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5 séries de comédia que definiram os anos 2000

Atire a primeira pedra quem nunca fez uma referência para a tal câmera de The Office quando estava passando por uma situação constrangedora, ou passou anos esperando para saber a resposta de quem era a mãe dos filhos de Ted em How I Met Your Mother. As duas sitcoms, assim como várias outras, fizeram tanto sucesso nos anos 2000 que dá até para dizer que definiram um período importante da comédia na televisão.

Séries de comédia que definiram os anos 2000

Aproveitando o melhor que a comédia dos anos 2000 teve para oferecer na TV, o Canaltech selecionou 5 sitcoms que marcaram um dos períodos mais prolíficos e interessantes do gênero na ficção televisiva. Relembre (ou conheça) os títulos a seguir:

  • The Office
  • The Big Bang Theory
  • How I Met Your Mother
  • Arrested Development
  • Um Maluco na TV

The Office

 

Já que mencionamos The Office, nada melhor do que abrir esta lista falando da série que, além de marcar a comédia dos anos 2000 na TV, também marcou um dos papéis mais icônicos da carreira de Steve Carell (As Quatro Estações do Ano).


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Inspirada na série original britânica de mesmo nome, The Office conquistou o mundo com histórias absurdas e personagens carismáticos em um escritório da Dunder Mifflin, uma empresa de papéis. Produzida no estilo mockumentary (uma espécie de pseudodocumentário), a série acompanha a rotina dos funcionários, que são atormentados pelas ações do excêntrico chefe Michael Scott (Steve Carell).

Com nove temporadas, The Office está disponível para streaming no Mercado Play, HBO Max, Prime Video, Netflix e Globoplay.

The Big Bang Theory

Outra série de comédia que definiu os anos 2000 foi The Big Bang Theory. A sitcom estreou em 2007 com muita nerdice e várias referências da cultura pop, marcando a vida de muita gente com as trapalhadas de Sheldon Cooper (Jim Parsons) e companhia.

Na trama, acompanhamos a rotina de Sheldon e Leonard (Johnny Galecki), dois físicos que adoram passar o tempo livre discutindo temas voltados para o universo nerd com os amigos. Socialmente desajustados, os dois passam a enfrentar situações inesperadas quando Penny (Kaley Cuoco) se muda para o apartamento ao lado, despertando o interesse romântico de Leonard e a revolta do excêntrico Sheldon.

 

As 12 temporadas de The Big Bang Theory estão disponíveis na HBO Max.

How I Met Your Mother

Quem costumava ligar o televisor na década de 2000, com certeza deve ter esbarrado em alguns episódios de How I Met Your Mother, mais uma sitcom que definiu o período na indústria televisiva.

 

Mantendo o público investido em descobrir quem era a mãe dos filhos do protagonista, How I Met Your Mother acompanhava a rotina de Ted Mosby (Josh Radnor), um arquiteto que narra aos filhos os acontecimentos de sua juventude, incluindo as aventuras com seus melhores amigos e as tentativas de encontrar um final feliz no amor.

As nove temporadas de How I Met Your Mother estão disponíveis no Disney+.

Arrested Development

 

Quem acompanhou as insanidades da família Bluth na sitcom Arrested Development também deu muita risada nos anos 2000. Embora a produção tenha ganhado um revival pela Netflix em 2013, as três temporadas originais, que foram exibidas a partir de 2003, colocaram a produção no seleto grupo de melhores sitcoms de todos os tempos para muita gente.

Na produção, Michael Bluth (Jason Bateman) precisa assumir os negócios da família, bastante conhecida no setor imobiliário, depois que o pai é preso. Com um baita desafio em mãos, ele ainda precisa lidar com a excentricidade de seus parentes, que sempre o colocam em situações inesperadas.

As cinco temporadas de Arrested Development estão disponíveis na Netflix.

Um Maluco na TV

 

Também conhecida pelo título original de 30 Rock, Um Maluco na TV foi um marco da comédia na TV durante os anos 2000. Estrelada por Tina Fey (As Quatro Estações do Ano) e Alec Baldwin (Os Fantasmas Se Divertem), a sitcom fez sucesso com uma trama vagamente inspirada nas experiências de Fey quando ela trabalhava na equipe do Saturday Night Live.

A história acompanha Liz Lemon (Tina Fey), a redatora-chefe de um programa de comédia ao vivo que precisa lidar com a chegada de um astro de cinema arrogante, que entra no elenco após uma exigência do novo presidente da empresa. Enquanto tenta controlar o ego de todos, Liz ainda precisa manter a produção de pé, ao mesmo tempo que segue seus próprios sonhos.

Um Maluco na TV não está disponível para streaming atualmente.

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5 carros elétricos usados por menos de R$ 100 mil

O mercado de carros elétricos no Brasil passou por uma enorme redução de preços nos últimos anos e se tornou mais acessível para a população, o que explica o seu grande crescimento.

Entre modelos compactos, é possível adquirir carros bem equipados com motorização elétrica por até R$ 100 mil — incluindo versões com autonomia suficiente, bom suporte técnico e custo de manutenção inferior aos veículos a combustão.

CT Auto separou 5 boas escolhas para você que deseja comprar um carro elétrico usado e “barato”. 


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1. Renault Kwid E-Tech – média de R$ 85 mil

O Renault Kwid E-Tech usado aparece com preço médio de R$ 85 mil em consultas à Webmotors. Ele é equipado com motor elétrico de aproximadamente 65 cv e bateria de cerca de 26,8 kWh, proporcionando autonomia de até 185 km, segundo o Inmetro. 

Kwid visto de frente
Renault Kwid E-Tech passou por uma redução brusca de preço após a chegada dos elétricos chineses no mercado nacional (Divulgação/Renault)

Com dimensões compactas, é ideal para centros urbanos e conta com manutenção relativamente mais barata e ampla rede de assistência da Renault, o que o torna uma das portas de entrada para a mobilidade elétrica.

2. Renault Zoe – FIPE: R$ 94 mil

De acordo com a Tabela FIPE de agosto de 2025, o modelo Renault Zoe Intense (elétrico) usado possui valor de mercado de R$ 94 mil. Mas isso varia de acordo com o ano e a versão do modelo. O hatch compacto pode ser encontrado com duas variações de motor. As primeiras unidades que chegaram ao Brasil utilizam um motor de 92 cv e torque de 22,5 kgfm. A autonomia fica na casa dos 300 km.

Renault Zoe chegou antes do Kwid E-Tech, sendo um dos primeiros elétricos a ser vendido por aqui (Felipe Ribeiro/ Canaltech)

Depois de 2021, a Renault passou a oferecer o modelo com motor elétrico de 135 cv e 25 kgfm de torque. Nessas unidades, a autonomia também é maior por causa da bateria de 52 kWh de capacidade, que garante cerca de 380 km de rodagem. 

Além de ser um dos elétricos com maior alcance, traz boa dirigibilidade urbana, central multimídia, câmera de ré e manutenção relativamente simples, com bom nível de conforto e tecnologia.

3. JAC E-JS1 (usado) – média de R$ 95 mil

Também na faixa de R$ 95 mil, o JAC E-JS1 é um hatch elétrico compacto voltado para uso urbano. Equipado com motor de 61 cv e bateria de 30,2 kWh, oferece autonomia de cerca de 160 km no ciclo PBEV do Inmetro. 

O E-JS1 está há alguns anos à venda no Brasil (Divulgação/JAC Motors)

Apesar de não ser muito espaçoso ou possuir um acabamento interno sofisticado, o E-JS1 oferece um bom custo-benefício para quem roda muito em centros urbanos. 

4. BYD Dolphin Mini (usado) – entre R$ 95 mil e R$ 100 mil

Segundo anúncios na Webmotors, o Dolphin Mini usado circula entre R$ 95 mil e R$ 100 mil. Trata-se de um hatch subcompacto com motor elétrico de aproximadamente 75 cv e torque de 13,8 kgfm. A bateria Blade de 38,8 kWh oferece autonomia de cerca de 280 km no ciclo PBEV do Inmetro. 

Dolphin é atualmente o elétrico mais vendido do Brasil (Divulgação/BYD)

Além do design moderno, o modelo se destaca pelo pacote tecnológico avançado, com central multimídia integrada e recursos de conectividade. É uma opção para quem quer mais conforto e equipamentos sem ultrapassar o teto de R$ 100 mil.

5. Nissan Leaf (usado) – até R$ 100 mil

O veterano Nissan Leaf pode ser encontrado por até R$ 100 mil na Webmotors. Ele utiliza motor elétrico de 150 cv e bateria de 40 kWh, garantindo autonomia de cerca de 192 km no ciclo PBEV. 

Nissan Leaf foi um dos percursores da era elétrica no Brasil (Divulgação/Nissan)

Com espaço interno equivalente a um hatch médio e bom nível de conforto, é uma escolha interessante para quem busca um carro elétrico mais espaçoso e com desempenho superior, sem abrir mão de confiabilidade.

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Vídeo: O que falta para termos carros voadores?

 

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Chupar fone de ouvido? Truque estranho pode resolver problemas de som

Quando o assunto é tecnologia, não é incomum encontrarmos soluções inusitadas para problemas banais. Certamente, uma das mais curiosas é o ato de “chupar o fone de ouvido” para resolver falhas de som em fones intra-auriculares.

A prática, que parece estranha à primeira vista, surgiu de relatos de pessoas que conseguiram recuperar a qualidade do áudio ou até restaurar o funcionamento de drivers que pareciam danificados ao tentar este truque. Será que isso realmente funciona?

De onde vem o truque?

O truque começou a circular com mais força após discussões em fóruns da internet, como o Reddit. Nos relatos, diversos usuários explicam que seus fones estavam com som abafado, distorcido ou com volume muito baixo em apenas um dos lados.


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Ao aplicarem sucção na saída de som ou no corpo do fone através desse método pouco convencional, o áudio surpreendentemente voltou ao normal.

Os relatos apontam que o problema mais comum está relacionado ao acúmulo de umidade ou à formação de vácuo no interior do fone, o que pode comprometer a movimentação da membrana do driver dinâmico

A sucção é uma alternativa para desobstruir as vias de um fone (Divulgação/H’master)

Ao sugar suavemente, seria possível remover essa umidade ou equalizar a pressão interna, permitindo que o driver volte a vibrar corretamente.

Possível explicação

Apesar de parecer uma solução improvisada, o truque tem alguma lógica. Fones intra-auriculares dinâmicos funcionam com pequenas membranas que precisam vibrar livremente para produzir som

Caso entre água, suor ou condensação dentro do driver, ou haja alguma obstrução no canal acústico, o áudio pode ficar abafado ou quase inaudível.

Ao aplicar sucção, o usuário cria uma diferença de pressão que ajuda a remover o líquido ou a desobstruir o caminho do som. Além disso, o ato pode restaurar o alinhamento da membrana, caso ela tenha ficado presa por conta do vácuo ou de partículas internas.

Algumas pessoas também relatam que partículas de resíduos (como cera de ouvido) ou poeira podem ser deslocadas com o método, embora isso dependa do modelo do fone e de sua construção.

Riscos e cuidados

Embora muitos usuários tenham relatado sucesso, o método não é recomendado por fabricantes e envolve alguns riscos. Sucção excessiva pode danificar o driver ou desalojar componentes internos, especialmente em fones mais delicados. 

As fabricantes não recomendam a prática, pois o sucesso não é garantido (rawpixel.com/Freepik)

Além disso, se houver água ou sujeira acumulada, a sucção pode levar essas partículas para dentro do fone, prejudicando ainda mais o áudio.

O ideal, segundo técnicos de áudio, é usar primeiro métodos convencionais, como secar o fone em um local ventilado, aplicar sílica gel para remover umidade ou recorrer a assistências especializadas

O truque da sucção deve ser considerado um último recurso, para casos em que o fone já aparenta estar perdido.

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Galaxy Buds 3, um sucessor espiritual do Buds Live (ou) novo visual e melhorias necessárias?

 

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Qual gasta mais: fogão a gás ou indução? Nós fizemos as contas

A decisão entre comprar fogão a gás ou por indução é uma das principais dúvidas na hora de equipar a cozinha. Embora o modelo por indução tenha ganhado popularidade pelo design moderno e segurança, muitos consumidores ainda questionam se se ele é mais econômico que o tradicional fogão a gás.

Para esclarecer essa questão, analisamos o consumo real de ambos os modelos e fizemos as contas. O resultado pode dar mais motivos para comprar ou não um fogão por indução.

Estes são os tópicos que vamos abordar nesta comparação:


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  • Como funciona o fogão por indução?
  • Fogão por indução gasta muita energia?
  • Qual gasta mais entre fogão a gás e por indução?
  • Vale a pena trocar o fogão a gás por um de indução?

Como funciona o fogão por indução?

O fogão por indução, diferentemente dos modelos tradicionais, que usam chama ou resistência elétrica, funciona por meio de campos eletromagnéticos.

Sob cada boca do equipamento existe uma bobina de metal. Quando ligada, essa bobina gera uma corrente alternada que cria um campo magnético invisível. Ao entrar em contato com a panela, esse campo produz calor diretamente no recipiente.

fogão por indução
O fogão por indução promete aquecimento rápido e seguro (Imagem: Divulgação/Oster)

O resultado é um aquecimento mais rápido e preciso. Sem panela na boca, o fogão não produz calor, e ao retirar o recipiente, a temperatura se dissipa rapidamente. Por isso, só funciona com panelas de materiais ferromagnéticos, como aço inox ou ferro fundido.

Fogão por indução gasta muita energia?

Apesar do receio inicial, o fogão por indução não é o vilão da conta de luz que muitos imaginam. Segundo teste do canal Manual do Mundo, o consumo médio fica em torno de 1 kWh por hora de uso.

Considerando o preço médio do kWh no Brasil, o custo por hora de funcionamento fica entre R$ 0,46 e R$ 1,48.

Porém, a eficiência energética do fogão por indução chega a 90% na transferência de calor para a panela.

Isso significa que quase toda energia consumida é convertida em aquecimento dos alimentos, com mínimo desperdício.

Qual gasta mais entre fogão a gás e indução?

Para fazer uma comparação justa, simulamos o uso de ambos os fogões durante um mês típico de uma família de quatro pessoas, considerando 2 horas de uso diário efetivo.

fogão a gás
O fogão a gás é um dos eletrodomésticos mais populares nas casas brasileiras (Imagem: Teona Swift/Pexels)

Usamos no cálculo o preço médio do kWh ponderado pelo mercado nacional mais recente divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Fogão por indução:

  • Consumo: 2 horas x 30 dias = 60 horas/mês;
  • Gasto energético: 60 kWh x R$ 0,756 = R$ 45,36/mês.

Fogão a gás:

  • Consumo: 1 botijão de 13 kg (aproximadamente R$ 100);
  • Duração média: 45 dias para uma família;
  • Gasto mensal: R$ 100 ÷ 1,5 = R$ 66,67/mês.

Na simulação, o fogão por indução apresenta vantagem de aproximadamente R$ 21 por mês. Essa diferença pode variar conforme os preços regionais do gás e da energia elétrica.

Indução cozinha mais rápido

Vale destacar que o fogão por indução aquece mais rapidamente, o que já está considerado nas 2 horas de uso efetivo da simulação.

Estimativas da indústria dizem que o fogão a indução prepara alimentos cerca de 40% mais rápido que o fogão a gás.

Assim, mesmo que o consumo de o gás e eletricidade custassem o mesmo valor para operar o eletrodoméstico por 1 hora, o fogão a indução terminaria sua tarefa bem antes do modelo a gás.

Por exemplo, 1 litro de água leva em média 3,5 minutos para atingir fervura (~100 °C) em um fogão à indução, enquanto o modelo a gás precisa de 5 a 6 minutos em média para fazer o mesmo.

Vale a pena trocar o fogão a gás por um de indução?

Mesmo considerando o custo inicial maior — os fogões por indução são mais caros que os modelos a gás, com modelos a partir de R$ 1.000, enquanto os fogões a gás começam em R$ 500 —, a troca pode ser vantajosa a longo prazo.

A maior eficiência na transferência de calor significa que os alimentos ficam prontos antes no fogão por indução.

Isso resulta em menor tempo de uso e, consequentemente, redução no consumo energético real.

Além da economia, outros fatores pesam a favor do fogão por indução: maior segurança, limpeza mais fácil, controle preciso de temperatura e design moderno.

No entanto, é preciso considerar o tipo de uso, compra de panelas e tarifa energética vigente na região, que podem variar o custo final de um fogão por indução.

Leia mais 

VÍDEO: Casa Nova, Cozinha Nova: o que comprar primeiro?

 

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5 inovações que o iPhone trouxe, mas que as pessoas odiaram

A Apple sempre foi conhecida por suas decisões corajosas e inovações que dividem opiniões. Ao longo dos anos, a empresa de Cupertino introduziu tecnologias que geraram polêmica e resistência inicial dos usuários de iPhone. Algumas dessas mudanças foram aceitas com o tempo, enquanto outras continuam sendo alvo de críticas

Da remoção de portas essenciais até recursos de inteligência artificial que não entregaram o prometido, a lista de mudanças que os fãs da Apple não aprovaram são diversas.

Tendo isso em vista, estas são as 5 inovações do iPhone que mais geraram revolta entre os usuários:


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  1. Apple Intelligence;
  2. Remoção da entrada de fone de ouvido de 3,5 mm;
  3. Botão Home e Touch ID;
  4. Carregador e fones de ouvido na caixa;
  5. Tecnologia 3D Touch.

1. Apple Intelligence

A Apple Intelligence foi apresentada como uma revolução em IA durante a WWDC 2024, mas os recursos decepcionaram usuários.

Quase um ano após o lançamento oficial, a tecnologia ainda parece prematura e longe de atingir seu potencial máximo anunciado.

No início deste ano, o analista Ming-Chi Kuo afirmou que o “apelo da Apple Intelligence diminuiu significativamente” e que a empresa “prometeu muito”, mas entregou poucos recursos práticos. 

Apple Intelligence
Os recursos de IA da Apple ainda não atingiram o potencial prometido no seu anúncio (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Remoção da entrada de fone de ouvido de 3,5 mm

O iPhone 7 e iPhone 7 Plus, lançados em 2016, marcaram o fim da tradicional entrada para fones de ouvido. A Apple foi pioneira nessa decisão controversa, forçando usuários a adotarem adaptadores ou fone Bluetooth.

A justificativa oficial incluía economia de espaço interno e melhoria na resistência à água.

No entanto, a mudança gerou revolta imediata dos consumidores, que precisaram comprar adaptadores separados ou trocar seus fones tradicionais por modelos compatíveis com Lightning.

3. Botão Home e Touch ID

A remoção do icônico botão Home físico no iPhone X representou uma mudança radical no design dos smartphones da Apple. Embora tenha contribuído para o visual moderno que conhecemos hoje, a decisão dividiu usuários acostumados com o Touch ID.

O Face ID substituiu a autenticação por impressão digital, mas nem todos aprovaram a mudança.

Situações como usar o celular deitado na mesa ou com máscara facial tornaram-se mais complicadas, gerando saudosismo do antigo sistema de desbloqueio.

iPhone X
O iPhone X foi o primeiro a deixar de lado o botão físico Home (Imagem: Reprodução/9to5Mac)

4. Carregador e fones de ouvido na caixa

Seguindo a estratégia de remoções polêmicas, a Apple retirou o carregador e os fones EarPods da caixa do iPhone 12 em 2020. A empresa justificou a decisão com argumentos ambientais e redução de emissões de carbono.

Contudo, os usuários precisaram desembolsar valores extras para acessórios básicos. No final, muitos consumidores viram a medida como estratégia para aumentar lucros disfarçada de sustentabilidade.

5. Tecnologia 3D Touch

O 3D Touch chegou ao iPhone 6S em 2015 como uma tecnologia sensível à pressão que prometia revolucionar a interação com a tela.

Esse recurso permitia diferentes ações baseadas na força aplicada ao tocar a tela, como até um site que transforma o iPhone em uma balança.

Apesar da inovação técnica, poucos usuários utilizavam efetivamente o recurso e muitos nem sabiam de sua existência.

A Apple “aposentou” discretamente a tecnologia no iPhone 11, substituindo-a pelo Toque Adaptativo, que funciona com toque longo em vez de pressão variável.

iPhone 6S
iPhone 6s estreou a tecnologia 3D touch (Imagem: Reprodução/9to5Mac)

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VÍDEO: O Apple Intelligence é um dos maiores problemas da Apple

 

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Quais são as multas que mais aumentam nas ruas do Brasil em 2025?

Leve, média, grave ou gravíssima. Você tem ideia de quais são os tipos de infrações de trânsito, as famosas multas, que viraram tendência e, por isso, mais aumentam nas ruas do Brasil em 2025?

Um levantamento divulgado pelo Portal do Trânsito, feito com base nos dados compilados junto aos Detrans de todos os estados brasileiros entre janeiro e maio deste ano, apontou que algumas irregularidades, que antes não eram tão cometidas, estão em “alta” no país.

Para alertar você, motorista, sobre o que NÃO FAZER para evitar ser autuado por radares ou agentes fiscalizadores de trânsito, o CT Auto preparou uma listinha com as 3 multas que mais aumentam nas ruas brasileiras desde janeiro deste ano.


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Aqui vai um spoiler: nenhuma delas está no topo das infrações mais cometidas pelos brasileiros em 2025, que já revelamos em um outro conteúdo. Confira.

Quais são as multas de trânsito que mais crescem em 2025? Lista vai surpreender (Imagem: Biala Slewicz/Envato/CC)

3. Motociclistas “fora da lei”

A primeira entre as três infrações de trânsito que mais aumentam no Brasil em 2025 não é cometida por motoristas de carro, mas pelos motociclistas, e diz respeito muito mais à segurança deles do que à multa em si.

Segundo material publicado pelo Portal do Trânsito, é alarmante o crescimento de motociclistas trafegando sem o uso correto do capacete e, também, do transporte irregular de passageiros. Isso é mais comum em áreas nas quais a fiscalização não é tão atuante.

2. Cadê a CNH?

Conduzir o veículo, seja ele carro ou moto, sem a devida habilitação é outra infração que está em alta nas ruas brasileiras em 2025, segundo o levantamento mais recente.

Vale lembrar que essa infração é considerada gravíssima e, portanto, passível de multa e adição de pontos na CNH. Além disso, o condutor flagrado é penalizado com a retenção do veículo até que alguém habilitado se apresente para a retirada.

Conduzir o veículo sem a CNH é infração gravíssima (Imagem: Freepik/CC)

1. A “nova” lei dos faróis

Fechando a lista de infrações de trânsito que mais crescem no Brasil em 2025 temos um assunto que, volta e meia, gera polêmica: a “lei dos faróis”. E já adiantamos por aqui que não há nada de novo a respeito do assunto, como alguns portais insistem em afirmar.

O CT Auto entrou em contato com os órgãos de trânsito e a determinação segue a mesma que está vigente desde abril de 2021: o uso do farol baixo durante o dia é obrigatório, mas não em todas as rodovias. Segundo determinado pela Lei do Farol, a determinação é válida somente para “rodovias de pistas simples” (sem separação física da via contrária).

Uso do farol baixo continua obrigatório nas estradas, mas não em todas (Imagem: Azerbaijan Stockers/Freepik/CC)

Leia também:

Vídeo: Cuidado com o golpe da CNH falsa

 

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O efeito Dunning-Kruger | Primeiro o Google, agora a IA: estamos ficando burros?

O Google está nos tornando estúpidos? Essa foi a pergunta provocativa feita por Nicholas Carr em um ensaio publicado em 2008 na revista The Atlantic (theatlantic.com). Na ocasião, o autor apontou que a resposta era sim, baseando-se na ideia de que as pessoas não precisariam mais aprender sobre os fatos, já que tinham tudo disponível instantaneamente na tela do computador.

Anos depois, a mesma provocação proposta por Carr pode ter como foco as ferramentas de IA generativa, como o ChatGPT e o Gemini. Agora, a preocupação vai além da terceirização do aprendizado: discute-se também a terceirização do próprio pensamento dos usuários.

“As ferramentas de IA generativa não apenas recuperam informações; elas podem criá-las, analisá-las e resumi-las. Isso representa uma mudança fundamental: é possível dizer que a IA generativa é a primeira tecnologia capaz de substituir o pensamento e a criatividade humanos”, destaca Aaron French, professor de Sistemas de Informação na Kennesaw State University.


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O especialista alerta que o uso passivo das IAs pode enfraquecer o pensamento crítico dos usuários, além de desestimular a curiosidade intelectual e limitar o desenvolvimento cognitivo. French cita o efeito Dunning-Kruger para ilustrar essas consequências.

Aplicativos de IA
Especialista argumenta que IAs generativasm fazem a terceirização do próprio pensamento dos usuários (Unsplash/Solen Feyissa)

O que é o efeito Dunning-Kruger?

O efeito Dunning-Kruger descreve dois diferentes perfis. No primeiro, pessoas com menos conhecimento e competência tendem a ter mais confiança em suas habilidades, justamente porque não sabem o que não sabem.

No segundo grupo, indivíduos mais competentes reconhecem os limites do próprio conhecimento e, por isso, tornam-se menos confiantes em suas habilidades.

Quando aplicado ao contexto das IAs generativas, esse conceito evidencia dois tipos de usuários: aqueles que recorrem a essas ferramentas como substitutas do esforço intelectual e aqueles que as utilizam para aprimorar suas competências.

“No primeiro caso, eles podem acreditar erroneamente que entendem um tópico apenas por conseguirem repetir o conteúdo gerado pela IA. Dessa forma, a IA pode inflar artificialmente a percepção de inteligência de uma pessoa e, ao mesmo tempo, reduzir seu esforço cognitivo”, explica o docente da Kennesaw State University.

Diante dessa reflexão, French argumenta que algumas pessoas ficam presas no chamado Peak of Mount Stupid (“Pico do Monte Estúpido”, em tradução livre), quando se acomodam em usar a inteligência artificial como substituta da criatividade.

Em contrapartida, outros indivíduos seguem o Path of Enlightenment (“Caminho da Iluminação”), justamente por usarem a IA como ferramenta de aprimoramento cognitivo.

Gemini e ChatGPT
Pessoas que usam IA para aprimoramento cognitico seguem o “Caminho da Iluminação” (Unsplash/Solen Feyissa)

O importante é como se usa IA

O professor de Sistemas de Informação ressalta que a questão não é se uma pessoa utiliza inteligência artificial, mas como ela a utiliza para otimizar suas habilidades — o que também se aplica ao mercado de trabalho.

French pontua que os usuários que permanecem no Pico do Monte Estúpido serão mais facilmente substituídos no mundo profissional do que aqueles que fazem um uso mais consciente da IA e trilham o Caminho da Iluminação.

“Um caminho leva ao declínio intelectual: um mundo em que deixamos a IA pensar por nós. O outro oferece uma oportunidade: expandir nossa capacidade intelectual trabalhando em conjunto com a IA, aproveitando seu poder para aprimorar o nosso”, complementa o especialista.

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VÍDEO | CUIDADO COM O QUE VOCÊ PEDE PARA O CHATGPT

 

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André Fatala: conheça quem está por trás da revolução tecnológica no Magalu

Em pouco mais de uma década, o Magazine Luiza deixou de ser visto apenas como uma tradicional rede de varejo e se consolidou como um dos maiores cases de transformação digital do Brasil. No centro dessa mudança está André Fatala, vice-presidente de Plataformas do Magalu, responsável por áreas estratégicas como o marketing, marketplace, Magalu Ads, Magalu Cloud e o núcleo de inovação LuizaLabs.

Em entrevista ao Podcast Canaltech, Fatala relembrou sua trajetória, contou bastidores dessa virada e explicou como a inteligência artificial deve definir os próximos passos da companhia. Ouça o episódio completo: 


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Uma carreira construída na prática

Natural de Barra Bonita (SP), Fatala cresceu em uma família simples e começou a trabalhar cedo. O primeiro contato com tecnologia aconteceu por acaso, ao assumir tarefas administrativas no escritório de um engenheiro civil. Da curiosidade pelo computador, veio o interesse por programação e, mais tarde, a decisão de seguir carreira na área.

Sem formação acadêmica tradicional, construiu seu caminho em empresas que marcaram o início do e-commerce brasileiro, como o Submarino e a Predicta. Essas experiências moldaram sua visão sobre tecnologia como motor de negócios e prepararam o terreno para o próximo passo: o Magalu.

O nascimento do LuizaLabs

Quando chegou ao Magazine Luiza, Fatala ajudou a criar o Luizalabs, um laboratório de tecnologia que começou com apenas três pessoas. O objetivo era claro: resolver problemas reais e integrar lojas físicas, e-commerce e serviços digitais.

O que começou como um time pequeno tornou-se um centro de inovação com centenas de profissionais, referência no Brasil. “O papel do LuizaLabs sempre foi entregar soluções que realmente funcionam, de forma escalável”, explicou.

Liderança com propósito

Para Fatala, ser líder não é dar ordens, mas criar condições para que as equipes entreguem o melhor. “O líder precisa remover obstáculos, tomar decisões nos momentos de travamento e inspirar as pessoas a entregarem mais do que imaginam ser capazes”, disse.

A cultura do Magalu incentiva a experimentação, mas sempre com foco em resultados e no cliente. Assumir riscos, segundo ele, é parte fundamental do processo de inovação.

Inteligência artificial no DNA da operação

A inteligência artificial já permeia diversas áreas do Magalu, desde a personalização de ofertas até a otimização de logística. Para Fatala, o desafio agora é ampliar o uso da IA generativa, criando novas soluções para consumidores e vendedores.

Ele também vê a tecnologia como pilar para manter a competitividade no varejo: “Não é sobre adotar IA porque está na moda, mas porque ela melhora a experiência, reduz custos e cria novas oportunidades”.

Reconhecimento inédito

Em 2023, Fatala se tornou o primeiro brasileiro a receber o título de Doutor Honoris Causa em Engenharia de Software pela CESAR School. A honraria, raríssima na área, reconhece seu impacto no avanço da tecnologia no país, um feito ainda mais simbólico para alguém que construiu toda a carreira fora do caminho acadêmico tradicional.

Olhar para o futuro

Com um ecossistema digital robusto e a inteligência artificial no centro da estratégia, o Magalu segue apostando em tecnologia para crescer. Para Fatala, o segredo é manter o equilíbrio entre inovação e execução: “A tecnologia sozinha não resolve nada. É preciso ter pessoas certas, processos certos e coragem para mudar”.

Saiba mais: 

VÍDEO: Samsung Galaxy Z Fold 7: Dessa vez, a “finura” fez sentido [PRIMEIRAS IMPRESSÕES

 

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Revolução da IA requer capacitação e parcerias, afirma diretor do Inatel

A ascensão da inteligência artificial (IA) e as novas dinâmicas tecnológicas estão forçando uma reavaliação da educação e do mercado de trabalho. Para o professor Carlos Nazareth, diretor do Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel, a formação e a qualificação são a chave para o Brasil superar o que ele chama de “analfabetismo digital”.

Em entrevista ao Canaltech durante o HackTown 2025, evento que ocorreu em Santa Rita do Sapucaí (MG) entre os dias 8 e 11 de agosto, Nazareth ressaltou a necessidade de uma capacitação que vá além da teoria, formando profissionais que atuem na resolução de problemas reais desde cedo. Para ele, o desafio é preparar uma geração capaz de entender a IA de hoje, já que as tecnologias atuais, apesar de avançadas, têm limitações.

“A inteligência artificial vai ajudar bastante na questão da formação, mas a gente tem que levar em consideração que ela tem uma certa limitação. Ela muitas vezes te ajuda a desenvolver uma sequência, uma rotina de software, mas não necessariamente aquele desenvolvimento é o mais otimizado possível”, afirmou.


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Para o diretor, a solução está em uma formação prática e crítica, com um diálogo mais intenso entre instituições de ensino e empresas. O objetivo é criar uma geração de profissionais que não apenas saiba usar a tecnologia atual, mas que também seja capaz de liderar a criação de novas soluções. Ele destacou que um curso de engenharia, por exemplo, continua sendo uma base sólida para quem deseja liderar as operações futuras, usando a IA como ferramenta para otimizar resultados.

“O lema da nossa instituição é formar alunos que, ao se graduarem, já tenham a experiência suficiente para contribuir com as empresas, com as corporações e até mesmo criar as suas próprias empresas em função de um conhecimento aplicado para o desenvolvimento de soluções”, explicou Nazareth, destacando o foco em projetos reais.

homem falando ao microfone
Carlos Nazareth, diretor do Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel durante o evento HackTown (Foto: Divulgação/Inatel)

Déficit de profissionais e a visão para o futuro

A crítica de Nazareth também se estende à baixa adesão de jovens brasileiros às carreiras de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, sigla em inglês). Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apenas 6% dos estudantes optam por essas áreas, em comparação com 32% na Ásia e 22% na Europa. Para o diretor, essa carência de profissionais qualificados não é capaz de suprir as necessidades futuras do país.

Esse cenário é um alerta para o mercado. O Relatório de Perspectivas do Mercado de Trabalho do Macrossetor TIC, da Brasscom, evidencia que o setor tecnológico pode gerar até 147 mil novos empregos em 2025, mas enfrenta um déficit de cerca de 30% entre vagas e profissionais formados. 

Artigos recentes, como os do Crypto ID, reforçam que esse déficit de talentos é amplo e afeta até setores essenciais, como o de data centers. Segundo o Insper e o IBRE-FGV, a carência de profissionais de TI no Brasil pode ultrapassar meio milhão até 2025, ampliando o alerta para as consequências econômicas e de inovação.

Nazareth reforça que a busca por atalhos, como cursos mais curtos, não é o caminho ideal. Em vez disso, ele defende a formação sólida e prática que permita aos alunos atuarem no mercado de trabalho ainda durante a graduação. 

A principal lição, segundo o diretor, é capacitar uma nova geração de profissionais com visão crítica para usar a IA como uma ferramenta poderosa e, principalmente, a habilidade para entender os novos modelos neurais que moldarão as futuras gerações de tecnologia.

“É desafiador você fazer parte de um conjunto de profissionais que entenda a inteligência artificial de hoje, mas que entenda também a inteligência artificial dos próximos 20 anos”, concluiu o diretor do Inatel, reforçando a importância de um olhar de longo prazo na formação profissional.

Veja também:

VÍDEO: O app do WHATSAPP (como conhecemos) vai DEIXAR de EXISTIR no Windows: e agora?

 

Leia a matéria no Canaltech.

5 alternativas para trocar o app de câmera do iPhone

O iPhone é conhecido pela boa qualidade da câmera e tem um aplicativo muito funcional para tirar fotos e gravar vídeos. Por outro lado, existem apps de terceiros que aproveitam ao máximo o componente e podem servir para quem deseja experimentar fotografias diferentes.

A App Store está repleta de opções para quem deseja tirar fotos já com efeitos aplicados ou procura uma experiência mais próxima das câmeras profissionais — confira a lista a seguir.

5 apps de câmera para o iPhone

As opções são:


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  1. Dazz Cam – Vintage Camera & 3D
  2. VSCO Capture
  3. Project Indigo
  4. Kino
  5. Halide Mark II

1. Dazz Cam – Vintage Camera & 3D

O Dazz Cam é um dos apps de câmera mais populares do iOS e foca em simular o estilo das câmeras analógicas. É possível filmes e efeitos específicos, como uma gravação em VHS para vídeos e olho de peixe para fotos, além de incluir molduras inspiradas nas câmeras Polaroid.

  • Disponível em: iOS
  • Preço: gratuito (com opção de compras no app)
Aplicativo é ideal para quem gosta de fotos com estilo retrô (Imagem: Divulgação/Dazz)

2. VSCO Capture

O VSCO é um aplicativo de edição que se tornou popular na década de 2010 e aos poucos ganha a atenção de mais pessoas. O Capture é uma câmera específica para iOS com ajustes manuais e a opção de aplicar os próprios filtros do aplicativo em tempo real enquanto tira fotos.

  • Disponível em: iOS
  • Preço: gratuito
Aplicativo da VSCO traz efeitos para a câmera (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

3. Project Indigo

O Project Indigo é um aplicativo da Adobe que tenta ao máximo replicar a experiência de uma câmera DSLR (grande parte das máquinas profissionais no mercado). O app remove alguns filtros de pós-processamento do iPhone para garantir um resultado mais sóbrio e com maior potencial de edição, além de melhorar o zoom digital.

No entanto, o app está disponível apenas no iPhone 14 em diante, além dos modelos Pro e Pro Max dos iPhones 12 e 13. A empresa recomenda usar o iPhone 15 Pro ou versão mais recente para melhor experiência.

  • Disponível em: iOS
  • Preço: gratuito
Aplicativo da Adobe promete zoom melhorado (Imagem: Divulgação/Adobe;0

4. Kino

O Kino é um aplicativo de câmera voltado para gravar vídeos, com destaque para a presença de vários controles avançados e filtros de edição. A ferramenta, inclusive, foi eleita o melhor app de 2024 para iPhone em premiação da App Store.

Vale destacar, entretanto, que o software é pago.

  • Disponível em: iOS
  • Preço: R$ 59,90
Aplicativo já foi premiado na App Store (Imagem: Divulgação/Kino)

5. Halide Mark II

O Halide Mark II é outro app que incorpora recursos de câmeras profissionais no iPhone, como a opção de salvar no formato RAW, normalmente disponível apenas nas linhas Pro e Pro Max.

O aplicativo conta com um teste gratuito de sete dias, mas depois só funciona com assinaturas pagas.

  • Disponível em: iOS
  • Preço: gratuito com opções pagas (a partir de R$ 49,90)
Halide Mark é opção versátil de câmera (Imagem: Divulgação/Halide Mark)

Leia também:

VÍDEO: Qual a melhor configuração de câmera do iPhone Pro Max (iOS) e do Samsung Galaxy Ultra (Android)?

 

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Em que fase da lua estamos? Lua cheia do Milho Verde acontece neste sábado (9)

Neste sábado (9), às 04h55 (horário de Brasília), a Lua atinge seu ápice de iluminação, marcando o início da fase cheia, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Mas esta não é uma Lua cheia qualquer: trata-se da “Lua do Esturjão” ou “Lua do Milho Verde“, um nome tradicional que carrega significados culturais, históricos e astronômicos. Embora não seja uma superlua, o evento promete disco lunar totalmente iluminado e visível a olho nu, especialmente com céu limpo.

A fase cheia sucede a Lua crescente, que começou em 1º de agosto. O próximo passo do ciclo será a Lua minguante, prevista para o próximo dia 16. Até lá, o satélite natural estará em sua forma mais brilhante, especialmente entre os dias 8 e 10.

O que é a Lua do Esturjão?

A Lua do Esturjão é o nome dado à Lua cheia de agosto no hemisfério norte, especialmente por tribos indígenas norte-americanas como os Algonquinos. O nome está ligado ao período em que os esturjões, peixes grandes e antigos, eram mais facilmente pescados nos Grandes Lagos e rios da região. Por isso, esse nome tem um forte valor cultural, apesar de não ser um termo oficial da astronomia.


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Curiosidades sobre a Lua do Esturjão

Embora visualmente impressionante, a Lua do Esturjão não é considerada uma superlua, pois não estará no ponto mais próximo da Terra (perigeu). Quando a Lua nasce próxima ao horizonte, ela pode parecer maior do que realmente é. Isso se chama ilusão lunar, um efeito óptico causado pelo nosso cérebro. Na prática, o tamanho angular da Lua permanece o mesmo no céu.

Nas primeiras horas após o nascer da Lua, seu tom pode variar entre amarelo e laranja devido à dispersão da luz na atmosfera, chamada de dispersão de Rayleigh, o mesmo fenômeno que colore o céu de azul e o pôr do sol de vermelho.

Teremos Lua cheia neste sábado (Imagem: Rachel Moore/Unsplash)

Lua do Milho Verde

Outro nome associado é Lua do Milho Verde, em referência ao início da colheita do milho jovem, essa Lua marca o auge do verão no Hemisfério Norte. No Brasil, onde estamos em pleno inverno, ela surge como um brilho intenso no céu austral, visível a olho nu com céu limpo.

Embora essas denominações tenham origem no hemisfério norte, elas ajudam a popularizar a observação lunar no Brasil, conectando o céu às tradições humanas. Aqui, a Lua do Esturjão aparece em pleno inverno.

Impactos da Lua cheia na Terra

Durante a Lua cheia, as marés ficam mais intensas, com maiores amplitudes entre marés altas e baixas. Além disso, a intensa luminosidade pode atrapalhar a observação de chuvas de meteoros.

Próxima fase da Lua

Após a Lua cheia deste sábado (9), o ciclo lunar segue com a Lua minguante, prevista para o dia 16 de agosto. Depois, a Lua nova acontecerá no dia 23, encerrando o mês lunar e dando início a um novo ciclo de fases.

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VÍDEO | A LUA ESTÁ ENFERRUJANDO?

 

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Quanto custaria um toca-fitas Volksline do Gol GTS hoje, com a inflação?

O toca-fitas Volksline era o sistema de som icônico de modelos como Gol e Voyage, da Volkswagen, e foi comercializado na década de 1980. Hoje, o dispositivo ainda pode ser encontrado no e-commerce por valores tão surpreendentes que talvez te levem a se perguntar: quanto o toca-fitas Volksline custaria atualmente com a inflação?

Em 1988, o Volksline podia ser encontrado por cerca de US$ 150. Na época, o Governo Federal implementou o Plano de Estabilização Econômica (PEE) (ou “Plano Cruzado”, como é popularmente conhecido) em uma tentativa de conter a inflação crescente. Assim, o valor era alto para o consumidor na época: com a cotação de Cz$ 77,27 por dólar em janeiro de 1988, o equipamento custaria aproximadamente Cz$ 11.591,55

Agora, consideremos os valores do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que indica a inflação atual. Segundo a calculadora do índice disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o toca-fitas custaria atualmente algo próximo de R$ 2.137,33.


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Toca-fitas Volksline

O custo original do dispositivo era alto, e não era sem motivo. É que, além da qualidade sonora, o Volksline tinha formato gaveta, que permitia que o motorista retirasse o aparelho do painel e o levasse consigo para dificultar furtos. 

Se o valor do toca-fitas corrigido para real parece alto, é porque o cálculo considera o aumento estimado de mais de 50 bilhões por cento em relação ao valor original em cruzados. O mais irônico? No e-commerce, as unidades melhor conservadas do Volksline podem ser encontradas por preços que variam de R$ 1.100 a R$ 4.500! 

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GPT-4o volta ao ChatGPT depois que o GPT-5 ficou ‘muito mais burro’, diz Altman

A OpenAI liberou o GPT-4o novamente ao ChatGPT após uma falha que fez o GPT-5 parecer “muito mais burro”, anunciou o CEO Sam Altman nesta sexta-feira (8). Contudo, apenas alguns usuários conseguem utilizar a versão antiga do modelo de IA.

O retorno ocorreu um dia após a remoção do GPT-4o, o3 e de demais modelos mais antigos, quando foram substituídos pelo recém-lançado GPT-5. Contudo, o novo modelo se tornou alvo de críticas por não apresentar bom desempenho devido a uma falha no seletor automático.

“Ontem, o autoswitcher quebrou e ficou fora de serviço por boa parte do dia, e o resultado foi que o GPT-5 pareceu muito mais burro. Além disso, estamos fazendo algumas intervenções no funcionamento do limite de decisão que devem ajudar você a obter o modelo correto com mais frequência”, disse Altman.


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Diante desse cenário, a empresa liberou novamente o GPT-4o, mas somente no ChatGPT Plus. “Monitoraremos o uso enquanto avaliamos por quanto tempo ofereceremos os modelos antigos”, afirmou.

Aumento no limite de uso

A OpenAI também aumentou os limites de uso do GPT-5 para a modalidade, agora com a possibilidade de enviar 100 mensagens a cada três horas. O acréscimo, no entanto, é temporário e estará disponível somente durante a finalização da implementação da atualização.

O GPT-5 Thinking, cabe ressaltar, ainda permanece limitado a 200 comandos por semana.

Além disso, a companhia liderada por Sam Altman tornou mais transparente qual modelo está respondendo a determinadas consultas e fez alterações na interface para facilitar o acionamento manual do “raciocínio”.

“A implementação para todos está demorando um pouco mais. É uma mudança enorme em larga escala. Por exemplo, o tráfego da nossa API praticamente dobrou nas últimas 24 horas”, explicou Altman.

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CEO da Intel se defende das acusações feitas por Donald Trump

Depois de ser acusado de colaborar com empresas chinesas de tecnologia de forma ilegal e ver o presidente dos EUA sugerindo renúncia ao cargo, Lip-Bu Tan, CEO da Intel, se defendeu publicamente. Em uma carta endereçada aos funcionários da empresa nesta quinta-feira (7), o executivo reafirma seu compromisso com a Intel e o país, bem como deixa claro que está esclarecendo tudo diretamente à Casa Branca.

O CEO da Intel começa sua carta dizendo que os EUA têm sido sua casa por mais de 40 anos e que é um privilégio liderar a empresa nesse momento de crise. Ele então menciona as acusações do governo de Donald Trump sobre o envolvimento com organizações chinesas quando liderava outras empresas dos EUA:

“Tem circulado muita desinformação sobre minhas funções anteriores na Walden International e na Cadence Design Systems. Quero deixar bem claro: ao longo de mais de 40 anos no setor, construí relacionamentos em todo o mundo e em nosso ecossistema diversificado – e sempre agi de acordo com os mais altos padrões legais e éticos. Minha reputação foi construída com base na confiança, em fazer o que digo que farei e em fazê-lo da maneira certa. É assim que estou liderando a Intel”.


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Intel enfrenta crises em diferentes frentes

Lip-Bu Tan então afirma que ele e a Intel estão em conversas com a Casa Branca para que tudo seja esclarecido, e complementou dizendo que “compartilha totalmente do compromisso do presidente em avançar com a segurança nacional e econômica dos EUA”. Além disso, ele deixa claro que a diretoria da empresa apoia o trabalho que tem sido feito para “transformar a empresa”.

Lip-Bu Tan asumiu o cargo de CEO da Intel em março de 2025 (Imagem: Intel/Divulgação)

Caso você não esteja por dentro da situação da Intel atualmente, aqui vai um breve resumo:

Ao que tudo indica, a Intel não terá novas gerações de processadores para lançar em 2025, nem em desktop ou para notebooks. Existem somente rumores apontando para um refresh da atual geração Arrow Lake.

Veja mais do CTUP:

 

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Nova geladeira da Electrolux promete conservar alimentos por até 30% mais tempo

Nesta sexta (8), a Electrolux anunciou uma nova geladeira com inteligência artificial que consegue prolongar a vida útil dos alimentos em até 30%. O lançamento faz parte de mais de 50 novos produtos que a marca está trazendo ao mercado nacional no segundo semestre de 2025, reforçando sua estratégia de unir tecnologia, design e eficiência para simplificar a rotina doméstica.

O modelo conta com sensores internos que monitoram a temperatura e umidade de forma contínua, ajustando automaticamente as condições ideais para cada tipo de alimento. A IA analisa padrões de uso e recomenda configurações personalizadas para manter frutas, verduras, carnes e laticínios frescos por mais tempo.

Essa tecnologia promete reduzir o desperdício e otimizar as compras, beneficiando famílias que buscam mais praticidade e economia. Segundo a empresa, o design também recebeu atenção especial, seguindo a filosofia sueca de “bem viver” — equilibrando estética sofisticada e funcionalidade.


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A geladeira se integra ao ecossistema de eletrodomésticos conectados da Electrolux, permitindo controle e monitoramento via aplicativo. Ana Peretti, vice-presidente de Marketing do Electrolux Group para a América Latina, destacou que a marca busca “inovar com propósito, usando tecnologias que resolvem dores reais da vida moderna e tornam o dia a dia mais fácil e sustentável”.

Outros lançamentos

A novidade chega junto a outros lançamentos da marca, como uma lavadora inteligente, robôs aspiradores e novos cooktops conectados.

Entre os destaques está a lavadora LDA13, equipada com o sistema Dispenser Máxima Diluição, que dissolve 100% do sabão para evitar manchas, e a função Dosagem Certa, capaz de render até 25 lavagens com 1,6 kg de sabão. O modelo ainda possibilita o reuso de até 240 litros de água, incentivando práticas sustentáveis.

A marca, que é líder em vendas de aspiradores de pó no Brasil, também apresentou a nova linha de robôs aspiradores ERB44 a ERB80, com até duas horas de autonomia, função mop, agendamento de horários e, em alguns modelos, base autolimpante que reduz a necessidade de manutenção diária.

Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
Lançamentos Electrolux
Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)
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Alguns dos produtos expostos no evento de lançamento (Renato Moura Jr./Canaltech)

Na cozinha, chegam novos liquidificadores de até 1.300W e copos de 3,2 litros, potes herméticos para temperos e hortaliças e um cooktop a gás com interface Touch, tecnologia Chama Precisa e conexão automática com coifas via Hob2Hood.

Outras novidades incluem o aquecedor de água a gás digital – primeiro no Brasil com sensor de monóxido de carbono – e o ar-condicionado cassete com gás R32, que reduz em 67% o impacto ambiental. Esse é o primeiro climatizador lançado pela Electrolux no mercado nacional.

Alguns desses produtos estarão disponíveis no site da fabricante de imediato e nas principais redes de varejo dentro das próximas semanas.

Garantia

A garantia oferecida pela Electrolux varia de acordo com a categoria do produto. Os climatizadores, por exemplo, contam com cinco anos de cobertura, enquanto as geladeiras oferecem apenas um ano. Elizeu Silva, supervisor de treinamento da Electrolux, explicou o motivo dessa discrepância ao Canaltech:

“A geladeira já é um produto consolidado. A gente sabe que dura muito tempo, todos os testes comprovam isso, então a garantia segue a estratégia da categoria, diferente de produtos novos que recebem prazos maiores para mostrar confiabilidade. O consumidor ainfa pode fazer a extensão dessa garantia [da geladeira] através da aquisição desse serviço, que a Electrolux também oferta em seu portfólio”

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