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6 filmes sobre triângulos amorosos para ver na Netflix

Se na vida real eles só costumam resultar em problemas, no audiovisual os triângulos amorosos são o ponto de partida para excelentes histórias, nas quais um personagem se vê quase sempre no centro de um conflito cheio de reviravoltas, em que precisa fazer escolhas um tanto difíceis.

Filmes com triângulos amorosos na Netflix

Passando pelo drama, comédia, romance e até suspense, os filmes do gênero são figurinha constante no catálogo da Netflix, seja com produções originais da plataforma ou títulos adicionados ao serviço.

Pensando nisso e no público que está à procura de boas histórias sobre o assunto, o Canaltech montou uma lista de 6 filmes sobre triângulos amorosos para ver na Netflix.


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Os títulos estão ordenados conforme seu ano de lançamento e valem muito a pena maratonar. Confira!

  1. E Sua Mãe Também (2001)
  2. Alex Strangelove (2018)
  3. Você Nem Imagina (2020)
  4. Encontro Fatal (2020)
  5. Eu Sou o Segredo em Seu Coração (2024)
  6. Pedido Irlandês (2024)

1. E Sua Mãe Também

 

Longa que entrou para a lista dos 100 melhores filmes do século XXI segundo o New York Times, E Sua Mãe Também é um filme mexicano de amadurecimento dirigido por Alfonso Cuaron. Protagonizado por Diego Luna (Andor) e Gael García Bernal (Amores Brutos) ainda em início de carreira, e pela atriz espanhola Maribel Verdú (O Labirinto do Fauno), o título tem pitadas de drama e comédia, e conta com cenas explícitas de sexo e nudez.

Ambientado em 1999, em meio a um momento político conturbado do México, o filme segue os passos de dois melhores amigos, Julio, da classe trabalhadora, e Tenoch, da classe alta, quando decidem viajar para a Itália após se formarem na escola. Durante o passeio, os rapazes conhecem Luisa, uma mulher experiente, que acaba de descobrir a infidelidade do marido, e decidem embarcar os três em uma viagem cheia de inocência, sexualidade e amizade.

4. Alex Strangelove

 

Comédia romântica teen original da Netflix, Alex Strangelove é um filme escrito e dirigido por Craig Johnson em 2018. Avaliado com 84% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, o longa é mais um que trata com delicadeza, diversão e algumas boas camadas de profundidade sobre os caminhos nem sempre previsíveis do amor.

Título com representatividade LGBTQIA+, Alex Strangelove gira em torno do jovem de mesmo nome, um estudante do Ensino Médio inteligente, cheio de amigos e com uma ótima namorada, que está às vésperas de perder a virgindade. Tudo muda de figura, porém, quando Alex conhece Elliot, um adolescente assumidamente gay de quem se torna instantaneamente amigo e que o faz questionar sua sexualidade.

2. Você Nem Imagina

 

Também uma produção teen original da Netflix, Você Nem Imagina é uma comédia dramática de amadurecimento escrita e dirigida por Alice Wu. Lançada em 2020, a obra trata de forma leve e divertida de um triângulo amoroso com representatividade LGBTQIA+, sendo um título muito bem recebido pela crítica e pelo público, a ponto de ser considerado um dos melhores filmes jovens adultos dos últimos anos.

Estrelado por Leah Lewis (Matlock), Daniel Diemer (Percy Jackson e os Olimpianos) e Alexxis Lemire (Corações Degringolados), Você Nem Imagina segue os passos de Ellie, uma jovem tímida, acostumada a ganhar alguns trocados fazendo a lição de casa de seus colegas. Tudo muda, no entanto, quando Paul, um jogador de futebol popular, decide contratá-la para escrever cartas de amor para a menina de que gosta e que, por coincidência, também é a paixão de Ellie.

3. Encontro Fatal

 

Título que mostra um lado bem mais obscuro dos triângulos amorosos, Encontro Fatal é um filme de suspense psicológico original da Netflix. Protagonizado por Nia Long (Vovó…Zona), Omar Epps (House) e Stephen Bishop (Finding Faith) como os três personagens que se veem em uma relação perigosa de perseguição, o título não conquistou muito a crítica, mas chegou a ficar entre os cinco filmes da plataforma mais assistido no Brasil.

Dirigido por Peter Sullivan, Encontro Fatal conta a história de Ellie, uma advogada que está tentando retomar as rédeas do seu casamento em crise quando reencontra David, um velho amigo da faculdade com quem tem um flerte e quase vai para a cama. Após desistir de transar com o colega, porém, Ellie se vê em uma situação desesperadora quando começa a ser perseguida pelo rapaz, que tenta se aproximar cada vez mais dela e de seu marido.

5. Eu Sou o Segredo em Seu Coração

 

Adaptação de um romance publicado online com o mesmo nome, Eu Sou o Segredo em Seu Coração é um filme de romance taiwanês lançado nos cinemas em 2024. Escrito e dirigido pelo cineasta Lai Meng-chieh, o título traz uma história confortável e bastante envolvente, que fala com doçura sobre o primeiro amor, não tendo medo de trabalhar com os clichês do gênero.

Lançado internacionalmente pela Netflix, Eu Sou o Segredo em Seu Coração conta a história de Wang, uma jovem que fica apaixonada por seu novo colega de escola, assim que o conhece. O problema é que o novato Cheng parece ser bastante recluso, e Yuzu, seu melhor amigo, que sempre foi apaixonado por Wang, decide que vai lutar para manter os jovens afastados e conquistar de vez a atenção da garota.

6. Pedido Irlandês

 

Filme protagonizado por Lindsay Lohan (Meninas Malvadas) para a Netflix, Pedido Irlandês é um longa-metragem de fantasia e comédia romântica lançado em 2024. Sucesso no streaming, que ficou no Top 10 de 95 países e foi assistido por mais de 25 milhões de espectadores, o longa traz ainda mais magia e diversão (além de muitas reviravoltas) ao típico caso da jovem dividida entre dois amores.

Estrelado ainda por Ed Speleers (Eragon) e Alexander Vlahos (Versailles), Pedido Irlandês segue os passos de Maddie, uma jovem que viaja para a Irlanda para ser madrinha do casamento de sua melhor amiga. O problema é que Maddie é apaixonada pelo noivo, James, e, pouco antes do casamento, pede ao universo que viva sua história de amor. Como em um passe de mágica, a jovem acorda então no lugar da noiva, mas acaba percebendo que, em meio toda essa loucura, há outra pessoa que tem muito mais a ver com ela.

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Magalu ultrapassa os R$ 15 bilhões em vendas no 2º trimestre

O Magalu divulgou nesta quinta-feira (7) os resultados financeiros do segundo trimestre de 2025, no qual atingiu R$ 15,3 bilhões em vendas totais

Os R$ 15,3 bilhões representam um aumento de 3% em relação ao segundo trimestre de 2024. Da quantia, R$ 10,6 bilhões foram pelo e-commerce, e os outros R$ 4,7 bilhões nas lojas físicas.

No período, as categorias da loja virtual com ticket médio acima de R$ 1.000 tiveram aumento de 5%, o que faz parte da estratégia do Magalu de amplicar a rentabilidade. 


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O EBITDA ajustado, indicador financeiro que mede o desempenho operacional na empresa, atingiu os R$ 726,7 milhões. 

“Os resultados do segundo trimestre comprovam a solidez da nossa operação. Alcançamos um EBITDA de 727 milhões de reais, com margem de 8,0%, um desempenho impulsionado pelo crescimento das lojas físicas, pela disciplina no e-commerce, por um controle de despesas rigoroso e pelo forte resultado da Luizacred”, afirmou a diretoria do Magazine Luiza

Outros braços

Outros destaques ficaram em outros braços do Magazine Luiza, como o faturamento do Luizacred, para expansão do Magalog e para o aumento de receita no MagaluAds.

O cartão de crédito do Magalu, o Luizacred, faturou R$ 15 bilhões no último trimestre, acumulando um total de 6 milhões de cartões ativos. De acordo com a empresa, houve queda na taxa de inadimplência no período.

Já o Magalog, que no trimestre conquistou o selo de excelência RA1000 do Reclame Aqui, atingiu a marca de 90 clientes externos. De acordo com o Magalu, a expansão da densidade logística da operação reduz os custos de entregas tanto para os clientes quanto para o próprio ecossistema da companhia.

O MagaluAds, que monetiza a audiência das empresas que estão sob o guarda-chuva do Magazine Luiza, apresentou crescimento de 66% na receita em relação ao ano anterior.

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Guitar Hero de volta? Entenda o retorno da RedOctane

Já faz uma década desde que o último jogo da série Guitar Hero foi lançado e que desde então não há qualquer esperança de um retorno. Contudo, uma notícia recente animou os fãs: ex-desenvolvedores da franquia e de DJ Hero se uniram para fundar a RedOctane Games.

Para quem não se lembra, a RedOctane Inc. foi a desenvolvedora que ajudou na produção e publicação do primeiro Guitar Hero, em 2005, ao lado da Harmonix. A empresa foi adquirida pela Activision em 2006 e fechada quatro anos depois, em 2010, alvo de uma demissão em massa. Agora, os veteranos de Guitar Hero retornam aos holofotes com a formação da RedOctane Games.

A liderança do novo estúdio fica a cargo de Simon Ebejer, que foi diretor de produção em diversos jogos da franquia durante sua passagem pela Neversoft. Ele também ocupou o cargo de chefe de estúdio na Vicarious Visions e foi Vice-Presidente de Operações na Blizzard Entertainment, “onde teve papel essencial na organização e entrega de Diablo IV”, conforme comunicado de imprensa da RedOctane Games.


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Os fundadores originais de Guitar Hero, os irmãos Charles e Kai Huang, integrarão um conselho consultivo especial da nova empresa.

“Jogos de ritmo são mais do que apenas jogabilidade — são sobre sensação, fluxo e conexão com a música e com os outros”, contou Ebejer, chefe do estúdio. “A RedOctane Games é nossa forma de retribuir a um gênero que significa tanto para nós, ao mesmo tempo em que o impulsionamos em novas e empolgantes direções.”

O estúdio está focado em jogos de ritmo e deve revelar seu primeiro projeto ainda este ano.

RedOctane apresentará seu primeiro jogo em 2025 (Reprodução/RedOctane Games)

Guitar Hero vai voltar? Não é bem assim

Apesar de o estúdio contar com muitos veteranos da franquia Guitar Hero, é importante lembrar que a propriedade intelectual pertence à Activision, que mantém a série “no baú” desde 2015, assim como fez com diversas outras de suas franquias.

Em uma publicação no site oficial do estúdio, a RedOctane Games deixou claro que o projeto em que estão trabalhando não se trata de Guitar Hero, DJ Hero, Guitar Freaks ou Rock Band.

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Toro 2026: mais tecnologia, mas sem motor híbrido; veja preços e versões

A linha 2026 da Fiat Toro foi apresentada oficialmente nesta quinta-feira (7), em evento realizado no interior paulista. A picape, que figura mensalmente entre as mais vendidas do Brasil, tem boas novidades em relação ao design, à tecnologia e à lista de equipamentos, mas vai frustrar quem esperava por mudanças na motorização.

Ao contrário do que fez com as linhas do Pulse e do Fastback, a Fiat preferiu não incorporar ao line-up da Toro uma variante híbrida nesse momento. Assim, o portfólio da picape segue composto por seis versões, mas com apenas duas motorizações: os já conhecidos Turbo 270 Flex, de 176 cv, e o MultiJet 2.2 Turbodiesel, que entrega 200 cv de potência ao motorista.

O T270, que também equipa carros de outras marcas do Grupo Stellantis, estará sob o capô das versões Endurance, Freedom, Volcane e Ultra, a mais completa dessa linha. O MultiJet 2.2 Turbodiesel, por sua vez, fará parte do conjunto mecânico das versões Volcano (a única com as duas opções de propulsor) e Ranch.


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Os preços da linha 2026 da Fiat Toro começam em R$ 159.490,00, para a versão Endurance Turbo Flex, e chegam a R$ 228.490,00, valor cobrado pela topo de linha com motor diesel, a Ranch. Os preços de todas as versões estão cerca de R$ 2 mil mais caros em relação à linha anterior.

Linha 2026 da Fiat Toro segue com 6 versões disponíveis, mas nenhuma com motorização híbrida (Imagens: Divulgação/Stellantis)

Fiat Toro 2026: mudanças no design

As principais mudanças da linha 2026 da Fiat Toro estão no design. A caminhonete recebeu um facelift profundo para, segundo os executivos, enquadrar o modelo à identidade visual da marca.

Inspirado em linhas retas, precisas e geométricas, o design da Toro apresenta mudanças desde as luzes diurnas (DRLs), agora com nova assinatura em formato de pixels segmentados, até a nova grade, que é trapezoidal, cortada por linhas retas e verticais. Os faróis dianteiros continuam full-LED e posicionados acima das novas saídas de ar.

Na parte traseira, as novas lanternas, também full-LED, seguem o inovador padrão com pixels segmentados, enquanto a maçaneta da caçamba adota o formato wide para facilitar ainda mais a abertura das duas portas. As saídas de ar estão posicionadas nas extremidades para, dessa forma, dar à picape um visual mais “alargado e imponente”.

Grade dianteira, faróis, lanternas e interior foram atualizados na Toro 2026 (Imagens: Divulgação/Stellantis)

Por dentro, destaque para o painel digital de 7 polegadas, que recebeu nova grafia e novas fontes em todas as versões. A picape também oferece entradas USB traseiras, tanto tipo A quanto C, além de um desenho mais moderno para o câmbio e o freio de mão eletrônico.

Wi-Fi gratuito e mais: novas tecnologias da Toro 2026

Outra novidade presente na linha 2026 da Fiat Toro diz respeito às tecnologias. A marca atualizou os serviços que integram o Fiat Connect Me e, para impulsionar as assinaturas, está oferecendo 6 meses de gratuidade, com direito ao pacote Premium +, com Wi-Fi incorporado.

Após o fim da gratuidade, o cliente terá três opções disponíveis:

  • Smart Control: permite o envio de comandos do veículo à distância e mapa inteligente;
  • Safe: traz serviços ligados a segurança e socorro inteligente, incluindo benefícios reais de desconto no seguro veicular;
  • Premium + Wi-Fi: inclui todas as funcionalidades disponíveis, além do Wi-Fi embarcado.

Fiat Toro 2026: versões e preços

  • Endurance Turbo Flex: R$ 159.490,00
  • Freedom Turbo Flex: R$ 169.490,00
  • Volcano Turbo Flex: R$ 186.490,00
  • Ultra Turbo Flex: R$ 196.490,00
  • Volcano Diesel: R$ 210.490,00
  • Ranch Diesel: R$ 228.490,00

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Battlefield 6 e Call of Duty: Black Ops 7 exigem TPM 2.0 e Secure Boot no PC

Dois gigantes do gênero shooter online voltarão com novidades em 2025. Enquanto a EA já revelou que Battlefield 6 chega em outubro, ainda não sabemos quando Call of Duty: Black Ops 7 será lançado. Mas o que ambos têm em comum é a exigência de hardware com suporte ao TPM 2.0, recurso que visa segurança a nível de hardware e foi assunto controverso por anos envolvendo o Windows 11.

Ao revelar os requisitos de sistema para Battlefield 6, a Electronic Arts deixou claro que será necessário ter um hardware que suporte o TPM 2.0 e Secure Boot para rodar o game. Agora, foi a vez de a Activision revelar que Call of Duty: Black Ops 7 também exigirá os recursos de segurança. A exigência visa atrapalhar a vida de trapaceiros e de quem tem PC antigo, consequentemente. Já vimos isso em jogos populares anos atrás.

“Quando Call of Duty: Black Ops 7 for lançado ainda esse ano, o TPM 2.0 e o Secure Boot serão necessários para jogar no PC. Essas proteções de nível de hardware são uma parte fundamental dos nossos esforços contra trapaças, e pedimos a todos os jogadores que se adaptem a elas agora”, disse a Activision.


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PCs antigos não rodarão BF6 e COD: BO7

Caso seu PC não esteja apto a rodar o novo COD por conta dessa exigência, os desenvolvedores dizem que estão dando tempo para que você consiga “ativar essas configurações”, ou seja, ter um hardware com suporte ao TPM 2.0 e Secure Boot. “Se seu sistema não está pronto, você começará a ver notificações no jogo começando nesta temporada”, complementa a Activision.

 

Segundo o estúdio de COD, esses recursos garantem:

  • Validação se o PC está sendo iniciado em um estado confiável.
  • Verificar esse estado confiável de maneira segura.
  • Confirmar se os recursos de segurança necessários estão ativados.
  • Certifica que apenas softwares confiáveis possam ser carregados durante a inicialização do Windows.

A decisão da EA e da Activision pegou os fãs hardcore das franquias de surpresa. Caso os estúdios não voltem atrás, o que parece ser improvável, PCs com configurações mais antigas, com CPUs Intel Core de 7ª geração para trás, e AMD Ryzen 1000 e 2000, não conseguirão rodar os games.

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BYD assume projeto para “destravar” acesso ao aeroporto de Congonhas; entenda

A linha 17-Ouro do monotrilho de São Paulo, que promete conectar o Aeroporto de Congonhas ao metrô da capital, deve estrear em março de 2026. É o que revelou na segunda-feira (4) Julio Castiglioni, presidente do metrô de São Paulo. A aguardada data vem junto da entrada da gigante BYD, que vai cuidar do fornecimento de trens da linha.  

Conhecida mundialmente pelos veículos elétricos, a BYD venceu a licitação para finalizar o projeto com investimento de R$ 5,8 bilhões. A fabricação dos trens já começou em Shenzhen, na China, por conta da BYD SkyRail, e as novas unidades devem chegar ao país até dezembro. 

Agora, o projeto deve incluir o SkyRail automatizado, um monotrilho que tem condução autônoma. A principal aposta do governo paulista é que o DNA tecnológico da BYD no setor de transporte ajude a diminuir o risco de novos atrasos. 


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Monotrilho ao aeroporto de Congonhas

A Linha 17-Ouro é uma das obras mais problemáticas da mobilidade urbana paulistana. Originalmente planejada para a Copa do Mundo de 2014, a linha ainda não saiu do papel porque precisou enfrentar paralisações, disputas judiciais, mudanças de empresas e mudanças no contrato.

Quando estiver concluída, a Linha 17 deve ter 6,7 km de extensão, sendo ligada às linhas 9-Esmeralda e 5-Lilás, da CPTM e metrô, respectivamente. Sua operação vai ser conduzida pela ViaMobilidade, que também é responsável pelas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda

Se o projeto for finalizado dentro do novo cronograma, o primeiro trecho da linha deve começar a transportar passageiros no próximo ano, marcando a primeira conexão direta entre o metrô de São Paulo e o aeroporto de Congonhas.  

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PlayStation 5 está a um passo de superar vendas do Xbox 360

A Sony anunciou que o PlayStation 5 alcançou a marca de 80,3 milhões de unidades vendidas e está a um passo de ultrapassar o console de maior sucesso da Microsoft, o Xbox 360.

A informação foi divulgada no último relatório fiscal da Sony, referente ao primeiro trimestre do ano fiscal da companhia, encerrado em junho de 2025. Com a marca, o PlayStation 5 precisa vender pouco menos de 4 milhões de unidades para tomar o lugar do Xbox 360 e se tornar o sétimo console mais vendido da história.

É muito provável que a Sony alcance o feito nos próximos dois trimestres, visto que, entre abril e junho deste ano, a companhia comercializou 2,5 milhões de consoles. O número de 80,3 milhões de unidades também representa metade das vendas totais do PlayStation 2, que atualmente ocupa o topo da lista dos consoles mais vendidos de todos os tempos.


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O desempenho comercial do PS5, no entanto, ainda segue abaixo da performance do PlayStation 4 no mesmo período de vendas, com uma diferença de aproximadamente 2 milhões de unidades.

PlayStation 5 alcançou a marca de 80,3 milhões de unidades vendidas (Divulgação/Sony)

PlayStation 5 registra números positivos

Além das vendas do PS5, a Sony também revelou o bom desempenho de seus jogos first-party, que totalizaram 6,9 milhões de unidades vendidas no trimestre — um aumento em relação aos 6 milhões comercializados no mesmo período do ano passado.

O número de usuários ativos mensais na PlayStation Network foi outra métrica com saldo positivo em comparação ao mesmo trimestre do ano fiscal anterior, registrando 123 milhões de usuários.

As vendas da divisão de Jogos e Serviços de Rede cresceram 8%. Um dado importante é que o período foi marcado por lançamentos de jogos do Xbox no PlayStation 5, que ocuparam seis posições entre os mais vendidos da plataforma durante o trimestre.

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4 desenhos antigos que não envelheceram tão bem quanto lembramos

Em alta no audiovisual – não à toa remakes, reboots e continuações são a aposta da vez de Hollywood –, a nostalgia é um sentimento que costuma fazer bem aos seres humanos, mas que também pode mascarar nossas verdadeiras percepções sobre o passado.

Isso porque, embora o saudosismo faça parte do cinema e da TV, sendo indispensável, inclusive, como bagagem para os filmes, séries e desenhos animados de hoje em dia, é comum também que essa visão emocionada nos impeça de ver produções que estavam longe de ser tão especiais assim.

Muitas vezes com piadas ruins, imagens toscas, enredos que não faziam sentido e uma série de conceitos problemáticos para as quais na época não nos atentávamos, o que não faltam são desenhos animados que ficaram embaçados pelo filtro do tempo e são, na verdade, muito diferentes daquilo que lembramos.


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Desenhos animados que envelheceram mal

Pensando nisso, o Canaltech montou uma lista de 4 desenhos antigos que não envelheceram tão bem, e hoje, quando revistos, mostram que nossa memória tornou-os muito mais legais do que realmente eram. Confira!

  1. Os Smurfs (1981)
  2. He-Man e os Mestres do Universo (1983)
  3. Capitão Planeta (1990)
  4. Donkey Kong Country (1996)

1. Os Smurfs

Os Smurfs ficou no ar de 1981 a 1989 na NBC (Imagem: Divulgação/NBC)

Produzido pela Hanna-Barbera, um dos estúdios de animação mais famosos do mundo, responsável por títulos como Flintstones e Scooby-Doo, Os Smurfs é um desenho animado franco-belga baseado nos quadrinhos de mesmo nome do cartunista Peyo.

Sucesso que contou com mais de nove temporadas e deu origem a uma franquia cinematográfica até hoje em atividade (inclusive com um filme lançado em 2025), o programa foi um dos mais amados dos anos 1980, mas hoje está longe de provocar o mesmo encantamento daquela época.

Com uma trama que se sustentava praticamente apenas em seu visual “fofo”, Os Smurfs era um poço de tramas repetidas à exaustão e diálogos ruins, com episódios que repetiam a mesma fórmula de sempre e quase nunca traziam nenhum tipo de profundidade aos personagens ou assuntos.

Além de um enredo fraco e nenhum atrativo além do visual, o show ainda lidava de maneira bastante machista com a presença da Smurfette no desenho, sempre a deixando de lado nas aventuras dos Smurfs e fazendo com que seu único apelo no programa fosse sua beleza.

2. Capitão Planeta

O Capitão Planeta surgia quando os cinco planeteiros combinavam seus cinco anéis mágicos (Imagem: Divulgação/TBS)

Outro título que também conta com uma legião de fãs, mas não envelheceu tão bem assim, foi Capitão Planeta, desenho animado sobre o super-herói de mesmo nome que sempre surge após a combinação de força de seus protetores (terra, fogo, vento, água e coração), obtendo forças dos elementos naturais.

Muito focado nas questões ambientais, algo bastante louvável até os dias de hoje, o show trazia, porém, uma visão simplista sobre o assunto até mesmo para crianças e adolescentes, retratando os problemas decorrentes do assunto como pura luta de bem x mal.

Com vilões extremamente caricatos — incluindo um homem radioativo e um homem-porco que adorava lixo —, o desenho não se esforçava muito na hora de representar essas ameaças ambientais. E, mesmo para a época, tinha um visual sofrível, com uma estética presa ao passado e diálogos para lá de cafonas.

3. He-Man e os Defensores do Universo

Mais uma produção que causou frisson na época de seu lançamento e conta com fãs apaixonados até hoje – não à toa, um filme live-action com Nicholas Galitzine no papel do super-herói tem estreia marcada para 5 de junho de 2026 –, He-Man é um desenho animado surgido com base na linha de brinquedos Masters of the Universe da Mattel.

He-Man e os Defensores do Universo deu origem ainda ao spin-off She-Ra: Princesa do Poder (Imagem: Divulgação/Mattel)

Ambientado no planeta mágico de Eternia, o título segue os passos de Adam, o príncipe herdeiro do lugar, que sempre quando levanta a Espada do Poder e grita “Pelos Poderes de Grayskull!” se transforma no He-Man, o homem mais poderoso do universo.

Adorado por todos os meninos da época, o show teve mais de 100 episódios, que hoje sob um olhar menos emocionado deixam transparecer o quanto seus personagens e histórias eram meio qualquer nota, sendo pura invenção apenas para vender os brinquedos da empresa.

Com um visual extremamente exagerado, oitentista e cafona, tudo soa um tanto desconjuntado em He-Man, desde o protagonista de tanga e bota, até seu gato covarde (que, vale lembrar, fica valente como o herói após sua transformação) e suas lições de moral ao final de cada episódio.

4. Donkey Kong Country

Donkey Kong Country apenas emprestava o visual do jogo de videogame (Imagem: Divulgação/Teletoon)

Assim como Mario ganhou uma adaptação nas telinhas, Donkey Kong não ficou atrás de seu companheiro da Nintendo e ganhou seu próprio desenho animado em 1996, Donkey Kong Country.

Série de animação baseada no jogo de videogame de mesmo nome, o título foi um pequeno sucesso na época de seu lançamento, tornando-se a primeira série de televisão animada feita na sua maior parte com captura de movimento. Um mo-cap bastante rudimentar e que hoje soa até mais datado do que os desenhos da época.

O ponto mais complicado de Donkey Kong Country, no entanto, é que o show empresta mesmo apenas o nome do desenho.

Assim como aconteceu com a adaptação de Mario, os personagens do programa têm personalidades e embarcam em histórias completamente desconexas em relação aos jogos, basicamente só emprestando o visual dos videogames. Há algumas tramas com desenvolvimentos especialmente sem sentido e nada que remeta à magia e diversão dos jogos.

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DC vandaliza juramento dos Lanternas Verdes no Universo Absolute

O juramento dos Lanternas Verdes é um dos elementos mais conhecidos e importantes da história cósmica do Universo DC. Os fãs levam tão a sério que todos sabem de cor e até levam como mantra para a vida. E a DC Comics acaba de vandalizar essa peça icônica, transformando em um voto polêmico que muitos devem torcer o nariz por aí na versão do Lanterna Verde Absoluto.

Atenção para possíveis spoilers de Absolute Green Lantern #5!

O Universo Absolute, criado por Darkseid, acaba de reinterpretar o icônico juramento do Lanterna Verde “No Dia Mais Claro, Na Noite Mais Densa”, dando à sua origem um significado totalmente novo.


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Todos os fãs conhecem o icônico juramento dos Lanternas Verdes: “No dia mais claro, na noite mais densa, nenhum mal escapará à minha presença. Todo aquela que venera o mal há de penar, quando o poder do Lanterna Verde enfrentar!”, ou, no original “In brightest day, in blackest night, no evil shall escape my sight. Let those who worship evil’s might, beware my power, Green Lantern’s light!”.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Embora algumas versões diferentes tenham aparecido nas primeiras histórias de Alan Scott, foi Green Lantern #9, de 1943) de Alfred Bester e Martin Nodell, que consolidou a versão que todos conhecemos e amamos hoje.

Agora, os Lanternas Verdes Absolute usam o juramento em um contexto surpreendente e polêmico, como se fossem votos de casamento, ou mais precisamente, votos que foram quebrados.

Votos de casamento?

Absolute Green Lantern #5 apresenta uma briga entre os Lanternas Sojourner “Jo” Mullein e Hal Jordan, em que ele exige que ela remova seu anel de Lanterna Verde. Esse momento desencadeia um flashback para Jo, relembrando uma briga com sua esposa. 

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Na cena, Jo está se mudando da casa que compartilham enquanto sua parceira insiste que ela devolva o anel que originalmente comprou para ela. A esposa de Jo explica que o anel representa seus votos e compromisso, recitando-os parcialmente para enfatizar seu ponto: “No dia mais claro e na noite mais densa…”

É claro que os fãs de Lanternas Verdes reconhecerão instantaneamente a fala como uma referência ao juramento icônico da Tropa, agora reimaginado em um contexto pessoal e emocional entre dois parceiros.

Embora seja uma associação esperta a de usar o anel energético ao de um anel de noivado, dando uma conotação mais pessoal e humana ao juramento, pode ter certeza que nenhum fã veterano deve ter gostado. Vejamos se isso vai colar.

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Posso usar SSD NVMe no Nintendo Switch 2? Testes indicam que não

O Nintendo Switch 2 não é compatível com SSDs NVMe, mesmo com a presença de um adaptador para a sua entrada de cartão microSD Express. Os testes foram realizados pelo canal de YouTube Better Gaming, que mostrou todas as etapas da falha no experimento.

De acordo com o conteúdo apresentado, foi usado uma versão própria do adaptador SDEX2M2 — que usa as raízes PCIe do microSD Express e tem a funcionalidade NVMe integrada. Tecnicamente dizendo, seria o suficiente para permitir que fosse utilizado um SSD NVMe M.2

Para usar no seu Nintendo Switch 2, o canal Better Gaming obteve o projeto e mandou produzir os PCBs através de uma empresa terceirizada. A partir disso, ele soldou os componentes necessários, o que inclui um conector M.2 e uma resistência R1. 


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Apesar da tentativa, o teste mostrou ser em vão. Foi utilizado um SSD NVMe Corsair MP600 Mini e o console híbrido até identificou a presença do hardware. Porém, foi notado um erro 2016-0641 — que aparece quando o videogame não pode acessar o armazenamento da entrada do microSD.

 

Porque o SSD não funcionou no Switch 2?

De acordo com o canal Better Gaming, o Nintendo Switch 2 não obteve toda a comunicação necessária do adaptador passivo para controlar o SSD NVMe M.2.

Como os cartões microSD Express possuem seus próprios controladores SD Express 7.1 embutidos, o videogame se comunica com eles quando conectados. Obviamente, essa não é a estrutura utilizada pelos SSDs, o que impede a sua utilização no console híbrido.

Imagem do Switch 2 com SSD
O adaptador tem problemas para se comunicar com o Nintendo Switch 2 (Imagem: Reprodução/Better Gaming)

De acordo com os responsáveis pelo projeto SDEX2M2, eles estão cientes deste problema e prometem atualizações no design para a integração do FPGA — que pode emular o controlador do cartão microSDExpress para o Nintendo Switch 2.

Desta forma, os usuários poderão expandir o armazenamento interno de 256 GB até o limite do que os SSDs NVME M.2 atingirem. Vale ressaltar que isso não significa que o desempenho será tão bom quanto o microSDExpress ou o próprio armazenamento do videogame — já que adaptadores e emulação podem remover muito do seu potencial para utilização.

Levando em consideração o alto preço dos cartões microSDExpress, muitos têm buscado uma alternativa para expandir as possibilidades com o Nintendo Switch 2. Ainda que este método alternativo não tenha alcançado sucesso, outros podem surgir para conquistar o coração dos jogadores. 

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Vídeo: vale a pena fazer o upgrade do Nintendo Switch para o Switch 2? No YouTube discutimos o que o novo console híbrido traz de bom e se compensa mudar a geração nestes primeiros meses.

 

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Magalu joga preço do Galaxy Buds FE no chão; veja como conseguir o desconto

O Galaxy Buds FE acaba de atingir seu menor preço histórico na Netshoes (com venda e entrega realizada pelo Magalu), custando apenas R$ 248 no PIX com cupom de desconto.

A oferta foi confirmada pelo comparador Zoom, que destaca esse valor como o mais baixo já registrado para o modelo da Samsung — tornando-o, neste momento, o melhor custo-benefício entre fones TWS com ANC de marca premium.

Galaxy Buds FE
Galaxy Buds FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Buds FE
Galaxy Buds FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Buds FE
Galaxy Buds FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Buds FE
Galaxy Buds FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Buds FE
Galaxy Buds FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Buds FE
Galaxy Buds FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy Buds FE
Galaxy Buds FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)


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Veja tudo o que o Galaxy Buds FE oferece

Mesmo sendo o modelo mais acessível da linha Galaxy Buds, o Buds FE entrega recursos de destaque:

  • Cancelamento ativo de ruído (ANC) ajustável;
  • Drivers dinâmicos potentes com foco em graves;
  • App Galaxy Wearable com equalizador e atualizações;
  • Integração com Galaxy AI e recursos do ecossistema Samsung;
  • Até 6 horas de bateria com ANC ligado, chegando a 21 horas com estojo.

Além disso, ele conta com modo ambiente, compatibilidade com Fast Pair no Android e Auto Switch entre dispositivos Galaxy, o que pode ser decisivo para quem já usa celular, tablet ou smartwatch da marca.

Comparativo com concorrentes diretos:

QCY HT05 MeloBuds ANC – R$ 269

  • Também tem ANC, mas sua construção é mais simples e o app QCY ainda tem interface instável;
  • A qualidade sonora é boa, com agudos bem definidos, mas os graves
  • são menos impactantes que no Buds FE;
  • A autonomia é equivalente: cerca de 6 horas com ANC.
QCY Melobuds ANC case
Estojo de transporte do QCY Melobuds ANC (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC case aberta
Fones de ouvido ficam deitados dentro do case (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC case carregamento
Estojo de transporte do fone HT05 tem conector USB-C na lateral (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC fones
Fones de ouvido Melobuds ANC são intra-auriculares (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC fones
Melobuds ANC ou QCY HT05 (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC fones uso
Melobuds ANC, também chamado de QCY HT05 (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC fones uso
Melobuds ANC possui haste com microfone na ponta, que deve ficar virado no sentido da boca (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC fones uso
Fone de ouvido QCY HT05 é intra-auricular (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC fones uso
Melobuds ANC tem ponteiras que podem ser substituídas (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
QCY Melobuds ANC fones uso
QCY Melobuds ANC é também conhecido como HT05 (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)

Edifier TWS1 Pro 2 – R$ 399

  • Modelo mais caro do comparativo, com ANC e drivers balanceados, ideal para quem busca fidelidade sonora;
  • Suporta codec aptX Adaptive, ausente no Buds FE;
  • A conectividade multiponto e a baixa latência o tornam uma escolha sólida, mas o preço mais alto pesa.
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Edifier TWS1 Pro 2
Edifier TWS1 Pro 2 (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Por que o Buds FE vale a pena agora

Com o preço de R$ 248, o Buds FE entrega mais do que se espera nessa faixa: cancelamento de ruído de verdade, boa autonomia e a confiabilidade da marca Samsung.

Em relação ao QCY HT05, ele se destaca em integração de software e construção. Já frente ao Edifier TWS1 Pro 2, perde em refinamento sonoro, mas custa R$ 150 a menos.

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Carro popular: como foram as vendas no 1º mês após redução nos impostos

Com a recente decisão do Governo Federal de zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos mais acessíveis e menos poluentes, também chamados de “populares”, o mercado automotivo brasileiro registrou um crescimento de 14% nas vendas em julho. 

A medida foi um ótimo benefício para os modelos 1.0, que apresentaram alta de 13% em comparação com junho, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 

Confira abaixo os carros com desconto de IPI que mais se destacaram:


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1. Fiat Argo

O hatch da Fiat foi o que teve crescimento mais expressivo nas vendas entre os modelos beneficiados: as vendas do Argo foram de 7.235 unidades em junho para 9.966 em julho, o que representa aumento de 40%.

O Fiat Argo se destacou nas vendas (Felipe Ribeiro/Canaltech)

O destaque foi a versão Drive 1.0 com câmbio manual, que recebeu R$ 8 mil de desconto e agora sai por R$ 86.990. 

2. VW Polo

O compacto da Volkswagen passou de 11.492 unidades vendidas para quase 13 mil, ou seja, teve aumento de quase 10%.

O compacto da Volkswagen teve aumento de quase 10% nas vendas (Divulgação/Volkswagen)

O hatch, que agora está R$ 11.410 mais barato, lidera as vendas dos carros de passeio.  

3. Renault Kwid

Apesar do desconto de até R$ 13.400, o Kwid sofreu um recuo de 5.324 para 3.726 unidades, o que representa queda de quase 30% nas vendas.

O Kwid Zen é o carro de entrada mais barato no Brasil atualmente (Divulgação/Renault)

O Zen, a versão de entrada do Kwid, segue custando R$ 67.290, sendo o carro mais barato do país atualmente. 

4. Fiat Mobi

Beneficiado pela isenção em todas as versões, o compacto da italiana chegou a 8.099 unidades emplacadas em julho — no mês anterior, o total era de 6.347.

O Mobi alcançou 8.099 unidades vendidas após a mudança fiscal (Divulgação/Fiat)

Todas as versões do Mobi foram incluídas na isenção fiscal.  

5. Chevrolet Onix

A Chevrolet aproveitou a redução do IPI para dar um “empurrãozinho” na queima de estoque do seu Onix enquanto aguarda a nova geração.

As vendas do Onix tiveram salto de 13% (Reprodução/Chevrolet)

Como resultado, o hatch foi de 6.782 unidades emplacadas em junho para 7.689, o que representa um aumento de 13%. A versão sedan, por sua vez, teve queda de 11% nas vendas.  

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Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil? Preço vs. autonomia vs. realidade

 

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Temporada de ipês | Floração de cada cor depende do mês e clima; veja calendário

De abril a outubro, o espetáculo colorido dos ipês transforma a paisagem urbana em diversas regiões do Brasil. Roxo, amarelo, branco e rosa, cada tonalidade tem seu tempo e duração específicos. No entanto, o que antes parecia seguir um calendário previsível, hoje revela sinais de alteração. A floração dos ipês tem sido afetada por variações no clima, como períodos de estiagem ou de calor fora de época, tornando mais difícil prever quando e como as flores vão surgir.

A falta de chuvas (tão comum nos invernos secos do Centro-Sul) é um dos fatores determinantes para antecipar o florescimento dos ipês. O fenômeno está diretamente ligado ao estresse fisiológico das plantas, como explica em entrevista ao Canaltech a engenheira florestal e doutora em agronomia Mariana Grassi Noya, coordenadora da Pós-Graduação em Agricultura Urbana e Sustentabilidade Alimentar da PUCPR.

“A escassez de chuvas provoca estresse fisiológico nas plantas, como o déficit hídrico, e impacta diretamente na antecipação da floração dos ipês. Diante dessas condições adversas, a planta ‘entende’ que precisa florescer intensamente e dispersar o máximo de sementes, como forma de garantir a perpetuação da espécie frente a uma possível queda no metabolismo”, diz a especialista.


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Além da estiagem, as temperaturas elevadas também entram nessa equação como agravantes do estresse, podendo alterar o ritmo da floração e até encurtar sua duração.

As estações estão diferentes, e os ipês sentem isso

Outro fator que tem transformado o comportamento dos ipês é o aumento da instabilidade climática. Espécies vegetais seguem ritmos internos regidos por luz e temperatura, e variações nesses elementos causam desequilíbrios perceptíveis.

Floração de cada cor depende do mês e clima (Imagem: Francisco Florencio de Godoy/Wikimedia Commons)

“As mudanças climáticas têm grande impacto sobre as plantas, que são reguladas por ritmos circadianos. Alterações na duração do fotoperíodo — a quantidade de luz recebida ao longo do dia — afetam diretamente os processos fisiológicos, desestabilizando os ciclos naturais dessas espécies”, afirma Mariana.

Dessa forma, floradas podem se adiantar, se estender mais do que o habitual ou até mesmo ocorrer fora da estação esperada.

Cores e espécies: a ordem das floradas

Embora o senso comum aponte uma sequência cromática (roxo, amarelo, branco e rosa), a ordem da floração está mais ligada às particularidades de cada espécie do que a uma regra rígida. “A cor da floração depende da espécie, sua genética e características morfológicas”, explica Mariana.

O ipê-roxo, por exemplo, costuma ser o primeiro a florescer, geralmente entre abril e junho. Já o amarelo, tradicionalmente mais comum em setembro, tem sido visto florescendo já em agosto ou até antes, dependendo da região e do clima local.

A beleza das copas floridas, no entanto, é passageira. Mesmo em condições ideais, a florada de um ipê não costuma ultrapassar um mês, e em anos de clima mais severo, esse tempo pode ser ainda menor.

“A duração da floração varia conforme a espécie e as condições ambientais, mas, em geral, pode se estender por até um mês, desde que não haja ocorrência de secas severas. Nessas situações extremas, o florescimento tende a ser mais efêmero, durando cerca de 15 dias ou menos”, complementa a engenheira florestal. 

Em geral, o calendário das cores dos ipês no Brasil acontece da seguinte forma:

  • Ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus): de abril a junho, podendo se estender até julho em alguns anos;
  • Ipê-branco (Handroanthus roseoalbus): floradas esporádicas entre abril e outubro, com possibilidade de várias ocorrências no mesmo ano;
  • Ipê-amarelo (Handroanthus albus): entre agosto e outubro, com registros já a partir de julho em períodos mais quentes;
  • Ipê-rosa (Handroanthus pentaphyllus): de setembro ao fim de outubro, sendo normalmente o último a florir.

Por que as flores vêm antes das folhas?

Uma característica marcante dos ipês é que muitos deles florescem quando estão sem folhas, o que aumenta ainda mais o impacto visual. Esse comportamento não é estético, mas estratégico. “A perda das folhas é natural em algumas espécies, chamadas de caducifólias, que se preparam para concentrar energia na floração, uma fase especialmente exigente para as plantas”, conclui Mariana. Outras espécies, no entanto, mantêm suas folhas por mais tempo, realizando fotossíntese até acumular reservas suficientes para sustentar a produção de flores.

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VÍDEO | COMO ESTARÁ SUA CIDADE DAQUI A 60 ANOS? | Curiosidades

 

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PCIe 8.0 é 8x mais rápido que PCIe 5.0 e estreia em 2028

Enquanto muitos usuários de PC ainda estão migrando para a tecnologia PCIe 5.0, o consórcio PCI-SIG divulgou nesta semana as especificações do PCIe 8.0, que tem lançamento planejado para 2028. A nova geração da conexão promete entregar até 256 GT/s, o dobro em relação ao PCIe 7.0 e 8x em relação à atual geração (PCIe 5.0), proporcionando 1 TB/s de largura de banda.

Esses números refletem o compromisso do PCI-SIG em dobrar a velocidade a cada três anos, e isso tem acontecido há mais de duas décadas, desde que o padrão PCI-Express chegou ao mercado.

Evolução do PCIe segue alta demanda por IA

Não faz muito tempo que as especificações do PCIe 7.0 foram reveladas, além do anúncio sobre a chegada do PCIe 6.0 ainda em 2025. Os trabalhos não param e por isso sabemos do que a tecnologia mais avançada nesse segmento será capaz de fazer.


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Especificações PCIe
Especificações PCIe (PCI-SIG)
Especificações PCIe
Especificações PCIe (PCI-SIG)

“Após o lançamento da especificação PCIe 7.0 este ano, a PCI-SIG tem o prazer de anunciar que a especificação PCIe 8.0 duplicará a taxa de dados para 256 GT/s, mantendo nossa tradição de duplicar a largura de banda a cada três anos para oferecer suporte a aplicativos de última geração”, disse Al Yanes, presidente do grupo responsável pelo desenvolvimento da tecnologia.

O executivo reforça que, com a demanda crescente por mais desempenho para IA, a necessidade por tecnologias que permitam chegar mais longe é algo real.

“Com o aumento da taxa de transferência de dados exigida em IA e outras aplicações, continua a existir uma forte procura por alto desempenho. A tecnologia PCIe continuará a fornecer uma interconexão de I/O econômica, com alta largura de banda e baixa latência para atender às necessidades do setor”, adiciona.

A geração 5.0 ainda não foi adotada pela massa, embora CPUs Intel Core de 12ª e AMD Ryzen 7000 em diante já ofereçam suporte à tecnologia e estão disponíveis há alguns anos.  

Veja mais do CTUP:

 

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