Setembro está chegando, o que significa que a Apple está muito próxima de anunciar suas novas linhas de produtos para 2025. Como de costume, as novidades não devem se limitar somente ao tão aguardado iPhone 17, podendo incluir uma variedade de itens para todos os gostos e necessidades.
A seguir, vamos considerar os possíveis produtos que devem ser anunciados em setembro, a partir dos diversos rumores que surgiram na internet ao longo do ano. Confira:
O carro-chefe da Apple continua sendo o iPhone, e a única certeza que temos é que, sem sombra de dúvidas, veremos o iPhone 17 ser anunciado.
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Os novos celulares devem apresentar melhorias em processamento, câmeras e eficiência energética, além de trazer um design um tanto inovador em relação às gerações anteriores.
Entre os rumores, destacam-se bordas ainda mais finas, baterias com mais autonomia e avanços na inteligência artificial proprietária da Apple. Também se espera que a Apple siga investindo em fotografia computacional – uma das suas especialidades.
Já o misterioso iPhone dobrável, protagonista dos rumores mais recentes, não deve dar as caras este ano, ficando para 2026.
Segundo boatos, o iPhone 17 pode ser lançado em dois novos tons de verde e roxo (Reprodução/MacRumors)
2. Nova linha Apple Watch
Os Apple Watches também devem ganhar uma atualização com três novos modelos: Series 11, Ultra 3 e SE 3.
A nova geração promete sensores de saúde mais precisos, além de melhorias na autonomia da bateria e no desempenho geral.
Para os entusiastas fitness, o relógio inteligente pode trazer novas métricas de monitoramento esportivo e uma integração mais profunda com o ecossistema de saúde da Apple, reforçando a ideia do dispositivo como um companheiro essencial para bem-estar e produtividade.
3. AirPods Pro 3
Segundo rumores, a nova geração de fones de ouvido da Apple promete trazer cancelamento de ruído ainda mais eficiente e um upgrade na qualidade sonora, que já é referência na categoria.
Há também rumores sobre recursos avançados de áudio espacial, integração mais inteligente com o iOS e até novas funções de saúde auditiva, aproveitando sensores que podem monitorar a exposição a ruídos no dia a dia. Em suma, a Apple pode explorar mais algumas funções que dependem de IA.
4. HomePod Mini 2
A Apple deve reforçar sua presença no segmento de smart speakers com o HomePod Mini 2.
Pequeno e potente, ele deve ganhar melhorias no processamento de áudio, integração mais fluida com a Siri e possivelmente novas cores para combinar com diferentes ambientes.
O foco continua sendo qualidade sonora em tamanho compacto, ideal para quem deseja transformar a casa em um espaço conectado e funcional.
5. AirTag 2
Outro lançamento esperado é a AirTag 2, sucessora do rastreador inteligente da Apple.
A nova versão deve trazer maior precisão na localização de objetos graças a possíveis avanços em conectividade Ultra Wideband e integração com novos recursos do aplicativo Buscar.
O uso do acessório provavelmente segue sendo direcionado para quem quer evitar perdas de chaves, mochilas e outros itens pessoais.
Já faz algum tempo que os fãs da marca vêm esperando pelo lançamento de uma nova geração de AirTags (Mark Chan/Unsplash)
6. Apple TV 4K
Por fim, a Apple TV 4K também deve receber uma nova geração. A expectativa é que o dispositivo venha com hardware mais potente, suporte a novos padrões de imagem e som e uma experiência mais fluida com jogos e streaming.
Com o crescimento do Apple Arcade e dos serviços de vídeo, a set-top box continua sendo uma peça estratégica (mas ainda nichada) no ecossistema da marca.
Se todos esses lançamentos se confirmarem, a empresa deve reforçar ainda mais sua presença em diferentes categorias, do entretenimento doméstico à mobilidade pessoal, mostrando que seu ecossistema segue em plena expansão.
A internet discada serviu como porta de entrada na web para muitos brasileiros nos anos 2000. O processo pode ser lembrado com nostalgia, mas tinha alguns obstáculos inimagináveis para os dias atuais, como acessar somente de madrugada ou ter que ouvir o famoso barulho de conexão.
Caso você seja dessa época ou queira saber como era usar a internet no começo do século, o Canaltech lembra de alguns perrengues:
4 coisas que as pessoas faziam com a internet discada:
Veja a lista:
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Paciência para se conectar
Ter um CD de discador
Baixar jogos durante a madrugada
Conversar nos bate-papos
1. Paciência para se conectar
Entrar na web não era tão simples como pegar o celular e abrir um aplicativo. Com a internet discada, era necessário iniciar a conexão e ainda desligá-la ao parar de usar (caso contrário, a conta de telefone no final do mês poderia trazer uma surpresa negativa).
O processo de conexão tinha o famoso barulho do contato com a rede telefônica e, após encontrar o provedor, era possível acessar a web. A velocidade era bem lenta — era comum que um modem chegasse a 56 Kpbs, o equivalente a 0,056 Mbps.
2. Ter um CD de discador
As provedoras de internet discada exigiam a instalação de um software, normalmente distribuído por CDs. Os discos de instalação eram gratuitos na maioria dos casos, disponíveis em revistas ou até em cartas.
A instalação era uma forma de fazer o computador “entender” o processo e conseguir se conectar com a rede telefônica para acessar a web.
CDs das provedoras eram comuns nas casas brasileiras (Imagem: Jeran Renz/Wikimedia Commons)
3. Baixar jogos durante a madrugada
A internet discada funcionava em pulsos: após um tempo de conexão, a operadora cobrava um pulso na fatura telefônica. Algo similar à franquia de dados dos celulares, mas com valores altos.
Era comum que os pulsos fossem mais baratos ou mais longos durante os finais de semana e as madrugadas. Por isso, as pessoas deixavam os computadores baixando jogos, músicas e vídeos na calada da noite, e às vezes uma única sessão rendia apenas poucos arquivos.
4. Conversar nos bate-papos
Depois de todo o processo para acessar a web, era hora de finalmente navegar nos sites. Os próprios provedores de internet no Brasil tinham portais próprios, incluindo BOL e UOL, com espaço para notícias, jogos e um sistema de bate-papo para conversar com pessoas de todo o país.
Os chats fizeram sucesso num período sem redes sociais, posteriormente substituídos por mensageiros como ICQ e MSN.
Mistura de suspense e drama policial, o filme dirigido por Benjamin Caron é uma adaptação do romance de mesmo nome de Willy Vlautin, e chegou ao streaming dividindo a opinião da crítica especializada com avaliações bastante mistas sobre seu enredo e desenvolvimento.
O que dizem os críticos
Estrelado por Vanessa Kirby (Quarteto Fantástico: Primeiros Passos) na pele de uma mulher desesperada por dinheiro, que vive uma perigosa odisseia pelo submundo do crime de Portland a fim de juntar os US$ 25.000 de que precisa para evitar que sua família seja despejada, A Noite Sempre Chega conquistou até o momento 56% de aprovação dos especialistas no Rotten Tomatoes e nota 62 do Metacritic.
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Os críticos em geral elogiaram a narrativa do filme e os temas ousados que ele tenta abordar, como a gentrificação de Portland e as atuais dificuldades dos mais pobres na cidade, mas foram bastante vocais em falar como faltou emoção ao longo da história, que se mostra muitas vezes tediosa.
“Mesmo turbinado pelo poder inabalável de Kirby, essa tentativa confusa e perturbadora de fazer comentários sociais, inserida em um thriller pesado, não tem o impulso necessário para chegar ao estrelato”, comentou a jornalista Beth Webb da Revista Empire.
Por falar em Kirby, a atuação da atriz foi elogiada quase de maneira unânime entre os críticos, como foi o caso de Glenn Kenny do New York Times que disse que a atriz “registra de forma convincente uma combinação de determinação e desamparo em todo o filme”.
O mesmo, no entanto, não pode ser dito do restante do elenco, que foi apontado como “vacilante” e “inautêntico” por alguns jornalistas.
‘Vanessa Kirby faz o que pode para manter nosso interesse em Lynette, mas por mais assistível que ela seja em suas maquinações, barganhas e mentiras, a estrutura que a cerca é muito tênue para sustentar qualquer narrativa, exceto a mais clichê e esperada”, finalizou Jim Vorel da Paste Magazine.
Vale a pena assistir?
Randall Park faz parte do elenco de A Noite Sempre Chega (Imagem: Divulgação/Netflix)
A Noite Sempre Chega parece ser uma boa pedida para aqueles que gostam de thrillers atmosféricos, que possuem camadas sociais por trás de sua história. O mesmo, no entanto, não pode ser dito do público que deseja uma trama mais robusta, cheia de reviravoltas e tensões, e que realmente faça o espectador ficar envolvido com sua história.
Se você é um típico fã de dramas policiais intensos, que contam com muita ação e surpresa, talvez seja melhor buscar outras opções na Netflix ou em outros catálogos de streaming.
Fãs de Vanessa Kirby, obviamente, não podem deixar de conferir o longa-metragem, especialmente por repetir a dobradinha da atriz com o diretor Bejamin Caron, que já havia ocorrido em The Crown. O foco aqui, no entanto, parece ser mesmo a atuação da personagem e seus dilemas pessoais, já que sua história por Portland parece não ter convencido da maneira como deveria.
Contando ainda com Jennifer Jason Leigh (Os Oito Odiados), Stephan James (Se a Rua Beale Falasse) e Randall Park (Meu Eterno Talvez) em seu elenco, A Noite Sempre Chega está disponível na Netflix.
O Flash é conhecido como o Homem Mais Rápido do Universo DC, capaz de deixar o Superman comendo poeira, atravessar dimensões e até viajar no tempo. Mas, ao que tudo indica, Barry Allen ainda não atingiu todo o seu potencial, e a própria DC Comics acaba de confirmar que existe um nível de velocidade que o herói ainda não alcançou.
A revelação veio no inesperado crossover DC x Sonic the Hedgehog, lançado recentemente. Na trama, o Velocista Escarlate encontra ninguém menos que Sonic, o ouriço azul da SEGA, para uma improvável corrida contra o tempo e Darkseid.
Durante o encontro, o Flash se gaba de conseguir se mover dentro de um picosegundo (um trilionésimo de segundo). Mas Sonic responde com ironia: “Ah, sua velocidade ainda pode ser medida? Que fofo”.
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O que começa como uma provocação competitiva logo ganha peso de revelação: o ouriço azul demonstra um nível de velocidade que não só supera o Flash, como também deixa seu maior rival, o Flash Reverso, totalmente incapaz de acompanhar seus movimentos.
Imagem: Reprodução/DC Comics
Nos quadrinhos, o Flash já foi descrito como capaz de perceber eventos que duram menos que um attosegundo (um quintilionésimo de segundo) — ou seja, um tempo quase impossível de imaginar. Isso o coloca acima da compreensão de praticamente qualquer ser. Ainda assim, em DC x Sonic, vemos que o herói da SEGA simplesmente não precisa seguir as mesmas regras físicas.
Mas calma, Barry continua sendo o Homem Mais Rápido do Universo
Enquanto Barry Allen atua em um universo “mais realista”, no qual mesmo os superpoderes seguem certas leis, Sonic vem de uma realidade de desenho animado, onde os limites podem ser quebrados sem explicação científica.
Ou seja, embora o ouriço azul ganhe vantagem, ele também possivelmente pode ser penalizado quando precisar que suas ações resultem em reações ou consequências do mundo real. Por exemplo: e se em uma aventura Sonic precisar de uma medida exata de sua velocidade em uma ocasião em que acima ou abaixo desse valor possam trazer algum perigo? Como explicar de forma verossímil os números de sua aceleração sendo que o próprio ouriço azul diz que sua corrida pode ser mensurada? A medição científica real também não seria capaz de calcular com precisão.
Imagem: Reprodução/DC Comics
Mesmo com sua velocidade absurda — capaz de salvar centenas de milhares de pessoas em segundos e alterar o próprio tempo —, Flash parece ter atingido um teto mensurável dentro das regras do Universo DC. Já Sonic, por sua natureza de “realidade alternativa”, é livre para ultrapassar qualquer marca conhecida.
E, no final das contas, podemos até dizer que Sonic é mais rápido, mas, neste caso, Flash não precisa ser mais veloz, e sim mais poderoso, já que ele usa sua habilidade de diversas maneiras que um o ouriço azul talvez jamais sonhe como realizar, ainda mais fora de seus domínios cartunescos e lúdicos.
A gamescom 2025 reserva muitas surpresas para o público, mas mesmo com os anúncios surpresas alguns fãs já podem criar expectativas com o que verão dentro do evento.
Com diversos jogos confirmados para a Opening Night Live e demais apresentações, novidades sobre a história e gameplay dos próximos grandes lançamentos são mais do que esperados.
E você sabe quais são os 8 jogos mais aguardados que vão marcar presença na gamescom 2025? Nós do Canaltech te ajudamos a recapitular, além de apresentar uma lista completa do que já foi anunciado.
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Jogos mais aguardados da gamescom 2025
Entre as dezenas de títulos que já foram confirmados para a gamescom 2025, os mais aguardados de todos são:
8. Silent Hill f
Ainda que o remake de Silent Hill 2 tenha agradado o público, muitos esperam por Silent Hill f: que será um novo capítulo na franquia e promete trazer muitas revelações sobre o passado deste universo.
Uma das grandes expectativas é que a Konami esclareça qual o caminho que eles seguirão em toda a experiência: se ela terá mais elementos de survival horror (como os antigos) ou se toda ela será voltada à ação, como os soulslikes.
Como estamos perto do lançamento de Silent Hill f, a oportunidade na gamescom 2025 é a ideal para apresentar tudo o que falta e cativar o público para o “grande dia” em 25 de setembro de 2025.
Longe do universo dos MOBA, Honor of Kings: World tem uma grande responsabilidade nas costas: se mostrar um grande RPG dentro do ecossistema produzido pela Tencent.
Para isso, a companhia contará com o apoio da TiMi Studios (de Pokémon UNITE, Call of Duty Mobile e Delta Force) e do escritor chinês Liu Cixin — autor do livro “O Problema dos 3 Corpos”, recentemente adaptado pela Netflix.
As expectativas é que possamos ver a presença dos “campeões” do MOBA dentro da experiência, assim como a forma como tudo isso será visto em outro gênero. Além disso, ele carece de uma data de lançamento e se realmente ele estará limitado aos dispositivos mobile e PCs.
Após 13 anos desde o lançamento do último capítulo, a Team Ninja e a Koei Tecmo voltam com Ninja Gaiden 4 e apresentam uma história inédita para compor a mitologia da franquia de hack ‘n slash.
Além de vermos o retorno de Ryu Hayabusa, o título contará com um segundo protagonista: Yakumo, que também encara a ameaça do clã Dark Dragon. Enquanto um será voltado para quem não abre mão da nostalgia e continuidade, o outro serve para reapresentar este universo ao público.
Ao contrário de alguns dos títulos que estarão presentes na gamescom 2025, ele já tem data de lançamento e plataformas: chegará em 21 de outubro deste ano para o PS5, Xbox Series e PCs.
Embora muitos estejam “exaustos” da franquia, Call of Duty: Black Ops 7 chegará com uma proposta ambiciosa e com a presença de atores famosos para estrelar este novo capítulo da franquia.
A presença de Milo Ventimiglia (Heroes, This is Us e Rocky Balboa) chega em conjunto com a promessa da Activision de trazer uma narrativa forte e uma interação inédita entre a campanha principal e o multiplayer online.
E é justamente isso que o público quer ver na gamescom 2025: quais serão as novidades, seja na história do jogo ou nos modos competitivos. Levando em consideração que o último Black Ops lançou no ano passado, muitos ainda estão céticos sobre o que será apresentado de “diferente”.
De acordo com os últimos rumores, Call of Duty: Black Ops 7 será lançado no dia 14 de novembro de 2025 e a sua presença na gamescom 2025 deve confirmar ou desmentir essa informação em definitivo. Ele chegará ao PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series e PCs.
Mais de um ano depois de seu acesso antecipado nos PCs, Hades II marcará presença no evento dentro da line-up de jogos que a Nintendo levará. Ou seja, é mais do que esperado que seja vista a data de lançamento da versão completa do roguelite.
A presença do jogo da Supergiant Games estar conectada à Nintendo é uma “ameaça”, já que o primeiro título chegou inicialmente aos consoles pelo Switch. Porém, há expectativas de que ele chegue simultaneamente aos consoles PlayStation e Xbox.
3. Hollow Knight: Silksong
Um dos jogos mais esperados de todos os tempos, Hollow Knight: Silksong até virou piada interna dentro da comunidade gamer: pela sua demora e qualquer informação sobre a sua história e novidades de gameplay.
Nada disso foi respondido, mas este status tem de mudar durante a gamescom 2025. Ele estará presente na line-up prometida pela Nintendo e pela Xbox, então é mais do que certo que alguma delas vai mostrar o que o público quer ver.
E o que seria isso? Primeiro a sua data de lançamento, já que é o grande mistério que cerca o projeto da Team Cherry. Anunciado em 2019, ele só voltou a aparecer em 2022 sob a promessa de que chegaria em até um ano depois. Isso se mostrou uma furada e todos esperamos por isso até hoje.
A expectativa é que, além da data, seja mostrado os movimentos novos de Hornet durante a gamescom 2025 e o que mudou na franquia. Também seria interessante ver mais de sua história, apesar de que é uma das menores preocupações do público.
Além de tudo isso, há muita expectativa em torno do projeto em conjunto com o console portátil ROG Xbox Ally. O anúncio da Microsoft contava com Hollow Knight: Silksong em destaque e já foi prometida até uma demonstração do game dentro do evento. Ele tem tudo para ser um dos grandes destaques.
Mesmo que Hollow Knight: Silksong seja muito esperado, nenhum projeto está mais tempo na geladeira do que Metroid Prime 4: Beyond. Para ter uma noção, ele foi anunciado na finada E3 em 2017 e só dará as caras agora.
O FPS com Samus Aran é uma das grandes promessas da Nintendo para 2025 e seu lançamento precisa ser impecável — já que, como pôde perceber, o público esperou por ele por um longo tempo.
Apesar de ser um grande projeto, a Big N está muito silenciosa sobre o seu desenvolvimento e diversos detalhes. O principal é a data de lançamento, que segue incerta até agora e traz certas preocupações.
Ainda que o adiamento de jogos seja algo visto com frequência, muitos esperam que Metroid Prime 4: Beyond chegue em 2025 ao Switch e Switch 2 sem falta. E esta é a grande aposta dos fãs, que anseiam por uma nova jornada desta linha que corre em paralelo aos metroidvanias.
1. Resident Evil Requiem
A Capcom sabe o peso que sua franquia tem e Resident Evil Requiem tem sido um grande destaque por onde quer que tenha passado. Anunciado em junho durante a Summer Game Fest, a esperança é que eles revelem mais detalhes da história na gamescom 2025.
Ainda que a protagonista seja Grace Ashcroft, há rumores saindo por todos os lados de que Leon S. Kennedy está envolvido de alguma forma na experiência. Alguns até clamam que ele será um personagem jogável. Será?
O título celebrará o aniversário de 3 décadas em 2026, o que pode confundir um pouco as expectativas e especulações. Afinal de contas, o que você espera que a gamescom 2025 te revele sobre o que virá? Seus vilões? A volta dos zumbis? O retorno glorioso de Leon?
Presença confirmada na gamescom 2025
Algumas grandes companhias da indústria gaming já confirmaram participação massiva na gamescom 2025. A única das 3 fabricantes que não estará presente será a PlayStation, com a Xbox e a Nintendo buscando um caminho mais perto do público.
A Sony e PlayStation não estarão presentes diretamente na gamescom 2025 (Imagem: Divulgação/Sony)
Xbox fará duas apresentações na gamescom 2025
Começando pela Microsoft, serão duas apresentações: uma da própria Xbox na quarta-feira (20) e quinta-feira (21) a partir das 10h no horário de Brasília. Já a outra será focada na Bethesda e em seus projetos, que ocorrerá entre sexta-feira (22) e domingo (24).
Entre os jogos que foram prometidos pela Xbox para a gamescom 2025, estão:
Expansão “Order of Giants” de Indiana Jones e O Grande Círculo
Super Meat Boy 3D
Microsoft Flight Simulator 2024
Expansão “Immortals Pillars” de Age of Mythology: Retold
Expansão “The Three Kingdoms” de Age of Empires II: Definitive Edition
Expansão “Knights of Cross and Rose” de Age of Empires IV
Cronos: The New Dawn
Mistfall Hunter
Após alguns anos, Final Fantasy XVI chegará ao Xbox (Imagem: Divulgação/Square Enix)
Além destes, a Microsoft também prepara o terreno para mostrar mais detalhes e a data de lançamento do console portátil ROG Xbox Ally. Produzido pela ASUS, ele terá dois modelos em seu lançamento e está previsto para chegar ao mercado ainda em 2025.
Apresentação da Nintendo na gamescom 2025
A Nintendo também revelou o que o público poderá esperar de sua participação durante a gamescom 2025. Veja abaixo o que já está confirmado:
Metroid Prime 4: Beyond
Pokémon Legends Z-A
Hollow Knight: Silksong
Hades II
Elden Ring: Tarnished Edition
Borderlands 4
Final Fantasy VII Remake Intergrade
Donkey Kong Bananza
Mario Kart World
Super Mario Party Jamboree + Jamboree TV
EA Sports FC 26
Cyberpunk 2077: Ultimate Edition
A Nintendo divulgou o que levará para a gamescom 2025 (Imagem: Divulgação/Nintendo)
É importante notar que grande parte dos jogos listados não possuem sequer uma data de lançamento (enquanto outros, que já foram lançados ou receberam data, devem aparecer como demonstrações em destaque). Ou seja, as expectativas são de que a Nintendo divulgue quando o veremos no Switch 2.
Outro aspecto relevante é que a Big N divulgará algumas novidades para o Nintendo Switch Online, mais especificamente para a plataforma de emulação do Game Cube — presente no Switch 2. Até o momento, ela tem 4 jogos e está prestes a receber um quinto, mas há vários outros prometidos.
Outros jogos que aparecerão na gamescom 2025
Além destes, a própria gamescom 2025 revelou uma line-up de títulos que o público poderá ver a partir da próxima quarta-feira (20). São eles:
Terminull Brigade
Honor of Kings: World
Golf With Your Friends 2
Interestellar Utopia
The Blood of Dawnwalker
Police Simulator: Patrol Officers
Towa and the Guardians of the Sacred Tree
Path of Exile 2
Path of Exile 2 receberá novidades em breve (Imagem: Divulgação/Grinding Gear Games)
Park Ranger Simulator
Sudden Strike 5
Blade and Soul Heroes
Supplice
Street Fighter 6
Resident Evil Requiem
Heavy Cargo – The Truck Simulator
Black Desert
Archrebel Tactics
Knights of Frontier Valley
Duet Night Abyss
Life Below
inZOI
Será que inZOI finalmente receberá data para chegar aos consoles? (Imagem: Divulgação/Krafton)
Expansão “Highlands Fishing” de Farming Simulator 25
Warhammer 40K: Space Marine 2
Truck & Logistics Simulator
SubwaySim 2
Ballionaire
Regions of Ruin: Runegate
CINESCAPE VR
Solateria
Kunitsu-Gami: Path of the Goddess
Daemon x Machina: Titanic Scion
A gamescom 2025 também será palco de luta entre robôs gigantes (Imagem: Divulgação/Marvelous Games)
Phantom Blade Zero é um dos destaques para o evento (Imagem: Reprodução/S-GAME)
Parking World
Planet Party Time
Emergency Room Simulator
Morbid Metal
Tom Clancy’s The Division 2
Sintopia
Indiana Jones e o Grande Círculo
Indiana Jones e o Grande Círculo receberá uma expansão em breve (Imagem: Divulgação/Bethesda)
Firefighting Simulator: Ignite
Rust Mobile
Exoborne
Crimson Desert
Project LLL
Seafarer: The Ship Sim
Neyyah
WTF: Waifu Tactical Force
Anno 117: Pax Romana
RAEV: Kingdom of the Distant Shores
Rune Factory: Guardians of Azuma
Heptic Arena
Cronos: The New Dawn
Aion 2
Incision
Heroes of Might and Magic: Olden Era
Nice Day for Fishing
Expansão “Visions of Eternity” de Guild Wars 2
Guild Wars 2 trará mais novidades de seu conteúdo adicional na gamescom 2025 (Imagem: Divulgação/ArenaNet)
Highway Police Simulator
On the Road – The Truck Simulator
Dome Keeper
Blue Prince
EONA
Forgotten but Unbroken
I Hate This Place
MIO: Memories in Orbit
Escape From Duckov
SKY LEGENDS – An Aeropostal Epic
PROHIBEAST
Pragmata
Pragmata é uma das grandes apostas da Capcom para 2026 (Imagem: Divulgação/Capcom)
John Carpenter’s Toxic Commando
Where Winds Meet
Drone Sector
Roadcraft
Military Logistics Simulator
God Save Birmingham
Atomicrops
Band of Crusaders
Werner Waffenwerke: Arms Tycoon
Rogue Point
Dome Keeper
Little Nightmares III
Little Nightmares 3 é um dos jogos que os fãs mais aguardam (Imagem: Divulgação/Bandai Namco)
Além destas toneladas de jogos, a gamescom 2025 fechou uma parceria com a Alienware — que levará para o evento suas linhas mais recentes de monitores e PCs para o público conhecer e jogar.
O que mais te espera na gamescom 2025?
Com tudo isso visto, o que está mais ansioso para ver durante a gamescom 2025? Entre os 8 jogos mais aguardados que teremos no evento (ao menos já confirmados), são:
Os carros sedan estão cada vez menos populares entre os lançamentos das montadoras no Brasil, mas, no passado, antes do início da chamada “Era dos SUVs”, a situação era bem diferente. Os clássicos “3 volumes” ocupavam um lugar de destaque nas ruas e, claro, no coração do consumidor brasileiro.
Se você também sentiu uma pontinha de nostalgia ao ler essa introdução, prepare-se, pois o CT Auto elaborou uma lista com 5 sedans que marcaram época no Brasil e, certamente, fizeram parte da vida de muitos pais, avôs e, quem sabe, bisavôs.
Confira, então, 5 carros do segmento dos sedans que já foram campeões de venda nas ruas do Brasil, mas hoje não passam de lindas e saudosas memórias.
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5. Aero-Willys
Vamos abrir nossa lista de 5 sedans que marcaram época no Brasil com o modelo mais antigo de todos: o Aero-Willys, sonho de consumo da classe média nos anos de 1960 e comecinho da década de 1970, quando deixou de ser produzido.
O Aero-Willys foi um pioneiro no mercado nacional e apresentou diversas novidades que, logo na sequência, se tornaram tendências em outros carros. As principais foram o câmbio com 4 marchas sincronizadas e o motor seis cilindros, com potência de 110 cv, algo impressionante para sua época.
4. Dodge Gran Sedan
O Dodge Gran Sedan foi tão importante que carrega o próprio nome do segmento em sua linha. Variação do icônico Dodge Dart, um dos muscle cars mais poderosos de toda a história da indústria automotiva, o Grand Sedan unia luxo e força em um carro impressionante.
Teto de vinil era charme especial do Dodge Gran Sedan (Imagem: Reprodução/Pastore Car Collection)
Entre as novidades apresentadas ao mercado brasileiro pelo Dodge Gran Sedan quando chegou, em 1973, dá para destacar o teto de vinil. Além disso, o carro tinha opcionais bastante raros para sua época: rádio de 3 faixas, cinto de segurança 3 pontas, botão de regulagem para o retrovisor externo, freio a disco e muito mais.
3. Ford Corcel
O terceiro integrante em nossa lista de 5 sedans que marcaram época no Brasil e hoje trazem de volta aquele gostoso sentimento de nostalgia é o Ford Corcel. E não estamos falando do Corcel II, que atualmente custaria uma fortuna, graças à inflação, mas ao carro que deu origem a ele.
Versão GT era a “cara esportiva” do sedan que marcou época (Imagem: Divulgação/Ford)
O Ford Corcel ficou em linha no Brasil entre 1968 e o início de 1977, tanto na versão de entrada, mais simples, quanto nas “esportivas”, que receberam os sobrenomes “GT e GTXP”, com motor 1.4 de 85 cv, ante 68 cv da versão original. No fim de 1977, deu lugar ao também icônico Corcel II.
2. Chevrolet Opala Diplomata
O Chevrolet Diplomata é mais um sedan que possivelmente fez parte da vida de muitos papais e vovôs que acompanham as notícias do CT Auto. O Diplomata tinha sob o capô o imortal motor 6 cilindros de 4.1 litros, mas era muito mais do que simplesmente um carro potente.
O Opala Diplomata era o ápice de quem aspirava ser alguém importante na vida, o sonho de 9 em cada 10 empresários importantes no país. Não à toa, custava uma verdadeira fortuna quando foi lançado pela General Motors — cerca de Cr$ 48 mil (quarenta e oito mil cruzeiros).
1. Volkswagen Santana
Chegamos, enfim, ao último modelo que separamos em nossa lista com 5 sedans que deixaram saudade e marcaram época no Brasil: o Volkswagen Santana, um dos carros mais luxuosos já lançados em nosso mercado.
Santana também é um sedan que deixou saudades no Brasil (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
Escolha favorita de muitos papais, o sedan da marca alemã entregava luxo, requinte, conforto e desempenho em um único produto. Por isso, dominava um mercado que contava com concorrentes de peso, como o Chevrolet Omega ou o Monza, também da Chevrolet.
Há uma barreira misteriosa no oceano que águas-vivas não conseguem atravessar. É o que revela um novo estudo conduzido pela University of Western Australia e publicado na revista Deep Sea Research. Basicamente, uma espécie de água-viva de águas profundas, a Botrynema brucei ellinorae, apresenta duas formas físicas distintas. Essa barreira no Atlântico Norte pode estar separando essas variações.
Segundo o líder do estudo, Dr. Javier Montenegro, do Minderoo-UWA Deep-Sea Research Centre, “essa água-viva tem duas formas diferentes dependendo da área: uma com um formato de ‘botão’ no topo e outra sem”. Ambas são encontradas em regiões árticas e subárticas, mas as que não tem esse botão nunca foram vistas ao sul da região da Corrente Norte-Atlântica, que se estende do Grand Banks, próximo à Terra Nova, até o noroeste da Europa.
O que é essa barreira invisível?
A equipe usou registros históricos, fotos e análises genéticas para mapear a distribuição global da espécie, e descobriu que geneticamente, as duas formas são quase idênticas, mas sua distribuição geográfica é limitada por uma linha invisível na altura de 47° de latitude norte.
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“As diferenças de forma, apesar das fortes semelhanças genéticas, acima e abaixo de 47 graus norte, sugerem a existência de uma barreira biogeográfica desconhecida no fundo do Atlântico”, afirma Montenegro, em comunicado da universidade.
Águas-vivas com “botão” no topo e sem o botão (Imagem: Deep Sea Research)
Essa barreira seria semipermeável: mantém as águas-vivas sem botão restritas ao Norte, mas permite que as com botão atravessem para o sul. Uma hipótese é que esse botão ofereça vantagem contra predadores em regiões fora do Ártico e subártico.
Comparações com outras fronteiras naturais
A descoberta lembra outras fronteiras biogeográficas conhecidas, como a Linha de Wallace na Indonésia e as Linhas de Lydekker e Weber no sudeste asiático. Essas divisões marcam mudanças bruscas na fauna, mesmo sem barreiras físicas aparentes. No caso do Atlântico Norte, a barreira estaria associada à Corrente Norte-Atlântica, considerada uma zona de transição onde espécies boreais e subtropicais se misturam.
Explorar essa região é um desafio: a mais de mil metros de profundidade, há pressão esmagadora, temperaturas geladas e escuridão total. Por isso, o estudo contou com veículos subaquáticos operados remotamente e coletas em navios de pesquisa.
Apesar dos avanços, a origem exata da barreira misteriosa no oceano ainda é desconhecida. Montenegro ressalta: “A presença de dois espécimes com formas distintas dentro de uma única linhagem genética destaca a necessidade de estudar mais a biodiversidade das águas-vivas”.
É comum pessoas guardarem alimentos na geladeira, afinal, o eletrodoméstico tem a função de conservar alimentos, não é mesmo? Contudo, nem todo alimento deve ser colocado em temperaturas frias, e aí, você pode estragar um alimento em vez de conservá-lo. Confira 10 alimentos que não devem ser colocados na geladeira.
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1. Tomate: gelado e sem graça
Tomates podem perder o gosto na geladeira (Imagem: Bruno/Pixabay)
Se o seu tomate mora na porta da geladeira, é hora de repensar. Pesquisadores descobriram que temperaturas abaixo de 12 °C interrompem a capacidade do tomate de produzir as substâncias que lhe dão aquele gosto característico.
O pior? Mesmo após voltar à temperatura ambiente, o dano é permanente.
O problema: fica sem graça e com textura mais esponjosa.
Como conservar: deixe em temperatura ambiente, longe do sol, para amadurecer naturalmente.
2. Banana: fria e escura
Bananas não foram feitas para o frio. Por ser uma fruta tropical, a refrigeração acelera a produção de enzimas na casca, que fica completamente preta em pouco tempo, em processo chamado de “injúria pelo frio”.
A polpa por dentro pode continuar boa para consumo, mas a fruta pode sofrer alterações de textura e o visual fica comprometido.
O problema: a casca escurece rapidamente.
Como conservar: na fruteira, em temperatura ambiente, para amadurecer no ritmo dela.
3. Batata: doce sem querer
Guardar batata na geladeira causa uma transformação química indesejada: o amido se converte em açúcar. Isso deixa a batata com um gosto adocicado e uma textura diferente ao cozinhar, além de não ficar com aquela cor douradinha esperada.
O problema: gosto adocicado e textura esbranquiçada ao fritar ou assar.
Como conservar: em um lugar fresco, seco e, principalmente, escuro, como uma despensa.
Mantenha cebolas e batatas separadas na geladeira (imagem: Vivek Sharm/Unsplash)
A cebola possui cascas secas justamente para se proteger da umidade. Na geladeira, a umidade penetra nas camadas, criando o ambiente perfeito para fungos. O resultado é uma cebola mole e com manchas.
O alho segue a mesma regra: no frio, ele perde o sabor marcante, fica borrachudo e começa a brotar mais rápido.
O problema: mofam, amolecem e perdem o sabor;
Como conservar: em um cesto seco e arejado. A cebola deve ir para a geladeira após cortada, e deve ser usada quanto antes.
Mantenha cebolas e batatas separadas, pois os gases que elas liberam aceleram o apodrecimento uma da outra.
“Come abacate, bem!”, mas antes de seguir o conselho da Vovó Juju de “Irmão do Jorel”, é preciso guardar a fruta corretamente.
Colocar um abacate verde na geladeira é um erro sério. O frio impede a produção de etileno, o gás responsável pelo amadurecimento, e, desta maneira, o fruto não amadurece.
O mesmo vale para pêssegos, ameixas e nectarinas, que ficam com a polpa esfarelada e sem sabor por conta do frio.
O problema: interrompe o amadurecimento e degrada a textura.
Como conservar: amadurecer fora da geladeira. Depois de maduro, se não for consumir imediatamente, aí sim deve ir para a refrigeração por poucos dias.
6. Pão: o frio que endurece
Pães podem endurecer rapidamente na geladeira (Imagem: Young Shih / Unsplash)
Até mesmo itens industrializados precisam ser armazenados de maneira adequada.
Pode parecer estranho, mas a geladeira acelera o processo que deixa o pão duro, conhecido como retrogradação do amido. O ambiente frio e úmido faz com que o pão envelheça muito mais rápido do que em temperatura ambiente.
O problema: fica duro e sem graça em poucos dias.
Como conservar: se não for consumir rápido, a melhor opção é fatiar e guardar no freezer.
7. Chocolate: gordura cristalizada
A gordura do chocolate endurece no frio (Imagem: Towfiqu barbhuiya / Unsplash)
Aquela camada branca que às vezes aparece no chocolate guardado na geladeira tem nome: “fat bloom”. As mudanças de temperatura fazem com que a gordura do chocolate se cristalize na superfície. Não faz mal à saúde, mas estraga a textura e a aparência.
O problema: aparência esbranquiçada e textura alterada.
Como conservar: em um lugar fresco e seco. A geladeira é uma opção em locais extremamente quentes onde ele derreteria de qualquer forma.
8. Alface e verduras folhosas
Ok, aqui é um pouco diferente. Verduras folhosas devem ser armazenadas na geladeira, porém a forma como são guardadas pode fazer total diferença na preservação desses itens delicados.
Verduras folhosas como alface e rúcula devem ficar na gaveta de alta umidade, em um saco ou pote com furos, e com uma folha de papel toalha levemente úmida por baixo para manter o frescor.
9. Salsinha e coentro
Ervas macias como salsinha e coentro devem ser tratadas como um buquê. Apare os talos, coloque em um copo com um pouco de água e cubra com um saquinho plástico com furos.
Alecrim, tomilho e outras ervas semelhantes devem estar bem secas, para depois serem enroladas em papel toalha seco e guardadas em um pote hermético na gaveta.
Claro que cada pessoa tem seus próprios desafios em casa para armazenar alimentos da melhor forma possível, mas agora você conta com mais informações para guardar e manter alimentos saborosos e nutritivos.
E aí, você guardava algum desses itens na geladeira por engano?
Desde a estreia de Alien, o 8.º Passageiro em 1979 nos cinemas e a subsequente série de filmes de terror e ficção científica a qual o título deu origem, o que não faltaram foram personagens icônicos revelados à cultura pop pela franquia Alien.
Da própria protagonista Ellen Ripley, uma das mais icônicas final girls do cinema, ao androide David, de Prometheus (2012) e Alien: Covenant (2017), há muitas figuras que se tornaram populares entre os fãs, seja por suas personalidades marcantes, pelo destaques que tiveram na história ou por sua importância à saga.
Personagens icônicos de Alien
Para relembrar alguns desses nomes mais lembrados entre o público, o Canaltech montou uma lista com os 7 personagens mais icônicos de Alien.
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Vale lembrar que a franquia, até o momento, conta com 7 filmes principais, dois longas derivados (ambos crossovers com a franquia Predador) e uma série de televisão, a recente Alien: Earth.
Ellen Ripley (Sigourney Weaver)
Bishop (Lance Henriksen)
Ash (Ian Holm)
David (Michael Fassbender)
Parker (Yaphet Kotto)
Newt (Carrie Henn)
Hudson (Bill Paxton)
1. Ellen Ripley
Ellen Ripley é a final girl que enfrenta os Xenomorfos e ainda tem tempo de salvar um gatinho (Imagem: Divulgação/20th Century Fox)
É impossível imaginar outra personagem mais icônica em Alien do que a própria Ellen Ripley, a subtenente da Nostromo e protagonista dos quatro primeiros longa-metragens da franquia. Interpretada por Sigourney Weaver, a militar é o eixo que conecta todos os primeiros longas de Alien, e a figura que representa o ponto de vista humano e emocional em meio ao ataque do Xenomorfo.
Conhecida na história do cinema como a “ultimate final girl”, ou seja, a representação máxima da personagem feminina que sobrevive a um massacre, Ripley ganhou essa denominação por sobreviver a todos os ataques alienígenas por seu mérito, utilizando sua inteligência, coragem e estratégia para enfrentar situações extremas
2. Bishop
Bishop é um dos personagens de maior destaque em Aliens: O Resgate (Imagem: Divulgação/20th Century Fox)
Em uma franquia com tantos personagens artificialmente criados, Bishop, o androide da nave USS Sulaco, é de longe o mais memorável de todos eles. Interpretado por Lance Henriksen, ele é um dos protagonistas de Aliens: O Resgate (1986) e faz uma breve aparição em Alien 3 (1992), sendo indispensável na mudança de visão de Ripley sobre os seres sintéticos.
Também designado HS17B48XG5-D5, Bishop foi um divisor de águas na franquia por servir como contraponto a Ash, e mostrar ao próprio público que nem toda inteligência artificial é hostil ou manipuladora. Além disso, apesar de sua aparente frieza, Bishop tem empatia e senso ético, características que o conectaram a audiência e ajudaram a fomentar debates filosóficos na saga.
3. Ash
Ash é a primeira ameaça artificial da franquia Alien (Imagem: Divulgação/20th Century Fox)
Por falar em Ash, o personagem é outro que tornou-se icônico para a franquia. Oficial científico da Nostromo que serve como antagonista de Ripley no primeiro filme, o androide foi interpretado por Ian Holm em Alien, o 8.º Passageiro, além ter sido homenageado em Alien: Romulus (2024) em um easter egg que emocionou os fãs mais atentos.
Personagem quieto, lógico e estritamente cumpridor dos regulamentos da empresa, Ash foi a primeira figura de Alien a mostrar que existiam ameaças para os humanos na história além do Xenomorfo. Andróide do modelo Hyperdyne Systems 120-A/2, é ele quem dá start na relação ambígua entre humanos e máquinas que se desenvolve ao longo dos títulos da saga e também quem ajuda a contribuir para o clima de suspense e paranoia intrínsecos à franquia.
4. David
David é o protagonista dos prequels da franquia (Imagem: Divulgação/20th Century Fox)
Se Ellen Ripley foi a protagonista de Alien até o quarto filme da saga, nos prequels, Prometheus e Alien:Covenant essa missão ficou a cargo de David, o androide que serve como mordomo, homem da manutenção e filho substituto de seu criador, Peter Weyland. Vivido por Michael Fassbender, e às vezes também chamado de David 8, o personagem é possivelmente um dos mais complexos de toda a série.
Inteligência Artificial com autonomia e vaidade quase humanas, David é peça chave para a mitologia de Alien, e, sem entrar em spoilers por aqui, um dos principais responsáveis pelos desdobramentos dos filmes clássicos da saga. Personagem bastante ambíguo, ele é basicamente o cerne das questões relacionadas à criação, evolução e perigo da ambição de que se trata a série.
5. Parker
Parker é um dos personagens mais racionais e queridos pelo público (imagem: Divulgação/20th Century Fox)
Voltando às origens da franquia, quem também fez muito sucesso com o público em Alien, o 8º Passageiro foi Parker, o engenheiro-chefe da Nostromo. Interpretado por Yaphet Kotto, o personagem pode até não ter tido a mesma relevância para a história que Ripley ou Ash, mas é até hoje um dos mais queridos pelo público.
Representante da classe trabalhadora, que serve como contraponto para os interesses corporativos da história, Parker é uma das vozes mais racionais de Alien. Corajoso e longe de ser um alívio cômico (algo comum para personagens negros nas obras de sci-fi da época), ele é até hoje visto como uma figura heróica e admirável entre os fãs.
6. Newt
Newt é a garotinha que sobrevive mesmo contra todas as expectativas após sua colônia ser destruída pelos Xenomorfos (Imagem: Divulgação/20th Century Fox)
Embora seja apenas uma criança, Newt é também uma das personagens mais emblemáticas de Alien. Muito importante para o segundo filme da franquia, Aliens: O Resgate, a garotinha é a única que consegue sobreviver ao ataque dos xenomorfos na colônia LV-42, sendo posteriormente resgatada por Ripley.
Vivida pela pequena Carrie Henn, a personagem é extremamente corajosa e resiliente, características que fazem Ripley se apegar imediatamente à menina, defendendo-la como se fosse sua própria filha. Além disso, ela tem uma jornada inspiradora, que funciona como um símbolo da inocência e daquilo que a humanidade pode perder – o que indigna tanto os fãs sobre seu desfecho em Alien 3.
7. Hudson
Hudson é o responsável pela clássica frase “Game over, man” (Imagem: Divulgação/20th Century Fox)
Outro personagem muito importante de Aliens: O Resgate que não poderia ficar de fora dessa lista é Hudson, membro dos Fuzileiros Navais Coloniais dos Estados Unidos que ajuda Ripley em sua luta contra os Xenomorfos. Interpretado por Bill Paxton, o personagem é até hoje um dos mais queridos pelos fãs, tendo frases icônicas como “Game over, man”, que tornou-se famosa na cultura popular, sendo referenciada em vários outros filmes.
Fuzileiro inicialmente confiante e cheio de piadas que dão alívio cômico à história, ele é um dos personagens que entra em pânico quando descobre a ameaça alienígena no planeta LV-426. Uma atitude que serve de contraponto à lucidez e calma de Ripley, mas que também gera empatia com o público, que sente praticamente a mesma tensão que o personagem.
Todos os filmes da franquia Alien podem ser vistos no Disney+. Além disso, a série Alien: Earth está atualmente em exibição na plataforma, com episódios semanais lançados um a cada terça-feira.
Não é de hoje que a humanidade alimenta um fascínio pela possibilidade da existência de vidas extraterrestres. A busca pelo desconhecido na vastidão do universo segue impulsionando explorações espaciais até os dias de hoje, então é claro que a ficção científica também aproveitaria esse encantamento pela figura do alienígena em suas histórias. O cinema, por exemplo, é um prato cheio para quem gosta de filmes que tratam do assunto.
Aproveitando a popularidade dessas histórias, o Canaltech selecionou os 5 melhores filmes de ficção científica sobre invasão alienígena. Prepara-se para anotar as principais dicas de sobrevivência com as seguintes produções:
Guerra dos Mundos (2005)
A Chegada (2016)
Sinais (2002)
Eles Vivem (1988)
Distrito 9 (2009)
Guerra dos Mundos
Adaptação do clássico homônimo do escritor H. G. Wells, o filme Guerra dos Mundos segue aquela clássica estrutura de alienígenas que chegam ao planeta Terra tocando o terror em uma invasão catastrófica. O longa é um dos mais populares da filmografia de Steven Spielberg (E.T. O Extraterrestre), um grande especialista no assunto.
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Estrelado por Tom Cruise (Missão: Impossível) e Dakota Fanning (Os Observadores), Guerra dos Mundos conta a história de Ray Ferrier (Tom Cruise), um homem divorciado que não tem muito contato com os filhos. Mas quando a ex-esposa pede para que ele cuide das crianças por uns dias, Ray se surpreende ao perceber que essa não será a tarefa mais difícil.
Isso porque o planeta começa a ser atacado por alienígenas, que invadem a Terra destruindo tudo que aparece no caminho. É diante desse cenário que Ray assume a missão de proteger os filhos, custe o que custar, enquanto tenta encontrar um lugar seguro para se reencontrar com a mãe das crianças.
Guerra dos Mundos está disponível para streaming no Paramount+ e Mercado Play, e para compra ou aluguel no Prime Video, Google Play e Apple TV.
A Chegada
Considerado por muitos um dos melhores filmes de ficção científica dos últimos anos, A Chegada encantou todo mundo em 2016 com uma trama misteriosa e intrigante envolvendo a chegada de alienígenas na Terra. Inspirado em um conto do escritor Ted Chiang, o longa tem direção de Denis Villeneuve (Duna) e conta com Amy Adams (Canina) e Jeremy Renner (Gavião Arqueiro) no elenco.
No filme, uma linguista e um militar são acionados pelas autoridades para descobrir uma maneira de se comunicar com alienígenas que chegaram às principais cidades do mundo. Para evitar uma catástrofe, a linguista faz o que pode para tentar decifrar as misteriosas mensagens dos extraterrestres antes que seja tarde demais.
A Chegada está disponível para streaming na HBO Max e para compra ou aluguel no Prime Video e Apple TV.
Sinais
Não dá para falar sobre invasão alienígena sem citar um clássico do tema: o filme Sinais, do diretor M. Night Shyamalan (Armadilha). Estrelado por Mel Gibson (Coração Valente), Joaquin Phoenix (Coringa) e Abigail Breslin (Pequena Miss Sunshine), o longa tem tudo que uma obra tradicional assinada por Shyamalan pode proporcionar.
Situado no condado de Bucks, na Pensilvânia, Sinais conta a história de Graham Hess (Mel Gibson), um viúvo que vive com os dois filhos e ainda luta para superar a morte trágica da esposa, que foi atropelada por um vizinho. Até que, certo dia, círculos misteriosos começam a aparecer na plantação de Graham, sem qualquer tipo de vestígio da procedência, fazendo com que ele e os filhos embarquem em uma jornada transformadora.
Sinais está disponível para streaming no Disney+ e Mercado Play.
Eles Vivem
O diretor John Carpenter pode até ser mais lembrado por suas obras-primas Halloween (1978) e O Enigma de Outro Mundo (1982) – este último também contando uma história envolvendo a ameaça extraterrestre –, mas muitos esquecem de outra produção assinada pelo diretor que também é excelente: o filme Eles Vivem, uma ótima pedida para quem adora uma boa crítica social com momentos divertidos no meio.
No filme, John Nada (Roddy Piper) é um homem desempregado que, num belo dia enquanto caminha pelas ruas da cidade, encontra um óculos de sol intrigante. É justamente esse acessório que revela para ele uma conspiração de alienígenas que tomaram conta do planeta Terra, fingindo serem humanos para dominar o globo.
Eles Vivem está disponível para compra ou aluguel no Prime Video e Apple TV.
Distrito 9
Mais um excelente filme cuja premissa é impulsionada por uma invasão de discos voadores é Distrito 9. Dirigido por Neill Blomkamp (Chappie), o longa chamou a atenção do público nos anos 2000 com uma forte crítica social, logo se tornando uma das produções sobre alienígenas mais interessantes do gênero.
No filme, alienígenas chegam à Terra em busca de refúgio, mas acabam forçados a viver separados dos humanos em uma área chamada Distrito 9, localizada na África do Sul. Lá, eles são comandados por uma instituição multinacional que não se importa com o bem-estar dos extraterrestres, mas faz o impossível para dominar a avançada tecnologia dos visitantes.
Mas quando um agente em campo da empresa é infectado por um vírus misterioso que começa a alterar seu DNA, as coisas no Distrito 9 passam por mudanças radicais, já que lá é o único lugar em que ele consegue se esconder.
Distrito 9 está disponível para streaming na HBO Max e no Prime Video, e para compra ou aluguel no Google Play e Apple TV.
Embora Bruce Wayne tenha feito uma jornada de muito treinamento e aprendizado de tudo quanto é coisa, ele passou bastante tempo fazendo cosplay de mendigo enquanto torrava sua poupança no sigilo em viagens para buracos inóspitos e artes marciais ensinadas por velhos psicopatas que nunca pegaram ninguém. Foi somente quando ele voltou para Gotham City que Batman decidiu comprar roupa decente e perfume original, mas, não foi com isso que ele gastou os primeiros milhões de sua carteira recheada.
Bem, em vez de pagar uma terapia decente e aceitar que milhões de pessoas no mundo também se tornaram órfãos sem passar décadas batendo em bandido com roupa de morcego, Bruce Wayne ostentação liberou a primeira verba em algo que, na verdade, traz um sentido sentimental sobre seus pais e reforça uma de suas principais convicções.
Em Batman #150, publicada em 2024, a trama mostra que a primeira ação de Bruce Wayne como bilionário foi comprar e fechar a fabricante da arma que matou seus pais — a Sims Firearms. A trama abre com o alter-ego bon-vivant no antigo pátio corporativo da empresa.
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Ao descobrir que aquela era a mesma fábrica que produzia a arma utilizada por Joe Chill, o assassino dos seus pais, o jovem bilionário age rápido e adquire a companhia para fechar suas portas. Mas calma, Bruce é generoso, então evita a demissão em massa transferindo os trabalhadores a outros cargos na Wayne Enterprises.
Imagem: Reprodução/DC Comics
E não para por aí. Bruce desmonta a fábrica “tijolo por tijolo”, uma metáfora forte sobre destruir as raízes da violência que ceifou sua família. A mensagem dessa atitude lembra o compromisso ético que ele estabeleceu ao desprezar armas de fogo depois que seus pais foram baleados.
Mais estofo para as origens de Batman
Apesar de a origem do Batman ser contada há mais de 85 anos, ela continua rendendo camadas novas e impactantes. Desde a introdução da médica Leslie Thompkins que ajudou Bruce a não pirar de vez, em 1976, os roteiristas vêm conseguindo enriquecer a história original em vez de apenas reinventá-la.
Imagem: Reprodução/DC Comics
A compra da Sims Firearms reforça a eterna postura anti-armas do herói, forjada pela dor pessoal da perda de seus pais. Mesmo nos poucos momentos em que o personagem se afastou dessa regra, como em Final Crisis, o princípio permaneceu inabalável — menos nos filmes deZack Snyder, que vandaliza os princípios básicos do herói ao mostrar Batman exterminando os bandidos com tiro, atropelamento e bomba.
A decisão de Bruce de fechar a fábrica vai além da vingança: é uma solução estrutural para evitar tragédias futuras. Nos quadrinhos Batman não elimina os criminosos, mas sempre que pode ele tenta mudar o sistema que favorece o aumento da violência — bom, pelo menos a dos bandidos, já que o Homem-Morcego curte uma pancadaria louca.
Comprar um smartphone premium certamente é um grande investimento – afinal, os flagships estão cada vez mais caros! A Samsung é uma das marcas dominantes do mercado brasileiro quando o assunto são tops de linha e a própria oferece um serviço de seguro para os consumidores chamado de Samsung Care Plus.
Por um valor adicional, os compradores podem contratar um serviço de reparos diferenciado para seu celular Samsung. Será que vale a pena pagar a mais por ele? A seguir, avaliamos todas as vantagens oferecidas:
O Samsung Care Plus é um plano de proteção oferecido pela própria Samsung que vai além da garantia tradicional de fábrica.
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Enquanto a garantia padrão cobre defeitos de fabricação, o Care Plus oferece cobertura para acidentes e danos físicos, incluindo telas quebradas ou até danos causados por líquidos, dependendo do plano contratado.
O serviço funciona como uma espécie de seguro estendido, com assinatura mensal ou pagamento único para cobertura de 12 ou 24 meses, dependendo do modelo do celular.
Em caso de acidente, o usuário paga uma taxa de serviço (franquia) para o reparo ou substituição do aparelho, que costuma ser bem menor do que o valor total do conserto sem o plano.
A Samsung oferece um serviço de garantia estendido para quem estiver disposto a abrir a carteira (Divulgação/Samsung)
Principais vantagens
A grande vantagem do Samsung Care Plus está na garantia de tranquilidade em caso de acidentes.
Telas de smartphones top de linha, especialmente dispositivos dobráveis como o Galaxy Z Fold ou Z Flip, podem ter reparos que passam facilmente de R$ 4.000 em autorizadas oficiais. Com o plano ativo, o custo cai consideravelmente.
Outra vantagem é que o atendimento é feito diretamente pela Samsung, garantindo uso de peças originais e manutenção em centros autorizados – o que também não compromete a garantia do aparelho.
Em alguns casos, o serviço oferece reposição rápida ou até envio de aparelho substituto, minimizando o tempo sem celular.
Além disso, quem troca de smartphone com frequência pode ver o plano como uma garantia de revenda valorizada, já que ter o Care Plus ativo pode deixar o comprador futuro mais confiante na aquisição de um aparelho usado e bem cuidado.
Vale a pena contratar?
A resposta vai do perfil de uso do consumidor. Para quem investe em celulares caros, como os Galaxy S Ultra ou os dobráveis Galaxy Z Flip/Z Fold, o Samsung Care Plus pode se provar útil, já que o custo de um único reparo fora do plano pode ser maior que o valor do serviço completo – ou até mesmo se equiparar ao que foi pago pelo celular!
Preços e coberturas do Samsung Care+ (Reprodução/Samsung)
Por outro lado, usuários de celulares intermediários ou de entrada podem considerar o investimento desnecessário – especialmente por ser um serviço caro.
No geral, tudo acaba sendo relativo ao plano contratado, pois dependendo da categoria, é possível garantir até mesmo proteção contra roubos e furtos.
O plano mais barato, que cobre apenas danos na tela, custa a partir de R$ 1.099. Já o mais caro, que protege contra acidentes e furtos, parte de R$ 3.899. São valores altos, mas que podem ser parcelados por longos períodos.
O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China (MIIT) revelou o que esperar do novo U9, outra versão do primeiro supercarro da BYD. Chamado de Track Edition, o modelo promete 3.019 cv de potência — se confirmado, o número vai tornar o novo U9 o carro de produção mais potente já feito.
Isso significa que o novo modelo vai ter 1.700 cv a mais que seu antecessor na configuração menos potente, e promete alcançar a velocidade máxima de 350 km/h. Para isso, o superesportivo deve contar com um motor elétrico em cada eixo, com cada um entregando cerca de 744 cv.
Não surpreende se as especificações realmente forem estas; afinal, o modelo foi planejado para enfrentar o rival SU7 Ultra na busca pelo título de carro mais rápido no circuito de Nürburgring Nordschleife, na Alemanha.
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Superesportivo com muita autonomia
De acordo com o CarNewsChina, o BYD U9 Track Edition conta com bateria semelhante à do U9, o que significa que este vai contar co uma bateria LFP que promete autonomia de 405 km. O visual deve ser aquele já conhecido do U9, com teto de fibra de carbono e asa traseira ajustável por meio de controle eletrônico.
O BYD U9 Track Edition promete propulsão em seus quatro eixos (BYD/Divulgação)
Finalmente, o sistema do U9 fica completo com o DiSus-X, seus recursos de controle inteligente da carroceria — é este o responsável pelos movimentos que fizeram a fama do modelo, como “dançar”, pular e girar em 360º ao redor do próprio eixo.
Atualmente, enviar uma mensagem para outra pessoa é muito simples com aplicativos como o WhatsApp e Telegram, ou até mesmo via SMS, sem precisar de internet. Contudo, antes dessas tecnologias, o Bip permitiu enviar e receber mensagens rapidamente por códigos e marcou época com um som de notificação característico.
O Bip, ou Pager, popular nos anos 80 e 90, foi a primeira tecnologia de para mensagens instantâneas fora de casa. A popularidade era tanta que, o som da chegada das mensagens se tornaram sinônimo de status social, na época.
Como funcionava o Bip e sua rede de códigos secretos?
O sistema do Bip era surpreendentemente simples e eficiente. Para enviar uma mensagem, era preciso ligar para uma central de atendimento, informar o número do destinatário e ditar o recado.
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A mensagem era enviada via sinais de rádio. A central codificava a mensagem e a transmitia via antenas especializadas. Todos os aparelhos na região recebiam o sinal, mas apenas o Bip com o código correto exibia a informação.
Os modelos mais baratos só mostravam números, o que criou uma verdadeira linguagem de códigos. A criatividade dos usuários transformou limitações técnicas em arte comunicativa.
Entre os códigos mais populare, estão:
911: Emergência ou “me liga urgente”;
143: “Eu te amo” (1 letra em I, 4 em Love, 3 em You);
411: “Preciso de informação”;
07734: Virado de cabeça para baixo mostrava “hELLO”;
Seu telefone: O mais comum, pedindo retorno da ligação;
200TRAB: “Estou no trabalho”;
100CASA: “Estou em casa”;
Horários: Como “1430” para “nos encontramos às 14:30”.
O Bip ou “Pager” permitia a comunicação via códigos (Imagem: Reprodução/Silicon UK)
Solução para comunicação móvel já dominava o mercado nos anos 90
O Bip chegou ao Brasil na década de 80, inicialmente restrito a médicos e executivos. O preço elevado limitava seu uso, mas com a popularização, o aparelho se tornou acessível para a classe média.
Empresas como Tele-Bip e Multicanal dominavam o mercado nacional. O serviço custava cerca de R$ 30 por mês (valores da época), enquanto o aparelho variava entre R$ 100 a R$ 300, dependendo do modelo.
Os Pagers alfanuméricos, mais caros, permitiam mensagens de texto completas. Já os numéricos, populares pela economia, exigiam criatividade para transmitir informações através de códigos.
A rede de cobertura era ampla nas grandes cidades, com antenas estrategicamente posicionadas para garantir alcance máximo. O sistema era mais confiável que os primeiros celulares, funcionando até em elevadores e locais com sinal fraco.
Bip inovador pode voltar ao mercado brasileiro?
Apesar do fim da era dourada nos anos 2000, alguns setores ainda utilizam Pagers por sua confiabilidade. Hospitais e serviços de emergência mantêm sistemas ativos devido à estabilidade da rede, para possíveis situações críticas.
Bip chamava a atenção pela praticidade de uso (Imagem: Reprodução/It Still Works)
Não existe previsão para o retorno comercial do Bip no Brasil. A tecnologia foi completamente superada pelos smartphones, que oferecem funcionalidades muito superiores.
Por outro lado, podemos dizer que a necessidade de mensagens curtas e objetivas, popularizada pelos códigos numéricos, influenciou diretamente o desenvolvimento do SMS e, posteriormente, das redes sociais.
No final, o pequeno aparelho que “bipava” na cintura foi fundamental para a comunicação instantânea durante décadas e contribuiu para a evolução da tecnologia de comunicação atual.
O Nokia 3310 e outros modelos da linha “tijolão” marcaram época na indústria de celulares com características que hoje parecem impossíveis: bateria que durava uma semana e resistência a impactos que destruiriam qualquer smartphone moderno.
Entre os anos 90 e 2000, esses aparelhos se tornaram referência mundial de durabilidade e introduziram o conceito de entretenimento móvel através do famoso “jogo da cobrinha”, o Snake.
A durabilidade dos celulares da Nokia antigos resultava de decisões específicas de engenharia e escolha de materiais. O projeto priorizava resistência e longevidade em detrimento da estética moderna.
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A estrutura utilizava policarbonato de alta densidade, material conhecido pela capacidade de absorver impactos sem fraturas. O design compacto mantinha os componentes internos bem protegidos, com telas pequenas que reduziam significativamente os pontos vulneráveis.
A arquitetura interna seguia princípios de simplicidade funcional. Com menos circuitos complexos e componentes móveis, os aparelhos apresentavam menor probabilidade de falhas mecânicas ou eletrônicas.
As baterias de NiMH (Níquel-Hidreto Metálico) ou Li-Ion (Íons de Lítio) ofereciam autonomia superior devido ao baixíssimo consumo energético dos componentes. O processamento mínimo necessário para funções básicas garantia semanas de uso com uma única carga.
Nokia 3310 se tornou sinônimo de durabilidade (Imagem: Reprodução/Kreosan)
Essa combinação técnica transformou os aparelhos da Nokia em sinônimo de confiabilidade, estabelecendo padrões de durabilidade que permanecem como referência até hoje.
Jogo da cobrinha foi fenômeno global antes das redes sociais
O Snake, ou “jogo da cobrinha”, representou a primeira experiência de entretenimento móvel popular no mundo inteiro, antecipando por anos a era dos jogos para celular. Desenvolvido originalmente em 1976, o conceito foi adaptado pela Nokia e se tornou um fenômeno cultural.
A mecânica simples escondia um design viciante: controlar uma linha que cresce continuamente enquanto coleta objetos, evitando colisões. Essa simplicidade permitia compreensão imediata, mas exigia habilidade crescente para pontuações altas.
O jogo vinha pré-instalado na maioria dos celulares da Nokia, eliminando barreiras de acesso. Sem necessidade de downloads ou pagamentos adicionais, estava disponível instantaneamente para milhões de usuários.
A competição por recordes criava engajamento duradouro. A busca por pontuações superiores, seja individual ou entre grupos, alimentava sessões prolongadas de jogo e discussões sobre estratégias.
Dessa forma, o Snake estabeleceu bases para a indústria de jogos mobile que movimenta bilhões atualmente e opções de entretenimento móvel, como redes sociais.
Jogo da cobrinha é famoso até hoje (Imagem: Reprodução/Griphy)
Nokia 3310 foi importante para democratizar smartphones
O Nokia “tijolão” vai além de aspectos técnicos, e representa um marco na democratização dos celulares. Esses equipamentos tornaram a comunicação sem fio acessível para camadas populacionais que anteriormente não tinham acesso à tecnologia.
O modelo estabeleceu expectativas de mercado que se mantém até hoje: confiabilidade operacional, autonomia energética superior e interface intuitiva.
Além disso, o “jogo da cobrinha” demonstrou que um game mobile pode ser um grande diferencial nos smartphones e impulsionou a indústria dos jogos mobile.
Em outras palavras, as inovações que o Nokia 3310 apresentou se mantém presente até hoje nos celulares modernos.
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