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Novo top super-fino da Samsung terá bateria maior, diz leaker

O Galaxy S26 Edge deve manter o perfil super-fino da geração anterior, mas com uma bateria maior. Segundo o leaker UniverseIce, o novo topo de linha da Samsung pode ter capacidade de 4.400 mAh, um avanço significativo em relação aos 3.900 mAh do Galaxy S25 Edge e também acima dos 4.200 mAh apontados por rumores anteriores.

A informação ainda é incerta, e o próprio leaker reconhece que há dados conflitantes sobre a capacidade exata da bateria, mas reforça a expectativa de que a Samsung busca melhorar a autonomia sem comprometer o design. 

Além da bateria, o S26 Edge deve receber uma nova lente ultrawide de 50 MP e um chip mais poderoso. Ainda não se sabe, no entanto, se o modelo usará um processador Exynos ou Snapdragon, o que pode variar conforme o mercado.


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O Galaxy S25 Edge foi anunciado há alguns meses como o smartphone mais fino da história da Samsung, e também lidera o ranking como o mais fino a venda no mundo — atrás apenas do Tecno Spark Slim, que ainda não foi lançado comercialmente. 

Galaxy S25 Edge é mais fino que uma caneta (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Apesar do apelo estético, o celular peca pela pouca autonomia da bateria, e parte das críticas dos usuários é justamente por isso. Além disso, o conjunto de câmeras também é mais modesto, com apenas dois sensores: um principal de 200 MP e um ultrawide de 12 MP.

O S25 Edge foi apresentado em maio de 2025, então é provável que a Samsung mantenha esse calendário para o lançamento do Galaxy S26 Edge. Alguns rumores também sugerem que este modelo pode substituir o Galaxy S26 Plus, então não seria surpresa se ele fosse anunciado no começo do ano, ao lado do Galaxy S26 e Galaxy S26 Ultra.

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ASSISTA: Galaxy S25 Edge, o Ultra com menos espessura ou um “Spoiler Samsung” do S26 [ANÁLISE/REVIEW]

 

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OpenAI remove opção que mostrava conversas com o ChatGPT no Google

Configurações do ChatGPT permitiam que conversas de usuários com o chatbot fossem indexadas no Google. O chefe de segurança da informação da OpenAI, Dane Stuckey, confirmou a prática em uma publicação no X, mas afirmou que a opção foi removida.

“Este foi um experimento de curta duração para ajudar as pessoas a descobrir conversas úteis”, disse Stuckey.

Para disponibilizar o conteúdo das conversas a mecanismos de busca como o Google, era necessário que o usuário optasse por participar, escolhendo compartilhar a conversa e marcando uma caixa de seleção que autorizava sua exibição em ferramentas de pesquisa.


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Stuckey ressaltou que a empresa identificou muitos casos em que pessoas compartilharam acidentalmente informações que não pretendiam divulgar. Por esse motivo, decidiu eliminar a opção.

O chefe de segurança da informação afirmou, na publicação de quinta-feira (31), que a mudança seria implementada para todos os usuários até a manhã desta sexta-feira (1º).

Quase 4.500 conversas aparecem no Google

O site Fast Company, que noticiou inicialmente o caso, identificou cerca de 4.500 conversas indexadas no Google.

Os conteúdos variam: há conversas sobre luta contra vícios, problemas de saúde mental e até medo de espionagem por parte das IAs.

Parte dessas conversas não continha informações pessoais ou dados de identificação dos usuários. No entanto, os relatos poderiam expor situações individuais, originalmente salvas para compartilhar com amigos, e acabaram acessíveis em mecanismos de busca.

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IA não vai substituir o iPhone, afirma Tim Cook 

O CEO da Apple, Tim Cook, afirmou na última quinta-feira (31) que a inteligência artificial (IA) não representa uma ameaça ao papel central do iPhone no ecossistema da empresa. Ele minimizou preocupações de que novos formatos de dispositivos possam reduzir a relevância do smartphone. 

Cook destacou a importância contínua do iPhone, que permanecerá como o produto principal da Apple nos próximos anos. 

A fala foi considerada uma resposta a Eddy Cue, vice-presidente sênior da Apple. O executivo afirmou que o iPhone poderia “não ser necessário” daqui a 10 anos. 


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No entanto, a fala de Cue foi feita em um contexto diferente. Afinal, ele estava participando de uma audiência judicial associada ao caso antitruste do Google sobre buscas em sua plataforma. 

Apple não tem medo de rivais, sugere Cook

Na fala dessa semana, Cook também comentou especulações sobre aparelhos movidos por IA que poderiam tornar o iPhone obsoleto. Afirmou que a Apple tem planos para garantir que isso não aconteça. 

Por isso, qualquer produto futuro será projetado para complementar o iPhone, não substituí-lo. Essa declaração de Cook pode ser interpretada como uma forma de trazer tranquilidade a investidores.

Afinal, preocupações sobre o futuro do iPhone surgiram após o lançamento de smartphones dobráveis, wearables com IA e novos aparelhos de computação em desenvolvimento, entre outros dispositivos.

iPhone 16 Pro
iPhone continuará como principal produto da Apple, reforça Cook (Imagem: Matheus Melo/Canaltech)

Cook evitou revelar detalhes sobre lançamentos futuros. No entanto, rumores apontam como deve ser o futuro próximo da empresa. 

Espera-se que a Apple apresente seu primeiro iPhone dobrável no ano que vem. O dispositivo teria peças fornecidas pela Samsung, empresa com mais experiência no segmento. 

Além disso, uma versão do HomePod com IA e tela também é especulada. O lançamento desse produto faz parte de um suposto objetivo de entrar de vez no mercado de casa inteligente. 

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Saiba por que é tão difícil sair do ecossistema da Apple:

 

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Em que Lua estamos hoje? Satélite vai entrar na fase crescente nesta sexta (1)

Na última quinta-feira (24), às 16h11 (horário de Brasília), a Lua entrou na fase nova, marcando o início de um novo ciclo lunar. Agora, o satélite segue para sua próxima etapa: a Lua crescente, que tem início nesta sexta-feira (1º), às 09h41, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Essa fase se estende até o dia 9 de agosto, às 04h55, quando ocorre a próxima Lua cheia. A Lua crescente marca a primeira vez no ciclo em que o satélite volta a ser visível no céu após o “desaparecimento” da fase nova.

O que é a Lua crescente?

A Lua crescente é a segunda fase do ciclo lunar e ocorre logo após a Lua nova. Nesse estágio, apenas uma pequena fração do lado visível da Lua é iluminada. Com o passar dos dias, essa parte iluminada aumenta gradualmente, por isso o nome “crescente”.

Visualmente, o satélite aparece como uma fina curva prateada no céu, que se expande a cada noite até chegar à Lua cheia. A fase é composta por dois subestágios: o crescente inicial (ou fino) e o chamado quarto crescente, que ocorre quando 50% do disco lunar está iluminado.


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Se a Lua lembra um “C” no céu, é crescente (Imagem: Jacob Dyer/Unsplash)

Impactos da Lua crescente na Terra

Durante a Lua crescente, a gravidade da Lua e do Sol já não estão completamente alinhadas, como na fase nova. Isso provoca marés menos extremas, ou seja, as marés altas e baixas tendem a ser mais suaves. Ainda assim, há influência perceptível, especialmente em regiões costeiras e para atividades como navegação, pesca e agricultura.

Curiosidades sobre a Lua crescente

A Lua crescente é uma das fases mais observadas pelos astrônomos amadores, porque, nesse estágio, a luz lateral do Sol projeta sombras acentuadas nas crateras e montanhas lunares, destacando o relevo com grande contraste. Isso torna a observação mais rica em detalhes do que durante a Lua cheia, quando a iluminação frontal “achata” o relevo.

Outro ponto interessante é que, ao contrário do que muitos pensam, a “fina curva” da Lua crescente não é causada pela sombra da Terra, mas sim pelo ângulo da luz solar refletida.

A Lua está enferrujando?

Há a presença de hematita na Lua, uma forma oxidada de ferro que, aqui na Terra, precisa de ar e água líquida para se formar, coisas que não são encontradas na Lua com tanta facilidade. Essa hematita lunar está mais presente na face da Lua que está constantemente voltada para a Terra, o que sugere que o oxigênio atmosférico da Terra possa ser o principal oxidante envolvido.

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