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Filtro HEPA: o que é, como funciona em aspirador, ar-condicionado e purificador

Sabe aquela pecinha que você tira do robô aspirador para limpar, que parece uma janelinha sanfonada? Muita gente bate, lava e recoloca sem pensar muito. Essa peça é o filtro HEPA.

Saiba o que é um filtro HEPA, em quais aparelhos é utilizado e como pode fazer diferença na sua saúde e em sua casa.

O que significa a sigla HEPA? 

HEPA é a sigla em inglês para High-Efficiency Particulate Air, ou seja, filtro de alta eficiência para partículas suspensas no ar. Ele captura partículas minúsculas, de até 0,3 microns, retendo 99,97% delas.


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  • Como funciona um filtro HEPA

Infelizmente um filtro HEPA não pode salvar você de um ataque químico ou biológico como nos filmes, pois sua função não é reter gases ou vapores tóxicos. Suas fibras interceptam partículas maiores em contato direto, depois as médias que não desviam e, por último, as ultrafinas. É como um “efeito dominó”.

Ele garante que aspiradores capturem poeira, em vez de devolvê-la ao ambiente. Sem o filtro, as partículas finas podem ficar suspensas por semanas e atacar rinites e alergias.

 

O que fica preso no filtro

  • Ácaros e resíduos;
  • Poeira fina;
  • Mofo, bactérias e vírus;
  • Pólen;
  • Parte da fumaça de cigarro e da poluição.

O que o filtro não captura

  • Gases e vapores;
  • Odores em geral.

Além do aspirador: onde são encontrados

Filtros HEPA também são encontrados em purificadores de ar e aparelhos de ar-condicionado (Imagem: Erick Teixeira/Canaltech)

Filtros HEPA também estão em purificadores de ar, sistemas de ar-condicionado, hospitais, escolas e indústrias que exigem “salas limpas”. Eles podem ser retangulares, cônicos ou similares a filtros de carro. O que importa é a eficiência, não o formato.

Onde comprar filtros HEPA

Estão disponíveis em grandes lojas, especializadas em ar-condicionado e aspiradores ou fornecedores de equipamentos de saúde. A escolha depende do seu uso e da quantidade que pretende adquirir.

Posso lavar um filtro HEPA?

Sim. Após o uso, eles acumulam sujeira e devem ser lavados. Verifique o manual do aparelho, mas a maioria recomenda água corrente e secagem completa antes do uso.

Tenha um filtro extra por segurança

Se o seu aparelho usa HEPA, considere ter um reserva. Muitos deixam de ser fabricados. Adriano Ponte, apresentador do Canaltech, contou que tinha um aspirador de 10 anos, funcional, mas ficou sem utilidade por não encontrar filtros à venda.

Mesmo laváveis e duráveis, vale a pena ter um sobressalente. Se for barato, pode evitar que o aparelho fique sem uso no futuro.

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Antes de gastar R$ 4 mil numa e-bike, veja essas 5 dicas essenciais

Comprar uma bicicleta elétrica pode ser uma excelente alternativa para quem busca praticidade, economia e agilidade no deslocamento urbano. O interesse por esse meio de transporte vem crescendo no Brasil — principalmente para quem vive nas grandes cidades e precisa escapar do trânsito ou dos custos com combustível

Apesar da popularidade, ainda existem muitas dúvidas sobre como funcionam as e-bikes, onde elas podem circular e quais são as regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para seu uso. 

Pensando nisso, o CT Auto listou abaixo o que você precisa saber antes de comprar sua e-bike:  


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1. Como funciona a bicicleta elétrica?

Como o nome indica, as bicicletas elétricas têm um motor auxiliar alimentado por bateria, que é acionado quando o usuário pedala. Segundo o Contran, a velocidade máxima delas deve ser de 32 km/h. 

Como o nome indica, as e-bikes têm motor (AlkeMade/Pixabay)

Vale lembrar que os veículos com acelerador manual cuja velocidade máxima chega a 50 km/h são caracterizados como ciclomotores.  

2. Precisa de registro ou documentação? 

Ao contrário do que a lei exige para carros e motos, não é necessário registro, licenciamento ou emplacamento para circular com uma bicicleta elétrica.

As bicicletas elétricas não exigem documentação (Divulgação/Porsche)

Segundo a Resolução 996/2023 do Conselho Nacional de Trânsito, bicicletas elétricas, bem como equipamentos autopropelidos (como patinetes elétricos) não precisam de documentação. 

3. Onde pode circular? 

As e-bikes podem rodar nas ciclovias e ciclofaixas sempre acompanhando o limite máximo da via. Ainda, estas bicicletas só podem rodar nas ruas com velocidade máxima de 40 km/h.

Pode usar a bicicleta elétrica na calçada, mas só se for a até 6 km/h (Divulgação/Tern)

Finalmente, só é permitido usar e-bike nas calçadas à velocidade máxima de 6 km/h.

4. Quanto custa uma bicicleta elétrica?

Pois é, o preço costuma ser um dos maiores obstáculos para quem pensa em adquirir uma bicicleta do tipo.

Bicletas elétricas podem custar mais de R$ 10 mil (Erik Mclean/Unsplash)

Enquanto uma bicicleta convencional pode custar a partir de R$ 400, os modelos elétricos começam em torno de R$ 3.000 e podem chegar a R$ 16.000, dependendo da marca e dos recursos oferecidos.

5. E as desvantagens? 

Além de exigirem investimento alto, as bicicletas elétricas não são tão práticas quanto as convencionais por causa dos componentes extras, como motor e bateria, que as tornam mais pesadas. Além disso, a manutenção e reparos destes itens pode acabar rendendo custos extras.

O peso pode ser um obstáculo para quem quer uma bicicleta elétrica (Divulgação/Ampler)

Como a autonomia das baterias varia de acordo com o modelo, vale ter em mente o tamanho do trajeto que vai ser percorrido com a e-bike para evitar surpresas desagradáveis.  

Leia também:

Vídeo: Baterias BYD Blade — a verdade definitiva

 

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Quais ferramentas de IA podem ajudar a otimizar fluxos de trabalho?

Ferramentas baseadas em IA ajudam a reduzir tarefas repetitivas, otimizar processos e permitir que profissionais foquem em atividades de maior valor estratégico.

De plataformas corporativas a soluções acessíveis ao público em geral, há uma série de opções no mercado que podem facilitar o trabalho em diferentes áreas.

Cinco fluxos de trabalho que podem ser otimizados com IA 

De plataformas corporativas à soluções acessíveis ao público em geral, o mercado já oferece opções para facilitar fluxos de trabalho em diferentes áreas de forma gratuita, ou com planos pagos. Confira cinco exemplos:


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1. Criação e revisão de conteúdos

Profissionais que lidam com relatórios, e-mails ou marketing digital podem economizar tempo usando revisores automáticos e geradores de conteúdo com IA. Ferramentas como Grammarly e Jasper AI podem ajudar nesses processos.

  • Grammarly: revisa textos em tempo real, sugerindo correções gramaticais, de clareza e até de tom de voz. Possui versão gratuita e uma premium com recursos avançados;
  • Jasper AI: atua na geração de textos para blogs, campanhas de marketing e roteiros, oferecendo modelos prontos e personalizáveis. Contudo, possui apenas uma versão paga. 

2. Atendimento ao cliente

Chatbots e assistentes virtuais baseados em IA conseguem assumir o primeiro contato com clientes, resolver dúvidas frequentes e direcionar solicitações complexas para atendentes humanos. Duas opções de ferramentas são:

  • Zendesk AI: organiza tickets, sugere respostas automáticas e prioriza atendimentos. Os recursos de IA estão incluídos proporcionalmente nos planos pagos;
  • Intercom Fin AI: funciona como assistente conversacional, entendendo dúvidas mais complexas e oferecendo respostas rápidas ou encaminhando ao time humano. Possui planos pagos a partir de US$ 0,99.

3. Automação de processos de negociações

Plataformas de IA também são usadas para automatizar aprovações internas, integrar planilhas a sistemas de vendas, gerar relatórios e monitorar metas em tempo real. Ferramentas como Power Platform, da Microsoft e Zapier AI ajudam a economizar tempo em tarefas administrativas e a reduzir erros manuais.

  • Power Platform: permite criar integrações entre planilhas, e-mails e sistemas corporativos. Possui versão de teste gratuita e assinatura paga; 
  • Zapier AI: conecta diferentes ferramentas e automatiza fluxos, como transferir dados de formulários para planilhas ou enviar relatórios automáticos. Oferece planos pagos a partir de uma versão básica.

4. Análise de dados e relatórios

Fluxos que envolvem análise de dados, como vendas, marketing ou operações, podem ser acelerados com ferramentas que identificam padrões e oferecem insights, principalmente quando se trata de grandes bases de dados. Plataformas da Salesfoce são uma ótima opção para essas atividades. 

  • Tableau (Salesforce): cria dashboards interativos, analisa tendências e sugere ações com base nos dados. Está disponível em diferentes produtos da Salesforce, mas é uma solução paga.

5. Gestão de projetos e produtividade

Organizar tarefas, acompanhar prazos e manter equipes alinhadas pode ser mais fácil com plataformas que usam IA para otimizar a rotina. Algumas ferramentas são:

  • Notion AI: gera resumos automáticos de reuniões, cria listas de tarefas a partir de anotações e sugere cronogramas gratuitamente, ou através de assinaturas com recursos expandidos;
  • ClickUp AI: auxilia na priorização de atividades, elaboração de relatórios e até na previsão de prazos com base em históricos de projetos por meio de uma versão gratuita limitada e planos pagos com mais recursos. 

Leia mais:

VÍDEO: MÁQUINA DO TEMPO: SITE DA MICROSOFT ANTIGAMENTE

 

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Processador usado vale a pena? 5 cuidados ao comprar

Apesar de processadores de última geração serem caros, esse segmento não sofre tanto como as placas de vídeo. CPUs mainstream passam de R$ 2.000 e os modelos topo de linha chegam facilmente aos R$ 4.000, dificultando bastante a montagem de um PC de alto desempenho para quem tem um orçamento apertado. A saída é o mercado de usados, que não só tem os últimos processadores mais baratos, como também outros mais antigos e ainda poderosos.

Como o mercado de usados é meio que uma terra de ninguém, é preciso muito cuidado na hora de comprar o seu sonhado processador de segunda mão.

Pensando nisso, o Canaltech listou 5 cuidados essenciais que você deve ter na hora da comprar uma CPU usada.


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1. Compatibilidade com a placa-mãe

Este é o primeiro e mais importante passo. Diferente de uma placa de vídeo, que tem compatibilidade muito mais ampla, um processador só funciona em placas-mãe específicas. É preciso verificar três pontos cruciais. O primeiro deles é o socket, que é o encaixe físico do processador (ex: AM4 da AMD; LGA-1700 da Intel). A CPU precisa ser adequada para aquele determinado socket, senão o encaixe não acontece.

O socket AMD AM5 se parece com o Intel LGA-1851, cuidado! (Imagem: ASUS/Divulgação)

Além disso, o chipset da placa-mãe precisa ser compatível, então consulte o site da fabricante para ver a lista de CPUs suportadas. Sem contar que não vale a pena comprar uma CPU topo de linha e ter uma placa com chipset de entrada, deixando o cérebro do PC subutilizado.

Por fim, mesmo com tudo certo, pode ser necessário atualizar a BIOS para que o processador funcione. É comum gerações de processadores posteriores ao lançamento de uma série de chipset precisarem de BIOS específica para funcionarem. Então verifique se a sua já está na versão correta.

2. Relação entre preço e desempenho

O mercado de usados não tem regras de preço. É comum encontrar processadores topo de linha de 5 anos atrás por um preço similar a um modelo intermediário novo. Um Ryzen 7 5800X usado pode ser encontrado por cerca de R$ 1.500, por exemplo, e tem desempenho em jogos inferior a um Ryzen 5 9600X custando a mesma coisa, que ainda oferece tecnologias mais recentes e maior eficiência energética.

Fique de olho em testes de canais com respaldo para garantir que a economia no preço se traduza em um bom desempenho. Se mantenha informado para que não seja passado a perna em uma negociação.

 

3. Verificação do estado físico

Processadores são peças robustas e muito raramente apresentam problemas, mas o manuseio incorreto pode danificá-los permanentemente. Diferente de placas de vídeo, conseguimos verificar na hora da negociação (se for presencial) como está seu estado físico. Nos modelos da AMD AM4 (socket PGA), a atenção deve ser total aos pinos, verificando se não há nenhum torto ou quebrado. Já nos processadores da Intel (soquete LGA), a inspeção se concentra nos contatos dourados e nos pequenos componentes da placa, buscando por arranhões ou danos.

Vale lembrar que os Ryzen 7000, 8000 e 9000 não contam mais com os pinos e são como os Intel Core. Em ambos os casos, é importante olhar a placa (PCB na parte inferior) em busca de rachaduras e o protetor metálico (IHS) por riscos muito profundos, que podem indicar processos arriscados como o “delid“.

4. Segurança na compra

A regra de ouro é: compre em lugares que ofereçam proteção ao comprador. Plataformas como Mercado Livre e OLX garantem a devolução do dinheiro caso o produto não funcione, oferecendo um prazo de 7 dias para testes, o que é essencial. Evite negociações diretas via redes sociais ou WhatsApp, pois não oferecem nenhuma garantia. Verifique sempre o histórico e a reputação do vendedor, pois isso é um forte sinal de confiança.

5. Testes após a compra

Com o processador instalado, a primeira ação é a verificação. Use programas como o CPU-Z para confirmar se o modelo recebido é o que você comprou e se as especificações batem com o site oficial do produto. Em seguida, passe para os testes de desempenho com softwares como o Cinebench, comparando a pontuação com resultados na internet para ver se está dentro do esperado.

A etapa final é o teste de estresse e temperatura. Utilize o Prime95 ou AIDA64 para levar o processador ao limite e monitore as temperaturas. Se o computador travar ou a temperatura subir demais (acima de 95°C, ou até menos caso tenha um bom cooler), pode haver um problema, principalmente se a pasta térmica foi aplicada corretamente.

Caso use o Prime95, rode junto o HW Monitor para ver as temperaturas, consumo e clocks (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech)

Nesses casos, o problema é interno. Um delid mal executado, por exemplo, pode causar danos irreversíveis ao processador. Além disso, se ele operou sob carga pesada e estressado com temperaturas altíssimas por muito tempo, existe um risco (embora baixo) de que a CPU pode ter queimado.

Conclusão

Placas de vídeo e processadores usados são uma ótima saída para um orçamento apertado. Se você conseguir executar cada uma das dicas acima, vai evitar dores de cabeça e garantir um bom componente para sua necessidade, livre de defeitos e problemas para rodar seus jogos e programas tranquilamente.

O ideal é sempre ir com peças novas, com a garantia de que está funcionando, e mesmo que tenha um defeito, a troca é feita imediatamente. Porém encontrando o vendedor certo, sua peça usada pode render muito também.

Veja mais do CTUP:

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Como retirar o selo do Instagram no Threads

O selo do Instagram no Threads serve para mostrar que os dois perfis estão conectados e facilitar que outras pessoas encontrem sua conta. Mas, se você não quiser essa integração visível, pode desativar o recurso para manter os perfis separados.

A seguir, confira:

  • Como retirar o selo do Instagram no Threads?
  • Como retirar o selo do Threads no Instagram?
  • Como postar no Threads e não aparecer no Instagram?
  • Tem como tirar a sugestão de Threads do Instagram?
  • Como deixar o perfil do Threads privado?
  • Dá para ocultar quem eu sigo no Threads?

Como retirar o selo do Instagram no Threads?

Se você não quer que o selo do Instagram apareça no seu perfil do Threads, é possível desativar a opção:


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  1. Abra o Threads e clique no ícone de perfil;
  2. Toque em “Editar perfil”;
  3. Desmarque a opção “Mostrar selo do Instagram”.
    Passos para remover selo do Instagram do Threads
    Redes sociais são conectadas, mas dá para remover o selo do Instagram do seu perfil no Threads. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Como retirar o selo do Threads no Instagram?

Também dá para fazer o processo inverso e esconder o selo do Threads exibido no seu perfil do Instagram:

  1. Entre no Instagram e acesse seu perfil (círculo com sua foto);
  2. Clique em “Editar perfil”;
  3. Desmarque a opção “Mostrar selo do Threads”.
    Passos para remover o selo do Threads do Instagram
    Você também pode remover o selo do Threads da sua conta no Instagram. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Como postar no Threads e não aparecer no Instagram?

Caso não queira que suas publicações do Threads sejam exibidas como sugestões no Instagram ou no Facebook, basta ajustar as permissões do app:

  1. Clique no ícone de perfil;
  2. Toque no ícone de duas linhas para acessar as configurações;
  3. Vá em “Privacidade”;
  4. Entre em “Sugerir posts em outros apps”;
  5. Desmarque “Usuários do Instagram” e “Usuários do Facebook”.
    Passos para desativar as sugestões de posts do Threads no Instagram e Facebook
    Por padrão, as postagens do Threads são sugeridas no Instagram e Facebook, porám dá para desativar essa opção. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Tem como tirar a sugestão de Threads do Instagram?

Não é possível remover as sugestões de posts do Threads exibidas no Instagram. A única opção é desativar a permissão para que a Meta use suas publicações do Threads nessas recomendações.

Como deixar o perfil do Threads privado?

Se você não quer que qualquer pessoa veja suas publicações, pode tornar seu perfil privado com poucos passos:

  1. Clique no ícone de perfil;
  2. Vá em “Editar perfil”;
  3. Marque a opção “Perfil privado”.
    Passos para deixar o perfil privado no Threads
    Para deixar o perfil privado, basta editar as configurações do perfil. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Dá para ocultar quem eu sigo no Threads?

No Threads, não existe uma forma de ocultar a lista de quem você segue, já que essa informação é pública por padrão. O que você pode fazer é deixar sua conta privada, assim apenas pessoas que você aprovar poderão visualizar seus seguidores e seguidos.

Confira também:

VÍDEO: Tablets (baratos) para estudar ainda existem? Como escolher?

 

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Lenovo Legion Go 2 tem recursos e data de lançamento vazados

O Legion Go 2, novo console portátil da Lenovo, não é segredo, já que ele apareceu à venda por aí, sem contar vazamentos. O mais novo deles, inclusive, é um vídeo mostrando os principais recursos do aparelho, que será apresentado durante a IFA 2025 em setembro, segundo o famoso Evan Blass.

O vídeo revela que Lenovo Legion Go 2 (nome ainda não oficial) terá uma tela de 8,8 polegadas, com painel OLED e velocidade de 144 Hz com suporte a VRR (Taxa de Atualização Variável). Não foi revelada a resolução, mas rumores e vazamentos apontam para 2560×1600. Em geral, as especificações de tela são as mesmas da primeira versão do handheld, com exceção da tecnologia do painel.

Legion Go 2 parece com o primeiro, mas com hardware atualizado

Em seguida, o vídeo nos mostra que o console portátil da Lenovo terá leitor de digitais, muito provavelmente para desbloquear ou iniciar o aparelho. Os controles são destacáveis e o Legion Go 2 também oferece os modos console, tablet e FPS, assim como os outros modelos da série.


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O maior destaque do novo handheld, e que já não é surpresa agora, é o seu SoC: um AMD Ryzen Z2 Extreme. Esse chip também está presente no novo MSI Claw e chegará em outubro com o ROG Xbox Ally X. Estamos falando de 8 núcleos e 16 threads baseados em Zen 5 e a Radeon 890, com arquitetura RDNA 3.5, uma das melhores APUs mobile do mercado atualmente.

O Lenovo Legion Go 2 tem material resistente a digitais e fácil de ser limpado, e oferece mais conforto com os botões na parte de trás e no corpo do aparelho como um todo. Segundo informações ainda não-oficiais, o novo console portátil da Lenovo terá bateria de 74 Wh.

Segundo Blass, todo esse conjunto de hardware mobile será apresentado e lançado durante a IFA 2025, que acontece no primeiro fim de semana de setembro.

Veja mais do CTUP:

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5 carros antigos que hoje custariam uma fortuna, com a inflação

Opala Diplomata, Volkswagen Fusca, Fiat 147, Ford Corcel II e Chevrolet Monza: o que esses cinco carros têm em comum, além de serem ícones de décadas passadas no Brasil? O fato de que hoje, com os preços corrigidos pela inflação, custariam verdadeiras fortunas.

O CT Auto buscou ajuda na calculadora oficial do Banco Central do Brasil e, depois de muita pesquisa para descobrir os preços originais de cada um dos cinco modelos, calculou quanto valeriam, hoje, esses carros com o índice de inflação aplicado em cima.

Os preços dos icônicos modelos, apenas com a taxa do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) aplicada no período, ficaram altíssimos, às vezes compatíveis com valores hoje cobrados por carros topo de linha. Confira.


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5. Quanto custaria um Opala Diplomata hoje?

O Opala Diplomata, modelo que vendeu mais de 1 milhão de unidades até sair de linha, em 1992, era o ápice de quem aspirava ser alguém importante na vida, o sonho de 9 em cada 10 empresários importantes no país. Não à toa, custava uma verdadeira fortuna quando foi lançado pela General Motors: Cr$ 48.251.800, que equivalem a cerca de R$ 17,5 mil.

Opala Diplomata custaria uma verdadeira fortuna com a correção da inflação (Imagem: Divulgação/General Motors)

Aplicando-se sobre o preço original do Opala Diplomata da década de 1980 a correção da inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o sedan da GM custaria, em 2025, R$ 237.673,27. Isso é dinheiro suficiente para quase comprar dois japoneses compatíveis com a “classe” do Diplomata, o Toyota Camry ou, então, o Honda Accord.

4. Volkswagen Fusca

O Volkswagen Fusca é um ícone da indústria automobilística mundial e, no Brasil, é amado por colecionadores até hoje, décadas após sua aposentadoria definitiva. De acordo com as pesquisas que realizamos, um Fusca 1994, em sua versão mais simples, saía por R$ 7.243,00 no ano em questão. E quanto será que ele custaria em 2025, com a correção pelo IPCA?

Fusca “do Itamar” valeria cerca de R$ 60 mil em 2025, com a inflação aplicada em cima (Imagem: Divulgação/Volkswagen)

O cálculo apontou um reajuste de 745,15% em cima do preço inicial, o que faria um Volkswagen Fusca 1994 custar hoje, com a inflação, R$ 61.214,16, preço digno de um verdadeiro “carro popular”, mas mais em conta do que o cobrado por Renault Kwid, Fiat Mobi ou Citroën C3, os mais baratos do mercado nacional atualmente.

3. Fiat 147

Sinônimo de carro barato, o que para alguns era sinônimo de “ruim”, o Fiat 147 é, na verdade, um pioneiro. O hatch foi o primeiro carro equipado com o motor Fiat Fiasa, um 1.0 transversal que veio a se tornar um dos mais famosos do Brasil. Ele foi, também, um dos primeiros carros do Brasil a utilizar álcool como combustível ao invés da gasolina, fato que lhe rendeu o carinhoso apelido de “Cachacinha”.

Fiat 147 valeria pouco mais de R$ 50 mil com a correção da inflação (Imagem: Leonardo Bussinger/Wikipedia/CC)

Em seu lançamento, no final da década de 1970 e, no início de 1980, o hatch custava Cr$ 143.820 (valor em cruzeiros, moeda corrente da época no país). Aplicando sobre esse valor os índices de correção pela inflação, descobrimos que o Fiat 147 custaria em 2025 R$ 50.099,88, valor bem inferior aos carros mais baratos do Brasil atualmente.

2. Ford Corcel II

Considerado um carro para pessoas de classe média alta, o Ford Corcel II tinha como principais rivais modelos como o Volkswagen Passat e o Dodge Polara, mas com algumas vantagens: era mais econômico, confortável e elegante que os concorrentes — e por um preço mais atraente. E quanto será que custaria um Ford Corcel II hoje, em 2025, considerando apenas a correção pelos índices de inflação? É isso o que o CT Auto vai revelar.

Corcel II seria um dos carros mais baratos do Brasil em 2025 (Imagem: Divulgação/Ford)

Descobrimos, em nossas pesquisas, que o clássico carro da Ford era vendido, em janeiro de 1980, por Cr$ 164.350,00 (cento e sessenta e quatro mil, trezentos e cinquenta cruzeiros, moeda corrente à época). O valor de um Corcel II em 2025, apenas com a correção da inflação, portanto, seria de R$ 57.103,07, e faria do ícone o carro mais barato do Brasil.

1. Chevrolet Monza

O Chevrolet Monza é mais do que um ícone da GM: é um carro que simbolizou luxo, sofisticação e desejo para muitos brasileiros nas décadas de 1980 e 1990 e, por isso, deixou saudades e um enorme vazio em muitos corações. Por tudo isso, e diante de um cenário no qual os sedans estão cada vez mais raros, fica a pergunta: quanto custaria um Chevrolet Monza 1994 hoje em dia, com a inflação?

Saudoso Monza valeria, hoje, quase R$ 200 mil com a inflação (Imagem: Divulgação/General Motors)

Em 1994, ano em que nasceu o Plano Real, o Monza era vendido pela GM em 6 versões distintas, com duas ou quatro portas e com motores diferentes: 1.8 ou 2.0. Para nossa reportagem, vamos adotar como padrão a versão topo de linha, Classic SE, comercializada por R$ 19.900,00. Hoje, com a inflação, o Chevrolet Monza Classic SE teria sofrido um ajuste de 745,15% pelo IPCA e, assim, custaria nada menos do que R$ 168.174,70.

Leia também:

Vídeo: Hidrogênio é o combustível do futuro? Entenda essa história

 

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Luta de Classes: tudo sobre o novo filme com Denzel Washington

Luta de Classes, novo filme de Spike Lee (Infiltrado na Klan), chega em setembro ao Apple TV+. Estrelado por ninguém menos do que Denzel Washington (O Protetor), o suspense policial é uma produção da A24 e vem sendo apontado como um dos grandes títulos do segundo semestre apesar de seu lançamento quase sem alardes.

Mais uma colaboração de Lee e Washington, que já estiveram juntos em filmes como Malcolm X (1992), He Got Game (1998) e O Plano Perfeito (2006), o filme discute temas como desigualdade social, moralidade, justiça e ambição. Tudo isso em uma trama que fez bonito em sua estreia no Festival de Cannes e que chegou a estrear nos cinemas dos EUA antes de ganhar distribuição internacional no Apple TV+.

Tudo sobre Luta de Classes

A fim de preparar o público brasileiro para a estreia de Luta de Classes no streaming, o Canaltech montou um guia de tudo o que já sabemos sobre o filme, como enredo, elenco, equipe por trás da produção e data de estreia. Confira e já deixe o título anotado no calendário!


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Luta de Classes é um remake?

Sim, o filme de Spike Lee é um remake de Céu e Inferno, longa-metragem japonês lançado por Akira Kurosawa em 1963. Filme policial protagonizado por Toshiro Mifune (Os Sete Samurais), o título é um dos mais conhecidos da filmografia do cineasta, tendo chamado bastante atenção na época de seu lançamento pelo conflito moral no centro de sua narrativa.

Clássico do cinema japonês, o longa é ele próprio baseado em outro material preexistente: o livro King’s Ransom, de Ed McBain, escrito em 1959. Parte de uma série de romances e contos policiais lançados pelo autor, o título fez sucesso nos anos 1960, ganhando ainda mais notoriedade com o tempo.

Qual é a história do filme?

Luta de Classes, nova versão da obra de Spike Lee, promete focar sua história em David King, um magnata da música de Nova York, conhecido como um dos “melhores ouvidos do ramo”. Embora já tenha atingido muitos marcos profissionais, David deseja satisfazer um último desejo recomprando sua participação majoritária na Stackin’ Hits Records, gravadora que ele mesmo fundou, mas que acabou vendendo.

A decisão para voltar atrás tem ainda um motivo maior: a Stackin’ Hits Records corre o risco de ser comprada por uma gravadora rival. O que leva David, disposto a investir o dinheiro que for para impedir o negócio, a oferecer sua cobertura e sua impressionante coleção de arte de artistas negros para seus antigos sócios.

Denzel Washington dá vida a magnata da música em Luta de Classes (Imagem: Divulgação/Apple TV+)

O problema é que, em meio às negociações, David descobre que o filho de seu amigo e motorista Paul foi raptado ao ser confundido com o seu filho Trey, e agora os sequestradores querem o dinheiro que ele usaria na compra da gravadora como resgate.

Quem está por trás do crime é o aspirante a rapper Yung Felony, um rapaz que obriga David, ainda que involuntariamente, a descer do palacete luxuoso e privilegiado que conquistou de volta para o asfalto quente de Nova York a fim de entregar a recompensa pedida em dinheiro.

Quem faz parte do elenco do título da A24?

Além de Denzel Washington como o magnata David King, Luta de Classes conta ainda com Jeffrey Wright (Ficção Americana) como Paul Christopher, o amigo e motorista do protagonista; Aubrey Joseph (Bosco) como Trey King, filho de David; ASAP Rocky como Yug Felony, o rapper que sequestra o filho de Paul; e Ilfenesh Hadera (Baywatch: S.O.S. Malibu) como Pam King, esposa de David.

Completam o elenco do longa-metragem os atores Michael Potts (A Voz Suprema do Blues) e Wendell Pierce (The Wire), e as rappers Princess Nokia e Ice Spic.

Filme é remake de longa-metragem japonês (Imagem: Divulgação/Apple TV+)

Quem está na equipe da produção?

Além da direção de Spike Lee, Luta de Classes conta com roteiro de Alan Fox, e produção executiva de Todd Black por meio de sua empresa Escape Artists e de Jason Michael Berman pela Mandalay Pictures.

Matthew Libatique (Cisne Negro) é o diretor de fotografia do filme, enquanto ASAP Rocky, além de dar vida ao antagonista da trama, criou também duas músicas para sua trilha sonora: Both Eyes Closed e Trunks.

Quando Luta de Classes estreia no Apple TV+?

Luta de Classes chega em 5 de setembro ao Apple TV+.

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X-Men agora inventam que Fera virou vilão cretino por causa de “poder secreto”

Quem não costuma acompanhar os quadrinhos dos X-Men deve ainda guardar na memória aquela imagem do Fera como um mutante com aparência bestial e um coração enorme, com o comportamento de um jardineiro bonachão preso no corpo peludo de um bioquímico e geneticista brilhante — aquela versão noventista dos desenhos animados e da fase do Jim Lee nas HQs. Mas no papel a coisa é diferente, porque Hank McCoy conseguiu se tornar um cretino em duas continuidades diferentes. Para amenizar a imagem manchada, a Marvel Comics deu um jeitinho de inventar um “poder secreto” que explicar sua doideira.

Atenção para spoilers de  X-Men: Tooth and Claw #1!

Mais de 60 anos depois de sua estreia, a Marvel decidiu mexer em um dos pilares dos X-Men ao criar uma condição que entra como um remendo de continuidade retroativa no Fera, um dos membros originais do grupo.


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O quinteto fundador dos mutantes — Ciclope, Jean Grey, Anjo, Fera e Homem de Gelo — foi treinado pelo Professor X para aprender a controlar suas habilidades. Mas, aparentemente, o próprio Charles Xavier deixou passar um detalhe que reescreve a trajetória de McCoy.

De acordo com a trama de X-Men: Tooth and Claw #1, lançado recentemente, uma das mutações que o Fera sempre sofre de tempos em tempos gerou um instinto predatório silencioso. A trama, que faz parte do soft reboot mutante Das Cinzas, mostra McCoy explorando seus limites. É aí que ele descobre esse poder nunca revelado.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Sua mutação não se resume à força, agilidade e aparência animalesca. Dentro dele, existe um instinto predatório capaz de suprimir sua moralidade. Esse detalhe explicaria por que, nos últimos anos, o herói se tornou cada vez mais babaca, frio, calculista e até cruel — culminando em sua fase como vilão, quando precisou ser substituído por uma versão clonada com a “personalidade antiga”.

Vale ressaltar que a Marvel já tinha mostrado uma versão cruel do Fera na saga A Era do Apocalipse, no anos 1990, com um comportamento narcisista e psicopata como um geneticista sem escrúpulos — bem parecido com a personalidade do Senhor Sinistro. E, na Era Krakoana, McCoy afundou de uma vez em sua experiências, de forma que não havia mais volta.

A Casa das Ideias judia bastante dos mutantes, e quase todos os membros originais dos X-Men amadureceram de forma bastante severa e debandaram — seja por conta de papeis maiores no Universo Marvel, a exemplo de Jean Grey e Tempestade; ou se tornaram muito sombrios como Fera e Xavier.

Aliás, recentemente, a Marvel usou a mesma tática para explicar a corrupção do Professor X, que descobriu um tipo de tumor que afetava seu cérebro e o levava a cometer atos insanos, como o planejamento de genocídio da raça humana no final da Era Krakoana

Bem, agora, o Fera clonado com a personalidade de 20 anos atrás desenvolveu uma injeção que pode “resetar” sua humanidade caso volte a perder o controle.

Trajetória zoada

Essa revelação se soma a outras habilidades pouco conhecidas do Fera. No passado, Mephisto revelou que Hank libera feromônios capazes de tornar as pessoas mais simpáticas a ele — um “poder social” que certamente ajuda na vida amorosa de um mutante peludo que não beija na boca desde a temporada que o Cabeção fazia parte de Malhação.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

McCoy, embora não pegue ninguém, também conta com um fator de cura acelerado, e, depois de tantas confusões envolvendo realidades paralelas, ganhou uma sensibilidade especial ao fluxo do tempo: consegue perceber quando a continuidade é alterada por viagens temporais.

Diferente de outros mutantes, os poderes do Fera não vêm apenas do gene X. Ele nasceu com mãos e pés avantajados, além de reflexos sobre-humanos. Suas mutações começaram quando ele começou a experimentar poções malucas em laboratório. Isso acabou potencializando suas habilidades e também alterou seu corpo, que desenvolveu a pelagem azul, garras e sentidos ampliados.

Pode até que isso coloque o Fera em um status mais familiar a todos os fãs que se acostumaram com aquela versão episcopal, mas, para os fãs que acompanharam McCoy nas últimas décadas, fica difícil deixar de lado a antipatia que o personagem gerou por atos completamente cretinos como vilão.

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Intel admite fracasso com as CPUs Arrow Lake; recuperação está nos Nova Lake

O lançamento dos processadores Arrow Lake (Core Ultra 200) não convenceu a indústria, já que eles chegaram com performance aquém da série anterior (Raptor Lake Refresh) e distante dos AMD Ryzen 9000. A Intel reconheceu isso em uma conferência de tecnologia do Banco Alemão (e não foi a primeira vez), dizendo que a próxima geração, chamada de Nova Lake, colocará o Time Azul de volta no segmento de alto desempenho.

David Zinsner, CFO da Intel, admitiu que as vendas não foram boas e um dos principais motivos é o baixo desempenho dos SKUs topo de linha, reconhecendo que eles não tiveram boas ofertas nesse segmento neste ano:

“Como você sabe, nós meio que deixamos a bola cair no segmento de desktops, especialmente no segmento de desktops de alto desempenho. Então, quando você analisa a participação com base no valor em dólares em vez de na quantidade de unidades, vemos que nosso desempenho não é tão bom, principalmente devido ao fato de não termos tido uma boa oferta nesse ano no segmento de desktops de ponta”.


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CPUs Nova Lake terão foco em alto desempenho

O executivo da Intel deixa claro que os próximos processadores para desktop vão corrigir esse gargalo no segmento high-end de CPUs: “o Nova Lake, que é o próximo produto, é um conjunto mais completo de SKUs”. Zinsner afirma que os Core Ultra 400 (é como os leakers têm chamado a próxima geração) “atende ao mercado de desktop de ponta”.

A Intel chegou a lançar uma ferramenta que melhora o desempenho do Arrow Lake para desktop (Imagem: Intel/Divulgaçã)

“Portanto, esperamos melhorar nossa posição no próximo ano. No geral, estou bastante otimista em relação ao cliente. Ele não está funcionando perfeitamente, mas está indo muito bem”, adiciona o CFO da Intel.

O baixo desempenho dos Core Ultra 200 para PCs de mesa é um reflexo de como a Intel está no momento. Se você tem acompanhado as últimas notícias, sabe que a empresa passa por um momento delicado, com investimentos vindos por parte do governos dos EUA e empresas privadas estrangeiras na tentativa de amenizar a questão.

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Diretor explica por que Resident Evil Requiem tem câmera em 3ª pessoa

Depois de três jogos focados em ação, Resident Evil voltou ao terror no sétimo jogo, apelando mais para a ação novamente em RE Village. Com Resident Evil Requiem, a Capcom promete trazer o terror de volta, principalmente com a perspectiva em primeira pessoa como em RE7. Ambos os jogos compartilham do mesmo diretor, que agora enfatiza a importância da terceira pessoa no novo game.

Em entrevista ao Games Radar durante a gamescom, na Alemanha, Koshi Nakanishi deixa claro que a visão em primeira pessoa tem a ver com imersão, aumentando o aspecto de terror:

“Olhando para trás, para a perspectiva em primeira pessoa de Resident Evil 7, implementei isso como uma forma de torná-lo mais imersivo e assustador do que nunca. Acho que a maioria dos meios de comunicação e jogadores concordaram que era um jogo incrivelmente assustador, mas talvez fosse assustador demais”.


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O terror é menor em terceira pessoa?

Ele segue dizendo que o terror foi demais em RE7 e que, por causa disso, “algumas pessoas não aguentaram e nem conseguiram terminá-lo, ou mesmo começá-lo”. Por causa disso, o diretor de Resident Evil Requiem decidiu implementar a visão em terceira pessoa, algo que aconteceu depois em RE Village, exclusivo de uma DLC, e não agradou aos jogadores.

 

“Quero garantir que as pessoas possam desfrutar desse jogo. Portanto, se você começou o jogo na perspectiva em primeira pessoa e está achando que é demais, então a terceira pessoa é quase uma maneira de se afastar um pouco desse nível de horror e torná-lo um pouco mais fácil de lidar, tendo o personagem na tela como uma espécie de avatar de si mesmo”, justifica o diretor.

Em alguns dos vídeos publicados pela Capcom, é explicado que, na perspectiva em terceira pessoa, será possível ver a reação de Grace, a nova protagonista, diante dos horrores ao seu redor, algo que não acontecerá em primeira pessoa.

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Samsung e Apple vão “matar o Plus”? Entenda a nova tendência entre celulares top

As principais linhas de smartphones da atualidade podem estar com seus dias contados, pelo menos da forma como as conhecemos. Rumores recentes sugerem que tanto a Apple quanto a Samsung planejam eliminar as versões Plus em seus tops de linha, para fazer uma mudança estratégica no formato dos aparelhos grandes.

Isso pode indicar uma nova tendência no mercado mobile, com linhas premium cada vez mais enxutas e uma variedade menor de modelos. Entenda o que isso mudaria na prática:

O que está mudando nas linhas de smartphones?

Na Apple, é esperado que o iPhone 17 Air substitua o modelo Plus, e marcar o fim da versão intermediária entre os modelos padrão e Pro. A justificativa? Baixas vendas dos modelos Plus, que representam apenas de 5 a 10% das remessas totais. A empresa busca simplificar sua linha com um design mais fino e minimalista.


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De forma semelhante, a Samsung pode abandonar o Galaxy S Plus a partir de 2026. A nova família deve incluir apenas três variantes: S26, S26 Edge e S26 Ultra. O modelo Edge, com tela de cerca de 6,66 polegadas e design ultrafino, assumirá o espaço ocupado até então pelo Plus

O modelo Edge da linha S supostamente entraria como substituto do saudoso Plus (Gabriel Furlan/Canaltech)

Diante disso, temos uma tendência bem definida aqui: foco em smartphones mais finos. Neste ano, muitas fabricantes entraram em uma corrida de quem lança o menor celular em espessura. A Samsung trouxe o Galaxy S25 Edge, enquanto a Apple supostamente lançará o iPhone 17 Air no começo de setembro para competir com o Edge, segundo os rumores.

Por que essa mudança está acontecendo?

  1. Baixa demanda pelos modelos Plus
    Tanto consumidores quanto fabricantes apostam mais nos modelos Pro e Ultra, que têm recursos premium e margem de lucro maior. Os modelos Plus ficaram sem um posicionamento claro no mercado.
  2. Simplificação da linha de produtos
    Eliminar variações intermediárias ajuda a reduzir a confusão na hora da escolha e permite que as marcas concentrem suas inovações e marketing em menos modelos.
  3. Foco em design fino e leve
    Com o iPhone 17 Air e o Galaxy S26 Edge, as fabricantes apostam na estética escultural como diferencial. Esses aparelhos priorizam um visual fino e elegante, e deixam de lado o tamanho “bruto” dos Plus.

O que isso significa para os consumidores?

Na prática, não muita coisa, principalmente para quem gosta de telas grandes. Os modelos finos não interferem no tamanho do display, apenas na espessura. O único problema é que as versões Plus costumavam trazer uma tela maior por um preço mais acessível que um Pro ou um Ultra. Com eles fora do mercado, resta escolher entre uma versão mais básica, uma ultrafina e outra completa, porém cara. 

Se o iPhone 17 Air for uma realidade, ele pode ser introduzido como um substituto do iPhone Plus (Reprodução/Majin Bu)

A tendência de eliminar os modelos Plus reflete uma nova lógica de mercado: menos opções, mais foco em margens altas e design inovador. No fim, a variedade é sacrificada em prol da performance e do estilo.

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Conheça o composto que pode acabar com o motor do carro e com sua saúde

Talvez você já tenha abastecido seu carro em um posto e acabou com o tanque repleto não de gasolina ou etanol, mas sim de metanol. O Instituto Combustível Legal (ICL) alerta desde 2023 para o aumento da adulteração de combustível com o solvente — e, além de criminosa, a prática compromete o desempenho dos veículos e a saúde de quem tem contato com a substância. 

O metanol é um tipo de álcool e solvente usado legalmente na indústria química, farmacêutica e na produção de biodiesel. Como custa cerca de metade do preço do etanol, parte do composto acaba desviada para a adulteração de combustível. 

O uso deste solvente para a adulteração da gasolina e do etanol preocupa autoridades, e não é sem motivo. O produto pode causar de câncer a cegueira, e se ingerido, pode ser letal. Para completar, sua combustão é quase invisível, o que aumenta o risco de acidentes. 


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O que o metanol faz no carro

O curioso é que este álcool já foi usado em competições no passado e até serviu para substituir o etanol no Brasil na década de 1990 — mas perceba que, em ambos os casos, o composto foi banido devido pelo risco de acidentes, e por ser altamente nocivo à saúde.

O abastecimento com combustível misturado com metanol pode danificar o carro e seus componentes (Uraneva/Envato/CC)

Hoje, o metanol tem ação corrosiva e pode danificar componentes do motor do carro e do sistema de injeção, como os bicos injetores e a tubulação do combustível. 

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Borda invisível: a busca pela imersão total na tela da sua TV

Vivemos em uma era em que a tecnologia busca, incessantemente, eliminar as barreiras entre o conteúdo e o espectador. Queremos telas que nos transportem para dentro da ação, sem distrações. TVs maiores, mais finas, com maior nitidez, contraste, gama de cores, brilho e som cada vez mais realistas. Nesse cenário, um dos elementos mais tradicionais da televisão — a moldura — tornou-se um desafio a ser superado. A jornada para a “borda zero” não é apenas uma questão de estética, mas uma complexa saga de inovação em engenharia que redefine a experiência de entretenimento.

De molduras a “filetes”: uma breve linha do tempo

A ideia de minimizar as bordas ou molduras ganhou força com a transição das TVs de tubo para as telas planas de LCD e plasma. Antes, as molduras eram robustas e necessárias para abrigar a estrutura pesada e os componentes eletrônicos. Não era incomum que as TVs dos anos 2000 tivessem bordas com mais de cinco a dez centímetros de espessura.

Com o avanço da tecnologia de painéis, a corrida para diminuir essa moldura começou. O objetivo sempre foi claro: maximizar a área da tela e aumentar a sensação de imersão. Assistir a um filme ou jogar um game em uma tela que parece flutuar no ambiente, sem limites visíveis, transforma completamente a percepção do conteúdo. Passamos de bordas largas para designs “slim”. E hoje chegamos ao que o mercado chama de design de borda quase zero (ZeroBorder), com molduras que medem poucos milímetros.


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A engenharia por trás da ilusão

Alcançar uma borda quase invisível é muito mais complexo do que simplesmente afinar a moldura de plástico ou metal. A verdadeira inovação acontece em um nível mais profundo, em três pilares principais da engenharia de uma TV:

  1. A borda interna (Zona BM): dentro do próprio painel de vidro, existe uma grade microscópica chamada Black Matrix ou Zona BM. Ela é essencial para a qualidade de imagem, pois separa os pixels para evitar a “contaminação” ou vazamento de cores e aumentar o contraste. O grande avanço foi desenvolver tecnologias ópticas que tornam essa borda interna, que é funcional, imperceptível ao olho humano.
  2. Arquitetura óptica: para que a imagem termine de forma nítida na borda, é crucial ter um controle de luz preciso. Tecnologias como a retroiluminação Mini LED, combinadas com lentes ópticas construídas com precisão, permitem direcionar a luz com exatidão, eliminando vazamentos e o famoso “efeito halo”. Este sistema garante que a luz não “escape” pelas laterais, o que denunciaria a presença da borda física.
  3. Processo de fabricação: a capacidade de otimizar todo o conjunto é um diferencial. Fabricantes que controlam a produção de seus próprios painéis e outros componentes — um processo conhecido como integração vertical — conseguem um alinhamento perfeito entre o painel, o sistema de iluminação e os algoritmos de imagem. Esse ajuste preciso é o que garante que a ilusão de uma borda inexistente seja coesa e eficaz.

O desafio final: a verdadeira borda zero

Embora tenhamos chegado a um resultado visual impressionante, a borda zero literal ainda é um desafio. A moldura, por mais fina que seja, ainda cumpre funções estruturais, protegendo as delicadas camadas do painel de LED, QD-Mini LED ou OLED. Além disso, ela abriga sensores, receptores de infravermelho e outros componentes essenciais. A remoção completa exigiria uma reinvenção radical da arquitetura interna e da sustentação física do painel.

O futuro, no entanto, é promissor. Com o desenvolvimento de materiais mais resistentes e a miniaturização contínua dos componentes, estamos cada vez mais perto de uma tela que é pura imagem e diversão.

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O que o ChatGPT sabe sobre você? Veja como perguntar à IA

Você já parou para pensar no que o ChatGPT sabe sobre você? Além de responder a perguntas, a IA “aprende” sobre seus interesses a partir das conversas. O chabot pode mostrar quais assuntos aparecem com mais frequência e até quais hobbies ou temas de estudo chamam sua atenção.

Como perguntar o que o ChatGPT sabe sobre você?

Veja quais perguntas você pode fazer para o ChatGPT para descobrir o que ele sabe sobre você:

  • Quais são os assuntos que eu mais converso com você?
  • Quais são os temas que mais discuto com você em [x matéria escolar/assunto]?
  • Quais são os temas de trabalho que eu mais destaco nas nossas conversas?
  • Quais são meus interesses ou hobbies mais frequentes?
  • Que tipo de viagem ou destino eu costumo planejar ou pesquisar?

Quais são os assuntos que eu mais converso com você?

Uma forma de descobrir o que o ChatGPT sabe sobre você é perguntar diretamente quais são os assuntos que mais aparecem nas suas interações. A IA vai listar esses assuntos e trará uma explicação sobre cada um dos tópicos citados.


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Quais são os temas que mais discuto com você em [x matéria escolar/assunto]?

Se você utiliza o ChatGPT para estudar, pode ser interessante fazer perguntas sobre suas dúvidas em determinada matéria ou assunto. Dessa forma, você consegue identificar quais conteúdos chamam mais sua atenção ou geram mais dificuldade.

Aqui, existem diversas formas de fazer essa pergunta, como:

  • “Quais são os temas que mais discuto com você em matemática?”
  • “Quais são os tópicos de história ou literatura que eu mais pergunto?”
  • “Em que disciplinas você acha que eu preciso de mais ajuda?”

Quais são os temas de trabalho que eu mais destaco nas nossas conversas?

No trabalho, você também pode perguntar ao ChatGPT sobre os assuntos que mais comenta. Isso ajuda a saber quais preocupações, projetos ou temas são mais frequentes no seu dia a dia e em que áreas você costuma buscar ajuda.

Tela inicial do chat com o ChatGPT no celular
O ChatGPT “aprende” sobre você com as suas interações. (Imagem: Zulfugar Karimov/Unsplash)

Quais são meus interesses ou hobbies mais frequentes?

Essa pergunta é uma forma divertida de entender melhor seus interesses e ver como eles aparecem nas suas conversas com a IA, além de mostrar padrões que talvez você nem perceba sobre o que realmente gosta.

Que tipo de viagem ou destino eu costumo planejar ou pesquisar?

Se você gosta de falar sobre viagens ou destinos, pode perguntar ao ChatGPT quais locais ou estilos de viagem você costuma pesquisar.

A resposta ajuda a perceber quais destinos chamam sua atenção e que estilo de viagem combina com você, seja aventura, cultura, descanso ou gastronomia.

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