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Lecar, marca do “Musk brasileiro”, confirma carros que chegarão em 2026

A brasileira Lecar confirmou que seus primeiros veículos devem chegar às ruas em agosto de 2026. As informações vêm de Flávio Figueiredo, fundador da marca apelidado de “Elon Musk brasileiro”, durante entrevista coletiva concedida na quinta (7). Os modelos SUV 459 e a picape Campo estão na reta final de desenvolvimento e já renderam milhares de manifestações de interesse. 

Os automóveis vão ser produzidos na fábrica que a marca deve erguer no Espírito Santo. Por enquanto, a Lecar não recebeu a autorização para iniciar as obras, mas acredita que isso deve mudar em breve. 

A primeira concessionária da marca foi inaugurada em São Caetano do Sul (SP). Além disso, uma parceria com a empresa Lopes vai permitir que os os carros saiam de fábrica já com blindagem. 


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Modelos e posicionamento no mercado

A Lecar deve estrear no mercado com seu SUV 459, que vai chegar ao mercado como híbrido flex. Com design inspirado naquele adotado por montadoras como a Tesla, de Elon Musk, o carro deve ter motor 1.0 turbo flex e torque de 26,3 kgf/m. Segundo informações no site da Lecar, o SUV vai custar R$ 159.300

A outra aposta é a Lecar Campo, picape compacta que promete concorrer com a líder Fiat Strada e que vai ter preço semelhante ao do SUV 459. Para isso, a picape vai contar com motor 1.0 turbo flex e promete aceleração de 0 a 100 km/h em 10,09 segundos

Os dois modelos também devem marcar presença no Salão do Automóvel, previsto para novembro.   

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Vídeo: Como funcionam os novos radares de São Paulo e Curitiba?

 

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LG apresenta monitor com pé articulado que “desafia a gravidade”

A LG anunciou o início da pré-venda do monitor ajustável LG Smart Streaming Swing. Seu diferencial é o suporte ajustável, que dá a impressão de a tela estar “flutuando”. 

Esse suporte ainda permite ajustes de inclinação, de altura, giro lateral e rotação para modo retrato. Além disso, sua base conta com rodas embutidas, para facilitar a movimentação do monitor dentro do ambiente. 

Segundo a LG, o design é feito para quem precisa reorganizar o setup de trabalho com frequência, além de atender a quem alterna o uso entre diferentes cômodos. 


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LG Smart Monitor Swing
Monitor da LG tem base com rodinhas (Imagem: Divulgação/LG)

Leonardo Almeida, Gerente Sênior de Monitores da LG Brasil, ressaltou a versatilidade do monitor:

“O LG Smart Streaming Swing tem a proposta de desenvolver soluções que acompanham a evolução do ambiente digital, conectando produtividade, entretenimento e conveniência no mesmo equipamento”

Ressaltou ainda os principais recursos do produto:

“Com sistema próprio, ampla conectividade e recursos voltados para diferentes perfis de uso, o modelo reforça nosso compromisso em oferecer tecnologias que se adaptam às novas rotinas dos consumidores”, complementou. 

Outras características do monitor incluem sua tela com resolução Full HD, suporte a cores intensas e contraste aprimorado. 

Ele traz o sistema operacional webOS integrado, com conectividade e suporte a aplicativos de TV. Ainda pode funcionar com teclado e mouse.

Novo monitor da LG será vendido em combos

Como ressaltou a marca, o monitor estará disponível em dois combos promocionais com caixas de som LG XBOOM XG7S ou XBOOM Grab. 

Os pacotes estão disponíveis a partir de R$ 7.999, exclusivamente na loja oficial da LG. 

A marca ainda divulgou sua campanha nacional de reviews, com um voucher de R$ 250 para consumidores que avaliarem o monitor no site oficial. A validade da promoção vai até 17 de agosto. 

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Será que ainda vale a pena comprar um console? Veja no vídeo abaixo:

 

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Brasil lidera ranking de ciberataques na América Latina, aponta Netscout

Em um cenário de crescente digitalização e conflitos geopolíticos, os ataques cibernéticos se consolidaram como uma ameaça global, com o Brasil liderando o ranking na América Latina. De acordo com o Relatório de Inteligência de Ameaças DDoS do segundo semestre de 2024, da Netscout, o país registrou mais de meio milhão de ataques no período, somando 514.210 incidentes. Esse número representa mais da metade do total da América Latina, que registrou 1,06 milhões de ataques, um crescimento de quase 30% em relação ao semestre anterior.

A Netscout tem se posicionado na vanguarda do combate a essas ameaças, oferecendo soluções que utilizam inteligência artificial e machine learning. 

Em um evento recente, o diretor-geral da Netscout, Geraldo Guazzelli, e os engenheiros Leonardo Bittioli e Kleber Carriello demonstraram ferramentas de proteção contra as ações criminosas na rede, alertando para a vulnerabilidade dos ecossistemas digitais.


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A nova era do cibercrime

Segundo Guazzelli, os incidentes de negação de serviço distribuído (DDoS) e ransomware são os mais comuns, com o objetivo de “pedir resgate, geralmente em criptomoedas”. O diretor-geral ressalta que “em muitos casos, uma organização ou empresa nem percebe que está sob ataque” e as perdas podem ser “financeiras, com danos irreparáveis à reputação das empresas”.

Kleber Carriello apresenta os achados do Relatório de Inteligência de Ameaças DDoS da Netscout (Imagem: Anaísa Catucci/Canaltech)

A sofisticação desses ataques é crescente, com a inteligência artificial sendo usada para burlar mecanismos de proteção, automatizar campanhas e até mesmo instruir operadores inexperientes. 

Para Carriello, a IA assume o papel técnico, desde a criação de e-mails falsos extremamente convincentes até a simulação de comportamentos que imitam usuários reais, tudo para enganar sistemas de segurança. Essa evolução deu origem ao conceito de “crime como serviço” na Dark Web, onde é possível encomendar um ataque por cerca de US$ 5.

Durante o evento, os engenheiros citaram o uso de deepfakes para fins maliciosos, com destaque para um vídeo falso do presidente da Ucrânia incentivando a rendição e o caso de um funcionário de uma empresa britânica que foi instruído por um deepfake do CFO a transferir US$ 25 milhões. 

Brasil: alvo e vetor de ciberataques

O Brasil não apenas lidera os ataques na América Latina, como também se mantém entre os cinco países mais atacados e emissores de ciberataques do mundo. A fragilidade das redes se deve, em parte, à falta de uma visão clara do que acontece dentro das redes corporativas. A maioria das empresas concentra seus investimentos em prevenção, mas negligencia a preparação para o inevitável.

De acordo com os especialistas da Netscout, a segurança do “perímetro” deixou de ser suficiente devido à mobilidade dos dispositivos. O caso do ataque ao Banco Central e CVM foi citado como exemplo de como a engenharia social, através da compra de credenciais de baixo nível, pode comprometer toda a segurança e levar a desvios financeiros. 

Um exemplo, divulgado pela companhia, mostrou criminosos recrutando gerentes de banco via Telegram, oferecendo até R$ 30 milhões em troca de senhas internas ou brechas nos sistemas. Esse tipo de ataque prova que qualquer pessoa pode ser um alvo, independentemente de sua posição.

Uso crescente de deep fakes tem preocupado firmas de cibersegurança e acendido alerta em empresas e organizações (Imagem: Reprodução/Freepik, arso74)

Para os especialistas, a segurança vai além das redes corporativas, alcançando os celulares pessoais. Isso porque a falha no protocolo de roaming SS7, uma tecnologia antiga baseada na “confiança” entre operadoras, permite que criminosos interceptem chamadas e SMS, tornando o celular suscetível a ataques. 

O problema se agrava porque a adoção de um novo protocolo global é um processo lento; enquanto isso, os telefones permanecem vulneráveis, explica Carriello.

Números-chave no Brasil (2º semestre de 2024):

  • Frequência de ataques: 514.210 incidentes;
  • Largura de banda máxima: 788,41 Gbps;
  • Taxa de transferência máxima: 251,09 Mpps;
  • Ataque multivetorial máximo: 23 vetores em um único incidente.

Os setores mais visados no período foram Telecomunicações sem fio (48.845 ataques), Provedores de Infraestrutura de Computação (28.923 ataques) e Transporte Rodoviário Local (11.697 incidentes).

Para combater esse cenário, a Netscout oferece uma plataforma integrada que, por meio de inteligência artificial, aprende o “baseline” (comportamento padrão) da rede para detectar anomalias e mitigar ameaças de forma automática. “A gente entende o comportamento do que está acontecendo na internet pública”, explica Guazzelli. 

A ferramenta atua na entrada da infraestrutura, bloqueando ataques e aliviando a carga de outros sistemas de segurança. No ambiente interno, ela aprofunda a análise, identificando comportamentos incomuns, alertando sobre o “paciente zero” de uma infecção e bloqueando a exfiltração de dados.

Guazzelli explica que a segurança total é impossível, mas que a chave é investir em prevenção, monitoramento em tempo real e colaboração entre empresas. De acordo com o diretor-geral, o compliance rigoroso é indispensável para a Netscout, que realiza um “screening” completo de parceiros e canais de distribuição para evitar qualquer envolvimento com corrupção.

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Novo poder de Carnificina é tão perturbador que parece saído de filme de terror

O simbionte Carnificina sempre foi sinônimo de violência e sadismo, mas sua mais recente habilidade ultrapassa todos os limites — e está causando arrepios até nos leitores mais acostumados com a brutalidade do personagem. Em Eddie Brock: Carnage #7, que chega às bancas gringas nesta semana pela Marvel Comics, a criatura apresenta um novo e aterrorizante método de ataque, digno dos piores filmes de terror.

Atenção para spoilers de Eddie Brock: Carnage #7!

Agora ligado a Eddie Brock — ex-hospedeiro do Venom —, Carnificina não se contenta apenas em matar: ele manipula, tortura psicologicamente e testa os limites de seu parceiro humano. Enquanto Eddie tenta evitar mortes, o simbionte aproveita momentos em que o hospedeiro está inconsciente ou dormindo para atacar animais selvagens, mantendo sua fome sob controle, mas também desgastando mentalmente Brock.


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Na nova edição, após Eddie desmaiar e ser resgatado por paramédicos, Carnificina vê a oportunidade perfeita para se divertir com suas vítimas. Em vez de simplesmente massacrá-los, ele opta por algo mais cruel: cria tentáculos grotescos e alienígenas — diferentes de seus tradicionais apêndices pontiagudos — apenas para aterrorizar os socorristas. O resultado? O motorista da ambulância perde o controle e provoca um acidente.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Essa “nova arma” não serve apenas para matar, mas para amplificar o medo, transformando cada ataque em um espetáculo macabro. Inspirado por estética de filmes como Alien – O Oitavo Passageiro, Carnificina vem demonstrando uma criatividade perturbadora, que inclui até criar roupas próprias dentro da mente de Eddie — como o terno e chapéu vistos em Eddie Brock: Carnage #5, eleito “painel do mês” pela Marvel.

Enquanto isso, em outra parte do universo Marvel, o Venom desfruta de sua parceria temporária com Mary Jane Watson, explorando formas inusitadas de seus poderes — chegando até a se transformar em um submarino funcional em All-New Venom #8.

A escalada de horror de Carnificina promete não parar tão cedo, tornando-o mais perigoso e imprevisível do que nunca.

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Donald Trump se encontra com CEO da Intel e volta atrás em suas acusações

Donald Trump e o governo dos EUA entraram em um embate com o atual CEO da Intel, Lip-Bu Tan. Diante das acusações, o executivo se defendeu e agora ambos conversaram pessoalmente para colocar todos os “pingos nos is”. Tanto o presidente dos EUA quanto a Intel afirmaram que a conversa foi produtiva e teve como foco a atual situação do Time Azul.

A Intel vive sua pior crise histórica nos últimos anos, muito por conta da divisão de fabricação de semicondutores Intel Foundry, que tem causado prejuízo à empresa, mas que também é uma peça de extrema importância na política de Trump em relação à indepedência dos EUA nesse segmento.

Pronunciamento de Trump e da Intel sobre a reunião

Em sua rede social, Truth, Donald Trump disse o seguinte:


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“Conheci o Sr. Lip-Bu Tan, da Intel, juntamente com o Secretário do Comércio, Howard Lutnick, e o Secretário do Tesouro, Scott Bessent. A reunião foi muito interessante. O seu sucesso e ascensão são uma história incrível. O Sr. Tan e os membros do meu gabinete vão passar algum tempo juntos e me apresentarão sugestões durante a próxima semana”.

Não é difícil imaginar que a pauta principal da conversa é a restauração da Intel Foundry, que, segundo rumores, passa por dificuldades com a atual litografia 18A, prevista para estrear com os processadores Panther Lake. Além disso, a própria empresa já afirmou que precisa de clientes para viabilizar a próxima tecnologia (14A), do contrário seus planos serão cancelados.

A Intel também se pronunciou sobre a conversa com Donald Trump e disse que Lip-Bu Tan teve uma “discussão franca e construtiva sobre o compromisso em fortalecer a liderança tecnológica e industrial dos EUA”.

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Atualize o seu PC! Microsoft alerta para fim de suporte do Windows 11 23H2

A Microsoft informou que a versão Windows 11 23H2 deixará de receber atualizações a partir novembro de 2025. Com o corte do suporte, os usuários precisam instalar a edição 24H2 para baixar pacotes com correções de segurança e novidade.

A edição 23H2, lançada em 2023, é distribuída para sistemas que já possuem o Windows 11. Trata-se de uma atualização de recurso, e não de uma nova versão do sistema.

Com o fim do suporte, a Microsoft orienta que os usuários atualizem seus dispositivos para a versão mais recente do Windows 11, garantindo acesso contínuo aos recursos de segurança.


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Como atualizar o Windows 11

Para atualizar a versão do Windows 11 no seu dispositivo, faça o seguinte:

  1. Vá em Configurações;
  2. Clique em Atualização e Segurança;
  3. Selecione “Windows Update”;
  4. Aperte em “Baixar e instalar”;
  5. Aguarde o processo ser concluído.

Fim do suporte ao Windows 10

O suporte da Microsoft ao Windows 10 será encerrado em 14 de outubro deste ano, pouco mais de uma década após o lançamento do sistema. Com isso, a alternativa para manter o PC atualizado é migrar para o Windows 11.

Os aplicativos não vão deixar de funcionar, mas com o sistema desatualizado não vão receber correções de bugs, ajustes de seguranças e novas ferramentas. 

Para não correr riscos, é preciso atualizar o sistema até o fim do prazo. 

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Teaser mostra primeira imagem da “Titano da Ram” no Brasil

A Ram publicou imagens da sua nova picape média. Ainda sem nome, o novo modelo vem sendo tratado como “a TItano da Ram”. A caminhonete será produzida em Córdoba, na Argentina, com foco no mercado latino-americano, e promete preencher a lacuna entre a Rampage e a Ram 1500. 

As imagens publicadas nas redes sociais da marca mostram que o novo modelo promete deve ser maior que a Titano, da Fiat e que a Ram 1200, que não é vendida por aqui. Além do off-road no DNA, o novo conjunto deve ter faróis e lanterna full LED, bem como rodas de liga leve reforçadas e estilizadas. 

A nova picape deve seguir o padrão da Stellantis, com motor a diesel Multijet 2.2 litros, com 200 cavalos de potência e 45,9 kgfm de torque. Já o motor a gasolina deve ser o Hurricane 4 2.0, que entrega potência de 272 cv.


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O que muda 

O modelo contará com chassi de longarinas típico das picapes médias, e deve entrar na disputa com rivais já consolidadas no mercado brasileiro. Portanto, a expectativa é que o novo modelo seja como uma outra versão da Fiat Titano já comercializada na Argentina. 

Hoje, a Ram comercializa no México sua Ram 700 — que nada mais é que a Fiat Strada; a Titano, por sua vez, é vendida como Ram 1200, com poucas alterações. Já a nova picape promete identidade própria, com visual mais robusto e dimensões maiores

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Saiba o que acontece com a atividade cerebral quando sua mente fica “em branco”

Você já olhou para o nada e percebeu que não estava pensando em absolutamente nada? Esse fenômeno, conhecido como “mente em branco” (mind blanking), é um estado consciente peculiar no qual a atividade mental simplesmente cessa por alguns instantes. Diferente do devaneio (quando a mente vagueia por pensamentos desconexos) ou de um lapso de memória, a mente em branco é marcada pela ausência completa de conteúdo mental. 

Pesquisadores estimam que entre 5% e 20% do tempo que passamos acordados pode ser ocupado por esses episódios, mesmo que não percebamos. Muitas vezes, a pessoa só se dá conta desse estado quando alguém pergunta diretamente o que ela estava pensando.

Estudos recentes de neurociência têm buscado entender como a mente em branco se manifesta no cérebro. Para isso, pesquisadores utilizaram eletroencefalografia (EEG) para registrar as ondas cerebrais durante diferentes estados de atenção. Esse método permitiu comparar momentos de foco, de mente vagando e de mente em branco.


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Os resultados mostraram que, quando a mente ficava em branco, a velocidade das respostas motoras diminuía e a atividade cerebral apresentava uma desaceleração, distinta daquela observada durante o devaneio. Isso sugere que se trata de um estado mental próprio, não apenas uma distração mais intensa.

Entretanto, o eletroencefalografia não permite identificar com precisão quais áreas cerebrais estão envolvidas, pois capta sinais através do crânio, o que gera um “borrão” nas informações espaciais. Por isso, outra técnica foi empregada: a ressonância magnética, que mede o fluxo sanguíneo para determinar quais regiões estão ativas e como interagem entre si.

O que acontece no cérebro em branco

A atividade cerebral quando a mente fica “em branco” (Imagem: Shawn Day/Unsplash)

A ressonância revelou um padrão inesperado: durante a mente em branco, o cérebro apresenta uma hiperconectividade global, ou seja, diferentes regiões passam a se sincronizar de forma semelhante ao que ocorre no sono profundo.

Em condições normais, as áreas cerebrais estão ativas e se comunicam, mas não de forma totalmente sincronizada. Essa sincronização excessiva pode interromper os “pontos ideais” de funcionamento da consciência, resultando na ausência de pensamento consciente.

Esse padrão lembra o estado de sono de ondas lentas, fase em que o cérebro realiza funções essenciais, como economia de energia, regulação da temperatura e limpeza de resíduos metabólicos acumulados.

Uma possível função de manutenção cerebral

Os pesquisadores acreditam que a mente em branco possa funcionar como uma espécie de “mini-reset” do cérebro enquanto estamos acordados. Assim como o sono profundo ajuda na restauração neural, esses curtos períodos de inatividade mental poderiam servir para reorganizar processos internos, preservar energia e manter a saúde cerebral.

Embora possa ser útil para a manutenção do cérebro, esse estado não favorece a execução de tarefas que exigem foco e desempenho constante. Ainda assim, é provável que todos passem por momentos de mente em branco ao longo do dia, mesmo que raramente percebam. 

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Qual é a história de A Noite Sempre Chega, filme da Netflix com Vanessa Kirby

Estreia nesta sexta-feira (15) na Netflix o filme de suspense e drama policial A Noite Sempre Chega.

Produção estrelada por Vanessa Kirby, que recentemente deu vida a Mulher Invisível de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos (2025), o longa-metragem é, de acordo com o diretor Benjamin Caron (Sharper – Uma Vida de Trapaças), acima de tudo uma história de sobrevivência, que fala sobre “o que significa lutar pelo seu lugar no mundo”.

Repetindo uma dobradinha que o cineasta e a atriz já tiveram em The Crown (série histórica em que Kirby deu vida a princesa Margaret nas duas primeiras temporadas), o filme é baseado no romance The Night Always Comes, do escritor Willy Vlautin, lançado em 2021, e cujos direitos foram adquiridos pela plataforma de streaming após tornar-se um sucesso entre a crítica especializada.


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A história de A Noite Sempre Chega

Ambientado em Portland, Oregon, nos Estados Unidos, A Noite Sempre Chega segue os passos de Lynette, uma mulher de 30 anos que está exausta de tanto trabalhar. Seu único objetivo na vida é conseguir comprar a casa em que mora com a mãe e o irmão deficiente intelectual, garantindo assim um teto sobre suas cabeças e um possível futuro para aqueles que ama.

Tudo muda, no entanto, quando o proprietário da casa faz uma última proposta para que Lynette compre o imóvel de vez ou seja despejada, o que pode significar ter que se separar de seu irmão. Uma oferta que a personagem vê escorrer entre os dedos quando sua mãe compra um carro com o valor que ajudaria a dar entrada no imóvel e se recusa a ajudá-la.

Disposta a conseguir o dinheiro custe o que custar, Lynette aceita então embarcar em uma “perigosa odisseia de uma noite pelo submundo do crime de Portland” a fim de juntar os US$ 25.000 de que precisa até a manhã seguinte.

Contando ainda com Jennifer Jason Leigh (Os Oito Odiados) como Doreen, sua problemática mãe; Zack Gottsagen (À Prova de Balas) como Kenny, seu irmão mais velho; e Stephan James (Se a Rua Beale Falasse) e Randall Park (Meu Eterno Talvez) como outros nomes de peso do elenco, A Noite Sempre Chega estreia em 15 de agosto na Netflix.

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5 adaptações de Stephen King lançadas em 2025

Um dos nomes mais renomados e queridos da literatura, Stephen King, também conhecido como o Mestre do Terror, é daqueles escritores que parecem “despejar” ideias e textos novos com imensa facilidade, lançando todo ano algum conteúdo novo.

Nascido no Maine, Estados Unidos, local em que se passam muitas de suas histórias, o escritor de 77 anos mantém uma disciplina rígida de trabalho desde o início de sua carreira, o que permitiu com que publicasse mais de 60 livros de ficção (lançados com seu nome ou sob um pseudônimo), 200 contos e 6 livros de não ficção.

Uma bibliografia que conquistou fãs de diferentes idades, gêneros e estilos, e, assim como acontece com quase tudo em Hollywood, foi adaptada tanto para filmes quanto para séries de TV.


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Adaptações de Stephen King em 2025

Para se ter ideia, só em 2025, 5 novas adaptações de obras de Stephen King chegaram ou estão prestes a desembarcar nas telas, adaptando desde obras bastante famosas do autor, como é o caso de It, um de seus livros mais populares, até O Instituto, romance recente publicado pelo escritor em 2019.

Para quem é fã de King ou simplesmente gosta de histórias derivadas de sua mente, o Canaltech preparou uma lista com as 5 adaptações de Stephen King lançadas em 2025. Os títulos estão ordenados de acordo com seu mês de lançamento e são uma ótima pedida em termos de suspense e terror. Confira!

  1. O Macaco (fevereiro)
  2. O Instituto (julho)
  3. A Longa Marcha – Caminhe ou Morra (setembro)
  4. It: Bem-vindos a Derry (outubro)
  5. O Sobrevivente (novembro)

1. O Macaco

 

Escrito e dirigido por Oz Perkins (Longlegs – Vínculo Mortal), O Macaco é um filme de terror e comédia sombria lançado nos cinemas em fevereiro. Bem recebido pela crítica, com 78% de aprovação no Rotten Tomatoes, o título se diferencia por não se levar tão a sério, trazendo elementos cômicos para um filme de brinquedo possuído.

Baseado no conto homônimo de King lançado em 1980, O Macaco conta a história dos gêmeos Bill e Hard, que após descartarem um antigo macaco de brinquedo que encontram no sótão da casa de seu pai, se veem no centro de uma série de mortes terríveis. Buscando deixar o passado para trás, eles se distanciam e tentam seguir com suas vidas, até que, 25 anos depois, o macaco volta para assombrá-los.

Produzido por James Wan, da franquia Jogos Mortais, e estrelado por Theo James (Magnatas do Crime) na pele dos irmãos gêmeos, O Macaco está disponível para compra e locação no iTunes e Amazon.

2. O Instituto

 

Baseado em um dos títulos mais recentes do autor, um romance de mesmo nome lançado em 2019, O Instituto é uma série de terror sobrenatural dirigida por Jack Bender (Brinquedo Assassino 3). Produção que foi a mais comentada no Brasil em julho, mês de seu lançamento, a série ainda está em exibição, com sua season finale prevista para 24 de agosto.

Estrelada por Ben Barnes (Sombra e Ossos), Mary-Louise Parker (Red – Aposentados e Perigosos) e o jovem Joe Freeman, O Instituto conta a história de Luke, um garoto de 14 anos que tem um QI alto e é sequestrado durante uma noite em sua própria cama. Levado para um instituto em que estão encarceradas crianças com habilidades especiais, ele e outros adolescentes se veem sendo submetidos a terríveis testes, enquanto tentam escapar do lugar.

Com uma primeira temporada de oito episódios, O Instituto pode ser assistido no MGM+ (Prime Channels).

3. A Longa Marcha – Caminhe ou Morra

Dirigido e co-produzido por Francis Lawrence (Constantine), A Longa Marcha – Caminhe ou Morra é um longa-metragem de suspense distópico baseado em um livro homônimo do autor. Lançado em 1979, o romance foi escrito originalmente sob o pseudônimo de Richard Bachman, nome que King criou para que pudesse publicar mais livros no ano sem saturar o mercado com sua marca.

 

Protagonizado por Cooper Hoffman (Licorice Pizza), David Jonsson (Alien: Romulus) e Mark Hamill (Star Wars), A Longa Marcha é ambientado em um futuro distópico em que os Estados Unidos vivem sob um regime autoritário. Nesse cenário, todo ano uma competição mortal recruta um grupo de 50 jovens meninos, que devem se manter caminhando sem parar, mantendo uma velocidade média estabelecida. Se diminuírem o passo ou pararem, eles são mortos, de maneira a só restar um sobrevivente.

Distribuído pela Lionsgate, A Longa Marcha – Caminhe ou Morra está previsto para chegar aos cinemas brasileiros em 11 de setembro.

4. It: Bem-vindos a Derry

 

Uma das adaptações mais aguardadas do ano, It: Bem-vindos a Derry é uma série de terror sobrenatural baseada no icônico romance It, escrito por Stephen King em 1986. Prequela dos filmes It (2017) e It – Capítulo Dois (2019), a produção é feita pela mesma equipe dos longa-metragens e trará novamente Bill Skarsgård reprisando o papel de Pennywise, o Palhaço.

Protagonizada por Taylour Paige (Um Tira da Pesada 4) e Jovan Adepo (Um Limite Entre Nós), o show se passa entre o final dos anos 1950 e começo dos 1960 na fictícia Derry, no Maine, quando um grupo de sete crianças começam a experimentar fenômenos sobrenaturais que o aterrorizam, e que descobrem serem provocados por uma entidade maligna que pode assumir diferentes formas.

História de origem de Pennywise, It: Bem-vindos a Derry estreia em outubro na HBO e na HBO Max. A produção contará ao todo com nove episódios.

5. O Concorrente

 

Co-escrito, produzido e dirigido por Edgar Wright (Em Ritmo de Fuga), O Concorrente é um filme de ação e suspense distópico baseado no romance de mesmo nome de Stephen King, também escrito sob o pseudônimo de Richard Bachman. Protagonizado por Glen Powell (Twisters), William H. Macy (Fargo – Uma Comédia de Erros) e Lee Pace (Fundação), o título é um dos mais aguardados do segundo semestre.

Já adaptado para um filme chamado O Sobrevivente com Arnold Schwarzenegger em 1987, O Concorrente se passa em uma versão alternativa e sombria de 2025, em que os Estados Unidos entraram em colapso e a violência global é ainda maior. Nesse cenário, um homem precisando de dinheiro para sua família vê como única esperança participar de um game show mortal, mas milionário, em que seus participantes devem sobreviver a uma equipe de assassinos profissionais que ficam em seu encalço durante 30 dias.

Lançado pela Paramount Pictures, O Concorrente está previsto para estrear no Brasil em 6 de novembro de 2025.

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Física na cozinha | Por que o micro-ondas esquenta a comida de dentro para fora?

Quando o assunto é micro-ondas, há muitos mitos circulando: ele “cozinha de dentro para fora”, “deixa a comida radioativa” ou “estraga os nutrientes”. Mas afinal, como essa engenhoca realmente funciona? E por que às vezes o centro do prato continua frio enquanto as bordas estão fervendo? A resposta está na física das ondas eletromagnéticas e na forma como elas interagem com as moléculas de água presentes nos alimentos.

Como o micro-ondas aquece os alimentos

O forno de micro-ondas emite radiação eletromagnética de 2,45 gigahertz (GHz), uma frequência especialmente eficiente para interagir com moléculas polares, como a água. Essas moléculas têm polos positivo e negativo e, ao serem expostas ao campo elétrico alternado das micro-ondas, oscilam rapidamente para se alinhar. Essa movimentação gera calor por atrito molecular.

Segundo o físico Otto Henrique Martins da Silva, doutor em Educação e professor do curso de Física da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), “as micro-ondas penetram cerca de 1 a 3 cm no alimento, aquecendo mais as camadas externas. O interior esquenta por condução térmica, ou seja, o calor gerado nas partes superficiais se espalha para dentro”.


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Isso explica por que alimentos mais finos parecem aquecer por inteiro, enquanto pedaços grossos podem ficar frios no centro. É também a razão para o uso do prato giratório e para a recomendação de mexer a comida no meio do aquecimento: ajuda a distribuir o calor de forma mais uniforme.

E não, as micro-ondas não ficam “presas” na comida. Elas são totalmente confinadas pelo forno, sendo desligadas quando a porta é aberta. O cuidado principal está em evitar superaquecimento, especialmente de líquidos, que pode provocar ebulição súbita e queimaduras.

Por que às vezes a comida aquece de forma desigual

O micro-ondas pode aquecer de forma desigual (Imagem: Freepik)

Embora muita gente diga que o micro-ondas “cozinha de dentro para fora”, na prática, ele atua primeiro nas partes onde a radiação chega: as regiões externas ou mais próximas da superfície. O aquecimento profundo é limitado pela penetração das ondas e pelo processo de condução térmica, que é mais lento. Como explica Otto:

O aquecimento é uma combinação de ação direta das micro-ondas nas camadas superficiais e internas mais próximas, seguida pela condução de calor para o centro. É por isso que alimentos mais espessos podem ter o centro frio, enquanto os finos aquecem por igual.

Por isso, cobrir o prato, mexer a comida e usar recipientes adequados ajudam a melhorar o resultado. O micro-ondas é um exemplo perfeito de como a física está presente no dia a dia, usando ondas eletromagnéticas para agitar moléculas e gerar calor. Longe de ser um vilão, ele é seguro e eficiente, desde que usado com atenção às características dos alimentos.

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App da Microsoft para escanear documentos vai acabar; conheça 8 alternativas

A Microsoft anunciou o fim do Lens, aplicativo que permite escanear e digitalizar documentos, que será descontinuado gradualmente até dezembro de 2025. Antes que ele desapareça das lojas e pare de funcionar, vale conhecer outras opções para substituí-lo e continuar usando seu celular como scanner, como o Adobe Scan e PDFgear Scan.

A seguir, confira:

  • 8 alternativas ao Microsoft Lens para digitalizar documentos
  • Por que o Microsoft Lens está sendo descontinuado?
  • Quando o Microsoft Lens será descontinuado?

8 alternativas ao Microsoft Lens para digitalizar documentos

Confira 8 alternativas ao Microsoft Lens para escanear e digitalizar documentos, imagens e mais:


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  1. Microsoft 365 Copilot
  2. Adobe Scan
  3. Scanner do Google Drive
  4. Genius Scan
  5. CamScanner
  6. PDFgear Scan
  7. SwiftScan
  8. iScanner

1. Microsoft 365 Copilot

O Microsoft 365 Copilot é o aplicativo indicado pela Microsoft para substituir o Lens. Ele tem recurso de digitalização integrado, além de dar acesso ao chat Copilot e ferramentas de produtividade, como Word, Excel e Power Point.

Para usar a função de escanear documentos, siga os passos:

  1. Acesse o app Microsoft 365 Copilot (Android | iOS);
  2. Na tela inicial, clique no ícone de três linhas;
  3. Vá em “Criar”;
  4. Toque sobre “Escanear”;
  5. Escaneie o seu documento.
    Passos para escanear documentos no Microsoft 365 Copilot
    Microsoft 365 Copilot tem um recurso integrado para digitalizar documentos. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

2. Adobe Scan

O Adobe Scan (Android | iOS) é um aplicativo gratuito para escanear documentos. Ele usa a tecnologia reconhecimento óptico de caracteres (OCR) para transformar documentos físicos em PDFs editáveis e Inteligência Artificial para melhorar a qualidade da imagem, remover sombras e deixar as letras mais nítidas.

3. Scanner do Google Drive

O aplicativo Google Drive também tem um recurso de digitalização de documentos integrado, apesar de ser mais simples. Veja como usá-lo:

  1. Abra o Google Drive;
  2. Clique no ícone de câmera;
  3. Aponte para o seu documento;
  4. Edite a captura e clique em “Concluído”.
    Passos para escanear documentos no Google Drive
    A função de escanear do Google Drive é mais simples, porém eficiente. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

4. Genius Scan

O Genius Scam (Android | iOS) é um scanner mais completo, com o próprio armazenamento em nuvem e recursos avançados na assinatura paga. No entanto, a versão gratuita do app já atende bem quem precisa de digitalização simples.

No plano gratuito, ele oferece digitalização de alta resolução, ilimitadas e com correção de distorção de perspectiva. É possível escanear várias páginas em um só documento, criar etiquetas para organizar os arquivos e exportá-los por e-mail.

5. CamScanner

O CamScanner (Android | iOS | Desktop) é uma ferramenta “tudo em um”, que permite escanear, extrair texto e editar documentos, além de converter documentos para diferentes formatos. No entanto, a maioria das funcionalidades são pagas.

O plano básico libera digitalizações ilimitadas, porém com marca d’água e exibição de anúncios no app. Um diferencial é a disponibilidade de aplicativo para Windows e Mac.

6. PDFgear Scan

O PDFgear Scan (Android | iOS) é um “assistente documental inteligente” gratuito que, além da digitalização de arquivos e imagens, tem integração com o chat Copilot, em que o usuário pode fazer perguntas sobre documentos, sendo útil para estudos e trabalho.

Passos para usar o Copilot no PDFgear Scan
IA Copilot é integrada no PDFgear Scan. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

A ferramenta também gera relatórios automáticos com base nos dados extraídos de documentos e permite realizar assinaturas diretamente no app.

7. SwiftScan

O SwiftScan (Android | iOS) é um app “tudo em um”, que permite escanear, assinar e compartilhar documentos em um único espaço, porém os arquivos vêm com marca d’água no plano gratuito. A plataforma também tem um scanner de QR Code e código de barras.

8. iScanner

O iScanner (Android | iOS) utiliza IA para digitalizar documentos e realizar tarefas complexas, como contar objetos em uma imagem, efetuar cálculos matemáticos, criar uma planta 3D de um cômodo e adicionar assinaturas e carimbos em arquivos.

Apesar de ter uma assinatura paga, a versão gratuita é bem completa e dá acesso à digitalização de documentos, identidades, passaporte e códigos QR, e alguns recursos de edição com Inteligência Artificial.

Por que o Microsoft Lens está sendo descontinuado?

O Microsoft Lens está sendo descontinuado porque a Microsoft decidiu concentrar suas ferramentas de captura e digitalização dentro do ecossistema Microsoft 365.

A empresa optou por simplificar o portfólio de aplicativos a partir da redução da quantidade de apps independentes e priorização de soluções integradas aos seus serviços de produtividade. Recentemente, também houve a descontinuação do app Microsoft Authenticator.

Quando o Microsoft Lens será descontinuado?

A descontinuação do Microsoft Lens será gradual e vai começar em 15 de setembro de 2025. Em 15 de novembro, o aplicativo será removido da App Store e Play Store e, em 15 de dezembro de 2025, a função de criar novas digitalizações será desativada.

Os usuários podem acessar os documentos digitalizados anteriormente enquanto o aplicativo estiver instalado no celular, mas, se o app for excluído, eles serão perdidos. Por isso, é indicado salvar todos os arquivos antes da descontinuação da ferramenta.

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Filme Juntos é mesmo A Substância de 2025? Veja a opinião dos críticos

Juntos (em inglês, Together), estreia na próxima quinta-feira (14) nos cinemas brasileiros, após ter feito um inesperado sucesso nos Estados Unidos.

Longa-metragem independente que mistura terror corporal com pitadas de sobrenatural, o filme estreou no Festival de Cinema de Sundance, onde foi bem recebido pela crítica. Uma aclamação que se estendeu também ao público quando o título teve um lançamento modesto nos cinemas e, graças ao boca a boca, arrecadou US$ 18,1 milhões, muitos elogios e a alcunha de “sucessor espiritual” de A Substância.

A história de Juntos

 

Escrito e dirigido por Michael Shanks, Juntos conta a história de Millie Wilson (Alison Brie), uma professora de inglês que consegue emprego em uma escola no interior e se muda para a cidade com seu namorado, o aspirante a músico Tim Brassington (Dave Franco), ainda em luto pelo falecimento recente dos pais.


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Vivendo uma vida um tanto monótona e que não parece ter muito futuro – com Tim, inclusive, não tendo respondido a um pedido de casamento de Millie –, os jovens parecem, no entanto, acomodados com a situação, vivendo cada vez mais em uma situação de codependência.

Algo que se torna ainda mais complicado quando Millie e Tim caem em uma caverna durante uma tempestade e se veem obrigados a estreitar ainda mais seus laços mentais, físicos e metafóricos.

O que a crítica tem dito sobre o filme

Marcado por cenas arrepiantes, desconfortáveis e morbidamente engraçadas, e que assim como o filme de Demi Moore e Margaret Qualley fala muito sobre transformações corporais, Juntos alcançou 90% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e 75 de metascore no Metacritic. Números bastante impressionantes para filmes que se enquedram dentro do gênero do terror.

Assim como A Substância, Juntos fala muito sobre transformações corporais (Imagem: Divulgação/Neon)

Segundo Cristina Newland do Time Out, o título é tudo aquilo que se pode esperar de um bom filme do gênero, servindo como uma alegoria nada sutil, mas com “reviravoltas deliciosas e surpreendentes” sobre uma condição que passa a afligir o casal: o de não conseguir mais se separar fisicamente.

“De estalar os ossos, carnudo e nojento em todas as formas mais satisfatórias que um terror corporal deve ser, Juntos acerta em seus efeitos visuais e os utiliza de forma gradual e, às vezes, muito engraçada”, revelou a jornalista.

O humor mórbido do filme, inclusive, é um dos pontos altos do filme, como disse Bill Goodykoontz do Arizona Republic.

“Na verdade, há muitas falas engraçadas no filme — outro requisito de um bom filme de terror corporal. Se você não consegue rir enquanto se contorce, é insuportável. Juntos é mais do que suportável. É muito divertido”, escreveu.

Quem também chamou atenção da crítica especializada foram os protagonistas do longa-metragem, Dave Franco, irmão de James Franco, mais conhecido pela franquia Truque de Mestre, e Alison Brie (Community). Segundo Brianna Zigler do The A.V. Club., eles passaram uma “profunda intensidade de sentimentos”. Uma condição que, de acordo com a jornalista, talvez seria inatingível se eles não fossem um casal de fato na vida real.

“Eles entregam duas atuações fisicamente impressionantes, com o roteiro de Shanks exigindo que eles passem por todo tipo de contorção. Franco e Brie são realmente a cola que mantém Juntos unido”, ressaltou Randy Myers, do The Mercury News.

Protagonistas também são um casal na vida real (Imagem: Divulgação/Neon)

Outro ponto do filme também bastante comentado pela mídia especializada é o quão “relacionável” o longa-metragem por de ser para alguns casais, chegando até mesmo a ser apontado por Benjamin Lee do The Guardian como um “argumento convincente e sangrento para ser solteiro”.

“Casais que estão juntos há tanto tempo quanto Tim e Millie começam a se questionar onde uma pessoa termina e a outra começa. Juntos transforma esse conceito em terror físico de uma forma inesquecível”, destacou Brian Tallerico, crítico do Roger Ebert.

Distribuído pela Neon, Juntos chega aos cinemas do Brasil em 14 de agosto de 2025.

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WhatsApp prepara ajuste para evitar que golpistas se passem por você, diz site

O WhatsApp desenvolve uma opção para conectar a conta do Instagram ao perfil do mensageiro e ganhar uma verificação por lá. A informação é do site WABetaInfo.

Atualmente em desenvolvimento para Android e iOS, o recurso poderia criar um pequeno selo de verificação e seria feito pela Central de Contas da Meta — vale lembrar que a empresa anunciou uma integração da plataforma com o mensageiro em janeiro deste ano, incluindo opções para fazer login no app com as contas de Instagram e Facebook

Maior segurança

O link verificado poderia ajudar a reduzir golpes no aplicativo, já que seria uma forma de comprovar que aqueles perfis de WhatsApp e Instagram pertencem à mesma pessoa. Isso pode reduzir as tentativas de “clonar” a conta de alguém, quando criminosos usam a foto de perfil em números falsos e tentam pedir dinheiro para pessoas próximas. 


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Dessa forma, alguém até poderia copiar a foto de perfil usada no Instagram (o WhatsApp não deixa tirar print das fotos dos contatos no app), mas não teria o selo de verificação. Além disso, o app prepara uma opção para escolher quem tem acesso ao link, como uma forma de reduzir a exposição das contas de outras redes para desconhecidos.

WhatsApp desenvolve opçõa para colocar link verificado da conta do Instagram no perfil (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

O app já desenvolve uma opção para importar a foto de perfil de Facebook ou Instagram, mas o ajuste não aparenta estar vinculado ao mesmo recurso de autenticação.

No entanto, o recurso ainda está em desenvolvimento no app e não há previsão de chegada. A própria integração do WhatsApp com a Central de Contas ainda não está disponível, então a novidade pode demorar para aparecer.

Mensageiro também testa mudança em grupos

Outro recurso que pode chegar em breve é uma opção para liberar o acesso ao link de convite de um grupo para todos os participantes da conversa, de acordo com o WABetaInfo.

Atualmente, os administradores ainda podem autorizar novos membros, mas somente eles têm acesso ao link compartilhável ou ao QR Code. Com o ajuste, qualquer pessoa poderá acessar a URL.

A medida pode agilizar o processo de convidar novas pessoas, enquanto os administradores ficam apenas com a função de liberar a entrada ou não. Por enquanto, está disponível apenas para um grupo limitado de pessoas no WhatsApp Beta.

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