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Escassez artificial? NVIDIA corta envio de RTX 5060 para evitar queda no preço

A atual geração de placas de vídeo chegou com baixa disponibilidade, não importa de qual fabricante e o segmento da GPU. Por parte da NVIDIA, a série RTX 5060, que tem o potencial de ser a mais popular no futuro, sofrerá um caminho inverso agora: corte no fornecimento da GPU para não deixar suas parceiras com estoque sobrando, uma vez que a disponibilidade no mercado já normalizou.

As GeForce RTX 5060 Ti e RTX 5060 chegaram em abril e maio, respectivamente, mas somente agora tiveram os estoques normalizados, sendo possível encontrar uma grande variedade de modelos à venda. Com essa estabilidade, a NVIDIA deve diminuir o envio de GPUs às suas parceiras para evitar excesso de estoque, algo que causaria redução de preço e da margem de lucro de ambas as partes.

Corte no envio de GPUs RTX 5060 pode chegar a até 30%

Segundo informações do IT Home, o suprimento de GPUs RTX 5060 Ti deve diminuir em 15%. Já o corte com a RTX 5060 deve ser o dobro, chegando a 30%. Essa seria uma saída para que o envio continue atendendo à demanda do mercado, mas sem deixar as parceiras da NVIDIA com placas sobrando nos estoques. Com o controle da situação nesse sentido, é possível manter os preços e o lucro altos.


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Ambas as placas de vídeo usam a GPU GB206, atendendo a uma demanda de entrada com a RTX 5060 e de um nível de desempenho acima com a RTX 5060 Ti. Lembrando que o modelo mais fraco oferece somente 8 GB de VRAM, enquanto a versão mais forte tem 8 GB e 16 GB. As concorrentes direta de ambas são a Radeon RX 9060 XT, GPU que também tem modelos com quantidade diferentes de memória de vídeo, e a RX 9060.

No momento, a RTX 5060 pode ser encontrada a partir de R$ 2.200. Já a RTX 5060 Ti vai de R$ 2.600, com a versão de 8 GB, até R$ 3,700, com 16 GB.

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Hollow Knight registra recorde de jogadores pelo 7° dia seguido no Steam

Hollow Knight: Silksong realmente mexeu com o mercado de games e com os jogadores. O anúncio da data do metroidvania, que agora chega no dia 4 de setembro de 2025 (nesta quinta-feira), voltou os holofotes para o indie da Team Cherry.

Agora, tanto novos jogadores quanto veteranos de Hallownest vêm realizando uma verdadeira corrida contra o tempo para terminar o primeiro Hollow Knight antes da chegada de Silksong. No Steam, Hollow Knight vem batendo seu recorde de jogadores simultâneos desde o dia 26 de agosto. Os maiores números, inclusive, foram registrados no dia 1° de setembro, com mais de 71 mil usuários explorando o metroidvania ao mesmo tempo.

Segundo dados do SteamDB, os bons resultados de Hollow Knight prometem se manter estáveis, pelo menos até a chegada de Silksong nesta quinta-feira.


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É possível que Hollow Knight: Silksong também registre números expressivos em seu lançamento, visto o hype acumulado por anos desde o anúncio do jogo.

Por que Hollow Knight faz tanto sucesso?

Um dos motivos que explicaria todo esse sucesso seria justamente a acessibilidade do título, que tem o preço padrão de R$ 46,99, e já chegou a custar cerca de R$ 11 no Steam em algumas promoções. Hollow Knight também é uma pechincha nos console, além de estar incluso em serviços por assinatura como Xbox Game Pass e PS Plus.

Hollow Knight: Silksong chega no dia 4 de setembro de 2025 (Divulgação/Team Cherry)

Hollow Knight: Silksong promete seguir o mesmo caminho. A Team Cherry revelou o preço do metroidvania no último domingo (31), confirmando que o jogo chegará com preço base de US$ 19,99. A notícia animou os jogadores de todo o mundo e foi amplamente elogiada, além de gerar memes como “#raisetheprice” (aumente o preço), que faz alusão ao movimento #droptheprice após a Nintendo revelar o valor de Mario Kart World.

Além do preço, a Team Cherry também divulgou os horários em que Silksong estará disponível no dia 4 de setembro nas plataformas PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, Xbox One e Xbox Series X|S. O metroidvania também estará disponível no lançamento para os serviços Xbox Game Pass Ultimate e PC Game Pass.

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Wolverine finalmente revela o único vilão que o derrotou de verdade

Logan sempre foi considerado o herói mais resistente dos X-Men. Seu fator de cura acelerado e o esqueleto de adamantium transformaram o Wolverine em uma lenda viva, capaz de se recuperar de ferimentos fatais. Ainda assim, em Wolverine #13, que chega às bancas gringas nesta semana, o mutante faz uma confissão surpreendente: houve um vilão que realmente conseguiu derrotá-lo.

Antes que você diga que foi Dentes-de-Sabre, Ômega Vermelho ou mesmo Magneto, saiba que, embora esses três tenham vencido Logan no passado, Wolverine admite que o responsável pela derrota mais devastadora foi o Mestre Mental.

Em um momento de vulnerabilidade, bêbado e em frangalhos, Wolverine admite que já foi ferido de inúmeras formas. Mas nada se compara ao estrago feito quando o Mestre Mental manipulou suas lembranças ligadas à mãe. Essa manipulação psicológica o abalou mais do que todas as batalhas físicas que já travou juntas.


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O vilão, conhecido por suas ilusões, evoluiu seus poderes a ponto de mergulhar nas memórias mais traumáticas de suas vítimas e usar isso contra elas. No caso de Logan, mexer com sua infância e fragilidades emocionais foi um golpe que nem seu fator de cura poderia reparar.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Mesmo após a morte do Mestre Mental — morto pelo próprio Wolverine —, os efeitos de seu ataque continuam ecoando na mente de Logan. Em Wolverine #12, já havia sido mostrado que as ilusões do vilão eram tão intensas que deixaram marcas permanentes, transformando o herói em um homem destruído por dentro.

Para muitos fãs, isso marca uma das derrotas mais cruéis da trajetória do personagem. Diferente de quando perdeu o adamantium para Magneto, por exemplo, desta vez Wolverine não conseguiu recorrer à força bruta ou à resistência física. Seu inimigo encontrou sua “kryptonita”: sua própria mente e as dores de sua infância.

Apesar de ser considerado um vilão secundário na galeria da Marvel, o Mestre Mental entrou para a história como o único a ter realmente derrotado Wolverine. Seu legado vai além da própria morte, já que outros personagens com poderes semelhantes podem explorar as mesmas fragilidades de Logan no futuro.

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Conheça o carro de luxo que levou ex-piloto de Fórmula 1 à prisão

Tarso Marques, que foi piloto de Fórmula 1 da equipe Minardi entre os anos de 1996 e 2002, foi parar na prisão na madrugada do último domingo (31), acusado de receptação e apropriação indébita de um carro de luxo.

O ex-atleta, que também tem no currículo passagens por Fórmula Indy e Stock Car, pagou fiança e já está em liberdade, mas terá que dar à Justiça boas explicações do porquê saiu às ruas ao volante de um carro de luxo sem as placas de identificação e carregado de bloqueios (criminais e administrativos, com multas que chegam a R$ 1,3 milhão).

A ação da polícia ocorreu na Ponte Cidade Jardim, ponto nobre da capital paulista, no momento em que o ex-piloto de Fórmula 1 acelerava uma Lamborghini Gallardo, um dos carros mais icônicos da marca especializada em superesportivos de luxo.


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Conheça, a seguir, um pouco mais do carro que acabou levando o ex-piloto de Fórmula 1 à prisão.

Gallardo vale cerca de R$ 1,5 milhão, e tem R$ 1,3 milhão em multas e documentos atrasados (Imagem: Divulgação/Lamborghini)

Lamborghini Gallardo vale mais de R$ 1 milhão

O superesportivo que foi parar no pátio do Detran-SP e fez com que Tarso Marques parasse na prisão foi produzido entre 2003 e 2013, mas não foi divulgado o ano específico do modelo apreendido na blitz que parou o ex-piloto de Fórmula 1.

De qualquer forma, trata-se de um dos esportivos mais velozes da marca, com motor V10 de 520 cv sob o capô e a capacidade de chegar aos 100 km/h em apenas 3,4 segundos, além de alcançar 320 km/h de velocidade máxima.

O design do Gallardo também fez história. O belíssimo carro, assinado pelo especialista Giorgetto Giugiaro, chegou a ser eleito um dos carros mais bonitos do mundo em 2005 pela revista Car Design News.

Não à toa, a Lamborghini Gallardo foi sucesso de vendas, com mais de 14 mil unidades emplacadas nos dez anos em que ficou em linha. A unidade apreendida com o ex-piloto Tarso Marques, porém, ficará à espera do dono para voltar às ruas, já que, de acordo com ele, pertence a um colega e é um “veículo de exposição”.

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Melhor jogo de gatinho da história, Stray está super barato no Steam

Um dos jogos mais aclamados de 2022, também conhecido como o melhor jogo de gatinho de todos os tempos, está em promoção no Steam com 40% de desconto. Estamos falando de Stray, jogo de aventura e plataforma 3D publicado pela Annapurna Interactive, no qual controlamos um gatinho que se separou da família.

Não é exagero dizer que Stray foi uma verdadeira febre em seu lançamento, em julho de 2022. No Steam, o indie chegou a ter um pico de mais de 60 mil jogadores simultâneos e foi muito comentado nas redes sociais. Afinal, não é difícil conquistar a internet quando o assunto são gatinhos, presentes nas redes sociais desde os primórdios.

A BlueTwelve Studio fez um excelente trabalho ao traduzir os hábitos felinos para os videogames, com direito a afiar as garras, derrubar objetos de beiradas e dar saltos que só os gatos conseguem. Stray é ambientado em uma cidade cyberpunk habitada por droides e criaturas hostis. Seu objetivo é fugir do local enquanto desvenda um mistério ancestral e perambula de plataforma em plataforma.


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Stray está disponível no Steam por R$ 47,99. Embora este não seja o menor preço já registrado pelo indie na plataforma, ainda é uma boa pedida para quem ainda não deu uma chance ao jogo do gatinho, indicado a Jogo do Ano no The Game Awards de 2022.

Stray concorreu a Jogo do Ano no The Game Awards 2022 (Divulgação/Annapurna Interactive)

Para quem quiser adquirir uma versão especial, a Stray – Soundtrack Edition também está com 43% de desconto. O pacote inclui o jogo base e a trilha sonora da aventura felina, que conta com dois álbuns digitais e 70 faixas.

Até quando dura a promoção de Stray?

Vale lembrar que a promoção vai até 6 de setembro, no próximo sábado, quando Stray retornará ao seu preço original de R$ 79,99. Mas, se você perder o desconto, não se preocupe: a Annapurna costuma trazer promoções de Stray no Steam mensalmente desde outubro do ano passado.

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Galaxy Z Fold 7 teria problema de pintura descascando, apontam usuários

Internautas do Reddit têm apontado que unidades do Samsung Galaxy Z Fold 7 estariam apresentando problema de descascamento de tinta. A situação repete o que já aconteceu na geração anterior. 

O problema não parece estar limitado a nenhuma cor específica do dispositivo, já que atingiu modelos pintados de azul ou preto. 

Os aparelhos atingidos não teriam sofrido nenhuma queda ou outro tipo de dano prévio. Algumas pessoas até compartilharam fotos mostrando o problema apesar de usarem uma capa protetora.


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A maioria dessas imagens mostra descascamento da tinta ao redor de pontos críticos, como o botão de energia e a porta USB-C inferior. 

Galaxy Z Fold 7 descascando
Suposto defeito aparece perto de botões (Imagem: Reprodução/Present_Act_4827)

Problema do Galaxy Z Fold 7 tem antecedentes

Quando esteve diante da mesma situação no ano passado, a Samsung apontou que o problema pode ter sido causado por carregadores de terceiros.

Afinal, adaptadores de alta velocidade seriam capazes de “deteriorar a anodização”, ou seja, danificar o acabamento metálico protetor do telefone, que levaria à delaminação da tinta. 

No entanto, uma pessoa no Reddit afirmou estar usando o carregador oficial de 25W da Samsung no seu Z Fold 7. 

Por enquanto, não foi registrada uma resposta oficial da empresa para os casos deste ano. Além disso, não há confirmação de que se trata de um fenômeno generalizado na linha de celulares da Samsung. 

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Decisão britânica de fechar agência espacial parece chocante, mas faz sentido

O governo britânico anunciou, no dia 20 de agosto, que a Agência Espacial do Reino Unido (UKSA) seria incorporada ao Departamento de Ciência, Inovação e Tecnologia (DSIT). Apesar de parecer chocante, a mudança — que deve ser concluída até abril de 2026 — não pegou de surpresa funcionários da agência.

De acordo com o anúncio oficial, a incorporação da UKSA ao DSIT tem o objetivo de “otimizar o suporte à crescente indústria espacial britânica”.

“Pessoas e empresas em todo o Reino Unido se beneficiarão de novas mudanças que farão com que a Agência Espacial do Reino Unido se torne parte do DSIT — eliminando a duplicação, reduzindo a burocracia e colocando a responsabilidade pública no centro da tomada de decisões”, informou o governo em comunicado.


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O Departamento de Ciência já fornecia o financiamento da agência espacial desde 2023, e a fusão também foi vista como parte de uma iniciativa do governo para cortar gastos públicos em até 15% até 2030.

Agência espacial como “figurante”

Uma fonte interna da UKSA, que conversou sob condição de anonimato com o Space.com, afirmou que, desde 2020, o DSIT começou a argumentar que a agência espacial estava se isolando e não compreendia mais as necessidades de outros departamentos do governo.

“Percebeu-se que a agência havia se tornado uma espécie de figurante, uma defensora do conceito de espaço, em vez de pensar no que realmente precisamos do espaço para o meio ambiente, transporte, defesa etc.”, destacou a fonte ao site.

Uma das críticas recorrentes do governo se refere à abordagem espacial do Reino Unido, que dedica mais de 80% dos recursos do setor à Agência Espacial Europeia (ESA), em vez de focar no desenvolvimento de um programa espacial nacional robusto.

A ESA é uma entidade intergovernamental independente da União Europeia e, por isso, está isenta de controles governamentais diretos — diferente do que ocorre com a NASA, por exemplo.

O Reino Unido é atualmente o quarto maior contribuinte orçamentário da agência europeia, ficando atrás apenas de Alemanha, França e Itália.

Agência Espacial do Reino Unido
Agência Espacial do Reino Unido era vista como “figurante” no governo britânico (Divulgação/UK Sapce Agency)

Reavaliação da relação com a ESA

Essa relação começou a ser questionada em 2021, quando uma revisão recomendou que o governo adotasse medidas para obter mais controle sobre seus investimentos espaciais.

Além disso, a revisão orientou que o desenvolvimento da estratégia espacial nacional fosse retirado da UKSA e transferido para o Departamento para Negócios, Energia e Estratégia Industrial (BEIS, na sigla em inglês), antecessor do DSIT.

Um outro relatório, realizado pelo Escritório Nacional de Auditoria e publicado em 2024, constatou falhas de monitoramento e avaliação no andamento de projetos sob responsabilidade da UKSA. O documento também apontou que a agência não conseguiu garantir o retorno integral do investimento feito na ESA.

Outra fonte anônima revelou ao Space.com que a decisão de integrar a UKSA ao DSIT foi consequência dessa revisão e já era uma medida esperada.

Funcionários da agência também consideraram que faz sentido unir em um só setor todos os órgãos envolvidos na agenda espacial, principalmente porque há algum tempo o DSIT já fornecia os recursos financeiros à UKSA.

“Não acho que seja algo ruim, porque o DSIT é o departamento que já dá todo o dinheiro à agência espacial. A agência manterá sua marca, mas passará a se reportar ao chefe do DSIT e não pedirá dinheiro diretamente ao governo”, pontuou a fonte.

Críticas à mudança na UKSA

Outras fontes consultadas, no entanto, foram mais críticas às mudanças anunciadas. Um dos motivos foi o fato de a alteração ter sido divulgada apenas três meses antes da próxima reunião do Conselho de Ministros da ESA, que definirá a base para os investimentos dos próximos três anos.

Também há críticas ao fato de que países que buscam se posicionar fortemente no setor espacial contam com agências nacionais autônomas dedicadas exclusivamente a isso, como o Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES) e o Centro Aeroespacial Alemão (DLR).

Há ainda o temor de que a incorporação da UKSA ao DSIT resgate problemas do antigo Centro Espacial Nacional Britânico (BNSC), que antecedeu a agência atual e não possuía orçamento independente nem poderes efetivos para fomentar a indústria espacial do país.

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Expedição no Japão perfura fundo do mar para investigar mega-terremoto e tsunami

Em março de 2011, o Japão foi abalado pelo mega-terremoto de Tōhoku, de magnitude 9,1, um dos terremotos mais fortes já registrados. O evento provocou um tsunami devastador. Ele aconteceu próximo à superfície do fundo do mar, contrariando as expectativas de que apenas regiões profundas da falha poderiam gerar eventos dessa magnitude. Diante desse mistério geológico, o Programa Internacional de Descoberta dos Oceanos (IODP) lançou a Expedição 405, também chamada de JTRACK. A missão buscou entender melhor como e por que falhas rasas conseguem produzir terremotos tão poderosos e tsunamis de grandes proporções.

A bordo do Chikyu, maior navio de perfuração científica do mundo, mais de 60 pesquisadores de diferentes especialidades trabalharam em conjunto entre setembro e dezembro de 2024. O objetivo foi perfurar diretamente a zona de subducção onde a placa do Pacífico mergulha sob a placa de Okhotsk, exatamente o local da ruptura de 2011.

Foram extraídos núcleos de sedimentos a mais de 800 metros abaixo do fundo do mar, atravessando camadas de rochas, minerais e argilas. Esses registros funcionam como arquivos naturais que guardam a memória de milhões de anos de atividade tectônica. Materiais como a esmectita, uma argila escorregadia que reduz o atrito, chamaram a atenção por seu papel potencial na facilidade com que as placas deslizaram durante o terremoto.


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Descobertas e monitoramento em tempo real

Além da coleta de amostras, os cientistas instalaram um observatório de longo prazo dentro da falha. Esse equipamento monitora em tempo real a temperatura e a pressão dos fluidos na região crítica da ruptura. Esses dados ajudarão a identificar sinais sutis de instabilidade, fornecendo pistas sobre como e quando grandes terremotos podem ser desencadeados.

 

No laboratório, os núcleos retirados foram analisados em detalhes, escaneados por tomografia computadorizada, avaliados quimicamente e comparados com registros de tsunamis passados. Um dos focos da pesquisa é identificar sequências sedimentares que se formam após terremotos e tsunamis, funcionando como “cápsulas do tempo” da atividade sísmica.

Impacto mundial da pesquisa

Embora a missão tenha acontecido na costa do Japão, suas conclusões têm alcance mundial. Outras zonas de subducção, como as do Chile, Indonésia e Alasca, apresentam riscos semelhantes. Se rupturas rasas como a de Tōhoku também puderem ocorrer nesses locais, será necessário atualizar modelos de risco e planos de preparação para tsunamis.

Combinando experimentos de laboratório, modelagem numérica e monitoramento contínuo, os pesquisadores esperam compreender melhor a evolução das falhas sísmicas. O objetivo final é contribuir para a resiliência global frente a desastres naturais.

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Renault derruba preços e Kardian sai ao custo do Citröen Basalt

A Renault anunciou descontos agressivos para zerar as unidades que restaram da linha 2025 do Kardian, que fica com preço reduzido em até R$ 20 mil. As ofertas do SUV valem para as versões Evolution, Techno e Première, e seguem até o fim de setembro ou enquanto durarem os estoques. 

Quem busca um SUV bem equipado por valores mais competitivos frente aos rivais do segmento pode optar pelo Kardian Evolution EDC com transmissão automatizada. Normalmente, o SUV custa R$ 124.190, e pode ser adquirido por mais ou menos R$ 104 mil na promoção — o preço é comparável àquele do Citröen Basalt 1.0, bem como do Volkswagen Tera.

Já o intermediário Techno EDC conta com bônus de até R$ 20 mil, passando de R$ 136.490 para cerca de R$ 116,5 mil, mas só para clientes que oferecerem um usado como parte do pagamento. Finalmente, a versão topo de linha Première Edition EDC sai dos R$ 146 mil e pode chegar a R$ 126 mil com um usado na troca.  


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Como é o Renault Kardian

O Renault Kardian está equipado com câmbio automatizado de dupla embreagem, motor 1.0 turboflex, faróis em LED, painel digital, ar-condicionado digital automático e muito mais. Ainda, o SUV conta com sistema Start & Stop e piloto automático. 

Os preços promocionais do Kardian valem até o fim de setembro (Paulo Amaral/Canaltech)

Quem adquirir o Evolution leva pode levar o modelo com transmissão manual ou automatizada, enquanto o Techno oferece transmissão automatizada e freio de mão eletromecânico. Finalmente, a versão topo de linha inclui assistentes de condução, sensores de chuva e de iluminação, de estacionamento e muito mais. 

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SP oferece 3 mil vagas em cursos gratuitos de tecnologia com certificado

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo está com mais de 3 mil vagas abertas para cursos de tecnologia online, gratuitos e com certificado de conclusão ao final

O Programa Qualifica SP é realizado em conjunto com a Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT), que é responsável pela execução do projeto. 

Os cursos fazem parte tanto do programa Novo Emprego, voltado para jovens e adultos que buscam qualificação ou uma nova carreira, e do programa Meu Primeiro Emprego, destinado à jovens que buscam ingressar no mercado de trabalho. 


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As inscrições estão abertas e vão até o dia 14 de setembro. A expectativa é que os selecionados comecem os estudos ainda neste mês.

Quais cursos estão com vagas abertas?

Todos os cursos disponíveis são totalmente gratuitos e oferecidos online. Confira abaixo os cursos que estão com inscrições abertas: 

  • Aplicação de Banco de Dados (120 horas): curso prático, com aprendizado de MySQL, SQL Server, comandos SQL e introdução à análise de dados com Power BI;
  • Arquitetura de Sistemas (120 horas): ensina modelagem de dados, APIs RESTful, segurança, CI/CD, testes e boas práticas para desenvolvimento e escalabilidade de sistemas
  • Gestão de Projetos de TI (120 horas): aborda o ciclo completo de projetos de software, incluindo modelagem, integração, segurança, testes, deploy e gestão técnica;
  • Programação Mobile (120 horas): introduz a criação de aplicativos com banco de dados, autenticação, HTML, CSS e lógica de programação, além de boas práticas de organização de código;
  • Programação Orientada a Objetos (120 horas): focado em lógica de programação, Java, algoritmos básicos e interfaces gráficas simples para aplicações;
  • Programação Web (120 horas): criação de sites com HTML, CSS e JavaScript básico, para desenvolver páginas e formulários interativos;
  • Sistemas Operacionais (120 horas): conceitos e práticas para configuração, manutenção, redes e servidores em ambientes corporativos;
  • Excel para Empresas­ (80 horas­): capacita no uso de funções, fórmulas e recursos do Excel para atender demandas empresariais de forma eficiente;
  • Power BI para Negócios­ (80 horas): forma profissionais para instalar e utilizar o Power BI, criando dashboards e relatórios visuais avançados;
  • Pacote Office para Empresas ­(80 horas): capacita no uso das principais ferramentas do Pacote Office para atividades corporativas e produtividade;
  • Fundamentos do Phyton 1­ (80 horas­): programação em Python, resolução de problemas e boas práticas para desenvolver e melhorar sistemas;
  • SQL – Linguagem para Banco de Dados­ (80 horas­): conhecimentos essenciais para manipulação e consultas em bancos de dados relacionais usando SQL.

Como se inscrever

Para se inscrever, basta acessar a página da Fundação FAT (fundacaofat.org.br) e escolher o curso desejado. 

A inscrição é feita utilizando o sistema do Gov.br, e é necessário ser residente do estado de São Paulo para participar dos cursos.

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Cientistas pedem medidas para combater poluição causada por foguetes comerciais

A poluição causada por foguetes comerciais está se tornando uma preocupação crescente para cientistas. Pesquisadores alertam que o aumento no número de foguetes e satélites em órbita pode comprometer a atmosfera da Terra, intensificar o aquecimento global e até reverter avanços conquistados na recuperação da camada de ozônio.

De acordo com dados recentes da University College London (UCL), o setor espacial nunca esteve tão ativo. Apenas em 2024 foram contabilizados 259 lançamentos de foguetes, contra 223 em 2023. Isso representou mais de 153 mil toneladas de combustível queimado em dois anos.

Segundo a professora Eloise Marais, líder da pesquisa, a humanidade está entrando em “território desconhecido”, já que nunca antes foram liberados tantos poluentes nas camadas superiores da atmosfera.


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Mega-constelações e o impacto ambiental

O principal motor desse crescimento é a implantação das chamadas mega-constelações de satélites, como os projetos Starlink, OneWeb e Thousand Sails. Esses sistemas de telecomunicação têm sido responsáveis por um aumento três vezes maior nas emissões de dióxido de carbono (CO₂) e fuligem em comparação a missões anteriores.

Embora a quantidade de CO₂ seja menor do que a emitida por setores como transporte e indústria, os cientistas alertam que a fuligem de foguetes pode ter até 500 vezes mais impacto climático do que a gerada por aviões ou automóveis.

Cientistas pedem medidas para combater poluição causada por foguetes comerciais (Imagem: Gower Brown/Unsplash)

Risco para a camada de ozônio

Outro ponto crítico é o tipo de combustível utilizado em algumas missões. A entrada de novos players, como o projeto Kuiper da Amazon, que pretende lançar milhares de satélites utilizando foguetes movidos a combustível sólido, pode liberar compostos de cloro prejudiciais à camada de ozônio.

O pesquisador Dr. Connor Barker, também da UCL, destaca que a multiplicação de mega-constelações pode anular décadas de progresso obtido com o Protocolo de Montreal, que foi fundamental para reduzir os danos à camada protetora da Terra.

Além dos lançamentos, há também a preocupação com os satélites que reentram na atmosfera ao final de sua vida útil. Só em 2024, foram 2.539 objetos queimando durante a reentrada, incluindo satélites inteiros e partes de foguetes. Esse processo liberou cerca de 13,5 mil toneladas de partículas metálicas reativas, que podem afetar processos químicos na atmosfera.

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Fim dos APKs anônimos? Google vai bloquear apps de devs não verificados

A mais nova medida do Google para evitar a infecção de malwares nos celulares Android é a chamada Verificação de Desenvolvedor (Developer Verification, no original), anunciada na última semana. Entrando em vigor apenas em 2026, ela visa evitar que aplicativos de terceiros carreguem arquivos maliciosos para a Google Play Store, loja de aplicativos da plataforma.

Desde 31 de agosto de 2023, desenvolvedores já precisavam providenciar o número D-U-N-S (Sistema de Numeração Universal de Dados) para poder publicar aplicativos na Play Store. A medida reduziu significativamente o número de malwares na plataforma, mas não se aplicava ao vasto sistema de desenvolvimento de aplicativos fora da loja. Agora, isso deve mudar.

Malwares na Play Store

Segundo o Google, atores maliciosos costumam usar a anonimidade para afetar usuários ao se passar por desenvolvedores, usando a imagem da marca para criar aplicativos convincentes, mas falsos. A escala da ameaça é grande: análises da empresa mostraram que há 50 vezes mais malwares por aplicativos baixados da internet do que os obtidos via Play Store.


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A Play Store já precisa de verificação para que desenvolvedores possam subir seus aplicativos na loja, mas apps de terceiros podem ser instalados sem verificação — em 2026, isso irá mudar (Imagem: Mika Baumeister/Unsplash)
A Play Store já precisa de verificação para que desenvolvedores possam subir seus aplicativos na loja, mas apps de terceiros podem ser instalados sem verificação — em 2026, isso irá mudar (Imagem: Mika Baumeister/Unsplash)

Todos os aplicativos instalados em dispositivos Android verificados deverão vir de desenvolvedores com identidade verificada pelo Google a partir de 2026. O acesso antecipado ao programa de Verificação de Desenvolvedores vai começar em outubro deste ano, com o sistema sendo aberto para todos os desenvolvedores em março de 2026. Em setembro do mesmo ano, a verificação de identidade será obrigatória no Brasil, Indonésia, Cingapura e Tailândia, se estendendo ao resto do mundo em 2027.

Com a medida, aplicativos sem certificação serão bloqueados pelo sistema operacional com uma mensagem de segurança sendo exibida pelo aparelho, se for certificado. Dispositivos Android certificados são os que passaram pelo Teste de Compatibilidade da Google (CTS) e podem vir com os apps Google Play Services, Play Store e Play Protect. Eles são, em geral, celulares da Samsung, Xiaomi, Motorola, OnePlus, Oppo, Vivo e Google Pixel.

Os não certificados costumam ser da Huawei, tv boxes chinesas e tablets Amazon Fire, bem como celulares altamente modificados. Esses não são sujeitos à medida do Google e, portanto, seguem rodando APKs de terceiros, como os vindos de desenvolvedores anônimos.

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Um parente do crocodilo descoberto na Argentina foi predador até dos dinossauros

Um estudo publicado na última quarta-feira (27) na revista PLOS One revelou um crocodilo terrestre gigante que viveu na Patagônia, no fim do período Cretáceo, e que chegou a rivalizar com dinossauros predadores. O animal recebeu o nome Kostensuchus, pertencia ao grupo dos peirosaurídeos e viveu cerca de 70 milhões de anos atrás, pouco antes da grande extinção que marcou o fim da era dos dinossauros.

Com até 3,5 metros de comprimento e peso estimado em mais de 250kg, ele apresentava mandíbulas largas e dentes serrilhados semelhantes a facas, ideais para rasgar carne. Essa anatomia o colocava em posição de disputar presas com grandes terópodes que habitavam a mesma região.

Os fósseis do Kostensuchus foram encontrados em 2020, na província de Santa Cruz, região conhecida por abrigar formações geológicas do fim do Cretáceo, como a Formação Chorrillo. O achado surpreendeu os paleontólogos pela qualidade da preservação, já que o crânio estava praticamente completo e articulado com parte da coluna, ombros e quadris, algo raro para o grupo dos peirosaurídeos, cujos fósseis costumam ser fragmentados.


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A análise revelou semelhanças com outros crocodilos do mesmo período, como o Colhuehuapisuchus, encontrado no centro da Patagônia, e o Miadanasuchus, de Madagascar. Todos apresentavam focinho robusto e dentes afiados, indicando hábitos uma dieta composta quase exclusivamente por carne.

Fósseis do Kostensuchus (Imagem: Novas et al, 2025/PLOS One)

O ecossistema do fim do Cretáceo

A presença do Kostensuchus ajuda a reconstituir o ecossistema da Patagônia nos últimos milhões de anos do Cretáceo. A Formação Chorrillo, onde foi descoberto, já revelou fósseis de grandes dinossauros herbívoros como o titanosauro Nullotitan glaciaris, além de predadores como Maip macrothorax. Também foram identificadas aves primitivas, tartarugas, rãs e mamíferos que coexistiam nesse ambiente frio e ventoso.

crocodilo terrestre representava um competidor direto para os dinossauros carnívoros. Conforme o estudo revela, até o final do Cretáceo, a América do Sul abrigava uma fauna diversa e marcada por disputas acirradas entre predadores. A pesquisa também demonstra que essa dinâmica (crocodilos terrestres de diferentes linhagens se tornaram regularmente grandes o suficiente para desafiar grandes dinossauros predadores em toda a América do Sul) perduraria mesmo após cada grupo ter perdido a maioria de suas espécies na extinção do Cretáceo. 

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Celular dobrável triplo da Samsung vai chegar ainda em setembro, diz informante

Na rede social chinesa Weibo, o informante Ice Universe compartilhou que a Samsung pode lançar o seu inédito celular dobrável triplo em 29 de setembro. A data também deve ser usada para o lançamento de seu headset de realidade estendida (XR) Project Moohan, e novos óculos de IA chamados de “Galaxy Glasses”.

Embora a data já tivesse aparecido em rumores anteriores, ela estava associada apenas aos dispositivos vestíveis. 

Vazamentos anteriores sugeriram que o suposto “Galaxy Z TriFold” pode ter um preço a partir de 4 milhões de won (cerca de R$ 15.624 em conversão direta) na Coreia do Sul. 


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É um valor considerado alto, por conta da complexidade da estrutura interna do dispositivo. O Huawei Mate XT, único dobrável triplo disponível no mercado, também foi anunciado por valores sem precedentes. 

Samsung celular dobrável triplo
Celular dobrável triplo da Samsung pode chegar em 29 de setembro (Imagem: Reprodução/Android Authority)

A Samsung deve vender o dispositivo apenas na China e na Coreia do Sul. É possível que a empresa use esses mercados para avaliar a demanda por esse tipo de aparelho. 

Headset Galaxy XR também está a caminho

É esperado que o headset de XR da Samsung, até então referenciado como Project Moohan, tenha um nome comercial de “Galaxy XR”.

Já é especulado que seja vendido na Coreia do Sul a partir de 13 de outubro. Se a Samsung seguir com um cronograma próximo para o celular dobrável triplo, será uma janela alinhada com vazamentos anteriores. 

Espera-se que o preço do headset de XR fique entre 2,5 e 4 milhões de KRW (~R$ 9.759 a R$ 15.614). O produto deve chegar aos mercados globais, mas apenas depois do lançamento coreano.

Além disso, a chegada dos óculos de IA já neste ano é uma informação considerada inesperada. Afinal, vazamentos anteriores para os vestíveis inspirados no Ray-Ban Meta alegavam um anúncio no final de 2026.

No entanto, há uma chance de que a Samsung possa apenas mostrar prévias esses óculos no evento, como a empresa é conhecida por fazer para suas novas linhas de produtos.

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