A Sony adotará uma nova postura na próxima geração de videogames, com o chip “Orion” do PS6 e o seu portátil “Canis” dividindo a mesma arquitetura de CPU e GPU para facilitar a produção de títulos que rodarão em ambas as plataformas.
A informação foi revelada pelo canal Moore’s Law is Dead, que aponta que ambos estão sendo desenvolvidos em uma forte parceria com a AMD (da mesma forma que o próximo Xbox).
De acordo com os dados apresentados, o videogame portátil “Canis” será capaz de rodar jogos de PS4, PS5 e de PS6 tanto em 720p quanto em 1080p. A proposta será trazer uma plataforma versátil e que sirva de alternativa ao console de mesa.
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Desta forma, a Sony poderá atrair uma grande base de jogadores que ainda estão no PS4 — sem os altos custos de investir em um videogame completo. Vale notar que o console já completou mais de 10 anos no mercado e continua recebendo títulos e suporte até os dias atuais.
Estratégia para a geração PS6
Um reforço para estes rumores é o novo modo de economia de energia que chegou ao PS5 recentemente. Através dele, o usuário pode ajustar o desempenho do console para reduzir o consumo — algo que possivelmente terá um papel central quando for lançado o console portátil e o PS6.
Também é importante ver que a Sony alterou a nomenclatura de seus projetos. Enquanto o PS5 era conhecido como Oberon (baseado em obras de Shakespeare), agora temos seus títulos representados por constelações: Orion e Canis.
Ainda não há data prevista de lançamento, preços ou qualquer detalhe sobre as especificações do PS6 e do novo portátil. Porém, a estimativa é que a companhia traga seus produtos da próxima geração entre os anos de 2027 e 2028.
Desde que aDisney obteve direitos de diversas propriedades da 20th Century Fox em 2019, aMarvel Comics vem trabalhando em uma revisão das franquias Alien e Predador, assim como a integração de ambas as criaturas no cânone oficial do Universo Marvel. E, agora, a editora dá mais um grande passo nesse sentido.
A Casa das Ideias revelou, durante a San Diego Comic-Con 2025, aquele que promete ser o crossover mais sangrento envolvendo o universo de Alien até agora: Alien vs. Capitão America. A minissérie, que estreia em novembro de 2025, trará o Primeiro Vingador enfrentando os letais Xenomorfos em plena Segunda Guerra Mundial, em um cenário sombrio onde os alienígenas são usados como armas de guerra por ninguém menos que o Caveira Vermelha.
Na trama, o Caveira Vermelha envia o Barão Strucker em uma expedição às montanhas do Himalaia em busca da mítica cidade de Attilan — lar original dos Inumanos. No entanto, em vez de encontrar super-humanos, o vilão descobre algo muito mais perigoso: os Xenomorfos.
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Com a tecnologia de Hydra, essas criaturas passam a ser utilizadas como armas biológicas contra os Aliados. Resta ao Capitão América e aos Comandos Selvagens — incluindo Bucky Barnes — tentarem impedir que o terror se espalhe pela Europa.
Alien ainda não está conectado à continuidade oficial, mas vive no Multiverso Marvel (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
“Na Europa devastada pela guerra… ninguém pode ouvir você gritar”, diz a sinopse, que brinca com a tagline clássica da franquia Alien.
Um novo capítulo para a franquia Alien na Marvel
Após o sucesso do crossover Aliens vs. Avengers, ambientado em um futuro distópico dominado pelas criaturas alienígenas, Alien vs. Capitão America aposta em uma abordagem histórica para expandir ainda mais a presença dos Xenomorfos no Universo Marvel.
Edição será lançada em novembro (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)
A franquia Alien ainda não está oficialmente integrada à continuidade principal da editora, ou seja, ela existe no Multiverso Marvel, mas não interage nas principais sagas cósmicas. Isso dá mais liberdade para os autores criar tramas como as que temos visto, contudo, os fãs ainda sonham em ver os Xenomorfos entre as raças conhecidas da Casa das Ideias, a exemplo dos Skrulls e até a Ninhada, que é claramente inspirada nas criaturas de Ridley Scott.
Com lançamento previsto para quatro edições, Alien vs. Capitão America #1 chega às lojas gringas e plataformas digitais em novembro de 2025.
A Xiaomi oficializou nesta quarta-feira (30) a chegada do Redmi Pad 2 ao mercado brasileiro. O novo tablet se destaca pelo conjunto robusto de especificações, que inclui chip intermediário potente, tela grande com alta taxa de atualização e suporte a acessórios como caneta stylus. O modelo também apresenta duas versões, com suporte apenas para Wi-Fi ou conexão móvel 4G.
O RedmiPad 2 traz uma tela de 11 polegadas com resolução de 2560 x 1600 pixels, taxa de atualização de 90 Hz e profundidade de cor de 10 bits. O painel ainda conta com tecnologias de proteção ocular para oferecer conforto mesmo em longas sessões de uso.
Por dentro, o modelo vem equipado com o processador MediaTek Helio G100 Ultra, aliado a até 8 GB de memória RAM (LPDDR4X) e 256 GB de armazenamento interno (UFS 2.2), com possibilidade de expansão via cartão microSD de até 2 TB. A bateria tem 9.000 mAh e suporte a carregamento rápido de 18 W.
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Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)Redmi Pad 2 (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Nas câmeras, o tablet conta com um sensor traseiro de 8 MP e outro frontal de 5 MP, voltado para chamadas de vídeo e selfies. Há ainda quatro alto-falantes com Dolby Atmos, suporte ao Wi-Fi 5 e ao sistema HyperOS 2.1, além de compatibilidade com a Redmi Smart Pen — acessório vendido separadamente.
O Redmi Pad 2 já está disponível no mercado brasileiro na versão Wi-Fi, enquanto a versão com 4G chega até o final do ano. Confira os preços do novo tablet:
4 GB de RAM + 128 GB de armazenamento: R$ 2.249,99
8 GB de RAM + 256 GB de armazenamento: R$ 2.649,99
Um dos destaques do período é Ride, filme de drama policial americano estrelado por C. Thomas Howell (Vidas Sem Rumo) e Annabeth Gish (As Bruxas Mayfair de Anne Rice). Com 70% de aprovação no Rotten Tomatoes, o título segue os passos de um peão aposentado que para conseguir dinheiro para o tratamento de câncer da filha se junta ao seu outro filho para realizar um perigoso assalto.
Outra produção que também desembarca durante o mês na plataforma é Coração Sombrio, série sueca de suspense psicológico baseada no caso real que ocorreu na pequena comunidade rural de Småland em 2012. Indicada a vários prêmios, a trama segue os passos de uma investigadora da Missing People, que se debruça sobre o desaparecimento de um rico proprietário que sumiu após exigir que a filha terminasse seu relacionamento.
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Principais novidades do Looke em agosto
Confira detalhes desses e de outros títulos que chegam em agosto na plataforma, assim como suas respectivas datas de estreia.
A Philco, consolidada companhia de produtos eletrônicos, completou 90 anos de atuação no mercado brasileiro. A empresa celebra essa marca com uma linha ampliada de dispositivos, para estar cada vez mais presente nos lares nacionais com aparelhos robustos e confiáveis.
A marca tem se destacado no segmento de TVs, onde é referência para quem procura um novo modelo com tela plana, design robusto e modernidade, independentemente do tamanho. As opções oferecidas incluem aparelhos em dimensões entre 24 e 100 polegadas, para ficarem perfeitos em ambientes como a sala, quarto, escritório, cozinha e outros.
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Os clientes também têm amplitude de opções em relação ao sistema operacional das TVs, que rodam Roku TV, Android TV ou Google TV. Seus modelos mais avançados possuem refinada tecnologiaQLED com altíssima qualidade de imagem, além de som potente com 5 alto-falantes e 50 W, e imagem fluida de 144 Hz para os gamers.
Philco participou da CASACOR pelo segundo ano consecutivo (Imagem: Divulgação/Philco)
A linha de ar-condicionado também mantém forte presença, com as linhas split, janela, piso-teto, portátil, cassete e multisplit para qualquer padrão de uso. Com a presença pelo segundo ano consecutivo na CASACOR, a Philco consolida seu sucesso destacando eletrodomésticos tecnológicos e inovadores, que se adaptam a diferentes estilos de vida e ambientes.
A empresa também oferece 10 anos de garantia do compressor, o que reforça o compromisso com a alta durabilidade e confiabilidade de seus equipamentos.
O segmento de áudio também é essencial para a Philco, incluindo a linha Philco Extreme – Sinta a Batida com conectividade de primeira qualidade e opções que contam com funcionamento via aplicativo para celular. E vem mais: ainda a partir de setembro, a empresa vai lançar uma nova linha de speakers com designs inovadores e especificações diferenciadas para fazer a festa.
Marca terá novidades na linha de áudio (Imagem: Divulgação/Philco)
A Philco também tem presença garantida na cozinha dos brasileiros, com produtos como a Air Fryer PAF16A de 16 litros. Além da ampla capacidade, o equipamento ainda tem revestimento que não gruda, e porta visor glass com construção removível que facilita a limpeza.
A marca não pode ficar de fora do segmento de cuidados pessoais, incluindo o Secador de Cabelos 4 em 1 Dobrável PSC3500. Ele tem capacidade de secar os fios 3x mais rápido, além de eliminar o frizz com uma tecnologia de íons turmalina.
A Philco chegou ao Brasil há 90 anos, com as vendas de um dos produtos mais icônicos da época: o rádio. A primeira fábrica foi construída em 1948, no Rio de Janeiro, onde foram feitos os primeiros aparelhos de rádio dentro do território nacional.
A comunicação sempre esteve fortemente entrelaçada com a história da Philco. A década de 1960 foi marcada pelo lançamento do televisor Predicta, que marcou época com um visual futurista.
Já em 1972, a companhia assumiu o pioneirismo na produção de TVs em cores no Brasil, o que se tornaria o padrão das décadas seguintes. Em 1977, a Philco apresentou o Telejogo, que foi o primeiro console produzido em território nacional, e abriu espaço para a indústria de games no país.
Novas informações apontam que GTA 6 terá três versões em seu lançamento, com uma possível versão “Premium” chegando ao preço de 109,99 libras (cerca de R$ 818 em conversão direta). O jogo padrão seria vendido por 69,99 libras e a versão deluxe custaria 89,99 libras.
De acordo com o vazamento, quem comprar a versão deluxe terá acesso prévio a GTA Online, enquanto a edição premium dará ao jogador acesso antecipado ao título completo alguns dias antes de todos os demais.
Os dados foram apresentados por Millie A, no XCancel, que também afirma que GTA 6 será adiado mais uma vez — sendo movido para o mês de setembro de 2026. Isso seria 4 meses após a data anunciada pela Rockstar, que se comprometeu a trazer a experiência em 26 de maio de 2026.
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Porém, não soa o fim do mundo: o usuário supostamente poderá jogar a versão padrão pelo valor comum que é cobrado nos jogos atualmente. Ainda assim, planos mudam e, no seu lugar, eu continuaria a juntar moedinhas caso a Rockstar e a Take-Two Interactive mudem seus planos.
Um aumento expressivo no preço dos games é visto além de GTA 6 e do mercado brasileiro. Alguns jogos de Nintendo Switch 2, como é o caso de Mario Kart World, serão vendidos por US$ 79,99 — o que já estabelece um novo padrão que os demais podem seguir em seus lançamentos.
Vídeo: Ter um console ainda vale a pena ou está na hora de investir em outros dispositivos? No YouTube, respondemos essa e outras questões sobre o assunto.
O Xbox Magnus, próximo console da Microsoft, deve focar em gameplay em resolução 4K e taxa de quadros de 120 FPS como padrão. A informação foi apontada pelo canal Moore’s Law is Dead, que reforça que o videogame contará com CPUAMD com núcleos Zen 6 e gráficos da arquitetura RDNA 5.
De acordo com as informações apresentadas pelo grupo, o processador contará com um design de dois chiplets baseados no die de GPU AT2 — presente também nas placas de vídeo de desempenho médio da AMD. A GPU terá 68 CUs com barramento GDDR7 de 192-bit.
Certo, mas o que tudo isso quer dizer? Em termos mais simples, isso significa que o Xbox Magnus poderá trazer o dobro de desempenho visto no PS5 Pro (a depender da operação). Em termos de PC gamer, seria uma performance similar à vista em um setup com placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 5080.
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Segundo os dados do Moore’s Law is Dead, o lançamento do Xbox Magnus pode estar mais perto do que era imaginado. Eles afirmam que o videogame pode ser lançado entre 2026 e 2027 — vale notar que este último também aparece em diversos outros rumores.
Detalhes sobre o Xbox Magnus
O famoso canal do YouTube também revela que o uso do die AT2 pode ajudar a reduzir os custos de produção do console da Microsoft, enquanto mantém o suporte ao formato a um longo prazo. Também é esperado suporte ao upscaling FSR, ray tracing e retrocompatibilidade com jogos das gerações anteriores.
Outro aspecto relevante é que, para ele dar conta da taxa de quadros de 120 FPS como padrão, ele deve ter, no mínimo, 32 GB de memória RAM. O Xbox Series X, PS5 e o PS5 Pro utilizam a metade disso atualmente, com 16 GB operacionais para as plataformas.
Ainda que não haja dados sobre preço, é estimado que o Xbox Magnus chegue ao mercado custando entre US$ 500 e US$ 600 — mesmo preço que a versão padrão do Xbox Series X é vendido nos Estados Unidos atualmente.
Vídeo: Ter um console ainda vale a pena ou está na hora de investir em outros dispositivos? No YouTube, respondemos essa e outras questões sobre o assunto.
O ministro Alexandre de Moraes foi sancionado pela Lei Magnitsky, que prevê sanções e restrições financeiras para acusados de corrupção e atos contra os direitos humanos. A medida contra um ministro de um país democrático é inédita, pois até então apenas autoridades em regimes ditatoriais haviam sidos punidos.
Em quais ocasiões a Lei Magnitsky já foi aplicada?
O que é a Lei Magnitsky?
A Lei Magnitsky é uma medida que autoriza os EUA a impor sanções contra pessoas acusadas de corrupção ou abusos dos direitos humanos, sem precisar de uma condenação em julgamento formal.
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A legislação foi criada em 2012 pelo então presidente Barack Obama como resposta à morte do opositor de Vladimir Putin e advogado russo Sergei Magnitsky em uma prisão em Moscou. Ele foi preso após denunciar um esquema de corrupção em seu país.
Hoje, a lei se aplica a indivíduos de qualquer país envolvidos nesses crimes.
Quais são as sanções impostas por essa lei?
A Lei Magnitsky impõe diversas sanções aos denunciados, sendo:
Congelamento de bens, investimentos e contas bancárias localizadas nos EUA;
Interrupção do uso de cartões de crédito internacionais emitidos por instituições com sede nos EUA;
Cancelamento de visto e impedimento de entrada nos Estados Unidos, além de restrição de relacionamento com empresas e cidadãos norte-americanos;
Possibilidade de suspensão de contas em redes sociais com sede nos EUA, como Google, plataformas da Meta, entre outras.
Quem pode ser sancionado pela lei?
Qualquer pessoa estrangeira que supostamente esteja envolvida com corrupção ou violação grave de direitos humanos pode ser sancionada pela Lei Magnitsky. No entanto, é necessário que o presidente dos EUA comprove ao Congresso os motivos para impor as sanções.
O acusado pode ter seu nome removido da lista se conseguir comprovar que não participou das atividades ilegais pelas quais foi responsabilizado. Além disso, o presidente dos EUA pode retirar as acusações e sanções se considerar que seja importante para a segurança nacional.
Em quais ocasiões a Lei Magnitsky já foi aplicada?
A Lei Magnitsky já foi aplicada em diversos países para punir corrupção e violações graves de direitos humanos. Entre os casos mais notórios estão as sanções a autoridades russas pela morte de Sergei Magnitsky, a oficiais chineses por abusos contra a minoria uigur, e a envolvidos em crimes de guerra na Eritreia.
Agora, o juiz Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal do Brasil, foi sancionado pelo presidente Donald Trump por supostas prisões arbitrárias e limitação da liberdade de expressão durante processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa medida é inédita contra uma autoridade de um país democrático.
Donald Trump aplicou Lei Magnitisky contra Alexandre de Moraes. (Imagem: Sanctions List/OFAC)
Mark Zuckerberg declarou nesta quarta-feira (30) que a Meta quer criar uma superinteligência pessoal para empoderar as pessoas. O empresário publicou uma carta no site da empresa e ressaltou os esforços da Meta na construção de uma IA que ajude os indivíduos nas principais tarefas de suas vidas.
O executivo montou um grupo de desenvolvimento com pesquisadores e líderes importantes do setor para criar a tecnologia capaz de realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano possa fazer, também chamado de inteligência artificial geral (AGI).
“Estou extremamente otimista de que a superinteligência ajudará a humanidade a acelerar nosso ritmo de progresso. Mas talvez ainda mais importante seja o potencial da superinteligência para inaugurar uma nova era de empoderamento pessoal, na qual as pessoas terão maior autonomia para melhorar o mundo nas direções que escolherem”, declarou Zuckerberg em publicação no site da Meta.
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Superinteligência para além da automatização do trabalho
Na carta, Zuckerberg realça que a Meta se diferencia no desenvolvimento da superinteligência por não focar somente na automatização de todo o trabalho valioso. Isso porque, esse único objetivo fará com que a humanidade viva às custas de sua produção.
“Na Meta, acreditamos que as pessoas que buscam suas aspirações individuais são a forma como sempre progredimos, expandindo a prosperidade, a ciência, a saúde e a cultura. Isso também será cada vez mais importante no futuro”, justificou o executivo.
Para alcançar tal objetivo, o CEO da Meta afirma que a empresa possui os recursos e a expertise para construir a enorme infraestrutura necessária, além da “capacidade e da vontade de fornecer novas tecnologias a bilhões de pessoas por meio dos produtos”.
Carta surge no dia da apresentação de resultados da Meta
A carta do executivo da Meta foi publicada no dia da teleconferência de resultados da empresa que está prevista para esta quarta, após o fechamento do mercado.
No início do mês as ações da empresa bateram recorde após Zuckerberg anunciar o grupo criado para desenvolver a superinteligência. O empresário recrutou Alexandr Wang, cofundador e ex-CEO da Scale AI como liderança do time chamado “Meta Superintelligence Labs”.
Outro nome de peso é o ex-CEO do GitHub, Nat Friedman que também atuará como liderança no laboratório.
Com base em 20 anos de dados coletados via satélite, cientistas da NASA revelaram que o planeta está perdendo água doce numa velocidade nunca antes vista. Os responsáveis pelo monitoramento são os satélites gêmeos GRACE, que, desde 2002, analisam o solo terrestre em busca de anomalias que indiquem, entre outras coisas, a perda do líquido.
As extensões de terra que sofrem de perda d’água crescem anualmente o equivalente à área do estado do Mato Grosso (cerca de 900.000 km²), incluindo desde reservatórios de superfície, como lagos e rios, a aquíferos subterrâneos, importantes fontes de água potável por todo o mundo. Regiões com grandes secas surgiram no Hemisfério Norte, com as piores já sendo nas costas oeste e sudoeste da América do Norte e América Central, Oriente Médio e Sudeste Asiático.
Perda de água e suas consequências
Segundo oestudo, publicado na revista científica Science Advances na última sexta-feira (25), isso deixa 75% da população mundial vivendo em áreas com perda de água potável. Isso repercute na agricultura, saneamento e resiliência às mudanças climáticas, podendo causar maior desertificação em áreas com chuvas já esparsas. Os satélites responsáveis monitoram a gravidade das massas de água em constante mudança na Terra, cujo efeito afeta a superfície.
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O aumento na seca ameaça o saneamento e a agricultura de diversas regiões do mundo, aumentando também o risco de incêndios florestais (Imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)
De acordo com os cientistas, o manejo ruim dos recursos hídricos é o principal culpado pela mudança, bem como os efeitos das mudanças climáticas, como as secas na Europa e o derretimento do permafrost do Ártico. A velocidade da seca aumentou em 2014, quando o El Niño mais forte já visto esquentou a água do mar, durando até 2016. A La Niña que se seguiu não conseguiu reverter o progresso da perda de água ocorrida em consequência do fenômeno.
Como os efeitos das mudanças climáticas são difíceis de se manejar, os pesquisadores afirmam que um melhor manejo do uso de água potável é urgente — é preciso desacelerar obombeamento de água subterrânea, feito em excesso em regiões como os Estados Unidos. A água potável, nesse ritmo, não será renovada em uma escala de tempo humana, podendo causar catástrofes perigosas a toda a nossa espécie.
Tomb Raider é uma das franquias mais icônicas dos videogames. Lançada originalmente em 1996 para o Sega Saturn e, posteriormente, para o PlayStation, a série protagonizada por Lara Croft fez escola quando o assunto era controles e gráficos 3D. Agora, quase 30 anos depois, é possível comprar a primeira trilogia da saga remasterizada por um preço camarada na maioria das plataformas atuais.
Bem avaliado pela crítica e pelos jogadores, Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft traz as origens da franquia, cujos controles envelheceram um pouco, para os consoles e computadores modernos. O pacote inclui:
Tomb Raider I + Unfinished Business
Tomb Raider II + Golden Mask
Tomb Raider III + The Lost Artifact
No PlayStation e no Xbox, a coletânea remasterizada sai por cerca de R$ 60, enquanto nas lojas de PC, como a Epic Games Store e o Steam, Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft custa pouco mais de R$ 30.
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Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft está em promoção na Steam, Epic Game Store, PlayStation e Xbox (Imagem: Divulgação/Crystal Dynamics/Aspyr)
Confira os preços da trilogia inicial em cada plataforma:
Para quem quer o pacote completo com as seis primeiras remasterizações, o bundle Tomb Raider I-VI Remastered também está em promoção no Steam, Epic Games Store e PlayStation Store, saindo por R$ 81,94, R$ 113,17 e R$ 162,19, respectivamente.
Vale ressaltar que as promoções na Epic Games Store, PlayStation Store e Microsoft Store terminam no dia 31 de julho, esta quinta-feira. No Steam, o desconto vai até o dia 4 de agosto. Os horários exatos podem variar entre as lojas, então é bom conferir as páginas dos jogos para não perder as ofertas.
À medida que os astronautas passam períodos mais longos no espaço, como os seis meses típicos na Estação Espacial Internacional (ISS), um problema de saúde vem se tornando cada vez mais evidente: alterações significativas na visão, que atingem cerca de 70% dos tripulantes em missões prolongadas. Essa condição foi identificada como Síndrome Neuro-Ocular Associada ao Voo Espacial (SANS, na sigla em inglês).
No ambiente de microgravidade, líquidos corporais como sangue e fluido cerebroespinal se deslocam para a parte superior do corpo, provocando aumento da pressão intracraniana. Isso pode gerar inchaço no disco óptico, achatamento do globo ocular e alterações na retina, efeitos que se manifestam como visão turva, necessidade de óculos mais fortes ou dificuldade para leitura.
Essas mudanças foram registradas com profundidade em investigações como a Fluid Shifts, conduzida entre 2015 e 2020, que mapeou como o fluxo de sangue do cérebro se altera em órbita. A pesquisa VIIP (Visão e Pressão Intracraniana) complementou esses dados com exames de imagem e testes de acuidade visual em mais de 300 astronautas.
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Novas tecnologias e contramedidas promissoras
A astronauta da NASA Suni Williams durante um exame de vista para a investigação do Thigh Cuff (Imagem: NASA)
A NASA e outras agências espaciais têm investido em soluções para mitigar a SANS. Uma das mais promissoras é o uso de torniquetes nas coxas, que restringem o fluxo sanguíneo e podem ajudar a controlar o acúmulo de líquidos na parte superior do corpo. A investigação Thigh Cuff está testando a eficácia dessa técnica como ferramenta simples e prática a bordo.
Outra linha de estudo importante é o uso da tomografia de coerência óptica (OCT), como na pesquisa canadense SANSORI, que identificou alterações na rigidez dos tecidos oculares durante missões longas, fator que também pode explicar o desenvolvimento da SANS.
Com as futuras missões a Marte, que podem durar até três anos, a preocupação com a saúde ocular dos astronautas se intensifica. Pesquisas como a MHU-8 da JAXA já analisam mudanças genéticas e o uso de gravidade artificial como possíveis soluções.
Além de proteger astronautas, esses estudos trazem impactos para a medicina terrestre, com potencial de avanços no tratamento de glaucoma, miopia, hipertensão intracraniana e doenças causadas por repouso prolongado. O espaço segue sendo um laboratório crucial para entendermos e protegermos a visão humana, tanto em órbita quanto aqui embaixo.
Um dos sitcoms mais amados e influentes de todos os tempos, Friends (1994 – 2004) fez história na TV ao colocar as felicidades e dramas de um grupo de jovens amigos como o centro de sua narrativa, e fazer de seus atores superestrelas, que recebiam o mesmo salário, independente de gênero, inspirando negociações mais equitativas em Hollywood.
Um divisor de águas na história da NBC, o programa conquistou uma legião de fãs nos dez anos em que esteve no ar e nos mais de 20 anos seguintes de reprises. O que se estendeu, obviamente, aos atores que fizeram parte de sua história, e que se tornaram tão icônicos e queridos quantos seus episódios.
Atores de Friends que morreram
Para relembrar algumas dessas estrelas que já não estão mais entre nós, o Canaltech montou uma lista de 6 atores de Friends que morreram e deixaram saudades.
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Embora muitos atores tenham participado do show em atuações recorrentes e inúmeros tenham sido estrelas convidadas, selecionamos 6 especialmente lembrados por sua relação mais próxima com o sitcom, pelos personagens amados que interpretaram e por sua importância na indústria. Confira!
Matthew Perry
James Michael Tyler
Teri Garr
Robin Williams
Ron Leibman
Mike Hagerty
1. Matthew Perry
Matthew Perry eram um dos seis protagonistas de Friends (Imagem: Divulgação/NBC)
É impossível fazer uma lista sobre atores saudosos de Friends sem começar por Matthew Perry, único membro do elenco principal a já ter falecido. Astro que deu vida a Chandler Bing, um processador de dados que odiava seu trabalho e tinha um humor sarcástico que usava muitas vezes para disfarçar seu desconforto, Perry chegou a ser indicado ao Emmy de Melhor Ator por sua atuação na série.
Extremamente queridos pelos fãs, Matthew Perry nunca escondeu do público que possuía uma vida conturbada em decorrência de sua luta contra o vício em analgésicos e álcool. Além de entrar e sair de clínicas de reabilitação em inúmeras ocasiões, o ator escreveu sobre muitos dos percalços e dramas pelos quais passou no livro autobiográfico Amigos, Amores e Aquela Coisa Terrível: As memórias do astro de Friends, lançado em 2022.
Foi no ano seguinte, inclusive, para tristeza de seus admiradores, que o astro faleceu aos 54 anos, após ter uma overdose de cetamina enquanto estava na banheira de hidromassagem de sua casa em Los Angeles, Estados Unidos. Usado inicialmente por Perry para uma terapia de controle de depressão e ansiedade, o remédio já deveria ter sido tirado de seu tratamento, o que levou à acusação de cinco pessoas que teriam se aproveitado da dependência do ator para enriquecer com seu fornecimento.
Além de Friends, Perry também esteve nos filmes Meu Vizinho Mafioso (2000) e 17 Outra Vez (2009), e na série de televisão Studio 60 on the Sunset Strip (2006).
2. James Michael Tyler
James Michael Tyler esteve em inúmeros episódios do show como Gunther, o gerente do Central Perk (Imagem: Divyulgação/NBC)
Outro icônico ator, que embora não fosse do elenco principal era uma figura recorrente em Friends, James Michael Tyler foi responsável por dar vida a Gunther no seriado. Gerente do Central Perk, o café em que o sexteto passava a maior parte do seu tempo livre, o personagem tinha uma paixão não correspondida por Rachel (Jennifer Aniston), que só teve coragem de confessar no final da série.
Já James Michael Tyler, por sua vez, foi editor de filmes e assistente de produção antes de se juntar ao elenco do sitcom, onde conquistou o público desde suas primeiras aparições. Diagnosticado com câncer de próstata em 2018, o ator só revelou sua doença em 2021, após o especial Friends: The Reunion, falecendo em decorrência da doença no mesmo ano, aos 59 anos.
Embora Friends tenha sido praticamente sua única produção como ator, James Michael Tyler também chegou a aparecer em episódios de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira (1996) e Scrubs (2001).
3. Teri Garr
Uma lenda da indústria, Teri Garr já tinha um currículo invejável quando se juntou ao elenco de Friends para dar vida a personagem Phoebe Abbott, mãe biológica de Phoebe e Ursula (Lisa Kudrow). Tão excêntrica quanto às filhas, a matriarca trabalhava como corretora de imóveis (ainda que suas grandes paixões fossem a cerâmica e o erotismo), e, apesar de muitos problemas, eventualmente se aproximou de Buffay.
Teri Garr era a mãe das gêmeas Phoebe e Ursula Buffay (Imagem: Divulgação/NBC)
Teri Garr, que além de atriz era dançarina e comediante, fez especial sucesso na indústria durante os anos 1970 e 1980, chegando a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação em Tootsie (1982). Além disso, ela esteve em filmes como Contatos Imediatos de Terceiro Grau (1977), O Corcel Negro (1979), Depois de Horas (1985) e Ghost World – Aprendendo a Viver (2001).
Diagnosticada com esclerose múltipla em 2002, Teri Garr se afastou da atuação em 2011 devido aos sintomas já avançados que a impediam de trabalhar. A atriz faleceu em 2024, aos 79 anos, em sua casa em Los Angeles, na Califórnia.
4. Robin Williams
Robin Williams fez uma participação ao lado do amigo Billy Crystal no sitcom (Imagem: Divulgação/NBC)
Ator que fez uma participação especial em Friends, marcante por sua comicidade e também por sua grandeza na indústria, Robin Williams esteve no episódio Aquele com o Campeão Supremo da Luta, em que atuou ao lado do ator e amigo Billy Crystal. Na esquete de abertura, o astro dá vida a um homem em prantos que conta ao amigo sobre a traição de sua esposa, e acaba chamando a atenção (e curiosidade) do sexteto do show.
Williams, que na época era uma das figuras mais famosas de Hollywood, lutou por muitos anos contra a depressão e a paranóia, tendo tirado a própria vida em 2014, após um diagnóstico de Parkinson, mais tarde corrigido após se constatar um erro de identificação. Na época com 63 anos, o ator deixou uma viúva e seis filhos adultos.
Um gigante tanto no drama quanto na comédia, Robin Williams esteve em filmes como Sociedade dos Poetas Mortos (1989), Uma Babá Quase Perfeita (1993), Jumanji (1995), Gênio Indomável (1997) e Amor Além da Vida (1998).
5. Ron Leibman
Ron Leibman era o pai autoritário de Rachel, Jill e Amy Green (Imagem: Divulgação/NBC)
Ron Leibman, vencedor do Tony Award de Melhor Ator pela peça Angels in America, também foi outro ás da atuação que esteve em Friends. Na pele do Dr. Leonard Green, o pai de Rachel, o ator deu vida a um personagem bastante perfeccionista e autoritário, muito exigente com as filhas, mas que no fundo realmente sentia orgulho de Rachel e de tudo o que a jovem construiu.
Estrela de longa-metragens como Norma Rae (1979) e As Duas Faces de Zorro (1981), o astro era especialmente conhecido por sua atuação como Martin “Kaz” Kazinsky na série de drama policial Kaz (1978), pela qual ganhou um Emmy de Melhor Ator.
Casado com a também atriz Jessica Walter, Ron Leibman faleceu em 2019, aos 82 anos, de complicações da pneumonia.
6. Mike Hagerty
Mike Hagerty interpretou o zelador Mr. Tregger do apartamento de Monica, rachel, Joey e Chandler (Imagem: Divulgação/NBC)
Outro figura icônica e saudosa de Friends, Mike Hagerty foi ninguém menos do que o zelador Mr. Tregger do prédio de Monica (Courteney Cox), Rachel, Joey (Matt LeBlanc) e Chandler. Mostrado pela primeira vez em Aquele em que Heckles Morre, o personagem apareceu em vários momentos do show, como quando é chamado para resolver o problema do aquecedor de Monica e Rachel ou quando ganha aulas de dança de salão de Joey.
Ator com uma prolixa carreira, quase sempre composta por papéis menores e pequenas participações em seriados, Mike Hagerty esteve em séries como Lucky Louie (2006), Brooklyn Nine-Nine (2013) e Alguém em Algum Lugar (2022).
O astro faleceu em 2022, aos 67 anos, após uma reação adversa a um antibiótico. A medicação causou uma convulsão que deixou Hagerty em coma, e posteriormente, o levou a falecer no hospital.
O Motorola RAZR V3 foi um dos celulares mais icônicos dos anos 2000. Lançado em 2004, o modelo marcou época com seu design ultrafino, teclado metálico iluminado e flip estiloso, e era um verdadeiro símbolo de status da época. Mas você já parou para pensar como seria usar o TikTok nesse aparelho?
Um vídeo curioso e nostálgico mostra exatamente isso. Criado pelo artista digital @apolskyi_ux e publicado em seu perfil no Instagram, o clipe simula a interface do TikTok em funcionamento telinha do V3, com direito a botão de curtir, comentários e até atalhos para a aba “For You” e “Perfil”.
A estética visual e sonora remete com perfeição ao sistema dos celulares da época, com ícones pixelados, animações simples e cores típicas dos anos 2000.
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É claro que tudo não passa de uma brincadeira, já que o RAZR V3 não possui o hardware ou software necessário para rodar apps modernos. Mas a simulação é tão bem-feita que conquista quem viveu a era pré-smartphone.
Apolskyi é bem conhecido por esse tipo de conteúdo: em seu perfil, ele já imaginou como seria usar o Spotify ou o Google Maps em um Nokia “tijolão” de 1999, ou até mesmo o WhatsApp em um telefone de 1998, com direito a telas monocromáticas e interfaces baseadas em texto.
A Konami tem voltado com tudo nos últimos anos, e parte desse retorno é marcado pelos diversos projetos envolvendo a franquia Silent Hill. Um deles é o remake do primeiro jogo, lançado em 1999 para o PlayStation, que está sendo produzido pela Bloober Team — e seu lançamento pode não estar tão distante.
De acordo com o conhecido insider Dusk Golem, em uma publicação no X (antigo Twitter), o remake de Silent Hill começou a ser desenvolvido há três anos, um tempo considerável, considerando o ciclo atual de desenvolvimento de jogos AAA.
Dusk Golem acredita que Silent Hill se tornará uma franquia com lançamentos anuais. Juntando os títulos já disponíveis e o suposto cronograma de lançamentos da saga, teríamos a seguinte linha do tempo:
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2023: Silent Hill: Ascension;
2024: Silent Hill: The Short Message;
2024: Silent Hill 2 Remake;
2025: Silent Hill f;
2026: Silent Hill: Townfall;
2027: Silent Hill 1 Remake;
2028: Jogo interno de Silent Hill.
Levando em conta o rumor de que o desenvolvimento do remake de Silent Hill começou em meados de 2022, um lançamento em 2027 seria plausível. Contudo, isso também significa que o projeto teria começado a ser produzido dois anos antes do lançamento de Silent Hill 2 Remake, título que gerou desconfiança no público, mas que acabou superando as expectativas no lançamento.
(1/2) Silent Hill 1 Remake as far as I know started dev around 3 years ago roughly.
If I had to take a guess at the Silent Hill game release schedule (all subject to change at the whims of game dev, Hell this whole OG plan was delayed by a couple years+f & Townfall switched https://t.co/wKPpXZGtSZ
— AestheticGamer aka Dusk Golem (@AestheticGamer1) July 24, 2025
Por que lançaram o remake de Silent Hill 2 antes do primeiro?
O remake de Silent Hill, desenvolvido pela Bloober Team — responsável também pelo remake de Silent Hill 2 —, foi anunciado em junho deste ano durante a transmissão Konami Press Start. Apesar do anúncio, não foram revelados mais detalhes, como janela de lançamento ou as plataformas que receberão o jogo.
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