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Disney fecha acordo com a OpenAI para usar personagens da marca em vídeos de IA

Walt Disney Company e OpenAI anunciaram um acordo de parceria comercial entre ambas as empresas nesta quinta-feira (11). Como resultado, personagens icônicos da Disney poderão ser usados no app de vídeos Sora, enquanto a criadora do ChatGPT vai oferecer soluções para a gigante do entretenimento.

A Disney é a primeira grande parceira de licenciamento de conteúdo para o Sora, gerador de vídeos com IA da OpenAI. Dessa forma, usuários poderão criar clipes curtos e imagens usando personagens famosos da marca, incluindo os universos de Disney, Pixar, Marvel e Star Wars.

As principais criações com os personagens poderão aparecer num feed próprio do Disney+ para mostrar vídeos do Sora. A expectativa é de que o acesso aos conteúdos licenciados seja liberada no começo de 2026.


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O Sora, inclusive, gerou polêmica no lançamento por permitir criações com personagens protegidos por direitos autorais.

Mais detalhes da parceria

O acordo entre as companhias tem duração de três anos. Além de fornecer o licenciamento aos personagens, a Disney também fará um investimento de US$ 1 bilhão em participação societária criadora do ChatGPT, com possibilidade de adquirir participação adicional.

Por outro lado, a Walt Disney Company se torna uma das principais consumidoras da OpenAI e vai usar a tecnologia da empresa de Sam Altman, como APIs especializadas para novos produtos e acesso ao ChatGPT para funcionários.

Quais personagens foram liberados?

A Disney não divulgou a lista completa, mas mais de 200 personagens serão disponibilizados nos produtos da OpenAI. Alguns nomes confirmados incluem os seguintes títulos:

  • Mickey Mouse
  • Minnie Mouse
  • Lilo & Stitch
  • Ariel
  • Bela e a Fera
  • Rei Leão
  • Cinderela
  • Frozen
  • Encanto
  • Divertidamente
  • Moana
  • Monstros S.A.
  • Toy Story
  • Up
  • Zootopia
  • Universo Marvel (Capitão América, Pantera Negra, Homem de Ferro e Thor, entre outros)
  • Universo Star Wars (Darth Vader, Han Solo, Luke Skywalker e Yoda, entre outros)

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Gemini poderá ler seus livros salvos no celular, aponta site

O aplicativo Google Play Livros pode receber em breve um botão chamado “Ask Gemini” – pergunte ao Gemini, em inglês – de acordo com uma análise de códigos do site Android Authority. 

O portal descobriu a possível atualização durante uma análise do arquivo de instalação (APK teardown) da versão beta v2025.11.29.2 do aplicativo. 

Até o momento, o Google não anunciou o recurso oficialmente, mas os códigos encontrados indicam que a funcionalidade deve aparecer no menu de seleção de texto, ao lado de opções tradicionais como a de definição de dicionário.


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Para que serviria IA em um livro?

Apesar da inclusão de inteligência artificial (IA) generativa em um app de leitura possa parecer redundante, a proposta sugere um aprofundamento na interpretação de texto. 

Diferente do botão “Definir”, que traz apenas o significado literal de uma palavra, o recurso “Ask Gemini” seria capaz de analisar parágrafos inteiros.

Entre as possíveis funções, a ferramenta poderia gerar resumos do trecho selecionado, simplificar linguagens muito complexas ou fornecer contextos do mundo real e fatos históricos relacionados ao que está sendo lido. 

Isso transformaria a IA em uma espécie de assistente de estudo ou de compreensão para obras mais densas, de acordo com o Android Authority.

Integração ainda é incerta

Mesmo com a string do código para o novo botão já presente no app, ainda não está claro como a interface reagirá. Não se sabe se o Gemini abrirá uma janela flutuante sobre o livro ou se o usuário será redirecionado para o aplicativo dedicado da IA para ver as respostas.

É importante ressaltar que recursos descobertos em desmontagens de APK (APK teardowns) representam funcionalidades em teste ou desenvolvimento. Portanto, existe a possibilidade de o Google alterar a ferramenta ou até mesmo descartá-la antes de um lançamento público oficial.

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Leaker indica que jogos de Xbox 360 poderão chegar ao PC

Já faz um tempo que jogos de Xbox Series X|S não são mais exclusivos do console da Microsoft, lançando para os PCs Windows em conjunto. O mesmo não vale para videogames do passado, como o Xbox 360, duas gerações atrás, mas isso pode estar prestes a mudar, segundo um leaker.

O rumor, trazido pelo leaker NateTheHate (NateDrake), diz que a Microsoft pode estar trabalhando em um emulador oficial de Xbox 360, trazendo os títulos do console, finalmente, para o computador. Esse suposto vazamento foi publicado no fórum ResetEra.

Xbox 360 virá para o computador?

O ROG Ally poderia também receber títulos do Xbox 360 e do Xbox original, segundo informações do leaker NateTheHate (Imagem: Divulgação/ASUS, Microsoft)
O ROG Ally poderia também receber títulos do Xbox 360 e do Xbox original, segundo informações do leaker NateTheHate (Imagem: Divulgação/ASUS, Microsoft)

Como apontado por usuários do mesmo fórum, uma entrevista recente do designer-chefe da Xbox, Jason Ronald, à BCC, arrancou informações do diretor sobre jogos do Xbox original no serviço moderno do GamePass. Em resposta, ele não prometeu nada, mas lembrou que 2026 é o 25º aniversário do console, e que a empresa planeja celebrar o legado com novas formas de jogar títulos clássicos.


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NateTheHate ainda afirmou que existe esperança de trazer jogos do Xbox original e do 360 para a retrocompatibilidade e para o ROG Xbox Ally, algo que supostamente estaria sendo trabalhado pela empresa, sem previsão garantida de sucesso, no entanto. Se a promessa se cumprirá, só o tempo dirá.

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VÍDEO | JOGOS GRATUITOS PARA XBOX 360 #Shorts

 

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Samsung prepara TVs Micro RGB inéditas para a CES, aponta site

Após notícias recentes terem apontado que a Samsung pretende atualizar sua linha de TVs durante a CES, mais detalhes sobre os modelos foram divulgados pelo portal coreano ET News. O destaque deve ser a apresentação de novas opções equipadas com a tecnologia Micro RGB. 

Em agosto deste ano, a marca já mostrou seu modelo de 115 polegadas com a tecnologia. No entanto, agora deve ser a hora do anúncio de variantes menores, de 65, 75, 85 e 98 polegadas.

Na prática, isso representa a expansão da tecnologia para segmentos mais acessíveis, com a redução da diferença de valor em relação à linha Neo QLED. 


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O modelo de 115 polegadas foi anunciado por cerca de 45 milhões de won (ou R$ 167 mil em conversão direta). No entanto, é esperado que o modelo de 98 polegadas fique na faixa dos 30 milhões de won (~R$ 111 mil), enquanto a versão de 65 polegadas custe menos de 10 milhões de won (~R$ 37 mil).

Micro RGB
Tecnologia Micro RGB vai chegar a mais TVs da Samsung (Imagem: Divulgação/Samsung)

A Samsung também deve lançar um novo modelo de 98 polegadas de sua TV The Frame da categoria lifestyle, com design mais refinado. 

O que é a tela Micro RGB

Diferentemente das telas Micro LED, em que os leds têm iluminação própria, as Micro RGB representam uma evolução da retroiluminação para TVs LCD. 

A maior diferença está na substituição dos LEDs de cor única da iluminação traseira por micro-LEDs RGB, compostos pelas cores vermelho, verde e azul.

Na prática, isso permite um controle preciso e independente de cada elemento de cor, além de entregar maior eficiência energética e alcançar uma gama de cores mais ampla.

A CES 2026 tem início marcado para o dia 6 de janeiro em Las Vegas, mas a Samsung agendou suas apresentações para o evento “The First Look”, que ocorrerá em 4 de janeiro.

LG também está de olho no Micro RGB

A LG também apostará na tecnologia e apresentará seus primeiros modelos durante a feira. 

A empresa solicitou o registro das marcas “LG Mini RGB Evo” e “LG Micro RGB Evo”, o que indica a nomenclatura provável da nova linha.

Por meio de comunicado oficial, a empresa confirmou que sua TV LCD equipada com essa tecnologia já recebeu um Prêmio de Inovação da CES 2026. 

Mais detalhes técnicos sobre essas TVs da LG serão revelados durante a CES, ou possivelmente em vazamentos e adiantamentos publicados pela marca.

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Serviço ajuda hackers a esconderem vírus de qualquer antivírus

A companhia de cibersegurança Sophos analisou o uso, por diversos grupos de cibercriminosos, da plataforma Shanya, que oferece packer-as-a-service. Esse empacotamento envolve ferramentas especializadas em ofuscar código malicioso, permitindo que o malware escape de antivírus e demais ferramentas de segurança.

Os vírus, então, especialmente ransomwares, são desenhados especificamente para desativar soluções de detecção e resposta (EDR) do sistema das vítimas. Crescendo em popularidade desde o final de 2024, Shanya tem sido usado por grupos como Medusa, Qilin, Crytox e, principalmente, Akira.

Funções do Shanya

De acordo com a Sophos, são usadas compressão e encriptação personalizadas para inserir código malicioso em cópias mapeadas em memória do arquivo DLL shell32.dll, do Windows. Isso faz com que o caminho do arquivo pareça normal e garante um funcionamento direto na memória, sem acesso ao disco rígido, o que dificulta análises forenses de segurança.


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O payload desencriptado, funcionando na memória, mas ainda em forma comprimida, segundo análise dos especialistas de segurança (Imagem: Sophos/Divulgação)
O payload desencriptado, funcionando na memória, mas ainda em forma comprimida, segundo análise dos especialistas de segurança (Imagem: Sophos/Divulgação)

O Shanya ainda é capaz de verificar ativamente pela presença de antivírus e EDR: quando o vírus tenta rodar e percebe essas ferramentas, são causadas falhas propositais, o que também ocorre se o arquivo chegar a rodar em um depurador (ou debugger). Isso evita análises de segurança automatizadas antes da carga principal ser executada.

Com isso, a defesa do sistema é neutralizada antes do roubo e encriptação dos dados, geralmente pelo carregamento lateral de DLLs (side-loading). Executáveis legítimos do Windows são combinados com os DLLs maliciosos, e dois drivers também são baixados para o computador.

Um driver é uma versão legítima do ThrottleStop.sys, com uma vulnerabilidade conhecida que permite escrever qualquer código na memória do kernel. Isso escala privilégios, abrindo a porta para um segundo driver não assinado que termina processos de segurança. O Shanya também foi visto sendo usado pela campanha ClickFix para distribuir o malware CastleRAT, de acesso remoto.

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Prepare o bolso: celulares vão ficar mais caros em 2026

O preço dos celulares de diversos segmentos deve ter saltos no próximo ano. Isso é resultado do aumento generalizado dos custos de produção dos dispositivos, especialmente pela escassez de chips de memória.

Afinal, as memórias dos especificamente dos tipos DRAM e NAND, essenciais para celulares e outros dispositivos eletrônicos, estão com alta demanda voltada para infraestrutura de inteligência artificial.

Grandes fabricantes do segmento, como a Samsung, SK Hynix e Micron, estão redirecionando a produção de memória para o setor empresarial de servidores de IA. Esse nicho oferece margens de lucro maiores para as companhias, o que resulta na redução da oferta de componentes destinados aos eletrônicos de consumo tradicionais.


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Preços de RAM têm subida brusca

Por isso, relatórios de mercado indicam que os preços da memória DRAM registram subidas entre 70% e 80%, chegando a atingir 170% em casos específicos. Kits de 64GB de RAM DDR5 para computadores pessoais já custam mais do que um console PlayStation 5, por exemplo. 

A situação já foi abordada em um passado recente por Lu Weibing, presidente da Xiaomi. Segundo ele, os preços de celulares da marca chinesa vão ficar “consideravelmente mais caros” em 2026. 

Projeções indicam que os preços de memória devem subir mais 30% no final de 2025, além de terem um acréscimo adicional de 20% no início de 2026.

Por isso, o preço médio de venda dos aparelhos deve subir de US$ 457 para US$ 465 — ou R$ 2.509 para R$ 2.553, em conversão direta.  

Samsung Galaxy S25 FE
Marcas podem repassar parte do aumento de custos de RAM para consumidores (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Em decorrência desse encarecimento, o mercado global de smartphones pode apresentar uma retração de 0,9%. No entanto, outras estimativas já falam em reduções de até 2% na produção de celulares. 

O setor de computadores também reflete o cenário, com aumentos de até 15% em notebooks da HP. Já a Framework Computer chegou a remover módulos de memória de sua loja oficial para evitar a ação de cambistas.

O contexto é semelhante em relação aos processadores dos celulares: o novo chip Snapdragon 8 Elite Gen 5 deve sofrer um reajuste de preço de aproximadamente 20%, encarecendo ainda mais os smartphones topo de linha do sistema Android. Estima-se que algumas empresas pagarão até US$ 190 (~R$ 1.043) apenas pela aquisição deste componente.

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Saiba por que preços localizados são tão importantes no mercado de tecnologia:

 

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Google Cloud quebra recorde do Guinness com maior aula de IA do mundo

O Google Cloud conquistou um título no Guinness World Records por realizar a maior aula híbrida e simultânea de inteligência artificial (IA) em um único dia. A iniciativa ‘Capacita+ Aprenda IA com Google Cloud’, realizada no último sábado (6), mobilizou mais de 200 mil participantes.

Para validar a categoria de “maior treinamento híbrido, simultâneo de inteligência artificial no mundo” junto ao Guinness, o Google Cloud organizou 50 eventos presenciais em universidades de 10 países da América Latina, além da transmissão online.

Segundo Melina López, gerente de marketing de desenvolvedores do Google Cloud, o projeto tem como  objetivo  “treinar a força de trabalho do futuro”, desmistificando a tecnologia para mostrar que a IA generativa vai muito “para além do chatbot”.


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“Surgem lacunas tanto no mercado quanto nas habilidades profissionais, num ritmo onde até a gente no Google sente o quanto dá para ficar para trás muito rápido”, explica. 

O papel humano e a engenharia de prompts

O treinamento reforçou também que a tecnologia não substitui o julgamento crítico. Paulo Breviglieri, engenheiro e instrutor do curso, destacou a importância da “Engenharia de Prompts” como uma habilidade para formular comandos precisos.

“Um prompt ruim vai gerar uma resposta ruim, incompleta, pobre ou, em alguns casos, errada”, alertou Breviglieri durante a aula. Ele reforçou que, para extrair o melhor de modelos multimodais como o Gemini, é necessário domínio do idioma e contexto.

“O papel do ser humano continua sendo muito importante. Alguém vai ter que fazer uma validação”, completou o engenheiro, lembrando que decisões de negócio baseadas em dados de IA exigem verificação humana.

NotebookLM e novas ferramentas para desenvolvedores

Durante a apresentação, um dos destaques foi o NotebookLM, descrito como um “parceiro de pesquisa de IA personalizado”. A ferramenta promete transformar a maneira como lidamos com grandes volumes de informação, permitindo que usuários façam upload de documentos, vídeos do YouTube e arquivos de áudio. 

A IA então analisa esse conteúdo específico para gerar resumos, responder dúvidas e preparar materiais de estudo, atuando como um assistente virtual focado exclusivamente nas fontes fornecidas pelo usuário.

Algumas das ferramentas presentes no NotebookLM (Imagem: Anaísa Catucci/Canaltech)

Um ponto crucial abordado foi a privacidade dos dados corporativos. A apresentação enfatizou que as informações inseridas no NotebookLM não são utilizadas para o treinamento dos modelos de IA do Google. 

Além disso, ao compartilhar um notebook com colegas, os arquivos de origem originais não são compartilhados automaticamente, garantindo maior controle sobre a disseminação de informações sensíveis.

Para os desenvolvedores e criativos, o Google introduziu o Gemini Canvas e o Gemini CLI. O Canvas oferece uma interface visual inédita para organizar ideias complexas, como a prototipagem de jogos e narrativas. 

Já o Gemini CLI leva a inteligência artificial diretamente para o terminal de comando, permitindo que programadores peçam diagnósticos de erros e correções de código em tempo real, sem sair de seu ambiente nativo de trabalho.

O instrutor também demonstrou a versatilidade das ferramentas com um cenário prático como a preparação para uma reunião de resultados trimestrais. Ao invés de ler dezenas de relatórios em PDF manualmente, o usuário pode simplesmente carregar os arquivos no NotebookLM e solicitar um resumo executivo imediato sobre os avanços em IA e os resultados financeiros, economizando horas de trabalho de quem está desenvolvendo a atividade.

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Sony destaca Halo como jogo obrigatório do PS5 em 2026 e esquece de GTA 6

Eventos inéditos na história dos games têm ocorrido nos últimos tempos, com o próximo sendo a chegada de Halo ao PlayStation em 2026, após 25 anos de exclusividade no Xbox. Halo: Campaign Evolved até mesmo recebeu atenção da Sony em seu vídeo de “must-play”, jogos “obrigatórios” para o PS5 no ano que vem.

Os jogadores, nos comentários do vídeo, apontaram a surrealidade do evento, impensável há pouco tempo. Outro elemento interessante apontado pelos gamers foi a ausência de GTA 6, um dos jogos mais aguardados e falados de todos os tempos: indicativo de mais atrasos ou cautela da empresa?

GTA 6 estará no PS5 em 2026?

 

A ausência do sexto título numerado de Grand Theft Auto no vídeo logo gerou rumores entre os jogadores de que a Sony estaria temendo mais um atraso da Rockstar, jogando, por exemplo, o lançamento para 2027. Isso não parece tão implausível, visto que o lançamento original, programado para este ano, foi adiado para maio e depois novembro de 2026.


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Apesar disso, não há indicativos da publicadora de que haverá mais atraso. Uma miríade de outras razões possíveis existe para o sumiço da game, especialmente dado o quão protetiva a Rockstar é com suas franquias e informações antecipadas sobre seus jogos. Até o momento, nenhum comentário sobre o fato foi lançado pela companhia.

Quanto a Halo: Campaign Evolved, um remake do primeiro título da franquia cheio de novidades e gráficos modernos, seu lançamento está programado para 2026, sem data definida, comemorando o 25º aniversário. Não podemos deixar de citar que outros games aguardados figuram na lista da Sony, como 007: First Light, Dune: Awakening, Pragmata, Nioh 3, Resident Evil Requiem e Saros.

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VÍDEO | Comparativo de minuto: PS5 vs XSX qual liga primeiro? #shorts

 

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Falha no WinRAR para Windows é explorada por diversos grupos hackers

Uma falha de segurança no WinRAR, ferramenta usada para compactar e extrair arquivos, está sendo ativamente explorada por grupos de cibercriminosos. O alerta foi feito pela Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA (CISA) e afeta dispositivos com Windows.

Identificada como CVE-2025-6218, a vulnerabilidade é um ataque do tipo travessia de diretório que permite a execução de códigos a partir da inserção de caracteres maliciosos que enganam o sistema operacional para acessar recursos restritos. O diferencial desse ataque é que, para a exploração da falha se concretizar, é preciso que a vítima visite uma página ou arquivo comprometidos para ativá-la.

A vulnerabilidade foi corrigida primeiramente pela RARLAB em junho com a divulgação de uma atualização da plataforma, mas relatórios de empresas de cibersegurança identificaram, por enquanto, que três grupos hackers diferentes chamados GOFFEE, Bitter e Gamaredon estão promovendo ações maliciosas constantes com a falha.


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Exploração múltipla

De acordo com a RARLAB, inicialmente, a vulnerabilidade de travessia de diretório era usada para implementar arquivos em locais sensíveis, como a pasta de “Iniciar” do Windows. Isso permitia que códigos maliciosos fossem executados no momento de login no sistema, por exemplo.

Falha de segurança no WinRAR resulta em múltiplas explorações de hackers (Imagem: Reprodução/Softonic).

Apesar da correção, uma análise datada de agosto identificou que o GOFFEE explorava a falha em conjunto com outro problema operacional do WinRAR, promovendo ataques direcionados a organizações usando e-mails de phishing.

Já o Bitter conseguiu dar outra cara para os ataques, explorando o CVE-2025-6218 a partir da instalação de um trojan. Para enganar as vítimas, o grupo espalhava um arquivo RAR que continha um documento do Word legítimo e um template malicioso.

O Gamaredon, por sua vez, também apostou nas campanhas de phishing, mas mirando organizações militares e governamentais da Ucrânia. O objetivo era infectar sistemas com um malware para ciberespionagem, com ações observadas em novembro.

Até o momento, o RARLAB não se manifestou acerca das ocorrências, mas espera-se que agências governamentais passem a aplicar medidas de segurança mais robustas para evitar danos vindos dessas explorações múltiplas.

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Microsoft promete jogos rodando lisos e carregando na hora em 2026; veja mais

Em uma publicação oficial onde a Microsoft lembra as conquistas na divisão gaming para Windows em 2025, a dona do Xbox apresenta o que está preparando para os PC gamers em 2026. Novidades como a experiência mobile de software trazida pelo ROG Xbox Ally, melhorias em shaders de jogos e mais performance estão entre elas, garantido que seu sistema operacional seja o melhor para os games.

Antes exclusiva de consoles portáteis como o ROG Xbox Ally e Legion Go, a interface navegável por controle chegará em breve a todos os desktops e notebooks, permitindo que qualquer jogador transforme seu computador em uma estação de jogos intuitiva e livre de distrações. No momento, a funcionalidade está disponível em preview e ainda não existe data para que todos tenham acesso.

Melhor carregamento de shader e upscalig com IA

As novidades vão muito além da interface. Atacando uma das maiores frustrações dos jogadores de PC, a Microsoft anunciou melhorias na tecnologia Advanced Shader Delivery. A promessa é reduzir os tempos de carregamento — em até 95% em títulos selecionados — e eliminar os famosos “engasgos” (stutters) que acontecem na primeira execução dos jogos.


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“Dezenas de títulos no aplicativo Xbox para PC agora são compatíveis com ASD, e mais estão a caminho, graças à colaboração entre a AMD e a Microsoft”, disse a Microsoft em seu blog.

Para completar o pacote de inovações, a inteligência artificial ganha protagonismo com a chegada do Auto Super Resolution (Auto SR, ainda em preview) aos processadores AMD Ryzen AI do ROG Xbox Ally no início de 2026, prometendo mais quadros por segundo sem exigir esforço extra dos desenvolvedores. O recurso já estava disponível para PCs com CPUs ARM.

Ao mesmo tempo, a arquitetura Arm consolida-se como uma plataforma viável para jogos hardcore, recebendo suporte nativo para os principais sistemas anticheat do mercado.

“Estamos empenhados em tornar o Windows o melhor lugar para jogar e continuaremos a aperfeiçoar os comportamentos do sistema que mais importam para os jogos: gerenciamento da carga de trabalho em segundo plano, melhorias de energia e programação, otimizações do stack gráfico e drivers atualizados”, adiciona a Microsoft.

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Jeep derruba preços e traz descontos gigantes no Renegade, Compass e Commander

Quem busca um SUV antes do fim de 2025 já pode aproveitar as condições especiais da Jeep. Em sua campanha Jeep Last Chance, a marca oferece descontos e valorização dos usados oferecidos como entrada na negociação de um Renegade, Compass ou Commander. A ação vale para clientes do varejo durante todo o mês ou enquanto durarem os estoques. 

A ação está disponível na rede de concessionárias da Jeep em todo o mês. Entretanto, vale lembrar que as condições indicam que a oferta não vale para vendas diretas, como aquelas para produtores rurais ou clientes pessoas com deficiência

Dito isso, vamos às ofertas. O Jeep Renegade na versão Altitude, a segunda mais acessível, recebeu um desconto de R$ 22.200 sobre o preço de tabela de R$ 145.190 e, assim, sai por R$ 122.990. A configuração inclui itens como ar-condicionado digital de duas zonas e central multimídia de 8,4 polegadas. 


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Condições de cada modelo

Já nos SUVs médios, temos o Jeep Compass, cuja versão de entrada Sport vem como carro-chefe da promoção. O modelo recebe R$ 24.500 de desconto e sai de R$ 171.990 para R$ 146.990, tornando-se um rival direto de modelos como o VW Tera High e o Fiat Pulse Impetus, todos SUVs de entrada nas melhores versões. 

O Jeep Commander também recebeu desconto (Paulo Amaral/Canaltech)

Finalmente, é a vez do SUV médio-grande de sete lugares, o Jeep Commander. Na versão Longitude T270 de 2026, o desconto é aplicado sobre o preço tabelado de R$ 224.290, e o preço final vai para R$ 197.990. Nada mau, né? 

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Android poderá gravar vídeos em chamadas de emergência; entenda

O Google anunciou hoje (10) o Emergency Live Video (“Vídeo ao vivo de emergência”, em tradução livre) para gravar vídeos com celular Android durante chamadas de emergência. Ao entrar em contato com autoridades via texto ou ligação, é possível abrir a câmera do celular e mostrar a situação em tempo real.

A função dispensa qualquer configuração prévia e poderá ser acionada pelos atendentes, exigindo poucos toques na tela para mostrar o vídeo. O objetivo é facilitar na hora de descrever o que está acontecendo, principalmente quando a pessoa passa por um momento de estresse.

Como o recurso vai funcionar?

Durante uma chamada, a pessoa responsável pelo atendimento pode pedir para compartilhar o vídeo caso seja seguro e ela considere necessário observar a cena para ter mais informações. 


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Em seguida, a unidade de emergência pode enviar um pedido para o celular Android, que exibe uma notificação na tela para abrir a câmera com apenas um toque. Todo o processo é criptografado e a pessoa dona do celular pode encerrar a transmissão a qualquer momento. 

A função de vídeo também pode ser usada para trazer instruções de emergência, como técnicas de reanimação cardiorrespiratória, até a chegada do resgate.

Modo permite compartilhar vídeo em situações de emergência (Imagem: Divulgação/Google)

Indisponível no Brasil

O recurso pode ser usado nos Estados Unidos e em algumas regiões de Canadá e México, compatível com qualquer aparelho com Android 8 (ou posterior) e Google Play Services.

Vale destacar que o sistema já possui outros mecanismos de emergência, como um atalho para as ligações na tela de bloqueio e um modo para compartilhar a localização ao pedir ajuda.

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Subaru irrita motoristas com anúncios invadindo telas durante a condução

Proprietários de veículos da japonesa Subaru nos Estados Unidos estão relatando que anúncios publicitários pop-up estão invadindo as telas do sistema multimídia durante a condução. Segundo relatos publicados no fórum Reddit, as mensagens promocionais aparecem de forma repentina e tomam toda a interface da central, obrigando o condutor a desviar os olhos da estrada

As ocorrências chamaram a atenção após o relato de um usuário no Reddit, que disse ter “quase saído da pista” enquanto dirigia. O motivo? Ele foi surpreendido por um anúncio enquanto dirigia a 90 km/h sob condições adversas do inverno. 

Os motoristas de carros da montadora se queixam do problemaquase dois anos, mas a Subaru declarou que esta seria “a primeira vez” que recebe reclamações sobre a questão. 


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Anúncios na tela do carro

A empresa justificou os pop-ups — que são de anunciantes diversos, mas os que mais aparecem são os da norte-americana Sirius XM —  como mensagens temporárias que aparecem só duas vezes ao ano e que oferecem acesso gratuito à programação da rádio da empresa transmitida via satélite

Os motoristas vêm se queixando do excesso de anúncios nos carros (Divulgação/Volkswagen)

Apesar da explicação, os consumidores seguem ressaltando que as mensagens são invasivas e que não podem ser desativadas pior. Para completar, alguns reclamaram que as mensagens são enviadas também para quem nunca assinou ou ativou o serviço de rádio.

Vale lembrar que a Subaru não é a única com esta prática — a Stellantis já recebeu críticas neste ano por exibir propagandas nos sistemas dos seus veículos inclusive enquanto estavam parados no farol vermelho.  

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Por que o brasileiro confia tanto na inteligência artificial?

O Brasil não teve dificuldades em aceitar o fenômeno da  inteligência artificial (IA). De acordo com um levantamento da Cisco, o país ocupa a segunda posição global no uso de IA generativa com 51,6% dos entrevistados afirmando utilizar a tecnologia ativamente — ficando atrás apenas da Índia.

Mas a relação do brasileiro com a ferramenta vai além da produtividade, a IA se tornou “confidente” e conselheira na vida do usuário daqui.

Uma pesquisa inédita da consultoria Página 3, intitulada “Mais do Mesmo”, revela que a confiança na tecnologia ultrapassa barreiras funcionais e entra na esfera emocional: 63% dos brasileiros admitem usar IA para pedir ajuda na escrita de mensagens pessoais.


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Mas como que, apenas pouco mais de três anos do lançamento do ChatGPT, o Brasil aderiu tão profundamente a IA e desenvolveu uma relação de confiança na ferramenta? Para as especialistas ouvidas pelo Canaltech, a resposta passa por fatores culturais e pela busca humana por validação.

A cultura do “early adopter” e o conforto do ego

Historicamente, o brasileiro possui uma forte inclinação para a adoção de novidades digitais, se comportando como um “early adopter” – adotante inicial, em inglês – em redes sociais e novas tecnologias. Contudo, a relação com IA traz uma camada adicional: o conforto psicológico.

Diferente de uma interação humana, que pode gerar atrito, discordância ou julgamento, a IA é programada para ser prestativa e, muitas vezes, complacente.

“É muito mais gostoso conversar com uma máquina que está te aplaudindo, falando quão inteligente você é, do que conversar com alguém que vai te trazer novas camadas daquilo que você pensa, te questionar e, eventualmente, te deixar num lugar sem resposta”, explica Sabrina Abud, sócia e cofundadora da Página 3.

Georgia Reinés, que também é sócia e cofundadora da consultoria, complementa que esse processo gera um ciclo de autoafirmação.

“A máquina te copia, você copia a máquina e a máquina o tempo todo traz aquele ego para você, te afirmando. Falando: ‘Muito bem! Que ótima pergunta!’. A gente entra nesses processos de autoafirmação que, em casos extremos, podem ser perigosos”, alerta Reinés.

IA
Imagem: Reprodução/Aerps.com/Unsplash

Terceirização da personalidade

Essa confiança elevada tem levado a uma “terceirização” de processos cognitivos e sociais. O estudo aponta que quase metade (49%) dos entrevistados prefere recorrer a modelos de IA do que a seres humanos antes de tomar decisões.

O fenômeno impacta diretamente a autenticidade das relações. O uso de algoritmos para mediar conversas íntimas — como terminar relacionamentos ou dialogar com ex-cônjuges — cria um distanciamento emocional.

Quando vemos o avanço da IA, muito baseado nos filmes de ficção científica, tememos que “os robôs se tornem humanos”. Mas, Sabrina Abud faz uma provocação que diz exatamente o contrário: nós quem estamos “nos tornando robôs”. 

“Quando a gente vai reduzindo tanto essas nossas capacidades cognitivas, inclusive de conversar com o outro no âmbito pessoal, é a gente que está se tornando robô no fim”, reflete Abud.

O efeito “mais do mesmo”

O uso intensivo e sem pensamento crítico da IA acelera um processo de padronização comportamental. Segundo a pesquisa, 48% dos brasileiros já percebem que as pessoas estão ficando cada vez mais parecidas entre si. Além disso, 63% concordam que, no passado, as pessoas eram mais autênticas.

Reinés destaca que a IA intensifica bolhas que já existiam nas redes sociais. Ao recebermos respostas prontas e padronizadas, deixamos de exercer a identidade. 

“Eu não sei o que eu sinto, porque talvez eu não tenha tempo para saber o que eu sinto. Eu não sei qual a minha opinião sobre determinado assunto porque eu já fui perguntando para o ChatGPT e a resposta que ele deu eu já aceitei”, analisa.

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