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Como criar um podcast com IA no Microsoft Copilot

Se você quer começar um podcast, mas não quer lidar com toda a produção manual, o Microsoft Copilot oferece recursos de inteligência artificial para criar roteiros e gerar o conteúdo falado, o que acelera a produção dos episódios. Além disso, a IA permite compartilhar o áudio com amigos, familiares ou nas redes sociais.

A seguir, tire suas dúvidas sobre:

  • Como fazer um podcast no Copilot?
  • Como funciona o podcast do Copilot?
  • 5 dicas para gerar um podcast no Copilot
  • O recurso do Copilot é grátis?

Como fazer um podcast no Copilot?

Ao criar um podcast no Copilot, o áudio leva de alguns minutos para ser gerado, e não é possível acompanhar o progresso em tempo real. A IA avisa automaticamente quando o episódio estiver pronto. Veja como solicitar:


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  1. Abra o Copilot;
  2. Clique no ícone de “+”;
  3. Toque em “Criar um podcast”;
  4. Complete o prompt sobre o assunto do podcast e envie mais informações, se tiver.
  5. Aguarde o Copilot gerar o podcast e acesse o arquivo final em ‘Biblioteca”.
    Passos para criar podcast no Copilot
    Dá para criar podcasts do zero no Copilot. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Como funciona a geração de podcast do Copilot?

O podcast do Copilot funciona de forma bem simples. Você escolhe um tema, o sistema cria um roteiro com base nas informações que encontra online e transforma em um episódio de áudio com voz e música de fundo.

Depois, o episódio fica disponível na biblioteca do aplicativo para ouvir quando quiser, compartilhar ou até montar uma série com vários assuntos.

Por enquanto, o Copilot só gera áudios em inglês e espanhol, mas deve ganhar novos idiomas no futuro.

5 dicas para gerar um podcast no Copilot

Veja cinco dicas para aproveitar melhor o recurso e gerar bons podcasts no Copilot:

  • Seja claro e específico no tema;
  • Defina o tom de voz para que o episódio combine com sua intenção;
  • Indique o público-alvo para adequar o conteúdo aos ouvintes;
  • Experimente diferentes formatos, como entrevista, storytelling ou debate;
  • Ajuste e refine o roteiro até alcançar um resultado desejado.

O recurso do Copilot para gerar podcasts é grátis?

No plano grátis do Copilot dá para criar até três podcasts por mês. Quem quiser fazer mais episódios pode assinar o Microsoft 365, que libera mais recursos e aumenta esse limite.

Confira outros conteúdos do Canaltech:

VÍDEO: O PODER DA IA NOS PCS COPILOT+ #Shorts

 

Leia a matéria no Canaltech.

Robotáxi Uber? Parceria com a Stellantis tornará isso possível

Os robotáxis, ou táxis autônomos, já são realidade em países como China e Estados Unidos. Em breve, outro serviço de transporte de passageiros, o Uber, também contará com carros sem motorista rodando pelas ruas. Isso será possível graças à parceria com a Stellantis e outros gigantes do mercado.

Stellantis, Uber, Foxconn e NVIDIA firmaram um novo memorando de entendimento para o desenvolvimento de uma nova geração de veículos com automação Nível 4. Essa tecnologia permite que os carros rodem de maneira totalmente autônoma, sem a necessidade de intervenção humana.  

Segundo a montadora, dona de marcas como Jeep, Peugeot, Fiat e Citroën, a nova iniciativa complementa a recente parceria da Stellantis com a Pony.ai, anunciada no início deste mês, para o desenvolvimento e teste conjunto de veículos autónomos de Nível 4 na Europa, no que se traduz num primeiro passo para a integração de serviços de robotáxi nas estradas europeias.


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“A mobilidade autónoma abre as portas para novas opções de transporte mais acessíveis para os clientes. Criámos Plataformas AV-Ready para atender à crescente procura e, em parceria com líderes em IA, eletrónica e serviços de mobilidade, pretendemos criar uma solução escalável que ofereça uma mobilidade mais inteligente, segura e eficiente para todos”, comentou Antonio Filosa, CEO da Stellantis.

Robotáxis Stellantis e Uber: o papel de cada empresa

A junção de quatro gigantes de diferentes segmentos para colocar em prática uma frota de robotáxis autônomos da Uber em carros da Stellantis gerou um plano com funções bem definidas para cada uma das partes envolvidas no projeto

O memorando assinado definiu que as funções e responsabilidades ficarão assim divididas:

  • A Stellantis irá projetar, desenvolver e fabricar veículos autónomos com base nos seus VCL e Plataformas STLA Small AV-Ready, integrando o software NVIDIA DRIVE AV para permitir capacidades de condução autónoma de Nível 4.
  • A NVIDIA irá fornecer o seu software NVIDIA DRIVE AV, incluindo capacidades de estacionamento L4 e condução L4 com base na arquitetura NVIDIA DRIVE AGX Hyperion 10.
  • A Foxconn irá colaborar com a Stellantis na integração de hardware e sistemas.
  • A Uber irá operar os serviços de robotáxi, ampliando a sua frota com veículos construídos pela Stellantis que integram o software NVIDIA DRIVE AV.

O organograma estabelecido informou que a Uber planeia integrar veículos autónomos da Stellantis em cidades selecionadas de todo o mundo, começando com 5.000 unidades, para operações iniciais nos EUA. Os programas-piloto e os testes deverão aumentar nos próximos anos, com o início da produção (SOP) previsto para 2028.

Leia mais:

Vídeo: Peugeot 2008: conheça detalhes do novo SUV compacto

 

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Brasil assina convenção da ONU em combate a crimes cibernéticos

O Brasil deu mais um passo adiante no combate aos crimes digitais: o país se tornou signatário da Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Cibernético, um tratado de cooperação internacional idealizado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

A oficialização da entrada do Brasil na convenção foi assinada pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, em visita ao Vietnã. Rodrigues fazia parte da comitiva que acompanhava o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no continente asiático como parte das ações para expansão do comércio brasileiro.

O acordo tem como principal objetivo frear o avanço dos crimes cibernéticos, uma ação que é adotada oficialmente pela Convenção da ONU desde dezembro de 2024. O tratado ainda garante proteção aos direitos humanos com foco em dispositivos de segurança, uma posição que serve como guia para o combate a ações criminosas no universo digital.


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Brasil no combate aos crimes digitais

Juntamente com mais 59 países que também assinaram o acordo da ONU, o Brasil demonstra interesse político de integrar a convenção no combate aos crimes cibernéticos. Agora, o próximo passo dessa empreitada depende do aval do Congresso Nacional, que tem o poder de conceder ao país obrigações jurídicas diante do tratado.

Brasil assina convenção da ONU em combate aos crimes digitais (Imagem: Reprodução/Organização das Nações Unidas).

Em nota à imprensa, a Polícia Federal (PF) afirmou que a convenção será um instrumento importante para fortalecer o combate aos crimes digitais, incluindo o abuso sexual infantil, que também pode acontecer por meio de plataformas na web.

“Ao permitir a troca de provas eletrônicas, a convenção constituirá importante instrumento de cooperação internacional para fortalecer o combate a crimes e a proteção às vítimas”, afirmou a PF.

António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, reforçou, em nota, que o acordo marca um momento “histórico para a nova era digital” como uma ferramenta para o enfrentamento das “ameaças crescentes” que o globo anda sofrendo em relação ao crime online.

EUA não assinaram tratado

Em contrapartida ao tratado histórico no combate aos crimes digitais, os Estados Unidos optaram por não assinar o acordo da convenção da ONU, embora represente uma peça importante no enfrentamento dos cibercrimes ao redor do mundo.

O motivo por trás da polêmica decisão dos EUA envolve a cooperação de outras nações no que diz respeito à implementação de proteções legais e de direitos humanos por parte dos signatários. A declaração feita pelo país afirma que o acordo não será assinado até que “medidas significativas” entrem em vigor.

“A Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Cibernético representa um marco para os Estados membros da ONU, mas ainda é necessário um trabalho adicional para que seus benefícios sejam plenamente alcançados”, declara o país.

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Samsung e BMW fecham parceria para revolucoinar baterias de carros elétricos

A Samsung SDI fechou uma nova parceria com o grupo BMW e a empresa norte-americana Solid Power para um projeto de validação de baterias totalmente sólidas, ou apenas “ASSB” (sigla em inglês para “All Solid-State Battery”). Com o acordo, as empresas querem acelerar a pesquisa e aplicação desta tecnologia inclusive em carros elétricos

Subsidiária da gigante sul-coreana, a Samsung SDI vai ser a responsável pela produção das células. A Solid Power, por sua vez, é uma empresa norte-americana que vai fornecer os materiais eletrolíticos sólidos para o projeto. Finalmente, a alemã BMW vai ser a encarregada de integrar e testar os módulos dos protótipos. 

Enquanto as baterias de íon-lítio tradicionais têm eletrólitos líquidos, as ASSB empregam um eletrólito sólido. A vantagem do composto é que, além de mais seguras, estas baterias conseguem armazenar mais energia em um espaço menor. 


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Baterias sólidas 

Como têm maior densidade energética, as baterias sólidas permitem que os carros elétricos percorram distâncias maiores, mas sem adicionar peso ao conjunto. Este, aliás, é um dos principais desafios da mobilidade elétrica. Sabendo disso, a Samsung SDI planeja comercializar sua tecnologia de baterias ASSB nos próximos anos. 

As baterias sólidas promete mais autonomia para carros elétricos (CHUTTERSNAP/Unsplash)

“A competitivdade tecnológica nas baterias pode levar, finalmente, à inovação em veículos elétricos”, declarou Stella Joo-Young Go, vice-presidente executiva da Equipe de Comercialização ASSB na Samsung SDI. 

Leia também:

Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos. O que mudou?

 

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É seguro ler QR Code na rua? Veja por que você não deve escanear qualquer código

Recentemente, vídeos divertidos de pessoas escaneando QR Codes que levam a conteúdos engraçados em locais públicos viralizaram nas redes sociais. No entanto, essa prática, apesar de parecer inofensiva, esconde um risco digital significativo

Cibercriminosos podem se aproveitar dessa “brincadeira” para aplicar golpes para roubar informações e espalhar outras ameaças.

Confira alguns vídeos que viralizaram: 


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Como funcionam os golpes com QR Code? 

Os golpes com QR Codes costumam usar táticas de engenharia social para enganar as vítimas e, assim, direcioná-las para sites suspeitos que, em alguns casos, podem levar ao roubo de dados, distribuir malwares ou até sequestrar sessões de apps.

A seguir, listamos os principais perigos relacionados a escanear um QR Code aleatório na rua, que podem envolver: 

  • Phishing 
  • Golpe do Pix
  • Roubo de credenciais de redes sociais
  • Instalação de vírus ou malwares
  • Conexões a rede maliciosas 
  • Direcionamento para conteúdo impróprio

1. Phishing 

QR Codes podem direcionar o usuário para sites diversos e essa pode ser uma armadilha fácil para roubo de dados. 

Por exemplo, se um QR Code falso que oferece “Wi-Fi Grátis” for exposto em um local público, ele pode ser usado para encaminhar a vítima para uma página que imita um site legítimo. Então, ao solicitar o e-mail, senhas ou credenciais bancárias, o golpista pode capturar essas informações.

Quando a vítima insere os dados no site falso, entrega suas credenciais diretamente ao criminoso, que pode usá-las para acessar redes sociais e aplicativos de banco, causando prejuízos consideráveis.

2. Golpe do Pix

Um risco que também é bastante comum são as fraudes de pagamento. Por meio de QR Codes falsos, pessoas mal intencionadas podem induzir as vítimas a fazer transferências para contas erradas.

Por exemplo, se um QR Code falso for colado sobre o código Pix verdadeiro de um estabelecimento, máquina de autoatendimento, ou, ainda, de um cartaz de doação, a vítima, que acredita estar pagando pelo serviço ou fazendo uma doação, é enganada. Assim, o dinheiro é enviado diretamente para a conta do golpista.

Golpistas colam QR Code falso sobre o original para
Golpistas colam QR Code falso sobre o original para “redirecionar” transferências (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

3.  Roubo de credenciais de redes sociais

QR Codes também são comumente usados para autenticar o login de usuários e permitir acesso a sessões, como o WhatsApp Web, por exemplo.

Nessas implementações, o QR carrega um token temporário que, se escaneado por outra pessoa, pode permitir o acesso à conta e, consequentemente, a tomada de controle do perfil

4. Instalação de vírus ou malwares

Outro risco que os QR Codes falsos podem trazer é o download automático de arquivos maliciosos, contendo malwares potencialmente perigosos. Quando escaneado, o código fake pode baixar um vírus para o celular, que pode comprometer o dispositivo.

Em dispositivos Android, inclusive, criminosos podem tentar fazer com que a vítima instale um arquivo APK de fora da loja oficial de aplicativos do Google, que pode ser um spyware ou ransomware.

Assim, eles podem rastrear a atividade do usuário de forma remota, roubando senhas, fotos e outros dados pessoais. Ainda, podem até bloquear arquivos do celular e exigir um pagamento para liberá-los.

QR Codes também podem ser usados para
QR Codes também podem ser usados para “espalhar” acesso a redes Wi-Fi maliciosas (Imagem: Pexels/Brett Jordan)

5. Conexões a rede maliciosas 

Nesse caso em específico, o QR Code é real e funciona. A grande questão é que ele pode ser programado para conectar seu dispositivo automaticamente a uma rede Wi-Fi que, na verdade, se trata de um ponto de acesso falso controlado por uma pessoal mal intencionada, que pode monitorar todo o tráfego de internet do seu celular e roubar informações sigilosas.

Assim, o agente malicioso consegue capturar senhas, dados bancários e outras informações sensíveis em tempo real, o que pode ser bastante perigoso.

6. Direcionamento para conteúdo impróprio

Este é o risco “menor”, mas problemático da mesma forma. Nesta situação, o código poderia levar o usuário a sites com conteúdo ofensivo, violento ou pornográfico.

Embora não roube dados ou informações sensíveis, pode causar grande constrangimento público. Além disso, essa prática também pode ser vista como uma forma de assédio.

Leia mais do Canaltech: 

Vídeo: O que É e COMO funciona um QR CODE?

 

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Radar que multa por barulho? Veja como funciona a tecnologia

A prefeitura de São José dos Campos (SP) começou a testar um novo radar “antibarulho”, que promete identificar os carros que causam ruídos acima dos limites estabelecidos. O equipamento foi instalado em uma das vidas da cidade, e conta com 21 microfones distribuídos ao longo da pista para identificar a origem do som. 

O sistema adota o conceito de “câmera acústica”, uma tecnologia que sincroniza a captação de som e imagem. Assim, quando um som acima do limite é detectado, o equipamento registra o momento exato, identifica a placa e associa o vídeo ao pico de barulho.

Segundo o prefeito da cidade, os barulhos excessivos dos carros — e, principalmente, das motos — são uma das principais reclamações dos moradores. Por ora, o sistema ainda opera em fase experimental, mas quem for flagrado pode receber multa de R$ 500


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Questionamentos sobre a legalidade das multas

Apesar da inovação, especialistas apontam possíveis entraves jurídicos. Para Marco Fabrício Vieira, advogado especialista em trânsito, a aplicação de multas por excesso de ruído pode ser considerada inconstitucional. O que acontece é que não cabe a municípios definirem as sanções de trânsito, mas sim à União. 

O novo radar promete flagrar veículos excessivamente ruidosos (Szabolcs Antal/Unsplash)

“Dessa forma, somente a União, por meio do Código de Trânsito Brasileiro e das resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), pode definir infrações de trânsito e suas penalidades, regulamentar procedimentos e métodos de fiscalização e homologar equipamentos de medição e registro automático”, declarou em entrevista ao Uol. 

Leia também:

Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos. O que mudou?

 

Leia a matéria no Canaltech.

Vivo desistiu de comprar grande operadora regional de São Paulo

A Telefônica Brasil, que atua sob a marca comercial Vivo, está avaliando novas compras de operadoras de fibra regionais. A informação foi publicada pela agência Reuters, após a empresa ter desistido da aquisição da Desktop. 

De acordo com o CEO da empresa, Christian Gebara, a expansão pode ocorrer de forma orgânica, mas a companhia está aberta a novas oportunidades:

“Se alguma outra coisa surgir, sim, podemos analisar, desde que compense a sobreposição [de rede], tenha a qualidade técnica que a gente necessita e preço [adequado]”, disse ele.


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A parceria com o serviço de inteligência artificial Perplexity AI também foi comentada por Gebara. Segundo ele, há uma adoção “crescente do serviço”, ainda que detalhes não tenham sido divulgados.

A Telefônica ainda possui um plano de venda de R$ 4,5 bilhões em ativos de redes de cobre até o ano de 2028. No terceiro trimestre de 2025, a companhia vendeu R$ 34 milhões em cobre e R$ 200 milhões em imóveis. 

Sobre a chegada da tecnologia 6G, Gebara declarou não ver necessidade de a Anatel realizar um leilão de frequências para o padrão nos próximos anos. Ele justificou a fala ao citar a ausência de celulares compatíveis com essa geração de conectividade, a prioridade em concluir as obrigações do 5G e a migração do regime de concessão para autorização.

Claro pretende comprar Desktop

A Desktop, provedora de internet com forte presença no interior de São Paulo, pode ser comprada pela Claro. 

Desktop operadora
Desktop é prestadora de telecomunicações do interior de São Paulo (Imagem: Divulgação/Desktop)

No início do mês, foi noticiado que a gigante das telecomunicações estaria em conversas avançadas para adquirir 100% da empresa regional. 

Com a possível aquisição, a Claro busca expandir sua presença territorial em São Paulo. Considera-se baixa a sobreposição de rede entre Claro e Desktop, o que aumenta o interesse estratégico, mesmo com valores mais altos.

As ações da Desktop quase dobraram de valor entre 16 de setembro e esta sexta-feira (31), embora tenham mostrado oscilações agressivas associadas às expectativas de negociação. 

A Agência Nacional de Telecomunicações citou preocupações quanto a custos de mudança de marca e a um possível efeito de aprisionamento em uma solução tecnológica (lock-in). 

Também foi afirmado pela agência que a fusão poderia dificultar a entrada de novos concorrentes, reduzir a rivalidade entre operadoras existentes e facilitar condutas anticoncorrenciais. 

Leia mais no Canaltech:

Será que o sinal de operadora está destruindo a bateria do celular? Veja no vídeo abaixo:

 

Leia a matéria no Canaltech.

ChatGPT Go ou Plus? Entenda qual é o melhor plano de IA para você Resumo

Os planos pagos do ChatGPT expandem os limites de uso e adicionam ferramentas avançadas que não estão disponíveis na versão gratuita. Recentemente, eles passaram a ser cobrados em real, o que resultou em uma pequena redução em seus valores. Mas, afinal, qual é o melhor plano da IA: ChatGPT Go ou Plus?

A seguir, tire suas dúvidas sobre:

  • O que muda entre o ChatGPT Go e Plus?
  • Qual é o melhor plano?
  • Como assinar o ChatGPT Go e o Plus?

O que muda entre o ChatGPT Go e Plus?

Entenda o que muda entre o ChatGPT Go e o ChatGPT Plus em relação a:


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  1. IA;
  2. Recursos;
  3. Preço;
  4. Disponibilidade.

IA

Ambos os planos ampliam os limites de uso em relação à versão gratuita, mas o Plus garante estabilidade durante picos de demanda.

O ChatGPT Go oferece acesso estendido ao GPT-5, incluindo o recurso GPT-5 Thinking, que permite raciocínio mais aprofundado e pode ser ativado automaticamente ou manualmente ao regenerar respostas.

Já o ChatGPT Plus também dá acesso ao GPT-5, mas com limites mais altos e prioridade de uso durante períodos de grande tráfego. Além disso, o Plus inclui modelos legados, como o GPT-4o, que não estão disponíveis no Go.

Recursos

Quanto aos recursos, o ChatGPT Go desbloqueia:

  • Geração de imagens;
  • Upload e análise de arquivos;
  • Análise de dados via Python;
  • Memória de conversa ampliada;
  • Acesso ampliado aos GPTs personalizados;
  • Modo de voz;
  • Integração com WhatsApp.

Já o Plus inclui todos esses recursos e adiciona ferramentas avançadas, como:

  • Sora para vídeos;
  • Conectores;
  • Pesquisa aprofundada;
  • Modo agente;
  • Acesso completo aos GPTs personalizados.

Preço

Os planos do ChatGPT no Brasil custam: Free (R$ 0), Go (R$ 39,99/mês) e Plus (R$ 99,90/mês). Pelo app para Android ou iOS, os valores podem ser diferentes.

É possível aproveitar promoções para usar os planos pagos de graça por tempo limitado. Clientes Nubank podem ter o ChatGPT Go grátis (1 mês para contas comuns, até 1 ano para contas Ultravioleta). Os novos clientes Claro Multi podem receber 4 meses do ChatGPT Plus gratuitamente, se atenderem aos requisitos.

Disponibilidade

Tanto o ChatGPT Go quanto o Plus estão disponíveis no Brasil através da plataforma web e aplicativos móveis para Android e iOS.

ChatGPT no Notebook
O ChatGPT tem dois planos baratinhos: Go e Plus. (Imagem: Matheus Bertelli/Pexels)

Qual é o melhor plano?

O ChatGPT Go é ideal se você usa a plataforma com frequência, mas não precisa de todas as ferramentas avançadas, pois é uma opção mais econômica.

Já o ChatGPT Plus é indicado para quem faz uso intenso da IA e quer explorar recursos mais avançados da OpenAI, como modelos legados, pesquisa aprofundada, modo agente e geração de vídeo.

Como assinar o ChatGPT Go e o Plus?

Você pode assinar o ChatGPT Go ou Plus pela web ou aplicativo para Android e iOS.

Pela web

Se você costuma acessar o ChatGPT pela web, siga os passos abaixo:

  • Acesse sua conta no site do ChatGPT;
  • Ao lado do ícone de perfil, clique em “Fazer upgrade”;
  • Escolha o plano desejado: Go ou Plus;
  • Complete a página de pagamento com suas informações.

Pelo app

Os passos para assinar os planos do ChatGPT no Android e iOS são os mesmos. Veja:

  • Abra o aplicativo do ChatGPT no celular.
  • Clique no ícone de duas linhas e toque no seu nome de usuário;
  • Clique em “Faça upgrade para…”;
  • Selecione a opção de assinatura ou upgrade de plano;
  • Siga as instruções para pagamento via Google Play ou App Store.

Confira outros conteúdos do Canaltech:

VÍDEO: O ‘ChatGPT Atlas‘ chegou: o navegador da OpenAI que usa IA pra “lembrar” do que você gosta

 

Leia a matéria no Canaltech.

iPhone Fold: Apple prepara chegada do seu 1º celular dobrável, diz leaker

A Apple pode estar mais perto do que se imagina de lançar seu primeiro celular dobrável. Segundo o informante Fixed Focus Digital na rede social Weibo, a empresa já estaria “ativamente estocando” componentes para o iPhone Fold. A informação, que teria vindo de fontes da cadeia de suprimentos, sugere que o aparelho “está cada vez mais próximo”.

O rumor é significativo porque, para um lançamento em 2026, como era o mais esperado, a Apple precisaria estar encomendando peças agora. O novo vazamento sugere que a empresa já passou dessa fase e está acumulando o estoque para a fabricação. 

O próprio informante, no entanto, usa uma linguagem cautelosa, e diz que “há a suspeita” de que a Apple esteja estocando.


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Apesar do otimismo, o lançamento do iPhone Fold segue cercado de incertezas, especialmente sobre a dobradiça da tela. Recentemente, o analista Ming-Chi Kuo afirmou que o componente poderia ser mais barato que o esperado.

Celular dobrável da Apple pode ser lançado em 2026 (Imagem: Reprodução/PhoneArena)

No entanto, uma fonte separada no Japão, do banco Mizuho Securities, contradisse a informação. Segundo este analista, a Apple ainda estaria finalizando o design da dobradiça, o que adiaria o lançamento do celular de 2026 para 2027.

A credibilidade dos informantes é um ponto de interrogação. O Mizuho Securities não tem um histórico de vazamentos da Apple. Já o Fixed Focus Digital também não é considerado uma fonte de longa data. O mesmo leaker chegou a afirmar em 2024 que a Apple havia desistido do iPhone Fold, embora tenha acertado informações sobre o iPhone 16e.

Leia mais no Canaltech:

ASSISTA: O usuário Apple realmente quer um iPhone dobrável? Trocaria para o Android por conta disso? | #JPira

 

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AMD confirma processadores Ryzen Zen 6 “Medusa” para 2027

Os processadores Ryzen 9000, baseados em Zen 5, já estão disponíveis no mercado há pouco mais de um ano. A AMD ainda não revelou oficialmente a arquitetura de nova geração, mas, durante um evento recente, executivos do Time Vermelho confirmaram a existência das CPUs Ryzen Zen 6, de codinome “Medusa”, com lançamento marcado para 2027.

Em uma apresentação durante a OCP Global Summit 2025 nesta semana, Raj Kapoor e Srini Narayana, executivos da divisão de firmware da AMD, apresentaram o roadmap para o openSIL, uma espécie de substituto do firmware AGESA, e onde a tecnologia será aplicada.

Em um slide específico, eles mostram que os planos para o openSIL começam com a próxima geração de CPUs EPYC “Venice”, que terá a primeira implementação no primeiro trimestre de 2026. Em seguida, expandido para plataformas de clientes, eles mencionam a série AMD Ryzen Zen 6, com estreia para a primeira metade de 2027.


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O que sabemos sobre os Ryzen Zen 6

Embora a AMD não tenha confirmado os detalhes, os rumores vêm de fontes com bom histórico de acertos. A primeira grande mudança deve ser o salto para a litografia N2P (2 nm) da TSMC para os Core Complex Dies (CCDs). É um avanço significativo em relação ao Zen 5, que usa 4 nm.

Apresentação da AMD na OCP Global Summit (Imagem: Reprodução)

Esse novo processo de fabricação pode permitir que a AMD aumente, pela primeira vez na história do Ryzen de desktop, a contagem de núcleos por CCD. Os rumores apontam para um salto de 50%, saindo dos atuais 8 núcleos (em Zen 5) para 12 núcleos por CCD com Zen 6.

O cache L3 também deve crescer proporcionalmente, subindo de 32 MB para 48 MB por CCD (sem 3D V-Cache). Combinado com frequências que podem, pela primeira vez, ultrapassar a barreira dos 7 GHz de fábrica, a AMD parece estar mirando em um novo patamar de performance absoluta em jogos.

Talvez a melhor notícia para os consumidores seja a longevidade da plataforma. Fabricantes como ASUS e ASRock já começaram a divulgar que suas placas-mãe com chipset B850 terão suporte para a arquitetura Zen 6. Isso confirma que os novos processadores devem manter a compatibilidade com o soquete AM5, atual plataforma da AMD.

 

Veja mais do CTUP:

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Amazon antecipa Black Friday e joga preço do iPhone 13 no chão; veja o desconto

A Amazon começou a antecipar as ofertas de Black Friday com um grande destaque da Apple. O iPhone 13 (256 GB) aparece em promoção por R$ 3.107 à vista via Pix, aplicando cupom exclusivo disponível pelo link abaixo acessando pelo celular.

O modelo é vendido na cor Luz das Estrelas e representa uma das melhores oportunidades de custo-benefício entre os iPhones em 2025.

Iphone 13
iPhone 13 mantém as bordas mínimas na parte frontal (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
iOS 15 não mudou muito em relação à versão anterior (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Central de notificações também permanece quase inalterada (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Widgets ajudam a organizar informações importantes (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Tela de ajustes é praticamente a mesma desde o primeiro iOS (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Na traseira, logo da Apple segue centralizado, com câmeras na parte superior esquerda (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Ultra wide e principal agora ficam na diagonal, para dar mais espaço aos sensores (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Lateral reta segue a tendência do iPhone 12 (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
iPhone 13 muda visualmente pouco em relação a seu antecessor (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Conector Lightning, proprietário da Apple, continua presente no iPhone 13 (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Maior detalhe do notch reduzido no iPhone 13 (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Iphone 13
Câmeras traseiras ainda dividem módulo com microfone e flash LED (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)


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iPhone 13 volta a ser o campeão do custo-benefício

Mesmo quatro gerações depois, o iPhone 13 continua entregando o essencial da experiência premium da Apple. Ele traz o chip A15 Bionic, o mesmo usado no iPhone 14, e mantém o design em alumínio e vidro, com resistência IP68 e tela OLED de alta qualidade.

Na prática, o desempenho do iPhone 13 é idêntico ao do iPhone 14, que custa cerca de R$ 1.100 a mais — a diferença entre eles é praticamente estética, já que ambos contam com câmeras duplas de 12 MP e desempenho fluido no iOS 18.

O iPhone 15, por sua vez, adiciona a Dynamic Island e a porta USB-C, mas sai por quase R$ 1.600 a mais, sem mudanças expressivas em bateria ou câmeras.

Por isso, o iPhone 13 ainda se mostra a escolha mais racional para quem quer desempenho de topo, câmeras de qualidade e durabilidade, pagando menos.

Veja fotos tiradas com a câmera do iPhone 13 pela equipe do Canaltech:

iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera de selfie no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera de selfie no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 mini - Foto da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo retrato (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera ultrawide no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal no modo automático (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
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Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera principal do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)
iPhone 13 - Fotos da câmera
Foto tirada com a câmera ultrawide do iPhone 13 (Diego Sousa/Canaltech)

Veja tudo o que o iPhone 13 oferece

  • Tela OLED Super Retina XDR de 6,1” com HDR10 e Dolby Vision;
  • Chip A15 Bionic com GPU de 4 núcleos e desempenho premium;
  • 256 GB de armazenamento interno;
  • Câmeras duplas de 12 MP (principal e ultrawide) com gravação em 4K Dolby Vision;
  • Câmera frontal TrueDepth de 12 MP com Face ID;
  • Bateria com autonomia superior à do iPhone 12;
  • Corpo em alumínio e vidro com certificação IP68;
  • Suporte a 5G, MagSafe e iOS 18 com atualizações garantidas até 2030.

Com o preço atual, o iPhone 13 de 256 GB volta ao radar como a melhor escolha para quem quer entrar no ecossistema Apple gastando menos, oferecendo praticamente o mesmo desempenho do iPhone 14 e recursos muito próximos ao iPhone 15 — mas por R$ 1.500 a menos.

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Xiaomi lança power bank gigante de 20.000 mAh com carregamento rápido; conheça

A Xiaomi aumentou sua linha de power banks com o modelo PB2165, que se destaca por ter alta capacidade de 20.000 mAh. Na prática, significa que ele pode carregar a bateria completa de um celular, múltiplas vezes. 

O aparelho ainda incorpora nove camadas de proteção contra superaquecimento, sobretensão, sobrecorrente, sobrecarga e curtos-circuitos. Por isso, tem aprovação para transporte em voos comerciais, após casos recentes de incêndio de power bank dentro da cabine. 

O nova power bank da Xiaomi também tem suporte para recargas rápidas, com uma potência máxima de saída total de 165 W. 


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Essas especificações são suficientes para recarregar o Xiaomi 17 Pro em 39 minutos, ou o Redmi K80 Pro em 47 minutos, segundo a Xiaomi.

Power bank da Xiaomi promete alta versatilidade 

O power bank oferece três portas de saída: duas USB-C com suporte para saídas de 120 W e 45 W cada, e uma USB-A de até 22,5 W. 

O produto é compatível com múltiplos padrões de carregamento rápido, incluindo PD3.0 e QC3.0, entre outros. Por isso, funciona com dispositivos das marcas mais populares. 

Power Bank Xiaomi 20.000 mAh
Power Bank da Xiaomi tem alta capacidade e carregamento rápido (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

Para completar sua própria bateria, o power bank aceita uma entrada de até 90 W, e atinge 27% de carga em 15 minutos. Uma recarga completa leva aproximadamente 2 horas e 40 minutos quando utilizado com um carregador compatível.

O dispositivo possui uma tela colorida que exibe informações em tempo real, como status, porcentagem da bateria, tempo estimado e atividade das portas. Na caixa, a Xiaomi ainda inclui um cabo USB-C trançado. 

Preços e disponibilidade 

O dispositivo está à venda na China por 299 yuan, ou aproximadamente R$ 226 em conversão direta. Não há previsão para vendas em outros países.

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Criador do ZSNES revela como obsessão deu origem ao emulador clássico

O programador “zsKnight” revelou como surgiu a ideia de criar o clássico emulador ZSNES, que reproduz jogos do Super Nintendo nos PCs. O aplicativo foi lançado em 1997 e segue até os dias atuais como um dos mais populares na comunidade retrô.

Em entrevista ao canal Zophar (criador do site de emulações Zophar’s Domain) na última semana, ele afirma que se encantou com programação e seu plano era de atingir o máximo de desempenho possível nos computadores.

“Quando eu tinha 16 anos, eu comecei a aprender a linguagem assembly e fiquei fascinado com a otimização. Queria que tudo rodasse o mais rápido quanto possível”, revela zsKnight.


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Então, ele passou a se aprimorar com programação e o ZSNES foi apenas uma “consequência” de sua curiosidade e vontade de elevar a performance de tudo que gostava.

“Comecei a programar tudo em assembly — até o port de Windows, não havia uma única linha de código em C nele. Estava otimizado ao máximo. Quando comecei tudo isso, queria um emulador de Super Nintendo que pudesse jogar no máximo de desempenho possível no PC, mas eu não esperava atingir este objetivo”, afirma o programador.

Emuladores dos anos 1990

Os entusiastas de jogos retrô tinham, no fim dos anos 1990, duas grandes referências em emuladores de consoles Nintendo: o Nesticle, que surgiu para levar os jogos de Nintendinho para os computadores; e o ZSNES, que se destacava pela sua velocidade e por rodar muito bem os títulos do SNES.

É importante levar em consideração que o desenvolvimento do software em assembly é uma conquista e tanto. A maior parte dos desenvolvedores de emuladores trabalhavam com C++, uma linguagem muito mais simples. 

 

Antes do ZSNES, zsKnight afirma ter criado outro emulador chamado Super Pasofami. Porém, ele rodava em 10 FPS no seu computador e ele não conseguia sequer reproduzir som. 

O problema do Super Pasofami era técnico. Uma operação que o Super Nintendo executa a cada fração de segundo, necessita de uma conversão para a CPU do computador. Isso compromete a eficiência, mesmo que o processador do console tivesse uma frequência de 3,85 MHz (contra os 133 MHz dos Intel Pentium).

Super Nintendo vive

Mesmo com a cruzada da Big N contra o mercado de emuladores e ROMs, o ZSNES continua intocável e segue popular entre a comunidade. Porém, a Nintendo criou soluções próprias para atender este público de forma “oficial”.

Imagem do Nintendo Switch Online
A Nintendo teve de criar soluções próprias para disputar espaço contra emuladores (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Uma delas foi o lançamento do SNES Clasic Mini, um console que tinha 20 jogos clássicos incluídos em seu armazenamento. A outra foi a disponibilização do seu catálogo (com estes 20 e muitos outros) no serviço do Nintendo Switch Online — que continua ativo até os dias atuais.

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iPhone 17 agora pode ser consertado em casa; entenda

A Apple ampliou o programa Self Service Repair de reparos em casa para incluir a linha iPhone 17. A novidade inclui todos os modelos lançados em setembro, como o base, 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e iPhone Air

Lançado em abril de 2022 nos Estados Unidos, o programa dá as instruções para que não seja necessário ir até um centro de atendimento para consertar o celular. 

No entanto, a marca alerta que a opção é recomendada apenas para quem tem algum nível de conhecimento técnico, já que erros podem levar a falhas mais graves nos dispositivos. 


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Como funciona o reparo em casa da Apple

Por meio do seu próprio site, a Apple oferece manuais de instrução para os reparos mais comuns em seus smartphones. O documento contém etapas detalhadas do reparo, a lista de peças, ferramentas e materiais necessários, além de um ID obrigatório para comprar partes e ferramentas.

Em seguida, é possível comprar peças genuínas da Apple e alugar ou adquirir ferramentas profissionais na Self Service Repair Store. Partes como câmeras, baterias, alto-falantes e tela estão disponíveis. 

As peças trocadas podem ser devolvidas à Apple para reciclagem ou recondicionamento. Em certos casos, há até um crédito financeiro pela devolução.

iPhone 17
Linha iPhone 17 pode ser consertada em casa (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

O Self Service Repair pode ser usado nos EUA, Reino Unido, Canadá e diversas regiões da União Europeia. No entanto, ainda não está disponível no Brasil. 

A Samsung, por sua vez, oferece o similar programa Repara Contigo para seus produtos vendidos no Brasil.

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