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Prepare as malas | 10 locais únicos para curtir o ‘eclipse do século’ em 2027

O dia 2 de agosto de 2027 será especial em diversas regiões do planeta devido ao que está sendo chamado de “eclipse do século”. Nessa data, a Lua vai bloquear completamente o Sol por até 6 minutos e 22 segundos — mas não o mundo todo, você vai precisar viajar para viver isso.

O fenômeno proporcionará o maior período de escuridão observado em terra firme durante o século XXI. Países como Egito, Arábia Saudita, Espanha e Marrocos se destacam entre os que ficarão no escuro por alguns minutos. As regiões que terão os maiores períodos de sombra ao longo do dia devem atrair turistas do mundo inteiro interessados em assistir ao evento histórico.

A seguir, confira 10 lugares únicos para curtir o eclipse do século.


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1. Aton – Egito

Templo em Aton
Tour oferece experiência ela histórica cidade de Aton (Reprodução/Wikimedia Commons)

Combine o eclipse com um passeio por uma cidade construída durante o reinado de Akhenaton. Aton foi descoberta em 2020 pelo arqueólogo Zahi Hawass, e a viagem oferecida pela agência archaeologicalpaths.com no período do eclipse inclui a visita à “cidade dourada perdida”.

2. Praia de Chaffar – Tunísia

Mos Espa
Viagem conta com passeio por Mos Espa. onde foram gravadas cenas de Star Wars (Reprodução/Wikimedia Commons)

A observação do eclipse solar total em agosto de 2027 é apenas um dos destaques do tour promovido na Tunísia pela astro-trails.com. A viagem inclui também visitas às medinas de Túnis e Kairouan, além de cenários da saga “Star Wars” em Mos Espa, no deserto do Saara.

3. Gibraltar – Reino Unido

Rochedo de Gibraltar
Visualização do eclipse no rochedo de Gibraltar pode ter a companhia de macacos-de-gibraltar (Reprodução/Domínio Público)

Outra opção para acompanhar o maior eclipse dos últimos 87 anos é o Rochedo de Gibraltar, território ultramarino do Reino Unido na ponta da Península Ibérica. De lá, será possível ver a sombra sobre a entrada ocidental do Mar Mediterrâneo — com a companhia dos famosos macacos-de-gibraltar. Passeios e acomodações estão no site para turistas gibraltar-eclipse.com.

4. Jidá – Arábia Saudita

Jidá
 Experiência na Arábia Saudita inclui passeios por Jidá e Meca (Flickr/Aditya Prabaswara)

A experiência oferecida pela saudibirding.com inclui passeios por Jidá e Meca, com foco na observação de aves endêmicas do sudoeste do país. O eclipse será observado a partir de um resort à beira do Mar Vermelho.

5. Oásis de Bahariya – Egito

Oasis de Bahariya
Viagem de 10 dias passa por Cairo, desertos e conta com visita a tumbas, pirâmides e “múmias douradas” (Unsplash/Amira Shawky)

A agência Beluga Reisen oferece uma viagem de 10 dias em solareclipseegypt.com passando pelo Cairo e pelos desertos Branco e Negro, com visitas a pirâmides, tumbas e às chamadas “múmias douradas”. O eclipse será visto de um hotel no Oásis de Bahariya.

6. M’diq – Marrocos

M'diq
Tour pela Espanha e pelo Marrocos tem observação do eclipse na cidade marroquina de M’diq (FlickrYassine Abbadi)

Com início no sul da Espanha, passando por Madri e Sevilha, o tour da travelleaders.com cruza o Estreito de Gibraltar até o norte do Marrocos. A cidade de M’diq será o ponto de observação do eclipse.

7. Tânger – Marrocos

Tânger
Além do eclipe, tour oferece passeios por cidades como Marrakesh e Casablanca (Tânger/Raúl Cacho Oses)

Outra opção no Marrocos é a cidade costeira de Tânger. A viagem de 14 dias da travelquesttours.com inclui paradas em cidades históricas como Casablanca e Marrakech, com destaque para a observação do eclipse solar total.

8. Andaluzia – Espanha

Sevilha
Andaluzia é uma das regiões que mais atrai turistas na Espanha (Unsplash/Henrique Ferreira)

A backcountryjourneys.com promove um workshop fotográfico pela região espanhola da Andaluzia. O destaque é a possibilidade de registrar o eclipse na cidade de Almazán, na província de Sória.

9. Oásis de Siuá – Egito

Oasis de Suiá
Cairo, Alexandria e El Alamein também fazer parte da viagem com foco na visualização do eclipse (Flickr/sabamonin)

Em uma expedição de nove dias organizada pela astro-trails.com, o Oásis de Siuá — localizado no Deserto Ocidental egípcio — será o ponto principal de observação do eclipse. O roteiro inclui ainda visitas ao Cairo, Alexandria e El Alamein.

10. Resorts no Mar Vermelho – Egito

Resort Marsa Shagra
Resorts no sul da costa egípcia do Mar Vermelho oferecem experiências de observação do eclipse (Reprodução/Beluga Reisen)

O sul da costa egípcia do Mar Vermelho também oferecerá excelente visibilidade do eclipse. Diversos resorts da rede Red Sea Diving Safari já disponibilizam hospedagens para o evento, com reservas abertas via Beluga Reisen em solareclipseegypt.com.

Curtiu? Já manda para os seus amigos e planeje esse momento!

Leia mais:

VÍDEO | COMO VER UM ECLIPSE SOLAR EM SEGURANÇA?

 

 

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5 animes de esporte que emocionam até quem não curte competição

Os esportes também tem espaço no meio das famosas animações japonesas, popularmente conhecidas como animes. Embora o formato seja mais conhecido por explorar histórias com universos mágicos ou lutas absurdas, existe um lado dos animes que está recheado de produções que acompanham personagens esportistas que praticam as mais variadas modalidades que você poderia imaginar. Muitas emocionam até mesmo quem não curte acompanhar essas competições na vida real.

Animes de esporte para maratonar

Provando que nem só de lutinha os animes são feitos, o Canaltech selecionou 5 animes de esporte que vão despertar o seu espírito esportivo, mesmo que você não goste de competições na vida real. Confira!

  • Haikyu!!
  • Hajime no Ippo
  • Yuri!!! on Ice
  • Blue Lock
  • The Prince of Tennis

Haikyu!!

 

Impossível falar de animes sobre esportes sem mencionar Haikyu!!. Com quatro temporadas, a animação japonesa é considerada por muita gente uma das melhores do gênero até hoje graças às emocionantes partidas de vôlei da trama.


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Inspirado no querido mangá homônimo, Haikyu!! acompanha a jornada de Shoyo Hinata, um garoto que se apaixona por vôlei depois de assistir a um jogo na televisão. Empolgado, ele decide investir no esporte, mesmo tendo uma baixa estatura para as exigências da modalidade, treinando intensamente para seguir os passos de seu grande ídolo no voleibol.

Haikyu!! está disponível para streaming na Crunchyroll, Netflix e HBO Max.

Hajime no Ippo

Hajime no Ippo é aquele tipo de anime que vai emocionar até mesmo quem nunca acompanhou uma luta de boxe. Inspirado no mangá de George Morikawa, a série animada acompanha a história de Ippo Makunouchi, um jovem tímido de 16 anos que sofre bullying na escola.

Até que, certo dia, ele conhece um boxeador profissional que lhe apresenta o mundo da luta, embarcando em um intenso treinamento no esporte que muda totalmente sua vida e o coloca em disputas emocionantes no ringue.

 

Hajime no Ippo está disponível na Netflix.

Yuri!!! on Ice

Se você é aquele tipo de espectador de Jogos Olímpicos que adora acompanhar as competições de patinação artística, o anime Yuri!!! on Ice é a pedida perfeita. Extremamente elogiada pelos otakus que a assistiram, a série animada chamou atenção na época de sua exibição pela maneira como incluiu na trama relações amorosas entre pessoas do mesmo sexo.

 

Na trama, acompanhamos a jornada do patinador Yuri Katsuki, que está tentando se recuperar de uma derrota traumática na principal competição de patinação artística do Japão. Até que ele conhece Viktor Nikiforov, um campeão russo que se torna treinador de Yuri. Juntos, eles embarcam em uma jornada de autodescoberta pessoal e dentro do próprio esporte para superar seus limites.

Yuri!!! on Ice está disponível para streaming na Crunchyroll.

Blue Lock

 

Adaptação do mangá homônimo de Muneyuki Kaneshiro, Blue Lock foi o anime responsável por despertar o interesse de muita gente por futebol graças ao emocionante desenvolvimento da trama.

A história acompanha o jovem Isagi Yoichi, que quer se tornar o maior atacante do mundo e ganhar a Copa do Mundo jogando pelo Japão depois de uma vergonhosa derrota do país. Para ajudar a seleção a dar a volta por cima, a confederação japonesa decide reunir 300 atacantes de base em um centro de treinamento na tentativa de criar um artilheiro no esporte.

Blue Lock está disponível para streaming na Crunchyroll.

The Prince of Tennis

 

Como o título já sugere, o anime The Prince of Tennis vai empolgar quem gosta de acompanhar partidas de tênis. Inspirada no mangá homônimo, a produção conta a história de Echizen Ryouma, um jovem prodígio do esporte que entra em uma escola particular cujo clube de tênis é tido como um dos melhores do Japão.

Ao lado de seus colegas, Ryouma embarca em um intenso treinamento para tentar vencer o Torneio Nacional de Tênis, após ser escolhido como representante da escola na competição. Mas as coisas não são tão fáceis assim, pois, além de enfrentar a disputa na quadra, ele também precisa lidar com as expectativas do pai, um antigo jogador de tênis profissional.

The Prince of Tennis está disponível para streaming na Crunchyroll.

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Caminhão com carga de 800 toneladas vai pagar valor absurdo em pedágio

Um caminhão está transportando uma carga de 800 toneladas entre São Paulo e Rio de Janeiro. Com 59 eixos comerciais, a megacarreta partiu de Guarulhos (SP) rumo ao porto de Itaguaí (RJ) e chamou a atenção tanto por suas dimensões colossais quanto pelo custo do trajeto: vai ser necessário desembolsar quase R$ 3 mil em pedágios, segundo levantamento da Vale 360 News. 

O valor cobrado em praças de pedágio é calculado com base na quantidade de eixos do veículo. Segundo as estimativas, os pedágios de cada ponto devem custar aproximadamente: 

  • Arujá (SP): R$ 259,60;
  • Guararema (SP): R$ 259,60;
  • Jacareí (SP): R$ 466,10;
  • Moreira César (SP): R$ 967,60;
  • Itatiaia (RJ): R$ 831,90.

Portanto, o custo total dos pedágios seria próximo de R$ 2.784,80. No momento, a mega carreta segue parada desde o último deslocamento, ocorrido em 24 de julho, e deve seguir viagem na próxima semana. Após cruzar a rodovia, a carga segue até o porto de Itaguaí, onde foi embarcada rumo à Arábia Saudita


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Carga especial

Tal carga especial é um transformador, que exigiu o transporte por um conjunto com 135 m de comprimento, 6 m de altura e 800 toneladas.

Segundo a concessionária CCR RioSP, este é o maior conjunto transportador e carga que já transitaram pela rodovia Presidente Dutra. 

Por conta do porte, o deslocamento exigiu escolta especializada, apoio técnico e logística detalhada, com trechos feitos em baixa velocidade para garantir a segurança na via.

Devido às dimensões, o comboio ocupou até duas faixas de rolagem simultaneamente. Assim, a CCR RioSp precisou emitir alertas de atenção aos motoristas que utilizaram a estrada nesse período.

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Vídeo: Como funcionam os novos radares de São Paulo e Curitiba?

 

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5 configurações que drenam a bateria do celular; desative tudo agora

Um celular cuja bateria acaba rapidamente é frustrante – mas muitas vezes, também é evitável. Algumas configurações que parecem inofensivas podem, na verdade, drenar a carga mais rápido do que você imagina. A pior parte é que esse é um problema silencioso que, na maioria das vezes, não chega a ser óbvio.

A seguir, separamos cinco ajustes que devem ser desativados ou otimizados para prolongar a autonomia do seu aparelho. Confira:

  1. Always-On Display
  2. Tela acesa para notificações
  3. Alta taxa de atualização e resolução exagerada
  4. Controle de localização é mais importante que desativar Wi‑Fi e Bluetooth
  5. Aplicativos em segundo plano

1. Always-On Display: prático, mas faminto por energia

O Always-On Display (AOD) é um dos principais vilões do seu celular em termos de consumo de energia. Embora prático para consultar hora e notificações rapidamente, manter pixels ativos o tempo todo pode fazer a bateria cair até quatro vezes mais rápido!


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Até mesmo em celulares com tela AMOLED, que oferece uma eficiência energética aprimorada, o recurso consome cerca de 6% da carga em apenas oito horas de uso contínuo

Desligar esse modo pode render várias horas extras de uso diário, principalmente se o celular já estiver no limite.

O Always on Display é um dos principais inimigos da sua bateria (Divulgação/Apple)

2. Tela acesa para notificações

Ao ativar esse modo, a cada nova notificação o celular acende a tela para exibir a informação — e isso se repete dezenas ou centenas de vezes por dia.

A função de acender ao toque, apesar de útil, pode comprometer bastante a bateria. No iPhone, a detecção de tela virada para baixo (Facedown Detection) evita que a luz acenda desnecessariamente.

Já no Android, reduzir o tempo de desligamento da tela, ajustar o brilho e ativar o modo escuro também ajudam a economizar energia ao longo do dia.

3. Alta taxa de atualização e resolução exagerada

Celulares com tela de 120 Hz ou mais entregam uma experiência fluida, mas cobram seu preço em consumo energético. Reduzir para 60 Hz em situações rotineiras, como navegação e mensagens, já ajuda bastante.

Você só deve se preocupar com isso se a tela do seu aparelho não for LTPO, tecnologia que faz esse ajuste da frequência automaticamente conforme o conteúdo da tela.

O mesmo vale para a resolução: muitos aparelhos oferecem resolução Quad HD+, que exige mais da GPU. Reverter para Full HD ainda mantém boa qualidade de imagem e oferece ganho em autonomia.

4. Controle de localização é mais importante que desativar Wi‑Fi e Bluetooth

Embora desligar Wi‑Fi e Bluetooth possa reduzir ligeiramente o consumo de bateria, o impacto real é pequeno se comparado ao uso constante do GPS. O que realmente faz diferença é revisar quais aplicativos têm acesso à sua localização

Muitos continuam rastreando sua posição mesmo quando não há necessidade. O ideal é limitar a permissão de localização apenas para quando o app estiver em uso — ou, melhor ainda, negar o acesso a apps que não precisam saber onde você está

Essa é uma medida muito mais eficaz para preservar bateria e proteger sua privacidade.

Controle bem os apps que podem acessar sua localização para evitar usar o GPS desnecessariamente (Pexels/RDNE Stock project)

5. Aplicativos em segundo plano

Muitos aplicativos continuam ativos mesmo quando você não está usando. Redes sociais, apps de mensagens e serviços de e-mail costumam checar dados, enviar notificações e atualizar conteúdo em segundo plano.

Isso impacta diretamente a autonomia do aparelho. No Android, é possível restringir esses processos nas configurações de bateria. Já no iPhone, desativar a atualização em segundo plano (Background App Refresh) faz uma diferença considerável.

Leia mais no Canaltech:

O QUE são as baterias de Silício-Carbono que Motorola, Xiaomi e outras fabricantes estão usando?

 

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Ainda vale a pena usar GNV no carro?

Com os atuais valores da gasolina e do etanol no Brasil, o Gás Natural Veicular (GNV) ainda chama a atenção de motoristas que buscam economizar no dia a dia. O combustível, que foi bastante popular nos anos 2000, ainda é muito utilizado no Rio de Janeiro e em alguns estados do Nordeste, mas perdeu espaço em outras regiões do país, muito por conta da eletrificação da frota. 

Além da crescente demanda por carros elétricos e híbridos, porém, há outros pontos que pesam na hora de escolher se ainda vale a pena usar GNV no carro em pleno 2025. Você conhece eles? Então, vem que o CT Auto te conta tudo sobre a utilização do GNV.

O gás ainda compensa?

O principal argumento a favor do GNV continua sendo o custo por quilômetro rodado. O metro cúbico do gás custa, em média, cerca de R$ 4,50 (R$ 4,30-4,80) — valor inferior ao da gasolina (R$ 6,00) e do etanol (R$ 4,00). Em estados como o Rio de Janeiro, a diferença é ainda maior: lá, o gás pode custar menos da metade do preço da gasolina, permitindo economia de até 60% para quem percorre longas distâncias.


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Para visualizar melhor, um cálculo simples mostra o impacto na prática. Por aqui, levamos em conta um consumo médio na estrada de 12 km/l na gasolina, 8,5 km/l no etanol e 14 km/m³ no GNV em uma viagem de aproximadamente 430 km entre São Paulo e Rio de Janeiro:

  • Gasolina: gasto médio de R$ 214,80
  • Etanol: gasto médio de R$ 202,40
  • GNV: gasto médio de R$ 138

Ou seja, a economia com o gás pode chegar até a R$ 77 por viagem nesse trajeto. Para motoristas de aplicativo ou quem roda acima de 3.000 km por mês, o retorno do investimento no kit gás pode acontecer em menos de 12 meses.

Kit GNV
Cilindro de gás ocupa praticamente o porta-malas completo deste Chevrolet Onix (Detran-AM/Reprodução)

Instalação do kit gás

O kit GNV continua sendo o principal obstáculo para quem considera a conversão. O valor médio varia de R$ 3 mil a R$ 7 mil, dependendo do modelo do carro e do tipo de tecnologia utilizada (kits de quinta geração são mais caros, mas oferecem maior eficiência).

Além do gasto inicial, a instalação precisa ser feita em oficinas credenciadas pelo Inmetro, e o veículo passa a exigir inspeções anuais para manter a certificação de segurança. É importante incluir esses custos no cálculo para saber se o investimento realmente compensa no seu caso.

Perda de espaço e potência

Outro ponto que pesa na decisão é a parte prática. O cilindro ocupa boa parte do porta-malas, reduzindo a capacidade de bagagem — algo que pode incomodar quem costuma viajar com a família. Além disso, mesmo com kits modernos, há uma perda de potência que pode variar de 3% a 20%, dependendo do motor e da calibração do sistema.

Por isso, é desaconselhado o uso do GNV em carros com motor 1.0 aspirado, já que a queda de desempenho tende a ser mais perceptível nesse tipo de veículo.

Grand Siena visto por trás
Fiat Grand Siena Tetrafuel foi um dos poucos carros de produção a vir de fábrica com kit GNV (Fiat/Divulgação)

Benefícios fiscais 

Em alguns estados, a conversão para GNV garante incentivos adicionais. No Rio de Janeiro, por exemplo, o IPVA de veículos a gás é de 1,5%, contra 4% dos modelos a combustão convencional. Essa diferença reduz o custo anual do carro e ajuda a acelerar o retorno do investimento.

Por outro lado, a disponibilidade de postos de GNV ainda não é uniforme em todo o Brasil. Cidades de médio porte, como o Guarujá (SP), com mais de 300 mil habitantes, ainda carecem de infraestrutura para abastecimento. Antes de instalar o kit, é essencial verificar se há postos próximos e se o preço do metro cúbico na sua região é competitivo.

Impacto ambiental reduzido

A queima do GNV emite menos dióxido de carbono e poluentes em comparação com gasolina ou diesel, o que contribui para uma menor pegada de carbono. Além disso, o gás é um combustível mais limpo, reduzindo o acúmulo de resíduos no motor e prolongando sua vida útil.

Porém, é necessário cuidados específicos, como revisões anuais do sistema de gás e manutenção preventiva para evitar vazamentos e manter a segurança.

Porta-malas Grand Siena
Galões ficam no porta-malas, mas ainda sobra espaço para guardar diversas coisas (Fiat/Divulgação)

Mas, afinal, vale a pena?

A decisão de adotar o GNV em 2025 continua dependendo do perfil do motorista. Para quem roda muito, a economia com combustível e eventuais descontos fiscais podem compensar o investimento em um período de um a dois anos.

Já para quem usa o carro apenas para deslocamentos curtos ou esporádicos, o kit dificilmente se paga. A perda de espaço no porta-malas e a queda de potência acabam pesando mais do que a economia na bomba.

O GNV segue sendo uma boa alternativa para quem tem quilometragem alta e mora em regiões bem servidas por postos de abastecimento. Mas, para usos ocasionais, o investimento pode não fazer sentido — especialmente diante do custo inicial elevado e da necessidade de manutenção extra.

Leia também:

Vídeo: Robôs, carros elétricos e pagamento com as mãos: tecnologias da China

 

 

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Moto G75, Galaxy A56 ou Poco X6 Pro: qual é o melhor intermediário?

O Moto G75 chegou com a promessa de abalar o mercado de celulares intermediários, e até acabou sendo chamado por usuários na internet de “matador de intermediários”. Mas será mesmo que justifica esse apelido? Entenda a razão da fama e quais são as principais alternativas ao Moto G75 com preços até R$ 2000.00.

Moto G75: equilibrado e durável

O Moto G75 é um aparelho que busca o equilíbrio e custo-benefício. Equipado com o processador Snapdragon 6 Gen 3, oferece desempenho eficiente para a maioria das tarefas cotidiano.


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Você não terá problemas com redes sociais, navegação e jogos mais leves. Contudo, se seu objetivo é rodar os games pesados no máximo ou usar o celular para tarefas altamente exigentes, é importante saber que o processador não acompanha mais novos como Snapdragon 7 ou 8.

A certificação IP68 garante resistência à água e poeira, enquanto o padrão militar (MIL-STD-810H), torna o Moto G75 mais robusto e preparado, resistente a quedas, condições adversas e usuários desastrados. 

A bateria de 5.000 mAh é um padrão da Motorola, oferece boa autonomia e velocidade de carregamento de 30W. Já a tela, de 6.78 polegadas com 120Hz, é um IPS LCD. Apesar de não ser AMOLED, entrega uma ótima qualidade de imagem para a maioria dos usuários.

Mesmo que não o formato AMOLED seja preferência de muitos usuários, o IPS LCD do G75 é bastante funcional, especialmente em condições de luminosidade normal. A câmera principal de 50MP com estabilização óptica (OIS) e a capacidade de gravar em 4K oferecem boas fotos para a categoria.

Galaxy A56: Samsung na disputa

A Samsung é uma das marcas mais fortes no segmento de intermediários no Brasil. Embora o Galaxy A56 geralmente tenha preços acima dos R$ 1.800, é possível encontrá-lo com preços mais em conta em promoções como no Canaltech Ofertas

O smartphone conta com tela AMOLED de 6.7 polegadas e um processador Exynos 1580. Por mais que os chips Exynos não sejam os “favoritos” de parte dos usuários quando comparados com os modelos Snapdragon na linha “Galaxy S”, o Exynos 1580 do A56, em testes de desempenho puro, pode até superar o Snapdragon 6 Gen 3 do G75 em algumas tarefas, como gráficos.

O Galaxy A56 apresenta IP67 (um pouco menos resistente à água que o IP68 do G75) e sua bateria tem 5.000 mAh. A câmera principal é de 50MP, similar à do G75, mas conta com o recurso Circule para pesquisar que pode ser um diferencial para quem procura um recurso extra para pesquisas com mais agilidade.

No geral, o A56 entrega tela superior e desempenho de pico potencialmente maior, mas por um preço mais alto, o que faz o Moto G75 manter sua vantagem em custo-benefício.

Poco X6 Pro: um velho conhecido ainda na briga

Um modelo da Xiaomi não poderia ficar fora deste tipo de comparativo. O Poco X6 Pro, apesar de ser um modelo um pouco mais antigo, ainda é uma opção relevante.

Geralmente mais caro que o G75, com preço na casa dos R$ 2.200, o Poco X6 Pro aparece frequentemente em promoções.

Suas especificações são superiores em vários aspectos, como a tela AMOLED, processador Dimensity 8300 Ultra bem mais potente que o Snapdragon 6 Gen 3 do Moto G75. Seu armazenamento é mais rápido (UFS 4.0), a câmera principal é mais clara e o carregamento mais veloz.

Preço e a melhor opção 

O preço ainda é o fator decisivo na hora de escolher um celular intermediário. O Moto G75 se destaca como um dos aparelhos mais interessantes na faixa de R$ 1.500 a R$ 1.700 por oferecer um pacote equilibrado de resistência, bateria e desempenho para o uso diário, se tornando uma escolha atraente de um celular funcional e durável.

Existem modelos com telas AMOLED superiores, processadores mais potentes e câmeras com mais recursos, como Galaxy A56, entre outros. Contudo, vale o questionamento: se você está disposto a pagar cerca de R$ 400 ou mais por essas melhorias.

Caso seu orçamento seja limitado até R$ 1.700, o Moto G75 se mostra uma das melhores, senão a melhor, opção disponível.

A escolha do celular ideal depende do seu perfil de uso, ou seja, é importante definir exatamente o que você procura e quanto pode investir para fazer uma escolha certeira sem desperdícios. 

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5 filmes sobre seitas que mostram o perigo do fanatismo

Bastante tensos, com um tom de suspense que prende o espectador do início ao fim, os filmes sobre seitas são um nicho bastante explorado no cinema, que tendem a mostrar as particularidades de organizações com práticas quase sempre chocantes e controladoras.

Frequentemente com conotações religiosas ou filosóficas, essas tramas causam mais do que tudo choque e um alerta, mostrando também os perigos que qualquer tipo de fanatismo pode trazer para a vida de alguém.

Filmes sobre seitas

A fim de aprofundar mais o assunto e, de quebra, relembrar ótimas histórias envolvendo esses tipos de cultos, o Canaltech montou uma lista de 5 filmes sobre seitas que mostram o perigo do fanatismo e valem muito a pena assistir.


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Os títulos estão ordenados conforme seu ano de lançamento e trazem indicações se estão ou não disponíveis em plataformas de streaming no Brasil. Confira!

  1. O Bebê de Rosemary (1968)
  2. De Olhos Bem Fechados (1999)
  3. O Mestre (2012)
  4. O Convite (2015)
  5. O Rebanho (2019)

1. O Bebê de Rosemary

 

Um clássico do cinema, O Bebê de Rosemary é um filme de terror psicológico escrito e dirigido por Roman Polanski. Baseado no livro de mesmo nome de Ira Levin, o longa-metragem conta a história de Rosemary (Mia Farrow), uma mulher que se muda para um estranho prédio, onde percebe que o marido fez um pacto com os bizarros moradores que moram ali para que ela carregue e de à luz ao filho de Satanás.

Inovador para a época, já que sua ameaça é menos explícita e mais sugestiva (o que torna tudo ainda mais horripilante), o título foi um arrasa-quarteirão exatamente pelos temas chocantes nos quais se debruçou, como o culto secreto satanista no qual Rosemary é envolvida e na manipulação que fazem de seu corpo.

O Bebê de Rosemary pode ser assistido no Paramount+.

2. De Olhos Bem Fechados

 

Baseado em um romance de Arthur Schinitzler, De Olhos Bem Fechados é um drama erótico lançado em 1999, que deu o que falar na época de seu lançamento. Com cenas de sexo intensas, o título conta a história de Bill (Tom Cruise), um homem que após ouvir de sua esposa Alice (Nicole Kidman) que ela seria capaz de largá-lo por outro, fica desnorteado, a ponto de entrar para uma misteriosa seita envolvendo sexo, poder e dinheiro.

Último filme dirigido por Stanley Kubrick, que também coescreveu a história, o longa apresenta uma sociedade secreta formada por códigos, vestimentas e rituais próprios, que ganha cada vez mais poder sobre Bill e Alice – que eventualmente também se envolve com o grupo. Além disso, suas verdadeiras motivações são motivo de discussão até hoje entre os fãs, que têm diferentes interpretações sobre o significado de seus eventos.

De Olhos Bem Fechados está disponível para compra e locação no iTunes.

3. O Mestre

 

Um filme de Paul Thomas Anderson, O Mestre é um drama psicológico de 2012, indicado a três estatuetas do Oscar. Considerado pela BBC um dos melhores filmes do século XXI, o título segue os passos de Freddie Quell (Joaquin Phoenix), um marinheiro que na tentativa de reconstruir sua vida após a Segunda Guerra Mundial, se vê completamente envolvido com A Causa, uma seita liderada pelo carismático Lancaster Dodd (Phillip Seymour Hoffman).

Embora ficcional, o longa possui muitas simetrias com a Cientologia, e se aprofunda nas crenças religiosas e filosóficas que os seguidores da Causa acreditam – como regressão a vidas passadas, purificação do espírito e domínio sobre as emoções e instintos. Além disso, o filme também faz um retrato bastante interessante das figuras que costumam estar à frente dessas seitas, quase sempre muito carismáticas e persuasivas.

O Mestre pode ser assistido no Prime Video.

4. O Convite

Filme lançado no SXSW, que teve um lançamento limitado nos cinemas, O Convite é um título de terror psicológico dirigido por Karyn Kusama em 2015. Definido pela própria diretora como uma metáfora da ansiedade, o longa gira em torno de um homem convidado para jantar na casa de sua ex-namorada com um grupo de velhos amigos e desconhecidos, que começa a suspeitar de que algo terrível está prestes a acontecer.

 

Com um clima de tensão constante, que angustia o público, o longa sugere cada vez mais que os convidados ali presente fazem parte de algum tipo de grupo com ideias extremistas e um tanto sinistras. Uma estranheza notada no comportamento e ações dos personagens, e que levanta debates sobre assuntos comuns nos títulos do gênero, como manipulação, isolamento e paranoia.

Atualmente, O Convite não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.

5. O Rebanho

 

Coprodução entre os Estados Unidos, Irlanda e Bélgica, O Rebanho é um filme de 2019 dirigido por Małgorzata Szumowska. Mistura de drama, terror e suspense, o título conta a história de uma jovem nascida em uma seita formada apenas por mulheres, com a única exceção de seu líder, que começa a questionar os ensinamentos dele e de sua própria realidade.

Bastante chocante, o título gira em torno dessa jovem que, por viver em um complexo florestal remoto, não conhece nada além dos preceitos do culto. Seguindo ideias que assimilou desse líder messiânico a vida inteira, o longa explora a jornada da garota para entender o quão opressiva, violenta e problemática é a seita da qual faz parte.

O Rebanho pode ser visto no Telecine.

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Como decifrar receita médica com o ChatGPT

Receitas médicas costumam ser um mistério para muitos pacientes, especialmente devido à caligrafia dos profissionais de saúde e ao uso de termos técnicos. A boa notícia é que ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT e o Gemini, podem ajudar.

Esses chatbots permitem que os usuários descrevam o que está escrito em suas receitas ou até mesmo enviem uma foto do documento. Tanto o ChatGPT quanto o Gemini oferecem suporte para imagens nas versões gratuitas, o que facilita o processo.

Com base nessas informações, o modelo pode sugerir o nome do medicamento, explicar a dosagem prescrita pelo médico e até oferecer orientações gerais sobre a finalidade do remédio, com base em dados públicos.


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Nos testes feitos pelo Canaltech, as duas IAs apresentaram divergências em alguns dados pessoais do paciente, bem como nos medicamentos e nas dosagens. Por isso, é essencial consultar um farmacêutico ou retornar ao médico para confirmar as informações da receita.

Como traduzir receitas médicas com IA

O processo é simples e pode funcionar de forma similar para os dois chatbots. Veja como

  1. Abra o ChatGPT ou Gemini no celular; 
  2. Na barra de conversa, toque no ícone de “+”;
  3. Selecione a câmera e tire foto da receita;
  4. Para o prompt, escreva algo como: “Preciso entender o que está escrito nessa receita médica. Faça uma transcrição aproximada do que está descrito”. 
(Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech)
IAs podem trazer resultados diferentes (Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech)

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VÍDEO: É o FIM do AR-CONDICIONADO?

 

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Autonomia gigante: veja 3 bikes elétricas que rodam mais de 100 km

O mercado de bicicletas elétricas segue em expansão, com lançamentos que apostam em maior alcance de bateria e tecnologias cada vez mais sofisticadas. 

Em 2025, grandes marcas como Trek, Riese & Müller e até mesmo a brasileira Caloi investiram pesado nesse segmento, oferecendo modelos capazes de percorrer mais de 100 km com apenas uma carga — e com facilidade.

A seguir, listamos três opções de e‑bikes com autonomia gigante. Não se assuste com os preços. Apesar de muito tecnológicas, também são bem caras.


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3. Trek Rail+ Gen 5

Trek Rail+ Gen 5 vista de lado
Modelo conta com visual robusto e roda de 29″ na frente (Trek/Divulgação)

A quinta geração da Trek Rail+ chega como uma das e‑MTBs mais avançadas do mercado, projetada para trilhas técnicas e longas pedaladas. 

Equipada com motor Bosch Performance Line CX que alcança até 32 km/h, a bike também utiliza uma bateria PowerTube 800 Wh.

Nessa configuração, modelo oferece autonomia declarada entre 80 e 120 km em uso misto, podendo chegar a cerca de 160 km com extensor PowerMore. A suspensão total de 160 mm e componentes premium, como freios SRAM Code e câmbio Shimano SLX M7100, completam o conjunto.

Ela está disponível por R$ 62.990 no Brasil, sendo o modelo mais caro da nossa lista. 

2. Riese & Müller Supercharger

Riese & Müller visto de lado
Quadro pintado de amarelo é o grande destaque da bike elétrica (Riese & Müller/Divulgação)

Voltada para ciclistas que buscam aventuras de longa duração, a Supercharger combina duas baterias Bosch que somam 1.250 Wh, entregando autonomia de até 200 km, dependendo do uso. 

O modelo aposta em conforto e robustez: quadro de trekking, suspensão total e transmissão Rohloff E‑14, com trocas eletrônicas e precisas. É uma das opções mais completas para cicloturismo premium.

O modelo não é vendido no Brasil, mas pode ser importado. Seu valor parte de € 5.500, algo em torno de R$ 35 mil. Para importação, é claro, seu preço será maior por conta de taxas e outras tributações.

1. Caloi E‑Vibe Peak Carbon

Caloi E‑Vibe Peak Carbon
A escrita Caloi se destaca no quadro da E‑Vibe Peak Carbon (Caloi/Divulgação)

A brasileira Caloi entrou de vez na briga com gigantes internacionais ao lançar a E‑Vibe Peak Carbon. Equipada com motor Bosch Performance Line CX e bateria de 750 Wh, o modelo entrega mais de 100 km de alcance e estrutura em carbono, o que garante leveza e performance para trilhas exigentes. 

Essa é a primeira e‑bike nacional a usar o sistema Bosch, marcando um salto tecnológico da marca no segmento.

Seu valor ultrapassa com facilidade os R$ 40 mil, o que mostra seu desempenho e qualidade de construção. 

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Vídeo: Vela Bikes Canaltech: tecnologia com design retrô

 

 

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Mafia The Old Country no PC: veja requisitos para jogar

A franquia Mafia ganhará uma nova aventura pela primeira vez em 9 anos, desde o lançamento do terceiro título. Por mais que o primeiro game tenha ganhado um remake em 2020, não era uma história nova. Mafia: The Old Country chega na próxima sexta-feira (8) e os requisitos de sistema para PC foram revelados agora. O jogo promete ser pesado em diferentes resoluções.

A Hangar 13, desenvolvedora do jogo, dividiu os requisitos em três níveis: mínimo (1080p), recomendado (1440p) e épico (4k). Todos contam com o uso de upscaling de imagem, até em Full HD. Isso significa que é necessário um hardware mais forte do que o listado abaixo para rodar o game nativamente.

Requisitos mínimos para rodar Mafia: The Old Country no PC

Estamos acostumados a ver GPUs como GTX 1060 e RX 580 como requisitos mínimos, no máximo uma RTX 2060. Porém Mafia: The Old Country vai muito além, pedindo uma GeForce RTX 2070, ou a Radeon RX 5700 XT para rodar o game em 1080p, mas com upscaling em qualidade, derrubando a resolução de renderização para menos de 720p.


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Em termos de processador, apesar de recomendar CPUs antigas nos requisitos mínimos, são modelos do segmento intermediário, já indicando o que esperar dos níveis maiores.

Requisitos mínimos para rodar Mafia: The Old Country no PC
Sistema operacional Windows 10/11
Processador Intel Core i7-9700K ou AMD Ryzen 7 2700X
Memória 16 GB de RAM
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 2070 ou AMD Radeon RX 5700 XT
Armazenamento 55 GB de SSD
Resolução/Upscaling 1920 x 1080/Equilibrado (abaixo de 720p)

Requisitos recomendados para rodar Mafia: The Old Country no PC

Para rodar o novo Mafia em 1440p, mas com upscaling no modo qualidade, que renderiza o jogo em resolução levemente abaixo de FullHD, é preciso de GPUs realmente potentes. Estamos falando de placas de vídeo high-end de duas gerações atrás, consideravelmente mais fortes que modelos de entrada modernos.

O requisito sobe bastante em CPU também, com os desenvolvedores recomendando AMD Ryzen 7 e Intel Core i7, modelos que entregam mais de 8 núcleos. Outro quesito que aumentou, na verdade dobrou, é a memória RAM, sendo necessário 32 GB nesse nível.

Requisitos recomendados para rodar Mafia: The Old Country no PC
Sistema operacional Windows 10/11
Processador Intel Core i7-12700K ou AMD Ryzen 7 5800X
Memória 32 GB de RAM
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 3080 Ti ou AMD Radeon RX 6950 XT
Armazenamento 55 GB de SSD
Resolução/Upscaling 2560 x 1440/Qualidade (960p)

Requisitos épicos para rodar Mafia: The Old Country no PC

Para quem quiser aproveitar Mafia: The Old Country na maior qualidade gráfica, precisará de uma boa máquina. Os desenvolvedores recomendam GPUs intermediárias de últimas gerações para rodar o game em 4K, mas com upscaling no modo qualidade, renderizando próximo de 1440p.

A exigência com processador sobe para o que existe de mais moderno e de alto nível com Ryzen 7 e Core i7 de últimas gerações.

Requisitos máximos para rodar Mafia: The Old Country no PC
Sistema operacional Windows 10/11
Processador Intel Core i7-14700K ou AMD Ryzen 7 9700X
Memória 32 GB de RAM
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 4070 Ti ou AMD Radeon RX 9070
Armazenamento 55 GB de SSD
Resolução/Upscaling 3840 x 2160/Qualidade (próximo de 1440p)

Não custa lembrar, como já foi dito antes, que, para aproveitar Mafia: The Old Country em resoluções nativas, será necessário GPUs mais fortes do que as mencionadas pelos desenvolvedores.

Infelizmente, não foi dito qual é o target de FPS para esses requisitos, mas esperamos que seja 60 FPS. A resolução de renderização pode variar de acordo com a técnica de upscaling de imagem.

Além de tudo isso, a Hangar 13 revelou as tecnologias suportadas pelo novo game:

  • Framerate destravado durante o gameplay, com cinemáticas em 30 FPS
  • TSR, upscaling da Epic Games
  • AMD FSR 4
  • NVIDIA DLSS 4
  • Intel XeSS 2
  • Geração de quadros com DLSS, FSR e XeSS
  • V-Sync
  • Teclas customizáveis
  • Suporte a monitores ultrawide
  • Suporte a HDR
  • Opções de acessibilidade

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Star Wars finalmente desmente teoria sombria perturbadora que chocou a sociedade

Star Wars tem vários elementos muito mais sombrios do que aparentam, e a Marvel Comics tem aproveitado a revisão de cânone da Saga Skywalker para expandir, eliminar, esclarecer ou até multiplicar alguns deles. Uma das teorias mais medonhas envolve o destino de jovens Jedi na era da Alta República, e como isso chocou a sociedade desde que foi cogitada, a Disney decidiu dar um basta para acabar com o burburinho. 

Atenção para spoilers de Star Wars: The High Republic – The Finale #1

Durante a terceira fase da Saga Alta República, que se passa séculos antes da Saga Skywalker, a Ordem Jedi enfrentou uma guerra direta contra os Nihil, um grupo de saqueadores brutais e caóticos. Para lidar com a ameaça e suas armas mais aterrorizantes na forma bizarra de criaturas conhecidas como Inomináveis que drenam a Força de seres sensíveis, o Conselho Jedi instituiu os Protocolos de Guardião.


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Esses protocolos endureciam as práticas da Ordem, incluindo:

Imagem: Reprodução/Marvel Comics
  • Aceleração do treinamento de combate para younglings (crianças Jedi);
  • Substituição de mestres por droides em postos avançados;
  • Suspensão de pesquisas independentes;
  • Antecipação das provações para se tornarem Padawans;
  • Restrições no uso de recursos;
  • Permissão para ofensivas armadas;
  • Proibição de Jedi viajarem sozinhos.

O tom sombrio dessas medidas gerou teorias preocupantes entre os fãs, especialmente em relação ao destino dos jovens protagonistas da série Young Jedi Adventures, exibida no Disney Jr. A animação infantil acompanha Jai Brightstar, Lyss Solay e Nubs, três younglings que treinam para se tornarem Jedi no posto avançado de Tenoo. Apesar do tom leve da série, muitos fãs temiam que os Protocolos de Guardião tivessem consequências drásticas para os jovens personagens, fora das telas.

Felizmente, a nova HQ encerra essas especulações. Em The High Republic – The Finale #1, lançado recentemente, Jai, Lyss e Nubs fazem uma participação especial na celebração da vitória Jedi sobre os Nihil no planeta Dalna. Essa aparição confirma que os jovens sobreviveram ao conflito, mesmo que tenham sido afetados pelas políticas mais rígidas da Ordem.

Embora tenham tido uma breve interação com os Nihil no desenho, acompanhados por ninguém menos que o Mestre Yoda, o confronto foi leve, compatível com o público infantil da série. Com a confirmação de que os protagonistas de Young Jedi Adventures não sofreram destinos trágicos, Star Wars afasta a sombra de uma teoria que colocava os Protocolos de Guardião em pé de igualdade com a infame Ordem 66 — quando Anakin Skywalker liderou o massacre de Jedi, incluindo crianças, em A Vingança dos Sith.

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Lenovo Legion Go 2 supera MSI Claw A8 usando o mesmo chip Ryzen Z2 Extreme

A nova geração de consoles portáteis, equipados com hardware de ponta para esse segmento, começou a chegar no mercado. O Lenovo Legion Go 2, que ainda não foi lançado, mas já está à venda, e o MSI Claw A8 que já pode ser encontrado no mercado asiático, são dois deles. Um youtuber do Vietnã conseguiu colocar as mãos em ambos e nos mostrar como cada um se sai em jogos.

O vídeo do canal Lines Tech mostra não só os novos aparelhos, como também o primeiro Legion Go, entre outros modelos de fabricantes menos conhecidas. O foco está no Lenovo Legion Go e MSI Claw A8, já que ambos são novos e equipados com o mesmo SoC: AMD Ryzen Z2 Extreme.

Console portátil da Lenovo tem mais memória RAM

Ainda com o mesmo chip, acontece diferenças no desempenho. O novo aparelho da Lenovo entrega médias de 49 FPS em Shadow of the Tomb Raider, com o game rodando em 1080p, gráficos no alto e sem upscaling de imagem. Nessas mesmas condições, o modelo da MSI chegou a 44 FPS de média, diferença de 10%.


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Em termos de especificações, sabemos que o MSI Claw A8 conta com 24 GB de memória RAM, enquanto o Lenovo Legion Go 2 tem 32 GB, baseado nas informações iniciais divulgadas no começo do ano, já que não houve uma divulgação posterior oficial até o momento.

Essa vantagem é importante, principalmente quando falamos de gráficos integrados, que fazem uso de parte da memória RAM para servir como memória de vídeo. Quanto mais, melhor, já que dá para fazer uma boa divisão entre RAM e VRAM. Não sabemos, no entanto, como os sistemas de ambos os aparelhos gerenciam essa questão.

A Lenovo ainda não revelou uma data de lançamento para seu novo console.

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AMD diz ser líder em quase todos os segmentos da indústria de CPU

A AMD tem vivido um bom momento nos diferentes segmentos de CPUs. Por isso, a empresa liderada por Lisa Su até se gaba da superioridade com os processadores Ryzen para desktop e notebooks, EPYC para data centers e chips customizados para os atuais consoles. E não para por aí, já que o supercomputador mais rápido do mundo é alimentado por hardware do time vermelho.

Em um único slide, intitulado de “Processadores mais rápidos do mundo”, a AMD destaca que ocupa o topo da lista Top500 Supercomputers, com o El Captain e Frontier ocupando a primeira e segunda posição, respectivamente. Eles são equipados com processadores EPYC e GPUs Instinct.

Destaques mencionados pela AMD

Além disso, o Time Vermelho alega que os processadores Threadripper 9000, recém-lançados, são “os novos reis no mercado de CPUs para HEDT e workstation mainstream”. Por último, a empresa destaca ainda que os Ryzen AI MAX, SKUs mobile, são “os únicos processadores para Windows capazes de rodar modelos de IA de parâmetro de até 128B localmente”.


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CPUs mais rápidos do mundo, segundo a AMD (Imagem: AMD/Divulgação)

Na imagem acima, a AMD menciona diferentes segmentos:

  • Data centers – AMD EPYC 9005: a melhor CPU para nuvem, empresas e IA.
  • Gaming – Silício semi-customizado equipa os consoles de games mais rápidos do mundo.
  • Notebook – AMD Ryzen 9 9955HX3D: o processador para notebook mais rápido do mundo.
  • Desktop – AMD Ryzen 9 9950X3D: o processador para gaming e criação de conteúdo mais rápido do mundo.
  • IA – AMD Ryzen AI MAX: processadores de nova geração para IA mais poderosos do mundo.
  • Supercomputador – CPUS EPYC de 4ª geração e GPU Instinct MI300A equipam o supercomputador mais rápido do mundo.

Nas últimas semanas, vimos os processadores Ryzen para desktop atrairem a atenção os PC gamers em vendas, CPUs EPYC crescendo e quase alcançando a rival Intel e GPUs Instinct ficando mais caras por conta do entusiasmo da indústria e maior procura.

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Pai do Linux, Linus Torvalds usa uma GPU da AMD de 2017 para trabalhar

Muita gente pode imaginar que o criador do Linux teria hardware de ponta para trabalhar, mas acontece que Linus Torvalds tem uma humilde Radeon RX 580, ex-GPU mais popular da AMD no banco de dados do Steam, em seu PC. Nada de RTX 50 ou RX 9000, já que a cansada placa de vídeo de 2017 dá conta do recado.

Para ele, a escolha não é apenas nostálgica: a placa de vídeo se mostra estável, com drivers maduros e compatíveis com o kernel do sistema criado por ele. Durante a fase de testes do Linux 6.17, uma modificação no código de compressão de tela travou o sistema ao iniciar.

Sistema se submete à RX 580, e não o contrário

O bug expôs o equipamento exato que ele usa: a velha RX 580 junto de um monitor ASUS ProArt 5K. Em vez de comprar uma GPU nova, Torvalds apenas reverteu o trecho de código que causava o problema. Simples assim.


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A Radeon RX 580 ainda pode ser encontrada à venda no verajo brasileiro (Imagem: PowerColor)

Em termos de notebook, a história segue o mesmo roteiro: Linus abandonou recentemente seu MacBook com chip da Apple e passou a usar um notebook Intel com gráficos integrados. Segundo ele, isso facilita testes pontuais em diferentes configurações sem depender de nenhuma plataforma proprietária.

Atualmente, temos GPUs muito superiores à Radeon RX 580. Segundo o banco de dados do TechPowerUp, até a Radeon RX 7600, GPU de entrada da geração passada da AMD, consegue entregar um pouco mais que o dobro de performance. Já a RX 9060 XT vai muito além, entregando 3x mais performance.

E olha que só estamos falando de placas de vídeo mais simples de diferentes gerações. Ele não deve se importar com games, isso facilita ainda mais o desapego.

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5 esportivos clássicos que marcaram época no Brasil

Durante as décadas de 1980 e 1990, o mercado brasileiro viveu uma era dourada para os esportivos compactos. Modelos equipados com motores turbinados ou injeção eletrônica passaram a disputar espaço nas ruas, trazendo desempenho elevado e estilo agressivo a preços relativamente acessíveis. 

Os modelos, normalmente, eram baseados em veículos convencionais, mas com design e motorização focados em esportividade. Separamos cinco ícones desse período que deixaram saudade e ainda têm valor nos dias atuais. 

5. Fiat Uno Turbo 1.5 R

Uno R visto de frente
Modelo usava motor 1.5 com 85 cv de potência (Internet/Reprodução)

Lançado em 1987, o Fiat Uno 1.5 R foi desenvolvido para brigar com outros esportivos compactos da época e acabou virando até o carro oficial do GP de Fórmula 1 do Brasil naquele ano. 


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Equipado com o propulsor 1.5 do sedã Prêmio, o “queridinho” dos brasileiros não era tão potente, gerando cerca de 85 cv. Mesmo assim, o Uno R era o modelo mais rápido da Fiat vendido no Brasil naquela época, indo de 0 a 100 km/h em 12 segundos.

Seu visual trazia para-choques esportivos, rodas exclusivas e o característico adesivo “Uno 1.5 R” nas laterais. 

4. Volkswagen Gol GTI

Gol GTi visto por trás
Gol GTi se tornou icônico e pode passar dos R$ 100 mil nos dias atuais (Internet/Reprodução)

Apresentado em 1988 no Salão do Automóvel, o Gol GTI foi o primeiro carro nacional com injeção eletrônica de combustível. Equipado com motor 2.0 AP de 120 cv, o esportivo era capaz de superar 180 km/h e se tornou referência entre os hot hatches da época.

O GTI inaugurou a família esportiva da Volkswagen e marcou gerações de entusiastas, especialmente pela robustez mecânica e pela dirigibilidade equilibrada. Produzido inicialmente até 1994, voltou em novas gerações até o início dos anos 2000, mantendo o nome consagrado.

3. Chevrolet Kadett GSi

Kadett GSi visto de frente
Ver a versão GSi do kadett nas ruas brasileiras é algo muito raro nos dias atuais (The Garage/Divulgação)

O Chevrolet Kadett GSi, lançado em 1991, era a versão esportiva do hatch médio da GM e trouxe ao Brasil um design moderno com teto solar opcional e painel digital — uma novidade para a época. 

Mecanicamente, compartilha peças com o próprio Gol GTi, seu principal concorrente da época. O motor 2.0 de 120 cv também utiliza injeção eletrônica multiponto (Bosch LE Jetronic), algo muito avançado para a época. 

Além do visual agressivo com spoilers e rodas exclusivas, o GSi era reconhecido pelo desempenho e o acabamento de ótima qualidade.. Foi produzido até 1994, e hoje é um dos modelos mais cobiçados pelos colecionadores de esportivos nacionais.

2. Ford Escort XR3

Escort XR3 visto de frente
Escort XR3 é muito procurado até os dias atuais (The Garage/Divulgação)

Ícone dos anos 1980, o Ford Escort XR3 estreou em 1983 e logo se tornou símbolo de status entre os esportivos nacionais. Inicialmente com motor 1.6 CHT e posteriormente ganhou os conhecidos 1.8 e 2.0 AP de origem Volkswagen, durante a época da Autolatina. 

Seu grande diferencial estava no visual conversível (lançado em 1985) e no pacote esportivo, que incluía aerofólio, faróis de neblina e bancos esportivos. A boa dirigibilidade e o conforto também marcaram o modelo, que se manteve em produção até meados dos anos 1990.

1. Fiat Tempra Turbo

Tempra Turbo visto de frente
Tempra foi o primeiro sedan a vir de fábrica com motor turbo (Fiat/Divulgação)

Lançado em 1994, o Fiat Tempra Turbo foi o primeiro sedan nacional a contar com motor turbinado de fábrica. O propulsor 2.0 16V entregava 165 cv e torque de 26,5 kgfm, números capazes de colocar o modelo entre os carros mais rápidos do país na época — com máxima de 220 km/h.

Além do desempenho, o Tempra Turbo se destacava pelo conforto e pelo pacote tecnológico avançado, que incluía direção hidráulica, ar-condicionado e freios ABS — itens pouco comuns em carros nacionais do período. 

Sua produção durou até 1996, e hoje é lembrado como um dos sedãs esportivos mais icônicos do Brasil.

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