos EUA durante um evento sobre IA em Washington na quarta-feira (23). Trump usa o termo “break him up”, que pode ser traduzido como “quebrá-lo” ou “acabar com ele”. De qualquer forma, o homem no posto mais importante do mundo queria atrapalhar o funcionamento de uma das maiores empresas do mundo.

“O que é NVIDIA?”, disse Trump

Trump narra uma conversa com um conselheiro, dizendo “qual é a porcentagem de mercado que ele detém?”, à qual o conselheiro respondeu “100%”. “Quem é ele? Qual é o nome dele? O que é a NVIDIA? Nunca ouvi falar disso antes”, indagou o presidente.


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NVIDIA domina quase 100% do mercado de chips para IA (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

Donald Trump então questionou se mesmo juntando as mentes mais brilhantes por dois anos, não conseguiriam fazer algo no nível da NVIDIA. Seu conselheiro foi bem enfático na resposta: “não, levaria pelo menos dez anos para alcançá-lo se ele administrasse a Nvidia de forma totalmente incompetente a partir de agora”. Depois disso, Trump disse que finalmente conheceu Huang e “entendeu o motivo” da dominância da companhia.

Huang e Trump conversam sobre envio de GPUs à China

O fato de o presidente dos EUA, sendo um homem de carreira de negócios, não conhecer a NVIDIA, é bastante curioso. Mas sua intenção de quebrar ou acabar com sua dominância de mercado de chips para IA sumiu depois que ele mesmo conheceu Jensen Huang durante uma conversa recente.

O CEO da NVIDIA foi até Trump para conversar sobre o envio de GPUs H20 para a China, abordando os benefícios em termos de receita gerada, já que o país asiático é o maior cliente do Time Verde e a empresa deixou de enviar esse tipo de produto com as restrições recentes acerda dessas GPUs. Huang obteve sucesso em sua conversa com o presidente dos EUA e voltou a enviar chips mais poderosos ao território chinês.

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Morango do amor, nova trend do ChatGPT e mais: veja os virais da semana

Mais uma sexta-feira com o melhor compilado de memes e virais da semana! Desta vez, os holofotes estão sobre alguns velhos conhecidos: Bobbie Goods, Labubu e ChatGPT, que dão as boas-vindas ao novo hit do momento, o morango do amor! Ou seria do ódio? Bem, tudo depende do ponto de vista… Não é mesmo?

Mas uma coisa não dá para negar: a sobremesa conquistou a internet e já inspirou até outros pratos. Vem conferir o que viralizou com a gente!

Morango do amor

Passando vontade aí? Pois é, nós também.


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A internet foi inundada com tutoriais de receitas de morango do amor nas última semanas, e é impossível ignorar o sucesso da sobremesa.

A casquinha crocante, o recheio de brigadeiro, a cor brilhante… Tudo chama atenção. E você pode até pensar que quem não gosta de morango está saindo ileso do doce viralizado… Mas, spoiler: não está!

Chat, qual é a minha benção?

Uma nova trend com o ChatGPT também viralizou na última semana, e consiste em perguntar ao chatbot qual é a sua benção. Em poucas palavras, o robô responde uma suposta percepção que teria sobre você, o que dá um ar meio “místico” à trend.

Depois de receber a resposta, você pode perguntar o motivo por trás da escolha dos adjetivos. O chatbot, então, oferece uma explicação mais detalhada. Como as respostas tocam em aspectos sensíveis e pessoais, parecem vir de outro plano, mas, na verdade, são apenas fruto de uma interação mais emocional com a IA.

Ainda assim, as respostas são curiosas, o que chamou a atenção dos usuários, que passaram a compartilhar a interação com o robô nas redes sociais.

Já passeou com seu Labubu hoje?

E o Bobbie Goods, pintou? Dois amigos conseguiram reunir as maiores trends da internet das últimas semanas em uma única conversa. Duvido você não se identificar!

@marcelodosperfumes Já passearam com a Labubu de vocês hoje? #tendencia #morangodoamor #labubu #humor #fyp ♬ som original – marcelo | perfumes

Ponto turístico feito com IA

Imagina se programar para fazer uma viagem com o amor da sua vida, pegar o carro e dirigir por três longas horas para descobrir que, na verdade, o ponto turístico que você iria visitar foi criado por Inteligência Artificial?

Foi isso o que aconteceu com um casal de turistas da Malásia. Eles viram um vídeo de um teleférico no TikTok e decidiram conhecer o local. No entanto, ao chegarem lá, descobriram que o ponto turístico não existia e que o vídeo foi feito com IA.

Confira o vídeo original, em malaio: 

 

Pausa dramática

E quando pedem o seu número de telefone?

Nenhuma experiência é individual mesmo.

Veja mais do Canaltech: 

Assista ao vídeo e veja recursos do iOS 26 que já existiam no Android

 

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Cavalo de Troia: jogo no Steam está espalhando vírus para o seu PC

O jogo Chemia, que está em acesso antecipado no Steam, pode estar espalhando vírus para o seu PC. De acordo com a agência de cibersegurança Prodaft, há evidências de que ele seja apenas um malware que deixa o computador infectado através de atualizações.

De acordo com a companhia, a cada update o usuário pode estar permitindo que sejam baixados múltiplas “famílias de malware”. Eles apontam que o título tem envolvimento com um grupo de hackers chamado Larva-208, conhecidos também pelo nome de EncryptHub — que vem sendo investigado há algum tempo.

“Quando os usuários baixam e iniciam o jogo, o malware é executado através do aplicativo legítimo. Larva-208 usa este método para entregar dois payloads centrais: o Fickle Stealer e HijackLoader”, afirma a Prodaft.


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É válido notar que Chemia é desenvolvido por um estúdio chamado Aether Forge Studios, que não possui qualquer outro game publicado no Steam ou um site oficial sobre seus projetos. Já o jogo é descrito como uma experiência de “crafting de sobrevivência”, mas nas imagens e vídeos não há personagens ou gameplay, apenas o cenário.

Ao BleepingComputer, a Prodaft afirmou que suspeita que o grupo de hackers Larva-208 adicionou os malwares ao jogo no dia 22 de julho de 2025, através do CVKRUTNP.exe, executável que funciona como o HijackLoader e baixa o Vidar, vírus que rouba informações do PC das vítimas.

Mesmo com as acusações e divulgação dos dados, Chemia permanece disponível no Steam. A Valve, responsável pela plataforma, não se pronunciou sobre o tema até o momento. Já a Aether Forge Studios não pôde ser localizada para se defender. 

Jogos com malware inclusos

Não é a primeira vez que um jogo atua como um “Cavalo de Troia” no PC dos gamers. Apenas em 2025, esta é a terceira experiência encontrada no Steam com um malware. A plataforma que tem a maior concentração de jogadores e, teoricamente, deveria oferecer uma segurança maior.

Imagem de Chemia
Chemia não tem qualquer imagem de personagens e gameplay (Imagem: Divulgação/Aether Forge Studios)

O padrão até se repete: Chemia está em acesso antecipado e não há cobranças adicionais, basta pedir acesso para baixar o arquivo. Em fevereiro, o título grátis PirateFi executava um malware feito para usuários do Windows — assim como Sniper: Phantom’s Resolution, que teve uma preocupação maior em criar um “site oficial” para enganar mais jogadores.

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Vídeo: Os malwares estão em todos os lugares, mas é bom você ter uma precaução ainda maior com o que recebe e clica nos seus e-mails. No YouTube, discutimos os cuidados que precisa tomar para não infectar seu PC

 

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