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Plataforma oferece 50 bolsas para curso online de conteúdo e IA em marketing

A Escola Marketing do Futuro, uma iniciativa da LeFil Company, anunciou que está com 50 bolsas de estudo para estudantes que queiram aprender a criar e escalar conteúdo com inteligência artificial (IA). O curso é online e as aulas começam a partir do mês de setembro.

O programa tem como objetivo trabalhar, de forma prática, o aprendizado de fundamentos e aplicações de IA generativa tanto na produção de conteúdo quanto na estratégia por trás da criação. 

O foco do curso está também na conexão dos conceitos de tecnologia com os do marketing, voltando-se para a missão central da LeFil Company. “Conteúdo com IA deixou de ser tendência e virou competência essencial”, destaca a especialista e professora do curso, Socorro Macedo.


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Entre destaques da programação do curso “Criação de Conteúdo com IA”, estão: uma trilha intensiva do conceito à execução com a IA, ferramentas e práticas atuais para planejamento, criação, edição e publicação, exemplos de workflows replicáveis para times e criadores e conceitos de ética e governança de conteúdo para o uso responsável da tecnologia. 

O curso é voltado para profissionais de marketing, criadores de conteúdo, empreendedores e lideranças que queiram usar IA para otimizar tempo e melhorar a qualidade do que produzem. Não é necessário ter conhecimento prévio com inteligência artificial para acompanhar as aulas.

As inscrições já estão abertas e há um número limitado de vagas. As aulas são 100% online e ocorrerão entre os dias 17 e 26 de setembro, no período noturno.

Quem pode se inscrever? 

Podem se inscrever os estudantes ou pessoas recém-formadas em cursos de graduação das áreas de Comunicação, Marketing, Administração, Design, Tecnologia e correlatas. 

Criadores de conteúdo que estejam em início de carreira também se enquadram nos requisitos.

Como se inscrever

Para se inscrever, o interessado deve acessar o site da LeFil Company (conteudo.ia.lefil.com.br) e clicar em “Quero minha vaga”. Depois, basta preencher o formulário de inscrição.

Ao concluírem todas as aulas, os alunos participantes receberão um certificado de conclusão.

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VÍDEO: Tablets (baratos) para estudar ainda existem? Como escolher?

 

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Resident EVil Requiem, Pragamata e Onimusha estarão na Tokyo Game Show 2025

A Capcom anunciou sua programação para a Tokyo Game Show 2025 (TGS), feira de games que acontece no Japão entre os dias 25 e 28 de agosto. A editora promete levar diversos jogos para o evento, incluindo títulos programados para 2026, como Resident Evil: Requiem, Monster Hunter Stories 3: Twisted Reflection, Pragmata e Onimusha: Way of the Sword.

Não está certo se esses jogos terão demos jogáveis abertas ao público ou se serão apenas exibidos na TGS deste ano. A Capcom também confirmou uma transmissão pré-gravada para o dia 24 de setembro como parte da TGS Online.

Veja os jogos da Capcom confirmados na Tokyo Game Show 2025:


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  • Monster Hunter Outlanders (iOS, Android);
  • Monster Hunter Stories 3: Twisted Reflection (PC, PlayStation 5, Nintendo Switch 2, Xbox Series);
  • Monster Hunter Wilds (PC, PlayStation 5, Xbox Series);
  • Onimusha: Way of the Sword (PC, PlayStation 5, Xbox Series);
  • Pragmata (PC, PlayStation 5, Xbox Series);
  • Resident Evil Requiem (PC, PlayStation 5, Xbox Series);
  • Resident Evil: Survival Unit (iOS, Android);
  • Street Fighter 6 (PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Nintendo Switch 2, Xbox Series).

Capcom promete 2026 intenso

A Capcom vem preparando uma forte lista de jogos para o ano que vem, incluindo seu carro-chefe, Resident Evil: Requiem, que teve um novo trailer de jogabilidade divulgada durante a Gamescom 2025. O survival horror chega em 27 de fevereiro de 2026 para PC, PlayStation 5 e Xbox Series.

Resident Evil Requiem chega no dia 27 de fevereiro de 2026

Ainda sobre a franquia, os clássicos de Resident Evil para PlayStation 1 chegaram ao serviço PS Plus neste mês. No entanto, uma notícia pode desapontar os “platinadores” de plantão: os títulos não contam com troféus.

Leia também no Canaltech:

Vídeo: Nintendo Switch, PS5 ou Xbox? Ainda vale a pena comprar um console em 2025?

 

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Mais de 700 pinguins são encontrados mortos no litoral de SP; saiba por que

Mais de 700 pinguins foram encontrados mortos entre os dias 15 e 21 de agosto em Cananéia, Iguape e Ilha Comprida, cidades localizadas no litoral sul de São Paulo. Os dados foram contabilizados pelo Instituto de Pesquisas Cananéia (IPeC).

De acordo com a instituição, todos os 739 animais — todos pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) — foram encontrados em estágio avançado de decomposição, o que dificulta a identificação precisa da causa da morte das aves.

“Entre as hipóteses para esses encalhes, com base nas necropsias de animais frescos ou no quadro clínico de animais vivos, podemos citar os efeitos da migração por longas distâncias, dificuldade em encontrar alimento, parasitoses, quadros infecciosos e a interação com a pesca”, informa o IPeC, que faz parte do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMS-BS).


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Pinguins cada vez mais debilitados

O instituto ressalta que os animais encalhados, mesmo quando encontrados vivos, estão cada vez mais debilitados, o que demanda esforços ainda maiores de reabilitação.

“Os pinguins desta temporada, em comparação com os últimos dois anos, estão chegando com peso muito baixo, hipotérmicos (em alguns casos sem condição de aferir a temperatura), com sinais de interação com a pesca e muitos com a condição respiratória comprometida”, destaca a instituição.

Pinguins
Pinguins estão chegando à costa brasileira cada vez mais debilitados (Divulgação/PMP-BS)

Apesar das mortes e do estado debilitado de muitos animais, os especialistas do IPeC ressaltam que a espécie não está em risco de extinção.

Estima-se que existam entre 2 e 3 milhões de indivíduos na natureza, concentrados principalmente em grandes colônias na Argentina. Contudo, mudanças climáticas e atividades humanas colocam essa espécie de pinguins em risco a médio e longo prazo.

Leia mais: 

VÍDEO | COMO ESTARÁ SUA CIDADE DAQUI A 60 ANOS?

 

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AMD culpa fabricantes de placa-mãe por sockets AM5 queimados

Relatos sobre pinos queimados em sockets AM5 da AMD surgiram nos últimos meses. Na maior parte desses casos, a perda é total, afetando até mesmo os pads de contato das CPUs Ryzen. O Time Vermelho, em entrevista recente, jogou a culpa desse problema às fabricantes de placas-mãe, dizendo que algumas delas “não aderem aos valores recomendados pela AMD” nas BIOS.

Ao site sul-coreano Quasar Zone, David McAfee e Travis Kirsch, da AMD, deixaram claro que a empresa “leva a qualidade muito a sério”,  trabalhando de perto com as fabricantes para garantir que tudo esteja conforme o padrão. Porém, de acordo com os representantes do Time Vermelho, nem todo mundo segue as recomendações à risca:

“Esta questão surge porque algumas BIOS ODM não cumprem os valores recomendados pela AMD. A posição da AMD é, fundamentalmente, fornecer produtos da mais alta qualidade através de testes exaustivos”.


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Mantenha sua BIOS atualizada

Para quem ainda não sofreu com o problema, a AMD recomenda a atualização para a BIOS mais recente, já que “incorpora recursos adicionais, melhorias de desempenho e soluções para resolução de problemas”. Os executivos da empresa ainda alfinetam a Intel nessa questão, dizendo que a flexibilidade oferecida pela AMD, com uma vasta combinações de CPUs em uma única plataforma, traz junto “uma vasta quantidade de cenários possíveis”.

Em alguns casos, os processadores Ryzen são afetados pelo socket queimado (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech)

Ou seja, a AMD quer dizer que na limitação imposta pela Intel em relação à disponibilidade de sockets, o controle é maior (e mesmo assim aconteceu toda aquela problemática com as CPUs Raptor Lake), e fica mais difícil de acontecer problemas. “Embora essa seja uma questão complexa, estamos trabalhando em estreita colaboração com nossos parceiros para resolver os problemas e continuar a desenvolver a plataforma”, continua a AMD.

Veja mais do CTUP:

 

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Falso jornalista publicava textos gerados por IA e enganou revistas como a WIRED

Um suposto jornalista freelancer teve seus textos publicados em diversas revistas renomadas, como WIRED e Business Insider. Contudo, os sites deixaram passar um detalhe: os conteúdos assinados pelo falso jornalista Margaux Blanchard foram gerados por inteligência artificial (IA).

Os textos abordavam diferentes temas — desde casais que se casavam em plataformas digitais como Minecraft e Roblox, até histórias sobre a rotina de um pai que relatava os impactos do trabalho remoto em sua vida.

As suspeitas sobre o pseudoautor começaram a surgir após Jacob Furedi, editor do site Dispatch, receber uma proposta duvidosa de reportagem enviada por Blanchard.


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Matéria sobre cidade que não existe

Furedi informou ao portal Press Gazette que, no início de agosto, recebeu de Blanchard uma proposta de pauta sobre a cidade de “Gravemont”, supostamente localizada na zona rural do Colorado, nos Estados Unidos.

No texto da proposta, Blanchard afirmava que se tratava de uma cidade mineradora desativada, transformada em um campo de treinamento secreto usado para investigar mortes, envolvendo cientistas, ex-policiais e ex-mineiros.

O falso jornalista ainda destacava ser a pessoa ideal para escrever o conteúdo, alegando ter experiência com histórias do tipo e contatos relevantes para apuração.

Contudo, após realizar algumas buscas, o editor descobriu que a cidade de Gravemont não existe. A descoberta reforçou as suspeitas de que se tratava de um enredo fabricado por ferramentas de IA.

Furedi chegou a perguntar detalhes sobre prazos e valores para a produção da matéria. Blanchard respondeu que precisaria de cinco a sete dias no local e cobraria US$ 670 (cerca de R$ 3,6 mil na cotação atual).

Diante da insistência por provas de que seria um jornalista real, Blanchard deixou de responder.

Texto publicado no WIRED

Após tomar conhecimento do caso, o Press Gazette alertou veículos sobre a autenticidade dos textos assinados por Blanchard. A partir disso, os portais começaram a excluir as matérias do suposto freelancer.

No caso do WIRED, o artigo publicado em 7 de maio tinha o título “They Fell in Love Playing Minecraft. Then the Game Became Their Wedding Venue” (“Eles se apaixonaram jogando Minecraft. Então, o jogo virou o local do casamento deles”, em tradução livre).

O texto mencionava, por exemplo, uma personagem chamada Jessica Hu, descrita como uma “celebrante digital” especializada em casamentos realizados em plataformas como Twitch, Discord e VRChat. No entanto, buscas posteriores não encontraram registros sobre essa pessoa.

Em 21 de agosto, o site publicou uma nota explicando que a sugestão de pauta havia chegado em abril e só após a publicação os especialistas concluíram que o material fora escrito por IA.

“Cometemos erros aqui: esta matéria não passou por um processo adequado de verificação de fatos nem recebeu a edição máxima de um editor sênior. Colaboradores iniciantes da WIRED geralmente devem receber ambos, e os editores devem sempre ter plena confiança de que os escritores são quem dizem ser”, escreveu a revista em comunicado.

O conteúdo escrito por Margaux Blanchard foi removido da plataforma, sendo substituído por uma nota editorial (wired.com). 

“Após revisão adicional do artigo ‘Eles se apaixonaram jogando Minecraft. Então, o jogo virou o local do casamento deles’, a equipe editorial da WIRED determinou que o artigo não atendia aos padrões editoriais. Ele foi removido.”

Ferramentas de IA
Textos produzido por ferramenta de IA e assinado por Margaux Blanchard foi publicado no portal WIRED (Unplash/Solen-feyissa)

Ensaios no Business Insider

Em abril de 2025, o site Business Insider publicou dois artigos assinados por Blanchard:

  • Remote work has been the best thing for me as a parent but the worst as a person” (“O trabalho remoto foi a melhor coisa para mim como pai, mas a pior como pessoa”);
  • I had my first kid at 45. I’m financially stable and have years of life experience to guide me” (“Tive meu primeiro filho aos 45 anos. Sou financeiramente estável e tenho anos de experiência de vida para me orientar”).

Após contato do Press Gazette, o Business Insider removeu os textos e, assim como o WIRED, publicou notas de correção.

“O ensaio ‘O trabalho remoto foi a melhor coisa para mim como pai, mas a pior como pessoa’ foi removido porque não atendia aos padrões do Business Insider”, informou o portal (businessinsider.com) em relação a um dos textos.

Outras plataformas, como Index on Censorship, Cone Magazine e Naked Politics, também haviam publicado conteúdos atribuídos a Blanchard.

Site do portal Business Insider
Business Insider removeu matéria assinada por Margaux Blanchard e inseriu nota editorial (Reprodução/Business insider)

Lista falsa de IA em jornal

Outro episódio de uso indevido de IA ocorreu no jornal Chicago Sun-Times. Em maio de 2025, o periódico publicou uma lista de leituras para o verão, produzida pela empresa terceirizada King Features Syndicate.

No entanto, muitos livros da lista em questão não existem, com títulos e resumos gerados por inteligência artificial. 

O texto foi assinado pelo freelancer Marco Buscaglia, que depois reconheceu não ter verificado as informações.

“Estupidamente, e 100% por minha culpa, acabei republicando esta lista que [um programa de IA] divulgou… Normalmente, é algo que eu não faria. Mesmo que eu não esteja escrevendo algo, pelo menos me certifico de que a fonte está correta, que a analisei e que tudo é legítimo. E eu definitivamente falhei nessa tarefa”, disse o jornalista.

A King Features informou que encerrou a colaboração com Buscaglia, já que o uso indevido de IA violava suas políticas editoriais.

Leia mais: 

VÍDEO | 3 USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO DIA A DIA

 

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Quais as faixas salariais do mercado de tecnologia em São Paulo em 2025?

O mercado de tecnologia segue quente em 2025 e quem trabalha com código, dados e nuvem em São Paulo já aprendeu que “tudo depende”: do porte da empresa, do nível de senioridade e, claro, do poder de negociação. A seguir, um raio-X com faixas salariais praticadas na capital paulista e dicas para quem quer ganhar bem neste mercado.

A remuneração média de profissionais de Tecnologia da Infomação (TI) no Brasil subiu nos últimos anos e em 2025 a média nacional reportada por sindicatos e pesquisas fica em torno de R$ 7.600–7.700 por mês — em São Paulo os valores costumam ficar acima dessa média, com desenvolvedores e especialistas em nuvem/dados alcançando faixas bem superiores, especialmente em empresas grandes ou com atuação internacional. 

Abaixo estão faixas salariais em São Paulo, com valores mensais e estimativas de cargos, a partir de dados da Microlins, Glassdoor, Salario.com.br e outros sites e relatórios de 2025.


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Júnior

  • Faixa típica: R$ 2.500 — R$ 5.000
  • Profissionais em início de carreira, muitas vezes ainda em transição de estágio para CLT. Empresas menores pagam perto do piso; startups com rodada e boa receita costumam oferecer um pouco mais. 

Pleno

  • Faixa típica: R$ 5.000 — R$ 9.000
  • Aqui já aparece grande dispersão por stack (Java/.NET vs. JavaScript/Node) e por função (backend costuma pagar ligeiramente mais em empresas tradicionais). 

Sênior

  • Faixa típica: R$ 9.000 — R$ 20.000+
  • Desenvolvedores sênior, engenheiros de dados e SREs em grandes empresas, bancos ou multinacionais frequentemente ficam no topo dessa faixa; os percentuais mais altos podem superar os R$ 20–25 mil em casos excepcionais ou quando há bônus/ações. 

Líderes / Gerência / Executivos (CTO, CIO, Gerente de TI)

  • Faixa típica: R$ 20.000 — R$ 54.000 (e mais, dependendo do cargo e empresa)
  • Cargos de direção com valores médios e percentuais que podem ultrapassar R$ 30.000 a R$ 50.000 mensais, dependendo do porte). Esses números refletem remuneração fixa — muitos papeis de diretoria também têm bônus e participação acionária. 

Referências por cargo em São Paulo:

  • Desenvolvedor Full Stack Sênior (SP): média R$ 11.800/mês; faixa típica R$ 9.300–19.000
  • Software Developer: média R$ 8.800/mês, com faixa típica entre R$ 5.800 e R$ 11.500
  • Gerente de TI / Gerente de Desenvolvimento: média entre R$ 20.000 e R$ 28.000, dependendo do tipo de gerência.

O que explica a variação?

Alguns tipos de empresa, como bancos e grandes multinacionais, pagam acima da média; startups podem pagar menos em salário fixo, compensando com opções de participação acionária. 

A especialidade também conta na hora de assegurar uma faixa salarial mais alta. Segurança, Nuvem (AWS/GCP), Dados (Data Engineering / ML) e Engenharia de Sites (SRE) costumam premiar mais do que conhecimentos genéricos de front-end em empresas tradicionais.

Além disso, o formato do contrato, com PJ/consultoria pode elevar o ganho nominal — mas normalmente sem os mesmos benefícios de assinatura em ambiente de Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT.

Tendências de 2025 que impactam salário

Ainda em 2025, há algumas tendência que podem trazer grande impacto positivo aos salários nas contratações feitas por empresas do mercado de tecnologia em São Paulo. São elas:

  • Valorização de especializações: aceleração das vagas para cloud, segurança e dados mantém pressão de alta sobre salários desses nichos
  • Remoto e híbrido: empresas que permitem trabalho remoto ampliam a concorrência nacional/internacional — isto pode tanto aumentar ofertas (quando empresas for demandam talentos) quanto nivelar para baixo salários em empresas com headcount internacional
  • Aumento acumulado nos últimos anos: pesquisas sindicais e do setor indicam crescimento real da remuneração média de TI.

Leia mais:

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Volkswagen apresenta novo Golf GTI — e ele está mais insano do que nunca

O Volkswagen Golf GTI deve voltar ao mercado brasileiro em 6 de setembro, com direito também a ajustes na suspensão e no consumo para o uso do combustível brasileiro. No entanto, quem já quiser saber o preço do hatch esportivo da VW vai ter que esperar mais um pouco. 

O modelo promete unir performance, tecnologia e estilo. Sob seu capô, o hatch conta com motor 2.0 turbo com potência de 245 cv e 37,7 kgfm de torque, enquanto o câmbio é automatizado e de dupla embreagem, com sete marchas. De acordo com a Volkswagen, o Golf GTI vai de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos. 

Vale também destacar as rodas de 18” do modelo, com direito ainda a grade e logo iluminados, piloto automático adaptativo, assistente de condução com centralizador de faixas e mais.  


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Detalhes e acabamento

A parte interna do VW Golf GTI traz bancos dianteiros com aquecimento, iluminação ambiente com dezenas de cores, painel de instrumentos em tela, teto solar, entre outros recursos. Também é possível optar por bancos em couro com ajuste elétrico para o motorista. 

O VW Golf GTI promete surpreender compradores no Brasil (Divulgação/Volkswagen)

O modelo vai ser vendido nas cores branco puro, preto Mythos, cinza Moonstone e vermelho Kings. O preço do novo modelo vai revelado somente em setembro, quando começarem as vendas

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Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos. O que mudou?

 

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Elon Musk vai transformar Grok 3 em uma IA aberta; entenda o que muda

A xAI abriu o código do modelo Grok 2.5, lançado no ano passado, e liberou todas as informações do LLM na plataforma Hugging Face no último final de semana. Além disso, Elon Musk confirmou que o Grok 3 (lançado em fevereiro deste ano) será oferecido em código aberto daqui a seis meses.

Não é a primeira vez que a empresa faz isso: no ano passado, a companhia de Musk abriu o código do modelo Grok-1, lançado originalmente em novembro de 2023. 

Liberar modelos antigos faz parte de uma abordagem diferente da xAI em relação a outros concorrentes — Google e OpenAI possuem modelos separados de código aberto, mas não liberam versões antigas de seus principais LLMs, por exemplo.


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O que isso muda no Grok?

A mudança não tem impacto para quem usa o chatbot da xAI, visto que a ferramenta usa o modelo mais recente, Grok 4. Abrir modelos antigos é uma alternativa para desenvolvedores que procuram fazer ajustes finos ou construir novas plataformas em cima da tecnologia já existente.

De forma resumida, uma pessoa poderia criar um chatbot alimentado pelo Grok 2.5 usando outro domínio além do site da plataforma. 

Os termos de serviço garantem o uso do Grok 2.5 para pesquisas e aplicações sem objetivos comerciais. O acesso com fins comerciais está liberado apenas se as empresas seguirem todas as políticas de uso aceitável da xAI.

A documentação está disponível no site da Hugging Face (huggingface.co/xai-org/grok-2)

O que é uma IA aberta?

Uma IA aberta consiste em um modelo de linguagem grande (LLM) que teve toda a documentação com códigos, bases de daos e outras informações disponibilizadas ao público. Além de fomentar novas pesquisas, a prática garante maior custo-benefício para empresas que usam a ferramenta e ainda permitem que a base do modelo seja adaptada para diferentes propósitos.

No entanto, os principais LLMs do mercado usam modelos de código fechado, que preservam a propriedade intelectual. GPT-5, da OpenAI, Gemini 2.5, do Google e o próprio Grok 4 da xAI são mantidos nesse formato.

A Meta é uma das principais empresas no segmento aberto com a família Llama. O Google tem o Gemma, uma variante aberta para desenvolvedores, enquanto a OpenAI lançou a família GPT-oss neste ano, o primeiro conjunto em código aberto da empresa desde 2019.

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VÍDEO: a IA vai substituir os médicos?

 

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Os 10 piores filmes de terror que você precisa assistir

Se você gosta de cinema, então provavelmente deve ter um filme ruim de estimação. Afinal, nem sempre vivemos de obras-primas: existem aquelas produções ruins que, embora esbanjem efeitos visuais terríveis e diálogos vergonhosos, a gente simplesmente não cansa de amar justamente por seus defeitos – e o gênero de terror tem vários exemplos disso.

Piores filmes de terror que você precisa assistir

Assombrosos não pelos sustos e pelo clima tenso, mas, sim, por quão ruins são, alguns filmes de terror surpreendem o público pela péssima qualidade, seja ela intencional ou não. Pensando nisso, o Canaltech selecionou os 10 piores filmes de terror que você definitivamente precisa assistir.

  • Sharknado (2013)
  • Piranha 3D (2010)
  • O Vingador Tóxico (1984)
  • Invasão Zumbi 2: Península (2020)
  • Palhaços Assassinos do Espaço Sideral (1988)
  • Plano 9 do Espaço Sideral (1957)
  • Jason X (2001)
  • The Slumber Party Massacre (1982)
  • Troll: O Mundo do Espanto (1986)
  • Alligator: O Jacaré Gigante (1980)

Sharknado

 

Sharknado já começa ruim no título, que traz um trocadilho nível tio do pavê para deixar bem claro que o filme realmente é sobre o que você estava imaginando, mas não queria acreditar: um tornado com tubarões. 


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Não é nem que eles voam, mas o que acontece é que o tornado pega os animais na água, levando-os para o centro da cidade onde eles começam a atacar as pessoas (obviamente). É delicioso como nada no filme faz sentido: as atuações são péssimas e os efeitos piores ainda.

Achou ruim e quer mais? Ninguém fica na mão quando se trata de Sharknado, que tem sequências tão absurdas que valem a pena só pelo título. Dá até para maratonar: Sharknado 2: A Segunda Onda (2014), Sharknado 3: Oh, Não! (2015), Sharknado: Corra para o Quarto (2016), Sharknado 5: Voracidade Global (2017) e O Último Sharknado: Já Estava na Hora (2018).

Sharknado está disponível para streaming no Prime Video (dê play por sua conta e risco).

Piranha 3D

O cineasta Alexandre Aja ficou gourmetizado quando fez o trash Predadores Assassinos (2019), mas não vamos esquecer jamais que ele revisitou o clássico Piranha (1978), imortalizado pela icônica sequência Piranhas 2: Assassinas Voadoras (1981), de James Cameron (sim, o diretor de Avatar tem esse título na filmografia), com o terrível Piranha 3D.

 

Com um projeto que parece ter sido feito só para embarcar na onda do 3D usando piranhas devoradoras de humanos, o roteiro do filme é tão ruim quanto o título sugere. É tudo tão bizarramente mal feito que se torna perfeito, como o CGI pobremente trabalhado que deixa o espectador se questionando como que alguém teve coragem de gastar dinheiro fazendo isso e ainda colocar um 3D em cima.

Piranha 3D está disponível para streaming no Prime Video.

O Vingador Tóxico

 

Se você pegou a época das locadoras de vídeo, este é um dos títulos que podem ter passado pela sua mão, fazendo você se arrepender do dinheiro que gastou (ou não). Amplamente conhecido entre os fãs de terror (e de filmes ruins) como um longa péssimo, O Vingador Tóxico também precisa entrar na sua maratona de filmes ruins que merecem ser vistos.

Com um remake prestes a chegar às telonas, O Vingador Tóxico acompanha o jovem Melvin Junko, um faxineiro atrapalhado que cai em um tanque de lixo tóxico na cidade de Tromaville. Ganhando habilidades poderosas, ele decide se tornar um vigilante que combate o crime no local.

O Vingador Tóxico não está disponível para streaming no Brasil atualmente (o que pode ser um livramento, dependendo do seu ponto de vista).

Invasão Zumbi 2: Península

 

Para não dizer que só filme antigo é ruim o suficiente para ter a potência de virar um cultuado trash, temos Invasão Zumbi 2: Península, que tentou desesperadamente repetir o sucesso do elogiado filme sul-coreano lançado em 2016. O resultado não poderia ser mais distante (e terrível) em relação ao original.

Expectativas geralmente interferem muito na experiência do espectador, mas algumas expectativas são aceitáveis, como a ideia que Invasão Zumbi 2 seguiria mais ou menos a mesma vibe do primeiro filme. Bom, não foi o caso deste aqui.

Com mais grana nas mãos, Invasão Zumbi 2: Península conseguiu ser um dos piores filmes de zumbi dos últimos tempos, apostando na porradaria ao invés de pensar em fazer um roteiro minimamente coerente. Por outro lado, é justamente por isso que ele merece uma chance. Afinal, se você quer ver apenas um monte de zumbi correndo para lá e para cá enquanto humanos tomam decisões sem sentido, este filme é para você.

Invasão Zumbi 2: Península está disponível para streaming no Globoplay e no Telecine.

Palhaços Assassinos do Espaço Sideral

Um filme com palhaços assassinos que vieram do espaço sideral e cujas armas são pipocas. Essa ideia parece ter saído de um sonho febril, mas é exatamente isso que você vai encontrar no filme Palhaços Assassinos do Espaço Sideral (o título não poderia ser mais autoexplicativo).

 

Tão absurdo que se tornou um trash cult, Palhaços Assassinos é aquele típico filme que, devido à falta de orçamento, fez o impossível para superar as limitações com as ideias mais bizarras já vistas no audiovisual. Mesmo sendo péssimo, o filme é tão engraçado e cafona que definitivamente merece ser assistido pelo menos uma vez na vida.

Palhaços Assassinos do Espaço Sideral está disponível para compra ou aluguel no Prime Video.

Plano 9 do Espaço Sideral

 

Mais um filme que ultrapassou os limites ainda na época de ouro de Hollywood foi Plano 9 do Espaço Sideral, lançado na década de 1950. Só para ter uma ideia do que você vai encontrar, o diretor Ed Wood foi, por décadas, conhecido na indústria cinematográfica como o pior diretor de todos os tempos, o que fez com que seus filmes se tornassem obras obscuras naquele tempo.

Plano 9 do Espaço Sideral é cheio de boas intenções (incluindo mensagens sobre a preservação do planeta), mas a execução é risível. Para os fãs dos clássicos Dráculas da Universal, ver Bela Lugosi nisso chega a dar um aperto no coração (mas aí você lembra que gosta de filme ruim, e o aperto passa).

Plano 9 do Espaço Sideral está disponível para streaming no Prime Video.

Jason X

 

Quando você pensava que a franquia iniciada com o clássico Sexta-Feira 13 (1980) não poderia ir tão longe assim, Jason X veio para provar que tudo é possível quando se tem um orçamento e um sonho em Hollywood, para o bem ou para ou mal.

Lançado no começo dos anos 2000, Jason X apresenta uma versão futurística do clássico assassino com uma trama ambientada em 2455. No filme, um grupo de jovens exploradores pousa em um contaminado planeta Terra, próximo ao acampamento Crystal Lake (sim, ele mesmo).

Lá, eles encontram o corpo congelado de Jason Voorhees, levando-o para o espaço. É claro que, diante de tais condições, o assassino inevitavelmente é ressuscitado, transformando a vida da tripulação em um inferno.

Será que precisamos dizer mais alguma coisa sobre Jason X? Claramente um dos filmes já feitos, a produção é tão absurda quanto divertida – e é por isso que você precisa assisti-la.

Jason X está disponível para streaming na HBO Max.

The Slumber Party Massacre

 

Com direito a um grupo de adolescentes comendo pizza em cima do cadáver do entregador, The Slumber Party Massacre segue toda a estrutura de um slasher do jeito mais tosco e divertido possível. Dirigido por Amy Holden Jones (Espiral da Cobiça), o filme aposta na violência gráfica para fazer as sequências mais absurdas que você poderia imaginar dentro do subgênero.

O longa acompanha um grupo de adolescentes do ensino médio que estão no time de basquete da escola. Quando, certa noite, elas se juntam para uma festa do pijama, as jovens passam a ser aterrorizadas por um psicopata fugitivo que usa uma furadeira portátil para matar suas vítimas.

The Slumber Party Massacre está disponível para streaming no Plex.

Troll: O Mundo do Espanto

 

Se você der uma olhadinha em listas que contemplam os piores filmes de terror já feitos na história do cinema, a chance de encontrar Troll: O Mundo do Espanto é grande. Isso porque o longa é tão ruim que ele sempre aparece no hall de grandes desastres do gênero.

Com Julia Louis-Dreyfus (Veep) no elenco e um protagonista chamado Harry Potter (coincidência?), Troll: O Mundo do Espanto conta a história de uma família que se muda para um apartamento em São Francisco, local onde um terrível troll decide transformar a pequena Wendy (Jenny Beck) em uma recruta de sua causa, já que ele pretende assumir o controle do planeta para voltar a ser humano.

Enquanto isso, para salvar Wendy, o jovem Harry faz tudo que está ao seu alcance para impedir que o pior aconteça, incluindo pedir ajuda de uma bruxa que tem uma relação peculiar com o passado do troll. Parace até que já vimos essa história antes, mas aqui é tudo ainda mais cafona e insano.

Caso você tenha coragem para embarcar nessa aventura no mínimo bizarra, Troll: O Mundo do Espanto está disponível para compra ou aluguel no Prime Video e Apple TV.

Alligator: O Jacaré Gigante

Filmes ruins com jacarés gigantes? Também temos. Intitulado Alligator: O Jacaré Gigante, o longa é tão absurdo que você simplesmente não tem vontade de parar de ver até os créditos subirem na tela. Afinal, nada melhor do que passar algumas horas da sua vida assistindo a um filme cuja ameaça é um Godzilla na forma de um jacaré.

 

No filme, um jacaré é levado por um encanamento para o sistema de esgoto quando era apenas um filhote. Acontece que, ao longo de sua vida, ele se alimentou de ratos de laboratório que foram descartados por uma empresa que injetava hormônios nos animais. É exatamente isso que faz com que o jacaré fique gigante e muito violento, saindo do esgoto para atacar os meros mortais na cidade. 

Alligator: O Jacaré Gigante está disponível para streaming no Looke.

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SpaceX adia voo do Starship faltando 17 min; nova tentativa acontece hoje (25)

A SpaceX adiou, neste domingo (24), o que seria o décimo teste de voo do foguete Starship. O anúncio foi feito às 20h13 (horário de Brasília), apenas 17 minutos antes do horário previsto para a decolagem da Starbase, no Texas. Uma nova tentativa está marcada para esta segunda-feira (25), às 20h30.

A empresa de Elon Musk havia informado que o teste teria uma janela de decolagem de uma hora, mas, pouco antes do início do período, publicou no perfil oficial do X uma mensagem sobre o adiamento:

“Cancelando o décimo voo do Starship previsto para hoje para permitir tempo de resolver um problema nos sistemas de solo”, escreveu a companhia.


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O problema citado envolve tanto a plataforma de lançamento quanto a infraestrutura de suporte ao redor, essenciais para a decolagem da nave espacial.

Teste após explosão

O décimo voo acontece após a explosão de um protótipo da Starship durante uma tentativa de decolagem em 18 de junho. Segundo a SpaceX, investigações realizadas depois do incidente resultaram em melhorias de hardware e de operação para aumentar a confiabilidade do veículo.

Um dos principais objetivos desta nova tentativa é ampliar os testes do propulsor Super Heavy, incluindo avaliações relacionadas à queima de combustível.

“O propulsor neste teste de voo está realizando vários experimentos para coletar dados de desempenho em condições reais, considerando perfis de voo futuros e cenários fora do padrão. O Super Heavy executará esses experimentos enquanto estiver em trajetória para um ponto de pouso em alto-mar, no Golfo do México, e não retornará ao local de lançamento para aterrissagem”, destacou a SpaceX em comunicado.

Além disso, este será o primeiro lançamento com carga útil da Starship. A missão também incluirá um experimento de retorno do estágio superior do foguete à Starbase.

Starship
Testes do propulsor Super Heavy são um dos principais objetivos do voo desta segunda-feira (Reprodução/X/SpaceX)

Características da Starship

A Starship tem 123 metros de altura — sendo 70 metros apenas do propulsor Super Heavy — e capacidade para transportar até 150 toneladas de carga. O foguete também foi projetado para ser reutilizável.

Esse poderoso veículo é parte da missão de Elon Musk de viabilizar a vida humana em outros planetas, especialmente em Marte. A Starship também é considerada peça-chave para o programa Artemis, da NASA, que visa levar astronautas de volta à Lua.

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Vem aí | Um eclipse solar parcial vai fazer a Lua dar uma “mordida no Sol”

No próximo dia 21, a Lua vai dar uma “mordida” no Sol no que chamamos de eclipse parcial. Apesar de não atingir a totalidade, o evento promete encantar observadores do céu na Nova Zelândia, partes da Austrália e Antártida. O evento coincide com o equinócio de setembro. O fenômeno terá início às 14h29 (horário de Brasília), atingirá seu ponto máximo entre 16h41 e 16h43, quando até 80% do Sol estará encoberto, e terminará às 18h53.

A maior cobertura solar será registrada em uma região remota do Pacífico Sul, entre a Nova Zelândia e a Antártida. Em lugares habitados, como a Nova Zelândia, a observação será mais favorável, especialmente logo ao amanhecer do dia 22 no horário local. Os melhores locais para observação são:

  • Auckland: 60% de cobertura às 6h55 locais
  • Christchurch e regiões de céu escuro da Ilha Sul: 70% de cobertura às 7h08 locais
  • Invercargill e Ilha Stewart: 73% de cobertura às 7h13 locais

Bases de pesquisa na Antártida, como a Zucchelli Station (Itália) e a McMurdo Station (EUA), também terão boas condições, com cerca de 70% de cobertura.


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Eclipse solar parcial

No eclipse solar parcial, a Lua não cobre completamente o disco solar (Imagem: Howard R Wheeler/Unsplash)

Um eclipse solar parcial acontece quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol, mas não cobre completamente o disco solar. Nesse caso, o alinhamento não é perfeito, e apenas uma parte do Sol parece ser “mordida” pela sombra da Lua.

O fenômeno pode variar em intensidade, dependendo da região de observação: em alguns lugares a cobertura pode ser pequena, enquanto em outros uma grande fração do Sol fica encoberta. Diferente do eclipse total, a luz solar nunca desaparece por completo, mas o efeito visual é marcante e exige o mesmo cuidado com a visão, já que olhar diretamente para o Sol sem proteção adequada pode causar danos permanentes aos olhos.

Vai ser possível ver o eclipse solar parcial no Brasil?

Infelizmente, o Brasil não estará na faixa de observação direta deste eclipse. Assim, quem quiser acompanhar o fenômeno poderá recorrer a transmissões ao vivo que serão disponibilizadas online.

Mesmo sendo parcial, o eclipse exige cuidados redobrados. Vale nunca olhar diretamente para o Sol sem proteção adequada e utilizar óculos com filtros solares certificados ou equipamentos como telescópios e câmeras com filtros especiais.

Vale lembrar que esse será o segundo e último eclipse solar de 2025, acontecendo poucos dias antes do equinócio de setembro, quando o dia e a noite têm duração quase igual.

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Realme planeja celular com bateria de 15.000 mAh; saiba detalhes

A Realme pode lançar um novo celular com bateria gigante de 15.000 mAh. A informação foi obtida por meio de uma imagem publicada pela empresa nas redes sociais. 

O teaser mostra um aparelho desconhecido com o número “15.000 mAh” na capa traseira. Contanto, ele ainda é um conceito da marca, sem disponibilidade de vendas imediatas. 

Para efeito de comparação, essa capacidade é maior que a maioria dos smartphones “rugged” do mercado — ou seja, modelos vendidos com estrutura mais resistente e grande bateria para aventureiros. 


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Realme 15.000 mAh
Capacidade de bateria aparece de forma discreta em imagem de divulgação (Imagem: Divulgação/Realme)

O smartphone da Realme não parece tão espesso nas imagens, embora seja visivelmente mais grosso que celulares tradicionais. 

Segundo a empresa, a bateria gigante será capaz de entregar 50 horas de streaming de vídeo ininterrupto, enquanto diversos modelos não passam de 24 horas.

Realme já tem conceito de celular com bateria gigante

Em março deste ano, a Realme já tinha mostrado um conceito com 10.000 mAh. O aparelho usa a maior proporção de silício da indústria, com 10% do material, de acordo com a empresa.  

Com uma densidade de energia de 887 Wh/L, o dispositivo também não tem dimensões tão distantes do tradicional. Tem 8,5 mm de espessura, e peso de pouco mais de 200 gramas. 

Ambos os modelos permanecem como conceitos prévios, e podem não chegar ao mercado imediatamente. Mesmo assim, a Realme confirmou que vai divulgar mais informações no dia 27 de agosto.

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Saiba a real diferença entre o IP48 e o IP68:

 

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Tudo sobre Task, nova série da HBO com Mark Ruffalo

Quem gosta de dramas policiais intensos já têm um novo título para manter no radar. Task, nova minissérie do gênero da HBO Max, chega em setembro ao streaming, entregando uma história sobre dois homens problemáticos em lados opostos de um confronto.

Criada por Brad Ingelsby, de Mare of Easttown (2021), a produção faz parte de um projeto original do cineasta desenvolvido para a HBO, que escreveu também o roteiro do show e trouxe ninguém menos do que Mark Ruffalo (Pobres Criaturas) para dar vida ao seu complexo protagonista – algo que o astro de Hollywood tem bastante expertise.

Dois homens em lados opostos

 

Ambientada nos subúrbios da Filadélfia, Task segue os passos de Tom, um agente do FBI encarregado de liderar uma força-tarefa um tanto complicada e que inclui um grupo de jovens policiais inexperientes.


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O objetivo da missão é pôr fim a uma série de assaltos violentos que vêm acontecendo na região e que têm como líder o bandido Robbie. Um homem que, contra todas as expectativas, é um modesto pai de família e controla uma gangue de mascarados que invadem domicílios.

Enquanto conduz a inexperiente equipe no encalço dos criminosos, Tom tem de lidar com seus próprios demônios internos e um papel familiar ao qual vem tendo dificuldade para se encaixar. Isso, ao mesmo tempo em que Robbie embarca na vida criminosa exatamente para assegurar uma vida melhor para aqueles que ama.

 

Dois homens complexos e em lados opostos de uma trama que, ao que tudo indica, terá um tom bastante cru e violento, mostrando as qualidades e imperfeições de cada personagem e discutindo temas como perdão, escolhas e paternidade.

Elenco principal da minissérie

Filmada em locais como o Condado de Delaware, Pensilvânia e Filadélfia, Task já teve um teaser lançado pela HBO Max embalado pela música Patience do grupo Gun’s Roses. E, mais recentemente, um trailer oficial da produção, que conta com a icônica Wish You Were Here do Pink Floyd como pano de fundo do vídeo.

Parte do elenco de Task, nova série de drama policial da HBO Max (Imagem: Divulgação/HBO)

Além de Mark Ruffalo na pele do agente Tom, coube a Tom Pelphrey (Ozark) dar vida a outra estrela da trama, o criminoso Robbie.

Fazem ainda parte do elenco artistas como Emilia Jones (CODA), Thuso Mbedu (A Mulher Rei), Raúl Castillo (Sorria 2), Jamie McShane (Wandinha), Sam Keeley (The Third Wave), Fabien Frankel (A Casa do Dragão), Martha Plimpton (Os Goonies) e Alison Oliver (Conversa Entre Amigos).

Com 7 episódios que serão lançados um por semana, todas as quintas-feiras no streaming, Task estreia em 7 de setembro de 2025 na HBO Max.

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Você não imagina quanto vale a coleção de carros de Neymar

Neymar, como muitos outros jogadores de futebol, não é apaixonado apenas pelo esporte. O craque também gosta muito de carros e, graças aos salários astronômicos que recebe, pode realizar o sonho de levar para a garagem tudo o que muitos apenas têm contato em fotos ou jogos de videogame.

O jogador, que desde o início de 2025 está novamente atuando pelo Santos, tem uma coleção de carros que vale uma verdadeira fortuna. Uma das últimas aquisições, aliás, foi um item raro e, claro, muito caro.

Neymar comprou uma réplica do Batmóvel, construída pelo engenheiro Adhemar Cabral, que levou quase três anos para ficar pronta. O carro pertencia a um empresário e, para ir às mãos de Neymar, custou a bagatela de R$ 8,3 milhões ao atleta.


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O Batmóvel, porém, não pode rodar pelas ruas. Para isso, o jogador tem outras opções que também se caracterizam pelo preço “salgado”. Saiba, então, quais são esses carros e quanto vale a coleção de Neymar.

Porsche domina garagem de Neymar

A coleção de Neymar tem “jóias raras”, como o Rolls-Royce Ghost, e objetos de desejo de 9 entre 10 gearheds, como a Ferrari Purosangue. Há, porém, uma marca que parece ter um lugar especial no coração (e na garagem) do craque: a Porsche.

O jogador do Santos tem não apenas um, mas quatro carros da marca premium alemã que, somados, valem a “bagatela” de R$ 5 milhões. Ironicamente, porém, nenhum deles é o mais caro da coleção.

Esse título, exceção feita ao Batmóvel, que não pode rodar, é mesmo da Ferrari Purosangue. O icônico modelo da marca do Cavalo Rampante custa nada menos do que R$ 7,5 milhões, e já foi até flagrado cometendo infrações de trânsito em São Paulo.

Neymar é dono de uma verdadeira fortuna em carros (Imagem: Reprodução/Instagram, Neymar Jr.)

O carro mais “simples” do acervo de Neymar, por sua vez, é o Range Rover First Edition, que está avaliado em R$ 1,3 milhão, mesmo preço que um dos Porsche com que divide o espaço da garagem.

Quanto vale a coleção de carros de Neymar?

A coleção de carros de Neymar, somados os preços daqueles que são os “principais” na imensa garagem do craque, ultrapassa R$ 20 milhões. E isso sem contar os modelos que o jogador ganhou ou comprou em suas passagens por Barcelona, PSG e Al-Hilal, que não puderam ser trazidos ao Brasil.

Os carros de Neymar e seus valores

  • Ferrari Purosangue – R$ 7,5 milhões
  • Porsche 911 GT3 RS – R$ 2 milhões
  • Rolls-Royce Ghost – R$ 1,7 milhão
  • Porsche Panamera – R$ 1,3 milhão 
  • Range Rover First Edition – R$ 1,3 milhão
  • Porsche 911 GTS – R$ 1,2 milhão 
  • Porsche 718 – R$ 550 mil 
  • Batmóvel Tumbler – R$ 8,3 milhões
  • Total: R$ 23,85 milhões

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