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Como decifrar receita médica com o ChatGPT

Receitas médicas costumam ser um mistério para muitos pacientes, especialmente devido à caligrafia dos profissionais de saúde e ao uso de termos técnicos. A boa notícia é que ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT e o Gemini, podem ajudar.

Esses chatbots permitem que os usuários descrevam o que está escrito em suas receitas ou até mesmo enviem uma foto do documento. Tanto o ChatGPT quanto o Gemini oferecem suporte para imagens nas versões gratuitas, o que facilita o processo.

Com base nessas informações, o modelo pode sugerir o nome do medicamento, explicar a dosagem prescrita pelo médico e até oferecer orientações gerais sobre a finalidade do remédio, com base em dados públicos.


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Nos testes feitos pelo Canaltech, as duas IAs apresentaram divergências em alguns dados pessoais do paciente, bem como nos medicamentos e nas dosagens. Por isso, é essencial consultar um farmacêutico ou retornar ao médico para confirmar as informações da receita.

Como traduzir receitas médicas com IA

O processo é simples e pode funcionar de forma similar para os dois chatbots. Veja como

  1. Abra o ChatGPT ou Gemini no celular; 
  2. Na barra de conversa, toque no ícone de “+”;
  3. Selecione a câmera e tire foto da receita;
  4. Para o prompt, escreva algo como: “Preciso entender o que está escrito nessa receita médica. Faça uma transcrição aproximada do que está descrito”. 
(Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech)
IAs podem trazer resultados diferentes (Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech)

Leia mais:

VÍDEO: É o FIM do AR-CONDICIONADO?

 

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Autonomia gigante: veja 3 bikes elétricas que rodam mais de 100 km

O mercado de bicicletas elétricas segue em expansão, com lançamentos que apostam em maior alcance de bateria e tecnologias cada vez mais sofisticadas. 

Em 2025, grandes marcas como Trek, Riese & Müller e até mesmo a brasileira Caloi investiram pesado nesse segmento, oferecendo modelos capazes de percorrer mais de 100 km com apenas uma carga — e com facilidade.

A seguir, listamos três opções de e‑bikes com autonomia gigante. Não se assuste com os preços. Apesar de muito tecnológicas, também são bem caras.


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3. Trek Rail+ Gen 5

Trek Rail+ Gen 5 vista de lado
Modelo conta com visual robusto e roda de 29″ na frente (Trek/Divulgação)

A quinta geração da Trek Rail+ chega como uma das e‑MTBs mais avançadas do mercado, projetada para trilhas técnicas e longas pedaladas. 

Equipada com motor Bosch Performance Line CX que alcança até 32 km/h, a bike também utiliza uma bateria PowerTube 800 Wh.

Nessa configuração, modelo oferece autonomia declarada entre 80 e 120 km em uso misto, podendo chegar a cerca de 160 km com extensor PowerMore. A suspensão total de 160 mm e componentes premium, como freios SRAM Code e câmbio Shimano SLX M7100, completam o conjunto.

Ela está disponível por R$ 62.990 no Brasil, sendo o modelo mais caro da nossa lista. 

2. Riese & Müller Supercharger

Riese & Müller visto de lado
Quadro pintado de amarelo é o grande destaque da bike elétrica (Riese & Müller/Divulgação)

Voltada para ciclistas que buscam aventuras de longa duração, a Supercharger combina duas baterias Bosch que somam 1.250 Wh, entregando autonomia de até 200 km, dependendo do uso. 

O modelo aposta em conforto e robustez: quadro de trekking, suspensão total e transmissão Rohloff E‑14, com trocas eletrônicas e precisas. É uma das opções mais completas para cicloturismo premium.

O modelo não é vendido no Brasil, mas pode ser importado. Seu valor parte de € 5.500, algo em torno de R$ 35 mil. Para importação, é claro, seu preço será maior por conta de taxas e outras tributações.

1. Caloi E‑Vibe Peak Carbon

Caloi E‑Vibe Peak Carbon
A escrita Caloi se destaca no quadro da E‑Vibe Peak Carbon (Caloi/Divulgação)

A brasileira Caloi entrou de vez na briga com gigantes internacionais ao lançar a E‑Vibe Peak Carbon. Equipada com motor Bosch Performance Line CX e bateria de 750 Wh, o modelo entrega mais de 100 km de alcance e estrutura em carbono, o que garante leveza e performance para trilhas exigentes. 

Essa é a primeira e‑bike nacional a usar o sistema Bosch, marcando um salto tecnológico da marca no segmento.

Seu valor ultrapassa com facilidade os R$ 40 mil, o que mostra seu desempenho e qualidade de construção. 

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Vídeo: Vela Bikes Canaltech: tecnologia com design retrô

 

 

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Mafia The Old Country no PC: veja requisitos para jogar

A franquia Mafia ganhará uma nova aventura pela primeira vez em 9 anos, desde o lançamento do terceiro título. Por mais que o primeiro game tenha ganhado um remake em 2020, não era uma história nova. Mafia: The Old Country chega na próxima sexta-feira (8) e os requisitos de sistema para PC foram revelados agora. O jogo promete ser pesado em diferentes resoluções.

A Hangar 13, desenvolvedora do jogo, dividiu os requisitos em três níveis: mínimo (1080p), recomendado (1440p) e épico (4k). Todos contam com o uso de upscaling de imagem, até em Full HD. Isso significa que é necessário um hardware mais forte do que o listado abaixo para rodar o game nativamente.

Requisitos mínimos para rodar Mafia: The Old Country no PC

Estamos acostumados a ver GPUs como GTX 1060 e RX 580 como requisitos mínimos, no máximo uma RTX 2060. Porém Mafia: The Old Country vai muito além, pedindo uma GeForce RTX 2070, ou a Radeon RX 5700 XT para rodar o game em 1080p, mas com upscaling em qualidade, derrubando a resolução de renderização para menos de 720p.


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Em termos de processador, apesar de recomendar CPUs antigas nos requisitos mínimos, são modelos do segmento intermediário, já indicando o que esperar dos níveis maiores.

Requisitos mínimos para rodar Mafia: The Old Country no PC
Sistema operacional Windows 10/11
Processador Intel Core i7-9700K ou AMD Ryzen 7 2700X
Memória 16 GB de RAM
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 2070 ou AMD Radeon RX 5700 XT
Armazenamento 55 GB de SSD
Resolução/Upscaling 1920 x 1080/Equilibrado (abaixo de 720p)

Requisitos recomendados para rodar Mafia: The Old Country no PC

Para rodar o novo Mafia em 1440p, mas com upscaling no modo qualidade, que renderiza o jogo em resolução levemente abaixo de FullHD, é preciso de GPUs realmente potentes. Estamos falando de placas de vídeo high-end de duas gerações atrás, consideravelmente mais fortes que modelos de entrada modernos.

O requisito sobe bastante em CPU também, com os desenvolvedores recomendando AMD Ryzen 7 e Intel Core i7, modelos que entregam mais de 8 núcleos. Outro quesito que aumentou, na verdade dobrou, é a memória RAM, sendo necessário 32 GB nesse nível.

Requisitos recomendados para rodar Mafia: The Old Country no PC
Sistema operacional Windows 10/11
Processador Intel Core i7-12700K ou AMD Ryzen 7 5800X
Memória 32 GB de RAM
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 3080 Ti ou AMD Radeon RX 6950 XT
Armazenamento 55 GB de SSD
Resolução/Upscaling 2560 x 1440/Qualidade (960p)

Requisitos épicos para rodar Mafia: The Old Country no PC

Para quem quiser aproveitar Mafia: The Old Country na maior qualidade gráfica, precisará de uma boa máquina. Os desenvolvedores recomendam GPUs intermediárias de últimas gerações para rodar o game em 4K, mas com upscaling no modo qualidade, renderizando próximo de 1440p.

A exigência com processador sobe para o que existe de mais moderno e de alto nível com Ryzen 7 e Core i7 de últimas gerações.

Requisitos máximos para rodar Mafia: The Old Country no PC
Sistema operacional Windows 10/11
Processador Intel Core i7-14700K ou AMD Ryzen 7 9700X
Memória 32 GB de RAM
Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 4070 Ti ou AMD Radeon RX 9070
Armazenamento 55 GB de SSD
Resolução/Upscaling 3840 x 2160/Qualidade (próximo de 1440p)

Não custa lembrar, como já foi dito antes, que, para aproveitar Mafia: The Old Country em resoluções nativas, será necessário GPUs mais fortes do que as mencionadas pelos desenvolvedores.

Infelizmente, não foi dito qual é o target de FPS para esses requisitos, mas esperamos que seja 60 FPS. A resolução de renderização pode variar de acordo com a técnica de upscaling de imagem.

Além de tudo isso, a Hangar 13 revelou as tecnologias suportadas pelo novo game:

  • Framerate destravado durante o gameplay, com cinemáticas em 30 FPS
  • TSR, upscaling da Epic Games
  • AMD FSR 4
  • NVIDIA DLSS 4
  • Intel XeSS 2
  • Geração de quadros com DLSS, FSR e XeSS
  • V-Sync
  • Teclas customizáveis
  • Suporte a monitores ultrawide
  • Suporte a HDR
  • Opções de acessibilidade

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Star Wars finalmente desmente teoria sombria perturbadora que chocou a sociedade

Star Wars tem vários elementos muito mais sombrios do que aparentam, e a Marvel Comics tem aproveitado a revisão de cânone da Saga Skywalker para expandir, eliminar, esclarecer ou até multiplicar alguns deles. Uma das teorias mais medonhas envolve o destino de jovens Jedi na era da Alta República, e como isso chocou a sociedade desde que foi cogitada, a Disney decidiu dar um basta para acabar com o burburinho. 

Atenção para spoilers de Star Wars: The High Republic – The Finale #1

Durante a terceira fase da Saga Alta República, que se passa séculos antes da Saga Skywalker, a Ordem Jedi enfrentou uma guerra direta contra os Nihil, um grupo de saqueadores brutais e caóticos. Para lidar com a ameaça e suas armas mais aterrorizantes na forma bizarra de criaturas conhecidas como Inomináveis que drenam a Força de seres sensíveis, o Conselho Jedi instituiu os Protocolos de Guardião.


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Esses protocolos endureciam as práticas da Ordem, incluindo:

Imagem: Reprodução/Marvel Comics
  • Aceleração do treinamento de combate para younglings (crianças Jedi);
  • Substituição de mestres por droides em postos avançados;
  • Suspensão de pesquisas independentes;
  • Antecipação das provações para se tornarem Padawans;
  • Restrições no uso de recursos;
  • Permissão para ofensivas armadas;
  • Proibição de Jedi viajarem sozinhos.

O tom sombrio dessas medidas gerou teorias preocupantes entre os fãs, especialmente em relação ao destino dos jovens protagonistas da série Young Jedi Adventures, exibida no Disney Jr. A animação infantil acompanha Jai Brightstar, Lyss Solay e Nubs, três younglings que treinam para se tornarem Jedi no posto avançado de Tenoo. Apesar do tom leve da série, muitos fãs temiam que os Protocolos de Guardião tivessem consequências drásticas para os jovens personagens, fora das telas.

Felizmente, a nova HQ encerra essas especulações. Em The High Republic – The Finale #1, lançado recentemente, Jai, Lyss e Nubs fazem uma participação especial na celebração da vitória Jedi sobre os Nihil no planeta Dalna. Essa aparição confirma que os jovens sobreviveram ao conflito, mesmo que tenham sido afetados pelas políticas mais rígidas da Ordem.

Embora tenham tido uma breve interação com os Nihil no desenho, acompanhados por ninguém menos que o Mestre Yoda, o confronto foi leve, compatível com o público infantil da série. Com a confirmação de que os protagonistas de Young Jedi Adventures não sofreram destinos trágicos, Star Wars afasta a sombra de uma teoria que colocava os Protocolos de Guardião em pé de igualdade com a infame Ordem 66 — quando Anakin Skywalker liderou o massacre de Jedi, incluindo crianças, em A Vingança dos Sith.

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Lenovo Legion Go 2 supera MSI Claw A8 usando o mesmo chip Ryzen Z2 Extreme

A nova geração de consoles portáteis, equipados com hardware de ponta para esse segmento, começou a chegar no mercado. O Lenovo Legion Go 2, que ainda não foi lançado, mas já está à venda, e o MSI Claw A8 que já pode ser encontrado no mercado asiático, são dois deles. Um youtuber do Vietnã conseguiu colocar as mãos em ambos e nos mostrar como cada um se sai em jogos.

O vídeo do canal Lines Tech mostra não só os novos aparelhos, como também o primeiro Legion Go, entre outros modelos de fabricantes menos conhecidas. O foco está no Lenovo Legion Go e MSI Claw A8, já que ambos são novos e equipados com o mesmo SoC: AMD Ryzen Z2 Extreme.

Console portátil da Lenovo tem mais memória RAM

Ainda com o mesmo chip, acontece diferenças no desempenho. O novo aparelho da Lenovo entrega médias de 49 FPS em Shadow of the Tomb Raider, com o game rodando em 1080p, gráficos no alto e sem upscaling de imagem. Nessas mesmas condições, o modelo da MSI chegou a 44 FPS de média, diferença de 10%.


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Em termos de especificações, sabemos que o MSI Claw A8 conta com 24 GB de memória RAM, enquanto o Lenovo Legion Go 2 tem 32 GB, baseado nas informações iniciais divulgadas no começo do ano, já que não houve uma divulgação posterior oficial até o momento.

Essa vantagem é importante, principalmente quando falamos de gráficos integrados, que fazem uso de parte da memória RAM para servir como memória de vídeo. Quanto mais, melhor, já que dá para fazer uma boa divisão entre RAM e VRAM. Não sabemos, no entanto, como os sistemas de ambos os aparelhos gerenciam essa questão.

A Lenovo ainda não revelou uma data de lançamento para seu novo console.

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AMD diz ser líder em quase todos os segmentos da indústria de CPU

A AMD tem vivido um bom momento nos diferentes segmentos de CPUs. Por isso, a empresa liderada por Lisa Su até se gaba da superioridade com os processadores Ryzen para desktop e notebooks, EPYC para data centers e chips customizados para os atuais consoles. E não para por aí, já que o supercomputador mais rápido do mundo é alimentado por hardware do time vermelho.

Em um único slide, intitulado de “Processadores mais rápidos do mundo”, a AMD destaca que ocupa o topo da lista Top500 Supercomputers, com o El Captain e Frontier ocupando a primeira e segunda posição, respectivamente. Eles são equipados com processadores EPYC e GPUs Instinct.

Destaques mencionados pela AMD

Além disso, o Time Vermelho alega que os processadores Threadripper 9000, recém-lançados, são “os novos reis no mercado de CPUs para HEDT e workstation mainstream”. Por último, a empresa destaca ainda que os Ryzen AI MAX, SKUs mobile, são “os únicos processadores para Windows capazes de rodar modelos de IA de parâmetro de até 128B localmente”.


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CPUs mais rápidos do mundo, segundo a AMD (Imagem: AMD/Divulgação)

Na imagem acima, a AMD menciona diferentes segmentos:

  • Data centers – AMD EPYC 9005: a melhor CPU para nuvem, empresas e IA.
  • Gaming – Silício semi-customizado equipa os consoles de games mais rápidos do mundo.
  • Notebook – AMD Ryzen 9 9955HX3D: o processador para notebook mais rápido do mundo.
  • Desktop – AMD Ryzen 9 9950X3D: o processador para gaming e criação de conteúdo mais rápido do mundo.
  • IA – AMD Ryzen AI MAX: processadores de nova geração para IA mais poderosos do mundo.
  • Supercomputador – CPUS EPYC de 4ª geração e GPU Instinct MI300A equipam o supercomputador mais rápido do mundo.

Nas últimas semanas, vimos os processadores Ryzen para desktop atrairem a atenção os PC gamers em vendas, CPUs EPYC crescendo e quase alcançando a rival Intel e GPUs Instinct ficando mais caras por conta do entusiasmo da indústria e maior procura.

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Pai do Linux, Linus Torvalds usa uma GPU da AMD de 2017 para trabalhar

Muita gente pode imaginar que o criador do Linux teria hardware de ponta para trabalhar, mas acontece que Linus Torvalds tem uma humilde Radeon RX 580, ex-GPU mais popular da AMD no banco de dados do Steam, em seu PC. Nada de RTX 50 ou RX 9000, já que a cansada placa de vídeo de 2017 dá conta do recado.

Para ele, a escolha não é apenas nostálgica: a placa de vídeo se mostra estável, com drivers maduros e compatíveis com o kernel do sistema criado por ele. Durante a fase de testes do Linux 6.17, uma modificação no código de compressão de tela travou o sistema ao iniciar.

Sistema se submete à RX 580, e não o contrário

O bug expôs o equipamento exato que ele usa: a velha RX 580 junto de um monitor ASUS ProArt 5K. Em vez de comprar uma GPU nova, Torvalds apenas reverteu o trecho de código que causava o problema. Simples assim.


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A Radeon RX 580 ainda pode ser encontrada à venda no verajo brasileiro (Imagem: PowerColor)

Em termos de notebook, a história segue o mesmo roteiro: Linus abandonou recentemente seu MacBook com chip da Apple e passou a usar um notebook Intel com gráficos integrados. Segundo ele, isso facilita testes pontuais em diferentes configurações sem depender de nenhuma plataforma proprietária.

Atualmente, temos GPUs muito superiores à Radeon RX 580. Segundo o banco de dados do TechPowerUp, até a Radeon RX 7600, GPU de entrada da geração passada da AMD, consegue entregar um pouco mais que o dobro de performance. Já a RX 9060 XT vai muito além, entregando 3x mais performance.

E olha que só estamos falando de placas de vídeo mais simples de diferentes gerações. Ele não deve se importar com games, isso facilita ainda mais o desapego.

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5 esportivos clássicos que marcaram época no Brasil

Durante as décadas de 1980 e 1990, o mercado brasileiro viveu uma era dourada para os esportivos compactos. Modelos equipados com motores turbinados ou injeção eletrônica passaram a disputar espaço nas ruas, trazendo desempenho elevado e estilo agressivo a preços relativamente acessíveis. 

Os modelos, normalmente, eram baseados em veículos convencionais, mas com design e motorização focados em esportividade. Separamos cinco ícones desse período que deixaram saudade e ainda têm valor nos dias atuais. 

5. Fiat Uno Turbo 1.5 R

Uno R visto de frente
Modelo usava motor 1.5 com 85 cv de potência (Internet/Reprodução)

Lançado em 1987, o Fiat Uno 1.5 R foi desenvolvido para brigar com outros esportivos compactos da época e acabou virando até o carro oficial do GP de Fórmula 1 do Brasil naquele ano. 


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Equipado com o propulsor 1.5 do sedã Prêmio, o “queridinho” dos brasileiros não era tão potente, gerando cerca de 85 cv. Mesmo assim, o Uno R era o modelo mais rápido da Fiat vendido no Brasil naquela época, indo de 0 a 100 km/h em 12 segundos.

Seu visual trazia para-choques esportivos, rodas exclusivas e o característico adesivo “Uno 1.5 R” nas laterais. 

4. Volkswagen Gol GTI

Gol GTi visto por trás
Gol GTi se tornou icônico e pode passar dos R$ 100 mil nos dias atuais (Internet/Reprodução)

Apresentado em 1988 no Salão do Automóvel, o Gol GTI foi o primeiro carro nacional com injeção eletrônica de combustível. Equipado com motor 2.0 AP de 120 cv, o esportivo era capaz de superar 180 km/h e se tornou referência entre os hot hatches da época.

O GTI inaugurou a família esportiva da Volkswagen e marcou gerações de entusiastas, especialmente pela robustez mecânica e pela dirigibilidade equilibrada. Produzido inicialmente até 1994, voltou em novas gerações até o início dos anos 2000, mantendo o nome consagrado.

3. Chevrolet Kadett GSi

Kadett GSi visto de frente
Ver a versão GSi do kadett nas ruas brasileiras é algo muito raro nos dias atuais (The Garage/Divulgação)

O Chevrolet Kadett GSi, lançado em 1991, era a versão esportiva do hatch médio da GM e trouxe ao Brasil um design moderno com teto solar opcional e painel digital — uma novidade para a época. 

Mecanicamente, compartilha peças com o próprio Gol GTi, seu principal concorrente da época. O motor 2.0 de 120 cv também utiliza injeção eletrônica multiponto (Bosch LE Jetronic), algo muito avançado para a época. 

Além do visual agressivo com spoilers e rodas exclusivas, o GSi era reconhecido pelo desempenho e o acabamento de ótima qualidade.. Foi produzido até 1994, e hoje é um dos modelos mais cobiçados pelos colecionadores de esportivos nacionais.

2. Ford Escort XR3

Escort XR3 visto de frente
Escort XR3 é muito procurado até os dias atuais (The Garage/Divulgação)

Ícone dos anos 1980, o Ford Escort XR3 estreou em 1983 e logo se tornou símbolo de status entre os esportivos nacionais. Inicialmente com motor 1.6 CHT e posteriormente ganhou os conhecidos 1.8 e 2.0 AP de origem Volkswagen, durante a época da Autolatina. 

Seu grande diferencial estava no visual conversível (lançado em 1985) e no pacote esportivo, que incluía aerofólio, faróis de neblina e bancos esportivos. A boa dirigibilidade e o conforto também marcaram o modelo, que se manteve em produção até meados dos anos 1990.

1. Fiat Tempra Turbo

Tempra Turbo visto de frente
Tempra foi o primeiro sedan a vir de fábrica com motor turbo (Fiat/Divulgação)

Lançado em 1994, o Fiat Tempra Turbo foi o primeiro sedan nacional a contar com motor turbinado de fábrica. O propulsor 2.0 16V entregava 165 cv e torque de 26,5 kgfm, números capazes de colocar o modelo entre os carros mais rápidos do país na época — com máxima de 220 km/h.

Além do desempenho, o Tempra Turbo se destacava pelo conforto e pelo pacote tecnológico avançado, que incluía direção hidráulica, ar-condicionado e freios ABS — itens pouco comuns em carros nacionais do período. 

Sua produção durou até 1996, e hoje é lembrado como um dos sedãs esportivos mais icônicos do Brasil.

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Vídeo: Hidrogênio é o combustível do futuro? Entenda essa história

 

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“O carro do meu pai”: os veículos que marcaram a infância dos anos 80, 90 e 2000

O Dia dos Pais é comemorado no Brasil no segundo domingo de agosto. Com a aproximação da data, o CT Auto te leva para um breve passeio no tempo, para recordar alguns carros que marcaram época, fazendo parte da vida de muitos pais e, claro, da infância dos filhos.

Quem cresceu entre os anos 80 e 2000 dificilmente esquece do som da porta fechando, do cheiro do banco de couro do carro e das músicas que o rádio tocava enquanto o pai dirigia — e que foram escolhidas por ele, claro. 

Seja na hora de ir à escola, viajar nas férias ou passear, muitos carros fizeram parte da identidade dos pais; hoje, estes veículos ocupam um cantinho na memória dos filhos daquela geração.


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Pronto para revisitar estes modelos?

Reinado do Chevette e Opala nos anos 1980 

Se você tem mais de 40 anos, talvez se lembre do Chevrolet Chevette, um dos carros compactos mais vendidos no Brasil na década de 1980. O compacto foi lançado no início dos anos 1970, mas foi somente na década seguinte que chegou ao auge das vendas.

Muito disso se deve ao consumo econômico e durabilidade, bem como sua disponibilidade nas configurações hatch e sedan. Nada mau para aqueles que começavam a criar suas famílias na época, né? 

Outro ícone da época era o Opala, da GM. Fabricado no Brasil desde o fim da década de 1960, o Opala trazia carroceria inspirada no alemão Opel Rekord, mas sem deixar de lado o estilo e mecânica do Chevrolet Impala — daí o nome Opala, que combinava “Opel” e “Impala”

O antigo Chevette (GM/Divulgação)

O automóvel de passeio vinha equipado com motor derivado do Impala e se tornou um verdadeiro ícone nacional

Anos 1990: a vez do Santana e Monza 

Na década seguinte, foi a vez do Volkswagen Santana se consolidar como um dos sedans “queridinhos” dos brasileiros. Considerado um Passat na versão sedan, foi a partir de 1984 que o modelo começou a ser produzido localmente — aliás, sua carroceria alongada e visual sóbrio ajudaram a criar sua reputação de “carro de pai”. 

Na década seguinte, foi a vez do Monza (Divulgação/Chevrolet)

Sua chegada foi em grande estilo: a VW trouxe o sedan com câmbio manual de cinco marchas ou transmissão autombática, bem como variações de duas ou quatro portas e diferentes acabamentos. O motor? O bom e velho 1.8 de biela curta movido a álcool ou gasolina

O Chevrolet Monza foi outro grande protagonista da vida dos brasileiros nos anos 1990. Sua fabricação começou em 1982, década em que se tornou o carro mais vendido no país; já em 1996, a produção foi encerrada. O Monza podia ser encontrado na versão hatchback, de três portas, e sedan de 4 e 2 portas. 

Equipado com motores 1.6, 1.8 e 2.0, o Monza reinou até meados da década de 1990, quando o Vectra de segunda geração foi lançado no Brasil.  

Anos 2000 com Chevrolet Vectra e Ford Fusion

Pois é, o Vectra foi lançado no Brasil na década de 1990, mas foi só nos anos 2000 que consolidou sua presença nas ruas. Equipado inicialmente com motor 2.0 o sedan da GM oferecia conforto e sofisticação, sendo uma boa opção para famílias que precisavam de um carro espaçoso e com boa motorização.

O acabamento interno caprichado, painel com iluminação âmbar e suspensão o tornavam excelente para o uso urbano e, claro, viagens em família

Agora, sigamos para 2006, o ano em que o Ford Fusion se consagrou como uma das maiores novidades automotivas da década. Seu design robusto, com linhas retas e faróis angulados o deixavam com jeitinho de carro de luxo, sendo que era classificado como um “simples” sedan com bom custo benefício. 

O Vectra, da Chevrolet, chegou ao Brasil na década de 1990 (Divulgação/Chevrolet)

Com motor 2.3 a gasolina e câmbio automático, não demorou até o modelo cair no gosto dos pais brasileiros. Ainda, o Fusion foi um dos primeiros sedans do Brasil a oferecer algumas inovações tecnológicas, como sistema de som e comandos no volante. O carro foi tão importante que também fez parte da frota presidencial do país.

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Vídeo: Como funcionam os novos radares de São Paulo e Curitiba?

 

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Battlefield 6 no PC: veja requisitos para jogar

A Electronic Arts finalmente revelou o gameplay e detalhes do Battlefield 6. Com lançamento marcado para o dia 10 de outubro, BF6 terá um beta aberto no PC ainda em agosto, e para preparar os PC gamers, foi revelado os requisitos de sistema em três níveis diferentes, todos relativamente leves para os padrões modernos.

Diferente de muitos estúdios, a EA revelou o preset gráfico, resolução e taxa de FPS alcançados com o hardware recomendado. Os melhores processadores e GPUs são de gerações passadas, algo que não deve ser um problema para máquinas mais modernas.

 

Requisitos mínimos para jogar Battlefield 6 no PC

No nível mínimo, a EA recomenda hardware para jogar em 1080p, 30 FPS e gráficos no mínimo. As placas de vídeo e processadores indicados são facilmente superados até pelas gerações passadas.


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Requisitos mínimos para rodar Battlefield 6 no PC
Sistema operacional Windows 10
Processador Intel Core i5-8400 ou AMD Ryzen 5 2600
Memória 16 GB de RAM (2133 MHz)
Placa de vídeo NVIDIA GeForce GTX 2060, AMD Radeon RX 5600 XT ou Intel Arc A380
Armazenamento 75 GB

Requisitos jogar Battlefield 6 até 1440p@60FPS no PC

Com o mesmo hardware, os desenvolvedores dizem que é possível jogar Battlefield 6 com foco em gráficos, rodando em 1440p, preset gráfico no alto, e alcançando 60 FPS, ou com foco em fluidez no gameplay, configurando o jogo em 1080p, preset baixo para atingir mais de 80 FPS.

Requisitos recomendados para rodar Battlefield 6 no PC
Sistema operacional Windows 11
Processador Intel Core i7-10700 ou AMD Ryzen 7 3700X
Memória 16 GB de RAM (3200 MHz)
Placa de vídeo NVIDIA GeForce GTX 3060 Ti, AMD Radeon RX 6700 XT ou Intel Arc B580
Armazenamento 75 GB

Vale lembrar que os requisitos são para o beta aberto que acontecerá em diferentes períodos de agosto, e não tem como garantir que eles serão os mesmos no lançamento final, em outubro.

A EA pede 75 GB de armazenamento no lançamento, indicando que a exigência será menor durante o beta. Além disso, o estúdio de Battlefield 6 pede ainda suporte a TPM 2.0, UEFI Secure Boot, HVCI e VBS.

Veja mais do CTUP:

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10 novidades que você não pode perder nas plataformas de streaming em agosto

Com o início de agosto, as plataformas de streaming começaram a divulgar as produções originais que serão lançadas durante o mês no seu catálogo e também os filmes que há pouco estavam nos cinemas e chegam agora ao serviço.

Os destaques de cada streaming em agosto

Embora sejam muitas os títulos que desembarcam na Netflix, Prime Video, Disney+, Globoplay, Apple TV+ e HBO Max no período, o Canaltech fez uma curadoria das 12 novidades mais aguardados de agosto, que prometem chamar a atenção da audiência e virar assunto nas rodas de conversa. Confira!

Netflix

2ª temporada de Wandinha, A Noite Sempre Chega e O Clube do Crime das Quintas-feiras chegam em agosto na Netflix (Imagem: Divulgação Netlfix)

O grande destaque de agosto na Netflix não teria como ser outro além da primeira parte da segunda temporada de Wandinha, uma das séries mais populares do streaming, que chega já no dia 6 na plataforma. A produção estrelada por Jenna Ortega sobre a filha da Família Addams terá seus episódios da nova season divididos em duas partes, com o restante chegando só no dia 3 de setembro.


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Além dela, quem também tem tudo para chamar atenção no período é A Noite Sempre Chega, filme de suspense e drama policial estrelado por Vanessa Kirby sobre uma mulher desesperada por dinheiro, que entra para o submundo do crime. Previsto para o dia 15, o longa estreia pouco antes de O Clube do Crime das Quintas-feiras, série sobre um grupo de detetives da terceira idade que também chega com boas expectativas no dia 28.

Prime Video

A Mulher da Casa Abandonada e O Brutalista desmebarcam este mês no Prime Video (Imagem: Divulgação/Prime Video e A24)

Já na plataforma de streaming da Amazon, as duas novidades de agosto que podem entrar no radar dos assinantes são a minissérie brasileira de true crime A Mulher da Casa Abandonada, que chega no dia 15, e o filme indicado ao Oscar O Brutalista, que desembarca dia 22.

Enquanto o primeiro é uma adaptação do podcast homônimo da Folha, que parou o Brasil em 2022 ao contar a história de uma mansão decadente de um bairro nobre de São Paulo e a mulher procurada pelo FBI que vive no local, o segundo é um drama histórico muito falado nos últimos meses, sobre um arquiteto que foge da Europa pós-guerra e busca reconstruir sua vida nos Estados Unidos.

Disney+

Alien: Earth, série ambientada no universo de Alien, chega em agosto no Disney+ (Imagem: Divulgação/Disney+)

O Disney+, por sua vez, conta com alguns bons lançamentos em agosto, mas o maior deles é definitvamente Alien: Earth, série de terror e ficção científica ambientada no mesmo universo de Alien. Prequel que se passa dois anos antes do filme original, de 1979, o seriado estreia no dia 12, contando a história de uma jovem e um grupo de soldados que precisam lidar com uma ameaça alienígena quando uma nave espacial cai na Terra.

Globoplay

A adaptação de Dias Perfeitos, de Rapahel Montes, é um dos lançamentos de agosto do Globoplay (Imagem: Divulgação/Globoplay)

Enquanto isso, no Globoplay em agosto, os assinantes do serviço podem se preparar para o lançamento de Dias Perfeitos, série original lançada no próximo dia 14.

Adaptação do livro de mesmo nome de Raphael Montes, a produção gira em torno do estudante de medicina Téo (Jaffar Bambirra), que ao ser desprezado pela aspirante a roteirista Clarice (Julia Dalavia) decide sequestrá-la acreditando que a moça irá corresponder ao seu amor com o tempo.

Apple TV+

Chefe de Guerra, série estrelada por Jason Momoa, desembarca este mês no Apple TV+ (Imagem: Divulgação/Apple TV+)

No Apple TV+, o destaque de agosto fica por conta de Chefe de Guerra, nova minissérie dramática histórica do serviço estrelada por Jason Momoa.

Com dois episódios liberado no dia 1º e outros sete chegando um por semana, sempre às sextas-feiras, o título se debruça sobre a unificação e a colonização das Ilhas Havaianas no final do século XVIII, quando o guerreiro Kaʻiana retorna à sua terra natal para lutar com seu povo.

HBO Max

Segunda temporada de Pacificador e Premonição 6: Laços de Sangue chegam em agosto na HBO Max (Imagem: Divulgação/HBO Max)

Por fim, na HBO Max em agosto, o público pode ficar de olho na chegada de Premonição 6: Laços de Sangue e na estreia da segunda temporada de Pacificador.

O primeiro, que é nada menos do que o mais novo lançamento da franquia de terror homônima, famosa por suas mortes bizarras e chocantes, chega no dia 1º à plataforma, enquanto a série de James Gunn sobre o personagem homônimo da DC Comics estreia dia 21. Protagonizada por John Cena, a produção de ação e comédia é o único projeto da DC que já existia antes de seu novo universo compartilhado, mas migrou para o DCU.

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Grupo de hackers invade sistema e cria caos na maior companhia aérea da Rússia

Um grupo de hackers invadiu os sistemas da companhia aérea russa Aeroflot na última segunda-feira (28). Conhecidos como Silent Crow, a ação foi realizada em conjunto de outro coletivo ilega bielorrussol, chamado Cyberpartisans BY. 

O ataque realizado pelos grupos forçou a companhia russa a cancelar mais de 40 voos, enquanto os técnicos eram responsáveis por restaurar todo o sistema e diminuir os impactos. 

Os cancelamentos incluem diversas rotas, afetando destinos locais e internacionais, como em Belarus e Armênia. De acordo com os hackers, a guerra contra a Ucrânia foi o motivo do ataque


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O Silent Crow também afirma que o ataque foi resultado de um planejamento de um ano. O grupo teria se infiltrado de forma profunda nos sistemas da companhia aérea, acessando o controle de funcionários importantes e destruindo 7.000 servidores. 

Após o ataque, o grupo segue ameaçando e chantageando a empresa russa, dizendo que em breve divulgará os dados de todos os passageiros que voaram com a Aeroflot.

Avião Aeroflot no ar
Hackers pró-Ucrânia foram responsáveis pelo ataque a companhia russa (Aeroflot/Divulgação)

Sem evidências de danos

Até o momento, todas as afirmações feitas pelo grupo de hackers ainda não foram confirmadas. De acordo com a Reuters, a autenticidade do documento ainda está em análise. 

As companhias aéreas russas têm sofrido com sanções e outros tipos de punições desde o início da guerra. Mas isso não atrapalhou diretamente a Aeroflot, que segue entre as vinte maiores companhias aéreas do mundo. 

O maior problema para ela e para as demais companhias são os atrasos e cancelamentos, ocasionados por ataques de drone do conflito. 

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Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil? Preço vs. autonomia vs. realidade 

 

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Como emitir o DAS do MEI pelo app ou site

Emitir o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) é uma obrigação mensal do Microempreendedor Individual (MEI) para evitar multas, juros ou que seu nome vá parar na Dívida Ativa. O documento pode ser gerado pelo aplicativo MEI ou Portal e-CAC.

A seguir, confira:

  • Como emitir DAS do MEI?
  • Como gerar DAS em atraso?
  • Como regularizar MEI atrasado?
  • Qual é a multa por atraso do MEI?

Como emitir DAS do MEI?

Veja como gerar o DAS para manter o pagamento de impostos do MEI em dia!


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Aplicativo

Para emitir o DAS pelo app siga os passos:

  1. Acesse o app MEI (Android | iOS);
  2. Faça login com sua conta gov.br;
  3. Clique em “Emitir DAS”;
  4. Selecione o mês correspondente e clique em “GERAR DAS”.
    Passos para gerar DAS MEI no app
    O DAS pode ser emitido pelo aplicativo ou site. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Site

Dá para emitir o DAS pelo Portal e-CAC:

  1. Entre no Portal e-CAC com seu login gov.br (cav.receita.fazenda.gov.br); 
  2. Vá em “Pagamentos e parcelamentos”;
  3. Clique em “Consulta Comprovante de Pagamento – DARF, DAS, DAE e DJE”;
  4. Em “Tipo de documento”, selecione “DAS”;
  5. Toque em “Consultar” e emita o DAS.

Como gerar DAS em atraso?

Para gerar um DAS vencido, o processo é o mesmo da guia mensal comum. Basta acessar o app MEI ou o Portal e-CAC para gerar o boleto atualizado.

O sistema calcula automaticamente os juros e a multa pelo atraso e já mostra o valor atualizado.

Como regularizar MEI atrasado?

Se as dívidas ainda não foram enviadas para a Dívida Ativa, acesse o aplicativo MEI ou o Portal e-CAC para selecionar os meses em aberto e gerar os boletos com juros e multa já calculados.

Para dívidas acumuladas, especialmente as de anos anteriores ou que somem mais de 12 meses, é possível solicitar o parcelamento em até 60 vezes, com valor mínimo de R$ 50 por parcela.

Caso as pendências já tenham sido inscritas na Dívida Ativa, é necessário acessar o Portal da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) para emitir a guia de pagamento (DAS) e negociar um novo parcelamento.

Qual é a multa por atraso do MEI?

A multa por atraso no pagamento do DAS do MEI é de 0,33% por dia, limitada a 20% do valor total da guia. Além de juros baseados na taxa Selic acumulada desde o mês seguinte ao vencimento, com acréscimo de 1% no mês.

Se a Declaração Anual do MEI for entregue fora do prazo (até 31 de maio), aplica-se uma multa de 2% ao mês ou fração de atraso, limitada a 20% sobre o valor dos tributos declarados, com valor mínimo de R$ 50

Esses encargos são calculados automaticamente ao gerar o boleto atualizado no site do PGMEI ou em aplicativos oficiais.

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VÍDEO: PARE de sair com o WI-FI do seu celular LIGADO

 

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Battlefield 6 vai rodar no Steam Deck? EA diz que não é bem assim

A Electronic Arts revelou na página oficial de Battlefield 6 que não há planos para dar suporte dedicado ao jogo no Steam Deck. Isso não significa que ele não terá em definitivo, mas não espere ver algo do gênero no lançamento ou mesmo durante o ano de 2025

Levando em consideração que o título também estará ausente do Nintendo Switch 2 em outubro, isso demonstra que a produtora não visa cativar os jogadores de consoles portáteis ou híbridos. Ao menos não por enquanto.

Com lançamento marcado para o dia 10 de outubro de 2025, Battlefield 6 chegará apenas ao PS5, Xbox Series e computadores. Testes beta serão realizados durante o mês de agosto, o que abrirá as portas para os jogadores verem como será a nova experiência da franquia.


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Aprimoramentos de Battlefield 6 no PS5 Pro

Enquanto se afasta dos portáteis, a EA afirma que trará aprimoramentos para a versão de Battlefield 6 que chegará ao PS5 Pro. Eles revelam apenas que veremos “melhorias de desempenho visual”, mas não entram em muitos detalhes de como isso será traduzido in-game.

Imagem de Battlefield 6
Battlefield 6 promete um verdadeiro retorno às raízes (Imagem: Divulgação/Electronic Arts)

A proposta será muito bem-vinda, principalmente pelo foco da franquia ser a fidelidade visual e os cenários destrutivos — que podem exigir bastante do videogame, fazendo sentido que busquem uma experiência ainda melhor no console mais poderoso da Sony.

É importante mencionar que seu concorrente direto, Call of Duty: Black Ops 7, até o momento não recebeu informações sobre o suporte ao PS5 Pro ou consoles portáteis. 

Esta será a primeira vez que a franquia COD disputará diretamente contra um jogo Battlefield no gênero FPS desde 2021, então não será necessário aguardar muito por mais informações sobre o jogo da Microsoft e Activision sobre o assunto.

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Vídeo: Ter um console ainda vale a pena ou está na hora de investir em outros dispositivos? No YouTube, respondemos essa e outras questões sobre o assunto.

 

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Fiat Toro 2026 tem primeiras imagens reveladas; confira

linha 2026 da Fiat Toro está mais perto de chegar ao mercado. A marca italiana do Grupo Stellantis revelou, nesta sexta-feira (1º), as primeiras imagens oficiais da picape. Elas confirmam os vazamentos anteriores e mostram mudanças no visual, tanto na parte dianteira quanto na traseira.

Essa é a segunda reestilização da caminhonete, que foi lançada no Brasil há 9 anos. Dessa vez, a Fiat resolveu aplicar na Toro a identidade visual do Fastback e do Pulse.

Assim, a picape está com uma pegada mais europeia, com grade dianteira com elementos filetados. Os faróis, por sua vez, seguem em LED, mas contam agora com DRL dividido em 8 partes. A ideia é destacar bem as luzes de rodagem diurna.


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Na parte traseira, as mudanças principiais ficam por conta do para-choque redesenhadopelas novas lanternas, que terão acabamento em formato de “C” e visual escurecido.

Toro 2026 tem mudanças tanto na dianteira quanto na traseira (Imagens: Divulgação/Stellantis)

Mais sobre a Toro 2026

cabine da Toro 2026, embora nenhuma imagem oficial tenha sido revelada, também vai mudar. A principal alteração será a adoção do freio de estacionamento eletrônico. A decisão foi tomada para adequar a picape ao que já é adotado no restante da linha. Fora isso, haverá mudanças nos revestimentos e no layout da central multimídia, também por razões de padronização.

A gama de motores, ao menos por enquanto, deverá ser mantida. Apesar de a BYD estar testando uma rival híbrida, a Fiat, a princípio, ainda não repetirá a estratégia aplicada no Pulse e no Fastback.

Assim, a Toro 2026 seguirá oferecendo o motor 1.3 turbo flex T270, adotado em outras famílias da Stellantis. O conjunto entrega ao motorista 176 cv de potência27,5 kgf/m de torque.

Fiat Toro 2026
Fiat Toro 2026 (Divulgação/Stellantis)
Fiat Toro 2026
Fiat Toro 2026 (Divulgação/Stellantis)
Fiat Toro 2026
Fiat Toro 2026 (Divulgação/Stellantis)
Fiat Toro 2026
Fiat Toro 2026 (Divulgação/Stellantis)

A linha 2026 da Toro será oficializada e revelada por completo em evento marcado para a próxima semana, no interior de São Paulo, e o CT Auto estará presente para trazer as novidades e as primeiras impressões ao volante.

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Vídeo: Bike elétrica do Canaltech: bastidores da criação

 

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