Quem é fã de Friends sabe que Ross Geller (David Schwimmer) sempre foi fã de gibis e super-heróis quando criança, assim como de Ciência. E os mais vidrados na atração devem se lembrar que o atrapalhado paleontólogo criou seu próprio personagem na infância, o Science Boy (ou “Garoto da Ciência”), que agora entrou oficialmente para a continuidade do cânone do Universo Marvel.
O momento vem quase duas décadas após o fim de Friends, que, entre 1994 e 2004, tornou-se um sucesso absoluto e até hoje é assistida à exaustão, como uma das séries mais influentes da história da televisão.
Bem, a referência ao personagem inventado por Ross acontece no episódio Aquele com o Assalto (The One With the Mugging), o 15º da nona temporada. Na trama, Ross e Phoebe (Lisa Kudrow) são assaltados, e a loira revela que já havia roubado o amigo na infância.
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Entre os itens levados, estava uma história em quadrinhos chamada Science Boy, que Phoebe guardou por acreditar que poderia valer algo — e porque o herói a ensinou ciência com sua “sede de conhecimento sobre-humana”.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Vale lembrar que Friends já interagiu com heróis da Casa das Ideias. Em Aquele com a Camiseta Minúscula (The One with the Tiny T-Shirt), no 19º episódio da terceira temporada, Chandler (o finado Matthew Perry) brinca sobre o nome do Homem-Aranha — dizendo que não é como “Phil Spiderman”.
Em homenagem a essa citação, em 2022 a revista Edge of Spider-Verse #4 apresentou Pete Spiderman, um herói suburbano do multiverso que enfrenta inimigos também com nomes zoados, a exemplo de Green Lawn Goblin e Kraven the Homeflipper.
Até os atores da série já deram as caras nos quadrinhos. Em Iron Man #13, de 1998, Tony Stark aparece como amigo de Courteney Cox e David Schwimmer, com direito a participação não creditada no auge da popularidade do seriado.
Como o herói de Ross apareceu na Marvel?
O personagem apareceu na série G.O.D.S., de 2023, que revelou duas divindades inéditas no Universo Marvel: Os Poderes Constituídos (ou The-Powers-That-Be), uma entidade baseada em magia que representa a força suprema governante do universo; e A Ordem Natural das Coisas (ou The-Natural-Order-of-Things), um ser abstrato responsável por tudo que é perfeitamente científico.
Ambas as entidades se confrontam eternamente em guerra fria cósmica, e Science Boy aparece no enredo como Dimitri Krakov, o “Garoto da Ciência”, filho de cosmonautas perdidos em uma dimensão paralela. Criado na União Soviética, ele se tornou gênio precoce e membro de uma ordem científica secreta.
Dimitri atua como elo entre os dois lados enquanto espalha dispositivos pelo universo na tentativa de encontrar os pais desaparecidos. Diferente do traje com capa criado por Ross, o rapaz veste um uniforme branco e carrega o Objeto da Ordem (Thing-of-Order), um superdispositivo modular que funciona como arma, drone e enciclopédia universal com inteligência artificial.
A Realme confirmou que a linha GT 8 será anunciada em outubro, na China, com dois modelos: GT 8 e GT 8 Pro. Até agora, a maioria dos vazamentos se concentrava na edição Pro, mas uma nova publicação no Weibo trouxe informações sobre a versão padrão.
Segundo o rumor, o Realme GT 8 será menor que o Pro, com tela plana de 6,6 polegadas, contra as 6,85 polegadas e resolução 2K esperadas para o GT 8 Pro. Mesmo assim, a bateria pode ser um dos destaques, e o aparelho deve trazer capacidade próxima de 7.000 mAh.
Ambos os modelos devem estrear com o chip Snapdragon 8 Elite 2 e melhorias de design em relação à geração anterior. A linha também deve chegar já com o Android 16 e a interface Realme UI 7.
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No caso do GT 8 Pro, rumores apontam para câmera telefoto periscópio de 200 MP, motor vibratório aprimorado, som estéreo, moldura de metal e leitor de digitais ultrassônico sob a tela.
Realme GT 8 deve ser lançado em outubro, na China (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
O modelo pode ficar mais caro: enquanto o GT 7 Pro foi lançado por ¥ 3.599 (cerca de R$ 2.731 em conversão direta), há expectativa de que o GT 8 Pro parta de ¥ 3.999 (R$ 3.035). Até o momento não há informações sobre a chegada ao Brasil.
A OpenArt, plataforma de criação de imagens e vídeos com IA fundada por dois ex-funcionários do Google, lançou novos recursos para gerar histórias a partir de uma única frase, utilizando imagens e músicas.
As novas funções tem o objetivo de serem usadas, principalmente para a criação de conteúdo. No feed da plataforma é possível conferir publicações que são sucesso em redes sociais como TikTok e o Reels do Instagram.
A histórias de vida de gatinhos ou até mesmo um confronto entre o Mario e o Bowser são algumas das publicações em destaque na plataforma.
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É possível criar vídeos de personagens no OpenArt (Imagem: Reprodução/OpenArt)
A função “One-Click Story” permite que o usuário use três ferramentas:
Vlog de personagem: permite a criação de vídeos a partir do envio de imagem de um personagem em conjunto com o prompt;
Videoclipe: criação de um videoclipe a partir do envio de uma música;
Explicativo: gera uma espécie de videocast a partir do envio de um roteiro que será narrado.
Para acessar as ferramentas, é preciso entrar na plataforma da OpenArt (openart.ai). Lá também é possível criar um vídeo do zero, além de visualizar o feed com produções de outros usuários.
Para gerar conteúdos de vídeo e imagem, a OpenArt reúne mais de 50 modelos de IA, como DALL·E 3, GPT, Imagen, Flux Kontext e Stable Diffusion.
OpenArt é gratuita?
Ao se inscrever gratuitamente, o usuário recebe 40 créditos de teste para experimentar recursos premium por sete dias. É possível ganhar mais créditos ao seguir o canal do YouTube e a página do X da OpenArt.
Após o prazo, o usuário pode optar por um dos seguintes planos:
Plano básico (US$ 14/mês): 4 mil créditos;
Plano intermediário (US4 30/mês): 12 mil créditos;
Plano Infinite (US$ 56/mês): 24 mil créditos.
OpenArt oferece 4 mil créditos gratuitamente (Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech)
Há problemas em usar imagens no OpenArt?
No feed da plataforma, há conteúdos com personagens inspirados em bonecos Lego, Mario Bros, Labubu ou ilustrações no estilo do Studio Ghibli.
Sobre direitos autorais, a empresa informa em seu site que é possível usar imagens na plataforma, desde que sejam dados os devidos créditos ao artista e à OpenArt, caso haja uso comercial.
Em entrevista ao site TechCrunch, a cofundadora e CEO da OpenArt afirmou que a empresa busca ser cautelosa com violações de propriedade intelectual. Ela destacou que, por padrão, os modelos de IA da plataforma rejeitam imagens protegidas e não geram conteúdo a partir delas, embora as ferramentas possam falhar.
O astronautaJim Lovell, conhecido por ter sido o comandante da histórica missão Apollo 13em 1970, morreu na sexta-feira (8) aos 97 anos. Veterano da NASA, Lovell participou de quatro voos espaciais e até dirigiu um Corvette de apenas US$ 1.
Foi em 1962 que Lovell ingressou na NASA, e foi ao espaço pela primeira vez em 1965, com a missão Gemini 7. Ao longo da sua carreira, Lovell dirigiu três Corvettes diferentes — o mais icônico deles era o C3 de 1968, modelo prateado com motor V8 e 390 cv.
Aquele carro tinha câmbio manual de quatro marchas, e alcançava 100 km/h em apenas 6,5 segundos. Hoje, o modelo pode ser encontrado no National Corvette Museum, junto de outros artefatos do programa Apollo.
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Corvette por US$ 1
Lovell não foi o único a dirigir um Corvette: na verdade, ele e outros astronautas da agência espacial norte-americana eram como “garotos-propaganda” do icônico esportivo da Chevrolet. O melhor? Eles desembolsaram apenas US$ 1 a cada ano com o carro.
Jim Lovell, o comandante da Apollo 13 (NASA)
O “precinho” se deve a um acordo especial com a General Motors proposto por Jim Rathmann, que foi piloto vencedor da corrida 500 Milhas de Indianápolis. Ele também era dono de uma concessionária Chevrolet-Cadillac pertinho de Cabo Canaveral, na Flórida, onde ocorrem as atividades da NASA.
O Corvette era um verdadeiro símbolo de velocidade e estilo, e os astronautas da NASA eram ex-pilotos de caça e fãs de carros potentes. Rathmann identificou a relação, e concluiu que nada seria melhor do que associar o esportivo aos membros da agência espacial.
Assim, surgiu a ideia: e se a GM criasse um programa exclusivo para os astronautas escolherem um Corvette novo a cada ano pelo custo simbólico de um dólar? Depois, eles poderiam adquirir o carro à vista, se quisesse, também por um preço especial — ou, neste caso, espacial (com o perdão pelo trocadilho!).
A proposta era vantajosa também para Rathmann, que poderia vender facilmente os sedans coupé que já foram dos astronautas. O programa deu tão certo que alguns modelos foram customizados com pintura e detalhes exclusivos.
A Samsung está quase pronta para lançar o Galaxy Tab A11, seu novo tablet de entrada. O produto surgiu recentemente em uma certificação no órgão coreano Safety Korea, com sua primeira imagem confirmada.
A homologação não confirma especificações do produto, mas rumores anteriores já apontaram que ele deve ter uma bateria de 5.000 mAh. A capacidade é considerada pequena para a categoria, o que reafirma a possibilidade de ser um modelo compacto.
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Galaxy Tab A11 está a caminho (Imagem: Reprodução/Safety Korea)
Além disso, é uma bateria parecida com a do Galaxy Tab A9. Especula-se que um Galaxy Tab A11 Plus também estaria a caminho, embora isso ainda não tenha sido confirmado.
Galaxy Tab A11 — o que esperar
Mesmo que a ficha técnica não tenha sido confirmada, é provável que o Galaxy Tab A11 traga melhorias incrementais em relação ao antecessor.
Para efeito de comparação, o Tab A9 foi lançado com:
Tela TFT LCD de 8,7 polegadas e resolução de 1.340 x 800 pixels;
Até 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno;
Câmera principal de 8 MP e frontal de 2 MP.
Não há confirmação para uma data específica de lançamento do Tab A11, mas rumores apontam que será anunciado na Índia em setembro. Vendas no Brasil também são esperadas.
A Samsung também pretende lançar a linha Galaxy Tab S11 de tablets avançados em breve. O modelo Ultra é esperado com mudanças de performance e câmeras, e uma variante Lite pode fazer sua estreia.
O estadunidense Lawrence Klein entrou na justiça contra a Microsoft por causa do fim do suporte ao Windows 10, marcado para outubro deste ano. De acordo com a ação, a escolha da MS faz parte de uma estratégia para “forçar consumidores a comprar novos aparelhos” e “monopolizar o mercado de IA generativa”.
De acordo com o site Courthouse News Service, Klein afirma ter dois notebooks que rodam o Windows 10 e ficarão obsoletos a partir de outubro. Por isso, pede que a empresa ofereça suporte gratuito até que o sistema operacional seja usado por apenas 10% dos usuários — atualmente, a fatia de mercado é de 43%, segundo o site Statista.
O documento, protocolado no estado da Callifórnia, nos EUA, afirma que “é provável que milhões de usuários não comprem novos computadores ou paguem pelo suporte estendido”. Além disso, alega que esses dispositivos “abandonados” podem conter dados sensíveis e ficarão expostos a ataques cibernéticos.
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Até o momento, a Microsoft não comentou o caso.
Windows 10 deixa de receber suporte da Microsoft em outubro (Imagem: Unsplash/Clint Patterson)
Por que alguns PCs não atualizam para o Windows 11?
Um dos principais requisitos de atualização para o Windows 11 é a presença do componente Trusted Platform Module 2.0 (TPM 2.0) nas placas-mãe. O chip faz várias tarefas que envolvem a segurança do sistema, incluindo os recursos nativos Windows Hello e BitLocker.
Em alguns casos, é possível ativar o TPM 2.0 manualmente nas configurações da BIOS do PC, mas alguns modelos antigos podem ficar sem o componente, o que bloqueia o update do sistema mesmo se o aparelho atender aos outros requisitos de instalação.
A mudança no Windows gera um alerta por conta da quantidade de pessoas que ficarão com PCs obsoletos, além de levantar discussões sobre descarte de lixo eletrônico ao trocar de computador.
Vou poder usar o Windows 10 após o fim do suporte?
Sim, mas a medida traz riscos. Ao se tornar obsoleto, o Windows 10 vai deixar de receber atualizações com novos recursos, correção de bugs e ajustes de segurança, o que pode deixar o PC exposto a ataques e piorar a experiência com apps incompatíveis ou travamentos.
Caso o seu computador não consiga atualizar, existem três possíveis caminhos: trocar de sistema operacional (adotar o Linux, por exemplo), comprar um PC novo ou adquirir as Atualizações de Segurança Estendidas da Microsoft.
Nos últimos anos, os avanços em Inteligência Artificial (IA), especialmente com sistemas como ChatGPT, Gemini e Copilot, impressionaram as pessoas. Eles respondem a perguntas com fluência, explicam conceitos complexos, produzem textos bem articulados e até afirmam “pensar” sobre determinadas questões. No entanto, essa aparência de raciocínio é apenas isso: aparência. Por trás da linguagem convincente, não há consciência, compreensão nem pensamento real.
As chamadas IAs generativas funcionam com base em modelos de linguagem de larga escala que têm um funcionamento matemático e estatístico. Esses sistemas são treinados com enormes volumes de texto e, a partir disso, aprendem a prever a próxima palavra mais provável em uma sequência. Ou seja, quando um modelo responde a uma pergunta, ele não está raciocinando,está apenas completando frases com base em padrões aprendidos.
O que parece uma linha de raciocínio estruturada, na verdade, é uma cadeia de predições. A IA gera cada palavra considerando quais são as mais prováveis de aparecer depois da anterior, e assim por diante. Isso pode parecer pensamento lógico, mas é apenas processamento probabilístico de linguagem.
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Por que parece que a IA “pensa”
A ilusão de que esses sistemas pensam como humanos é reforçada pela linguagem que usam. Frases em primeira pessoa, como “estou analisando” ou “vou considerar isso”, ativam uma tendência natural do ser humano: a de projetar emoções, intenções e pensamentos em qualquer coisa que se comunique de forma parecida com a gente. Esse fenômeno é chamado de ilusão antropomórfica.
A IA mente quando diz que “está pensando”; ela não está (Imagem: Andrea De Santis/Unsplash)
Nosso cérebro está programado para interações sociais, então tendemos a interpretar fluência verbal como sinal de inteligência ou consciência. No entanto, os modelos de IA não têm emoções, intenções, senso de ética ou qualquer experiência no mundo físico. Eles apenas simulam linguagem com base em dados.
Filosofia ajuda a entender o que é “pensar”
Desde a Grécia Antiga, filósofos como Platão e Aristóteles já debatiam o que é o pensamento verdadeiro. Platão falava sobre diferentes níveis de compreensão, sendo o mais elevado aquele que envolve intuição e conexão com verdades profundas. Aristóteles também associava o pensamento à experiência sensorial, ao julgamento ético e à sabedoria prática, elementos que surgem da vida em sociedade.
Com isso em mente, fica mais claro por que a IA não pensa. Mesmo que um robô possa ter um corpo físico, ele não tem vivências reais. Ele não sofre, não aprende com erros como um humano, e não forma valores morais. Ele não possui o que Aristóteles chamaria de phronesis: a sabedoria prática que guia nossas decisões com base em ética e experiência de vida, a prudência.
Riscos e consequências da confusão
Acreditar que a IA realmente pensa é perigoso. Isso pode levar à supervalorização de suas capacidades, especialmente em tarefas que exigem julgamento crítico, empatia ou bom senso.
Sistemas de IA têm limitações claras: cometem erros factuais, “alucinam” informações, mantêm mal o contexto em conversas longas e não sabem diferenciar verdade de falsidade com autonomia.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) é uma autarquia federal responsável por investigar e julgar cartéis e outrascondutas nocivas à livre concorrência. Um exemplo recente foi a abertura de investigação contra a Microsoft após uma denúncia da Opera por práticas anticompetitivas.
O Cade é vinculado ao Ministério da Justiça e também analisa fusões, aquisições de controle, incorporações e outras operações de concentração econômica.
Segundo o advogado especialista em direito empresarial, Marcelo Vedovato, a atuação do órgão em casos que envolvem big techs analisa se a empresa em questão limita ou impede o acesso de novas companhias ao mercado, dificulta a constituição ou o funcionamento de concorrentes ou fornecedores e discrimina clientes ou fornecedores por meio da fixação diferenciada de preços.
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A seguir, confira:
Como o Cade julga acusações contra big techs?
Big techs podem recorrer das decisões do Cade?
Como funcionam as penalidades?
Como o Cade julga acusações contra big techs?
A advogada especialista em direito digital do escritório Lemos Advogados, Adriana Garibe, explica que o Cade é o órgão responsável por investigar e punir práticas anticompetitivas no Brasil, como monopólio e abuso de poder de mercado. Nesse sentido, tem se mostrado mais atuante no combate ao autofavorecimento por parte das big techs.
As principais investigações contra essas empresas envolvem acusações de condutas que violam a livre concorrência no país. Um exemplo recente foi a decisão do Cade de manter a medida preventiva que obrigava a Apple a permitir o download de aplicativos por lojas de terceirosno iOS, em um caso de anticompetitividade.
Essa decisão havia sido tomada no fim de 2024, mas foi suspensa por liminar. Posteriormente, voltou a vigorar após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
Cade é o órgão responsável por investigar e punir práticas anticompetitivas no Brasil (Imagem: Reprodução/Cade)
Garibe detalha que o processo de investigação ocorre nas seguintes etapas:
Início por denúncia ou determinação do próprio Cade, com base em indícios de infração à ordem econômica;
Análise preliminar da denúncia para verificação de pertinência e requisitos legais;
Emissão de despacho com a decisão de abrir investigação ou arquivar o caso;
Comunicação às partes envolvidas por e-mail;
Caso prossiga, a Superintendência recomenda o encaminhamento ao Tribunal Administrativo;
O conselheiro relator elabora voto preliminar;
Os demais conselheiros debatem e votam em sessão pública;
Em caso de infração comprovada, o Cade aplica as sanções cabíveis.
A investigação também pode ser iniciada por provocação de ofício, quando o Cade identifica indícios que justifiquem a abertura do processo.
Geralmente, o órgão realiza uma única investigação ampla, abordando todas as acusações relacionadas ao caso, especialmente nos processos envolvendo big techs, como o da Opera contra a Microsoft.
Vedovato destaca que, no contexto das big techs, o julgamento conjunto é essencial, pois uma única empresa pode adotar várias estratégias comerciais que, combinadas, provocam efeitos anticoncorrenciais. O Cade tem liberdade para estruturar a investigação conforme a complexidade de cada situação.
Big techs podem recorrer das decisões do Cade?
Sim. As partes têmdireito à ampla defesa e ao contraditório durante o processo administrativo. Esses princípios garantem a possibilidade de apresentar recursos e impugnações em momentos específicos, conforme explica a advogada.
Como funcionam as penalidades?
Garibe esclarece que as penalidades aplicadas pelo Cade podem incluir:
Multas;
Obrigações específicas;
Medidas corretivas.
“As multas podem atingir até 20% do faturamento bruto da empresa. Além disso, o Cade pode impor mudanças de conduta para restabelecer a concorrência no mercado”, afirma.
No caso de descumprimento das penalidades, como a exigência de permitir downloads em lojas de terceiros no iOS, o órgão pode aplicar multa diária. No exemplo citado, o valor é de R$ 250 mil por dia.
Mesmo com diversos RPGs ocidentais marcantes na história dos videogames, há experiências indispensáveis e que definem todo o gênero. São títulos que não importa quanto tempo passe ou o que venha de mais avançado a partir dele, sempre estarão no coração dos fãs.
Sejam eles baseados em Dungeons & Dragons, inspirados por franquias famosas como Star Wars ou levando os jogadores para um futuro distópico, esses WRPGs têm um ponto em comum: todos oferecem uma jornada inesquecível e que têm um alto potencial para te emocionar.
Dito isso, hoje o Canaltech lista os 10 dos melhores RPGs ocidentais. Se você gosta da categoria e não jogou algum deles, trate de parar tudo e começar a dar seus primeiros passos — já que as chances de se arrepender ou sentir que está perdendo tempo vão beirar a zero.
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10. Diablo II
Considerado por muitos o melhor jogo da franquia da Blizzard, Diablo II definiu por completo como seria um RPG isométrico de ação e criou os moldes que foram copiados por muitos (Torchlight, Path of Exile e diversos outros).
Com o mundo em risco e a ascensão de Diablo, Baal e Mephisto surgindo, cabe aos jogadores explorarem masmorras, impedir o avanço dos demônios e obter as mais poderosas armas e equipamentos para impedir um verdadeiro desastre. Recentemente a Blizzard remasterizou o game para todas as plataformas.
9. Star Wars: Knights of the Old Republic II: The Sith Lords
Se você vai permanecer um Jedi ou virar um Sith, a decisão estará em suas mãos (Imagem: Divulgação/Obsidian Entertainment)
Produzido pela Obsidian Entertainment (mesmo estúdio de Fallout: New Vegas e Pillars of Eternity), Star Wars: Knights of the Old Republic II: The Sith Lords traz um grande RPG ocidental para você impedir a verdadeira extinção dos Jedi.
No papel de um personagem inédito e personalizável, seu trabalho não é apenas evitar que os Sith tomem o poder, mas também buscar uma reconexão com a Força. Porém, será que você representará a salvação ou cairá na escuridão?
8. Disco Elysium
Considerado revolucionário, Disco Elysium traz uma mistura bem forte de liberdade, personagens inesquecíveis, investigação e uma história marcante — combo bem difícil de se bater de frente, diga-se de passagem.
São diversas habilidades que o jogador pode desbloquear, com trajes, ferramentas e até a possibilidade do uso de substâncias psicoativas que reforçam seus status e podem ajudar (ou não) a cumprir certas tarefas. Isso sem falar na presença de poesia, música e outras expressões de arte.
7. Mass Effect 2
Uma das grandes obras-primas da BioWare, Mass Effect 2 é considerado por muitos o ápice do WRPG espacial. Com a ressurreição de Shepard, cabe aos jogadores encontrarem respostas sobre si mesmo e sobre a ameaça dos Collectors — que estão abduzindo colônias humanas em vários lugares.
Com um grande foco na personalização, escolhas morais e na liberdade de exploração espacial, ele foi aclamado em todo o planeta e se tornou uma das maiores experiências da geração Xbox 360 e PS3. Atualmente o título está disponível pela coletânea Mass Effect: Legendary Edition.
6. System Shock 2
E quem disse que RPG ocidental envolve apenas espaço, dragões ou coisas do tipo? System Shock 2 apresenta uma grande mistura dos elementos vistos no gênero com FPS, o que cria uma verdadeira sinergia que surpreendeu milhares de fãs no passado.
A trama se passa em um futuro distante, com o seu personagem despertando no ano de 2114 sem memória ou informações sobre o que está fazendo ali. Porém, algo dá muito errado e mutantes híbridos e robôs caminham pela sua nave enquanto SHODAN (uma IA rebelde) assume o comando de tudo. Você vai sobreviver?
5. Divinity: Original Sin 2
Com um mapa colossal, milhares de caminhos que você pode trilhar e uma história impecável, Divinity: Original Sin 2 é um dos projetos mais ambiciosos da Larian Studios e representa o verdadeiro espírito do D&D dentro dos videogames.Na trama, o Vazio se aproxima cada vez mais e apenas um ser poderá sentar no trono como divindade para tentar impedi-lo. Por acaso, esse alguém será o seu personagem principal — seu caminho não será simples e diversas ameaças e rivais aparecerão pela frente. Se você vai superá-los ou não, só depende de um bom equilíbrio de suas habilidades.
4. The Witcher III: Wild Hunt
O terceiro capítulo da aventura de Geralt de Rívia, The Witcher III: Wild Hunt despontou como um dos jogos mais aclamados da última década e não foi à toa. O projeto da CD Projekt Red misturou gráficos de ponta, ação na medida certa e um cenário de múltiplas escolhas (com todas sendo interessantes).
Com a sua aprendiz em risco, o “bruxão” tem de avançar pelo mapa para encontrar uma forma de salvá-la. Porém, nada o impede de parar pelo caminho para firmar contratos e destruir criaturas medonhas — enquanto sofre preconceito em um mundo vivo e cheio de nuances.
3. Fallout: New Vegas
Após a queda de diversas bombas nucleares, você sai do seu abrigo em Fallout: New Vegas e vai parar na cidade em que tudo pode acontecer. Nem o fim do mundo interrompeu suas atividades, o que pode trazer alguns benefícios e riscos para a sua sobrevivência.
Aclamado por milhões de jogadores, o título permite uma grande exploração da área desértica e apresenta uma grande narrativa — com a presença de facções, personagens coloridos e um grande arsenal de armas, que podem definir se você será bem-sucedido ou não dentro do ambiente radioativo.
2. Baldur’s Gate 3
Em Baldur’s Gate 3 os jogadores retornarão para os Reinos Esquecidos, onde viverão uma das maiores aventuras da indústria gaming. Ele não foi selecionado como Jogo do Ano na The Games Awards 2023 à toa, já que mostra um universo ainda mais espetacular e belo do que o visto em Divinity: Original Sin 2.
Com uma grande liberdade de ações e para escolher o seu próprio caminho, você tem em mãos uma das maiores representações de uma aventura de Dungeons & Dragons no formato digital. Além disso, você pode jogar online com os amigos, o que expande ainda mais as opções in-game.
1. The Elder Scrolls V: Skyrim
É impossível falar de RPGs ocidentais sem sequer mencionar The Elder Scrolls V: Skyrim. Da icônica entrada em uma carroça até os gritos de “FUS-RO-DAH” dentro dos embates, cada canto é memorável e abre novos caminhos para os jogadores.
Vale notar que esta é uma das únicas experiências que completou mais de uma década e ainda guarda mistérios para um público apaixonado e viciado neste universo. Ainda que Baldur’s Gate 3 traga uma liberdade maior e uma aventura realmente única, Skyrim sabe misturar bem ação, escolhas e um mundo riquíssimo ao redor do seu personagem.
Nenhum RPG ocidental pode ser esquecido
Ainda que nossa lista tenha os 10 melhores RPGs ocidentais, há diversas outras experiências marcantes na indústria gaming. Vale lembrar que existem centenas de outras como a franquia Deus Ex, Kingdom Come: Deliverance, Dragon’s Dogma, Pillars of Eternity, Dragon Age e outros que continuam nos corações do público.
Entre aqueles WRPGs que se tornaram experiências que vão ecoar por toda a eternidade, temos:
The Elder Scrolls V: Skyrim
Baldur’s Gate 3
Fallout: New Vegas
The Witcher III: Wild Hunt
Divinity: Original Sin 2
System Shock 2
Mass Effect 2
Disco Elysium
Star Wars: Knights of the Old Republic II: The Sith Lords
O mercado brasileiro anda meio carente de carros acessíveis com pegada esportiva, mas, nas décadas de 1980 e 1990, a história era bem diferente. Modelos como Gol GTI, Escort XR3 e Kadett GSI desfilavam pelas ruas exalando potência e alimentando o sonho de milhares de adolescentes.
O Kadett GSI, aliás, era o mais “elegante” do trio, pois entregava, além de potência, um nível de acabamento que já mirava um mercado mais premium e, por conta disso, tornava o carro mais caro em relação aos principais concorrentes.
Ao realizar um exercício de pura imaginação e transportar o Kadett GSI para os dias atuais, o CT Auto poderia colocar o hatch esportivo da GM em um patamar próximo ao do Golf GTI, nome mais forte do segmento dos esportivos em 2025.
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E quanto será que custaria um Kadett GSI hoje em dia, aplicando sobre o valor original do carro, lançado por aqui em 1991, os índices de inflação? É isso o que vamos descobrir agora.
Kadett GSI era esportivo com acabamento mais voltado para o segmento premium (Imagem: Fabiano Negreiros/Wikipedia/CC)
Quanto custava um Kadett GSI em 1991?
Como de costume, antes de revelar quanto custaria um Kadett GSI atualmente, com a correção da inflação, precisamos informar qual era o preço do esportivo da GM em 1991. E faremos isso com a variante mais completa do modelo, a conversível.
Versão topo de linha do Kadett, a GSI era também a mais cara. O carro da GM, dotado de motor 2.0, que entregava 121 cv ao motorista, câmbio manual de 5 marchas e tração dianteira, custava Cr$ 32.000.000,00 (trinta e dois milhões de cruzeiros, a moeda da época).
Quanto custaria um Kadett GSI em 2025, com a inflação?
Chegamos, então, ao momento de revelar quanto custaria um Chevrolet Kadett GSI em 2025, com a inflação acumulada desde novembro de 1991, mês em que a versão conversível foi lançada por aqui.
Para isso, vamos utilizar a calculadora oficial do Banco Central do Brasil e aplicar sobre o preço de 32 milhões de Cruzeiros a correção pelo IPC-Brasil, da FGV.
O preço de um Kadett GSI conversível em 2025, portanto, seria impraticável no mercado brasileiro: R$ 523.529,26. A inflação tornaria o esportivo da GM quase tão caro quanto um Camaro, esse sim um esportivo “de carteirinha”, hoje com preços a partir de R$ 540 mil.
Kadett GSI conversível teria preço surreal nos dias de hoje (Imagem: Divulgação/Prefeitura de Votuporanga)
No mercado de usados, porém, um Kadett GSI 1991, em bom estado, ainda é um carro acessível. Considerado item de colecionador, o carro costuma ter preços flutuando entre R$ 52 mil e R$ 95 mil, dependendo da quilometragem rodada e originalidade.
Um dos gêneros mais amados do cinema, que costuma prender a atenção do público, fazendo com que a audiência não desgrude os olhos da tela, os filmes de detetive conseguiram se adequar às novas gerações, ganhando títulos poderosos nos últimos anos.
Não à toa, franquias como Knives Out e os filmes de Hercule Poirot dirigidos e estrelados por Kenneth Branagh tornaram-se longa-metragens muito populares, inspirando com que novas histórias do estilo, originais ou baseadas em livros, ganhassem as telonas.
Filmes de detetives na Netflix
Para quem gosta de assistir tramas como essa e, de quebra, tentar adivinhar os mistérios que vão surgindo ao longo da história, o Canaltech montou uma lista de 6 filmes de detetive para assistir na Netflix que valem muito a pena maratonar.
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Os títulos estão ordenados conforme seu ano de lançamento e passa por longa-metragens que, além de mistério, contam também com toques de drama, thriller e aventura.
Copycat – A Vida Imita a Morte (1995)
Sherlock Holmes (2009)
Entre Facas e Segredos (2019)
Enola Holmes (2020)
Glass Onion: Um Mistério Knives Out (2022)
O Pálido Olho Azul (2022)
1. Copycat – A Vida Imita a Morte
Filme que teve um sucesso moderado nos cinemas, mas ganhou força no boca a boca quando foi lançado para locação de vídeo, Copycat – A Vida Imita a Morte é um título de suspense psicológico estrelado por Sigourney Weaver. Uma daquelas jóias escondidas do catálogo da Netflix, o longa de 1995 chegou a ser comparado por alguns críticos com outro clássico da mesma década, O Silêncio dos Inocentes (1991).
Dirigido por Jon Amiel, Copycat segue os passos de Helen Hudson, uma psiquiatra criminal especialista no comportamento de serial killers, que passou a sofrer de ansiedade após ser atacada por um deles. Apesar de sua condição, Helen segue em seu trabalho, até ser chamada pela detetive M.J. Monahan para ajudá-la a deter um assassino, discípulo de seu antigo agressor, que tenta copiar o mesmo modus operandi de outros famosos serial killers.
2. Sherlock Holmes
Estrelado por Robert Downey Jr. na pele do lendário detetive e por Jude Law como Dr. John Watson, Sherlock Holmes é um filme de 2009 dirigido por Guy Ritchie. Responsável por uma sequência em 2011, Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras, o filme foi um tremendo sucesso entre o público e a crítica, a ponto de render a Downey o Globo de Ouro de Melhor Ator em Musical ou Comédia.
Ambientado em 1890, em Londres, Sherlock Holmes gira em torno do detetive de mesmo nome, um investigador que usa a lógica dedutiva e métodos científicos, assim como a ajuda de seu parceiro Watson, para desvendar casos complexos. Tudo muda, no entanto, quando Watson anuncia que vai se casar e, para piorar, o caso de um feiticeiro que eles achavam estar solucionado volta para assombrá-los, tornando-se especialmente desafiador para Holmes que não acredita em magia.
3. Entre Facas e Segredos
Um dos filmes do gênero mais famosos dos últimos anos, Entre Facas e Segredos é um longa-metragem de mistério lançado em 2019. O primeiro de uma franquia que já conta com Glass Onion: Um Mistério Knives Out (2022) e um terceiro filme a caminho em 2025, o longa é estrelado por Daniel Craig na pele de um famoso detetive particular chamado Benoit Blanc.
Com um elenco que passa ainda por nomes como o de Chris Evans, Ana de Armas e Jamie Lee Curtis, Entre Facas e Segredos segue os passos de Benoit Blanc quando ele é contratado para descobrir o que aconteceu com Harlan Thrombey, um renomado escritor de histórias policiais, encontrado morto dentro de sua propriedade. O problema é que, conforme vasculha o caso e descobre mais pistas do crime, o investigador percebe que toda a família e funcionários de Thrombey tinham motivos para desejar sua morte.
4. Enola Holmes
Engana-se quem acha que Sherlock é o único detetive famoso da família Holmes. Enola Holmes, filme estrelado por Millie Bobby Brown em 2020, é uma produção de mistério original da Netflix que coloca o foco sobre a irmã mais nova do personagem. Dirigido por Harry Bradbeer, o longa foi um sucesso no streaming, dando origem a uma continuação em 2022, Enola Holmes 2, e um terceiro título já confirmado, mas ainda sem data oficial de lançamento.
Estrelado ainda por Henry Cavill como Sherlock Holmes, Enola Holmes segue os passos da adolescente de mesmo nome, cujo irmão mais velho é um detetive renomado. Provando que a esperteza é de família, Enola decide ir para Londres e iniciar sua própria investigação quando a mãe desaparece e seu irmão do meio, Mycroft, expressa o desejo de enviá-la para um colégio interno. Cheia de coragem, a menina embarca então em uma aventura repleta de altos e baixos, em que ajuda ainda um lorde fugitivoque está sendo caçado.
5. Glass Onion: Um Mistério Knives Out
Continuação de Entre Facas e Segredos, Glass Onion: Um Mistério Knives Out é um filme de mistério novamente estrelado por Daniel Craig como o detetive Benoit Blanc. Lançado pela Netflix em 2022, o longa tornou-se um filme extremamente popular na plataforma, tendo sido indicado a Melhor Roteiro Adaptado do Oscar e conquistado nada menos do que 92% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.
Estrelado ainda por Janelle Monáe e Kate Hudson, Glass Onion: Um Mistério Knives Out se passa em uma propriedade privada em uma ilha grega, em que Benoit conhece um grupo de amigos ali reunidos a convite de um bilionário. Durante a noite, porém, quando um corpo aparece no local, o detetive dá início a uma investigação para descobrir quem é o assassino, logo percebendo que todos ali guardam muitos mistérios e segredos.
6. O Pálido Olho Azul
Adaptação do romance de mesmo nome de Louis Bayard, O Pálido Olho Azul é um filme de suspense e mistério lançado em 2022. Protagonizado por Christian Bale, o filme traz uma história imaginada em torno da juventude de Edgar Allan Poe (sim, o famoso escritor de histórias macabras), aqui interpretado por Harry Melling, na época em que frequentava a Academia Militar de West Point.
Dirigido por Scott Cooper, O Pálido Olho Azul é um thriller gótico ambientado em 1830, quando o detetive alcoólatra e aposentado Augustus Landor é convidado pelos militares para investigar o assinato do cadete Leroy Fry, que foi enforcado e teve seu coração removido. Conforme outros cadetes vão aparecendo sob as mesmas circunstâncias, Landor se joga em uma investigação cheia de reviravoltas, em que é ajudado por outro jovem da academia chamado Edgar Allan Poe.
Mesmo quem não conhece Star Wars já ouviu falar do icônico Truque Mental Jedi, que superou a mitologia da franquia e se tornou até gíria para quando alguém quer enganar outra pessoa sorrateiramente. Parecido com uma hipnose “bem dormido agora”, a técnica que permite influenciar a mente dos outros, e, na atual revisão que a Marvel Comics faz na Saga Skywalker, acaba de ganhar uma nova e surpreendente mestra.
Atenção para spoilers de Star Wars: Legacy of Vader #7!
Star Wars Apresenta a Mestre Suprema do “Truque Mental Jedi”, que é capaz até superar Darth Vader. Mais poderosa que Obi-Wan Kenobi eLuke Skywalker, a Jedi sobrevivente Grandea levou a habilidade a patamares nunca antes vistos no universo Star Wars.
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A revelação acontece em Star Wars: Legacy of Vader #7, lançado recentemente. Na trama, Kylo Ren encontra Grandea, uma sobrevivente da Ordem 66 que abandonou o treinamento Jedi e passou a se dedicar exclusivamente ao domínio absoluto do Truque Mental Jedi.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Caçada pelo Império, Grandea aperfeiçoou a técnica a ponto de influenciar até raças tradicionalmente imunes, como os Hutts e os Toydarianos. Seu poder foi tão refinado que a salvou dos próprios Darth Vader e seus Inquisidores.
Em um confronto, ela convenceu seus perseguidores de que estava morta, manipulando as mentes de tal forma que nem mesmo Vader desconfiou. Os Inquisidores acreditaram ter queimado seu corpo até as cinzas, e o Lorde Sith aceitou o relatório sem questionar.
Uma “ferramenta” que ganha mais importância
Anos depois, já na era pós-Palpatine, Kylo Ren busca Grandea para medir forças, assim como Vader fez no passado com outros Jedi. No entanto, ao encontrá-la, ele é imediatamente vítima de sua influência mental: acredita ter matado a Jedi e, enquanto está desorientado, vê memórias e informações serem arrastadas para a superfície de sua mente.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Grandea chega até a fazê-lo acreditar que Luke Skywalker está morto, desestabilizando-o completamente. Para Grandea, o Truque Mental Jedi nunca foi apenas um “truque”, mas uma habilidade complexa e subestimada pela própria Ordem Jedi. Sua jornada mostra como a obsessão em dominar uma única técnica aparentemente menor pode transformá-la em uma arma secreta capaz de enfrentar — e enganar — os maiores vilões da galáxia.
Os fãs agora aguardam para saber se a personagem retornará em futuras histórias, trazendo novas demonstrações de como o Truque Mental Jedi pode ultrapassar todos os limites conhecidos.
As Sete Maravilhas do Mundo Antigo foi a primeira lista conhecida de grandes obras da humanidade, baseada nos guias de viajantes gregos que listaram os melhores lugares para visitar no Mediterrâneo e Mesopotâmia. E as maravilhas naturais? Pensando na astronomia e no fascinante céu noturno, o site Space.com listou as 7 Maravilhas do Universo visíveis a nós, humanos, de planetas e satélites a galáxias e aglomerados estelares. Confira logo abaixo!
A Luaé provavelmente o primeiro corpo celeste que todo humano conhece após a própria Terra. Figurando no céu noturno e encantando observadores mesmo a olho nu, nosso satélite natural pode revelar muitas belezas se visto por telescópios e até binóculos. Com binóculos simples, é possível ver 605 das características geográficas nomeadas da Lua — no Atlas Fotográfico Lunar, há 670 —, mesmo que apenas em forma de pequenos brilhos.
Nosso satélite natural é objeto de fascínio por muitos astrônomos e entusiastas da arte de contemplar o céu (Imagem: Mike Petrucci/Unsplash)
Os melhores momentos para observar a Lua ficam entre o primeiro e último quarto de cada fase, quando a parte que separa a luz e a escuridão do disco lunar acentua a sombra das crateras e montanhas, criando um relevo belo e estendendo o brilho refletido do Sol.
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2. Os Anéis de Saturno
Saturno é visível a olho nu no céu noturno, mas aparece apenas como uma estrela branco-amarelada. Com um telescópio, no entanto, é possível conferir seus magníficos anéis, feitos de bilhões de partículas — em sua maioria, gelo —, desde microscópicas a montanhas de quilômetros de largura. Levando 29,5 anos para orbitar o Sol, o planeta era o mais distante conhecido aos antigos, que conferiram o nome do deus romano mais poderoso a ele.
Foto do Telescópio Espacial James Webb onde os anéis de Saturo brilham na escuridão do universo (Imagem: NASA/ESA/CSA/STScI/AURA)
Os anéis de Saturno estão virados lateralmente para a Terra, mas, nos anos seguintes, ficarão em um ângulo aberto e, em maio de2032, chegarão ao ângulo máximo de visibilidade a partir daqui (26,90º). Isso só acontece a cada 15 anos, aproximadamente.
3. A Constelação de Órion
A Constelação de Órion também é chamada de O Grande Caçador ou Guerreiro Celestial, já que os antigos viam um grande homem com uma clava, prestes a enfrentar o Touro da constelação vizinha. Ela ostenta duas estrelas especiais, Rigel e Betelgeuse. A primeira está no ápice de sua vida celeste, a 870 anos-luz, com cerca de 47.000 vezes o brilho do nosso Sol.
A Constelação de Órion inclui o famoso cinturão, com as Três Marias, e grandes estrelas como Rigel e Betelgeuse (Imagem: Michele Guzzini)
Já Betelgeuse, mais avermelhada, está a 550 anos-luz e é um pulsar enorme, no final da vida, expandindo seu diâmetro até 1.000 vezes o diâmetro do nosso Sol, se contraindo repetidamente em seguida. A Nebulosa de Órion, cheia de gás formador de estrelas a 1.350 anos-luz daqui e 25 anos-luz de largura (20.000 vezes o diâmetro do Sistema Solar), brilha ofuscantemente ao redor da Constelação.
4. A Via Láctea
Só visível longe das cidades, onde não há interferência da luz, a Via Lácteateve seu nome conferido pelos romanos, em latim, mas a ideia veio dos gregos: gala, na língua antiga, significa leite, e kyklos, círculo — o que gerou a palavra galáxia. No Hemisfério Norte, a parte mais brilhante desse trecho estelar é a Constelação de Sagitário, na direção do centro da galáxia.
A Via Láctea é o nosso lar cósmico, e podemos ver porções importantes de suas estrelas, como o centro galático e seus subúrbios (Imagem: Domínio Público)
Durante o inverno, o céu mostra o subúrbio do nosso aglomerado de estrelas, a 20.000 anos-luz em direção oposta a Sagitário. O centro do nosso belo lar cósmico fica a cerca de 30.000 anos-luz na direção de Sagitário.
5. O Aglomerado de Hércules
Quando há uma noite sem lua, podemos encontrar a Constelação de Hércules, entre as estrelas Arcturus e Vega. O nome deriva do fato de que, para algumas pessoas, ela lembra a letra “H”. Com tantas estrelas, numa noite escura, o aglomerado parece um trecho iluminado borrado, cujo nome completo é Grande Aglomerado Globular de Hércules (ou Messier 13).
O Aglomerado Globular de Hércules impressiona pelo formato tomado no céu noturno e o grande brilho de suas estrelas (Imagem: Martin Dufour)
O nome deriva do formato esférico simétrico do aglomerado, que, curiosamente, só ocupa metade do céu noturno. Há centenas de milhares de estrelas nele, todas mais brilhantes do que o nosso Sol.
6. A Nebulosa do Caranguejo
A história dessa Nebulosa é um espetáculo à parte. Em 4 de julho de 1054 d.C., uma supernova enorme, derivada da morte de uma estrela 10 vezes mais massiva que o nosso Sol, explodiu no céu noturno, ficando cerca de 5 bilhões de vezes mais luminosa do que a estrela central do Sistema Solar. Chineses, japoneses e nativo-americanos do sudoeste da América do Norte notaram esse brilho, com cerca de ⅔ do tamanho de uma Lua cheia.
O fenômeno ficou facilmente visível por 23 dias mesmo durante a luz diurna, sumindo por completo após 642 dias. A nuvem de gás que restou do evento é a Nebulosa do Caranguejo, que ainda se expande a 1.500 km por segundo. Charles Messier, quando fez seu catálogo de objetos celestes para que ninguém confundisse os brilhos no céu com cometas, incluiu essa nebulosa em primeiro lugar, e, portanto, dando-lhe o nome de Messier 1.
A Nebulosa do Caranguejo nasceu a partir de uma estrela supermassiva, gerando um pulsar e um belo espetáculo de gás e luz no céu noturno (Imagem: NASA/ESA/Hubble/J. Hester/A. Loll)
Em 1968, descobriu-se que o centro da estrela morta é um pulsar, uma estrela de nêutrons que rotaciona rapidamente, 30,2 vezes por segundo. Por isso, a partir da Terra, parece “pulsar”, já que emite energia em quase todas as frequências do espectro eletromagnético.
7. A Galáxia de Andrômeda
O astrônomo persa Al-Sufi descreveu, em 964 d.C., uma pequena nuvem em meio às estrelas da Constelação de Andrômeda. Em um céu limpo e sem luz, é possível ver um trecho iluminado do céu da largura da Lua cheia, representando o centro da galáxia de Andrômeda — o aspecto borrado levou os astrônomos acreditarem, por muito tempo, que era uma nebulosa.
A Galáxia de Andrômeda é visível no céu noturno e conhecida há mais de mil anos, mesmo estando extremamente distante da Terra (Imagem: NASA, Subaru, R. Gendler & R. Croman)
A luz de Andrômeda viajou por 2.500.000 anos até chegar à Terra, vindo a 1080 milhões de km/h. Quando ela saiu da galáxia, há 2 milênios e meio, os seres humanos mal estavam desenvolvendo consciência, e conviviam com mastodontes e tigres-dentes-de-sabre. São mais de um trilhão de estrelas, cuja união também é conhecida como Messier 31. Com binóculos ou um telescópio pequeno, é possível ver suas constelações-satélite, M32 e M110.
Exclusividade é algo que, no universo automotivo, logo remete o pensamento para aqueles modelos luxuosos, com belo design, muita potência e, claro, preço nas alturas. Afinal, estamos falando de carros que tiveram uma única unidade produzida na história e que, portanto, são cobiçados por colecionadores.
O CT Auto preparou uma lista com 5 carros que atendem a todos esses requisitos e, portanto, fazem parte de uma seleta relação que possuem apenas um exemplar em todo o mundo.
A lista conta com representantes de marcas que, para muitos, são uma realidade distante, a menos que estejam disponíveis em consoles de vídeogame. Confira.
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5. Maybach Exelero
Vamos abrir a lista com um modelo que leva o adjetivo ao pé da letra: o Maybach Exelero. Esse carro exclusivo foi produzido pela Mercedes-Benz em 2005, em parceria com a Fulda, fabricante de pneus.
Exelero é equipado com motor biturbo V12 5.9 de 700 cavalos (Imagem: Divulgação/Mercedes-Benz)
O Exelero é equipado com motor biturbo V12 5.9 de 700 cavalos. O preço estimado do carro é de R$ 47 milhões. O dono? Curiosamente, ninguém sabe, mas dizem que pode estar na garagem do rapper Birdman, após ter participado de um clipe de Jay-Z.
4. Icona Vulcano Titanium
Mais um carrão produzido na Itália que casa perfeitamente com o adjetivo raro, e pelo mesmo motivo do Mercedes Maybach Exelero: a exclusividade. Fabricado em 2013, o Icona Vulcano Titanium tem carroceria de titânio e é capaz de atingir 350 km/h de velocidade máxima.
“Equilíbrio entre beleza e força” marca esse carro exclusivo (Imagem: Divulgação/Icona)
O designer responsável pela criação do Icona Vulcano, Samuel Chuffart, explicou o conceito do único exemplar existente no mundo: “O maior desafio do design era saber como encontrar o equilíbrio entre beleza e força. Nós encontramos o ponto certo apenas observando a grandeza da simplicidade”.
3. Ferrari SP12 EC
Construída especialmente para um dos maiores guitarristas do mundo, a Ferrari SP12 EC tem as letrinhas única e simplesmente por causa de Eric Clapton. O mago dos acordes encomendou a obra-prima com os engenheiros do estúdio Pininfarina.
SP 12 EC foi fabricada exclusivamente para Eric Clapton (Imagem: Divulgação/Ferrari)
Fabricada em cima da 512 BB, considerada uma das mais clássicas da marca italiana, a Ferrari SP12 EC tem um motor V8 de 4,5 litros e 570 cv de potência. O carro custou a Eric Clapton nada menos do que US$ 4,7 milhões em 2012.
2. Ferrari SP-8
A Ferrari encaixou não apenas uma, mas duas representantes em nossa lista de carros que tiveram apenas uma unidade produzida no mundo. Além do modelo que foi fabricado para o imortal guitarrista Eric Clapton, temos também a SP-8 nessa relação.
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O modelo em questão é derivado da F8 Spider, mas com modificações que a tornaram única. A SP-8 foi produzida a pedido de um cliente de Taiwan, que resolveu gastar cerca de R$ 20 milhões no projeto (o valor oficial não foi divulgado). Uma das poucas especificações mantidas foi o motor V8 de 3.9 litros, com 710 cavalos de potência.
1. Lamborghini Egoista
Vamos fechar a lista com os 5 carros que tiveram uma única unidade produzida com aquele que, pelo nome, já dá para matar a charada: o Lamborghini Egoísta.
Lamborghini Egoísta teve apenas uma unidade fabricada na história (Imagem: Divulgação/Lamborghini)
A alcunha, porém, não foi dada porque o carro teve um único exemplar fabricado, mas por suas configurações. O esportivo levou o nome ao pé da letra e saiu de fábrica com espaço para apenas uma pessoa. O conceito, raro, foi baseado nos aviões caça, e o carro tem, sob o capô, um poderoso motor V10, de 592 cavalos.
Vamos relembrar, então, quais os 5 carros que só tiveram uma unidade produzida no mundo?
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