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A6 Sportback e-tron é o 1º Audi com tração traseira a ser vendido no Brasil

Nesta segunda-feira (18), a Audi apresentou oficialmente no Brasil o A6 Sportback e-tron, mais novo modelo elétrico da marca, que estreia com a importante chancela de ser o primeiro carro com tração traseira à venda no mercado brasileiro.

Equipado com a nova Plataforma Elétrica Premium (PPE), o A6 e-tron faz parte da nova nomenclatura da fabricante, que separa os modelos elétricos em números pares e os a combustão em números ímpares.

O modelo chega ao Brasil pela bagatela de R$ 649.990, com objetivo de brigar no mercado de carros elétricos de luxo.


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Audi A6 visto de lado
Rodas são de 21″ e contam com acabamento diamantado (Audi/Divulgação)

Como é o novo Audi A6 Sportback e-tron

Equipado com apenas um motor elétrico, o A6 e-tron entrega até 367 cv de potência, além de um torque 57,6 kgfm. Esse conjunto é capaz de ir de 0 a 100 km/h em 5,4 segundo, mesmo pesando 2.470 kg.

Há dois grandes responsáveis por isso, além da motorização. Me refiro ao coeficiente aerodinâmico de 0,21 cd, o menor da história do Grupo Volkswagen, e a tração traseira, inédita entre os carros da Audi à venda no Brasil.

A6 e-tron visto por trás
Novo logo iluminado se destaca na traseira do modelo Audi A6 (Audi/Divulgação)

Sob a carroceria, há uma bateria de 100 kWh de capacidade, que oferece autonomia de 445 km, de acordo com o Inmetro. A recarga suporta carregadores rápidos de até 270 kW, podendo ir de 10% a 80% em cerca de 21 minutos.

O A6 e-tron incorpora a nova linguagem de design da Audi, com silhuetas mais destacadas, faróis ainda mais afilados e detalhes em preto brilhante. Vale destacar aqui também as rodas diamantadas de 21 polegadas e o emblema iluminado na traseira, também inédito no Brasil.

Cabine A6
Além dessas duas telas, há também um head-up display (Audi/Divulgação)

A cabine traz o conjunto de telas já visto na nova geração do A5 sedan, com um painel de instrumentos digital de 11,9” e uma central multimídia de 14,5”. Há ainda uma tela para o passageiro de 10,9” e um head-up display.

A iluminação interna merece destaque, assim como os conjunto de 16 alto-falantes assinados pela Bang & Olufsen. Os retrovisores, ao invés de espelhos, foram substituídos por câmeras externas, algo já visto em outros veículos da marca no Brasil.

O sistema de segurança do novo Audi A6 Sportback e-tron também é muito completo, e conta com câmera 360°, piloto automático adaptativo (ACC), assistente de manutenção de faixa, nove airbags e mais.

Audi A6 retrovisores
Retrovisores são na verdade câmeras de alta resolução (Audi/Divulgação)

Audi A5 apresentado novamente

A marca também aproveitou o lançamento do Audi A6 Sportback e-tron para mostrar novamente a nova geração do Audi A5, que já estava em pré-venda no Brasil por R$ 379.990 e manteve esse valor na tabela oficial.

Audi A5 visto de frente
Grade e faróis foram adicionados na nova geração do sedan (Audi/Divulgação)

O novo Audi A5 não foi lançado somente para substituir seu antecessor, mas também para tomar o lugar do A4 sedan, que também fará parte somente do portfólio elétrico da fabricante alemã em um futuro breve.

Montado sobre a nova plataforma PPC (Premium Platform Combustion), o A5 vem equipado com motor 2.0 turbo — sem nenhum tipo de eletrificação — que rende até 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. São 68 cv a mais que o modelo anterior.

A5 visto de frente
Modelo pode ir de 0 a 100 km/h em menos de 6 segundos (Audi/Divulgação)

O sedan também está ainda maior, com comprimento na casa dos 4,83 m e entre-eixos enorme, de 2,89 m.

Disponível apenas em uma única versão no Brasil, o modelo também recebeu algumas novidades visuais, abraçando a nova linguagem visual da fabricante alemã.

Cabine A5
Conjunto de telas é o mesmo do Audi A6 e-tron (Audi/Divulgação)

O destaque principal fica para o conjunto óptico dianteiro, que teve faróis redesenhados e afilados. Há também novos recortes e linhas bem demarcadas na carroceria, além de lanternas traseiras interligadas.

O conjunto de telas, como já é de conhecimento, conta com uma central multimídia de 14,5” e um quadro de instrumentos digital 11,9”. O volante é novo e tem base achatada e o porta-malas conta com capacidade de 417 litros.

Audi A5 visto por trás
Barra de led interligando a lanterna traseira é novidade da nova geração do Audi A5 (Audi/Divulgação)

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Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos

 

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Novo ransonware consegue “cegar” antivírus para roubar dados

Um novo grupo de ransomware, identificado como Crypto24, tem chamado a atenção de especialistas em cibersegurança por sua sofisticada capacidade de contornar soluções antivírus e sistemas de detecção de endpoint (EDR), conseguindo criptografar dados e exfiltrar informações críticas de grandes organizações sem ser detectado.

De acordo com relatório da Trend Micro divulgado nesta semana, o Crypto24 representa uma evolução nas operações de ransomware, combinando ferramentas administrativas legítimas com malwares customizados para executar ataques de precisão durante horários de menor atividade das empresas. O grupo tem como alvo principal grandes corporações e organizações de nível empresarial nos Estados Unidos, Europa e Ásia, concentrando seus esforços em setores de alto valor como serviços financeiros, manufatura, entretenimento e tecnologia.

O que torna o Crypto24 perigoso é sua metodologia sistemática de estudar e compreender as arquiteturas de segurança empresariais para desenvolver ferramentas específicas que exploram fraquezas identificadas nos sistemas de proteção. A Trend Micro também alerta para o “alto nível de maturidade operacional”, misturando ferramentas legítimas como PSExec e AnyDesk com malwares personalizados.


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Como o Crypto24 se infiltra e inicia seu ataque?

A anatomia do ataque do Crypto24 revela uma cadeia estruturada e multiestágio que combina técnicas de “living off the land” com componentes maliciosos personalizados. O processo tem início com a obtenção de acesso inicial aos sistemas-alvo, seguido pela criação de contas administrativas locais ou reativação de contas padrão desabilitadas, utilizando comandos nativos do Windows como net.exe para estabelecer vários pontos de entrada persistentes.

Infográfico mostra cadeia completa de ataque do Crypto24 (Imagem: Reprodução/Trend Micro)

Durante a fase de reconhecimento, os atacantes empregam um arquivo de lote personalizado denominado “1.bat” que executa comandos WMIC (Windows Management Instrumentation Command-line) para coletar informações críticas sobre o sistema comprometido. Essa ferramenta de reconhecimento captura dados detalhados sobre partições de disco, capacidade de memória física, contas de usuários locais e associações de grupos, permitindo que os operadores mapeiem o ambiente e planejem as etapas subsequentes do ataque.

A persistência é estabelecida através de múltiplas técnicas simultâneas, incluindo a criação de Tarefas Agendadas do Windows que executam arquivos maliciosos em intervalos regulares. Paralelamente, os atacantes utilizam o utilitário sc.exe para criar serviços maliciosos dedicados: o WinMainSvc para implantação do keylogger e o MSRuntime para o payload do ransomware, ambos configurados para execução automática e integração com o sistema.

Crypto24 usa “arma secreta” para “cegar” antivírus

O diferencial mais alarmante do Crypto24 reside na sua capacidade de “cegar” soluções de segurança através de uma versão customizada da ferramenta de código aberto RealBlindingEDR. Esta “arma secreta” foi especificamente modificada para desativar callbacks de kernel de produtos de quase 30 fornecedores de segurança reconhecidos no mercado, incluindo soluções amplamente adotadas como Kaspersky, McAfee, Bitdefender e Trend Micro.

A ferramenta opera extraindo metadados dos drivers de segurança instalados no sistema e comparando-os com uma lista predefinida de empresas-alvo. “Quando há uma correspondência, ela desabilita hooks/callbacks de nível de kernel para ‘cegar’ os mecanismos de detecção”, explicam os pesquisadores da Trend Micro. O processo é executado através de argumentos específicos de linha de comando que permitem carregar drivers críticos do Windows Defender, Microsoft Malware Protection e outros componentes de segurança para desativação posterior.

Além da ferramenta RealBlindingEDR customizada, os atacantes demonstram conhecimento profundo sobre produtos específicos de segurança, chegando ao ponto de utilizar o utilitário legítimo gpscript.exe para executar remotamente o desinstalador oficial do Trend Vision One. “Observamos casos onde os atacantes executaram o desinstalador do Trend Vision One, XBCUninstaller.exe, via gpscript.exe”, relatam os especialistas, enfatizando que se trata de uma ferramenta legítima fornecida pela própria Trend Micro para solução de problemas, mas que foi explorada maliciosamente após os atacantes obterem privilégios administrativos.

Trecho de código-fonte mostra como Crypto24 identifica nome da companhia em que está hospedado (Imagem: Reprodução/Trend Micro)

Objetivo do Crypto24 é exfiltrar dados

Antes de proceder com a criptografia final dos sistemas, o Crypto24 executa uma fase abrangente de coleta e exfiltração de dados que revela seu verdadeiro objetivo: não apenas interromper operações através de criptografia, mas roubar informações críticas para posteriormente extorquir as vítimas. O grupo emprega um keylogger sofisticado, mascarado como “Microsoft Help Manager”, que captura tanto títulos de janelas ativas quanto teclas pressionadas, incluindo teclas de controle como Ctrl, Alt, Shift e teclas de função.

O malware keylogger possui recursos antianálise avançados, verificando se está sendo executado através do processo legítimo svchost.exe antes de iniciar suas operações de captura. “Como parte de sua técnica de evasão para prevenir execução em sandbox, ele verifica se a linha de comando contém ‘C:Windowssystem32svchost.exe’, garantindo que está sendo executado apenas pelo svchost.exe ou como serviço”, detalham os pesquisadores.

Todos os dados roubados são exfiltrados para o Google Drive usando uma ferramenta customizada que aproveita a API WinINET para interagir com os serviços da Google, uma estratégia que levanta menos suspeitas do que o envio para servidores remotos dedicados. O processo inicia com a criação de um arquivo de teste chamado “Test.txt” contendo apenas a palavra “Test” para verificar se o processo de upload está funcionando corretamente. Uma vez confirmada a conectividade, o malware prossegue com o upload das teclas capturadas e títulos de janelas coletados.

Criação do arquivo “Test.txt” para verificar se conexão com Google Drive é bem-sucedida para exfiltração dos dados (Imagem: Reprodução/Trend Micro)

Somente após completar a exfiltração dos dados, o payload de ransomware é executado, precedido pela exclusão das cópias de sombra de volume do Windows para impedir recuperação fácil dos arquivos. Esta sequência demonstra que o Crypto24 prioriza o roubo de dados sobre a criptografia, num processo de dupla extorsão onde as vítimas enfrentam tanto a perda de acesso aos sistemas quanto o risco de vazamento de informações sensíveis.

Como se proteger do Crypto24

A proteção contra ameaças avançadas como o Crypto24 requer uma abordagem que vai além da dependência exclusiva em soluções antivírus tradicionais. As organizações devem implementar o princípio de privilégio mínimo, auditando regularmente a criação e uso de contas privilegiadas, desabilitando contas administrativas padrão não-utilizadas e estabelecendo controles rigorosos sobre ferramentas de acesso remoto como RDP, PSExec e AnyDesk.

A detecção comportamental também é crucial para identificar o uso anômalo de utilitários nativos do Windows e ferramentas de acesso remoto de terceiros que podem indicar movimentação lateral. “É importante para os defensores permanecerem ágeis e continuamente avaliar, atualizar e reforçar sua postura de cibersegurança”, orientam os especialistas da Trend Micro. Eles enfatizam que grupos de ameaças modernos são altamente adaptativos e conseguem se misturar com operações normais de TI.

As soluções de EDR e outras ferramentas de segurança devem ser mantidas atualizadas e continuamente monitoradas para tentativas de desinstalação ou contorno, com atenção especial para recursos de autoproteção que impedem usuários locais de modificarem ou removerem produtos de segurança. A implementação de um framework Zero Trust, operando no princípio de “nunca confiar, sempre verificar”, oferece proteção adicional contra técnicas avançadas de evasão.

A resposta rápida a incidentes permanece como componente crítico da segurança organizacional. Como o Crypto24 pode manter presença na rede por períodos prolongados para mapear o ambiente e compilar binários de ransomware customizados antes de executar o ataque final, a detecção proativa, investigação oportuna e remediação rápida são essenciais para interromper essas atividades e minimizar o impacto potencial das operações maliciosas.

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Godzilla ganha novo poder que o torna quase único no Universo Marvel

O Rei dos Monstros acaba de receber um poder inédito que o coloca em um patamar ainda mais assustador — e praticamente intocável dentro da cultura pop. A revelação acontece na HQ Godzilla Destroys the Marvel Universe #2, da Marvel Comics, que coloca o kaiju em confronto direto com alguns dos heróis mais icônicos da editora.

Atenção para spoilers de Godzilla Destroys the Marvel Universe #2

Escrita por Gerry Duggan e ilustrada por Paco Medina e Javier Garrón, a edição mostra Godzilla avançando sobre Nova York enquanto heróis como Homem-Aranha, Homem-Formiga e Vespa tentam impedir a destruição. Mas nenhum ataque funciona, e a situação fica ainda pior quando se descobre que o monstro é imune ao icônico Sentido de Aranha de Peter Parker.


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Pouquíssimos personagens conseguiram escapar do alerta precoce do Homem-Aranha ao longo da história dos quadrinhos. O mais notável é Venom, que compartilha dessa imunidade porque o simbionte já esteve ligado a Peter Parker antes de se unir a Eddie Brock. Agora, Godzilla se junta a essa lista exclusiva.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Isso significa que o herói não consegue prever os golpes da criatura, tornando cada confronto ainda mais desesperador. A HQ também revela que a resistência de Godzilla vai além do Homem-Aranha. Nem mesmo as Partículas Pym, tecnologia usada por Homem-Formiga e Vespa, têm efeito sobre ele. Na prática, o monstro parece ser imune não só a ataques específicos, mas ao próprio Universo Marvel.

Com esse novo poder, Godzilla se consolida como uma ameaça praticamente imparável, colocando em risco não apenas Nova York, mas todo o planeta dentro da cronologia da Marvel.

Godzilla Destroys the Marvel Universe #2 chega nesta quarta-feira (20) às bancas gringas.

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Cansou do botão ‘Criar’ do Spotify? Veja como tirar o atalho do app

Volta e meia toca na opção errada e quer tirar o botão “Criar” do app do Spotify? Isso é possível ao desativar o atalho para montar novas playlists nas configurações do aplicativo da plataforma de straming para celulares.

A seguir, confira:

  • Como tirar o botão “Criar” do Spotify
  • Tem como colocar o botão de volta?
  • Como criar playlists sem o atalho
  • O que o botão “Criar” faz?

Como tirar o botão “Criar” do Spotify

Para remover o botão para criar novas playlists, faça o seguinte:


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  1. Abra o Spotify;
  2. Toque na sua foto de perfil;
  3. Vá em “Configurações e privacidade”;
  4. Entre no menu “Conteúdo e tela”;
  5. Desative a opção “Botão Criar”.
    Como tirar o botão “Criar” do Spotify (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)
    Como tirar o botão “Criar” do Spotify (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)

Tem como colocar o botão de volta?

Sim. É possível adicionar o botão “Criar” novamente no aplicativo ao ativar a opção “Botão Criar” nas configurações do aplicativo.

Como criar playlists sem o atalho

Para abrir novas listas de reprodução sem o atalho, faça o seguinte:

  1. Abra o app do Spotify;
  2. Entre na aba “Sua Biblioteca”;
  3. Toque em “+”;
  4. Escolha a opção “Playlist” ou “Playlist colaborativa”;
  5. Crie a sua lista de reprodução.
    Como criar playlists sem o atalho (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)
    Como criar playlists sem o atalho (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)

O que o botão “Criar” faz?

A tecla “Criar” oferece um atalho para montar novas playlists, playlists colaborativas, um match ou um Jam.

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VÍDEO: Spotify vs Apple Music vs YouTube Music vs Outros

 

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Memória RAM DDR4 enfrenta escassez e preços até 90% mais caros no 2º semestre

No últimos meses, estudos e rumores falaram sobre o fim da tecnologia DDR4 de memórias RAM, além de encarecimento nessa reta final. Um novo levantamento da TrendForce reforça esse cenário, apontando agora para a escassez desse tipo de produto aliada ao aumento de até 90% na segunda metade de 2025, muito acima da alta do preço até o fechamento do primeiro semestre.

A principal causa é a alta demanda do segmento de servidores, impulsionada por aplicações de inteligência artificial, que está consumindo a maior parte da capacidade de produção dos fornecedores.

Com as fabricantes priorizando os pedidos voltados para data centers, a oferta para os mercados de PCs e eletrônicos de consumo foi severamente limitada. A situação levou a uma rara inversão de preços em julho, quando os módulos de memória DDR4 de 8 GB se tornaram mais caros que os de DDR5.


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Aumento de DDR4 no 2º semestre é o maior até agora

Como resultado, fabricantes de PCs estão sendo forçados a acelerar a transição para o padrão DDR5 em seus novos modelos. O segmento de eletrônicos de consumo é o mais afetado, com uma previsão de aumento de 85% a 90% nos preços da DDR4 no terceiro trimestre.

O novo levantamento da TrendForce trouxe previsões ainda maiores de aumento de preço (Imagem: TrendForce)

O mesmo fenômeno atinge o mercado de smartphones e notebooks. A produção de memória LPDDR4X está sendo reduzida, gerando uma onda de “compra por pânico” e uma projeção de alta de 38% a 43% nos preços para o mesmo período. Com a adoção cada vez maior do atual padrão (LPDDR5X), existe uma expectativa de aumento entre 10% e 15% nos próximos meses.

Apesar de já estarmos falando sobre fim e aumento de preço das memórias DDR4 há um tempo, ainda não vimos esse repasse aos consumidores até o momento, algo que deve ser questão de tempo. Para efeito de comparação, o Ryzen 7 5700X3D, por exemplo, que começou a sumir das lojas nos últimos dias, é encontrado entre R$ 3.000 e R$ 4.000 por conta da pouca oferta.

Veja mais do CTUP:

 

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NASA e Google testam assistência médica por IA para astronauta em Marte e na Lua

A nova era de voos espaciais tripulados da NASA, marcada principalmente pelo programa Artemis, tem levado a agência a buscar soluções para a saúde dos astronautas. E uma das iniciativas é a nova parceria com o Google, que testa uma assistência médica baseada em inteligência artificial (IA) para os cientistas espaciais.

A colaboração resultou em uma prova de conceito para um Sistema de Apoio à Decisão Clínica (CDSS, na sigla em inglês) automatizado, chamado Assistente Digital para Oficiais Médicos da Tripulação (CMO-DA).

Esse sistema foi projetado para dar suporte médico aos tripulantes durante missões espaciais prolongadas, voltadas tanto à exploração da Lua quanto a futuras expedições a Marte.


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Análises de saúde em tempo real

Um dos principais objetivos do CMO-DA é auxiliar no diagnóstico e tratamento autônomo dos astronautas quando não houver contato direto com médicos na Terra.

“Baseado em literatura sobre voos espaciais, o sistema de IA utiliza técnicas avançadas de processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina para fornecer análises seguras e em tempo real da saúde e do desempenho da tripulação”, informou o Google em comunicado.

A big tech ressalta que a ferramenta deve apoiar o oficial médico responsável pela saúde da tripulação ao longo da missão, além de contribuir para a tomada de decisões baseadas em dados e previsões sobre possíveis cenários.

Ultrassom a bordo da ISS
Ultrassom realizado a bordo do laboratório Columbus da Estação Espacial Internacional (Reprodução/NASA)

Resultados promissores do sistema de IA

A ferramenta foi testada em diversos cenários médicos, e os resultados foram avaliados com o Exame Clínico Objetivo Estruturado, o mesmo método usado para medir as habilidades de estudantes de medicina e profissionais da saúde em atividade.

“Os primeiros resultados mostraram-se promissores para diagnósticos confiáveis com base nos sintomas relatados. O Google e a NASA estão agora colaborando com médicos para testar e refinar o modelo, com o objetivo de melhorar a saúde e o desempenho da tripulação durante futuras missões de exploração espacial”, destacou a empresa.

O Google ressaltou ainda que esse sistema não deve se limitar à exploração do espaço. No futuro, a ferramenta também poderá beneficiar pessoas na Terra, oferecendo acesso a cuidados médicos em regiões remotas.

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VÍDEO | CURIOSIDADES SOBRE A LUA

 

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Potência para trabalho e games: Intel Core i5-14400F saindo baratinho na Amazon

No competitivo mercado de processadores, a linha Core i5 da Intel sempre foi sinônimo de custo-benefício para gamers e usuários que buscam alta performance sem precisar investir em um i7 ou i9. O Intel Core i5-14400F, parte da 14ª geração, continua essa tradição com maestria, posicionando-se como uma das escolhas mais inteligentes para quem quer montar um PC moderno, potente e versátil, capaz de encarar tanto os jogos mais recentes quanto tarefas pesadas de produtividade.

Este processador foi projetado para ser o coração de um PC equilibrado. Com sua arquitetura híbrida e um número generoso de núcleos, ele oferece a agilidade necessária para multitarefa e a força bruta para empurrar altas taxas de quadros nos games. Para quem busca um upgrade significativo vindo de gerações mais antigas ou está montando uma máquina nova focada em desempenho e longevidade, o i5-14400F representa um investimento sólido e com um dos melhores retornos do mercado atual.

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Como é o processador Intel Core i5-14400F?

O Intel Core i5-14400F é construído sobre a arquitetura “Raptor Lake Refresh”, que utiliza um design híbrido inteligente. Ele combina 6 núcleos de Performance (P-Cores), que cuidam das tarefas mais pesadas e sensíveis à latência, como os jogos, com 4 núcleos de Eficiência (E-Cores), otimizados para gerenciar tarefas em segundo plano e multitarefa. Isso totaliza 10 núcleos e 16 threads, garantindo que o seu sistema permaneça ágil e responsivo, mesmo com vários programas abertos.

Com um clock que pode atingir até 4.7 GHz em modo turbo, o i5-14400F entrega a velocidade necessária para uma experiência de jogo fluida e uma produtividade sem engasgos. Por pertencer à plataforma LGA 1700, ele oferece grande flexibilidade, sendo compatível tanto com as econômicas memórias DDR4 quanto com as mais modernas DDR5. O sufixo “F” em seu nome indica que ele não possui vídeo integrado, o que reduz seu custo e o torna a escolha perfeita para gamers que, invariavelmente, utilizarão uma placa de vídeo dedicada.

O cooler que vem com o i5-14400F pode não ser o suficiente para trabalhos pesados (Imagem: Intel)

Especificações Completas:

  • Modelo: Intel Core i5-14400F
  • Soquete: LGA 1700
  • Arquitetura: Raptor Lake Refresh
  • Total de Núcleos: 10 (6 P-Cores + 4 E-Cores)
  • Total de Threads: 16
  • Frequência Turbo Máxima: 4.7 GHz
  • Cache: 20MB Intel Smart Cache
  • TDP (Potência Base): 65W
  • Suporte de Memória: DDR4 (até 3200 MT/s) e DDR5 (até 4800 MT/s)
  • Versão do PCI Express: 5.0 e 4.0
  • Gráfico Integrado: Não
  • Cooler Incluso: Sim

Vale a pena comprar o processador Intel Core i5-14400F?

Analisando as centenas de avaliações de usuários, a resposta é um forte e consistente “sim”. O i5-14400F é amplamente elogiado por seu “excelente equilíbrio entre preço e performance”, sendo frequentemente citado como a escolha ideal para quem quer um PC que seja ótimo tanto para jogar quanto para trabalhar. A percepção geral é a de um processador que “dá conta de tudo” com tranquilidade, representando um investimento seguro e com grande longevidade.

Os elogios mais específicos e recorrentes destacam sua capacidade em multitarefa, graças à arquitetura híbrida. Usuários que editam vídeos, fazem streaming ou trabalham com múltiplos programas abertos relatam que a experiência é extremamente fluida, sem os engasgos comuns em processadores com menos núcleos. Em jogos, a performance é descrita como “sólida e estável”, empurrando placas de vídeo intermediárias sem apresentar gargalos e garantindo altas taxas de quadros em 1080p e até 1440p.

Apesar da alta satisfação, os usuários mais detalhistas apontam que o ganho de performance em relação ao seu antecessor direto, o i5-13400F, é pequeno. O conselho unânime é: a decisão de compra entre os dois deve ser baseada no preço do dia. Se o 14400F estiver com um valor igual ou muito próximo ao do 13400F, ele é a escolha óbvia. Outro ponto mencionado é que o cooler que acompanha o produto, embora funcional para uso básico, pode ser um pouco limitado para extrair o máximo de performance, com muitos recomendando um air cooler de entrada para garantir temperaturas mais baixas.

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Tesla se pronuncia após incêndio em caminhão que levava oito carros

Um caminhão semi-reboque carregado com oito carros da Tesla, montadora de Elon Musk, pegou fogo em uma rodovia em Los Angeles, nos Estados Unidos, no sábado (16). O incêndio causou a emissão de fumaças tóxicas e as autoridades precisaram interditar as faixas no sentido sul da via por várias horas. 

Vídeos do incidente mostram que, dos oito carros no caminhão, pelo menos seis foram queimados; os mais atingidos pelas chamas eram aqueles mais próximos do caminhão. Apesar do ocorrido, o motorista do caminhão não se feriu. 

Segundo informações da Polícia Rodoviária da Califórnia (CHP), as chamas começaram por volta das 17h35 no horário local. Já o Corpo de Bombeiros de Los Angeles informou que o fogo foi controlado somente por volta das 21h30.  


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O que diz a Tesla

O incêndio chamou a atenção de usuários nas redes sociais e rendeu especulações de alguns, que sugeriram que os carros da montadora de Musk teriam causado o incêndio.

“Um colega que passou por ali me falou que os Tesla estavam todos em chamas. E que o fogo foi claramente causado pelas baterias de lítio“, escreveu um usuário identificado como Corbin Williams. 

Em resposta, Roshan Thomas, vice-presidente da cadeia de suprimentos da empresa, esclareceu que este não é o caso, e que o fogo começou no caminhão. 

“O caminhão semi-reboque da empresa de logística terceirizada (3PL) pegou fogo primeiro. Felizmente, o motorista está bem; infelizmente, os Tesla sofreram danos. Buscamos substituir os veículos para nossos clientes assim que possível. Um acidente muito infeliz”, escreveu o vice-presidente no X.   

Leia também:

Vídeo: Baterias BYD Blade — a verdade definitiva

 

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Por que postar fotos de crianças com emoji no rosto em rede social não é seguro

O sharenting é a prática de pais compartilharem fotos e vídeos dos filhos nas redes sociais. Apesar de muitas vezes feita com boas intenções, essas postagens podem trazer riscos à privacidade e segurança das crianças.

E os perigos de compartilhar conteúdos de crianças levaram famílias a adotar alternativas. Enquanto algumas optam por não publicar fotos, outras ainda postam imagens, mas cobrem o rosto dos pequenos com emojis.

No entanto, usar esses recursos para proteger a identidade das crianças na internet não é tão seguro quanto parece. Isso se deve, principalmente, à capacidade de ferramentas de inteligência artificial (IA) de manipular conteúdos postados.


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Criminosos podem usar IAs para remover os adesivos e reconstruir o rosto da criança na foto, praticando cyberbullying, chantagem e até mesmo produzindo deepfakes de nudez em sites conhecidos como nudifiers (desnudadores).

Outras ameaças, mesmo com emojis

Mesmo quando os emojis não podem ser removidos, ainda existem riscos, pois as imagens podem conter muitas informações sobre a criança.

Detalhes em uma sequência de stories do Instagram — como o logo da escola no uniforme e dados de localização da foto —, além de padrões de postagem ao longo de semanas ou meses, podem ser explorados por cibercriminosos.

“Os pais compartilham várias imagens ao longo do tempo, e os dados combinados de todas essas postagens criam uma preocupação de privacidade muito maior do que qualquer imagem isolada”, disse ao The Independent Lisa Ventura, fundadora da Cyber Security Unity.

A especialista ressalta que as informações identificáveis nas postagens podem permitir que criminosos obtenham detalhes como idade aproximada, constituição física e localização da criança, criando um perfil detalhado do menor.

post no Instagram
Posts nas redes sociais podem conter informações sensíveis de crianças (Unsplash/Brett Jordan)

Como minimizar os riscos do sharenting

Apesar das ameaças, a Kaspersky, empresa especializada em cibersegurança, sugere algumas práticas para reduzir os riscos do sharenting:

  • Verificar as configurações de privacidade, restringindo as fotos apenas a amigos próximos e desativando o recompartilhamento;
  • Conversar com amigos e familiares sobre os limites de interação com as publicações das crianças;
  • Desativar metadados e geolocalização para reduzir a chance de rastreamento pelas imagens;
  • Evitar divulgar dados identificáveis, como nome da escola, datas ou locais frequentados;
  • Não usar os nomes reais das crianças, optando por apelidos ou descrições em vez do nome completo.

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VÍDEO | TODO MUNDO ODEIA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

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10 franquias que deviam voltar no Switch 2

Ainda que a Nintendo venha tratando melhor suas franquias nos últimos anos, algumas continuam presas a um passado longínquo. E, com a chegada do Switch 2, renasce a famigerada esperança de ver alguma delas voltando.

Se você sente falta de algum jogo antigo, existem grandes chances de vê-lo retornar nesta geração. Porém, quais deles são aguardados com a maior expectativa e que não dão as caras há algum tempo?

Hoje o Canaltech reúne 10 franquias que deviam voltar no Switch 2, tanto para relembrarmos alguns títulos clássicos da Nintendo quanto como um apelo para a Big N repensar com carinho aquilo que está nos privando.


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10. Ice Climbers

Lançado originalmente em 1985 e lembrado apenas quando faltam personagens em Super Smash Bros, o jogo Ice Climbers poderia se aproveitar muito bem do poder do Switch 2 para fazer seu grande retorno.

Ele era um jogo de plataforma 2D side-scroller vertical, com os irmãos Popo e Nana subindo uma montanha para resgatar seus vegetais roubados. O título original tinha 32 cenários, o que entreteu milhares de pessoas ainda na época do Nintendinho

Imagem de Ice Climbers
Ice Climbers, com o perdão do trocadilho, está há muito tempo na geladeira (Imagem: Divulgação/Nintendo)

9. ARMS

Uma das maiores injustiças da Nintendo foi ter lançado ARMS no Nintendo Switch em 2017 e terem largado esta proposta de lado. Não vendeu bem? Temos de concordar, não vendeu. Porém, merecia uma segunda chance (assim como Splatoon teve) no Switch 2. 

O título usava os controles por movimento do Switch para lutar, algo similar ao que era visto por Punch-Out!, com personagens coloridos, uma ótima trilha sonora e um gameplay extremamente divertido. A Big N o deixou de lado, mas talvez a franquia engrenasse com uma nova experiência.

Imagem de ARMS
ARMS não fez muito sucesso, mas merecia uma nova chance no Switch 2 (Imagem: Divulgação/Nintendo)

8. Custom Robo

Em um mundo onde Medabots se tornou um grande sucesso, é um crime a franquia Custom Robo ter sido jogada para o escanteio. A Nintendo bem que poderia surfar na onda de Armored Core e Daemon x Machina para recuperar o tempo perdido e trazer a franquia ao Switch 2. 

Você monta seu robô e confronta diversos outros personagens em arenas 3D — recebendo partes diferentes que podem compor sua build. Ainda que os embates sejam voltados à ação, ele é um grande RPG que se beneficiaria bastante do novo console híbrido para ressurgir das cinzas.

Imagem de Custom Robo
Montar robôs e botá-los para se enfrentar é um gênero que nunca morre (Imagem: Reprodução/Nintendo)

7. Elite Beat Agents

O público tem uma relação de amor e ódio com jogos rítmicos, mas não há uma pessoa que tenha jogado Elite Beat Agents no Nintendo DS que negue ter se divertido com a experiência. 

No game, você acompanha três agentes que resolvem problemas do cotidiano com muita dança e música de qualidade. Eles usavam a tela de toque, algo que está presente também no Switch 2 — além de poderem aprimorar a usabilidade com o mouse do Joy-Con 2. 

Imagem de Elite Beat Agents
Além de estilosos, eles resolvem qualquer problema com música (Imagem: Reprodução/Nintendo)

6. Eternal Darkness

A Nintendo nunca foi fã de jogos de terror, mas Eternal Darkness teria um bom espaço para ocupar na geração Switch 2. Ao menos tiraria a impressão que muitos ainda carregam de ser uma plataforma “family friendly”. 

A história acompanha quatro personagens em diferentes épocas ao longo de 2000 anos, que têm sua vida interligada ao enfrentar um mal ancestral. Com uma diversidade de caminhos e a mecânica Sanity Effects conquistou uma legião de fãs — porém, não garantiu a continuidade da franquia.

Imagem de Eternal Darkness
Eternal Darkness poderia botar o Switch 2 e a Nintendo no rumo do terror (Imagem: Reprodução/Nintendo)

5. Nintendogs

Cuidar de cães fofos e carismáticos é algo que nunca sai de moda, mas por alguma razão a Nintendo matou e enterrou seus jogos Nintendogs em seus consoles portáteis. Ou seja, você não os viu no Switch e torcemos para que isso não se repita no Switch 2.

Através da tela de toque do Nintendo DS, os jogadores podiam interagir, brincar e ter um momento de relaxamento com seus queridos pets virtuais. Isso ajudou a criar uma grande comunidade de jogadores casuais, que hoje têm em mãos apenas o sentimento de saudades. 

Imagem de Nintendogs
Nintendogs é uma franquia sinônimo de fofura e carisma (Imagem: Reprodução/Nintendo)

4. Kid Icarus

Em um movimento surpreendente, a Nintendo trouxe de volta Kid Icarus no Nintendo 3DS com uma aventura divertida e cheia de frenesi. Com Pit, os jogadores viram um rail shooter sólido e dinâmico com várias fases coloridas e até mesmo a promessa de que não seria a última vez que o veríamos.

Pois é, exceto por Super Smash Bros, Kid Icarus: Uprising foi a última vez que vimos Pit e Palutena em ação. Se passaram 13 anos e não há qualquer sinal destes personagens ou de seu universo — que pulou o primeiro Switch e poderia muito bem voltar no Switch 2.

Imagem de Kid Icarus
A Nintendo prometeu trazer Pit de volta, mas cadê? (Imagem: Divulgação/Nintendo)

3. F-Zero

Um pedido muito antigo dos fãs, a franquia F-Zero merecia um glorioso retorno. É inegável que a mistura de corrida, explosões, ambientes futuristas e pistas alucinantes conquistaram o público, mas a Nintendo continua mantendo a franquia fora dos consoles de mesa desde o Game Cube.

E não, caros leitores, não é a mesma coisa vê-lo no Nintendo Switch Online ou através do battle royale F-Zero 99. Captain Falcon e seus adversários mereciam muito mais do que isso e vê-lo no Switch 2 é a esperança de muita gente. 

Imagem de F-Zero
F-Zero continua com uma base colossal de fãs até hoje (Imagem: Reprodução/Nintendo)

2. Earthbound

Ainda que muitos fãs queiram o retorno de Earthbound (também conhecido como Mother), há dois grandes entraves: a própria Nintendo e o criador da franquia, Shigesato Itoi. Nenhum dos dois parece estar inclinado a se mover para o seu retorno e sua indiferença só causa tristeza no coração da galera.

Ainda que seja muito improvável o retorno da linha ao Switch 2, pelo menos o público não está de mãos vazias. Diversos estúdios e desenvolvedores independentes usam seu trabalho de inspiração para atender ao chamado do público — como é o caso de Eastward. 

Imagem de Earthbound
Earthbound merecia voltar, mesmo com seus responsáveis sendo contrários à ideia (Imagem: Divulgação/Nintendo)

1. Star Fox

De todas as franquias da Nintendo, a que menos se beneficiou com o tempo foi Star Fox. Com jogos cancelados, lançados em plataformas que tiveram fracasso comercial (como o Wii U) entre outras, eles guardam até hoje um potencial colossal que não foi trazido à tona nas últimas décadas.

E o Switch 2 tem tudo para abraçar Fox McCloud: controles por movimento, console com giroscópio, uso de mouse via Joy-Con 2, poder de processamento para apresentar uma melhor representação do espaço, além de poder gráfico e DLSS para fazer isso de forma bonita. E por qual razão eles desperdiçam essa oportunidade? Só os executivos da Nintendo sabem.

Imagem de Star Fox
Star Fox é um das franquias menos favorecidas pela Big N (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Franquias que a Nintendo abandonou?

Vale notar que a Nintendo poderia trazer diversas franquias esquecidas no Switch 2, levando em consideração que deixar experiências para trás é o que ela tem feito de melhor.

Pokémon Stadium, Golden Sun, Wario Land, Punch-Out! e centenas de outros estão nesse limbo e seriam muito bem-recebidos pelos fãs se voltassem.  Entre as 10 franquias mais queríamos ver de volta no novo console híbrido, temos:

  1. Star Fox
  2. Earthbound
  3. F-Zero
  4. Kid Icarus
  5. Nintendogs
  6. Eternal Darkness
  7. Elite Beat Agents
  8. Custom Robo
  9. ARMS
  10. Ice Climbers

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Rival do Galaxy Z Flip 7 terá câmera de 200 MP e visual “purpurinado”

A Honor confirmou nesta semana a chegada do Magic V Flip 2, seu novo celular dobrável em formato concha. O aparelho chega como concorrente direto do Galaxy Z Flip 7, e promete avançar em design, câmeras e experiência de uso. 

A revelação foi feita em postagens oficiais nas redes sociais, em parceria com a cantora e atriz Zhang Shaohan.

O modelo ainda não foi lançado oficialmente, mas já teve detalhes confirmados em teasers. A marca destacou o visual diferenciado, com traseira brilhante e efeito cintilante, descrito como um jogo de luz e sombra que lembra um céu estrelado. Além disso, a Honor reforçou a colaboração com o designer de moda Jimmy Choo para criar um produto “icônico” que mistura moda e tecnologia.


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Entre as especificações já reveladas, o Magic V Flip 2 terá câmera principal de 200 MP, acompanhada de uma ultra-wide de 50 MP. O conjunto também permitirá tirar selfies usando a tela externa do aparelho, com os sensores principais para resultados de maior qualidade.

Honor Magic V Flip 2 deve ser anunciado em agosto (Imagem: Divulgação/Honor)

A estratégia da Honor para o dobrável parece ser voltada especialmente ao público feminino. O slogan oficial é “Bloom Your Shine”, e a marca aposta em um apelo estético marcante com quatro opções de cores: Dreamweaver Blue (em colaboração com Jimmy Choo), Dawn Purple, Moonlight White e Titanium Gray.

Outro destaque confirmado é a bateria de 5.500 mAh, que suporta carregamento rápido de 80 W por cabo e 50 W sem fio. O aparelho também contará com vidro que promete um vinco mais discreto mesmo após 350 mil dobras.

Apesar de já ter sido anunciado oficialmente, o lançamento do Honor Magic V Flip 2 acontecerá apenas no próximo dia 21 de agosto, na China. As pré-vendas já estão abertas no país, e mais detalhes devem ser revelados no evento de estreia.

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Marca chinesa dispara devido à demora da Samsung em lançar dobrável ultrafino

A demora da Samsung em embarcar no segmento de smartphones “dobráveis ultrafinos” abriu uma janela de oportunidade para a Honor disparar suas vendas na Europa. De acordo com dados da Counterpoint Research, em 2024 a Honor registrou crescimento de 377% nas remessas de dobráveis, assumindo 34% do mercado europeu.

Enquanto isso, a participação da Samsung despencou para 50%, reforçando o interesse dos europeus por celulares dobráveis cada vez mais finos. Esse desempenho estrondoso foi atribuído em grande parte ao sucesso da linha Magic V, que rapidamente conquistou os consumidores da região.

Enquanto a concorrência se consolidava como uma alternativa viável e inovadora, a gigante sul-coreana ficou um passo atrás nesse segmento-chave, conhecido como book-style. A Honor soube aproveitar essa janela com timing, impulsionando sua relevância na categoria e, agora, com grandes chances de desbancar o Fold 7 ao longo do ano.


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Resposta da Samsung

Com o lançamento do Galaxy Z Fold 7, a Samsung tenta retomar o comando nesse segmento. Apresentado em julho, o modelo chega como o mais fino da linha, medindo apenas 4,2 mm aberto e 8,9 mm dobrado.

Mesmo com seu esforço em alcançar a concorrência, ele ainda perde por pouco para o dobrável mais recente da Honor – o Magic V5, que possui 4,1 mm de espessura quando aberto. Vale reforçar que já existem dobráveis ainda mais finos que esses dois modelos: o Mate XT Ultimate da Huawei, por exemplo, possui 3,6 mm quando aberto.

Por se tratar de um lançamento recente, ainda não é possível afirmar se a Samsung está conseguindo recuperar o interesse do público europeu com seus novos dobráveis. Da mesma forma, não se sabe quais são os próximos planos da Honor para sua linha de dobráveis, que certamente já possui um sucessor em desenvolvimento.

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Qual comprar em 2025: Galaxy S23 vs S24 vs S25 (comparativo Samsung dos 11 celulares da marca)

 

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Novo iPhone será ridiculamente fino: veja imagem de carcaça vazada

Uma foto compartilhada pelo perfil @theonecid mostra o que seria uma unidade dummy do iPhone 17 Air ao lado do Galaxy S25 Edge, seu futuro concorrente. Na imagem, o celular da Apple aparenta ser significativamente mais fino.

Por enquanto, o molde é baseado apenas em rumores prévios que citaram a espessura do dispositivo. A Apple ainda não confirmou nenhuma informação sobre o celular. 

Diferentes fontes já estimaram que o aparelho teria entre 5 e 6 mm de espessura. Entretanto, os vazamentos mais recentes não são unânimes, já que citam medidas como 5,44 mm, 5,5 mm ou 5,65 mm.


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De qualquer forma, é esperado que seja mais fino que o celular da Samsung. Afinal, o Galaxy S25 Edge tem 5,8 mm, segundo sua ficha técnica oficial. 

iPhone 17 Air vs Galaxy S25 Edge espessura
iPhone 17 Air apareceu com espessura menor que modelo produzido pela Samsung (Imagem: Reprodução/@theonecid)

Uma diferença de 0,15 mm a 0,35 mm pode parecer pequena, mas a foto vazada indica que será perceptível.

A lente da câmera do iPhone, porém, parece se projetar mais que a do Galaxy. Por isso, no ponto mais largo, a diferença de espessura pode não ser tão grande. 

Além disso, essa protuberância poderá fazer com que seja necessário o uso de uma capinha para manter o celular reto em uma superfície, por exemplo. É um problema que também afeta o Samsung, mas em menor magnitude. 

iPhone 17 Air deve ter características mais simples 

Assim como já foi ressaltado em rumores anteriores, a engenharia de um celular mais fino exige concessões. No caso do iPhone, elas podem estar concentradas em duas áreas: câmeras e bateria. 

Afinal, grande parte dos rumores apontam que o iPhone 17 Air deve trazer apenas uma câmera traseira, assim como o iPhone 16e. Até mesmo o Galaxy S25 Edge tem duas lentes posteriores. 

Também foi dito que o iPhone 17 Air pode ter uma bateria de capacidade reduzida, a ponto de a Apple disponibilizar uma capa protetora com carga extra. Contudo, isso também não foi confirmado. 

Especula-se que o iPhone 17 Air faça parte da linha a ser lançada pela Apple em setembro. Informações não oficiais apontam que o evento pode ocorrer no dia 9, com início da disponibilização geral na semana seguinte. 

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Confira a análise completa do ultrafino Galaxy S25 Edge:

 

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Faça Ela Voltar vale a pena? Veja a opinião dos críticos sobre o filme de terror

Desde que os primeiros burburinhos sobre o filme Faça Ela Voltar começaram a circular pela internet, os entusiastas de terror estão ávidos para assistir ao filme estrelado por Sally Hawkins (A Forma da Água). Assinado pela dupla de diretores Danny e Michael Philippou, os mesmos nomes por trás de Fale Comigo (2023), o filme chega aos cinemas brasileiros nesta semana, mas será que realmente vale a pena assisti-lo?

Um dos projetos de terror mais aguardados do ano, Faça Ela Voltar estreou nos cinemas estadunidenses em maio, fazendo barulho com uma atmosfera bastante perturbadora. Na trama, acompanhamos um rapaz e sua meia-irmã que, após a morte do pai, são alocados para um lar adotivo.

É assim que eles vão parar na casa de Laura (Sally Hawkins), a nova guardiã dos irmãos, que costumava trabalhar como conselheira pedagógica. Com um jeito um tanto quanto excêntrico, Laura também revela ser a mãe adotiva de Oliver (Jonah Wren Phillips), um garoto quieto e peculiar que desperta o interesse dos irmãos.


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Em meio ao luto, os dois logo percebem que algo muito errado está acontecendo na casa de Laura, e que ela esconde um segredo aterrorizante e mortal que pode destruir suas vidas para sempre.

 

O filme Faça Ela Voltar é bom?

Considerando que Faça Ela Voltar estreou há alguns meses nos Estados Unidos, diversos profissionais da área, assim como o público geral, já foram aos cinemas para assistir ao filme de terror.

Diante desse cenário, o consenso em relação ao longa, por enquanto, segue bastante positivo, com críticas que ressaltam a excelente performance da atriz Sally Hawkins e que consolidam os diretores Danny e Michael Philippou como “mestres do horror”, especialmente após o sucesso de Fale Comigo.

Agora, caso você esteja se perguntando se Faça Ela Voltar realmente vale esse hype todo, vamos passar a palavra para os críticos especializados que escreveram sobre o filme.

Faça Ela Voltar estreia nos cinemas brasileiros em 21 de agosto (Imagem: Divulgação/A24).

Começando por Peter Bradshaw, do The Guardian, o crítico afirma em sua review que Faça Ela Voltar é um “terror que ataca com uma perícia hedionda nossos instintos protecionistas em relação aos vulneráveis, assim com o medo da nossa própria vulnerabilidade”.

Clarisse Loughrey, do Independent UK, rasgou elogios para o longa, ressaltando que a trama é “tão pegajosa e visceral quanto Fale Comigo”. Ela destaca ainda que “enquanto o primeiro filme da dupla era maldoso com uma brincadeira infernal, o novo projeto é maldoso como um terapeuta implacável destruindo sua psique aos poucos”.

Jamie Graham, da revista Empire, é mais um crítico que gostou de Faça Ela Voltar. O jornalista aponta em sua review que “oferece um grande aplauso aos diretores de Fale Comigo por navegarem no equivalente cinematográfico daquele difícil segundo álbum musical” com um longa “completo e perturbador, e com uma Sally Hawkins surpreendente”.

Em contrapartida, Kevin Maher, do The Times UK, fez uma ressalva em sua crítica em relação ao filme. De acordo com o crítico, “nada funcionaria sem Sally Hawkins”, já que sua personagem é “instantaneamente uma das maiores vilãs do terror”.

Já David Fear, da Rolling Stone, faz um aviso: “os diretores querem chocar as pessoas, com certeza, mas eles também querem levar o público a um lugar onde os efeitos emocionais daquela trepidação depois do susto persistam por muito tempo”.

Qual é a nota de Faça Ela Voltar no Rotten Tomatoes?

As críticas positivas de Faça Ela Voltar refletiram em uma média alta no Rotten Tomatoes, o principal agregador de críticas da indústria do entretenimento. Na plataforma, o filme mantém uma média de 89% com base em mais de 240 reviews de críticos, enquanto a média de aprovação do público está em 79%.

Faça Ela Voltar tem aprovação de 89% dos críticos e 79% do público no Rotten Tomatoes (Imagem: Reprodução/Rotten Tomatoes).

A título de comparação, o longa Fale Comigo, sucesso anterior dos diretores Danny e Michael Philippou, tem uma média de aprovação um pouco maior na plataforma: 94% para os críticos e 83% para o público. Ainda assim, Faça Ela Voltar segue como uma das obras mais elogiadas de 2025 no gênero de terror.

Onde assistir ao filme Faça Ela Voltar?

Faça Ela Voltar estreia no dia 21 de agosto nos cinemas brasileiros. O filme ainda não tem previsão para chegar ao streaming em território nacional.

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Atualize já: WhatsApp Beta corrige bug que fazia o app travar em grupos

Caso você use a versão Beta do WhatsApp no Android, o ideal é baixar a atualização mais recente para corrigir um bug no app. De acordo com o site WABetaInfo, o mensageiro parava de funcionar ao entrar em certos grupos, mas o problema foi corrigido com novo update na Play Store.

A versão 2.25.23.16 do Beta foi liberada no último final de semana e resolve o bug. A matéria original revela que o erro crítico começou a aparecer com a versão 2.25.23.14, lançada durante a semana passada, e afetou a experiência de muitos testadores.

Ao abrir novas mensagens em grupos específicos, o app parava de funcionar, fechava e ainda emitia um aviso no Android sobre o erro.


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Vale lembrar que o problema afetou apenas a versão Beta do aplicativo, disponível para um grupo limitado de testadores. O bug não apareceu na versão estável.

WhatsApp Beta liberou atualização para corrigir erro que fechava o app (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

WhatsApp testa IA que ajuda a escrever textos

O aplicativo prepara um recurso para escrever rascunhos de mensagens com ajuda do assistente Meta AI, o que pode ajudar a quebrar o gelo num bate-papo ou elaborar uma resposta formal para entrevistas de emprego, por exemplo.

A novidade passa por testes nas versões Beta para Android e iOS por enquanto, sem previsão de lançamento. O recurso vai usar um processamento privado no qual as mensagens são analisadas num ambiente seguro, sem acesso externo.

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VÍDEO: O lado B dos cartuchos de videogame

 

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