Um estudo publicado no último mês de julho na Nature Scientific Reports trouxe novas respostas sobre um dos fenômenos mais enigmáticos do oceano: as ondas gigantes (popularmente conhecidas como rogue waves). Com dados coletados entre 2003 e 2020 na plataforma de petróleo Ekofisk, localizada no Mar do Norte, os pesquisadores chegaram ao maior conjunto de dados já examinado sobre o tema: 27.500 registros.
Até então, muitos acreditavam que a origem dessas ondas estava ligada à chamada instabilidade modulacional, um processo que ocorre quando ondas ficam “presas” em canais estreitos, como nos experimentos de laboratório. Porém, os registros reais do oceano não confirmaram essa teoria.
De acordo com a equipe internacional de pesquisadores, a formação das ondas gigantes no mar aberto acontece principalmente por interferência construtiva. Nesse processo, várias ondas menores se alinham ao mesmo tempo, somando suas cristas e criando uma onda muito maior e mais íngreme.
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Porém, há um limite natural imposto pelo próprio oceano: quando a altura se torna instável, a onda quebra e libera energia em forma de espuma. Isso explica por que essas ondas são tão intensas, mas também breves, uma combinação rara de ordem e caos que a ciência agora consegue mapear.
Estudo que durou 18 anos revela a verdade sobre como se formam as ondas gigantes (Imagem: Variant Media/Unsplash)
Essa explicação é mais simples e condizente com a realidade oceânica, onde ondas viajam em múltiplas direções. O estudo também mostrou que as ondas não surgem totalmente ao acaso: elas seguem um padrão chamado quase-determinístico, no qual é possível identificar um grupo de ondas que se juntam antes do pico gigante.
Em novembro de 2023, uma tempestade intensa no Mar do Norte produziu uma onda de 17 metros registrada pelas câmeras da Ekofisk. Aplicando os modelos de interferência construtiva e quase-determinismo, os cientistas confirmaram que o evento se encaixava na nova explicação. Pequenas ondas se acumularam e formaram a parede de água que surpreendeu os observadores.
Já pensou em acompanhar em um único lugar tudo o que é publicado no Bluesky, Threads e outras redes? O aplicativo Openvibe faz exatamente isso: centraliza postagens, notícias e tendências das plataformas suportadas em um só feed. Basta fazer login com suas credenciais de cada rede e personalizar a timeline com seus interesses, se desejar.
O Openvibe é um aplicativo gratuito que reúne notícias e posts das redes sociais descentralizadas Bluesky, Mastodon, Threads, e Nostr, em uma timeline unificada.
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Você faz login nas suas contas diretamente pelo app e pode acompanhar as postagens e fazer publicações sem precisar entrar em cada uma separadamente.
Dá para fazer publicações unificadas nas redes sociais cadastradas no Openvibe. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
Como usar o Openvibe?
A seguir, entenda como a rede social unificada Openvibe funciona e como começar a usá-la.
Criar uma conta
No Openvibe, você não precisa criar uma nova conta no app. Em vez disso, você faz login com suas contas nas redes sociais suportadas (Bluesky, Mastodon, Threads, Nostr).
Seguir contas e perfis
Após conectar suas contas, o Openvibe unifica as timelines das redes sociais vinculadas e exibe os posts dos perfis que você já segue nas plataformas.
Dessa forma, você acompanha todas as atualizações em uma única linha do tempo, sem precisar seguir novamente perfis dentro do Openvibe.
Adicionar feeds RSS
A partir da versão 1.13, o Openvibe passou a oferecer suporte completo a feeds RSS. Para adicioná-lo, existem duas opções:
Na home, clique em “RSS”, clique em “Add Source” e importe um arquivo OPML ou adicione as URLs manualmente em “Add RSS Source”;
No perfil, clique em “RSS Library”, depois vá em “Manage Feeds” e siga os passos para adicionar fontes.
O Openvibe tem suporte a feed RSS. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
Organizar o conteúdo
O Openvibe organiza automaticamente as postagens das redes sociais conectadas e dos feeds RSS numa timeline combinada.
A timeline é dividida em categorias e você pode alternar entre elas, como:
Seguindo: mostra todas as postagens das pessoas que você segue nas redes sociais logadas;
For You: timeline personalizada com sugestão de conteúdos das redes sociais logadas com base em interesses que você define;
Trending: postagens que são tendências nas redes sociais abertas;
RSS: feed com notícias de portais definidos por você;
Discovery: sugestão de conteúdos com base nas suas interações na rede.
O Openvibe é gratuito?
O aplicativo Openvibe é totalmente gratuito, sem exibição de anúncios e está disponível para download no Android (play.google.com) e iOS (apps.apple.com).
A Samsung sempre se destacou por oferecer recursos que, muitas vezes, não existem em outras marcas. Enquanto algumas fabricantes focam apenas nas especificações, a sul-coreana vai além e cria um ecossistema completo, com funcionalidades que realmente fazem diferença no usodiário.
Neste texto, separamos seis recursos que você encontra nos celulares Galaxy e que podem fazer falta nos modelos de outras marcas. É importante destacar que alguns não são necessariamente exclusivos, mas ainda estão em poucos aparelhos.
Um dos recursos mais impressionantes da Samsung é o DeX, disponível modelos das linhas Galaxy S, Z e Note.
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Este modo transforma seu smartphone ou tablet em uma verdadeira experiência de desktop, permitindo conectá-lo a um monitor, TV ou até mesmo usar sem fio.
Com o DeX ativo, a interface do smartphone se transforma e passa a funcionar como um computador tradicional, com janelas redimensionáveis, barra de tarefas e suporte a mouse e teclado.
Assim, é possível usar aplicativos em formato desktop, editar documentos, navegar na web e até mesmo fazer videochamadas profissionais.
Samsung Dex traz uma interface desktop para o Android (Imagem: Divulgação/Samsung)
O recurso é especialmente útil para quem trabalha com mobilidade e precisa de uma solução prática para apresentações ou tarefas mais complexas. Além da Samsung, um recurso similar só está presente no ecossistema da Motorola, e em poucos modelos.
2 – Ecossistema Galaxy totalmente integrado
A Samsung desenvolveu um ecossistema completo que permite integração entre tablets, smartphones, notebooks, smartwatches, TVs e outros dispositivos da marca.
Com o ecossistema Galaxy, dá para começar a digitar um texto no smartphone e continuar no tablet, compartilhar arquivos instantaneamente entre dispositivos, usar o smartwatch para controlar a câmera ou até mesmo atender chamadas diretamente no notebook.
Os Galaxy Buds se conectam automaticamente ao aparelho que está sendo usado no momento e alternam de forma instantânea se você passa a ouvir músicas em outro aparelho, ou se atende uma ligação no celular enquanto escuta algo no notebook, por exemplo.
A integração vai além: dá para usar o smartphone como webcam do notebook, copiar textos entre aparelhos sem fio.
Ecossistema Galaxy oferece integração completa entre vários dispositivos (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Além da Samsung, apenas a Apple tem um ecossistema completo similar no mercado brasileiro, mas com menos aparelhos. No universo Android, a sul-coreana é a única a oferecer isso com seus aparelhos comercializados no nosso país.
3 – Interface One UI altamente customizável
Enquanto outros fabricantes oferecem interfaces mais limitadas ou próximas ao Android puro, a Samsung desenvolveu a One UI como uma das interfaces mais customizáveis do mercado. O sistema permite personalizar quase todos os aspectos visuais e funcionais do smartphone.
A One UI oferece centenas de temas oficiais que mudam completamente a aparência do sistema, desde ícones até animações e sons.
App Galaxy Themes permite customizar vários aspectos da One UI (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
Além disso, é possível ajustar cores, fontes, transparências e até mesmo criar temas personalizados baseados no papel de parede escolhido.
Os widgets são extremamente flexíveis, o painel de notificações é totalmente configurável e até mesmo a disposição dos botões pode ser alterada conforme a preferência do usuário.
A One UI 7 trouxe ainda mais recursos de personalização e um foco maior em inteligência artificial, e permite que cada usuário tenha uma experiência única e adaptada ao seu perfil.
4 – Seletor de saída de áudio avançado
Uma funcionalidade simples, mas extremamente útil, que outros fabricantes ainda não implementaram adequadamente é o seletor de saída de áudio da Samsung.
Direto na central de controle, é possível escolher exatamente por onde o som será reproduzido com apenas alguns toques.
O recurso permite alternar instantaneamente entre fones de ouvido Bluetooth, caixas de som, alto-falante do aparelho ou até mesmo reproduzir em duas saídas diferentes simultaneamente.
Seletor de mídia permite escolher a saída do áudio e até reproduzir o som em dois fones de ouvidos ao mesmo tempo (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
Assim, dá para compartilhar áudio entre dois aparelhos sem complicação.
Essa flexibilidade no controle de áudio é especialmente útil em ambientes onde você usa múltiplos aparelhos conectados e precisa alternar rapidamente entre eles.
É um daqueles recursos que você só percebe a importância quando não tem em outras marcas.
5 – S Pen nos modelos Ultra
A S Pen é, sem dúvidas, um dos maiores diferenciais da Samsung e está disponível nos modelos Galaxy S Ultra, nos tablets Galaxy Tab e na extinta linha Galaxy Note. Nenhum outro fabricante conseguiu desenvolver uma caneta stylus tão precisa e funcional quanto a da Samsung.
Na prática, a S Pen permite fazer anotações rápidas na tela mesmo com o aparelho bloqueado, traduzir textos instantaneamente ao passar a caneta sobre eles e capturar partes específicas da tela com precisão.
Também dá para controlar a câmera remotamente, navegar entre fotos e até mesmo usar como controle para apresentações ou vídeos no YouTube. Este recurso, porém, é exclusivo das canetas com Bluetooth e não está disponível no Galaxy S25 Ultra.
Caneta S Pen é uma ótima adição nos modelos Galaxy S Ultra e tablets Galaxy Tab (Imagem: Léo Müller/Canaltech)
Atualmente, os modelos compatíveis incluem toda a linha Galaxy S Ultra desde o S21 Ultra, os antigos Galaxy Note e os tablets da série Galaxy Tab.
Para profissionais que trabalham com design, anotações ou precisam de maior precisão em tarefas específicas, a S Pen se torna indispensável.
6 – Pacote Galaxy AI completo
O Galaxy AI representa um dos conjuntos mais abrangentes de recursos de inteligência artificial disponíveis em smartphones, incluindo tradução simultânea, edição inteligente de fotos, resumo de páginas web e assistente de desenho.
O Galaxy AI também oferece recursos como eliminador de áudio em vídeos, circule para pesquisar com o Google e notas inteligentes que organizam automaticamente anotações.
Outra funcionalidade interessante é a tradução em tempo real durante chamadas telefônicas, que permite conversas fluidas entre pessoas que falam idiomas diferentes.
O sistema também consegue gerar textos, melhorar qualidade de imagens com IA ou até remover objetos de fotos com perfeição.
Esses recursos de IA estão profundamente integrados ao sistema e funcionam de forma natural, sem a necessidade de aplicativos externos ou configurações complexas.
É um pacote completo que coloca a Samsung anos à frente da concorrência em termos de inteligência artificial em celulares.
Outras marcas, como a Apple, Motorola, Honor e Realme também oferecem recursos de IA, mas o Galaxy AI é, atualmente, a suíte mais completa no universo mobile.
O Puma GTB foi um dos carros esportivos mais badalados do mercado brasileiro na década de 1970. Apresentado no Salão do Automóvel de 1973, ainda como GTO, ele chegou às ruas no ano seguinte para “bagunçar o coreto”, como dizia o jargão popular à época.
Como todo bom esportivo, o Puma GTB não era um carro barato. Sua composição peculiar, com carroceria coupé produzida em fibra de vidro, e seu motor 3.8, um 6 cilindros herdado do Opala, tornavam o modelo estilo “Gran Turismo Brasil” (daí o GTB) uma atração por onde passava.
Hoje raridade nas mãos de colecionadores, o Puma GTB vale uma pequena fortuna para quem conseguiu conservar ou restaurar a preciosidade ao longo das últimas cinco décadas (assim como o GTB S2, segunda geração, que chegou em 1978). A curiosidade, porém, está no valor estimado do esportivo.
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Afinal de contas, quanto será que custaria hoje, em 2025, um Puma GTB antigo, com os valores corrigidos pelos índices da inflação? É isso o que o CT Auto vai revelar.
Puma GTB chegou a ser o carro mais caro do Brasil quando foi lançado (Imagem: Reprodução/Pinterest)
Quanto custava um Puma GTB em 1974?
Para saber quanto custaria hoje um Puma GTB antigo, vamos entrar no túnel do tempo e acelerar até cinco décadas atrás, mais precisamente em janeiro de 1974, ano em que o esportivo estreou no mercado brasileiro.
Na ocasião, a Puma cobrava um alto valor pelo seu carro. Afinal, tratava-se de um projeto quase artesanal, feito com todo o esmero que uma joia do segmento merece. O preço, na verdade, era bem similar ao das pedras preciosas: Cr$ 79.769,00 (setenta e nove mil, setecentos e sessenta e nove cruzeiros, a moeda corrente à época).
Quanto custaria um Puma GTB em 2025, com a inflação?
Agora que já sabemos quanto custava um Puma GTB em 1974, ficou fácil descobrir o valor atual, em 2025, com a correção pelos índices da inflação.
Para isso, basta utilizar a calculadora oficial do Banco Central do Brasil com as datas definidas (janeiro de 1974 e maio de 2025). Diante desse cenário, um Puma GTB da década de 1970 custaria hoje, com a inflação, R$ 316.196,35.
O valor é mais em conta do que o cobrado por algumas marcas pelos carros verdadeiramente esportivos à venda em nosso mercado, como o Ford Mustang GT Performance ou o Chevrolet Camaro, que passam de meio milhão de reais.
Puma GTB S2, lançado em 1978, foi a nova geração do esportivo (Imagem: Reprodução/Pinterest)
Outros modelos que podem se encaixar nesse perfil, como o Toyota Corolla GR e o Honda Civic Type R, têm preços e configurações mais parecidos com o que custaria atualmente um Puma GTB com a correção da inflação, e giram entre R$ 319 mil e R$ 400 mil, respectivamente.
Desde 2013, uma doença marinha devastadora dizimou milhões de estrelas-do-mar ao longo da costa oeste da América do Norte, provocando um colapso drástico, principalmente na espécie Pycnopodia helianthoides, uma das maiores. Estima-se que 5,8 bilhões de indivíduos desapareceram, representando cerca de 90% da população global. Na última segunda-feira (4), um estudo publicado na Nature Ecology & Evolution finalmente solucionou o mistério e encontrou o culpado: a bactéria Vibrio pectenicida.
A ausência dessas estrelas-do-mar gerou um efeito cascata nos ecossistemas costeiros. Sem seu principal predador natural, os ouriços-do-mar se multiplicaram de forma descontrolada, destruindo extensas florestas de algas, que são essenciais para a conservação marinha, a proteção de costas contra tempestades e o sequestro de carbono da atmosfera.
Após anos de hipóteses inconclusivas, a pesquisa do Hakai Institute identificou o verdadeiro agente causador. A infecção por Vibrio pectenicida começa com pequenas lesões na superfície do animal, evoluindo para perda de membros, deformações e, por fim, a dissolução completa dos tecidos, transformando a estrela-do-mar em uma massa esbranquiçada.
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Bactéria é a culpada pela morte de estrelas-do-mar
Os testes de laboratório mostraram que 90% a 100% das estrelas expostas a um fluido contaminado com essa bactéria morreram, enquanto aquelas expostas a fluido livre de patógenos permaneceram saudáveis.
Com a confirmação de que o Vibrio pectenicida é o causador da doença, surgem novas oportunidades para proteger e restaurar populações de estrelas-do-mar.
Cientistas identificam culpado por doença que matou bilhões de estrelas-do-mar (Imagem: David Clode/Unsplash)
Projetos de criação em cativeiro estão selecionando indivíduos mais resistentes à bactéria, enquanto estudos sobre o uso de probióticos marinhos se concentram em fortalecer a saúde desses animais, inspirando-se em métodos já aplicados com sucesso em corais.
Iniciativas de restauração das florestas de algas também estão em andamento, na tentativa de conter os danos causados pela proliferação de ouriços-do-mar.
Embora a epidemia continue, agora há uma esperança para a recuperação das estrelas-do-mar e para a conservação dos ecossistemas costeiros. Ainda restam questões importantes, como a forma exata de transmissão da bactéria, sua origem e se ela pode estar presente na dieta das estrelas. No entanto, com esforços coordenados e aplicação das descobertas recentes, os especialistas acreditam ser possível reverter parte dos danos e restaurar o equilíbrio ambiental no Pacífico.
Os celulares modernos prometem resistência à água cada vez maior, mas como as marcas garantem que seus aparelhos realmente suportam quedas na piscina ou uso no chuveiro? A resposta está em testes rigorosos realizados nos laboratórios das fabricantes.
Durante visita exclusiva à fábrica da Motorola no Brasil, descobrimos os métodos utilizados pelas empresas para validar a proteção contra líquidos. Além disso, outras marcas, como a Apple, também desenvolvem seus próprios testes para garantir a durabilidade.
Marcas realizam testes extremos de durabilidade contra água
Entre os testes realizados pela Motorola, chama a atenção as avaliações para oferecer certa proteção contra água em aparelhos que não tem classificação avançada contra líquidos. Os jatos de alta pressão da Apple também prometem garantir alta segurança, confira os testes:
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1. Celular submerso na água
O teste mais conhecido envolve submergir completamente o aparelho em água.
Conforme explicado por Paulo Caixeta, Gerente Sênior de Operação de E-commerce da Motorola, durante nossa visita, a marca deixa o telefone durante 30 minutos embaixo de uma coluna de água de 1 metro para averiguar a proteção contra água.
Porém, nem todos os aparelhos passam literalmente pelo teste com água. A alternativa é usar ar pressurizado, explica Paulo:
“Não colocamos todos os telefones que a gente fabrica debaixo d’água. A gente tem meios de fazer isso sem colocar o telefone na água. Temos um aparelho que, através da pressão do ar, sabemos se está entrando ar dentro do telefone ou não. Se entra ar, vai entrar água”, detalhou o representante da Motorola.
2. Testes no chuveiro
Mesmo os aparelhos que não possuem certificação IP67 ou IP68 passam por testes com água, dessa vez, com chuveiro.
De acordo com o porta-voz da Motorola, esses celulares ficam por volta de 10 minutos embaixo de um chuveiro sem serem danificados antes de seguirem para o consumidor.
A linha Motorola Edge 50 conta com celulares à prova d’água (Imagem: Divulgação/Motorola)
3. Jatos de água de alta pressão
Outro teste para comprovar a proteção contra água é com jatos de água de alta pressão, ou seja, além de uma possível situação durante o uso do smartphone.
O teste, realizado pela Apple e relatado pelo influenciador Marques Brownlee durante sua visita à fábrica da marca, é dividido em diferentes jatos de água menores simultâneos e um jato de água maior de alta pressão.
Vale mencionar, que a Apple garante que o iPhone suporta até 6 metros de profundidade na água por 30 minutos. Habitualmente, a maioria das fabricantes reforça a submersão em até 1,5 metro.
O que o celular à prova d’água tem de diferente?
É importante destacar que os celulares com proteção contra água tem, sobretudo, uma construção com materiais robustos.
Para se tornar à prova d’água, o smartphone precisa ter componentes com revestimentos que impedem a entrada de líquidos, como plásticos e adesivos.
O iPhone é submetido a testes robustos contra água (Imagem: Reprodução/Youtube/@Marques Brownlee)
Além disso, a carcaça do aparelho tem materiais com resistência avançada e uma tira de borracha para vedar contra a água.
Outra parte importante para a proteção são as membranas à prova d’água, que apesar de finas, não deixam que os líquidos entrem nas portas de som e microfone do celular.
Mesmo que a água penetre no smartphone, muitos aparelhos, como os mais recentes da Samsung ou da Apple, tomam medidas para proteger o aparelho, como interromper o carregamento.
Só quem é realmente fã de uma série de televisão sabe o quão difícil é se despedir do show quando ele chega ao fim ou, em uma situação ainda mais difícil, é cancelado sem ganhar um final adequado.
Ao longo dos anos, muitos seriados passaram pela experiência de terem suas histórias interrompidas mesmo quando o público clamava por mais tramas, imaginando possíveis desfechos para os personagens ou como eles estariam anos depois.
Séries resgatadas pela Netflix
Pensando nisso e, em alguns programas que graças a uma ajudinha conseguiram ter um final feliz, o Canaltech montou uma lista de 5 séries que foram resgatadas do fim ou cancelamento pela Netflix.
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Já encerradas por suas respectivas emissoras, essas produções ganharam novas temporadas no serviço de streaming, quase sempre agradando seu público antigo e, de brinde, ganhando também uma nova audiência. Confira!
Arrested Development (2003)
Lúcifer (2016)
Manifest: O Mistério do Voo 828 (2018)
Designated Survivor (2016)
Gilmore Girls (2000)
1. Arrested Development
Um dos casos mais famosos de resgate é o de Arrested Development, sitcom satírica lançada pela Fox em 2003 que logo em sua primeira temporada já foi um grande sucesso. Criada por Ron Howard, produtor de Felicity, a série tinha dois ingredientes fundamentais: um bom roteiro e um bom elenco, e apresentou um formato inovador entre os sitcoms que influenciou produções posteriores como Community e 30 Rock
Focada na disfuncional família Bluths, quando seu patriarca é preso e o filho Michael precisa assumir os negócios do grupo, a série foi cancelada em 2006 após sua terceira temporada, mas foi resgatada pela Netflix em 2013, seis anos depois, quando ganhou sua quarta season.
O sucesso do revival fez com que a Netflix investisse em uma quinta e última season, que demorou para sair do papel, mas foi lançada em duas partes entre 2018 e 2019.
2. Lúcifer
Até o senhor do inferno teve o seu momento de ser notado pela Netflix.
Lúcifer, série de fantasia urbana lançada pela Fox, que estreou com tudo no canal em 2016, foi outra que não escapou do cancelamento após o final da sua terceira temporada. Baseada no personagem homônimo dos quadrinhos da DC, quando ele decide abandonar o Inferno e administrar uma boate em Los Angeles, o show até tinha uma base de fãs fiéis, mas que não foram suficientes para que a Fox prosseguisse com o quarto ano do show.
A Netflix, no entanto, vendo o potencial desperdiçado de Lúcifer, comprou o programa pouco depois de um mês, e não só salvou o seriado como acabou lançando outras três temporadas, que tiveram enorme sucesso na plataforma, conquistando uma nova base de admiradores.
3. Manifest: O Mistério do Voo 828
Drama sobrenatural da NBC, Manifest: O Mistério do Voo 828 chegou em 2018 ao canal de TV a cabo, apresentando a história de um grupo de pessoas que desembarcam em Nova Iorque após cinco anos desaparecidas e passam a apresentar habilidades especiais que as guiam para resolver mistérios.
Bem recebida junto ao público, a produção foi renovada para uma segunda e terceira seasons, eventualmente também disponibilizadas no catálogo da Netflix. Uma aquisição que causou frisson entre seus fãs, já que a série alcançou o topo das paradas de audiência da plataforma ao mesmo tempo em que era cancelada pela Fox.
Tal sucesso e timing, é claro, não passaram despercebidos pela Netflix, que decidiu salvar a produção para uma quarta temporada. Dividida em dois volumes, a última season de Manifest teve ao todo 20 episódios, lançados no serviço entre 2022 e 2023 para alegria de muitos assinantes.
4. Designated Survivor
Muitas pessoas acham que Designated Survivor é uma série original da Netflix, mas a verdade é que o drama político que segue os passos de Thomas Kirkman, um sobrevivente designado, que ascende ao cargo de Presidente dos Estados Unidos após uma explosão matar todos à sua frente na linha de sucessão presidencial, é originalmente da ABC.
Lançado em 2015, o seriado estrelado por Kiefer Sutherland se saiu muito bem em sua primeira temporada e de maneira mais mediana na segunda, o que fez com que o canal de TV a cabo optasse por cancelá-lo em maio de 2018.
A Netflix, no entanto, de olho em novos títulos para o seu catálogo e sabendo da base de fãs que desejavam um final para o show, anunciou em setembro que iria se juntar a Lionsgate para dar continuidade à trama. Uma decisão que a levou a lançar uma terceira temporada de Designated Survivor em 2019 e, mais tarde, a cencelá-la novamente devido a uma série de complicações na contratação do elenco.
5. Gilmore Girls
Uma das séries mais amadas do início dos anos 2000, Gilmore Girls é uma série de dramédia criada por Amy Sherman-Palladino para a The WB, que conta a história de Lorelai e Rory Gilmore: uma mãe e filha que moram na pequena cidade de Stars Hollow e lidam com os altos e baixos de sua vida pessoal, profissional e acadêmica.
No ar por 7 temporadas e encerrada com todos os “pingos nos is” a que tinha direito, a produção foi disponibilizada mais de 15 anos depois no catálogo da Netflix, onde tornou-se um fenômeno da plataforma e foi redescoberta por novas gerações.
Tal sucesso e o clamor da audiência por um retorno foram ouvidos pelo streaming, que reuniu sua criadora e o elenco original da produção para uma minissérie de revival em 2016. Chamada Gilmore Girls: Um Ano para Recordar, a produção foi dividida em quatro partes, mostrando a vida das personagens anos depois.
Já aconteceu de os faróis do seu carro ficarem com aspecto amarelado e opaco? Se sim, a pasta de dente pode ser uma ótima aliada na hora de resolver esse problema. Graças à composição, os cremes dentais ajudam a remover resíduos e devolver o bom aspecto das lentes dos faróis.
O processo é bem simples: basta aplicar um pouquinho de pasta de dente branca e em creme em um pano seco e esfregar em todo o farol. Depois, use um pano molhado para esfregar o farol até remover toda a pasta. Fácil, né?
Assim como o bicarbonato de sódio, a pasta de dentes tem propriedades levemente abrasivas que não se restringem só a cuidar da higiene dos dentes. Mesmo assim, vale primeiro testar o produto em uma área pequena para somente depois seguir com a limpeza.
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Por que os faróis ficam amarelados
Fabricados com um tipo resistente de plástico, os faróis sofrem desgaste natural ao longo do tempo. A poeira das ruas e estradas combinada a restos de insetos e, principalmente, à exposição constante à luz solar corroem a camada protetora destes componentes — daí o aspecto amarelado e opaco.
A pasta de dentes tem propriedades que ajudam na limpeza até de faróis automotivos (Unsplash/Roman Marchenko)
Para deixar os faróis sempre com carinha de novos, a dica é incluir a limpeza deles — inclusive na parte interna! — na rotina de cuidados do veículo. Finalmente, vale procurar oficinas especializadas na hora de lixar e polir os faróis para evitar danos às lentes.
Não é possível aprender programação completamente do zero apenas com o ChatGPT. Contudo, a plataforma ajuda a tirar dúvidas, sugere trechos de código, auxilia na investigação de bugs e oferece explicações pontuais de conceitos de computação ou sobre linguagens.
A OpenAI possui uma ferramenta específica de IA para interpretar comandos em linguagem natural e gerar códigos em diversas linguagens de programação, integrado aos modelos mais recentes do chatbot: o Codex.
A ferramenta está disponível para usuários dos planos ChatGPT Pro, Team e Enterprise. No entanto, mesmo com esse recurso, é necessário ter conhecimento prévio para validar o trabalho da IA.
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No geral, é importante manter atenção ao usar o ChatGPT para programar, pois sistemas de IA ainda podem inserir “alucinações”, ou seja, criar trechos de código inexistentes ou incorretos com confiança.
Como usar o ChatGPT para programar
Apesar das limitações, o ChatGPT pode atuar como um assistente útil, desde que usado de forma consciente. Algumas sugestões práticas:
Explicar conceitos
Utilize-o para esclarecer conceitos ou dar ideias de como iniciar a resolução de um problema. Primeiro, desenvolva sua lógica mental sozinho e, depois, compare sua solução com a resposta gerada.
Adaptar as perguntas ao seu nível de programação
Solicite explicações adequadas ao seu conhecimento. Por exemplo: “Explique os conceitos básicos de Python com exemplos práticos”. Ou peça para que a IA sugira comandos iniciais para o seu aprendizado.
Caso tenha um nível mais elevado, peça que ela sugira melhorias ou corrija erros.
Identificar bugs
Se o código apresentar erros ou comportamentos inesperados, peça ao ChatGPT que analise o trecho e sugira possíveis causas. Use essas informações como ponto de partida para investigar e confirmar o problema.
Em seguida, execute seus próprios testes, faça ajustes e valide cada alteração no ambiente de desenvolvimento para garantir que a solução seja realmente eficaz.
Em 18 de maio de 1991, o cosmonauta Sergei Krikalev fez uma viagem que mudaria seu destino de maneiras que ele nunca imaginaria — o russo foi em direção à Estação Espacial Soviética Mir, e, durante sua estadia, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) deixou de existir. Por alguns meses, ele foi o último cidadão soviético do mundo.
Krikalev nasceu e cresceu na cidade de Leningrado — que ele viu voltar a ser São Petersburgo a partir do espaço — e se formou em Engenharia Mecânica antes de virar funcionário da empresa de foguetes espaciais NPO Energia. Uma de suas funções foi participar da equipe de resgate da estação espacial defeituosa Salyut 7, em 1985. Ele foi escolhido para ser cosmonauta pouco depois, passando alguns anos em treinamento. Entre outras coisas, aprendeu a consertar estações e fazer caminhadas espaciais.
A viagem do último cosmonauta soviético
Em 1991, Sergei partiu para a última viagem como cidadão soviético. Junto a dois outros cosmonautas, ele chegou com o módulo até a Mir, mas o sistema de mira falhou, e Krikalev teve de acoplar manualmente, sob riscos fatais. Ele, junto aos companheiros e à astronauta britânica Helen Sharman, conseguiu subir a bordo com êxito.
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Para a sorte do cosmonauta, ele gostava muito da Mir. Ao jornal The Guardian, em uma entrevista de 2015, o russo contou que apreciava a sensação de liberdade experimentada na gravidade baixa. Na estação, as notícias chegavam devagar — os soviéticos no espaço souberam do referendo sobre o fim da URSS, mas se preocupavam mais com os cidadãos em terra do que com sua situação no espaço. Segundo Krikalev, tinham tudo que precisavam lá no alto.
Mas a política acabou afetando a Mir, a385 km do planeta. Um dos países que pressionava o governo soviético por independência era o Cazaquistão, e, para acalmar os ânimos, o presidente soviético Mikhail Gorbatchev anunciou o envio de um cosmonauta cazaque ao espaço. Em outubro de 1991, ele foi enviado a bordo da missão Soyuz TM-13 — ela carregava Toktar Aubakirov, bem como o comandante Alexander Volkov e o astronauta austríaco Franz Viehböck.
O envio de Aubakirov serviu para persuadir a república soviética do Cazaquistão a seguir permitindo os lançamentos espaciais do Cosmódromo de Baikonur, que ficava no país. Como ele e Viehböck não estavam preparados para longas estadias na Mir, no entanto, não puderam substituir Krikalev como engenheiro de voo, e retornaram após uma semana, deixando Sergei e Volkov na estação.
A Estação Espacial Mir era descrita como precária, cheia de fios expostos, fita adesiva e boas doses de WD-40 (Imagem: MSFC/NASA)
Em 25 de dezembro de 1991, a União Soviética colapsou, deixando menos orçamento ainda para o resgate de Krikalev. Em último caso, ele poderia usar a cápsula da Soyuz para retornar, o que potencialmente colocaria a estação espacial em risco. Segundo o cosmonauta contou, ainda a bordo da Mir, a prioridade era a economia, e não sua saúde.
Por fim, um acordo entre os Estados Unidos e a Rússia gerou os fundos necessários para enviar mais cosmonautas e astronautas em órbita, e, em março de 1992, após 311 dias consecutivos no espaço — recorde para a época —, Krikalev retornou junto a Volkov e o astronauta alemão Klaus-Dietrich Flade. Apesar da viagem, o russo foi direto para treinamento após voltar, batendo outro recorde de estadia espacial em seguida, com 803 dias fora da Terra.
Graças à relatividade e à dilatação do tempo, ele viajou cerca de 0,2 segundos para o futuro, segundo cálculos do Universe Today. Junto a Volkov, Krikalev viajou ao espaço como um cidadão de um país que não existia mais, e, por conta do acontecimento, ambos acabaram conhecidos como “os últimos cidadãos soviéticos”. Krikalev, atualmente, tem 66 anos de idade.
O GPT-5 foi anunciado pela OpenAI como o modelo mais inteligente, rápido e útil desenvolvido até hoje. Desde personalidades diferentes a recursos avançados de programação e integração com ferramentas do Google, ele traz várias melhorias em relação aos modelos anteriores.
Confira as principais novidades do GPT-5 e como começar a testá-las na IA:
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Quatro personalidades
Redução de alucinações
Raciocínio automático (“Thinking Mode”)
Integração com Gmail, Google Calendar
Programação
Ajustes de aparência
1. Quatro personalidades
O ChatGPT anunciou quatro personalidades, disponíveis para todos os usuários que interagirem com a IA por mensagem de texto. Essas personalidades podem ser alteradas nas configurações e cada uma atende a um estilo de comunicação, sendo: Cínico, Robô, Ouvinte e Nerd.
Veja como alterar a personalidade do seu ChatGPT, você deve acessá-lo pelo navegador do celular ou PC:
No ChatGPT, toque sobre seu nome;
Acesse as “Configurações”;
Clique em “Personalização”;
Toque em “Instruções personalizadas”;
Vá em “Qual personalidade você quer para o ChatGPT?” e selecione a personalidade desejada. O GPT-5 tem quatro personalidades: Cínico, Robô, Ouvinte e Nerd. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
2. Redução de alucinações
Uma das principais críticas às Inteligências Artificiais são as alucinações (invenção de dados). O novo modelo do ChatGPT foi treinado para informar quando não souber uma informação em vez de inventá-la e aprimorado para fornecer respostas mais confiáveis.
Com isso, a OpenAI afirma que o GPT-5 alucina menos que os modelos anteriores.
3. Raciocínio automático (“Thinking Mode”)
Sempre que a IA identificar uma pergunta complexa, o GPT-5 vai acionar automaticamente o modo “Thinking” para ‘pensar’ mais antes de retornar e trazer uma resposta completa sobre o assunto.
Antes, era necessário selecionar esse modo avançado para que ele investigasse mais a fundo antes de dar uma resposta.
4. Integração com Gmail e Google Agenda
Agora, o GPT-5 pode se conectar diretamente ao seu Gmail e Agenda do Google para ajudar em tarefas do dia a dia, porém só está disponível para os assinantes Pro. No entanto, é necessário ativar a integração nas configurações do app.
Por exemplo, você pode perguntar: “O que eu tenho marcado amanhã?” e o ChatGPT vai ler sua agenda para listar os compromissos do dia. Ele também pode sinalizar e-mails importantes ou resumir mensagens recentes.
5. Programação
O GPT-5 trouxe melhorias para desenvolvedores. Agora, o modelo consegue gerar códigos mais precisos, corrigir erros, refatorar trechos e até criar interfaces de front-end visualmente atraentes a partir de descrições em linguagem natural.
Com a memória de contexto ampliada, é possível trabalhar com bases de código extensas sem perder coerência. Assim, dá para criar apps, jogos ou sites completos apenas com prompts de texto.
6. Ajustes de aparência
Além dos temas claro e escuro de sempre, você pode escolher cores de destaque (“accent colors”) para a interface do ChatGPT, que alteram a aparência dos balões de conversa, botões e textos realçados.
Para alterar a cor:
Abra “Configurações”;
Na aba “Geral”, vá em “Cor de ênfase” ou “Accent colors”;
Escolha a cor desejada. Agora, o ChatGPT permite alterar a cor da sua interface. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
Como acessar o GPT-5?
O GPT-5 já é o modelo padrão do ChatGPT. Para utilizá-lo, basta abrir o ChatGPT pelo navegador ou aplicativo e enviar sua mensagem.
Quanto custa o GPT-5?
O GPT‑5 pode ser usado gratuitamente com limites diários. Para mais recursos, é necessário assinar o plano Plus ou Pro, que custam US$ 20 e US$ 200 por mês, respectivamente.
Qual é o limite do GPT grátis?
No plano gratuito, o GPT‑5 só pode ser usado um número restrito de vezes dentro de um período de cinco horas, porém a OpenAI não informa o limite exato. Após atingir esse limite, o sistema notifica o usuário e passa a responder com modelos anteriores.
Embora sejam produtos que trazem alta qualidade de som em comparação com fones de ouvido TWS, os headphones ainda apresentam algumas desvantagens. Por isso, é importante saber de alguns pontos negativos que esse tipo de produto traz, especialmente antes de comprar um novo.
Headphones são maiores e, em alguns casos, cobrem toda a orelha de quem está usando. Por isso, a experiência pode se tornar bastante desconfortável, especialmente para quem usa o produto por muitas horas seguidas.
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Esse problema se agrava para quem usa óculos, já que os headphones tendem a apertar as hastes contra as laterais da cabeça. Nestes casos, é comum que essa pressão cause dor após apenas alguns minutos.
Além disso, o formato dos headphones faz com que seja mais difícil usá-lo com a cabeça encostada em algum apoio ou enquanto deitado. Dormir com esse tipo de fone em um avião, por exemplo, é praticamente impossível, diferentemente da experiência com os fones TWS mais tradicionais.
Headphones são mais desconfortáveis para quem usa óculos (Imagem gerada por IA/Gemini)
2. Espuma frágil
Dependendo do tipo de headphone, as espumas laterais podem se desgastar de forma relativamente fácil. Afinal, é uma parte que está em constante contato com a pele, incluindo o suor e outros fluidos.
Naturalmente, esse problema é menos frequente para modelos de marcas mais conhecidas. No entanto, não pode ser negligenciado.
Em alguns casos, é possível comprar espumas de reposição nas lojas oficiais das empresas, ou mesmo em plataformas de marketplace. Mesmo assim, é uma substituição mais difícil em comparação com as borrachinhas de fones TWS, por exemplo.
3. Dificuldade de transporte
Fones de ouvido do tipo headphone possuem dimensões bem maiores que os TWS. Por isso, normalmente são mais difíceis de levar em mochilas ou bolsas, além de ser impossível transportar no bolso.
Existem alguns headphones com estrutura que se dobra, o que facilita o transporte em algumas situações. Modelos mais avançados vêm até com uma capa de proteção própria.
Headphones ocupam muito mais espaço na mochila (Imagem: Divulgação/Sony)
Mesmo assim, não há como negar que os TWS são muito mais práticos para transportar a qualquer lugar, especialmente em locais como academia, trabalho ou escola/faculdade.
4. Maior risco de roubo
Essa característica depende bastante dos ambientes em que o headphone será usado. Mas, por ser um produto que chama mais atenção, tende a ficar mais sujeito a roubos e furtos.
Além disso, o headphone é um produto capaz de funcionar “por conta própria”. Ou seja, se alguém se apropriar indevidamente, pode sair usando e depois carregar na tomada — enquanto fones TWS se tornam inúteis sem suas respectivas capinhas de recarga, que geralmente estão bem guardadas.
A vulnerabilidade ao roubo dos headphones tende a ser maior em locais públicos e movimentados. Considerar esse e os outros fatores pode ajudar na escolha do tipo de fone mais adequado para cada rotina.
Os preços de peças de PC não andam muito atraentes nos últimos anos, mas a situação é pior quando falamos em placas de vídeo, principal componente para jogos. Modelos mais básicos de novas gerações têm chegado por mais de R$ 2.000, e se considerarmos GPUs de níveis maiores, as cifras vão para a casa dos muitos milhares de reais. Por isso, uma placa de vídeo usada pode ser a saída, mas com muitos cuidados.
O mercado de placas de vídeo novas é limitado, já que sempre oferecerá as últimas opções, no máximo de duas gerações diferentes, com preços bem bagunçados (aqui no Brasil, ao menos). Já o mercado de GPUs usadas é muito mais amplo, oferecendo inúmeras opções.
Apesar disso, é preciso ter cuidado em diferentes aspectos, e vamos abordar os principais deles na hora de escolher sua placa usada.
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1. Relação entre preço e performance
Começamos logo pelo principal e o mais chato de lidar. O mercado de usados é terra de ninguém, o vendedor coloca o preço que quiser e ponto final. Se é um modelo mais exclusivo ou uma GPU mais difícil de achar, ou modelo premium, essa questão se agrava ainda mais. Para driblar esse abuso, é preciso considerar algumas coisas.
A variação de preços no mercado de usados é muito grande, fique atento (Imagem: OLX)
A primeira delas é o tempo de mercadoque determinada placa tem, qual seu nível de desempenho (de entrada, mainstream, intermediária, high-end ou entusiasta) e se trata de um modelo premium. Outra questão é a equivalência de desempenho com uma GPU atual.
Exemplo: existem várias GeForce RTX 3070 Ti usadas no mercado custando mais de R$ 2.500. O problema é que ela é cerca de 9% superior à RTX 5060, que tem modelos custando R$ 2.300. Nesse caso, o mais interessante é ir com a GPU mais nova.
Porém é possível achar a RTX 3070 Ti por cerca de R$ 2.000, sendo uma opção mais vantajosa nesse caso. Não existe uma tabela para determinar até onde o preço de uma GPU usada e antiga deve ir, mas tendo em mente essas questões, conseguimos saber se o preço cobrado vale ou não.
2. Estado da placa de vídeo
Se está tudo ok com o preço, é hora de verificar o estado dessa placa de vídeo. Comprando de forma presencial, é algo mais fácil de ser verificado, mesmo que superficialmente. Porém, com a compra online, existe o risco da surpresa de última hora, e com uma negociação feita fora de plataformas que fazem o intermédio, como Mercado Livre e OLX, não existe garantia de nada.
“E como verificar o estado de uma placa?”, você deve estar se questionando. Existe a vistoria superficial ao dar uma olhada 360 graus, procurando por rachaduras na carcaça e na placa, excesso de poeira embaixo do dissipador de calor e no meio das fans, vestígios de componentes queimados, características desse tipo.
Fuja de placas com essa aparência, a situação pode ser bem pior do que parece (Imagem:Yay Good Set)
O ideal mesmo é uma verificação profunda, abrindo a placa. Para isso, é necessário conhecimento ou levar para alguém de confiança que tenha esse conhecimento. Com a placa de vídeo aberta, a primeira coisa a ser verificada é se todos os chips de memória estão lá, além da GPU. Sim, por incrível que pareça, existem pessoas vendendo placas usadas sem GPU.
Além disso, é importante notar também se não existem capacitores estufados, ou ainda espaços vazios onde deveriam existir os capacitores. É bom dar uma olhada em como está a última aplicação de pasta térmica também, e trocá-la, caso haja necessidade, para evitar altas temperaturas.
Se você está comprando alguma GeForce RTX 30, existe a chance de ela ter sido estressada para mineração de criptomoeda, algo que ocorreu massivamente no auge da pandemia. Essas GPUs podem estar muito desgastadas por terem funcionado 24 por dia em sua capacidade máxima. Fique de olho nisso.
3. Compre em lugares seguros
Como dito antes, existem casos bizarros em relação à venda de placas de vídeo usadas: modelos sem GPU, faltando VRAM, cooler trocado,,, E a lista vai longe se entrarmos em publicações em fóruns de hardware de PC pelo mundo. No Brasil, a grande maioria das negociações é feita em redes sociais, sem qualquer proteção ao comprador.
Plataformas como Mercado Livre e OLX são meios que garantem a devolução do produto em até 7 dias, algo essencial para a compra de um produto usado, por conta dos riscos envolvidos. É sempre bom, se possível, ter um histórico do vendedor, saber se outras pessoas já compraram placas com ele e pedir ao vendedor um vídeo detalhando que está tudo bem com o componentes.
4. Comprei a placa usada, e agora?
Passou por tudo isso e está com a placa de vídeo usada no PC? Então vamos ao próximo e último passo. Preste atenção no desempenho dessa placa. Considerando que você já tenha uma configuração com CPU que não vai “gargalar” sua GPU, o ideal é que essa placa usada performe o que ela deveria performar (lembrando que é importante saber o potencial da GPU, existem diversos vídeo no YouTube que podem ajudar).
Caso sua RTX 3070 Ti esteja entregando menos FPS que uma RTX 5060, por exemplo, há algo errado. Dependendo do problema, é possível resolver você mesmo. O primeiro deles em potencial é falta de pasta térmica, o que leva a GPU a superaquecer e incorrer em thermal throttling, quando a placa de vídeo precisa reduzir as frequências para amenizar a temperatura.
Mais uma dica: fuja de GPUs de entrada antigas, elas já não rendem muita coisa atualmente (Imagem: NVIDIA/Divulgação)
Outro problema também relacionado às temperaturas, mas desta vez com o estado do cooler da placa de vídeo é o excesso de sujeira entre as aletas do dissipador de calor. Isso faz com que o ar das ventoinhas não passe de forma adequada, gerando aquecimento na GPU e em componentes como memórias e VRM.
Existem ainda outros problemas físicos, mas que envolvem conhecimento em eletrônica, como a falta de um capacitor, por exemplo. Nesse caso, o ideal é devolver a placa de vídeo usada, mas caso não seja possível, procure um técnico de confiança para fazer o conserto.
Conclusão
Placas de vídeo usadas são uma ótima saída para um orçamento apertado e se você não se importa com as tecnologias mais modernas e consumo menor (no caso em relação às GPUs mais antigas). Comprar uma RTX 3080 por cerca de R$ 3.000 é um bom negócio, já que é uma equivalente a uma nova que passa de R$ 4.000 e tempo potencial de render bastante ainda.
As dicas que apresentamos aqui são essenciais para comprar uma placa de vídeo usada com segurança, então se você conseguir executar cada uma delas, vai evitar dores de cabeça e garantir uma boa placa de vídeo para sua necessidade, livre de defeitos e problemas para rodar seus jogos tranquilamente.
Se você deixa seu carro parado por muito tempo, a gasolina que está no tanque pode não estar mais própria para uso, podendo causar até problemas para o motor.
Porém, cada tipo de combustível tem a sua particularidade e tempo de validade. A gasolina e o diesel acabam mais prejudicados, perdendo sua utilidade em menos tempo que o etanol, por exemplo.
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Por quanto tempo é possível deixar a gasolina no tanque?
A gasolina, seja ela aditivada ou não, tem uma durabilidade prevista entre dois ou três meses. Não há um tempo exato para sua validade, mas após este período ela perde suas principais características e acaba degradando — o que pode afetar o sistema do seu veículo.
Já a gasolina Premium (também chamada de Podium) possui um tempo de validade bem maior em relação ao combustível comum, podendo manter boa condição de uso por mais de seis meses.
Se seu carro ficar muito tempo parado, é indicado que toda a gasolina seja retirada do tanque e substituída por uma nova (Freepik/Divulgação)
E o diesel?
Assim como a gasolina, o diesel tem uma baixa durabilidade depois de sair da bomba. São apenas três meses antes do combustível perder a durabilidade.
Tanto o diesel quanto a gasolina sofrem diretamente com a temperatura, a umidade e até mesmo o contato com os materiais do tanque, que podem degradar com facilidade os combustíveis.
Diesel é mais propenso a sofrer degradação com a umidade no tanque de combustível (Gorlovkv/Envato/CC)
Etanol com maior durabilidade
O etanol, no entanto, foge do padrão e pode ser usado por mais tempo que os outros tipos de combustíveis. Não há uma validade exata para ele, mas sabe-se que sua validade é maior que a da gasolina, por exemplo.
Mas isso não quer dizer que o etanol não se degrada. Sua condição de uso também pode ser alterada principalmente devido a temperatura do ambiente.
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