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Como lojistas usam IA para produzir imagens realistas e vender mais online

No comércio digital a primeira impressão é essencial para a decisão de compra do consumidor. De acordo com dados do Google, o cliente leva em média 50 milissegundos para formar opinião sobre um produto. 

Para se adaptar à essa velocidade, lojistas brasileiros têm utilizado inteligência artificial (IA) para produzir imagens de produtos com menos custos e de forma acelerada, usando um processo chamado “encenação de produto com IA”. 

Como funciona a tecnologia

A partir de uma foto simples de algum produto, a IA consegue criar variações em diversos cenários realistas. Assim, sem a necessidade de contratar fotógrafos, modelos, locações ou diárias de estúdios, o vendedor pode gerar imagens de destaque para seu catálogo.


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Por exemplo, colocando um produto de beleza em uma bancada iluminada de banheiro, uma almofada artesanal em uma sala moderna ou uma caneca personalizada em uma mesa de café da manhã.

Ao contrário das edições e montagens tradicionais, as ferramentas mais recentes utilizam algoritmos para ajustar detalhes como iluminação, sombras, escala e perspectiva para gerar imagens que se assemelham às feitas em estúdios profissionais. 

Os lojistas que vendem no Mercado Livre, Shopee, Elo7, Instagram Shopping, ou em plataformas como Nuvemshop e Shopify, já conseguem criar e utilizar as montagens de fotos de seus produtos feitas com IA para simular contextos realistas.

Além da economia, a encenação de produtos com IA ajuda também a compensar a ausência de contato físico com o produto nas compras online. A contextualização visual pode auxiliar na criação de confiança entre o cliente e o produto, fazendo a diferença na hora de uma possível conversão. 

exemplo de montagem com IA
Exemplo de edição com IA feita na ferramenta Photoroom (Imagem: Divulgação/Photoroom)

Como lojistas usam a IA para edição de imagens

Atualmente, diversos marketplaces e plataformas digitais já oferecem ferramentas para seus lojistas conseguirem editar imagens de seus produtos em contextos realistas. Assim, quem vende em grandes sites e aplicativos, já tem a comodidade do recurso sem precisar aderir à outros meios.

Existem também outras alternativas, como a da startup francesa Photoroom (photoroom.com), criada em 2019. A empresa ganhou reconhecimento no mercado com a ferramenta de remoção de fundo de imagens e tem incorporado ferramentas de IA para a criação de cenários realistas de forma automática. 

Na prática, o lojista envia uma foto do produto, que pode ser tirada com o celular, e a ferramenta gera diferentes versões ambientadas do produto. O recurso fica disponível tanto em aplicativo quanto na versão web e via API

Veja também:

VÍDEO: Razr 60 Ultra em 2 meses de uso: respondendo as dúvidas de vocês sobre o dobrável da Motorola

 

Leia a matéria no Canaltech.

Quanto custava um PC com Windows 95 em 1995 e quanto ele custaria hoje?

O ano de 1995 foi marcado pela chegada do Windows 95, o sistema operacional que trouxe a base para o que usamos até hoje, 30 anos depois. Deixando de lado diferentes sistemas baseados em MS-DOS usados até então, a Microsoft passava a oferecer algo mais intuitivo e visualmente bastante superior. As melhorais, claro, iam além e precisavam de hardware mais robusto.

Estamos falando de uma época em que a memória RAM mal passava dos 8 MB, HDs ficavam abaixo dos 500 MB e processadores só tinham um núcleo e operavam abaixo dos 100 MHz. Sim, comparado com os padrões atuais, parecem máquinas do tempo das cavernas. Mas elas eram as melhores há três décadas.

E quanto custava uma PC desses em 1995? E qual seria o valor convertido para hoje? O Canaltech tem as respostas.


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A configuração de um PC de 1995

Antes de darmos uma olhada no preço de um PC de 1995, vamos entender sua configuração. Isso é algo bastante relativo, então trouxemos aqui a configuração média para aquela época:

  • Processador: Intel 486DX ou o primeiro Pentium (60 a 75 MHz)
  • Memória RAM: 4 MB a 8 MB
  • Disco Rígido (HD): Entre 210 MB e 420 MB
  • Drive de Disquete: Unidade de 3,5 polegadas
  • Kit Multimídia: Leitor de CD-ROM de 2x ou 4x de velocidade e uma placa de som
  • Monitor: SVGA colorido de 14 ou 15 polegadas

As configurações mais avançadas contavam com um Intel Pentium de 120 MHz, 8 MB de RAM, placa de som Sound Blaster, alguns até aceleradoras gráficas, mais conhecidas hoje como placas de vídeo. Essas especificações não eram bem a realidade do Brasil há 30 anos. Para falar a verdade, nem as especificações acima eram comumente vistas nos lares ou escritórios brasileiros na época.

Preços de um PC de 1995

Um PC com CPU Intel Pentium e 8 MB de RAM, incluindo até mesmo placa de vídeo, saia por R$ 2.500 em 1995. A configuração mais simples, com um chip 586 da Cyrix, custava R$ 999, chegando a R$ 1.800 com alguns adicionais, como monitor e placa de vídeo. Reportagem do Jornal Nacional da época menciona outros valores, mas ficaremos com esses já citados.

 

Os valores eram bastante afetados pelo câmbio, já que tudo era importado naquela época, e o Plano Real ainda estava se estabelecendo. Vale destacar que o salário mínimo em 1995 era de R$ 100. Ou seja, para ter a melhor configuração, era necessário guardar o salário inteiro por mais de dois anos.

De qualquer forma, vamos considerar o valor mínimo e o máximo para termos uma ideia de quanto custaria um PC de 1995 hoje em dia. Sem contar o custo adicional do sistema operacional Windows 95, que era de cerca R$ 150. Usamos a calculadora do Banco Central, com correção feita com base nos dados do IPCA do IBGE, o mais adequado para correção de preços de produtos.

O valor mínimo de R$ 999, corrigido com a inflação, um PC com Windows 95 hoje custaria R$ 6.280,85, o suficiente para montar um bom PC que até consegue rodar jogos em 1440p e algumas aplicações pesadas. Com as melhores especificações disponíveis no mercado, um PC com Windows 95 poderia chegar a custar R$ 15.702,27! Com esse montante, conseguiríamos montar uma máquina realmente poderosa.

Veja mais do CTUP:

Com informações: Folha de S.Paulo

Leia a matéria no Canaltech.

Windows 95 completa 30 anos: relembre 5 inovações do sistema da Microsoft

O Windows 95 foi lançado oficialmente há exatos 30 anos, em 24 de agosto de 1995. O sistema é considerado um dos maiores sucessos da Microsoft não só pelo apelo comercial, mas também pela quantidade de recursos inseridos e que se tornaram a base dos PCs.

A Gigante de Redmond investiu pesado nas campanhas de marketing que antecederam ao lançamento e conseguiu lançar um produto que correspondia ao hype. O Windows 95 mudou a interface, simplificou a experiência de uso e abriu caminho para uma nova era de computadores pessoais.

O Canaltech listou algumas das principais inovações:


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5 inovações marcantes do Windows 95

Veja a lista:

  1. Barra de tarefas
  2. Menu Iniciar
  3. Arquitetura de 32 bits
  4. Identificar dispositivos
  5. Suporte à internet

1. Barra de tarefas

A barra de tarefas foi uma das principais mudanças na interface, abandonando o controle pelas linhas de comando nas versões anteriores. O espaço armazenava os ícones de aplicativos abertos, informações essenciais como data e hora e o também inédito Menu Iniciar.

O sucesso foi tão grande que a Microsoft manteve a barra nas versões futuras do Windows, passando apenas por alguns ajustes específicos em diferentes edições.

2. Menu Iniciar

Outra grande revolução nos PCs foi a chegada do Menu Iniciar. A Microsoft concentrou um atalho para ver todos os aplicativos instalados no computador com um simples menu na parte lateral da tela, o que permitia abrir um programa em poucos segundos.

Introdução do Windows 95 destacava o Menu Iniciar (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

3. Arquitetura de 32 bits

De olho na estrutura do sistema, o Windows 95 adotou a arquitetura de processamento de 32 bits. Por liberar maior acesso à memória RAM e à CPU, a mudança permitiu o desenvolvimento de aplicativos mais complexos e inteligentes para a época.

É possível destacar as melhorias nas partes gráficas, como em jogos, além de avanços para desempenhar várias tarefas ao mesmo tempo.

4. Identificar dispositivos

O sistema da Microsoft começou a implementar a tecnologia para identificar novos dispositivos automaticamente no PC. O “plug and play” facilitou na hora de instalar aparelhos como impressoras e caixas de som.

Windows 95 mudou a relação das pessoas com computadores (Imagem: Reprodução/Microsoft)

5. Suporte à internet

O sistema não foi o primeiro com conexão à internet, mas definitivamente facilitou os processos para entrar na rede mundial de computadores. Além de trazer suporte ao protocolo TCP/IP, o SO trouxe a primeira versão do Internet Explorer em um pacote adicional após o lançamento.

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VÍDEO: por que o Windows Phone deu errado?

 

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5 motivos que fazem Battlefield 6 ser um COD Killer

Desde a apresentação oficial de Battlefield 6, jogadores, fãs de FPS e a mídia estão de olho no próximo shooter da Electronic Arts. Muitos, inclusive, estão sugerindo que esse pode ser o “COD Killer“, jogo que irá vencer a disputa com Call of Duty. Mas será que é tudo isso mesmo?

Já foi revelado que a Activision está de olho em Battlefield 6 e, apesar do FPS da EA registrar números expressivos durante seu período de beta aberto, a dona de COD não parece estar preocupada. A liderança da empresa acredita que a franquia Call of Duty é muito grande para falhar e, além disso, considera Black Ops 7 um lançamento forte.

Agora, é praticamente impossível não comparar os dois principais jogos de FPS do ano — o que pode ser visto com bons olhos, já que a concorrência entre as duas empresas pode significar mais esforços para atrair jogadores e melhorar seus respectivos jogos.


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Pensando em todo esse cenário, o Canaltech listou alguns motivos que fazem de Battlefield 6 um pretendente a “COD Killer”, capaz de superar o reinado de anos de Call of Duty no segmento de jogos FPS online.

5. Estilo de jogabilidade distinto

Como todos devem saber, enquanto Battlefield passava por maus bocados nos últimos anos, Call of Duty seguia liderando o gênero de shooter online, apesar de alguns tropeços. Embora a Activision traga novidades de jogabilidade a cada ano, como o Onimovimento em Black Ops 6, alguns jogadores já enjoaram da fórmula de ação rápida proposta por COD.

Battlefield 6 tem um estilo de gameplay diferente de Call of Duty (Divulgação/Electronic Arts)

Battlefield 6, por sua vez, traz uma experiência mais equilibrada e tradicional, algo mais “pé no chão” e cadenciado. O FPS da EA também conta com elementos táticos que mudam os rumos das batalhas, como o sistema de classes, a estratégia em equipe e os diferentes tipos de veículos. Além disso, Battlefield é conhecido por sua destrutibilidade elevada, que dá um valor estratégico e visual a mais nas partidas.

Tudo isso pode ser um sopro de ar fresco para quem já joga Call of Duty há anos ou para jogadores que anseiam por experimentar algo que só Battlefield pode proporcionar.

4. Sucesso no beta aberto

Não é de hoje que Call of Duty e Battlefield disputam uma fatia do generoso mercado de shooters online, então por que agora seria diferente? As expectativas para Battlefield 6 estavam altas desde o beta fechado, graças a vazamentos constantes que interessavam cada vez mais os fãs da série.

Beta aberto de Battlefield 6 contou com mais de 420 milhões de partidas (Divulgação/Electronic Arts)

Essas expectativas acabaram furando a bolha quando os primeiros testes abertos do FPS foram ao ar, no início de agosto, registrando números surpreendentes e resultando em um excelente feedback dos jogadores.

Para se ter uma noção, no primeiro fim de semana de testes, Battlefield 6 atingiu um pico de 521 mil jogadores simultâneos na Steam, ultrapassando os números de Call of Duty. Durante o beta, clipes de jogabilidade, opiniões positivas e trocas entre jogadores foram expressivos nas redes sociais, indicando a boa recepção do shooter pela comunidade.

3. Feedback dos jogadores

Com o fim do beta aberto, a DICE e as outras desenvolvedoras responsáveis por Battlefield 6 revelaram que estão empenhadas em ouvir a comunidade e trazer mudanças que melhorem a experiência do usuário no FPS, mesmo que isso divida opiniões.

EA está atenta ao feedback dos jogadores sobre Battlefield 6 (Divulgação/Electronic Arts)

Uma dessas alterações foi o nerf enfático na movimentação dos soldados, que busca exatamente conservar a jogabilidade tradicional da franquia. Muitos veteranos de Battlefield reclamaram da alta velocidade e ação frenética do jogo durante o beta, e que isso estava tomando o lugar dos elementos táticos característicos da franquia. Segundo os jogadores, internet afora, o shooter estava muito semelhante a COD em alguns pontos.

E não é apenas com Battlefield 6 que a EA está mais aberta a feedback. A apresentação oficial de EA Sports FC 26 mostrou que a editora está tentando colocar a opinião dos jogadores no centro de seus jogos. Por isso, podemos esperar um shooter mais próximo dos jogadores, o que resulta em uma comunidade mais fiel e engajada, podendo ameaçar Call of Duty: Black Ops 7.

2. Temática “pé no chão”

Um dos principais motivos para os jogadores considerarem Battlefield 6 um novo “COD-killer” é, justamente, sua temática com elementos mais “pé no chão”, que resgata os clássicos jogos militares.

Call of Duty vem adicionando muitos conteúdos e cosméticos de outras mídias, muito provavelmente seguindo a tendência de crossovers criada por Fortnite. Por isso, não é incomum entrar em partidas e se deparar com skins cartunescas, emotes exagerados e armas que não parecem armas.

Call of Duty conta com cosméticos da animação de American Dad (Divulgação/Microsoft)

No último trailer de Call of Duty: Black Ops 7 apresentado durante a gamescom 2025, tivemos um pequeno vislumbre da temática que o próximo COD irá adotar.

A franquia da Activision retorna ao futurismo, trazendo elementos que podem não agradar aos jogadores que preferem uma jogatina mais “pé no chão” e contemporânea. Para quem viu o trailer, é possível ver um homem gigante tentando atacar soldados — muito provavelmente um trecho da campanha. Essas ideias, apesar de criativas, podem espantar veteranos do FPS por serem arriscadas e destoar do tom de Call of Duty.

1. EA precisa que Battlefield 6 faça sucesso

Como dito anteriormente, a franquia Battlefield vinha passando por momentos difíceis nos últimos anos, com jogos muito abaixo da média. Porém, dessa vez, a EA parece empenhada em fazer de Battlefield um sucesso.

Além de todos os outros pontos levantados até aqui, a Electronic Arts reuniu quatro de seus estúdios, DICE, Criterion, Ripple Effect e Motive, para formar o Battlefield Studios. Embora a EA não esteja no seu auge, esses estúdios possuem um repertório surpreendente o que pode levar a um bom jogo.

Battlefield 6 chega no dia 10 de outubro para PC, PlayStation 5 e Xbox Series (Divulgação/Electronic Arts)

A EA também investiu muito no evento de apresentação de Battlefield 6, levando influenciadores e imprensa para um evento de teste de três dias. Outro investimento muito importante foi o Battlefield Labs, um beta fechado massivo que vem ocorrendo nos últimos tempos.

Por isso, podemos levar em conta que Battlefield 6 está recebendo uma atenção especial da EA, o que pode significar um jogo com mais investimento e, por que não, melhor.

No fim das contas, Battlefield 6 tem tudo para disputar em pé de igualdade com Call of Duty: Black Ops 7. A missão da EA a partir de agora é preparar o terreno para o lançamento em 10 de outubro no PC, PlayStation 5 e Xbox Series, e manter o jogo vivo.

Relembre os motivos que fazem Battlefield 6 ser um COD Killer

  1. EA precisa que Battlefield 6 faça sucesso
  2. Temática “pé no chão”
  3. Feedback dos jogadores
  4. Hype no beta aberto
  5. Estilo de jogabilidade distinto

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Vídeo: Nintendo Switch, PS5 ou Xbox? Ainda vale a pena comprar um console em 2025?

 

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Veja quando o avião espacial da Virgin Galactic começa a voar com turistas

A Virgin Galactic quer realizar os primeiros voos comerciais do seu novo avião espacial Delta Class no ano que vem. Segundo informações da empresa apresentadas em uma conferência no início do mês, a estimativa é que as missões comecem por volta do segundo semestre de 2026

A espaçonave Delta Class deve ser usada em voos de pesquisa, bem como missões de turistas espaciais. E, segundo o CEO Michael Colglazier, o desenvolvimento dos veículos continua a todo vapor

De acordo com informações da Virgin Galactic, a montagem dos sistemas e estruturas (como as asas) do veículo deve acabar ainda neste ano. A fuselagem do avião espacial vai contar com um sistema de “penas”, que o torna mais estável na passagem pela atmosfera


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Futuro avião espacial

A última etapa de montagem dos veículos deve ser conduzida nas instalações da empresa no Arizona, Estados Unidos. O esperado é que cada Delta Class seja usado em até oito missões espaciais por mês, o que equivale a 12 vezes a capacidade da espaçonave VSS Unity. Finalmente, a empresa estuda construir um novo espaçoporto na Itália. 

 

Em sua fala, Colglazier destacou o balanço financeiro sólido, “para executar nosso modelo de negócios à medida que colocamos nossas naves espaciais em serviço comercial”. 

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Vídeo: O que falta para termos carros voadores?

 

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Por que ninguém compra placas de vídeo de 8 GB?

A discussão sobre o valor de 8 GB de memória em placas de vídeo já se arrasta há alguns anos. A AMD e NVIDIA entregam essa quantidade de VRAM nas GPUs mainstream há duas gerações, desde a RX 6600 e RTX 3060, continuando até agora nas gerações mais modernas. Porém, um fenômeno curioso tem acontecido: os PC gamers não têm comprado essas placas com 8 GB.

Existem inúmeros testes internet afora, incluindo o do Canaltech, comprovando que até os jogos menos exigentes passam de 8 GB de consumo, mesmo na resolução mais popular entre os jogadores de PC: 1080p.

PC gamers não estão comprando GPU de 8 GB

Nos últimos meses, com as GeForce RTX 50 e Radeon RX 9000 disponíveis no mercado, vimos levantamentos feitos em diferentes mercados e em varejistas distintos. Esses levantamentos revelam que a procura por modelos equipados com 8 GB de VRAM, presente nas RTX 5060 e RX 9060 XT, tem sido bem baixa.


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Mesmo sendo capazes de encarar jogos em 1440p, a RX 9060 XT e a RTX 5060 são limitadas pelos 8 GB (Imagem: Canaltech)

Essas placas de vídeo têm capacidade de rodar os jogos mais pesados em Full HD, mesmo com preset gráfico no máximo, entregando altas taxas de quadros (FPS). Porém elas são severamente limitadas pela quantidade de memória de vídeo, principalmente quando a resolução é maior, como 1440p, em que essas GPUs ainda desempenham bem.

Por conta disso, os PC gamers têm preferido pagar mais para ter 16 GB, quantidade de memória de vídeo presente nas variantes das RTX 5060 Ti e RX 9060 XT, que também contam com metade desse valor.

Ainda é possível jogar com placa de 8 GB?

Essa já era uma pergunta levantada ainda em meados 2022, e se ela continua sendo feita até hoje, é um sinal de que existe uma desconfiança por parte dos PC gamers. Comprovamos quem, sim, ainda é possível jogar games com 8 GB de VRAM. Jogos menos complexos, como indies e AA, ou ainda eSports, não oferecem nenhum risco à essa quantidade de memória de vídeo (ainda).

O problema está mesmo nos jogos mais complexos, como aqueles que se encaixam no perfil AAA. Títulos como Alan Wake 2 e Horizon Forbidden West passam facilmente de 8 GB em 1080p, até em presets mais baixos.

Isso não significa que não seja possível rodar esses jogos pesados. Sim, dá para jogar, tendo em mente que o desempenho não estará 100%. As consequências são texturas sem carregar, deixando aquele aspecto feio no game; queda de desempenho repentina (1% low), ou ainda média de FPS baixa. Dependendo da situação, é possível perder mais de 20 FPS em relação a mais VRAM.

Alguns jogos não dão chance para 8 GB de VRAM (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech)

“Future-proofing” é o que preocupa os PC gamers

Por mais que seja possível jogar alguns dos games mais pesados em 1080p em uma GPU de 8 GB, com as devidas concessões, a preocupação dos PC gamers está na longevidade de placas de vídeo com essa quantidade de VRAM. Se elas já sofrem em alguns jogos mais pesados de poucos anos atrás, o que dizer então daqueles que vêm por ai?

Não temos uma bola de cristal para advinhar o futuro, mas baseado em como o caminho está sendo traçado, não é difícil imaginar que 8 GB serão voltados para as GPUs de entrada em pouco tempo, deixando as placas de vídeo mainstream de lado, porque elas devem ser equipadas com uma quantidade maior (é o que esperamos).

A expectativa é que a AMD e a NVIDIA aumentem para, pelo menos, 10 GB de VRAM, uma quantidade que dá uma sobrevida a essas GPUs, sendo possível até mesmo encarar QHD, por exemplo.

 

A Intel, apesar de não emeaçar o mercado dominado pelas duas, entendeu essa necessidade e trouxe a Arc B580 com 12 GB. Com desempenho um pouco abaixo da RTX 5060 e RX 9060 XT de 8 GB, a GPU do Time Azul é interessante custando próximo de R$ 2.000 e oferecendo mais VRAM.

Veja mais do CTUP:

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Princesa Mononoke: 5 motivos para assistir ao clássico do Studio Ghibli

Celebrando os 40 anos do icônico Studio Ghibli, a animação japonesa Princesa Mononoke retornou aos cinemas brasileiros em uma versão restaurada que promete emocionar os fãs do estúdio. Grande clássico da empresa, o longa-metragem é assinado pelo emblemático diretor Hayao Miyazaki (A Viagem de Chihiro), sendo considerada uma das grandes obras-primas do cineasta.

Apostando em uma trilha sonora poderosa e visuais impressionantes, Princesa Mononoke foi lançado originalmente em 1997, encantando o mundo, inclusive os brasileiros, com a história de Ashitaka, um príncipe que está em busca de uma cura para uma maldição.

Durante sua jornada, ele conhece San, uma jovem que luta para proteger a floresta onde vive das ameaças de Lady Eboshi, que faz tudo que está em seu alcance para destruir a fauna do local. No meio do conflito, Ashitaka acaba entrando na guerra, usando seus conhecimentos para tentar resolver o conflito antes que seja tarde demais.


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É exatamente essa jornada que os fãs do Studio Ghibli, assim como a nova geração, podem acompanhar nas telonas com uma versão restaurada em IMAX 4K, disponível em cinemas selecionados do país com sessões já disponíveis.

 

Motivos para assistir ao filme Princesa Mononoke

Mas por que assistir a Princesa Mononoke hoje em dia? O Canaltech reuniu 5 motivos para assistir ao clássico do Studio Ghibli, seja na nova exibição nas telonas ou na Netflix, casa das produções da empresa no streaming.

  • Porta de entrada para conhecer o Studio Ghibli
  • Clássico da animação japonesa
  • Relação entre seres humanos e a natureza
  • Trilha sonora emblemática
  • Personagens bem desenvolvidos

Porta de entrada para conhecer o Studio Ghibli

Princesa Mononoke é porta de entrada para animações do Studio Ghibli (Imagem: Divulgação/Studio Ghibli).

Princesa Mononoke é uma excelente porta de entrada para quem quer começar a maratonar as animações do Studio Ghibli. Tratando de temáticas que se repetem em outras produções famosas do estúdio japonês, a animação é uma ótima pedida para quem nunca assistiu a nenhuma produção do mágico universo da empresa, mas que está interessado em embarcar nessa jornada.

Clássico da animação japonesa

Princesa Mononoke é um clássico da animação japonesa (Imagem: Divulgação/Studio Ghibli).

Não é à toa que Princesa Mononoke é uma ótima introdução para o universo do Studio Ghibli. Isso porque o filme é um grande clássico da animação japonesa, sendo reconhecido pela impressionante qualidade técnica do formato.

Desenhado à mão com pouco uso de animação digital, Princesa Mononoke conta com uma narrativa épica digna de qualquer grande produção cinematográfica. Além de ter marcado o cinema do Japão, tornando-se uma das maiores bilheterias de seu ano de lançamento, o filme deixou um legado na indústria por trazer uma premissa atemporal, dialogando com públicos antigos e novas gerações.

Relação entre seres humanos e a natureza

Princesa Mononoke tem mensagem atemporal sobre relação dos humanos com a natureza (Imagem: Divulgação/Studio Ghibli).

Outro motivo para assistir Princesa Mononoke, independente do lugar escolhido, é porque a animação faz uma importante reflexão sobre a relação dos seres humanos com a natureza, trazendo uma mensagem ecológica tão universal quanto urgente para os tempos atuais.

A discussão já fica evidente no cerne da premissa de Princesa Mononoke, que acompanha os desdobramentos de uma guerra para proteger uma floresta de ações exploratórias, apostando na fantasia já conhecida das obras do estúdio para fazer uma reflexão sobre como os seres humanos se relacionam com o meio ambiente onde vivem.

Em tempos em que a questão climática se torna a cada segundo mais urgente do que nunca, Princesa Mononoke é uma boa pedida para refletir acerca da importância da natureza para a sobrevivência do planeta.

Trilha sonora emblemática

 

Se você é do time que sempre presta atenção nas trilhas sonoras de produções cinematográficas, então eis aqui mais um motivo para assistir ao filme Princesa Mononoke. Composta por Joe Hisaishi, parceiro de longa data do diretor Hayao Miyazaki, a trilha sonora da animação deixa qualquer um arrepiado com arranjos grandiosos que transmitem toda a emoção da história.

Apenas para se ter uma noção da grandiosidade do compositor, Hisaishi é o nome por trás de outras trilhas icônicas da animação japonesa, como A Viagem de Chihiro (2001), O Castelo Animado (2004) e Meu Amigo Totoro (1988).

Vale dar o play na música tema de Princesa Mononoke só para sentir um gostinho do que você vai encontrar ao longo do filme.

Personagens bem desenvolvidos

Como toda produção do Studio Ghibli que se preze, Princesa Mononoke também é perfeito para quem gosta de histórias com personagens bem desenvolvidos e psicologicamente complexos, como o próprio protagonista, Ashitaka, cuja personalidade apresenta nuances que vão além da dicotomia “mocinho e vilão”.

Além disso, San, a jovem guerreira criada por lobos que luta por sua floresta, é mais um exemplo de personagem complexa que também reforça um protagonismo feminino nas telas.

Princesa Mononoke aposta no desenvolvimento dos personagens (Imagem: Divulgação/Studio Ghibli).

Onde assistir ao filme Princesa Mononoke?

Princesa Mononoke está disponível no catálogo da Netflix, juntamente com outros clássicos do Studio Ghibli. Para quem quer conhecer a obra do jeito mais grandioso possível, a animação japonesa está em cartaz em cinemas selecionados desde 21 de agosto com uma versão restaurada em IMAX 4K.

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Marvel volta a destacar o herói potencialmente “mais poderoso dos Vingadores” 

O Vingador potencialmente mais poderoso da atualidade está prestes a entrar em uma nova fase no Universo Marvel. Billy Kaplan, ou Wiccano, terá um redesign inédito em nível “divino” e cafona — no melhor estilo clássico da Casa das Ideias. A reformulação é repleta de símbolos místicos que, segundo os autores, celebram sua verdadeira escala de poder. 

Desde sua estreia em Young Avengers #1, lançado em 2005, Billy já integrou diferentes equipes, como Novos Vingadores, Avengers Idea Mechanics e Strikeforce, além de se tornar o mago da corte do Império Kree/Skrull ao lado de seu marido, Hulkling.

Filho da Feiticeira Escarlate, Wiccano possui habilidades mágicas praticamente infinitas: teletransporte, manipulação da realidade, leitura mental, amplificação de poderes e até a façanha de conter o Sentinela em combate


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Sua verdadeira natureza, no entanto, vai além — ele está destinado a se tornar o Demiurgo, entidade capaz de reescrever as leis da magia e da realidade. Durante anos, a Marvel evitou explorar o verdadeiro potencial de Wiccano, preferindo colocá-lo em narrativas cósmicas distantes da Terra. 

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Agora, com sua primeira série solo, o personagem finalmente assume seu lugar de destaque como um dos seres mais poderosos do Universo Marvel — e possivelmente o maior trunfo dos Vingadores.

Nova era para o mais poderoso dos Vingadores

A estreia acontecerá na minissérie Wiccan: Witches’ Road, escrita por Wyatt Kennedy e ilustrada por Andy Pereira. O novo visual foi criado pelo artista argentino Luciano Vecchio e traz referências ocultas à grandiosidade do herói, como o símbolo do infinito em sua tiara, constelações espalhadas pelo uniforme, elementos do Tarô, do Zodíaco e até da Árvore da Vida cabalística, representando a conexão entre magia, realidade e caos.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Segundo Vecchio, o novo traje foi inspirado em diferentes fases da carreira de Wiccano, nos trajes da própria Feiticeira Escarlate, no visual de eras dos X-Men e até na estética dos Vingadores dos anos 1990. A simbologia também reflete a reconciliação das múltiplas origens de Billy e sua ligação com a magia do caos herdada da mãe.

Wiccan: Witches’ Road #1 chega às bancas gringas em 3 de dezembro de 2025.

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Alien: todos os planetas e colônias já mostrados na franquia

Desde que Sigourney Weaver (Avatar) enfrentou um terrível Xenomorfo em Alien, o 8.º Passageiro (1979), o universo da ficção científica ganhou um representante de peso para mostrar que, além de apresentar universos futuristas e tecnologias avançadas, o gênero também pode ser completamente aterrorizante. A cada novo filme, novos mundos e figuras foram transformando Alien naquilo que a conhecemos hoje em dia, mesmo com seus altos e baixos ao longo dos anos.

Diante desse cenário, é claro que Alien também carrega consigo uma mitologia extensa e repleta de planetas, colônias e universos que somente a imaginação humana poderia conceber (pelo menos, por enquanto). A nova série da franquia, Alien: Earth, é um bom exemplo de como uma saga tão antiga quanto Alien ainda pode explorar os cantos da galáxia de maneiras distintas.

Planetas e colônias que aparecem na franquia Alien

Se você adora ter na ponta da língua todas as curiosidades relacionadas às suas histórias favoritas, o Canaltech reuniu aqui as principais informações que a franquia Alien traz sobre seus planetas e colônias ao longo da saga. Confira a seguir.


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Terra

A Terra fez sua “estreia na franquia” na série Alien: Earth (Imagem: Divulgação/FX).

Vamos começar falando sobre o globo azul mais famoso do universo: a Terra. O lar dos seres humanos só fez sua primeira aparição na franquia em Alien: Earth, a série da FX que chegou recentemente às telinhas.

Na franquia, a Terra é frequentemente citada como “o mundo”, local que ficou superpopulado com o passar dos anos, fazendo com que uma corrida espacial para colonizar outros planetas se iniciasse. Quando isso se tornou possível, aqueles que tinham condições de sair do planeta fugiram, enquanto pessoas marginalizadas permaneceram no local.

LV-426 (Acheron)

A LV-426 é uma lua importante para o desenrolar da trama da franquia (Imagem: Divulgação/20th Century Fox).

Outro local famoso da franquia Alien é a lua LV-426, também conhecida como Acheron. O satélite foi encontrado pela Weyland Corp, logo se tornando uma das colônias habitáveis disponíveis para a espécie humana.

Acheron é o lugar onde a tripulação da Nostromo encontra o veículo abandonado de Alien, o 8.º Passageiro, servindo também como palco para acontecimentos de Aliens, o Resgate (1986). A lua também é citada em Prometheus (2012) e Alien: Romulus (2024).

LV-223

Destaque em Prometheus, o planeta LV-223 tem relação com a origem dos Xenomorfos (Imagem: Divulgação/20th Century Fox).

Mais um planeta importante para a mitologia de Alien é o LV-223. O local aparece com maior destaque no filme Prometheus, trazendo uma relação com a origem dos Xenomorfos.

Além disso, o planeta LV-223 é conhecido na franquia por sua relação com os Engenheiros, uma antiga espécie alienígena que mantinha um posto militar no local com uma tecnologia extremamente avançada.

Fiorina “Fúria” 161

Fiorina “Fúria” 161é uma penitenciária de seguranã máxima na franquia (Imagem: Divulgação/20th Century Fox).

Fiorina 161, também conhecida apenas pelo apelido “Fúria”, é uma colônia que aparece no não tão amado pelo público Alien 3 (1992), cuja localidade exata era mantida em segredo pela Corporação Weyland-Yutani por questões de segurança.

Isso porque, na franquia, a Fúria é usada como uma penitenciária de segurança máxima, além de também servir como uma refinaria de minérios.

Planeta 4

O Planeta 4 está em Alien: Covenant, revelando informações sobre os Engenheiros (Imagem: Divulgação/20th Century Fox).

O Planeta 4 é um local bastante citado em Alien: Covenant (2017), revelando novas informações sobre o passado dos Engenheiros. Afinal, o planeta era originalmente habitado pela espécie, mas acabou sendo devastado pelas ações de um androide (não vamos entrar em maiores detalhes para evitar spoilers, caso você não tenha assistido ao filme).

Estação Sevastopol

O jogo Alien: Isolation apresenta a Estação Sevastopol (Imagem: Divulgação/Sega).

Um local da franquia que pode ter passado despercebido pelo público que só acompanha os filmes é a Estação Sevastopol, uma estação espacial que orbita o planeta KG-348. O lugar está presente no videogame Alien: Isolation e foi construído originalmente para atender às rotas comerciais da Terra.

A estação foi devastada depois que um Xenomorfo acabou caindo dentro do local, deixando um rastro de destruição.

USM Auriga

USM Auriga é uma nave espacial que aparece em Alien: Resurrection (Imagem: Divulgação/20th Century Fox).

O USM Auriga não é um planeta e nem uma colônia, mas vale a menção aqui. Isso porque o Auriga é uma nave espacial que aparece em Alien: Resurrection (1997) cujo objetivo tem fins científicos e medicinais.

Na franquia, a nave aparece como palco para recriação dos Xenomorfos a partir da clonagem de Ripley.

Yautja Prime

Fazendo crossover com a franquia do Predador, o planeta Yautja Prime integra o cânone de Alien (Imagem: Divulgação/20th Century Fox).

Não podemos deixar de mencionar também o planeta Yautja Prime, local de origem da espécie Yautja, popularmente conhecida apenas como Predadores. O planeta é relevante dentro da franquia Alien devido ao crossover da saga do Xenomorfo com o extraterrestre que comanda a franquia Predador.

Na mitologia de ambas as franquias, o Yautja Prime é um planeta extremamente sagrado para os Predadores, sendo lembrado por seu clima desértico e seco.

Gateway Station

Gateway Station é uma estação que aparece em Aliens: O Resgate (Imagem: Divulgação/20th Century Fox).

Fazendo sua estreia em Aliens: O Resgate (1986), a Gateway Station é mais um cenário importante para a franquia Alien, servindo como uma estação orbital da Terra que permite o transporte de cargas para o planeta azul, e vice-versa.

Com várias organizações comerciais mantendo representantes na estação, a Gateway Station foi o local onde Ripley permaneceu por alguns meses após ser resgatada da Narcissus (nave que ela usou para fugir em Alien, o Oitavo Passageiro), atuando como carregadora.

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30 anos do Windows 95: relembre 10 jogos que marcaram o sistema operacional

Se você tem menos de 30 anos, não viu a revolução da computação causada pelo Windows 95, quando chegou aos PCs há exatas três décadas. Naquela época, tudo era baseado no MS-DOS, um sistema operacional baseado em comandos em textos. A versão lançada em 1995 trouxe o início do visual que conhecemos hoje, principalmente com o Menu Iniciar, entre várias outras características.

O Windows 95 também foi palco para a chegada de muitos jogos, com alguns realmente icônicos, outros como port de versões anteriores. Não resta dúvida de que o ano de 1995 mudou a história dos jogos de PC para sempre.

Pensando nisso, nesta lista o Canaltech selecionou os 10 jogos que marcaram aquela época, que contempla também os anos seguintes, mas antes do Windows 98.


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1. Doom 95

Embora o Doom original (portado de todo o jeito que imaginar) seja um ícone do MS-DOS, foi sua versão nativa para Windows 95 que o popularizou para as massas. Doom 95 era a pura essência do “shooter”: rápido, brutal e incrivelmente viciante.

O jogo colocava você na pele de um fuzileiro espacial lutando contra hordas de demônios em Marte. Com seu level design labiríntico, arsenal icônico e a trilha sonora pulsante, ele não apenas definiu o gênero de tiro em primeira pessoa, mas também provou que o PC era a plataforma definitiva para esse gênero.

Doom foi lançado originalmente em 1993, mas não foi tão acessível a princípio (Imagem: Reprodução)

2. SimCity 2000

Um dos melhores jogos já criados por Will Wright, SimCity 2000 permitiu os jogadores serem construtores e prefeitos de suas próprias cidades. Com uma visão isométrica detalhada para a época, o jogo dava aos jogadores o poder de planejar zonas residenciais, comerciais e industriais, gerenciar o orçamento, lidar com desastres naturais e ver sua metrópole prosperar (ou ruir).

Era um jogo que proporcionava muita criatividade, onde cada decisão tinha consequências, ensinando noções de urbanismo e economia de uma forma divertida.

 

3. Warcraft II: Tides of Darkness

Antes de World of Warcraft, a Blizzard conquistou o mundo da estratégia com Warcraft II. Esse jogo de estratégia em tempo real (RTS) aprimorou tudo o que seu antecessor fez, com gráficos coloridos e vibrantes, uma história envolvente sobre a guerra entre humanos e orcs.

Seja jogando a campanha épica ou travando batalhas multiplayer via modem, Warcraft II estabeleceu um padrão de qualidade e polimento para o gênero que poucos do gênero conseguiram alcançar.

Antes de se tornar uma lenda do MMORPG, Warcraft foi um RTX (Imagem: Reprodução)

4. Quake

Se Doom criou o molde, Quake o quebrou e reconstruiu em 3D. Desenvolvido pela mesma id Software, Quake foi uma revolução técnica, apresentando um mundo de jogo totalmente tridimensional, com inimigos e cenários que podiam ser vistos de qualquer ângulo.

Sua atmosfera sombria e gótica, inspirada na obra de H.P. Lovecraft, era aterrorizante. Mais importante ainda, seu modo multiplayer foi o berço dos esports, popularizando o “deathmatch” e a técnica do “rocket jump”, que se tornaram pilares dos FPS multiplayer.

 

5. Diablo

Com uma premissa simples — clicar para andar, clicar para atacar —, a Blizzard criou o gênero RPG de ação. Em Diablo, os jogadores desciam por masmorras cada vez mais profundas sob a cidade de Tristram para enfrentar o Senhor do Terror.

A atmosfera gótica e opressiva, a trilha sonora assustadora e, acima de tudo, o ciclo viciante de matar monstros para conseguir loots melhores criaram uma fórmula que é imitada até hoje.

O legado de Diablo permanece até os dias de hoje (Imagem: Reprodução)

6. Age of Empires

Age of Empires pegou o gênero de estratégia em tempo real e o mergulhou na história da humanidade. O conceito: escolher uma civilização antiga e guiá-la desde a Idade da Pedra até a Idade do Ferro. Os jogadores precisavam coletar recursos, desenvolver tecnologias, construir maravilhas e treinar exércitos para conquistar seus rivais.

O jogo era uma aula de história interativa, combinando estratégia com a satisfação de ver sua pequena tribo evoluir para um império poderoso.

Age of Empires é mais uma franquia que permanece até os dias de hoje (Imagem: Reprodução)

7. Carmageddon

Poucos jogos abraçaram a anarquia como Carmageddon. Superficialmente um jogo de corrida, o verdadeiro objetivo era criar o máximo de caos possível. Os jogadores ganhavam pontos não apenas por ultrapassar adversários, mas por destruí-los e, de forma infame, por atropelar pedestres.

Envolto em controvérsia e banido em vários países, o jogo se tornou um ícone da rebeldia gamer.

 

8. Blood Omen: Legacy of Kain

Numa era de heróis nobres, Blood Omen: Legacy of Kain ousou entregar uma história sombria de vingança protagonizada por um anti-herói. Os jogadores assumiam o papel de Kain, um nobre assassinado e ressuscitado como um vampiro para caçar quem o executou.

Com uma narrativa madura, dublagem excepcional e um mundo gótico e brutal, o jogo misturava combate de ação com elementos de RPG.

 

9. The Curse of Monkey Island

Considerado por muitos como o auge dos jogos de aventura point-and-click, a jornada de Guybrush Threepwood foi uma obra-prima de comédia e arte. Abandonando o pixel art, o jogo adotou um estilo de animação de desenho animado, que deu vida ao seu mundo pirata como nunca antes.

Repleto de quebra-cabeças, diálogos com humor e personagens marcantes, The Curse of Monkey Island era pura alegria em forma de jogo, famoso por seu humor inteligente e, claro, pelo lendário combate de espadas com insultos.

The Curse of Monkey Island trazia uma narrativa rica não muito comum para a época (Imagem: Reprodução)

10. MDK (Murder Death Kill)

Desenvolvido pela Shiny Entertainment, a mesma mente criativa por trás de Earthworm Jim, MDK era um jogo de tiro em terceira pessoa que desafiava qualquer classificação. O jogador controlava Kurt Hectic, um zelador que vestia um traje de combate ultra-avançado, o “Coil Suit”, para salvar a Terra de uma invasão alienígena.

O jogo se destacava por sua jogabilidade inovadora, que permitia planar por cenários surreais com um paraquedas e, principalmente, por seu capacete com um modo sniper revolucionário.

 

Windows 95 marcou uma era de experimentação em jogos

Estamos falando de uma época em que existia muitas tecnologias surgindo e que os desenvolvedores experimentavam pela primeira vez. Um exemplo é o 3D que, embora já existisse, era algo realmente novo naquele ano. Os títulos lançados para Windows 95 já foram pensados com essa técnica em mente, mesmo que alguns não a usasse em seu potencial máximo, como os jogos RTS.

Por isso, entre alguns dos jogos mais icônicos para essa versão do sistema operacional da Microsoft, temos essa mistura de títulos 3D mais elaborados e outros nem tanto:

  1. Doom 95
  2. SimCity 2000
  3. Warcraft II: Tides of Darkness
  4. Quake
  5. Diablo
  6. Age of Empires
  7. Carmageddon
  8. Blood Omen: Legacy of Kain
  9. The Curse of Monkey Island
  10. MDK

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Cansou de usar o Chrome? Veja 8 alternativas ao navegador do Google

O Google Chrome é um dos navegadores mais usados da atualidade, mas nem sempre é a melhor opção. Se você pensa em mudar de browser, existem alternativas que oferecem mais recursos e até mais privacidade, como o Edge, Firefox, Brave e Dia.

A seguir, confira:

  • 8 alternativas ao navegador Google Chrome
  • Qual é o melhor navegador para substituir o Chrome?
  • Quais são os 3 navegadores mais usados?

8 alternativas ao navegador Google Chrome

Confira a lista de alternativas ao Google Chrome se você cansou de usar o navegador:


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  1. Microsoft Edge;
  2. Firefox;
  3. Safari;
  4. Opera;
  5. Brave
  6. Arc;
  7. Dia;
  8. Comet.

1. Microsoft Edge

Instalado por padrão em todo PC com Windows, o Microsoft Edge evoluiu muito desde que deixou de usar o antigo motor próprio e passou a rodar com base no Chromium – o mesmo do Google Chrome. 

O navegador traz integração com os serviços da Microsoft, incluindo recursos de IA do Copilot, além de bom desempenho e compatibilidade com praticamente todos os sites.

Tela inicial do Microsoft Edge
O Microsoft Edge é o navegador padrão do Windows. (Imagem: Divulgação/Microsoft)

2. Firefox

O Firefox é um navegador focado em privacidade, segurança e customização, que permite bloquear rastreadores, impedir coleta de dados não autorizados e personalizar a experiência com plugins.

Ele é totalmente open source e funciona fora do ecossistema Chromium, utilizando seu próprio motor, o Gecko. Isso significa que não depende das mesmas bases do Chrome ou do Edge.

Tela do navegador Firefox
O Firefox tem vários recursos de controle de dados e customização do navegador. (Imagem: Captura de tela/Alveni Lisboa/Canaltech)

3. Safari

Para quem está no ecossistema da Apple, o Safari já vem instalado em iPhones, iPads e Macs, e é otimizado para consumir menos energia nesses dispositivos.

Apesar de ser limitado fora do mundo Apple, oferece boa performance e integração completa com serviços da maçã, como iCloud e Apple Pay.

Safari (Imagem: Reprodução/Apple)
O Safari é o navegador padrão da Apple. (Imagem: Reprodução/Apple)

4. Opera

O Opera é o navegador para quem gosta de novidades. Ele aposta em recursos extras que não costumam aparecer por padrão em outros browsers, como VPN integrada, bloqueador de anúncios e até atalhos para redes sociais na barra lateral.

Além da versão padrão, o Opera possui variantes para atender vários públicos. É o caso do Opera GX, com foco em gamers. O Opera Air, por sua vez, entrega uma experiência “mindfulness”, a fim de trazer mais foco ao navegar pela web.

Tela do navegador Opera
O navegador Opera tem vários recursos integrados, como VPN e bloqueador de anúncios. (Imagem: Emanuele Almeida/Canaltech)

5. Brave

O Brave também é baseado no Chromium, mas sua proposta é bem diferente: navegação com foco em privacidade e menos anúncios invasivos.

O browser bloqueia rastreadores automaticamente e, para quem quiser, ainda tem um sistema de recompensas em criptomoedas por assistir a anúncios. Além disso, o app vem com uma VPN integrada e um serviço de IA próprio.

Logo 3D do navegador Brave
O Brave é focado em privacidade e segurança. (Imagem: Rubaitul Azad/Unsplash)

6. Arc

Desenvolvido pela The Browser Company, o Arc é uma proposta bem diferente do que se espera de um navegador. Em vez das abas convencionais, o Arc usa espaços e painéis que ajudam a gerenciar projetos, ideias e referências de forma integrada.

O foco é voltado para profissionais, criadores e quem gosta de experimentar formas diferentes de navegar, trabalhar e se organizar online.

Tela do navegador Arc
O Arc usa painéis visuais em vez de abas de pesquisa. (Imagem: Divulgação/The Browser Company)

7. Dia

Dos mesmos criadores do Arc, o Dia é um navegador com inteligência artificial. A ideia é que ele funcione como um assistente de navegação, ajude a organizar e encontrar informações de forma inteligente.

Por enquanto, é restrito a poucos usuários e cobra uma assinatura alta para liberar seus recursos de IA sem limitações.

Tela de divulgação do navegador Dia
O Dia é um navegador com IA, que funciona como um assistente de navegação. (Imagem: Marcelo Salvatico/Canaltech)

8. Comet

O Comet é o navegador de IA da Perplexity, que quer ir além da simples exibição de páginas. A proposta é que ele entenda o contexto da sua navegação e ajude a resumir conteúdos, responder perguntas e até sugerir ações. Assim como o Dia, o valor da assinatura não é acessível para todos.

Tela do navegador Comet
Comet é o navegador de IA da Perplexity. (Imagem: Divulgação/Perplexity)

Qual é o melhor navegador para substituir o Chrome?

A escolha do melhor navegador para substituir o Chrome depende do que você precisa na navegação. Entre as opções mais populares estão o Microsoft Edge, Firefox, Opera e Brave.

Quais são os 3 navegadores mais usados?

Os navegadores mais usados são o Google Chrome, Safari e Microsoft Edge, de acordo com o StatCounter.

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5 séries com finais polêmicos que decepcionaram os fãs

Na televisão, nem sempre aquilo que começa bem acaba recebendo um final digno de sua qualidade inicial. Seja por decisões criativas equivocadas ou apenas por livre espontânea vontade, várias séries famosas encerraram suas jornadas na TV com finais tão polêmicos que nem mesmo os fãs dessas produções conseguem defender. A controvérsia é tanta que, mesmo que o programa tenha acabado há alguns anos, o público ainda sente ressentimento pelo término desastroso de uma história tão amada.

Séries com finais polêmicos que decepcionaram os fãs

Pensando nos finais mais debatidos e polêmicos da televisão, o Canaltech selecionou 5 séries que tiveram conclusões controversas que decepcionaram os fãs de longa data. Relembre a seguir as seguintes produções:

  • Game of Thrones
  • How I Met Your Mother
  • Lost
  • Dexter
  • Gossip Girl

Game of Thrones

 

Impossível falar de finais polêmicos de séries de TV sem começar por aquela que traumatizou os fãs com uma das conclusões mais controversas dos últimos tempos: Game of Thrones. Se você acompanhava o programa da HBO, com certeza deve se lembrar até com que roupa estava quando assistiu ao último capítulo da série em uma noite de domingo bastante infeliz.


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Inspirada na saga literária As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R.R. Martin, Game of Thrones foi um grande fenômeno televisivo quando estava sendo exibida pela HBO, entre os anos de 2011 e 2019. Com oito temporadas no total, a série repetiu o padrão de qualidade iniciado pelo primeiro capítulo por muitos anos, mas sua última temporada foi extremamente massacrada pela crítica e pelo público, com o episódio final sendo a cereja do bolo da decepção.

A conclusão controversa, porém, não apaga o fato de que Game of Thrones foi uma das últimas grandes séries de TV da atualidade, sendo a responsável por emplacar diversos personagens icônicos na cultura pop, como Jon Snow (Kit Harington) e Daenerys Targaryen (Emilia Clarke).

Game of Thrones está disponível na HBO Max.

How I Met Your Mother

Indo para o lado da comédia, How I Met Your Mother é outra série de TV que conseguiu dividir os fãs com seu final extremamente polêmico. Sucesso de público nos anos 2000, a sitcom acompanha o arquiteto Ted Mosby (Josh Radnor) em suas aventuras ao lados dos amigos para encontrar um grande amor durante nove temporadas.

 

Conquistando uma legião de fãs, How I Met Your Mother conseguiu manter o público na frente da televisão com o mistério envolvendo a identidade da mãe dos filhos de Ted. Mas, com o fim do segredo, a série começou a perder a mão, entregando uma nona e última temporada repleta de decisões equivocadas – entre elas, a polêmica finale, que segue gerando discussões entre os serienáticos até os dias de hoje.

How I Met Your Mother está disponível no Disney+.

Lost

 

Você nem precisa ter assistido à série Lost para saber que o final da produção é um dos mais polêmicos de todos os tempos. Grande sucesso televisivo da década de 2000, Lost foi a responsável por modificar a maneira como o público se relacionava com programas de TV, abrindo espaço para a criação de fóruns on-line para discussões de teorias sobre a misteriosa trama (se você é do clube que adora especular sobre enredo de série, então agradeça a Lost).

Exibida de 2004 até 2010, Lost fez muita gente enlouquecer com os mistérios envolvendo a rotina de sobreviventes de uma queda de avião em uma ilha onde estranhos acontecimentos tomam forma. Era aquele tipo de história que sempre deixava os espectadores querendo mais – bom, até o último episódio do programa deixar uma legião de fãs decepcionados na época.

Não vamos entrar em detalhes para não estragar a surpresa (caso você viva em uma caverna e ainda não saiba o que acontece no final de Lost), mas basta saber que essa conclusão foi tão polêmica que até os dias de hoje ela gera controvérsia na indústria televisiva.

Lost está disponível no Disney+.

Dexter

Com a série derivada Dexter: Ressurreição fazendo sucesso entre o público na atualidade, o programa original, intitulado apenas Dexter, também é aquele tipo de produção que, embora tenha conquistado fãs com um início de qualidade, acabou partindo para caminhos equivocados à medida que ia chegando ao fim. O resultado foi um dos finais mais controversos da TV.

Estrelada por Michael C. Hall (A Sete Palmos), Dexter conta a história de um homem que leva uma vida dupla: enquanto de manhã soluciona crimes, à noite ele comete assassinato como um criminoso em série.

 

Nadando contra a maré das expectativas do público, o final da série original de Dexter foi tão decepcionante que acabou manchando a reputação do programa. Sem um arco satisfatório para concluir a jornada do protagonista, a conclusão da série foi massacrada pelos espectadores quando foi ao ar em 2013.

Dexter está disponível na Netflix, no Paramount+ e no Prime Video.

Gossip Girl

 

Nem mesmo a Garota do Blog conseguiu manter o padrão de entusiasmo das primeiras temporadas de Gossip Girl. Sucesso entre o público adolescente no final dos anos 2000, o programa marcou as carreiras de Leighton Meester (Os Bucaneiros) e Blake Lively (É Assim Que Acaba) acompanhando estudantes ricos de uma escola de elite de Manhattan à medida que uma pessoa anônima ganha fama espalhando fofocas sobre os estudantes por mensagens de texto.

Conhecida pelo icônico figurino por trás da caracterização das amigas Serena van der Woodsen e Blair Waldorf, Gossip Girl segurou o público com intrigas adolescentes, conflitos familiares e o mistério por trás da identidade da Garota do Blog, este último sendo a fonte de decepção para muitos fãs quando a grande revelação foi feita. Além disso, o final só piorou as coisas com um fim controverso e nada satisfatório em relação ao desenvolvimento da série até aquele momento.

Gossip Girl está disponível na HBO Max, Netflix e Prime Video.

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Artemis II | Entenda por que astronautas estão tirando fotos de uma lua inflável

A missão Artemis II, da NASA, deve decolar em abril de 2026 para realizar um sobrevoo na região da Lua. Com a aproximação do lançamento, os quatro astronautas que viajarão a bordo da nave espacial Orion participam de treinamentos intensivos — inclusive praticando fotografias com uma Lua inflável.

Em uma publicação no perfil oficial do Centro de Voos Espaciais Goddard, no X (antigo Twitter), a agência espacial norte-americana compartilhou imagens dos astronautas treinando registros fotográficos com uma Lua artificial e uma maquete da cápsula Orion.

Os astronautas Reid Wiseman (comandante), Christina Koch (especialista de missão), Victor Glover (piloto) —  todos da NASA —,e Jeremy Hansen, da Agência Espacial Canadense (CSA), realizam esses exercícios para simular procedimentos visuais que encontrarão durante a expedição.

Com isso, a equipe se prepara para condições semelhantes às que terão no espaço, além de aprender a otimizar as funções das câmeras a bordo para os registros científicos e documentais.

Astronautas da NASA com câmeras
À esquerda, Christina Koch treinando fotografias; à direita, o astronauta Jeremy Hansen operando a câmera (NASA/James Blair

Missão Artemis II

A Artemis II tem lançamento previsto para abril de 2026. Nessa missão, a cápsula Orion será acoplada ao foguete Space Launch System (SLS), que conduzirá a tripulação até a órbita lunar.

A viagem terá duração de aproximadamente dez dias, nos quais os astronautas farão um sobrevoo ao redor da Lua antes de regressar à Terra.

Esse será o segundo lançamento do programa Artemis. A missão Artemis I, concluída em 2022, enviou a cápsula Orion sem tripulação para uma viagem de cerca de 25 dias em órbita lunar, validando o sistema para os próximos voos.

Já a missão Artemis III, prevista para 2027, tem como objetivo levar astronautas à superfície lunar com apoio do veículo Starship, da SpaceX. A expectativa é que o programa Artemis abra caminho para uma presença humana sustentável na Lua e futuras viagens a Marte.

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VÍDEO | A LUA ESTÁ ENFERRUJANDO?

 

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6 alimentos que você não deve colocar na Air Fryer

A air fryer se tornou um dos eletrodomésticos mais populares da cozinha moderna. O aparelho chama a atenção pela praticidade e capacidade de preparar alimentos crocantes com pouco ou nenhum óleo. De batata frita a pão de açúcar, as possibilidades são diversas.

Contudo, nem tudo pode ir à fritadeira elétrica, sendo preciso ter cuidado na hora de utilizar o eletrodoméstico. Enquanto alguns alimentos não cozinham bem, outros podem sujar a air fryer e dificultar a limpeza.

Confira os 6 tipos de alimentos que você nunca deve colocar na air fryer:


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  1. Alimentos leves e pequenos;
  2. Alimentos muito úmidos;
  3. Alimentos muito grandes;
  4. Alimentos que soltam muito vapor ou fumaça;
  5. Alimentos que vão sujar a air fryer: queijos e empanados;
  6. Azeite de Oliva.

1. Alimentos leves e pequenos: pipoca, vegetais e verduras

Fazer pipoca na air fryer não é recomendado em qualquer modelo. Isso acontece porque os grãos de milho são leves demais e podem “voar” dentro do aparelho devido à circulação de ar.

O mesmo problema acontece com folhas de vegetais como alface, rúcula e espinafre. Durante o funcionamento, esses alimentos podem grudar na resistência elétrica e causar danos permanentes ao equipamento.

Além disso, verduras delicadas perdem completamente sua textura e frescor quando expostas ao ar quente intenso da fritadeira.

2. Alimentos muito úmidos: macarrão e molho

Alimentos como macarrão e arroz, que precisam de água para cozinhar adequadamente, também não funciona na fritadeira elétrica, já que ela não consegue cozinhar com água. O resultado seria uma massa dura e sem sabor.

air fryer
Como um eletrodoméstico versátil, é possível fazer até mesmo pudim na air fryer (Imagem: Divulgação/Nestlé)

3. Alimentos muito grandes: frango inteiro

Refeições que ocupam quase todo o espaço do certo, com um frango inteiro, impedem a circulação do ar quente e impedem o preparo.

Na prática, o frango sairia queimada por fora e crua por dentro. Dessa forma, o ideal para alimentos muito grandes seria cortar em pedaços menores, como coxas ou sobrecoxas de frango.

4. Molhos

Molhos líquidos também são problemáticos. Eles podem ser espalhados pela circulação de ar, criando uma sujeira enorme dentro do aparelho.

5. Alimentos que vão sujar a air fryer: queijos e empanados

Tendo em vista o cuidado na limpeza da air fryer, é preciso tomar cuidado com queijos ou empanados na fritadeira elétrica. Esses alimentos derretem facilmente e podem grudar na parte de dentro da máquina. Para evitar, 

O resultado é um cesto e paredes da air fryer sujos com alimentos grudentos e de difícil limpeza. Mesmo com o revestimento antiaderente, o prefira queijos congelados, como palitos de mussarela industrializados, ou salgados congelados com o queijo contido.

Já para empanados, é recomendado untar a air fryer com gordura, e retirar o excesso de ovo durante o preparo e de farinha antes de aquecer.

air fryer
Uma air fryer oven tem amplo espaço interno e produz diversos alimentos ao mesmo tempo (Imagem: Divulgação/Philco)

O que usar na air fryer com segurança

Para aproveitar ao máximo sua fritadeira elétrica, é importante tomar alguns cuidados em como colocar os alimentos, mesmo os voltados para a air fryer. Confira algumas dicas:

  • Corte as batatas em pedaços pequenos ou médios;
  • Coloque carnes em porções adequadas ao tamanho do cesto;
  • Nos vegetais, opte por opções firmes, como brócolis e cenoura;
  • Para salgados, foque nos congelados já prontos;
  • Pães e massas que não grudem facilmente

Qual air fryer comprar?

Atualmente, o mercado de fritadeiras elétricas conta com modelos de diferentes tipos e tamanhos. Desde as opções compactas, mas com alta potência, até as air fryers oven, ou “forninho”, com dois andares e até espeto, saiba qual comprar:

  1. 🛒 Air Fryer Oster OFRT780 12 L;
  2. 🛒 Air Fryer Oven e Grill Arno Expert 9 em 1;
  3. 🛒 Air Fryer Philips Walita Série 3000 Grill Edition;
  4. 🛒 Air Fryer Start Fry Elgin 3,5L;
  5. 🛒 Air Fryer WAP Barbecue Digital;
  6. 🛒 Air Fryer Oven Electrolux EAF90 12 L;

Leia mais

VÍDEO: Como escolher a Air Fryer ideal para você (não é tão simples!)

 

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8 erros que a Microsoft não pode cometer no Xbox Magnus

Após o lançamento de diversos consoles, a Microsoft já tem a fórmula do que pode ou não dar certo com o Xbox Magnus. Porém, muito precisa ser feito para que o público volte a se encatar com a plataforma.

Muitos jogadores já estão cansados de algumas práticas e estratégias, que não podem voltar nas próximas gerações. E é isso que o Canaltech reuniu nesta lista com os 8 erros que a Microsoft não pode cometer no Xbox Magnus.

Com diversos rumores sobre o novo console, muitos têm esperança de que isso representará uma nova era para a companhia — enquanto outros temem ver problemas se repetirem. Será que eles mudarão muito a forma como fazem as coisas ou isso é apenas uma esperança perdida?


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8. Poluição na dashboard

Se tem algo que irrita os jogadores de Xbox é a sua dashboard extremamente poluída, que possui inclusive propaganda e a aparição de pop-ups. Ou seja, tudo o que o gamer ama (só que não).

A interface que a Microsoft deve aplicar no Xbox Magnus deve ser otimizada e permitir que o público chegue mais velozmente às suas principais escolhas — sejam elas jogar um título, acessar a Loja Xbox ou outras tarefas básicas.

Imagem da dashboard do Xbox
A dashboard do Xbox continua poluída de publicidade (Imagem: Divulgação/Microsoft)

7. Interferência direta na indústria gaming

A estratégia de comprar e fechar estúdios que a Microsoft utiliza tem de chegar a um fim. Não adianta comprar uma desenvolvedora ou produtora para manter sua criatividade e projetos sob uma gestão que não favorece seus pontos altos.

A última rodada de demissões, com a saída de múltiplos profissionais, fechamento de estúdios e cancelamento de jogos mostra como isso funciona para todos: títulos mortos, pessoas na rua e desenvolvedores sendo atribuídos a projetos diferentes daquilo que o público espera deles. 

Imagem do Xbox Activision Bilzzard
Muitos estúdios e franquias não geraram frutos desde a compra da Microsoft (Imagem: Divulgação/Activision)

6. Controle sem Hall Effect

Este aspecto não vale apenas para o Xbox Magnus, mas a Sra. PlayStation e Nintendo também deveriam levar um puxão de orelha: os controles precisam urgentemente de tecnologia antidrift, como o Hall Effect.

Tanto para os seus direcionais quanto para os gatilhos, já chega do público depender totalmente de empresas licenciadas como 8bitdo, GameSir e outras para ter o mínimo de qualidade que se esperava de um produto original que custa tão caro.

Imagem do controle Xbox
Controles de Xbox precisam vir urgentemente com tecnologia antidrift (Imagem: Reprodução/Microsoft)

5. Estratégia de exclusividade

Por mais que a Microsoft tenha uma política multiplataforma, o jogador precisa ter algum grau de fidelidade para continuar comprando os consoles produzidos pela companhia. E uma ferramenta que se visa muito é a presença de jogos exclusivos.

Não precisa ser exclusividade eterna como na Nintendo, ou largamente temporária como vista no PS5, mas o Xbox Magnus pode construir políticas próprias para alguns de seus maiores títulos. Quem sabe 3 meses após sua chegada nos consoles e no Game Pass?

Imagem de Gears of War Reloaded
Ter alguns jogos exclusivos é bom, mesmo que poucos (Imagem: Divulgação/Microsoft)

4. Cadência de “system-sellers”

Não podemos falar que a Microsoft não lança jogos, mas a cadência de “system sellers” deixa muito a desejar. Se isso não mudar no Xbox Magnus, somado à ausência de exclusividade, pode causar uma verdadeira debandada dos jogadores que ainda se mantêm fiéis à plataforma.

O último Gears numerado foi lançado em 2019. Halo voltou em 2021, mas longe de sua glória. Forza Motorsport e Horizon passaram um longo período “sumidos”. Fable então, nem se fala. Não adianta deixar o público se esquecer de grandes franquias que podem ajudar na venda de consoles.

Imagem de Halo Infinite
Ver um jogo “system seller” a cada 5/8 anos não é muito indicado (Imagem: Divulgação/Xbox)

3. Péssima comunicação

Tivemos um belo sinal de melhora em relação à comunicação da Microsoft sobre o ecossistema Xbox, mas todos temos de concordar que isso virou um grande trauma da comunidade nos últimos anos.

Desde o anúncio do Xbox One isso tem se tornado um grande problema, passando pelo fim da exclusividade e pela nova “bomba” que é deixar a ASUS trabalhar em um console portátil — ao invés dela própria fazer isso. Com o Xbox Magnus, eles devem ser transparentes e, no mínimo, controlar a sua própria narrativa. 

Imagem de Xbox e AMD
A comunicação da Xbox melhorou, mas pode ser ainda mais transparente (Imagem: Divulgação/Microsoft)

2. Cross-save no ecossistema da Microsoft

O Xbox Magnus deve ressignificar como funciona todo o ecossistema da Microsoft de uma forma mais abrangente. Que você pode jogar em tudo, de todas as formas possíveis, toda a galera já sabe. Chegou a hora de integrar todas essas possibilidades com um cross-save definitivo.

Seja no PC, Xbox Magnus, nuvem, ROG Xbox Ally ou em outros dispositivos que possam vir a surgir, o jogador precisa poder desligar o jogo em um aparelho continuar da forma que preferir em outro — não apenas em um ou dois títulos, mas em todos eles. Não ter essa integração seria um erro fatal.

Imagem de Forza Horizon
Os jogadores precisam parar seus jogos e continuar em qualquer outra plataforma (Imagem: Divulgação/Microsoft)

1. Multiplayer pago

Ainda que a Microsoft tenha iniciado este procedimento de ter que pagar para jogar online (através da saudosa Xbox Live Gold), esta ideia precisa acabar na geração Xbox Magnus.

Nesta política, apenas quem compra o console é penalizado. Para quê você comprará o videogame se no PC, no ROG Xbox Ally e até na nuvem você não tem cobranças extras para acessar os servidores e curtir uma partida com seus amigos?

Imagem do Xbox Live Gold
O multiplayer online pago começou com o Xbox Live Gold (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Erros do Xbox Magnus

Por muito tempo o público que comprou um console da Microsoft teve de engolir certos erros e, muitos deles, não podem voltar a se repetir no Xbox Magnus. Sempre é mais perigoso irritar seu público do que o próprio mercado, então são coisas que eles devem reavaliar com urgência.

Entre os problemas que vemos da companhia hoje em dia, não podem se repetir:

  1. O multiplayer pago
  2. Evitar cross-save dentro do ecossistema da Microsoft
  3. Péssima comunicação em relação ao Xbox
  4. Cadência de “system-sellers”
  5. Falhas na estratégia de exclusividade
  6. Controle sem Hall Effect
  7. Interferência direta na indústria gaming
  8. Poluição na dashboard

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