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10 filmes e séries imperdíveis nos streamings em setembro

Às vésperas do início de setembro, uma nova leva de filmes e séries chegam às plataformas de streaming, englobando tanto estreias bastante aguardadas, quanto novas temporadas de produções já consagradas.

Os destaques dos streamings em setembro

Para montar sua agenda do que dar play no nono mês do ano, o Canaltech montou um guia de 10 produções imperdíveis que chegam à Netflix, Disney+, Prime Video, Apple TV+ e HBO Max em setembro. Confira e prepare sua maratona!

Netflix

Mais episódios de Wandinha, Black Rabbit e Alice in Borderland chegam em setembro na Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix)

Um dos principais títulos que chegam à Netflix no período é, indiscutivelmente, a 2ª temporada de Wandinha, que teve seus quatro primeiros episódios liberados em agosto e lança agora seus quatro últimos em setembro. Protagonizada por Jenna Ortega, a nova leva de episódios mostra mais uma aventura da personagem na escola Nunca Mais e conta com a aguardada participação da cantora Lady Gaga.


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Já para quem gosta de histórias mais pesadas, em setembro também desembarca na Netflix a minissérie de drama e crime Black Rabbit. Estrelada por Jason Bateman e Jude Law, a produção gira em torno de Jake, um dono de um restaurante e lounge VIP de Nova York, que vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando o problemático irmão aparece com uma dívida milionária a tiracolo.

Por fim, para quem gosta de ficção científica, a grande pedida do mês na Netflix é mesmo a terceira e última temporada de Alice in Borderland. Baseada no mangá de mesmo nome, a produção retorna após um hiato de três anos, mostrando uma Arisu agora casada e feliz, mas tendo que lidar com o desaparecimento de Usagi, que retorna à Terra da Fronteira.

Disney+

O live-action de Lilo & Stitch e a quinta temporada de Only Murders in the Building são destaque no mês no Disney+ (Imagem: Divulgação/Disney e Disney+)

Quem é assinante do Disney+ terá uma grata surpresa em setembro: Lilo & Stitch, o fenômeno que arrebatou mais de US$ 1 bilhão em bilheteria no mundo todo, chega em setembro na plataforma. Remake em live-action da animação de mesmo nome, o título gira em torno de Lilo, uma travessa garotinha, quando ela adota Stitch de um abrigo de animais, sem saber que o bichinho é, na verdade, um alienígena fujão.

E por falar em sucesso, também estreia este mês no streaming a quinta temporada de Only Murders in the Building, dramédia de mistério do Hulu que encanta públicos de várias idades. Protagonizada por Martin Short, Steve Martin e Selena Gomez, a produção segue três vizinhos amantes de investigações criminais, que se juntam para resolver enigmas.

Prime Video

A Namorada Ideal e segunda temporada de Gen V agitam os lançamentos de setembro no prime Video (Imagem: Divulgação/Prime Video)

Já no Prime Video, os destaques de setembro estão concentrados na minissérie de suspense psicológico A Namorada Ideal – estrelada por Robin Wright e Olivia Cooke – e na segunda temporada da série de super-heróis, Gen V.

Enquanto a primeira conta a história de uma uma mulher bem-sucedida, que começa a desconfiar de que a filha de seu namorado não é exatamente quem diz ser, a segunda, um spin-off de The Boys, marca um novo ano na Universidade Godolkin. Ambientada após um salto temporal do primeiro ano, a season mostra os estudantes tendo de lidar com a chegada de um novo reitor, enquanto o resto da América precisa se adaptar à liderança do Homem Pátria.

Apple TV+

Quinta temporada de Show Horses e quarta de The Morning Show estão entre novidades do Apple TV+ em setembro (Imagem: Divulgação/Apple TV+)

O Apple TV+ não fica nem um pouco atrás na sua lista de novidades e conta dois retornos bastante aguardados na plataforma. O primeiro deles é o da quinta temporada de Slow Horses, série de espionagem britânica estrelada por Gary Oldman. Já renovada para seu sexto ano, a produção segue uma equipe de agentes da inteligência britânica que trabalham no departamento de pior reputação do MI5.

O outro título que chega com bastante euforia no streaming é The Morning Show, série queridinha da Apple com Jennifer Aniston e Reese Witherspoon que volta agora para sua quarta season. Ambientada quase dois anos após a terceira temporada, a nova leva de episódios mostra as dificuldades da redação para se adaptar à fusão entre a UBA e a NBN e a uma América agora mais do que nunca polarizada.

HBO Max

Task é nova série de drama que estreia na HBO Max (Imagem: Divulgação/HBO)

Por fim, o público da HBO Max já pode deixar no radar a estreia de Task, minissérie de drama do streaming criada por Brad Ingelsby, de Mare of Easttown (2021). Protagonizada por Mark Ruffalo e Tom Pelphrey, a produção gira em torno de Tom, um agente do FBI encarregado de liderar uma força-tarefa, cujo objetivo é pôr fim a uma série de assaltos violentos da região liderados pelo bandido Robbie.

Datas dos principais lançamentos de setembro nos streamings

Veja quando estreiam os grandes destaques de setembro nas plataformas de streaming:

Netflix

  • Wandinha – 2ª temporada (Parte 2): estreia em 3 de setembro
  • Black Rabbit: estreia em 18 de setembro
  • Alice in Borderland – Temporada 3: estreia em 25 de setembro

Disney+

  • Lilo & Stitch: estreia em 3 de setembro
  • Only Murders in the Building: estreia em 9 de setembro

Prime Video

  • A Namorada Ideal: estreia em 10 de setembro
  • Gen V: estreia em 17 de setembro

Apple TV+

  • The Morning Show – temporada 4: estreia em 17 de setembro
  • Slow Horses – temporada 5: estreia em 24 de setembro

HBO Max

  • Task: estreia em 7 de setembro

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James Gunn é corajoso, mas a esta vilã é depravada demais para o DCU

O novo Universo Cinematográfico DC ( DCU, na sigla em inglês) está em construção, com James Gunn prometendo renovar as produções do multiverso decenauta sem medo de ousar. Veja bem, ele trouxe séries que ninguém pediu, como Pacificador e Comando das Criaturas, com pitadas exageradas de esculacho e cafonice a ponto de até cansar o mais devoto dos fãs. Mas há uma personagem tão sem-vergonha e cretina que o diretor criativo do DC Studios muito provavelmente nem pensaria em adaptar.

A insolente atende pelo nome Mighty Endowed, que pode ter chamada de algo como Poderosa Dotada, e apareceu pela primeira vez em Young Justice #1, em 1998, pelas mãos de Peter David e Todd Nauck

Antes, ela era apenas a arqueóloga Nina Dowd, uma pesquisadora normal e sem superpoderes. Até que um artefato ligado à tecnologia dos Novos Deuses resolveu transformar sua vida num tropeço editorial épico.


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Ao tocar o objeto, Nina foi envolta em um casulo de energia e emergiu “turbinada”: com poderes cósmicos, luzes hipnóticas e… um design de personagem que faria qualquer roteirista de hoje ser cancelado nas redes sociais. Sua habilidade? Hipnotizar inimigos com o brilho que emanava de seu peito.

Imagem: Reprodução/DC Comics

Os quadrinhos da época até tentavam “esconder” o absurdo, com páginas que nunca mostravam explicitamente o corpo da vilã, sempre com objetos, fumaça ou clarões posicionados de forma estratégica.

Ainda assim, a piada de mau gosto estava lá. A personagem tinha como principal ponto fraco o óbvio — vivia caindo, literalmente, por ser “top-heavy” (ou seja, “pesada na parte de cima”).

Não é exatamente o tipo de poder que você imagina sendo adaptado com dignidade para um filme ou série em 2025.

Paródia ou mau gosto?

O curioso é que Mighty Endowed não nasceu por acidente editorial: ela foi criada justamente como paródia das heroínas supersexualizadas dos quadrinhos, um exagero proposital para mostrar o quanto esse clichê podia ser ridículo. 

Nesse sentido, até que funcionava — era sátira pura, no mesmo espírito de personagens como o infame Braguilha, o vilão da Patrulha do Destino que lutava com… bom, o nome já entrega.

James Gunn já mostrou que adora cutucar a cultura pop com humor e crítica, então uma aparição rápida da Mighty Endowed, em tom de piada, até poderia acontecer. Seria o tipo de provocação perfeita para uma série como Pacificador.

Imagem: Reprodução/DC Comics

Mas pensar nela como vilã de destaque no DCU? Aí já é outra história. Em um momento em que Hollywood ainda lida com a representação feminina e tenta evitar cair em caricaturas sexistas, a personagem segue como relíquia dos anos 1990 — engraçada como curiosidade, problemática como adaptação.

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Em que fase da Lua estamos? Fase crescente acontece neste domingo (31)

O mês de agosto termina com uma mudança na fase da Lua! Na madrugada deste domingo (31), às 03h25 (horário de Brasília), temos Lua crescente, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). O ciclo lunar já passou pela Lua nova no dia 23 de agosto, às 03h06, e seguirá até a próxima Lua cheia, prevista para 7 de setembro, às 15h08.

A fase crescente é o momento em que o satélite volta a se tornar visível após a escuridão da Lua nova. Aos poucos, a luz solar ilumina uma pequena fração do disco lunar, que aumenta gradualmente a cada noite. Visualmente, o que se vê no céu é uma curva fina e brilhante, que se expande até atingir a metade iluminada no chamado quarto crescente.

No Hemisfério Sul, a Lua crescente pode ser identificada quando a parte iluminada forma uma letra “C” invertida. É a primeira fase em que o brilho lunar começa a ganhar força no céu, sendo bastante observada por quem acompanha o calendário lunar.


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Como a Lua crescente afeta a Terra?

Nessa fase, a atração gravitacional da Lua e do Sol já não está completamente alinhada, como ocorre na Lua nova. Isso resulta em marés menos intensas, com diferenças mais suaves entre os níveis de água durante as cheias e vazantes. Mesmo assim, sua influência ainda é relevante, principalmente em regiões costeiras, impactando navegação, pesca e atividades agrícolas.

Curiosidades sobre a Lua crescente

Fase crescente acontece neste domingo, 31 (Imagem: SevenStorm JUHASZIMRUS/Pexels)

Um dos pontos mais fascinantes da Lua crescente é que, devido ao ângulo lateral da luz solar, o relevo lunar se destaca com muito mais contraste. Crateras, vales e montanhas ficam bem visíveis em telescópios ou até mesmo com binóculos simples. Muitos astrônomos amadores consideram esse o melhor momento para observar a superfície lunar.

Outra curiosidade é que o formato crescente não tem relação com a sombra da Terra, trata-se apenas da geometria da luz solar refletida pela Lua. É que a sombra da Terra só entra em cena durante eclipses lunares, quando a Terra fica entre o Sol e a Lua e projeta sua sombra sobre o satélite.

Como saber se é Lua crescente?

Muitas pessoas confundem a fase da Lua crescente e minguante. Para saber a diferença, é só pensar que, no hemisfério Sul quando parece um “C”, é crescente. Se parece um “D”, é minguante. No Hemisfério Norte, como eles veem a Lua de “ponta-cabeça” em relação a nós, é ao contrário.

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Dreamcast: por que o console à frente do seu tempo não vingou?

Quase todas as gerações de consoles receberam os novos hardware quase ao mesmo tempo. Isso foi diferente com a 5ª geração, com o Nintendo 64 chegando cerca de um ano e meio depois do PS1 e Sega Saturn. O mesmo aconteceu na geração seguinte, com o Dreamcast abrindo a nova era dos games, sendo lançado quase dois anos antes do PlayStation 2 e uma distância maior ainda em relação ao GameCube e Xbox.

O último console da Sega não só abriu a 6ª geração, como também trouxe inovações sobre como um videogame deveria ser até então. Antes dele, o PS1 e Nintendo 64 eram os consoles mais avançados. Por isso, o salto que o saudoso Dreamcast apresentou deixou os gamers surpresos no final da década de 1990. Mas se o Dreamcast foi tão bom assim, por que ele não deu certo?

Pioneirismo do Dreamcast

Por ser o primeiro console de uma nova geração, o Dreamcast teve uma margem maior de tempo para trazer inovações diante de seus concorrentes, principalmente o PS2.


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VMU (Visual Memory Unit)

São diferentes inovações, a começar pelo icônico VMU. Esse dispositivo era algo à parte, mas ao mesmo tempo totalmente pertencente ao console. Ele era nada menos que o memory card que a Sega inventou para o Dreamcast. Ou seja, os saves dos jogos ficavam armazenados nele, mas o gadget que parecia um miniconsole ia além.

No controle, ele servia como segunda tela, apresentando algo que tivesse a ver com o jogo, como o status da vida de Claire e Chris em Resident Evil Code Veronica. Além disso, fora do controle, o VMU servia para jogarmos alguns minigames, como em Sonic Adventure e Skies of Arcadia, por exemplo, conseguindo recompensas que serviam no jogo base.

Funcionalidades online

O Dreamcast também oferecia diferentes características ligadas ao online. O último console da Sega foi o primeiro a vir de fábrica com um modem integrado. Ele não só servia para jogos online, mas também para navegar na internet, similar a como acontece no PC, já que ele tinha seu próprio navegador, tudo sobre o sistema operacional Windows CE.

Outras inovações

Enquanto os PCs e os consoles de gerações passadas usavam CDs para os jogos, o Dreamcast introduziu o GD-ROM, uma mídia proprietária da Sega para seu console, permitindo a gravação de 1,2 GB de dados, quase o dobro de um CD convencional de 700 MB.

O Dreameye até servia para videochamadas (Imagem: Reddit/Sensitive_Side3403)

Além disso, existiam ainda vários periféricos extras, como câmera, microfone, adaptador VGA para ligar o console em um monitor de PC, “vara de pescar” para a franquia Sega Bass Fishing, suporte a teclado e mouse, entre outros menores.

O que impediu o Dreamcast de decolar?

O Dreamcast teve um bom lançamento mundial, embora tenha enfrentado problemas de disponibilidade inicialmente. Parte disso tem a ver com a largada antecipada em sua geração, além da expectativa por um hardware novo para jogos pelos gamers. Mas qual o motivo para o console ter falhado, causando até a saída da Sega desse mercado específico, focando só em games depois?

Existem diferentes fatores que contribuíram para o fim trágico do Dreamcast. Vamos começar pelo período em que o console esteve “sozinho” no mercado, antes da chegada do PS2, Xbox e GameCube. A reputação da Sega já não era das melhores quando o Dreamcast foi lançado. O Saturn e o 32X (periférico para o Mega Drive), hardwares que antecederam o Dreamcast, não tiveram boa aceitação, gerando prejúizo à Sega e desconfiança nos gamers.

O primeiro PlayStation dominou o mercado de games na segunda metade dos anos 1990. Logo antes do lançamento do novo console, a Sega havia divulgado uma queda de 75% na receita por conta do momento que passava, vendo a rival Sony abocanhando cada vez mais desse mercado.

Infelizmente, o Saturn foi um dos responsáveis por causar o início do declínio da Sega (Imagem: Reprodução)

Apesar de ter lançado com Sonic Adventure, muitos consideram a chegada do Dreamcast fraca, sem jogos que justificassem a compra. Mesmo que logo tenham vindo outros nomes de peso, como o inovador Shenmue, que mostrou ao mundo o que era um jogo next-gen, isso não foi o suficiente. Estúdios third-party não compraram a ideia, e nem Resident Evil Code Veronica como exclusivo temporário ajudou muito.

E olha que só estamos falando do período pré-PS2 e demais consoles. Quando esses consoles chegaram entre 2000 e 2001 (vale notar que a janela de lançamento dos consoles do passado era muito diferente dependendo da região), a Sega se viu em um momento ainda mais difícil. De cara, os rivais chamaram muita atenção, principalmente o PS2 com seu lineup atraente de jogos de lançamento e capacidade de ler DVDs.

Muitos gamers estavam curiosos para ver o que a Microsoft tinha nas mangas pela primeira vez nesse mercado com o Xbox, e uma outra fatia bem grande aguardava pelo novo momento da Nintendo, abandonando de vez os cartuchos e aderindo aos CDs com o GameCube. Com a falta de jogos de peso, isso foi a última pá de terra na cova do Dreamcast, que foi declarado morto em janeiro de 2001.

Grande legado do Dreamcast

Na época, foi chocante ver a tradicional Sega, que começou o famigerado “Console Wars” com a Nintendo no início da década de 1990, saindo do mercado de hardware. Isso deixou o caminho livre para a Sony, Microsoft e Nintendo com seus consoles e é o mesmo cenário mais de duas décadas depois.

Mesmo assim, o Dreamcast é amado por muitos que o tiveram e deixou seu legado. Entre eles está a democratização da jogatina online, algo restrito aos PCs até então e depois amplamente adotado pelos consoles rivais da mesma geração e até hoje.

Shenmue, sem dúvida, foi o jogo que mais explorou o potencial do Dreamcast (Imagem: Reprodução)

Jogos que eram muito superiores em vários aspectos em relação à geração anterior também marcaram o Dreamcast. Seu hardware só era mais fraco que o do Xbox, mas era o suficiente para entregar experiências belíssimas como Shenmue, Metropolis Street Racer, SoulCalibur, entre outros. Sim, os demais consoles da mesma geração também entregaram belos jogos, mas eles vieram depois, é bom lembrar.

O Dreamcast cultivou uma comunidade apaixonada pelo console, e uma pessoa que só teve um dos consoles rivais, não entenderia a importância do último hardware da Sega. Ver o salto dos jogos saindo de um PS1, ou mesmo de um Nintendo 64, para o Dreamcast foi algo realmente mágico.

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A Caçada a Gollum: quando estreia e tudo sobre o novo filme de Senhor dos Anéis

Agora é oficial: O Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum já tem data para chegar aos cinemas. A Warner Bros. Pictures e a New Line Cinema marcaram a estreia do aguardado longa-metragem para 17 de dezembro de 2027, como um presente de Natal adiantado aos fãs.

Como o próprio nome diz, A Caçada a Gollum traz um novo capítulo de O Senhor dos Anéis focado agora no personagem-homônimo: um ser que já conhecemos corrompido nos filmes originais, mas que só sucumbiu com o tempo ao poder do Um Anel.

Primeiro live-action da franquia desde O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014) – embora, valha lembrar, a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder esteja em exibição no Prime Video e o filme de animação O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim tenha sido lançado em 2024 –, o filme pretende expandir ainda mais a mitologia de J. R. R. Tolkien nas telonas.


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Filme tem história que se sobrepõe aos eventos iniciais de A Sociedade do Anel (Imagem: Divulgação/New Line Cinema)

Para que você possa ficar por dentro de tudo o que já foi revelado sobre o longa-metragem, o Canaltech montou um guia de A Caçada a Gollum. Abaixo, você fica por dentro da trama, atores já confirmados, equipe de produção e muito mais sobre o título. Confira!

Qual é a história de A Caçada a Gollum?

Embora detalhes oficiais sobre a trama do filme ainda não tenham sido revelados, já se sabe que o longa-metragem será baseado nos apêndices de O Retorno do Rei. Uma trama que segue Gollum quando o Um Anel já não está mais sob sua posse, mas Frodo ainda não saiu de Valfenda para sua missão.

Nesse momento da história, Gandalf, o Cinzento, teme que Gollum seja capturado e torturado por Sauron, revelando todas as informações que sabe sobre o Um Anel. Um temor que o leva a pedir para que Aragorn se mantenha no rastro da criatura, enquanto o próprio Gandalf tenta descobrir se o anel passado a Frodo é realmente aquele que procura.

Momento crucial de O Senhor dos Anéis, a história se passa ao longo de um período de 17 anos, que começa quando Gandalf passa a desconfiar do anel e busca descobrir como Gollum o conseguiu, até os eventos que se desenrolam entre o 111º aniversário de Bilbo e a sua posterior ida ao condado para alertar Frodo sobre o perigo que corre.

Gollum, a fedorenta criatura corrompida pelo anel, será vivida novamente por Andy Serkis (Imagem: Divulgação/New Line Cinema)

Vale lembrar que um filme de fantasia sobre esse momento de O Senhor dos Anéis chegou a ser lançado em 2009, mas de maneira totalmente independente, sem relação com a franquia oficial. O filme de 2027, portanto, é a primeira adaptação canônica dessa história, já bastante conhecida e amada pelos fãs das obras de Tolkien.

Quem está confirmado no novo filme de O Senhor dos Anéis?

Assim como aconteceu nos filmes anteriores, Andy Serkis interpretará Gollum, a fedorenta criatura que é completamente corrompida pelo anel.

O ator e cineasta britânico é famoso, inclusive, por ser especialista em personagens de computação gráfica feitos por meio de captura de movimento, já tendo feito além de Gollum, o protagonista Ceasar da série reboot de Planeta Dos Macacos e o Líder Supremo Snoke em Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força (2015).

Embora oficialmente Serkins seja o único ator já revelado, Ian McKellen também confirmou que foi convidado para reprisar o papel de Gandalf, e que o mago, assim como o personagem de Frodo, regressará em A Caçada a Gollum.

Aragorn, Gandalf, Frodo e Legolas são personagens aguardados no novo filme, mas ainda não oficialmente confirmados (Imagem: New Line Cinema)

Não se sabe ainda quem interpretará o valente hobbit, mas há grandes expectativas do público para que Elijah Wood volte à franquia, assim como o ator Viggo Mortensen no papel de Aragorn e o ator Orlando Bloom como Loegolas.

Quem é a equipe por trás do filme?

Além de protagonista do longa-metragem, Andy Serkis também será diretor de O Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum, contando com a expertise de Peter Jackson, cineasta da trilogia original, na produção do filme.

Fazem ainda parte da equipe os colaboradores frequentes de Jackson, Fran Walsh e Philippa Boyens, roteiristas de O Senhor dos Anéis e O Hobbit, que retornam como escritores e produtores do novo filme.

A Caçada a Gollum será lançado em dezembro de 2027 (Imagem: Divulgação/New Line Cinema)

Quando A Caçada a Gollum chega aos cinemas?

Inicialmente previsto para dezembro de 2026, O Senhor dos Anéis: A Caçada a Gollum foi adiado e teve sua estreia agendada para 17 de dezembro de 2027.

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Quiet Cracking: o que é o fenômeno que pode custar até R$ 2,7 tri às empresas

O conceito de Quiet Cracking se refere à algo conhecido há muito tempo no mercado de trabalho: o esgotamento mental que afeta a produtividade. Já se estima que mais da metade das pessoas sente os efeitos do fenômeno no dia-a-dia, e o seu impacto pode causar prejuízo de até US$ 438 bilhões (cerca de R$ 2,77 trilhões) por ano às empresas. 

O fenômeno, que em português significa “quebrando em silêncio”, é mais uma nomenclatura que tenta explicar a desmotivação no trabalho, como o Quiet Quitting, em que o colaborador, aos poucos, diminui a entrega de demandas, de forma consciente. 

A diferença entre o Quiet Quitting (demissão silenciosa, em português) e o Quiet Cracking está aí: o trabalhador continua suas entregas, mas desmotivado e exausto, sem perceber que sua saúde mental está afetando a produtividade.


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O profissional está a beira ou já apresenta sinais de burnout, se sente insatisfeito com o emprego e, ocasionalmente, perde força de trabalho e qualidade nas entregas, podendo causar uma demissão. 

De acordo com uma pesquisa da plataforma de aprendizado TalentLMS, realizada com 1.100 pessoas nos Estados Unidos, 54% dos entrevistados descreveram sinais de Quiet Cracking.

E, além do impacto na saúde mental, o fenômeno se reflete também nas contas. Um levantamento da Gallup, empresa de consultoria e análise, o fenômeno representa uma perda de US$ 438 bilhões em produtividade anualmente. 

Como evitar o Quiet Cracking

De acordo com o cientista-chefe da Hogan Assessments, Ryne Sherman, independente da terminologia utilizada para explicar a desmotivação e queda de produtividade, o primeiro passo para as empresas é individualizar seus trabalhadores e tratá-los a partir de causas personalizadas.

“Vemos uma enxurrada de expressões para falar de produtividade e desengajamento — quiet quitting, quiet firing, agora quiet cracking. Mas todos esses rótulos apontam para a mesma realidade: se não entendermos a personalidade, os valores e os riscos de cada indivíduo, vamos continuar apenas reagindo a sintomas, sem tratar a causa”, afirma Ryne.

O executivo compartilha também outros insights que podem auxiliar as empresas na mitigação dos danos do Quiet Cracking. 

Investimento em carreira

Uma das causas da “quebra” do mental dos funcionários é a falta de perspectiva de crescimento. É necessário mapear talentos e direcionar a trilha de crescimento para nortear o senso de propósito pessoal do colaborador.

Lideranças empáticas

O tratamento do líder impacta diretamente na performance do liderado. Treinar as lideranças da empresa para serem melhores ouvintes, saberem dar feedbacks e apoio em momentos de stress pode evitar o desgaste dos funcionários.

Alinhamento é essencial

Saber o que deve ser feito parece algo simples, mas, se não alinhado corretamente, ocasiona o “trabalho em vão”. É essencial que o colaborador saiba o que é valorizado e o que não deve ser feito dentro do ambiente de trabalho, que tenha regras claras.

Comunicação

O Quiet Cracking é um fenômeno quase “invisível”. Não aparecerá em relatórios de pesquisa de clima ou em análise de dados. A comunicação é a ponte essencial entre o colaborador e a empresa para entender os problemas que ocorrem e direcionar os esforços para mitigação. 

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O que é o selo azul da Uber? Veja como conseguir o seu

Você já reparou em um selo azul no perfil de alguns usuários da Uber? Esse recurso indica a verificação de identidade do usuário e foi criado para aumentar a confiança e a segurança nas viagens.

A verificação pode ser automática, quando a Uber cruza os dados do usuário com bases confiáveis, ou manual, se o usuário enviar uma foto do documento de identidade e uma selfie pelo app.

A seguir, confira:


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  • O que é o selo azul da Uber?
  • Como conseguir o selo de verificação?
  • Quais são os outros recursos de segurança da Uber?

O que é o selo azul da Uber?

O selo azul da Uber é um reconhecimento de que o usuário teve sua identidade verificada. Seu objetivo é deixar as viagens mais seguras.

A Uber já verificava usuários pelo cartão de crédito, CPF, documento e selfie. Agora, adicionou uma etapa que cruza automaticamente o nome e telefone do cadastro com bases de terceiros.

Como conseguir o selo de verificação?

Com base nos dados cadastrais e informações de banco de dados de terceiros, a Uber vai verificar alguns usuários automaticamente. Caso você não receba a verificação, é necessário seguir os passos abaixo:

  1. Abra o app Uber e clique em “Conta”;
  2. Vá em “Configurações”;
  3. Clique no seu perfil (sua foto);
  4. Toque em “Começar a verificação”;
  5. Faça as verificações pendentes.
    Passos para conseguir o selo de verificação da Uber
    Uber vai verificar alguns usuários de forma automática. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Quais são os outros recursos de segurança da Uber?

A Uber oferece diversos recursos de segurança, como:

  • Gravação de áudio e vídeo durante as viagens;
  • PIN exclusivo (U-Código) para confirmar corridas;
  • Opção para motoristas bloquearem usuários;
  • Botão no app para ligar diretamente para a polícia mostrando a localização e os dados do veículo;
  • Tecnologia de machine learning que identifica riscos em viagens para bloquear aquelas potencialmente perigosas e solicitar informações adicionais aos usuários.

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VÍDEO: CELULARES com 5G: 4 opções mais em conta pra você ESCOLHER

 

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10 melhores jogos feitos por Tetsuya Nomura, criador de Kingdom Hearts

Uma das grandes lendas dos RPGs, Tetsuya Nomura é conhecido por criar Kingdom Hearts e também por produzir projetos complexos — algumas vezes tão difíceis de compreender que confundem o público, diga-se de passagem.

Mesmo que seu nome esteja atrelado à Square Enix e KH, seus projetos não se limitam por aí. Ele trouxe à vida The World Ends With You, lidou com Final Fantasy e Parasite Eve, auxiliou outros estúdios e até ajudou na produção de filmes como Final Fantasy VII: Advent Children.

Com um repertório tão grande assim, hoje o Canaltech lista os 10 melhores jogos feitos por Tetsuya Nomura. Claro, alguns (?) podem ser confusos, mas é inegável que todos se tornam marcantes à sua própria maneira. Confira abaixo:


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10.World of Final Fantasy

Com a mistura de elementos de Pokémon aos personagens de Final Fantasy, Tetsuya Nomura criou World of Final Fantasy (2016): um RPG de turnos em que captura os principais monstros da franquia e conta com seus grandes heróis como aliados.

Sua história é intrigante e ele tem um alto fator replay, apesar da experiência não ser tão conhecida e aclamada como as demais, este é um jogo inestimável para quem curte RPGs ou o gênero de captura de monstros. Além disso, funciona como uma grande homenagem à franquia Final Fantasy. 

 

9.Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call

Entre os spin-offs de FF, Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call (2014) é um dos mais curiosos que já produziu por ser um jogo essencialmente rítmico. Ou seja, terá composições aclamadas ao lado de uma aventura épica. Claro, isto vai exigir um pouco de estratégia e reflexos para superar seus desafios.

Assim como World of Final Fantasy, nota-se que ele apela para o uso de imagens chibi — que faz uma homenagem aos originais, mas carrega consigo uma identidade visual própria e mostra que o design clássico pode ser renovado de diferentes modos dentro do universo gaming.

Imagem de Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call
Tetsuya Nomura tirou do papel um jogo rítmico de Final Fantasy (Imagem: Divulgação/Square Enix)

8. The 3rd Birthday

Adormecido por anos, Parasite Eve viu o seu grande retorno pelas mãos de Tetsuya Nomura. Em The 3rd Birthday (2010), você continua com Aya Brea — que está sem memórias e precisa viajar para o passado para alterar seus eventos e descobrir o que a fez perder suas lembranças.

Diferente dos dois primeiros, que chegaram aos consoles de mesa da Sony, esta terceira experiência chegou diretamente aos portáteis através do PSP. Ainda que tenha sido bem-recebido e de atualizar a franquia para uma nova geração, ele é considerado confuso e nunca recebeu uma sequência. 

Imagem de The 3rd Birthday
Parasite Eve teve seu 3º e último capítulo no PSP (Imagem: Reprodução/Square Enix)

7. Dissidia Final Fantasy

Nesta lista já vimos Tetsuya Nomura mexer com spin-off rítmico e de captura de monstros com base na franquia Final Fantasy, mas Dissidia (2008) com certeza é um dos capítulos mais aclamados de todos por misturar o RPG com outro gênero: luta. 

Qual é o herói mais forte da franquia? Squall, Cloud, Tidus e outros finalmente entram no ringue para que os jogadores decidam isso com as próprias mãos. Final Fantasy Dissidia foi tão bem-sucedido que ganhou diversas sequências e o último capítulo continua vivo até os dias atuais.

Imagem de Dissidia Final Fantasy
Dissidia Final Fantasy traz os heróis da franquia em um grande jogo de luta (Imagem: Reprodução/Square Enix)

6. Final Fantasy Type-0

Cada grande jogo da franquia FF possui um herói e um grupo auxiliar para combater um grande mal. No entanto, Tetsuya Nomura decidiu inovar em Final Fantasy Type-0 (2011) e trouxe uma equipe de 14 personagens — onde todos eles são jogáveis, do início ao fim da trama.

Na trama, acompanhamos um esquadrão especial onde cada herói ou heroína domina uma arma diferente. A partir disso, vemos os esforços deles para impedir uma verdadeira tirania e a ascensão de um mal ancestral no PSP. O título acabou sendo remasterizado em 2014 para o PS4, Xbox One e PCs e abriu a oportunidade para mais pessoas conhecerem sua história.

 

5. Kingdom Hearts: Birth by Sleep

Nem sempre produzir uma prequel é uma boa ideia, mas Kingdom Hearts: Birth by Sleep (2010) acertou em cheio ao mostrar mais do universo que envolve o crossover entre Disney e Final Fantasy. Na aventura acompanhamos Aqua, Terra e Ventus — que tem seu destino diretamente conectado à trama de Sora, Riku e Kairi na linha principal.

Ao pegar o que deu certo no PS2, Tetsuya Nomura consegue fazer um verdadeiro milagre para manter a magia também no PSP. Ao mergulhar ainda mais fundo neste universo, os fãs conhecem o verdadeiro vilão da história e veem a preparação para o combate final começar. 

Imagem de Kingdom Hearts: Birth by Sleep
Birth by Sleep traz respostas para Kingdom Hearts (Imagem: Reprodução/Square Enix)

4. Kingdom Hearts

Não é possível falar dos grandes jogos que Tetsuya Nomura trabalhou sem mencionar o primeiro Kingdom Hearts (2002). A experiência é um RPG de ação que mistura os personagens de Final Fantasy com a Disney, trazendo o herói Sora para visitar os mundos de suas animações para encontrar seus amigos.

Este tipo de crossover era impensável até o jogo ser lançado, o que mostrou a possibilidade real de somar as histórias de Tarzan, Hércules, A Pequena Sereia, A Bela e a Fera e outros com uma trama imersiva sem que qualquer um deles perca sua essência. Este é, com uma boa margem de vantagem, um dos maiores divisores de água dos RPGs nos anos 2000.

Imagem de Kingdom Hearts
Quem diria que Disney e Final Fantasy se dariam tão bem, não é? (Imagem: Divulgação/Square Enix)

3. Final Fantasy VII Remake

Por décadas os fãs queriam ver Cloud e a Avalanche de volta em ação nas plataformas da nova geração, mas foi pelas mãos de Tetsuya Nomura que Final Fantasy VII Remake (2020) nasceu. O jogo não é uma simples releitura, mas traz diferenças gritantes que respeitam o original e constroem algo maior. 

Feito para o público atual, aqui vemos um verdadeiro espetáculo dentro do universo da franquia. Personagens e uma história com maior profundidade, momentos clássicos sendo recriados fora do campo poligonal do PS1 e embates que fizeram todos os fãs saltar do sofá são alguns dos destaques deste novo capítulo (que já tem sequência e será encerrado na 3ª parte). 

 

2. The World Ends With You

O Nintendo DS foi um dos portáteis mais bem-sucedidos de toda a indústria gaming e não teve um RPG que explorou tanto os seus recursos quanto The World Ends With You (2007). E a experiência não é apenas um bom jogo, como também traz muito estilo e atitude.

A trama envia os jogadores para Shibuya, onde está ocorrendo o “Reaper’s Game”. Nele você tem de cumprir uma série de tarefas e enfrentar monstros com a tela de toque do NDS para sobreviver — enquanto vê inimigos e aliados presos neste mesmo sistema cruel e cheio de mistérios.

Imagem de The World Ends With You
The World Ends With You usa e abusa dos recursos do Nintendo DS (Imagem: Reprodução/Square Enix)

1. Kingdom Hearts 2

Entre todos os jogos produzidos por Tetsuya Nomura, o que mais se destaca é Kingdom Hearts 2 (2005). E não é para menos, já que o RPG traz todos os acertos do primeiro e expande seu universo com mais mundos da Disney e com conhecimento o suficiente para usar e abusar do poder do PS2.

Desde a exploração dos mundos, crescimento notável dos personagens após os eventos do antecessor e até gráficos ainda mais impressionantes, KH2 é do início ao fim (com aquela intensa batalha final que ficou marcada na memória dos fãs) uma aventura sem precedentes e que nem mesmo os spin-offs e Kingdom Hearts 3 conseguiram superar. 

Imagem de Kingdom Hearts II
Kingdom Hearts II foi a obra-prima de Tetsuya Nomura (Imagem: Divulgação/Square Enix)

A pluralidade de Tetsuya Nomura

A mente de Tetsuya Nomura pode não ser algo facilmente compreensível, porém seus jogos deixam um grande legado. Veja bem, entender tudo ou não do que é apresentado neles é outra história, mas uma maioria esmagadora do que ele produziu se tornou memorável e estabeleceu padrões nas gerações que foram lançadas. 

Entre os 10 melhores jogos que o colossal nome da Square Enix trabalhou, estão:

  1. Kingdom Hearts 2
  2. The World Ends With You
  3. Final Fantasy VII Remake
  4. Kingdom Hearts
  5. Kingdom Hearts: Birth by Sleep
  6. Final Fantasy Type-0
  7. Dissidia Final Fantasy
  8. The 3rd Birthday
  9. Theatrhythm Final Fantasy: Curtain Call
  10. World of Final Fantasy

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6 celulares com câmeras boas para comprar por até R$ 3.000

O mercado de smartphones está cheio de opções com múltiplas câmeras. No entanto, enquanto alguns, de fato, entregam um bom conjunto fotográfico, outros se “escondem” em sensores pouco úteis.

Neste texto, separamos seis celulares que são ótimas opções para tirar fotos de qualidade, para você comprar sem medo. Confira:

  1. Galaxy S24;
  2. Galaxy S24 FE;
  3. Motorola Edge 60 Fusion;
  4. Motorola Edge 50;
  5. Realme 14 Pro Plus;
  6. Redmi Note 14 Pro Plus.

1 – Galaxy S24

O Galaxy S24 é o melhor celular da Samsung dentro dessa faixa de preço, e traz toda a experiência fotográfica dos flagships da marca. Mesmo sendo o modelo mais compacto da linha S24, não abre mão das principais tecnologias de câmera da Samsung.


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O conjunto fotográfico é bem completo, com sensor principal de 50 MP, telefoto de 10 MP, ultrawide de 12 MP e frontal de 12 MP. Essa configuração permite uma boa versatilidade, e faz desde fotos macro até com zoom óptico sem perda de qualidade.

Para vídeos, o aparelho filma em 8K a 30 fps ou 4K a 60 fps, com ótima qualidade para criadores de conteúdo. A estabilização é excelente e o processamento de imagem da Samsung garante cores vibrantes e detalhes nítidos em qualquer situação.

Galaxy S24 é a melhor opção no portfólio da Samsung por menos de R$ 3.000 (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

O Galaxy S24 tem preço de R$ 3.000, mas ocasionalmente pode aparecer em promoções por menos. Para quem busca o que há de melhor em fotografia mobile nesta faixa de preço, é a melhor escolha.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Galaxy S24:

Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera frontal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera frontal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera frontal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera frontal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera traseira (modo retrato)
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera traseira (modo retrato) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (1x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (1x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (3x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (3x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Modo noturno (1x zoom)
Samsung Galaxy S24 – Modo noturno (1x zoom) (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera principal
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera principal (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera ultrawide
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera ultrawide (Diego Sousa/Canaltech)
Samsung Galaxy S24 - Foto da câmera telefoto
Samsung Galaxy S24 – Foto da câmera telefoto (Diego Sousa/Canaltech)

2 – Galaxy S24 FE

O Galaxy S24 FE é um intermediário premium com características de topo de linha, especialmente no departamento fotográfico. A versão Fan Edition consegue entregar muito da experiência do S24 tradicional por um preço mais acessível.

O aparelho conta com sensor principal de 50 MP, telefoto de 8 MP, ultrawide de 12 MP e frontal de 10 MP. Apesar da telefoto ter resolução menor que a do S24 comum, ainda oferece zoom óptico útil e qualidade superior aos intermediários tradicionais.

Galaxy S24 FE é um intermediário premium com boas câmeras (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Assim como o modelo mais caro, o S24 FE filma em 8K a 30 fps ou 4K a 60 fps, com opções para diferentes tipos de conteúdo. O processamento de imagem da Samsung está presente, e garante fotos consistentes e bem tratadas.

Com preço médio de R$ 2.500, o Galaxy S24 FE se posiciona como uma alternativa interessante para quem quer a experiência fotográfica premium da Samsung sem pagar o preço integral do flagship.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Galaxy S24 FE:

Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)
Galaxy S24 FE
Galaxy S24 FE (Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

3 – Motorola Edge 60 Fusion

O Motorola Edge 60 Fusion é um celular intermediário premium dessa geração com um bom conjunto de câmeras e um diferencial interessante: a assinatura Pantone que garante fotos com cores reais e mais fiéis à realidade.

O sistema fotográfico inclui sensor principal de 50 MP, ultrawide de 13 MP e frontal de 32 MP. Apesar de não ter telefoto dedicada, a câmera principal oferece boa qualidade e a frontal generosa é ideal para selfies e videochamadas.

Motorola Edge 60 Fusion tira fotos com cores reais  (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

A parceria com a Pantone é um diferencial que poucos fabricantes oferecem, e garante reprodução de cores mais precisa nas fotos. Para vídeos, ele filma em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa estabilização.

Com preço médio de R$ 2.100, o Edge 60 Fusion é uma opção interessante para quem prioriza fidelidade de cores e quer um intermediário atual com bom custo-benefício.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Motorola Edge 60 Fusion:

Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Modo macro
Motorola Edge 60 Fusion – Modo macro (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera principal
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Câmera ultrawide
Motorola Edge 60 Fusion – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Motorola Edge 60 Fusion - Modo macro
Motorola Edge 60 Fusion – Modo macro (Bruno Bertonzin/Canaltech)

4 – Motorola Edge 50

O Motorola Edge 50 é um celular da geração passada, mas que entrega uma boa configuração mesmo em 2025. O modelo se destaca por trazer uma telefoto dedicada, recurso que muitos intermediários atuais costumam deixar de fora.

O conjunto inclui sensor principal de 50 MP, telefoto de 10 MP, ultrawide de 13 MP e frontal de 32 MP. A presença da lente telefoto é um diferencial importante, e permite zoom óptico real e fotos com melhor qualidade à distância.

Para gravação, filma em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa qualidade tanto para fotos quanto vídeos. Mesmo sendo de uma geração anterior, a experiência fotográfica ainda se mantém competitiva.

O Edge 50 tem preço médio de R$ 2.300 e representa uma boa opção para quem quer uma configuração completa de câmeras sem pagar o preço dos modelos mais atuais.

Motorola Edge 50 é uma ótima opção para quem quer boas fotos (Imagem: Thalles Ribeiro de Souza/Canaltech)

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Motorola Edge 50:

Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)
Motorola Edge 50
Motorola Edge 50 (Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech)

5 – Realme 14 Pro Plus

O Realme 14 Pro Plus é um intermediário com a melhor qualidade de imagem da lista, mas com preço um pouco acima do esperado para a categoria. O destaque fica por conta da câmera periscópio, tecnologia normalmente encontrada apenas em flagships.

O sistema fotográfico impressiona com sensor principal de 50 MP, periscópio telefoto de 50 MP, ultrawide de 8 MP e frontal de 32 MP. A câmera periscópio permite zoom óptico com qualidade excepcional, para rivalizar mesmo com celulares mais caros.

A configuração oferece bastante opções de cenários, desde fotos ultrawide até zoom de longa distância sem perda de qualidade. Para vídeos, grava em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa estabilização em todas as lentes.

Realme 14 Pro Plus é um intermediário com ótima câmera de zoom  (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Com preço médio de R$ 2.500, o Realme 14 Pro Plus é ideal para quem prioriza qualidade fotográfica acima de tudo e não se importa em pagar um pouco mais por tecnologias premium.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Realme 14 Pro Plus:

Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus  - zoom 2x
Realme 14 Pro Plus – zoom 2x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus  - zoom 3x
Realme 14 Pro Plus – zoom 3x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus  - zoom 6x
Realme 14 Pro Plus – zoom 6x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide
Realme 14 Pro Plus – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera frontal
Realme 14 Pro Plus – Câmera frontal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera frontal/modo retrato
Realme 14 Pro Plus – Câmera frontal/modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - modo retrato
Realme 14 Pro Plus – modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - Câmera principal
Realme 14 Pro Plus – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - zoom 6x
Realme 14 Pro Plus – zoom 6x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Realme 14 Pro Plus - zoom 30x
Realme 14 Pro Plus – zoom 30x (Bruno Bertonzin/Canaltech)

6 – Redmi Note 14 Pro Plus

O Redmi Note 14 Pro Plus é um intermediário com conjunto de câmeras respeitável, especialmente considerando o custo-benefício que a marca oferece. O destaque fica por conta do sensor principal de alta resolução.

O aparelho traz câmera principal de 200 MP, ultrawide de 8 MP, macro de 2 MP e frontal de 20 MP. A alta resolução do sensor principal permite recortes sem perda de qualidade e captura uma quantidade impressionante de detalhes.

Redmi Note 14 Pro Plus tira boas fotos no dia-a-dia (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Para vídeos, grava em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com boa qualidade para gravação. O processamento da Xiaomi garante fotos bem tratadas, especialmente do sensor principal.

Com preço médio de R$ 2.300, o Redmi Note 14 Pro Plus é uma opção interessante para quem quer um sensor de alta resolução sem comprometer muito o orçamento.

Veja alguns exemplos de fotos tiradas com o Redmi Note 14 Pro Plus:

Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Renato Moura Jr./Canaltech)
Redmi Note 14 Pro+
Teste de câmera Redmi Note 14 Pro+ (Renato Moura Jr./Canaltech)

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Mortal Kombat 2: quando estreia, elenco, personagens e tudo que sabemos

Seja você um grande entusiasta dos videogames ou não, Mortal Kombat definitivamente não é um título desconhecido. Uma das franquias de jogos de luta mais populares e adoradas ao redor do mundo, Mortal Kombat prepara mais uma tentativa de conquistar o público nas telonas com a sequência do filme de 2021, marcada para chegar às telonas em outubro.

Com retorno do diretor Simon McQuoid, que assinou a direção do reboot mais recente, Mortal Kombat 2 está sendo bastante aguardado pelos fãs pelas figuras icônicas do game que vão aparecer em carne e osso na produção. Mas o que esperar do filme?

Tudo sobre Mortal Kombat 2

Para quem mal vê a hora de sentar na poltrona de uma sala de cinema para assistir ao filme Mortal Kombat 2, o Canaltech preparou um guia completo com todas as informações que você precisa saber sobre a sequência, incluindo trailer, elenco, data de lançamento e muito mais.


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Trailer de Mortal Kombat 2

Antes de mais nada, vamos dar uma espiadinha no trailer oficial de Mortal Kombat 2, divulgado pela Warner Bros. Pictures.

Reunindo os nomes mais famosos do grupo, como Johnny Cage, a prévia apresenta o clima do filme, além de toda a pancadaria que podemos esperar da trama.

Veja o trailer de Mortal Kombat 2 a seguir:

 

Qual é a história de Mortal Kombat 2?

De acordo com a sinopse oficial divulgada pela Warner Bros. Pictures, Mortal Kombat 2 vai acompanhar os clássicos campeões de luta em uma batalha perigosa e sombria que pode destruir a existência da realidade.

Na trama, os guerreiros serão colocados uns contra os outros em uma guerra final sem regras (e muito menos limites), cujo objetivo é derrotar o governo de Shao Kahn para, somente assim, salvar o mundo e suas próprias vidas.

Elenco de Mortal Kombat 2 e respectivos personagens

Mortal Kombat 2 vai contar com personagens clássicos da franquia de videogame (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures)..

O grande destaque de Mortal Kombat 2 é o ator Karl Urban (The Boys), que faz sua estreia na franquia interpretando o icônico Johnny Cage, um dos personagens mais queridos dos jogos.

Outro destaque da sequência é a atriz Adeline Rudolph (Hellboy e o Homem Torto), que é o nome por trás da versão live-action de Kitana, outra personagem adorada pelos fãs.

Confira a seguir a lista de atores confirmados em Mortal Kombat 2 e seus respectivos personagens:

  • Ludi Lin (Mortal Kombat) como Liu Kang;
  • Jessica McNamee (Megatubarão) como Sonya Blade;
  • Joe Taslim (Velozes e Furioso) como Bi-Han, o Sub-Zero original que se torna Noob Saibot;
  • Hiroyuki Sanada (Xógum: A Gloriosa Saga do Japão) como Scorpion;
  • Tati Gabrielle (The Last of Us) como Jade;
  • Josh Lawson (Mortal Kombat) como Kano;
  • Martyn Ford (Refém do Jogo) como Shao Kahn;
  • Tadanobu Asano (Thor) como Raiden;
  • CJ Bloomfield (Furiosa: Uma Saga Mad Max) como Baraka.

A equipe por trás de Mortal Kombat 2

Produzido pela New Line Cinema, Mortal Kombat 2 conta com o retorno do diretor Simon McQuoid ao universo da franquia nos cinemas. McQuoid fez sua estreia na direção com o live-action de 2021 de Mortal Kombat, o antecessor da sequência que chega este ano aos cinemas.

Já o roteiro, que usa os games como inspiração, é assinado por Jeremy Slater, mais conhecido por ser o roteirista do filme Quarteto Fantástico (2015) e das séries Cavaleiro da Lua, O Exorcista e The Umbrella Academy.

Mortal Kombat 2 dá continuidade ao reboot de 2021 (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures).

Quando Mortal Kombat 2 estreia nos cinemas?

Falta pouco para Mortal Kombat 2 estrear nas telonas: o filme tem data de lançamento marcada para o dia 23 de outubro.

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Diesel inverno: combustível especial ajuda motor a pegar no frio

Quem vive em regiões frias no Brasil já pode contar com o chamado Diesel Inverno, combustível da distribuidora Vibra pensado especialmente para as baixas temperaturas. O composto é comercializado desde abril e segue disponível até setembro, e promete oferecer desempenho e proteção a motores mesmo a temperaturas de -10 ºC

Disponível nas versões S10 e S500, o novo diesel é indicado para veículos leves e pesados, bem como máquinas agrícolas e equipamentos industriais. Entre os diferenciais, estão os menores riscos de falha na partida do motor e redução do risco de entupimentos dos filtros. 

Além da proteção contra as temperaturas extremas, o novo combustível segue todas as exigências legais, incluindo a adição obrigatória de biodiesel. Segundo a distribuidora, o produto também ajuda a reduzir custos de manutenção. 


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Tecnologia contra o frio

O segredo do Diesel Inverno está em sua fórmula, que foi desenvolvida para diminuir o Ponto de Entupimento de Filtro a Frio (PEFF). Trata-se de um índice que indica a temperatura mínima em que o combustível consegue circular livremente pelos filtros do veículo sem criar cristais de parafina. 

O diesel especial promete reduzir as chances de falhas na partida do motor (Christian Wiediger)

É aqui que está o problema: quando as temperaturas ficam abaixo de 0 ºC, a parafina no diesel comum pode se solidificar e bloquear o sistema. 

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Vídeo: Seu celular é smart, e seu carro? Conheça o BYD Dolphin Mini!

 

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4 celulares com câmeras boas para comprar por menos de R$ 2.000

Encontrar um smartphone com câmeras de qualidade por um preço acessível nem sempre é uma tarefa fácil. No entanto, com uma boa pesquisa, é possível encontrar celulares com conjuntos de câmeras bem interessantes por menos de R$ 2.000.

Nesta lista, separamos quatro celulares que entregam uma boa experiência fotográfica e cabem no orçamento de quem não quer gastar muito:  

  1. Galaxy A56;
  2. Motorola Edge 50 Neo;
  3. POCO X7 Pro;
  4. Redmi Note 13 Pro.

1 – Galaxy A56

O Galaxy A56 é a melhor opção no portfólio da Samsung para quem busca um bom conjunto de câmeras por até R$ 2.000. Este intermediário com bom desempenho consegue equilibrar bem o preço com a qualidade fotográfica que a marca coreana oferece.


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O aparelho traz um conjunto de câmeras bem completo, com sensor principal de 50 MP, ultrawide de 12 MP e macro de 5 MP. Para selfies, conta com uma frontal de 12 MP que entrega bons resultados. A configuração permite uma boa versatilidade na hora de fotografar, com bons registros desde paisagens até detalhes mais aproximados.

Um dos pontos fortes do Galaxy A56 são as fotos com cores bem intensas e boa definição na câmera principal. O sistema bem otimizado faz um bom pós-processamento das imagens, o que resulta em fotos mais atrativas e com menos ruído.

Galaxy A56 conta com um bom conjunto de câmeras no segmento intermediário (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech) 

Para vídeos, o aparelho filma em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps, com opções tanto para quem prioriza qualidade quanto para quem quer mais fluidez nas gravações. O Galaxy A56 pode ser encontrado em uma faixa de preço a partir de R$ 1.700.

Veja exemplos de fotos tiradas com o Galaxy A56:

Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal / zoom 2x
Galaxy A56 – Câmera principal / zoom 2x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal / zoom 4x
Galaxy A56 – Câmera principal / zoom 4x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal / zoom 10x
Galaxy A56 – Câmera principal / zoom 10x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal
Galaxy A56 – Câmera principal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera ultrawide
Galaxy A56 – Câmera ultrawide (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal / modo 50 MP
Galaxy A56 – Câmera principal / modo 50 MP (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal / modo 50 MP
Galaxy A56 – Câmera principal / modo 50 MP (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal / modo 50 MP
Galaxy A56 – Câmera principal / modo 50 MP (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera principal / modo retrato
Galaxy A56 – Câmera principal / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera frontal
Galaxy A56 – Câmera frontal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera frontal / modo retrato
Galaxy A56 – Câmera frontal / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera frontal
Galaxy A56 – Câmera frontal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
Galaxy A56 - Câmera frontal / modo retrato
Galaxy A56 – Câmera frontal / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)

2 – Motorola Edge 50 Neo

O Motorola Edge 50 Neo é um intermediário premium da geração passada, mas que ainda funciona perfeitamente bem em 2025. O grande diferencial deste modelo está no conjunto de câmeras, que traz uma configuração mais interessante que a maioria dos concorrentes na faixa de preço.

O destaque é a câmera telefoto, mais útil do que uma macro dedicada encontrada na maioria dos intermediários. A configuração inclui sensor principal de 50 MP, ultrawide de 13 MP e telefoto de 10 MP. Para selfies, conta com uma generosa frontal de 32 MP.

Motorola Edge 50 Neo tem câmera de zoom com boa qualidade (Imagem: Thalles Ribeiro de Souza/Canaltech)

A presença da lente telefoto é um diferencial importante, já que permite zoom óptico sem perda de qualidade, algo raro nesta faixa de preço. Isso torna o aparelho mais versátil para diferentes tipos de fotografia, desde retratos com desfoque natural até fotos de objetos distantes.

Para gravação de vídeos, o Edge 50 Neo filma em 4K a 30 fps e 1080p a 60 fps. O modelo pode ser encontrado com preços a partir de R$ 1.700.

3 – POCO X7 Pro

O POCO X7 Pro é um celular intermediário com bom desempenho e configurações de câmeras que atendem bem quem busca qualidade fotográfica em um preço acessível. A marca, que é subsidiária da Xiaomi, consegue entregar especificações interessantes e um bom custo-benefício.

O conjunto fotográfico é composto por sensor principal de 50 MP, ultrawide de 8 MP e frontal de 20 MP. Apesar de ser mais simples que alguns concorrentes, a configuração é bem equilibrada e foca na qualidade do sensor principal, que é onde a maioria das fotos realmente acontece.

Um diferencial interessante do POCO X7 Pro é a capacidade de gravar em 4K a 60 fps, uma qualidade de vídeo superior à maioria dos modelos na faixa de preço. Isso é especialmente útil para quem gosta de criar conteúdo ou simplesmente quer vídeos com mais fluidez e definição.

POCO X7 Pro é um intermediário premium com boas câmeras (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

O smartphone tem preço médio de R$ 1.800 e se posiciona como uma alternativa interessante para quem quer um bom desempenho geral sem abrir mão de câmeras competentes.

4 – Redmi Note 13 Pro

O Redmi Note 13 Pro é um modelo da geração passada, mas que ainda oferece um bom conjunto fotográfico para quem não faz questão de ter o lançamento mais recente. A principal vantagem deste aparelho está no sensor principal de altíssima resolução.

Redmi Note 13 Pro tem câmera principal com alta resolução (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

O destaque fica por conta da câmera principal de 200 MP, uma especificação impressionante mesmo para os padrões atuais. O conjunto é completado por uma câmera ultrawide de 8 MP e macro de 2 MP.

A alta resolução do sensor principal permite fazer recortes nas fotos sem perder qualidade, além de capturar uma quantidade impressionante de detalhes em boas condições de iluminação. É uma vantagem interessante para quem gosta de fotografar paisagens ou fazer fotos que depois serão editadas ou impressas.

Para vídeos, o aparelho filma em 4K a 30 fps ou 1080p a 60 fps. O Redmi Note 13 Pro pode ser encontrado em uma faixa de R$ 1.900. 

Veja exemplos de fotos tiradas com o Redmi Note 13 Pro:

Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira modo noturno (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira modo noturno (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira modo noturno zoom 2x (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira modo noturno (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira zoom 4x (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera ultrawide (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira zoom 4x (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira zoom 2x (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera traseira (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera frontal modo retrato (Jucyber/Canaltech)
Redmi Note 13 Pro
Redmi Note 13 Pro câmera frontal (Jucyber/Canaltech)

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ASSISTA: Xiaomi Redmi Note 14 Pro+ 5G: um “top de linha de entrada”?

 

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Preconceito em vender trava criadores e público 60+ é oportunidade, diz Hotmart

A barreira que impede a maioria dos criadores de conteúdo de transformar audiência em receita não é a falta de estratégia ou de ferramentas, mas um obstáculo comportamental: o “preconceito com vender”. O diagnóstico é de Alexandre Abramo, diretor de Desenvolvimento de Mercado da Hotmart, em entrevista exclusiva ao Canaltech durante o Hotmart FIRE 2025.

Segundo o executivo, a maior parte das dificuldades de monetização nasce de uma trava interna do próprio criador. “Eu vou chutar um número, e isso é sempre horrível de fazer, mas eu chutarei que 80% das pessoas que têm dificuldade de rentabilizar conteúdo é porque tem preconceito com vender”, afirmou Abramo.

Ele detalha que essa barreira se manifesta como vergonha, insegurança ou a dúvida sobre a qualidade do que se oferece. “Enquanto a pessoa não acreditar que o que ela tem serve para ser vendido para alguém, esquece, não tem estratégia que funcione”.


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Para Abramo, a solução passa primeiro por essa mudança de mentalidade. Só então a estratégia se torna eficaz. E a principal delas, segundo ele, é ouvir. “O maior erro desse mercado é você fazer o produto que você acha que é esse o produto que você deve fazer. Quem tem que te contar o produto é a sua audiência. Uma vez que sua audiência te falou o que ela espera de você, aí sim você senta, transforma isso numa coisa estruturada e paga”.

Oportunidade ignorada: o público 60+

Se por um lado o erro é interno, a maior oportunidade de mercado, segundo Abramo, está em um público amplamente ignorado. Não se trata de um nicho temático, mas demográfico.

“Para mim, o lugar onde tem mais oportunidade hoje nesse mercado, o lugar mais deixado de lado e talvez o lugar onde mais tenha dinheiro é no público de 60 mais”, aponta.

Ele contesta a percepção de que essa faixa etária tem baixa afinidade com a tecnologia, usando exemplos pessoais. “Minha mãe tem 73 anos, já consome conteúdo e faz compra online. Daqui a pouco, o pessoal de 60 que chega já é superconectado. É muita gente com capacidade de compra e que hoje é deixada meio de lado”.

A luta pela atenção e a insegurança da IA

O Diretor de Desenvolvimento de Mercado da Hotmart, que fez uma transição de carreira da comunicação em grandes indústrias para o mercado digital, também abordou os desafios macro do setor. O principal deles é a competição pelo foco do consumidor.

“A luta por atenção é o desafio monumental do mercado de criação de conteúdo, porque é muito estímulo”, define Abramo.

Em paralelo, a velocidade das inovações tecnológicas, impulsionada pela inteligência artificial, gera um paradoxo de oportunidade e insegurança. “As pessoas ficam quase perdidas, do tipo ‘como eu uso isso?’. Elas não sabem nem o que têm que estudar, porque não tem ninguém para te falar. É tudo novo”.

Abramo também falou sobre o futuro do jornalismo nesse cenário de transformação digital. Para ele, a profissão vive uma fase ambígua: ao mesmo tempo em que os grandes veículos enfrentam dificuldades, nunca foi tão acessível para jornalistas criarem e distribuírem conteúdo próprio. “Nós estamos no melhor momento da história para ser jornalista, porque nunca foi tão fácil produzir conteúdo por conta própria”, resumiu.

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Review Zeekr X: SUV chinês tem desempenho de esportivo e personalidade própria

Em 2021, antes da escalada nacional e global dos carros chineses, o Grupo Geely — que também controla Volvo e Polestar — decidiu entrar no mercado de luxo com uma nova marca para competir com empresas consolidadas como BMW e Mercedes. Assim nasceu a Zeekr.

Dois anos depois, foi lançado na China o Zeekr X, modelo responsável por ocupar a prateleira inicial da marca, sendo o veículo mais acessível da empresa. E parece estar cumprindo bem esse papel.

Com 4,43 m de comprimento, 2,03 m de largura, 1,57 m de altura e 2,75 m de entre-eixos, o X é um SUV médio 100% elétrico com design alternativo e atraente.


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Diferente de outros modelos elétricos, ele vai além da proposta de “carro genérico chinês”. O Zeekr X entrega personalidade, potência e recursos inusitados.

Zeekr X vai além da proposta do “carro genérico chinês” (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

Prós

  • Desempenho
  • Dirigibilidade
  • Conectividade
  • Acabamento interno

Contras

  • Autonomia limitada
  • Porta-malas pequeno

Conectividade, tecnologia e segurança

Antes de falar em motorização e design, vale destacar as tecnologias embarcadas no Zeekr X. O SUV utiliza o chip Qualcomm Snapdragon 8155, responsável por comandar o sistema multimídia. Com processadores de 7 nm, 16 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, ele garante ótima fluidez e resposta rápida.

O sistema inclui assistente de voz inteligente e suporte para atualizações OTA (over-the-air), tudo rodando em uma central multimídia de 14,6”. Há ainda um painel digital de 8,8” e um head-up display.

Mas não é só isso: o Zeekr X traz recursos curiosos. Ele conta com alto-falantes externos capazes de reproduzir sons inusitados — como miados de gato, ronco de carro esportivo, relincho de cavalo ou até uma mensagem de agradecimento a outros motoristas.

Cabine do Zeekr X tem acabamento de primeira e muita tecnologia (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

Outro destaque é o modo Show de Luzes, que combina dois sons pré-programados (marcha nupcial e rock) com um verdadeiro espetáculo de iluminação interna e externa. É um recurso supérfluo, mas divertido.

No quesito segurança, o modelo vem de série com seis airbags, estrutura reforçada e o sistema Zeekr AD, que reúne cinco câmeras de alta definição, radares de ondas e 12 radares ultrassônicos. Entre os recursos de assistência, destacam-se o piloto automático adaptativo — rápido e eficiente — e o assistente de centralização de faixa, que pode ser incômodo em tráfego intenso, mas funciona bem quando exigido.

Recursos de assistência à direção funcionam bem quando exigidos (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

 

Conforto e experiência ao volante

O Zeekr X é vendido no Brasil em duas versões: Premium e Flagship. A versão testada foi a Flagship, equipada com dois motores elétricos, que entregam 428 cv e 55 kgf/m, além de tração integral. Com isso, o SUV acelera de 0 a 100 km/h em 3,8 s — números impressionantes para um carro dessa proposta.

O desempenho é arrebatador. O torque instantâneo em conjunto de motores elétricos com mais de 400 cv oferecem um frio na barriga a cada acelerada — que também pode ser comparado a um soco na barriga, só que divertido. 

Mas o X não vive só de números. Ele é também muito confortável, com dinâmica equilibrada e direção bastante responsiva. A suspensão, no entanto, transmite mais o curso na parte traseira — nada desconfortável, mas perceptível para quem viaja no banco de trás. Ainda assim, está longe de ser tão parecida com modelos como o BYD Dolphin Mini, que pula bastante.

Zeekr X tem tocada equilibrada, mas ajustes de suspensão e autonomia poderiam ser melhores (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

O maior ponto de atenção é a autonomia. A bateria de 66 kWh (NMC) oferece apenas 304 km no ciclo do Inmetro. É menos que a versão de entrada, que chega a 332 km por ter apenas tração traseira.

“Uma bateria de maior porte poderia ter sido utilizada para oferecer maior alcance ao SUV.”

— Lucas Parente

Desig e acabamento

Seguindo a linha da Zeekr, o X aposta em um design moderno e cheio de personalidade. Na dianteira, o SUV exibe DRLs afilados em posição elevada, enquanto os faróis full-LED ficam discretamente posicionados logo abaixo. O capô mais baixo reforça a sensação de frente afunilada.

Na lateral, chamam atenção os vincos marcantes, as maçanetas embutidas com abertura automática e as rodas de 20” de alumínio. Na traseira, as lanternas interligadas trazem um friso em preto brilhante, mas com separação central destacando o logo da Zeekr, dando identidade própria.

Maçaneta embutida é toque charmoso do design do Zeekr X (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

Por dentro, a cabine alia tecnologia e acabamento refinado. Além das duas telas principais, há abundância de materiais soft touch e detalhes bem-acabados. Entre os destaques estão:

  • Carregador por indução de 50 W
  • Encosto central com porta-copos e porta-objetos cobertos por esteira
  • Saídas USB-C e gancho retrátil
  • Bolsinha no painel substituindo o porta-luvas tradicional
  • Bancos dianteiros com aquecimento, massagem, ajustes elétricos e memória (com ventilação apenas no assento do motorista)
  • Sistema de som assinado pela Yamaha
  • Ar-condicionado digital de duas zonas com saídas dedicadas para o banco traseiro nas colunas
Espaço interno do SUV chinês é bem aproveitado e tem materiais de ótima qualidade (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

O espaço interno é bem aproveitado, graças ao entre-eixos de 2,75 m, acomodando confortavelmente todos os ocupantes. O ponto fraco fica por conta do porta-malas, de apenas 362 litros.

Concorrentes

No Brasil, o Zeekr X parte de R$ 298 mil na versão Premium e vai até R$ 338 mil na Flagship.

O rival mais próximo é o Volvo EX30, que compartilha a mesma plataforma e até motorização na versão de entrada. O EX30 começa em R$ 229 mil, mas com menos equipamentos. A versão Ultra, em torno de R$ 300 mil, se alinha mais ao X.

Zeekr X compartilha plataforma com o “primo” Volvo EX30, um de seus rivais no segmento (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

Ainda assim, o Zeekr X busca se diferenciar pelo design mais ousado e acabamento mais sofisticado.

Outro concorrente é o Renault Megane E-Tech, com autonomia semelhante, mas potência bem inferior (220 cv).

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“Além de oferecer mais itens de conforto, o Zeekr X consegue se posicionar um degrau acima de seus concorrentes, seja em motorização ou refinamento.”

— Lucas Parente

Vale a pena comprar o Zeekr X?

A decisão final depende do perfil do comprador. De forma geral, o Zeekr X faz sentido para quem busca conforto, segurança, acabamento superior e uma dirigibilidade empolgante.

A autonomia pode ser um limitador para viagens longas, mas, no uso urbano e diário, não chega a comprometer a experiência.

Zeekr X foge do padrão dos carros chineses “genéricos” (Imagem: Lucas Parente/Canaltech)

*A unidade do Zeekr X testada para esse review foi gentilmente emprestada ao Canaltech pela Zeekr International

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8 erros que a Sony não pode cometer no PlayStation 6

Ainda que seus recursos estejam no campo das especulações, é um fato que a Sony já trabalha no PlayStation 6 e ele — eventualmente — será lançado. Porém, com diversas polêmicas ao redor da geração PS5, ele precisa mostrar um grande diferencial para manter seu público.

Dito isso, a companhia precisa seguir uma série de diretrizes para fazer o coração dos fãs bater de novo e fazer a sua base crescer ainda mais. E uma delas é não repetir alguns problemas que foram vistos nos últimos anos e que assombram o público até os dias atuais.

E você, sabe quais são os 8 erros que a Sony não pode cometer no PlayStation 6? Nós do Canaltech listamos eles para entender se a “next-gen” promete mesmo ou se será outro ponto fora da curva no sucesso da marca.


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8. Jogos como serviço

Há alguns anos o público não vê um novo God of War, Spider-Man, Uncharted, Days Gone e outro grande sucesso da Sony. Sabe o porquê? Por causa da estratégia da empresa de focar em Game as a Service (GaaS, para os íntimos).

Assim como Fortnite e Rainbow Six Siege, eles queriam surfar na onda dos jogos multiplayer com microtransações e isso já se mostrou um grande erro — não só pela ausência de franquias de peso por 2 anos, mas também por não dar o retorno financeiro esperado (exceto por Helldivers 2, claro). 

Imagem de Helldivers 2
Helldivers 2 é uma exceção entre os GaaS que deram certo na Sony (Imagem: Divulgação/Arrowhead Game Studio)

7. PS Plus inacessível

Assim como todos sabem (se você não sabe, vai saber agora), o multiplayer online é um recurso permitido em milhares de experiências. Quem bloqueia o acesso é a Sony, sob a premissa de que você deve pagar uma assinatura para acessar um recurso básico de seu jogo.

Os planos vão de R$ 359,90 a R$ 691,90 anuais, preços muito elevados para curtir partidas com seus amigos. O serviço tem jogos grátis, salvamento de dados em nuvem, uma biblioteca aberta de jogos retrô, mas eles deviam dar uma opção acessível para o público apenas jogar e ser feliz. Ou cortar de vez essa cobrança, o que também seria muito agradável. 

Imagem da PS Plus
O multiplayer online é barrado pela assinatura da Sony (Imagem: Divulgação/Sony)

6. Suporte geracional

O PS5 demorou para engrenar (muito por conta da pandemia, temos de reconhecer), mas esse erro não pode ser repetido pela Sony no PlayStation 6. Em palavras mais populares, eles têm de vir já com os dois pés na porta e mostrar o potencial do videogame logo de cara.

Muitos títulos grandes do PS5 vieram também para o PS4, o que deixou muita gente confortável na geração anterior (o que também é bom), mas fez quem tinha o console mais recente pensar que seria melhor não ter comprado o videogame durante os primeiros anos. Este erro não pode se repetir, caso eles queiram uma relação mais saudável com seu público.

Imagem de Returnal
Poucos jogos lançados exclusivamente para o PS5 chamaram a atenção (Imagem: Divulgação/Housemarque)

5. Comunicação péssima

Se a Sony tem um problema, ele se chama comunicação. Jogos anunciados que demoram anos para receber qualquer novidade (alô Marvel’s Wolverine), aumento no valor do preço de todos seus produtos e serviços em períodos questionáveis e decisões controversas foram vistas aos montes nos últimos anos.

Isso ser repetido no PlayStation 6 causaria um grande impacto nos fãs, ao menos naqueles que permanecerem na plataforma na próxima geração. Um canal direto com o consumidor, presença em eventos, constância de comunicação e outros fatores pode se tornar muito benéfico para a imagem da companhia nos anos que virão — para eles e para o público, obviamente.

Imagem de Marvel's Wolverine
Marvel’s Wolverine foi uma promessa para o PS5 e deve chegar apenas no PlayStation 6 (Imagem: Reprodução/Sony)

4. Estratégia fechada

A Sony demorou anos para levar seus principais jogos para outras plataformas. Muito se esperou até chegar LEGO Horizon Adventures ao Switch, vários games de suas franquias nos PCs e finalmente Helldivers 2 nos consoles Xbox. Ainda que o futuro se mostre favorável, é necessário que eles “abram mais” as comportas.

Com a Microsoft abaixando os muros e levando seus principais títulos ao PS5 — e vendendo mais do que a própria PlayStation em seu ecossistema — é hora deles reverem sua estratégia e adotarem uma postura multiplataforma. Nem precisa ser com TUDO, mas é importante cativar os fãs independentemente do hardware que eles escolherem.

Imagem de LEGO Horizon
LEGO Horizon Adventures foi o primeiro jogo da Sony que chegou no Nintendo Switch (Imagem: Divulgação/Sony)

3. Serviço da PSN

Quedas, vazamento de dados, instabilidade e outros problemas são comuns na PlayStation Network (PSN). Desde o lançamento no PS3 que isso ocorre e é mantido nos dias atuais — com apagões e outros casos comprovando que eles ainda precisam evoluir muito no quesito redes e servidores.

Levando em consideração que os jogadores pagam pelo serviço que é oferecido, é essencial que a Sony reveja isso para trazer uma melhor experiência e segurança ao público com o PlayStation 6. A demanda já é antiga, mas também é necessária e exige uma grande atenção da companhia.  

Imagem da PSN
Muitos problemas cercam a PSN até os dias atuais (Imagem: Reprodução/Sony)

2. Preços baseados em dólar

Steam, Nintendo e Xbox praticam a venda de jogos no Brasil de forma localizada, adotando preços que têm base no real e na economia nacional. Sabe quem não faz isso? A Sony. Por qual razão os donos de PS4 e PS5 têm de pagar mais caro pelos mesmos jogos que são baratos nas outras plataformas?

A resposta é que a companhia pratica cobrança baseada no dólar. Se ele sobe, o valor dos games sobe junto (o mesmo não ocorre se ele cai, o que é curioso). Com o PlayStation 6, é a chance ideal deles olharem com mais carinho para o nosso mercado e cobrar um preço mais justo e compatível com a economia. 

Imagem da PS Store
O PlayStation 6 tem a chance de mudar a precificação na PS Store (Imagem: Divulgação/Sony)

1. Abandono de franquias

Você se lembra de inFAMOUS, Jak & Daxter, Resistance, Twisted Metal e SOCOM? Se não, isso não tem problema, já que a Sony também não se lembra de suas grandes franquias que ficaram apodrecendo no passado, presas em épocas e gerações imemoráveis. 

Até Uncharted caiu no esquecimento, uma das maiores franquias que o PlayStation já teve nos últimos anos. No PS6 muitas delas podem voltar ou ao menos mostrar que não estão abandonadas — talvez com aquele PlayStation All-Stars Battle Royale ou outras ações como as vistas no jogo Astro Bot, lançado em 2024.

Imagem de Uncharted
Nem Uncharted se salvou da geladeira do PlayStation (Imagem: Divulgação/Sony)

O PlayStation 6 tem uma grande missão

A Sony sempre acertou nos consoles “pares”, tanto que o PS2 foi o videogame mais vendido de todos os tempos e o PS4 ampliou muito a sua base de fãs. O PlayStation 6 precisa manter este legado e representar outro grande pilar na indústria gaming, assim como os demais foram.

Porém, para isso, é preciso que a Sony não cometa os seguintes erros:

  1. Abandono de franquias
  2. Preços baseados em dólar
  3. O serviço da PSN
  4. Estratégia fechada
  5. Comunicação péssima
  6. Suporte geracional
  7. PS Plus inacessível
  8. Jogos como serviço

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