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Marvel e DC anuncia encontro entre dois heróis legados favoritos dos fãs

A já aguardada HQ Batman/Deadpool #1, fruto do retorno da parceria entre Marvel Comics e DC Comics, acaba de ficar ainda mais interessante. Além do encontro entre o Cavaleiro das Trevas e o Mercenário Tagarela, a edição contará com histórias bônus que vão reunir alguns dos maiores heróis legados das duas editoras.

Segundo o anúncio oficial revelado nas redes sociais, Batman/Deapool inclui um encontro inédito entre a Wolverine Laura Kinney e Asa Noturna 
(Dick Grayson)
, seguidores do Wolverine John Logan e do Batman Bruce Wayne.

Os poucos detalhes revelados até agora sobre a trama principal escrita por Grant Morrison com arte de Dan Mora, agitam os fãs com quatro histórias extras: Doutor Estranho com Constantine, Arlequina com Hulk, Super Choque com Ms. Marvel e Wolverine e Asa Noturna, que terão seu conto assinado por Tom Taylor e Bruno Redondo.


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A dupla criativa é conhecida por trabalhos marcantes com os dois personagens: Taylor já escreveu arcos aclamados tanto de Laura Kinney na fase X-23, quanto de Dick Grayson; e, junto de Redondo, comandou a fase do Asa Noturna 2021, quando se tornou sucesso de crítica e público.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e DC Comics

Segundo a sinopse divulgada no site oficial da DC, o encontro promete ser “cinético e emocionalmente carregado”, unindo “acrobacias e adamantium em uma história que vai cortar fundo”. 

Com lançamento marcado para 19 de novembro de 2025, Batman/Deadpool #1 chega como um dos maiores eventos do ano, não apenas pela união das duas gigantes dos quadrinhos, mas também pela reunião de criadores que marcaram época e agora terão a chance de colocar alguns de seus personagens mais queridos frente a frente.

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Doutor Estranho e John Constantine se encontram em saga inédita da Marvel/DC

O mundo da magia nos quadrinhos vai tremer neste outono. Pela primeira vez em mais de 20 anos, Marvel Comics e DC Comics vão unir forças, e um dos encontros mais aguardados desse crossover histórico colocará frente a frente os dois maiores magos de seus universos: Doutor Estranho e John Constantine.

A reunião acontecerá em Batman/Deadpool #1, com roteiro de Scott Snyder, James Tynion IV e Joshua Williamson, e arte de Hayden Sherman. A HQ, além da história principal de Grant Morrison e Dan Mora, contará com histórias extras reunindo personagens icônicos das duas editoras. Uma das capas variantes já divulgadas mostra o primeiro encontro entre os dois místicos.

O evento marca o fim de um hiato de crossovers entre as editoras, que não publicaram coisa alguma juntas desde JLA/Avengers, de 2003. Desta vez, serão apenas dois especiais gigantes: Batman/Deadpool e Deadpool/Batman.


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Além do encontro entre o Cavaleiro das Trevas e o Mercenário Tagarela, o crossover terá outros duelos e parcerias inusitadas, como Demolidor e Arqueiro Verde, Asa Noturna e Wolverine Laura Kinney, Arlequina e Hulk, entre outros.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e DC Comics

O embate entre Estranho e Constantine é um sonho antigo dos fãs. Enquanto o Mago Supremo da Marvel domina feitiços complexos e artefatos místicos como o Olho de Agamotto, o bruxo de rua/detetive do oculto da DC é famoso por vencer batalhas usando truques, manipulação e inteligência afiada. 

Em um combate “justo”, Estranho provavelmente levaria a melhor; mas Constantine raramente joga limpo, e sua astúcia pode mudar o jogo. Curiosamente, John Constantine foi inspirado em parte no próprio Doutor Estranho. O cocriador Alan Moore já afirmou que queria criar uma versão “operária” do mago aristocrático típico dos quadrinhos, e a contraposição de classes será um elemento extra nesse encontro.

Vale lembrar que Constantine ficou de fora do crossover de 1995 devido a políticas editoriais da DC, mas agora, finalmente, terá a chance de medir forças com o Mago Supremo da Marvel.

Batman/Deadpool #1 chega às bancas gringas no dia 19 de novembro de 2025.

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10 jogos que definiram o Game Boy Advance

Apesar de ter uma vida útil curta, o Game Boy Advance foi um portátil fantástico que abrigou jogos excelentes, de ports a títulos originais. O pequeno console também marcou o fim da linha Game Boy, que fazia um sucesso estrondoso desde 1989.

Lançado em 2001, o Game Boy Advance foi o principal portátil da Nintendo até 2004, quando deu lugar ao Nintendo DS. O console ficou conhecido como um “Super Nintendo de bolso”, recebendo diversas versões e jogos das séries Donkey Kong e Super Mario Bros. O GBA também abrigou títulos da franquia Pokémon, como os aclamados Ruby, Sapphire e Emerald, além dos remakes da primeira geração, FireRed e LeafGreen.

Apesar de ser frequentemente associado ao SNES, o Game Boy Advance conseguiu criar seu próprio estilo e estética, o que resultou em games marcantes até hoje. Pensando nisso, reunimos nesta lista os jogos que definiram um dos portáteis mais inesquecíveis da indústria.


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10. Mega Man Battle Network

A Capcom foi uma das publicadoras mais relevantes do Game Boy Advance, desenvolvendo, inclusive, um dos jogos da franquia Zelda para o portátil. Uma de suas principais franquias, Mega Man, deixou sua marca bem registrada no pequeno console da Nintendo, com a estreia dos spin-offs Mega Man Zero e Mega Man Battle Network.

Mega Man Battle Network foi uma das maiores guinadas da franquia Mega Man com relação ao gameplay (Divulgação/Capcom)

Este último foi uma ótima cartada da Capcom, trazendo uma jogabilidade completamente diferente do que tínhamos visto na franquia até então. Mega Man Battle Network mistura elementos de estratégia e combate tático em grades, além da exploração fora das batalhas. O jogo também fez bom proveito do hardware do Game Boy Advance, com uma trilha sonora de qualidade e gráficos que envelheceram muito bem.

9. Kirby & The Amazing Mirror

Falando em qualidade gráfica e sonora, Kirby & The Amazing Mirror é um excelente exemplo de quão bonitos e marcantes eram os jogos lançados para o GBA. Para quem não sabe, o personagem estreoupela primeira vez no Game Boy original em 1992, no saudoso Kirby’s Dream Land. Portanto, quando Amazing Mirror chegou ao Game Boy Advance, em 2004, o personagem já estava praticamente em casa.

Cabo Game Link permitia co-op local entre até quatro jogadores no GBA (Divulgação/Nintendo)

O jogo tem fortes elementos de metroidvania e pode ser bem desafiador, principalmente para quem almeja os 100%. Outro destaque é o uso do famoso Cabo Game Link, que permitia o co-op local entre até quatro jogadores — um recurso muito utilizado no Game Boy Advance.

8. Boktai: The Sun Is in Your Hand 

Recurso era o que não faltava no GBA, afinal, estamos falando de um console da Nintendo. Desenvolvido por ninguém menos que Hideo Kojima, Boktai: The Sun Is in Your Hand usava e abusava de uma funcionalidade muito particular, que pode ter afetado até mesmo sua popularidade: a luz solar.

Boktai usava sensores fotossensíveis no cartucho (Divulgação/Konami)

O cartucho de Boktai possuía um sensor fotossensível, usado para que os jogadores pudessem captá-la para recarregar as armas do protagonista, Django. Com isso, o herói podia combater criaturas como vampiros. É provável que a mecânica tenha impactado negativamente a popularidade de Boktai ao longo dos anos, justamente por ser um recurso quase impossível de se emular. Esse também pode ter sido o motivo para a Konami ‘esquecer’ da franquia após a sequência, Boktai 2: Solar Boy Django.

7. Golden Sun

O primeiro ano do Game Boy Advance foi recheado de títulos de peso e, certamente, um deles é o RPG Golden Sun, que ganhou uma sequência no GBA e uma terceira entrada no Nintendo DS.

Os principais destaques de Golden Sun são seu belo acabamento gráfico — principalmente durante as batalhas, momento em que o RPG adota uma perspectiva pseudo-3D —, além de sistemas criativos como a Psynergy (magias usadas tanto em combate quanto na exploração) e as criaturas elementais Djinn, que permitem ao jogador alterar a classe e os atributos dos personagens.

Golden Sun foi produzido pela Camelot, famosa por jogos de esportes da Nintendo (Divulgação/Nintendo)

O RPG foi desenvolvido pela Camelot, que começou como grande parceira da SEGA e segue com a Nintendo desde Mario Golf (Nintendo 64), passando por Golden Sun e focando principalmente em jogos de esporte, como Mario Golf: Super Rush (2021). O primeiro Golden Sun continua sendo aclamado como um dos melhores jogos do Game Boy Advance.

6. Metroid: Zero Mission

Metroid: Zero Mission retorna às origens da série, trazendo o primeiro título em forma de remake para o Game Boy Advance com conteúdo adicional. Embora seja um destaque, este não foi o primeiro jogo da franquia a chegar ao GBA, já que, dois anos antes, Metroid Fusion já fazia um enorme sucesso no portátil da Big N.

Metroid: Zero Mission é uma excelente porta de entrada para o gênero metroidvania (Divulgação/Nintendo)

Mesmo tantos anos após seu lançamento, Metroid: Zero Mission continua sendo um excelente jogo e uma porta de entrada perfeita para quem quer experimentar o gênero metroidvania sem o risco de se perder, como pode acontecer nas terras de Hallownest, em Hollow Knight. Este é um daqueles jogos que podemos dizer que envelheceu como vinho.

5. Fire Emblem

Não faltaram RPGs criativos e de qualidade no Game Boy Advance. O portátil, inclusive, foi responsável por popularizar franquias que seguem firmes até hoje, como é o caso de Fire Emblem. Lançado em 2003 para o GBA, Fire Emblem: The Blazing Blade (conhecido apenas como Fire Emblem no Ocidente) foi o primeiro título da série de RPG tático a ser lançado fora do Japão, o que marcou uma virada de chave para a franquia.

Fire Emblem do Game Boy Advance foi o primeiro jogo da série a chegar no Ocidente (Divulgação/Nintendo)

Seu lançamento internacional também foi impulsionado por jogos com uma pegada parecida, como Advance Wars, e pela inclusão dos personagens Marth e Roy em Super Smash Bros. Melee, quando eles ainda eram conhecidos apenas por jogadores japoneses.

4. The Legend of Zelda: The Minish Cap

Um dos clássicos do Game Boy Advance, The Legend of Zelda: The Minish Cap pode ser considerado a ‘cara’ do portátil, sendo o título mais conhecido da franquia para o GBA. Desenvolvido pela Capcom, o game se destacava pela mecânica de encolhimento, usada para se comunicar com os Picori, resolver quebra-cabeças e expandir a já profunda exploração.

The Legend of Zelda: The Minish Cap é um dos ícones do Game Boy Advance (Divulgação/Nintendo)

Uma de suas principais características são os elementos de backtracking, que o colocam no mesmo pacote que muitos jogos metroidvania. A progressão acontece ao obter novas armas e equipamentos para superar caminhos e obstáculos. É outro game com o estilo marcante do GBA, que engloba os principais elementos da série em gráficos de cair o queixo.

3. Advance Wars

Dos mesmos criadores de Fire Emblem, Advance Wars passou por uma situação semelhante a do RPG tático, chegando ao mercado global somente com seu lançamento para o Game Boy Advance, em 2001. A série de estratégia por turnos conta com elementos de RPG e tema militar, apesar de seus personagens mais cartunescos e caricatos.

Advance Wars incentivou a Nintendo a levar Fire Emblem para o Ocidente (Divulgação/Nintendo)

Além de popularizar o gênero no GBA, Advance Wars foi responsável por incentivar a Nintendo a levar Fire Emblem para o mundo todo. Em 2023, Advance Wars e Advance Wars 2: Black Hole Rising, ambos do Game Boy Advance, ganharam um remake para o Nintendo Switch.

2. Castlevania: Aria of Sorrow

A série Castlevania marcou presença no Game Boy Advance, incluindo Castlevania: Circle of the Moon, que acompanhou o lançamento do console. Contudo, o principal destaque vai para Castlevania: Aria of Sorrow, produzido por Koji Igarashi — creditado como um dos principais desenvolvedores por trás de Symphony of the Night.

Castlevania: Aria of Sorrow se destacou pelo sistema Tactical Soul (Divulgação/Konami)

Castlevania: Aria of Sorrow foi responsável por inaugurar o sistema de absorção de almas, chamado Tactical Soul, que permitia ao protagonista absorver os poderes dos inimigos. A mecânica é uma das bases para Bloodstained: Ritual of the Night, sucessor espiritual de Castlevania criado pelo próprio Igarashi.

1. Pokémon FireRed & LeafGreen

Não há tarefa mais difícil do que definir apenas um jogo Pokémon para representar o Game Boy Advance, portátil que abrigou verdadeiras joias como Pokémon Ruby, Sapphire e Emerald, além de diversos spin-offs, como Pokémon Pinball e Pokémon Mystery Dungeon. No fim, a escolha recai sobre Pokémon FireRed & LeafGreen, justamente por serem os remakes definitivos dos primeiros jogos, lançados em 1996.

Pokémon Fire Red/Leaf Green é um remake dos primeiros jogos da franquia (Divulgação/Nintendo)

Pokémon FireRed & LeafGreen são verdadeiros clássicos cult e uma peça de nostalgia para muitos até hoje. É um daqueles títulos que se joga incansavelmente e que permite personalizar a jornada, já que é possível formar diversas equipes com os 150 Pokémon originais. Apesar de perder o posto de jogo de GBA mais vendido da história para Pokémon Ruby & Sapphire, é inegável o impacto que os remakes de Kanto têm até hoje.

Jogos que deram cara ao Game Boy Advance

A Nintendo é amplamente conhecida por sua postura severa com relação à violação de suas propriedades intelectuais. No entanto, é inegável que práticas como a emulação ajudaram a conservar e até a popularizar o Game Boy Advance, pelo menos no Brasil. Por isso, o GBA continua sendo relembrado e benquisto por uma comunidade cativa que experimenta e até cria jogos para o sistema.

Relembre os 10 jogos que ajudaram a definir e popularizar o Game Boy Advance:

  1. Pokémon FireRed/LeafGreen
  2. Castlevania: Aria of Sorrow
  3. Advance Wars
  4. The Legend of Zelda: The Minish Cap
  5. Fire Emblem
  6. Metroid: Zero Mission
  7. Golden Sun
  8. Boktai: The Sun Is in Your Hand
  9. Kirby & The Amazing Mirror
  10. Mega Man Battle Network
     

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Vídeo: Nintendo Switch, PS5 ou Xbox? Ainda vale a pena comprar um console em 2025?

 

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Qual é a melhor IA para criar vídeos? 4 diferenças entre o ChatGPT e o Gemini

O ChatGPT e o Gemini oferecem ferramentas de inteligência artificial para criação de vídeos. Embora utilizem modelos distintos, ambas as plataformas se destacam na entrega de produções de alta qualidade.

4 principais diferenças entre cada modelo para criar vídeos

1. Uso

O ChatGPT adota um fluxo de criação orientado por prompts textuais claros, com interface que sugere ajustes passo a passo. Esse formato facilita o aprendizado de novos usuários.

Já o Gemini exige mais conhecimento prévio de configuração, pois parte de menus e campos de ajustes técnicos pode demandar tentativa e erro até atingir o resultado esperado.


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2. Preço

No quesito custo, o Gemini disponibiliza a criação de vídeos em planos com valores iniciais mais acessíveis, como o AI Pro (R$ 96,99), e oferece períodos de teste gratuitos mais amplos.

No ChatGPT, a funcionalidade costuma estar disponível apenas em assinaturas de valor mais alto, como o ChatGPT Plus (R$ 104,80, em conversão direta), com menos opções de testes gratuitos, o que pode restringir o acesso de quem deseja experimentar antes de investir.

Outros valores:

  • Google AI Ultra: R$ 1.209,90 mensais;
  • ChatGPT Plus: R$ 112 mensais (em conversão direta);
  • ChatGPT Pro: R$ 1.120 mensais (em conversão direta).

Qualidade e formato do vídeo

O Gemini gera vídeo e áudio sincronizados a partir do mesmo prompt de texto, tornando-se uma solução mais completa para produção de conteúdo. Além disso, consegue entregar resolução em 4K.

Por sua vez, o Sora produz apenas vídeos sem áudio. Para incluir som, é necessário recorrer a ferramentas externas ou à pós-produção. A resolução máxima é de 1080p.

Duração dos vídeos

No ChatGPT, os vídeos podem ter até 20 segundos de duração. Já no Gemini, a duração máxima é de 8 segundos.

Posso usar ChatGPT e Gemini para criar vídeos gratuitamente?

Apenas o Google oferece a possibilidade de testar a criação de vídeos por IA. O teste é limitado e ocorre esporadicamente, permitindo que usuários usem a ferramenta por um mês antes de assinar.

É possível criar vídeos para uso comercial?

Sim, mas é essencial verificar as licenças e restrições de cada plataforma para evitar problemas de direitos autorais.

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VÍDEO: ChatGPT, Perplexity, Claude, Gemini: QUAL escolher?

 

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Festa (de multas) no interior: rodovias de SP ganham novos radares

Novos radares de fiscalização foram instalados na terça (12) em trechos das rodovias que ligam cidades do interior de São Paulo, como Sorocaba, Bauru e Botucatu. Os equipamentos já estão funcionando, e foram adicionados como uma medida para melhorar a segurança nas vias

Na Rodovia Hélio Steffen, em Salto, o equipamento foi colocado no km 38. Em Botucatu, o novo radar está no km 176 da Rodovia Geraldo Barros, enquanto Lençóis Paulista recebeu o dispositivo no km 114. 

Em Bauru, a fiscalização eletrônica foi instalada na SA-354/294, no km 3. Já em Sorocaba, três novos radares foram colocados nos kms 1, 2 e 9 da Rodovia Emerenciano Prestes de Barros.


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Segurança nas estradas

De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP) (DER-SP), os novos radares vêm como uma forma de reduzir o índice de acidentes causados por desrespeito às regras de trânsito

Os novos radares prometem ajudar a reduzir a quantidade de acidentes nas estradas (Corpo de Bombeiros de Minas Gerais)

Entre os trechos beneficiados está o da Rodovia Waldomiro Corrêa de Camargo (SP-79), em Itu, que tem agora seis novos radares de velocidade entre os km 52 e 59. A via registrou mais de 100 ocorrências nos últimos três anos, sendo que sete foram fatais.

O km 57 concentra o maior número de casos (36), embora não tenha recebido radares. Outros pontos críticos incluem o km 52, com 19 acidentes, e o km 58, com 17 registros.

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Vídeo: O novo golpe da CNH: suspeite de cobranças indevidas no e-mail

 

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Brasil busca eliminar isolante elétrico tóxico presente em todo o país

Uma substância tóxica, que ameaça tanto a saúde humana quanto o meio ambiente, segue presente silenciosamente em boa parte do Brasil — é a bifenila policlorada (PCB), ou ascarel, usada como isolante elétrico pela indústria há alguns anos. A substância é um líquido oleoso capaz de absorver calor e matar bactérias. Por isso, foi muito usada na fabricação de equipamentos como transmissores de energia.

A ciência, no entanto, revelou que o uso de ascarel não é seguro para a saúde, levando à busca por eliminar o produto da indústria. Nesta quarta-feira (14), é marcado o Dia Nacional de Combate à Poluição, o que levou o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) a anunciar o investimento de R$ 30 milhões em apoio financeiro para a eliminação de PCB de equipamentos contaminados.

Eliminando o ascarel da indústria

O dinheiro do MMA irá para o financiar o serviço de empresas licenciadas para tratar e destinar adequadamente o ascarel, evitando intoxicações. Segundo a diretora de Qualidade Ambiental do MMA, Thaiane Resende, as bifenilas policloradas são produtos químicos muito tóxicos, recebendo a categoria de Poluente Orgânico Persistente (POP). A Convenção de Estocolmo de 2001 baniu mundialmente o uso da substância. Segundo Resende:


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“Elas [as bifenilas policloradas] representam uma ameaça ao meio ambiente e à saúde humana, podendo causar doenças como câncer, problemas neurológicos, distúrbios hormonais e má-formação fetal”.

O ascarel, também chamado de PCB, é um isolante elétrico presente na indústria que deve ser eliminado até 2028 (Imagem: Rovena Rosa/Agência Gov)
O ascarel, também chamado de PCB, é um isolante elétrico presente na indústria que deve ser eliminado até 2028 (Imagem: Rovena Rosa/Agência Gov)

O Brasil também possui legislação que estabelece prazos e obrigações para a eliminação de PCB da indústria e do meio ambiente. Segundo Resende, a maior dificuldade em relação ao problema é a destinação dos equipamentos contaminados, que podem, ainda, estar presentes em empresas e instituições do setor elétrico, indústria, comércio e até mesmo repartições públicas.

Ainda há, segundo o relatório de detentores do Inventário Nacional de PCB, 500 mil toneladas de material contaminado — o dado é de julho de 2025. Isso foi levantado durante a fase de identificação da contaminação por ascarel, o que, pela Convenção de Estocolmo, deveria ser finalizado em novembro de 2024. O prazo para eliminar a substância adequadamente é 2028.

O projeto PCB Responsável, do MMA, disponibiliza online as informações necessárias para o procedimento após identificação da substância. Empresas e instituições que identifiquem o ascarel em equipamentos devem contatar diretamente as empresas destinadoras de PCB licenciadas, preparando a documentação necessária. Serão pagos de R$ 1,2 mil a R$ 3,2 mil por tonelada de material contaminado conforme a região de tratamento e coleta dos equipamentos.

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Intel garante suporte a novas gerações de CPUs para sua ferramenta APO

Sabe aquele meme de “onde baixo mais FPS”? Isso é possível com o Intel APO (Application Optimization), ferramenta que suporta os processadores da empresa a partir da 12ª geração e traz otimizações para jogos específicos. Em uma discussão no subreddit do Time Azul, um usuário que se identifica como engenheiro da companhia afirma que estão trabalhando no suporte às futuras gerações de CPUs para a ferramenta.

Apesar disso, o representante da Intel, chamado de Aaron_McG_Official no reddit, deixa claro que as gerações anteriores, mais especificamente a 12ª e 13ª gerações, não são mais o foco no que diz respeito a otimizações do APO.

Isso significa que somente os Intel Core Raptor Lake Refresh (14ª geração) e Arrow Lake (Core Ultra 200) continuarão recebendo novidades junto das próximas gerações.


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O engenheiro da Intel afirma que, com a quantidade de testes necessários envolvendo múltiplas gerações de processadores e placas de vídeo diferentes, e a baixa quantidade de recursos que eles têm à disposição para isso, não é possível ampliar o leque do desenvolvimento. Por isso existe a necessidade de focar nas últimas gerações.

O Intel APO funciona somente em jogos específicos (Imagem: Intel)

Jogos suportados pelo Intel APO

A ferramenta Intel APO foi lançada junto com a 14ª geração de CPUs e teve o suporte ampliado depois para as duas gerações anteriores. Por diferenças de arquitetura, a Intel focará no que tem disponível agora e o que vem depois, como a série Panther Lake (mobile) e Nova Lake (desktop e mobile).

Através de otimizações específicas, o recurso da Intel consegue elevar o desempenho em jogos em que ganharam essas otimizações. Com a última atualização em maio, os jogos suportados são:

  • Baldur’s Gate 3
  • Battlefield 1
  • Company of Heroes 3
  • Counter-Strike: 2
  • Cyber punk 2077
  • Dirt 5
  • Dota 2
  • Dreams Three Kingdoms 2 (PRC)
  • F1 22
  • Far Cry 5
  • Far Cry New Dawn
  • Final Fantasy XIV Endwalker
  • Guardians of the Galaxy
  • It Takes Two
  • League of Legends
  • Metro Exodus
  • Naraka: Bladepoint
  • Red Dead Redemption 2
  • Riftbreaker
  • Resident Evil
  • Serious Sam 4
  • Shadow of the Tomb Raider
  • Strange Brigade (VLK)
  • Tiny Tina’s Wonderlands
  • Tom Clancy’s Rainbow Six Siege
  • Total War: PHAROAH
  • Total War: THREE KINGDOMS
  • Total War: WARHAMMER 3
  • War Thunder
  • Watch Dogs: Legion
  • World of Tanks
  • World of Warcraft
  • World War Z

Veja mais do CTUP:

 

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Predador debulha os Guardiões da Galáxia de maneira brutal

Os Guardiões da Galáxia, um dos times mais queridos do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês), sofreram um destino impiedoso nos quadrinhos. Na nova HQ Predator Kills the Marvel Universe #1, lançada recentemente, a equipe é exterminada de forma violenta pelas mãos — ou melhor, pelas garras — dos lendários caçadores Yautja.

A história faz parte da integração da franquia dos Yautja ao Multiverso Marvel, e  mostra os Predadores decidindo não apenas caçar na Terra, mas reivindicar o planeta inteiro como território. Para isso, precisam eliminar os principais defensores da humanidade, e os Guardiões da Galáxia acabaram sendo alvo de uma espécie de “ensaio” antes do ataque principal.

O massacre começa com Senhor das Estrelas sendo atingido no peito por um canhão de plasma. Em seguida, Rocket Raccoon, Drax e os demais integrantes do grupo são mortos em confrontos igualmente brutais. Apesar de serem veteranos no combate a ameaças alienígenas em escala galáctica, os heróis foram surpreendidos pela eficiência e pelo conhecimento estratégico dos Predadores.


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O diferencial desta caçada sangrenta foi a participação de Kraven, o Caçador. No crossover anterior, Predator vs. Spider-Man, o vilão foi aceito no clã Yautja, passando a fornecer informações detalhadas sobre os super-heróis da Marvel. Munidos desses dados, os Predadores conseguiram atacar os Guardiões da Galáxia de forma precisa e devastadora.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

A execução dos Guardiões da Galáxia é apresentada como um “aquecimento” para o verdadeiro objetivo: uma invasão total à Terra. O massacre serve como demonstração do poder dos Predadores e da eficácia de sua aliança com Kraven, deixando claro que outros heróis — inclusive figuras populares do cinema — poderão enfrentar destinos igualmente trágicos.

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MEC abre vagas para avaliadores com home office e sem provas na seleção

O Ministério da Educação (MEC) lançou um edital para o Cadastro de Avaliadores Especialistas. As vagas são para home office, e não há necessidade de realizar provas ou participar de entrevistas no processo.

O Edital nº 7/2025 foi publicado no início deste mês de agosto, e as inscrições estão abertas até o dia 23. A remuneração dos profissionais será por serviço prestado, e não haverá vínculo empregatício direto com o MEC.

Os selecionados atuarão como avaliadores de projetos pedagógicos de cursos técnicos, como nos processos de autorização de cursos de Instituições Privadas de Ensino Superior (Ipes).


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A modalidade é de trabalho remoto, e não será necessário comparecer presencialmente, apenas em casos extraordinários. 

Também não será aplicada uma prova e nem haverá uma entrevista durante a seleção dos candidatos. Toda a avaliação leva em consideração as informações enviadas na inscrição.

Quais são os requisitos para se inscrever?

Para fazer o cadastro, é necessário:

  • Atuar como profissional da Educação Profissional e Tecnológica;
  • Ter vínculo ativo e estar em exercício em alguma unidade de ensino da rede pública, em regime de dedicação exclusiva;
  • Ser mestre, acadêmico ou profissional, reconhecido pelo MEC;
  • Experiência de no mínimo 3 anos como profissional na área pedagógica, como docente na áreas tecnológicas ou em cursos no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT) e/ou Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (CNCST);
  • Não estar no quadro de servidores efetivos ou comissionados do MEC, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fnde) ou da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes);
  • Não ter vínculo empregatício com alguma instituição privada de ensino e nem parentesco de até terceiro grau com seus dirigentes;
  • Não possuir pendências com autoridades tributárias e/ou previdenciárias.

Como se inscrever 

A inscrição é realizada no site do Monitoramento e Avaliação de Programas (map.mec.gov.br), até o dia 23 de agosto.

Já o edital do Cadastro de Avaliadores Especialistas está disponível em PDF pelo site do MEC (gov.br/mec). 

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VÍDEO: Google PERDEU para a Apple na grande atualização do Android 16? Mudará a UI de TODOS os celulares?

 

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Novo “celular mais barato da Samsung” está chegando; veja o que já sabemos

A Samsung está quase pronta para atualizar sua linha de celulares de entrada, e o Galaxy M07 apareceu em uma página oficial da marca. O site reafirma o número de modelo do dispositivo, entre outras informações. 

Por lá, o produto é identificado como SM-M075F/DS. A página serve apenas para reunir orientações de suporte sobre o dispositivo, mas não cita suas especificações técnicas. 

Mesmo assim, o número de modelo é o mesmo já identificado no órgão regulatório indiano BIS durante o mês de junho. O aparelho também foi certificado no Bluetooth SIG, com detalhes de conectividade sem fio. 


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Página Samsung Galaxy M07
Novo celular barato da Samsung surgiu em página oficial (Imagem: Captura de tela/Vinicius Moschen)

É esperado que o M07 seja uma versão do Galaxy A07, que já vazou nesta semana. O aparelho da linha Galaxy A deve ser vendido no mercado brasileiro. 

Galaxy A07 — o que esperar

Embora as especificações do M07 ainda não tenham sido divulgadas em detalhes, é provável que o aparelho compartilhe grande parte da ficha técnica do A07. 

Galaxy A07
Produto deve ser vendido no Brasil como Galaxy A07 (Imagem: Reprodução/Sudhanshu Ambhore)

O smartphone é esperado com um processador MediaTek Helio G99, em vez do G85 equipado no modelo anterior. Melhorias de performance são esperadas, mas a plataforma do novo modelo ainda é limitada à conectividade 4G

Outras características técnicas esperadas para o Galaxy A07 incluem:

Ainda não foi divulgada uma data específica para o lançamento do Galaxy A07. Contudo, caso a Samsung mantenha o cronograma de uma geração a cada 12 meses, o novo dispositivo pode chegar a qualquer momento.

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Conheça todos os detalhes do celular dobrável Galaxy Z Fold 7:

 

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Empresa proíbe uso de power bank dentro de aviões após incêndio em voo

A Emirates anunciou que não permitirá o uso de power banks durante seus voos. A medida será aplicada a partir de 1º de outubro, e vale para todos os dispositivos desse tipo, independentemente da marca ou modelo. 

Embora não tenha citado casos específicos de incêndios dentro dos aviões, a empresa apontou que a decisão foi motivada por “um crescimento significativo no número de incidentes com baterias de lítio”. 

Há poucos dias, um voo da empresa KLM entre o Brasil e a Holanda foi marcado pelo fogo em uma power bank dentro do ambiente para passageiros. O incêndio foi controlado por funcionários, e ninguém se feriu. 


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Ainda será permitido levar a power bank dentro do avião. Entretanto, está proibido carregar outros dispositivos com ela, ou mesmo recarregá-la usando a fonte de energia da aeronave.

Regras Emirates Power Bank
Fica proibido o uso ou recarga de power bank nos aviões da Emirates (Imagem: Reprodução/Emirates)

A Emirates ainda implementou outras regras relacionadas às power banks:

  • O dispositivo deve ter capacidade inferior a 100 Watt Hours (Wh). Para comparação, as regras brasileiras permitem o transporte de power banks de até 160 Wh, ainda que seja necessária autorização prévia acima dos 100 Wh;
  • O acessório deve ter as informações de capacidade claramente visíveis;
  • O dispositivo não poderá ser guardado no compartimento superior do avião. Em vez disso, deve ficar no bolso do encosto do assento ou em uma bolsa sob o banco da frente — essas posições garantem acesso rápido em caso de emergência;
  • Permanece proibido o transporte de power bank em bagagem despachada.

Power bank tem risco de explodir?

Como ressaltado pela Emirates, um dos riscos associados às power banks é chamado de “fuga térmica”. Trata-se do processo em que o calor interno da bateria ultrapassa a capacidade de dissipação do dispositivo. 

O resultado é um aumento rápido e incontrolável da temperatura, que pode levar ao fogo e explosões quando a bateria é sobrecarregada ou danificada. 

Baterias originais e modernas funcionam com o chamado “trickle system”, que evita a sobrecarga durante o carregamento. No entanto, muitas power banks básicas não têm essa “trava” de segurança, e por isso estão mais sujeitas a acidentes. 

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Como o Bradesco usa IA para atender clientes e capacitar profissionais

A IA generativa faz parte das soluções tecnológicas do banco Bradesco desde 2023. A empresa usa a tecnologia tanto em processos internos, como auxílio de gerentes, como em suporte direto aos clientes, como uso da assistente BIA no WhatsApp para atender correntistas.

A analista de governança de dados do Bradesco, Marilia Frias, detalhou a estrutura de trabalho para projetos com inteligência artificial durante o evento IA Conference Brasil, realizado nesta quarta-feira (13) em São Paulo. 

O branco tem uma plataforma própria de IA chamada Bridge, usada para concentrar todas as soluções da empresa no campo. Além disso, tem um que framework passa por experimentações, mecanismos de segurança e aplicabilidade em diversos setores da companhia.


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Suporte aos clientes

A assistente BIA existe no Bradesco desde 2016, mas ganhou suporte à IA generativa apenas no ano passado. Desde então, a ferramenta consegue trazer resultados mais específicos a partir de conversas mais naturais, inclusive com presença no WhatsApp.

O banco liberou um recurso de Pix inteligente neste ano, capaz de fazer transferências por comandos de voz a partir do mensageiro. Com frases como “faça um Pix para minha mãe”, a IA consegue identificar o destino final e ajustar a transferência.

“Inicialmente, a gente passou a parte informacional da BIA para clientes para a IA generativa, depois veio a parte transacional. Então tem Pix, pagamento de boletos e um série de habilidades garantidas pela plataforma”, explica Marília Frias.

Capacitações internas

A Bridge ainda conta com ferramentas que auxiliam no dia a dia de funcionários do banco. Frias traz o exemplo de um chatbot treinado com a documentação interna da empresa, ideal para melhorar atendimentos de gerentes.

“A IA se baseia ali no nosso sistema normativo e uma série de outras documentações para responder para o cliente sobre produtos, traz uma série de informações para que o gerente consiga atender melhor um cliente”, comenta.

Importância de acompanhar todo o processo

Toda novidade com IA que surge no Bradesco passa por um extenso processo de experimentação e um framework consolidado para acompanhar o desenvolvimento. 

Marília Frias destaca que a governança tem um papel fundamental para garantir que a inteligência artificial tenha limites de uso dentro da plataforma, mesmo sem legislações vigentes sobre regulamentação da tecnologia no Brasil.

“O framework visa mitigar riscos. Estamos sempre atentos para as respostas que a IA generativa dá. A curadoria é muito importante para não termos nenhum contéudo enviesado, ofensivo ou que possa afetar a reputação”, conclui.

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Pássaros e jacarés gigantes | Mordidas em predadores revelam quem comia quem

No último dia 22, um estudo publicado na revista Biology Letters revelou que as aves do terror (Phorusrhacidae, também conhecidas como aves terroristas) serviam como presas de um imenso jacaré pré-histórico, o Purussaurus neivensis, há cerca de 12 milhões de anos, na região que hoje é a Colômbia.

O pássaro do estudo era um dos maiores já encontrados, com cerca de 2,7 metros de altura e totalmente adaptado para a caça terrestre. Já o Purussaurus, parente distante dos jacarés modernos, podia alcançar até 10 metros na idade adulta. O indivíduo envolvido no caso, segundo os pesquisadores, media aproximadamente 4,7 metros, sendo ainda um subadulto.

As evidências nas marcas de mordida

A descoberta foi possível graças à análise detalhada de um fóssil da perna do pássaro, encontrado anos atrás no sítio de La Venta. O osso apresentava quatro marcas de dentes bem preservadas. Ao realizar imagens 3D e medições precisas, a equipe concluiu que o padrão e o tamanho das marcas coincidiam com a mordida de um Purussaurus jovem.


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Phorusrhacidae (Imagem: FunkMonk/Wikimedia Commons)

A ausência de sinais de cicatrização no osso indica que as mordidas ocorreram quando o animal já estava morto ou durante o ataque, sem tempo para iniciar qualquer processo de cura. Ainda assim, não é possível afirmar com 100% de certeza se o jacaré caçou o pássaro ou se aproveitou de um corpo já morto para se alimentar. O estudo levanta duas possibilidades:

  • Na primeira, o Purussaurus teria emboscado o pássaro do terror próximo à água, aproveitando-se de seu poder de mordida para dominar a presa.
  • Na segunda, o pássaro teria morrido por outra causa e o jacaré simplesmente se alimentou dele, atuando como necrófago.

Ambos os cenários revelam um ponto importante: mesmo os predadores terrestres mais temidos estavam vulneráveis ao se aproximar de ambientes aquáticos, onde outros caçadores dominavam.

Segundo os autores do estudo, essas evidências ajudam a entender melhor a dieta do Purussaurus e o que eles chamam de “paisagem do medo” da época, onde cada território tinha seus próprios dominadores e armadilhas naturais. Na natureza, mesmo o topo da cadeia alimentar pode, eventualmente, virar presa.

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Pagou no sábado e o app do Santander diz que estornou? Bug afeta cartão do banco

Abriu o app do Santander e viu que as compras feitas no último sábado foram estornadas? É o que relatam correntistas que se depararam com os registros de devolução nesta quarta-feira (13). Contudo, tudo não passou de uma falha que atingiu o cartão de débito, informou o banco. 

De acordo com um cliente ao Canaltech, a instituição financeira realizou, ao longo do dia, estornos de transações do sábado (9). Neste caso, as devoluções vieram de compras em estabelecimentos distintos, todas com o pagamento através do cartão de débito com a bandeira Visa.

Além do registro no extrato, o saldo da conta também foi atualizado.


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Compras feitas com o cartão de débito do Santander no último saldo foram estornadas repentinamente, relatam clientes (Imagem: Arquivo pessoal)
Compras feitas com o cartão de débito do Santander no último saldo foram estornadas repentinamente, relatam clientes (Imagem: Arquivo pessoal)

Comentários nas redes sociais, com relatos de usuários que abriram seus aplicativos e notaram a nova quantia na conta corrente, também mostram que o caso não foi isolado. Confira:

Falha será resolvida 

A “devolução” chamou a atenção de vários clientes da instituição financeira. O Santander, no entanto, esclareceu à reportagem que o caso está relacionado a uma falha nos processamentos dos pagamentos.

“O Santander registrou intermitência pontual no processamento dos cartões de débito Visa no sábado (9/8). O Banco fará o reprocessamento das transações até o final do dia de hoje. Ou seja, a compra será novamente debitada na conta dos clientes”, diz a empresa em nota.

O que fazer quando receber estornos errados do banco?

A advogada especialista em direito civil e direito do consumidor do Paschoini Advogados, Amanda Cunha, explica que se o valor creditado na conta decorrer de erro do banco ou de estorno indevido, sua utilização pode gerar consequências jurídicas graves.

“A legislação brasileira enquadra essa conduta como hipótese de enriquecimento ilícito e, em determinadas circunstâncias, até como apropriação indébita. Nesses casos, a instituição financeira poderá reverter a operação, compensar o montante em lançamentos futuros ou promover a cobrança judicial, acrescida de juros e atualização monetária”, completa Cunha. 

É importante lembrar que todas as transações permanecem registradas no histórico do aplicativo, no extrato e nos sistemas internos do banco, o que permite a fácil identificação do erro. Assim, quando constatada a irregularidade, Cunha aponta que a devolução será exigida e, em caso de recusa, poderá haver negativação e responsabilização criminal.

A especialista orienta que a ação mais segura é não movimentar o montante e comunicar imediatamente o banco e, assim, evitar que um simples erro operacional se converta em uma responsabilidade civil ou penal.

Colaborou: Bruno De Blasi.

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