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Metrô de SP agora aceita pagamento na catraca com cartões de crédito e débito

O Metrô de São Paulo começou, nesta segunda-feira (1º), a aceitar o pagamento de passagens diretamente na catraca com cartões de crédito e débito por aproximação. A fase de testes começa com as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, e estende para as linhas 2-Verde e 15-Prata ao longo do mês de dezembro.

De acordo com a empresa, os testes serão avaliados por seis meses, com a possibilidade de duração estendida. 

Como funciona o pagamento na catraca

Por enquanto, a operação aceita o pagamento apenas de cartões físicos de crédito e débito, das bandeiras Mastercard, Visa e Elo.


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Ainda não é possível utilizar celulares ou smartphones que possuem a tecnologia NFC para comprar a passagem. 

Em cada estação participante haverá pelo menos uma catraca que aceitará o novo método de pagamento. Mas, o sistema não permite a integração com o ônibus que o Bilhete Único ou o Top possuem. 

O passageiro pode pagar até duas passagens com o cartão por aproximação em um intervalo de 1 minuto. Depois, só poderá comprar usando o mesmo cartão depois de 30 minutos. Durante o período de testes essa configuração pode ser alterada. 

Quais estações aceitam o pagamento na catraca?

A maioria das estações das linhas 1-Azul e 3-Vermelha aceitam o pagamento da passagem na catraca a partir desta segunda-feira. Confira abaixo:

  • Linha 1-Azul: Tucuruvi, Parada Inglesa, Jardim São Paulo-Ayrton Senna, Santana, Carandiru, Portuguesa-Tietê, Armênia, Tiradentes, Luz, São Bento, Liberdade, São Joaquim, Vergueiro, Paraíso, Ana Rosa, Vila Mariana, Santa Cruz, Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma, São Judas, Conceição;
  • Linha 3-Vermelha: Palmeiras-Barra Funda, Marechal Deodoro, Santa Cecília, República, Anhangabaú, Sé, Pedro II, Brás, Bresser-Mooca, Tatuapé, Carrão-Assaí Atacadista, Penha-Lojas Besni, Vila Matilde, Guilhermina-Esperança, Patriarca-Vila Ré, Artur Alvim, Corinthians-Itaquera.

Ao longo do mês de dezembro, as linhas 2-Verde e 15-Prata também terão o pagamento na catraca nas estações abaixo:

  • Linha 2-Verde: Vila Madalena, Sumaré, Clínicas, Brigadeiro, Chácara Klabin, Santos-Imigrantes, Alto do Ipiranga, Sacomã, Tamanduateí, Vila Prudente;
  • Linha 15-Prata: São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Jardim Colonial.

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Black Friday e 13º fazem Pix bater recorde de transações na última sexta (28)

O Pix atingiu a marca de 297,4 milhões de transações na última sexta-feira (28), um novo recorde para operações feitas no mesmo dia, segundo o Banco Central do Brasil. O meio de pagamentos instantâneos ainda movimentou R$ 166,2 bilhões na data marcada por Black Friday e pagamento da primeira parcela do 13º salário.

O recorde anterior de transações era de 290 milhões no dia 5 de setembro deste ano. Para efeito de comparação, a Black Friday de 2024 registrou cerca de 240 milhões de transações (o que também foi um recorde para a época).

“O resultado é mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para o funcionamento da economia nacional”, afirmou o Banco Central em nota.


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Números impulsionados por Black Friday e 13º

Dois fatores ajudam a explicar o número histórico na última sexta-feira: dia de Black Friday e do pagamento da primeira parcela do 13ª salário. Historicamente, a Black Friday movimenta muitos pagamentos via Pix e as lojas costumam oferecer descontos adicionais para pagamentos à vista.

A data ainda coincidiu com o limite para as empresas pagarem a parcela do 13º, previsto por leis trabalhistas — o primeiro depósito é isento de descontos, então o valor é sempre maior do que a segunda parcela. O valor ajudou a aquecer a economia e impulsionar o consumo na data.

Black Friday também bateu recordes lá fora

De acordo com a Adobe, a Black Friday de 2025 movimentou US$ 11,8 bilhões em compras online nos Estados Unidos (cerca de R$ 63 bilhões em conversão direta), com mais de 1 trilhão de visitas para sites de varejistas do país. 

O valor é um novo recorde para compras feitas pela web, superando a marca de US$ 10,7 bilhões em 2024.

Leia também:

VÍDEO: Pagar com PIX pelo NFC do Celular é Seguro? Como Funciona?

 

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BTV parou de funcionar? Veja 5 TV Box legítimas para continuar assistindo

Milhares de usuários foram pegos de surpresa quando a BTV simplesmente parou de funcionar, exibindo erro 503 e deixando canais ao vivo e streaming fora do ar. O problema não é no aparelho: é uma falha externa, resultado das novas operações de combate à pirataria no Brasil e no exterior — a ofensiva similar à que derrubou serviços como My Family Cinema, Eppi e outros.

A Polícia Federal e a Anatel bloquearam centenas de sites e servidores usados por TV boxes irregulares. Como consequência, quem pagou planos mensais ou anuais ficou sem acesso e sem previsão de retorno.

Se você foi afetado e quer uma alternativa legalizada — ou simplesmente deseja transformar uma TV antiga em smart sem risco de bloqueio — há várias opções oficiais e homologadas pela Anatel.


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Aqui vão cinco dispositivos legítimos para continuar assistindo sem dor de cabeça:

1. Mi Box S 4K (Xiaomi)

Este é o modelo mais popular entre quem quer custo-benefício com sistema Google TV completo.

O aparelho da Xiaomi roda todos os apps oficiais, tem boa fluidez e oferece conexões que os sticks não têm (USB, HDMI e áudio). Ideal para quem também quer usar pendrive ou HD externo.

Faixa de preço: R$ 400 a R$ 500.

Xiaomi Tv Box s 4K- UHD
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD
Xiaomi Tv Box s 4K- UHD (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

2. Fire TV Stick HD (Amazon)

A Fire TV Stick HD é a opção mais simples da Amazon, ótima para TVs HD mais antigas.

Trata-se de um modelo compacto, que fica escondido atrás da TV e usa a interface Fire TV. O dispositivo vem com Alexa integrada no controle, boa navegação e funciona bem para streaming básico.

Preço médio: R$ 370.

3. Roku Streaming Stick Plus

Simples, direto e rápido — o Roku Streaming Stick Plus é um dos sistemas mais leves para streaming. Ele vem com controle com atalhos para apps populares, interface limpa e suporte a 4K.

Contudo, o aparelho não tem tecnologias premium como Dolby Vision, mas entrega o essencial com ótimo desempenho.

Preço médio: R$ 300 a R$ 350.

Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Roku Streaming Stick Plus
Roku Streaming Stick Plus (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

4. Apple TV 4K

A Apple TV 4K é a opção mais completa e avançada da lista. Suporte total a Dolby Vision, HDR10+, Dolby Atmos e integração com o ecossistema Apple.

Ela tem interface extremamente fluida, apps oficiais, jogos do Apple Arcade e atualizações por muitos anos. Recomendado para quem já usa iPhone, AirPods ou tem uma TV premium.

Preço médio: R$ 1.300 a R$ 1.500.

5. Chromecast 4 (Google TV)

O Chromecast 4  é uma alternativa intermediária com recursos de ponta: 4K, Dolby Vision, HDR10+ e Dolby Atmos. Discreto, fácil de instalar e com ótima navegação no Google TV.

Apesar de estar descontinuado pelo Google, ainda é vendido no Brasil e tem ótimo desempenho.

Preço médio: R$ 600 a R$ 700.

Google Chromecast 4 caixa
Chromecast 4: Experiência mais completa que seus antecessores. (Ivo/Canaltech)
Google Chromecast 4 geral
Suporte a HDR 4K em 60 fps na maioria dos serviços de streaming. (Ivo/Canaltech)
Google Chromecast 4 detalhes
Conexão USB-C e controle remoto com design ovalado seguindo a linha do gadget. (Ivo/Canaltech)
Google Chromecast 4 controle
Controle remoto com diversas funções, inclusive botão dedicado ao Google Assistente. (Ivo/Canaltech)
Google Chromecast 4
Integração com serviços de streaming e recursos de casa inteligente. (Ivo/Canaltech)
Google Chromecast 4 design
Design mais oval e estreito e novas cores:cinza, azul e rosa. (Ivo/Canaltech)

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Como usar o Nano Banana na busca do Google

O Nano Banana está disponível na busca do Google, via Google Lens, e os usuários agora têm ainda mais praticidade para editar fotos. Com a integração do recurso, não é mais necessário abrir o aplicativo do Gemini para fazer a edição de imagens.

É possível utilizar a funcionalidade para editar fotos com a inteligência artificial (IA) tiradas não só com a câmera frontal, como também com as câmeras traseiras do smartphone. Também é possível selecionar uma foto da galeria para fazer as alterações desejadas.

Como editar fotos com o Nano Banana no Google Lens

Editar fotos instantaneamente com o Nano Banana direto no Google Lens é uma nova possibilidade para acelerar os processos de edição. Para isso:


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  1. Abra o app do Google no celular;
  2. Clique no ícone Google Lens;
  3. Selecione “Criar” (com o ícone do Nano Banana);
  4. Tire uma foto (botão central) ou selecione uma imagem da sua galeria (à esquerda) para fazer a edição com o Nano Banana;
  5. Escreva um prompt com o que deseja alterar na imagem e espere a IA fazer as alterações.
Edição de fotos com IA no Google Lens
Usuários podem usar o Nano Banana no Google Lens para editar fotos tiradas na hora ou da galeria do celular (Divulgação/Google/Arte/Canaltech)

Utilizar mesmos prompts do Gemini

Apesar de não estar dentro do Gemini, a edição de fotos na busca do Google funciona com os mesmos prompts usados para realizar as alterações dentro do aplicativo de IA.

Uma dica é começar os comandos com verbos de ação, como “edite”, “desenhe”, “retire” ou “coloque”. Um exemplo de prompt dado pelo Google para realizar a edição de imagens via Google Lens é:

  • “Coloque uma fantasia de ursinho de pelúcia no meu cachorro para que ele pareça um ursinho de pelúcia”.

Leia mais: 

VÍDEO: A MELHOR IA PRA CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE IMAGENS? Conheça o Google Nano-Banana!

 

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Tecnologia criada por brasileiro revoluciona controle de bagagens de mão

Afinal, qual é o impacto operacional e financeiro do uso dos sistemas automatizados para controle de bagagem de mão nos aeroportos? Para descobrir, o brasileiro Giuliano Podalka explorou o tema em sua tese de mestrado defendida na Embry Riddle Aeronautical University

A pesquisa surge como solução para um problema crônico do setor: a grande quantidade de malas acima das dimensões permitidas. Estas bagagens rendem prejuízo de aproximadamente US$ 34 milhões — e, segundo uma das companhias aéreas consultadas, os atrasos operacionais por mês são de até 24 horas.

Pensando nisso, o trabalho foi baseado no desenvolvimento do Pacer BagScan, um sistema que identifica automaticamente bagagens irregulares antes que cheguem aos portões de embarque. Com a tecnologia, é possível evitar que estas malas alcancem as áreas de controle do aeroporto, onde afetam o fluxo operacional. 


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Impacto das bagagens irregulares no fluxo aéreo

A ideia do projeto surgiu de um questionamento da diretora da companhia aérea Lufthansa, que se perguntou sobre a possibilidade de monitorar bagagens através de algum processo parecido com aquele aplicado ao rastreamento dos passageiros. A resposta foi a criação de um equipamento que faz a detecção automaticamente. 

O novo sistema promete mais agilidade na identificação de bagagens de mão irregulares (Anete Lūsiņa/Unsplash)

Para desenvolvê-lo, foi necessário combinar os dados do BagScan e realizar entrevistas com executivos da Latam Airlines e de outras grandes linhas aéreas brasileiras. Concluídos os testes iniciais, a tecnologia vai passar por uma prova de conceito em um aeroporto nacional com uma companhia aérea para verificar como a solução se sai em condições reais.  

Leia também:

Vídeo: Aviões que são à prova de radar

 

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iPhone 17e “acessível” está chegando com design mais atualizado; veja

Novas informações do portal MyDrivers apontam que o iPhone 17e, próximo celular “acessível” da Apple, terá um visual modernizado com Ilha Dinâmica. A novidade, que representa o abandono do notch tradicional presente em versões anteriores, deve aproximar o modelo da linha iPhone 17 principal. 

Além do formato de pílula destinado a abrigar os componentes das câmeras, a Ilha ainda deve oferecer informações ao vivo e atalhos, e alertas e atividades em segundo plano, como cronômetros, música e chamadas. Na prática, a funcionalidade permite interações rápidas sem trocar o aplicativo aberto. 

No entanto, o smartphone ainda deve ter características mais simples em relação aos iPhone 17: o novo dispositivo pode permanecer com tela limitada a uma taxa de atualização de 60 Hz. O objetivo seria manter o baixo consumo do painel, que deve ter tecnologia OLED e 6,1 polegadas.


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iPhone 17e Ilha Dinâmica
iPhone 17e deve ganhar visual mais próximo do iPhone 17 (Imagem: Reprodução/MyDrivers)

A estrutura do smartphone deve ser composta de alumínio combinada com uma parte traseira de vidro com a tecnologia Ceramic Shield — portanto, muito próxima do chassi utilizado no iPhone 17.

iPhone 17e vai ter processador avançado

Rumores anteriores ainda apontam que o aparelho pode ter um salto de desempenho significativo para a categoria, por meio do mesmo processador Apple A19 de 3nm, equipado na linha principal do iPhone 17.

Outras especificações do iPhone 17e devem incluir: 

  • 8 GB de RAM, necessária para suportar os novos recursos de inteligência artificial desenvolvidos pela Apple;
  • Bateria com capacidade aproximada de 4.005 mAh, mesma do iPhone 16e;
  • Câmera traseira única de 48 MP e frontal de 12 MP — embora algumas fontes especulem até 18 MP, com Face ID.

A previsão de lançamento aponta para o primeiro semestre do próximo ano, entre os meses de abril e maio. Portanto, seria um anúncio separado dos principais celulares da Apple, que tradicionalmente chegam em setembro. 

O valor sugerido para o mercado dos Estados Unidos é estimado em aproximadamente US$ 599 (ou R$ 3.226 em conversão direta), sem alterações em relação ao antecessor. 

Leia mais no Canaltech:

Entenda por que a Apple pediu ajuda do Google:

 

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Como inteligência artificial, conectividade e imersão podem redefinir 2026

A transformação tecnológica deixou de ser uma previsão distante e se tornou uma rotina em constante movimento. Entramos em uma era em que a inteligência artificial, a conectividade e a imersão digital convergem para moldar o futuro do trabalho e do consumo. Em 2026, essa tríade deve redefinir não apenas como produzimos e colaboramos, mas também como aprendemos, nos divertimos e nos conectamos com o mundo.

Segundo levantamento da Ipsos, 93% dos brasileiros já tiveram contato com alguma forma de inteligência artificial, mas apenas 54% dizem compreender o que o termo realmente significa. Esse dado é simbólico: a IA já está presente na vida cotidiana, nas ferramentas corporativas, nos serviços de atendimento, nos apps de produtividade e até nas nossas casas, mas ainda há um caminho importante de aprendizado e apropriação para que as pessoas percebam o real potencial dessa tecnologia.

Essa transição está acontecendo em tempo real. O trabalho híbrido, consolidado após a pandemia, impulsionou uma nova lógica de conectividade: hoje, equipes distribuem-se entre escritórios, casas e espaços de coworking sem perder produtividade. 


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Conectividade híbrida

Ferramentas de colaboração em vídeo, áudio e escrita são infraestruturas essenciais e verdadeiras evoluções de como a tecnologia pode aperfeiçoar a experiência humana, tornando as interações mais naturais, fluidas e criativas.

É nesse contexto que a Logitech atua como ponte entre pessoas e tecnologia. Acreditamos que inovação não é apenas sobre potência ou desempenho, mas também sobre design para criar soluções que tornem o digital mais humano. Do ambiente corporativo aos espaços criativos, o propósito é ampliar o potencial das pessoas em todos os momentos: ao trabalhar, aprender, jogar ou se expressar.

Ao mesmo tempo, o avanço das experiências imersivas redefine o que entendemos por engajamento. Tecnologias como realidade aumentada, simulação e feedback háptico já estão expandindo os limites da produtividade, entretenimento e consumo. O que antes era considerado “futurista” agora começa a fazer parte do cotidiano: testar virtualmente o produto no seu setup antes de efetuar a compra, empresas que treinam equipes em ambientes virtuais e criadores que produzem conteúdo e interagem com uma comunidade digital.

Expansão da IA e maior integração

Tudo isso só é possível porque a conectividade também está evoluindo. A nova geração de redes e dispositivos inteligentes permitirá uma integração ainda mais profunda entre software e hardware. Ambientes inteligentes, onde periféricos conversam entre si e se adaptam ao comportamento do usuário, deixarão de ser exceção para se tornar padrão.

O desafio, portanto, não é apenas acompanhar a velocidade dessas transformações, mas guiá-las com propósito. A tecnologia só cumpre seu papel quando melhora a vida das pessoas, ou seja, quando cria valor, conforto e significado. Na Logitech, acreditamos que o futuro não será apenas mais conectado ou mais inteligente, mas também mais atento à experiência humana.

A convergência entre inteligência artificial, conectividade e imersão não é o fim de um ciclo, e sim o início de uma nova etapa, que pode recomeçar a se moldar na chegada de um novo ano. Acredito que estamos caminhando em um processo em que o digital e o humano trabalham lado a lado, ampliando o que somos capazes de criar, comunicar e sentir. 

Mas a grande questão é: estamos prontos para usar essa tecnologia como ferramenta de expansão humana ou ainda a vemos apenas como mais uma revolução tecnológica?

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