Um experimento conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) aponta que Albert Einstein estava ligeiramente errado sobre o comportamento da luz enquanto onda e partícula. Os resultados do estudo foram publicados no final de julho na revista Physical Review Journals.
Os cientistas do MIT mostraram, com base em suas análises, que embora a luz possa se comportar como uma partícula e também como uma onda, ela não pode se comportar como ambas ao mesmo tempo.
Debate entre cientistas
A discussão sobre a natureza da luz sempre foi central para os físicos que estudam a mecânicaquântica, com destaque para Albert Einstein e Niels Bohr — este último considerado o pai da física quântica.
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Um experimento conhecido como “dupla fenda” mostrou que a luz pode se comportar tanto como partícula quanto como onda, num fenômeno chamado de dualidade onda-partícula.
No experimento, um feixe de luz é projetado sobre duas fendas paralelas. Se a luz fosse apenas uma partícula, formaria dois feixes distintos. Mas o que se observou foi um padrão de interferência, como se a luz passasse pelas duas fendas ao mesmo tempo e interagisse consigo mesma — um comportamento típico de ondas.
Com base nesse experimento e no princípio da incerteza — que afirma ser impossível medir simultaneamente propriedades como posição e momento — Bohr argumentava que a luz não poderia exibir seus dois comportamentos ao mesmo tempo.
Einstein discordava e propôs uma forma de detectar os dois comportamentos simultaneamente: medir o impacto de um fóton ao atravessar uma fenda. Para ele, isso revelaria tanto sua natureza de partícula quanto a de onda.
Experimentos posteriores indicaram que Bohr estava certo, mas persistia a dúvida se os equipamentos usados — volumosos e complexos — poderiam estar interferindo nas medições.
Estudo dos cientistas do MIT
Ilustração demonstra como foi realizado o experimento dos cientistas do MIT (Divulgação/MIT)
Foi aí que entraram os físicos do MIT. Liderados por Wolfgang Ketterle e Vitaly Fedoseev, os pesquisadores criaram uma versão minimalista do experimento da dupla fenda.
Eles usaram lasers para organizar cerca de 10 mil átomos quase congelados, que funcionaram como minúsculas fendas pelas quais a luz pôde se espalhar. O novo método produziu padrões idênticos aos do experimento original.
“O que fizemos pode ser considerado uma nova variante do experimento da dupla fenda. Esses átomosindividuais são como as menores fendas que você poderia construir”, afirmou Ketterle em comunicado.
E os resultados reforçaram a visão de Bohr: quanto mais os fótons eram medidos como partículas, mais fraco ficava o padrão de interferência — ou seja, não havia interferência quando o fóton era tratado como partícula.
Os pesquisadores também conseguiram desligar os lasers e realizar a medição em um milésimo de segundo, antes que os átomos se movessem sob a ação da gravidade. Mesmo assim, os resultados foram os mesmos: a natureza de partícula e onda da luz não pode ser observada simultaneamente.
Cientistas do MIT envolvidos no novo experimento de dupla fenda (Divulgação/MIT)
Avanço nos testes de física quântica
A técnica desenvolvida pelos especialistad do MIT representa um avanço significativo na física quântica e reforça a ideia de que não é possível observar simultaneamente propriedades complementares, como a luz sendo onda e partícula ao mesmo tempo.
Os pesquisadores também destacaram que 2025 foi declarado o “Ano Internacional da Ciência e Tecnologia Quântica” pelas Nações Unidas, o que dá ainda mais simbolismo ao estudo.
“É uma coincidência maravilhosa que possamos ajudar a esclarecer essa controvérsia histórica no mesmo ano em que celebramos a física quântica”, afirmou Yoo Kyung Lee, coautor do trabalho.
A Terra está girando mais rápido, e isso pode obrigar os cientistas a tomarem uma decisão sem precedentes na história da cronometragem moderna: a adoção de um segundo intercalar negativo. Esse ajuste sutil, mas extremamente técnico, pode parecer irrelevante para o dia a dia das pessoas, mas tem impactos diretos em áreas como tecnologia, telecomunicações, aviação e sistemas financeiros.
Nos últimos anos, especialmente desde 2020, medições precisas mostraram que a rotação da Terra está se acelerando ligeiramente. Em vez de durar exatamente 86.400 segundos (ou 24 horas), alguns dias estão terminando até 1,5 milissegundo mais cedo. Embora esse número pareça pequeno, ele tem consequências significativas para sistemas que exigem sincronização precisa, como redes de computadores, GPS e bancos de dados financeiros.
A velocidade da rotação da Terra não é constante. Ela é influenciada por uma série de fatores naturais, incluindo:
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A posição da Lua, que exerce força gravitacional sobre o planeta;
Distribuição de massas na Terra, como oceanos e calotas polares;
Recentemente, a Lua tem estado mais afastada do equador, o que reduz seu efeito de frenagem sobre a rotação do planeta. Esse fator tem contribuído para dias ligeiramente mais curtos.
O que os cientistas vão fazer?
A Terra está girando mais rápido e os cientistas vão fazer algo sem precedentes (Imagem: CHUTTERSNAP/Unsplash)
Para manter a precisão do Tempo Universal Coordenado (UTC), a referência global de tempo, os cientistas precisam ajustar conforme a variação da rotação da Terra. Desde 1972, isso tem sido feito por meio da adição de um segundo intercalar positivo, ou seja, adicionando um segundo ao UTC quando a rotação da Terra atrasa.
Mas agora, com a Terra adiantando-se em relação ao UTC, os especialistas do Serviço Internacional de Sistemas de Referência e Rotação da Terra (IERS) consideram a possibilidade inédita de remover um segundo do relógio atômico, o chamado segundo intercalar negativo.
Jamais um segundo intercalar negativo foi implementado. E muitos especialistas estão preocupados com os riscos técnicos disso. Sistemas de computadores e redes globais foram construídos para lidar com a adição de segundos, mas não com a remoção. Erros, falhas e desincronizações em setores críticos, como aviação e bancos, são riscos reais.
Diante desses desafios, cientistas e agências já defendem a abolição completa dos segundos intercalares até 2035, permitindo que o UTC se afaste gradualmente do tempo astronômico, o que não causaria impacto imediato para a maioria das pessoas.
Poucas semanas após seu lançamento, o Galaxy Z Flip 7 passou por um rígido teste de durabilidade no canal JerryRigEverything. O dispositivo foi submetido a testes de arranhão, queimadura e tortura na dobradiça, entre outras avaliações.
Por ser mais macia, ela apresentou deformações irreversíveis ao ser riscada com uma ponta no nível básico 2 da escala de Mohs, que mede a dureza de materiais.
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Na prática, isso significa que o painel é vulnerável até a arranhões de unhas, ou chaves esquecidas no bolso, por exemplo.
Tela interna do Galaxy Z Flip 7 ainda tem resistência nível 2 (Imagem: Reprodução/JerryRigEverything)
O painel ainda sofreu duas marcas de queimadura distintas com o mesmo nível de exposição ao calor.
Para fazer com que o display dobre, é preciso usar materiais menos resistentes a essa categoria de dano. Trata-se de uma realidade para todas as marcas que produzem esse tipo de dispositivo, e não somente para a Samsung.
Como um incentivo para a compra de celulares dobráveis, a Samsung está oferecendo a substituição gratuita da camada protetora superior interna pela primeira vez.
A tela externa, feita em material rígido mais parecido com o visto em celulares tradicionais, resistiu bem ao teste de arranhões e queimaduras.
Afinal, ficou intacta até ser submetida ao grau 6 da escala de Mohs, além de ter ficado sem danos permanentes após 20 segundos de exposição ao fogo — portanto, um desempenho próximo ao visto em modelos que não se dobram.
Galaxy Z Flip 7 permite entrada de poeira
Também foi realizado um teste para avaliar o mecanismo da dobradiça e sua resistência à entrada de partículas sólidas.
Após o youtuber jogar poeira no smartphone, o celular continuou funcionando e capaz de ser dobrado. Contudo, passou a emitir alguns ruídos de estalo, que sugerem a entrada de partículas finas.
A Apple poderá adotar a tecnologia Tandem OLED em gerações futuras do iPhone. Segundo informações do site coreano The Elec, a companhia procura aproveitar soluções já aplicadas na linha iPad Pro.
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Nova tecnologia do iPhone pode levar dois anos para chegar
O portal afirma que a Apple só poderá levar a tecnologia Tandem OLED para os iPhones dois anos após o desenvolvimento ser concluído.
Esse trabalho ainda não teria sido iniciado oficialmente, então a chegada da solução pode não acontecer antes de 2028.
No entanto, a companhia poderá ter diversas fornecedoras interessadas em produzir telas de iPhone com o Tandem, principalmente a Samsung.
Afinal, no caso do iPad Pro, a Samsung teria concordado em se tornar fornecedora das telas Tandem OLED apenas se a empresa fizesse um pedido grande o suficiente.
Tela Tandem OLED entrega mais brilho e eficiência às telas (Imagem: Divulgação/Apple)
Como os iPad Pro são vendidos em números muito menores, investir milhões em instalações para um retorno baixo não era favorável para a Samsung. A situação é diferente quando se trata de iPhones, que são produtos com volume de produção bem maior.
LG e BOE também poderão se disponibilizar como produtoras das novas telas. Contudo, no momento, o relatório não menciona nenhum parceiro confirmado.
O Nokia 5310 XpressMusic é um daqueles celulares que marcaram uma época. Com suas cores vibrantes, botões dedicados para música e um design icônico, ele foi o player musical que antecedeu os primeiros smartphones.
O 5310 chegou em um momento perfeito, em um cenário em que o iPod dominava o mercado de música portátil, mas custava uma fortuna no Brasil. A Nokia aproveitou a oportunidade para criar um celular que prometia ser “dois em um”, e servir tanto como telefone quanto como player de músicas.
Para a época, o Nokia 5310 era uma revolução musical portátil. Ele vinha com botões dedicados para controle de música na lateral, alto-falantes estéreo e tela LCD colorida de 2,1 polegadas.
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O aparelho tinha apenas 30 MB de memória interna, mas aceitava cartões microSD de até 2 GB. Já a memória RAM era de 32 MB. A câmera de 2 MP era básica, mas a bateria durava dias, algo impensável nos smartphones atuais.
Uma das grandes sacadas do 5310 foram as cores vibrantes. Além do tradicional preto, ele chegou em vermelho, azul elétrico e outras combinações que chamavam atenção em qualquer lugar.
O design fino e os acabamentos em plástico brilhante eram outro destaque do aparelho. Era impossível não notar alguém usando um 5310 colorido no meio da multidão de celulares cinzas.
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O aparelho ganhou uma nova edição em 2020. Ele veio com um corpo mais robusto, mas continuava sendo apenas um feature phone. Ou seja, não tinha um sistema operacional inteligente, como o Android, que permite baixar apps mais completos.
Quanto custava em 2007?
O Nokia 5310 XpressMusic chegou ao Brasil apenas em 2008, um ano após o lançamento internacional, com preço de aproximadamente R$ 749 para a versão desbloqueada. Na época, o salário mínimo era de R$ 415, então o celular custava quase dois meses de trabalho.
Corrigindo esse valor para os dias atuais, ele custaria cerca de R$ 2.008 em 2025. Hoje, com o salário mínimo fixado em R$ 1.518, o valor corrigido ainda representaria uma proporção similar de esforço financeiro.
Com R$ 2.000 em 2025, já é possível comprar smartphones intermediários de ótima qualidade, e ainda pagar uma assinatura anual do Spotify, além de ter câmeras que gravam em 4K e armazenamento suficiente para milhares de músicas.
Imagine a cena: final dos anos 60, e as ruas brasileiras estão prestes a conhecer um carro que mudaria tudo. Um carro com linhas europeias, conforto de categoria superior e uma mecânica inovadora. Esse era o Ford Corcel I, projeto que nasceu para ser um divisor de águas e que conquistou o coração de uma nação.
Além da paixão, fica a pergunta que todo entusiasta já se fez: se ele fosse lançado hoje, qual seria o preço de um Ford Corcel I 0km em 1970, convertido para valores atuais, e com a correção dos índices de inflação?
A resposta é surpreendente e mostra o quanto esse icônico carro da marca estadunidense era um verdadeiro objeto de desejo.
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Confira, então, quanto custaria um Corcel I hoje, de acordo com os valores corrigidos pela inflação.
Quanto custaria um Corcel I, com a inflação? Descubra (Imagem: Divulgação/Ford)
Projeto do Ford Corcel I nasceu para impressionar
O Ford Corcel I não era apenas mais um entre muitos carros que chegavam ao mercado brasileiro no finalzinho da década de 1960. Lançado em 1968, já como modelo 1969, ele foi o primeiro automóvel de passeio produzido pela Ford no Brasil após a aquisição da Willys-Overland.
O projeto, herdado de uma parceria com a Renault (baseado no futuro Renault 12), trazia uma série de inovações que o colocavam muito à frente de seus concorrentes diretos na época.
O Ford Corcel I era a combinação perfeita de robustez e elegância, oferecendo características que rapidamente o tornaram um sucesso de vendas e um sonho de consumo para a família brasileira. Entre os destaques, citamos:
Design Inovador: Linhas retas e limpas, com um teto de vinil opcional que era puro charme e sofisticação.
Conforto Inédito: O espaço interno e a suspensão macia eram um convite para longas viagens, algo raro nos carros populares da época.
Mecânica Avançada: Foi um dos primeiros carros nacionais a popularizar a tração dianteira, garantindo mais estabilidade e espaço interno.
Motor Valente: O motor 1.3 (e depois 1.4) era conhecido por sua economia e resistência, enfrentando com bravura as estradas brasileiras.
Corcel I: quanto custava e quanto custaria, com a inflação
Vamos direto ao ponto que desperta a maior curiosidade. Em 1970, um Ford Corcel I sedan standard custava algo em torno de Cr$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos cruzeiros novos). Parece pouco, certo? Mas aí é que entra a nossa amada matemática.
Converter esse valor para Reais de hoje, considerando as décadas de inflação e as trocas de moeda, nos leva a um resultado impressionante. Usando como base os índices de inflação acumulada, como o IPCA, o preço de um Ford Corcel I zero km em 1970 convertido para valores atuais ficaria na faixa de R$ 100.000 a R$ 120.000.
Sim, você leu certo. O valor de um Corcel novinho em folha seria equivalente ao de um SUV compacto de um sedan bem equipado nos dias de hoje. Isso mostra que, na sua época, ele não era apenas um carro popular, mas um bem de valor considerável, um verdadeiro símbolo de status e conquista para a classe média.
Legado do Corcel vale mais que o dinheiro?
Hoje, encontrar um Corcel I em bom estado é o sonho de muitos colecionadores, e seu valor de mercado como clássico é muito inferior ao seu preço original corrigido. Essa diferença mostra algo fascinante: o valor do Corcel transcende o dinheiro. Ele se tornou parte da memória afetiva do Brasil.
O sucesso do modelo original abriu caminho para versões que também se tornaram lendárias:
Corcel GT: A versão esportiva, com faixas, faróis de milha e um desempenho mais apimentado que virou febre entre os jovens.
Belina: A station wagon que se tornou sinônimo de carro da família, perfeita para levar todo mundo para a praia no final de semana.
Corcel II: A segunda geração, que modernizou as linhas e manteve o carro no topo das vendas por mais uma década.
Corcel GT, versão esportivada do ícone da Ford (Imagem: Divulgação/Ford)
Mais do que um carro, o Corcel I foi responsável por construir memórias afetivas inesquecíveis em diversas famílias brasileiras. O carro é um verdadeiro ícone da cultura automotiva do país e, por isso, arranca suspiros por onde passa, já que seu valor não cabe em uma simples etiqueta de preço.
Tem jogos que basta um anúncio para gerar um hype colossal, criar uma quantidade absurda de fãs suplicando por novos trailers, informações e seu lançamento. E, às vezes, isso dura por muito, mas muito tempo.
Alguns desses jogos mostram que vale a pena criar tantas expectativas, mas nem todos trazem um retorno positivo para o público. Será que você conhece os games que movimentaram milhões de pessoas em prol de sua chegada?
Hoje, o Canaltech reúne os 10 jogos mais esperados de todos os tempos, o que não significa necessariamente que eles se tornaram grandes sucessos. Acompanhe abaixo para entender melhor:
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10. Kingdom Hearts 3
Após o intenso fim de Kingdom Hearts II e inúmeros spin-offs, a Square Enix mencionava aqui e ali que estava preparando um Kingdom Hearts 3. Para a surpresa de muitos, demorou 10 anos para o público vê-lo pela primeira vez e gerou grandes expectativas.
A mistura entre Disney e Final Fantasy, no entanto, causou reações diversas entre os fãs. Muitos se dividem entre quem preferia os títulos da franquia ainda no PS2 e outros que estavam ansiosos para terminar logo a trilogia. Ainda assim, nada disso adiantou muito: já que o 4º game já foi revelado há algum tempo e também vê seu hype crescer a cada ano.
Produzido pelo produtor de ICO, Shadow of the Colossus e outras experiências marcantes no PlayStation, The Last Guardian foi anunciado e logo se criou uma expectativa mitológica sobre o projeto. Afinal de contas, viria outra “pedrada” ali, o público estava certo disso.
Porém, o projeto sofreu com o passar do tempo, mudança de motores gráficos e outros quesitos. Foram longos 9 anos de espera e The Last Guardian teve um lançamento extremamente tímido — o que deixou muitos jogadores chateados com a Sony e com a experiência que foi entregue.
Com a promessa de um universo expansivo e uma aventura grandiosa, No Man’s Sky garantia que todos encontrariam a jornada de uma vida. Porém, o seu lançamento foi marcado por muita decepção — já que grande parte do que foi anunciado sequer estava presente no jogo.
Com um fracasso colossal em suas mãos, a Hello Games quis fazer as pazes com os fãs e passou a adicionar tudo o que prometeram ao longo dos anos. Com atualizações e conteúdo constante, eles conseguiram superar até o que foi prometido e hoje ele se mostra vivo e cheio de vida.
Após o sucesso de Hollow Knight, a Team Cherry se apressou e anunciou a sequência na forma de Hollow Knight: Silksong — com a querida personagem Hornet como a protagonista da nova aventura. Porém, com um voto de silêncio total, o público começou a questionar se o projeto sairia do papel ou não.
O resultado dessa espera por algo que não tinha sequer um sinal de vida não podia ser outro: a expectativa virou tristeza, memes e um verdadeiro “culto” ao título que ninguém sabia se ia sair ou não. O pulso foi sentido novamente apenas com o anúncio do ROG Xbox Ally, que promete trazer o jogo consigo para o seu lançamento.
Anunciado como Final Fantasy XIII Versus, o primeiro trailer foi emblemático por diversas razões. Vimos o novo protagonista controlando armas com a força da mente, escapando em sequências de ação muito intensas e a promessa do maior RPG que a Square Enix traria ao público.
Se passaram mais de 10 anos, mas os fãs nunca abandonaram a ideia de ver Noctis chegando nas plataformas da geração PS4 e Xbox One. Com a mudança de nome para Final Fantasy XV o projeto ganhou forma, mas teve o seu lançamento extremamente criticado e acabou não atendendo às expectativas.
Se você achou 10 anos de produção um longo período, imagine lembrar que Duke Nukem Forever teve um desenvolvimento de 14 anos. Mesmo com uma base de fãs fiéis, ele teve constantes adiamentos, mudanças técnicas no rumo da sua produção e um longo período sem qualquer informação sobre a experiência.
Sua chegada em 2011 foi marcante por ser uma das mais catastróficas da indústria gaming. Pela espera de tanto tempo, o público encontrou gráficos datados, humor típico dos anos 1990, história e mecânicas simples e um desempenho digno de afundar o garanhão de uma vez por todas. Tudo o que restou dele foram memórias negativas e uma franquia jogada para a geladeira.
A FromSoftware teve um período muito positivo nos anos 2010, com Demon’s Souls, Dark Souls e Bloodborne formando um gênero e criando uma tonelada de fãs que amavam os jogos de altíssima dificuldade. Imagina sonhar que tudo isso culminaria em um novo game chamado Elden Ring?
A promessa era grandiosa, traduzir tudo o que eles acertaram ao longo dos anos em um cenário de mundo aberto e com uma vastidão de equipamentos e inimigos para encontrar? Para a felicidade de muitos, ele chegou para cumprir o que prometeu e se tornou uma das experiências mais aclamadas desta década.
A Nintendo é conhecida por deixar franquias para trás e, para o azar de muitos, The Legend of Zelda ficou na geladeira por algum tempo. Desde 2011 sem um título inédito em um console de mesa, subitamente foi revelado que eles não estavam tão parados assim e mostraram The Legend of Zelda: Breath of the Wild.
Quem viveu nessa época sabe que este se tornou o maior sonho dos Nintendistas ao redor do planeta, com todos imaginando como seria a nova aventura de Link neste “mundo selvagem”. Ser lançado simultaneamente ao Nintendo Switch só impulsionou a sua fama, que trouxe aos fãs tudo o que eles queriam e mais um pouco.
Após o imenso sucesso de The Witcher III: Wild Hunt, a CD Projekt Red estava com tudo. E seu próximo projeto era ainda mais promissor e ambicioso: em Cyberpunk 2077, eles trariam a temática com muita ação, história imersiva e algo ainda maior do que a experiência de viver na pele de Geralt de Rívia.
E não é para menos, eles enfiaram Keanu Reeves (que dificilmente entra em projetos ruins — a não ser que tenha boletos urgentes para se pagar), apresentaram trailers com gráficos extremamente belos e as promessas só cresciam ao longo do tempo. Com um lançamento desastroso no PS4 e Xbox One em 2020, demorou um tempo para consertarem as coisas e fazerem as pazes com os fãs.
Por último, mas não menos importante, temos “O JOGO” mais esperado de todos os tempos. Com um sucesso estrondoso de seu antecessor, não se fala em outra coisa na indústria gaming que não seja quando, qual o preço e como será o lançamento de GTA 6.
A longa espera, a promessa de revolucionar as mecânicas que se tornaram consagradas, a expectativa pelo novo multiplayer online e a presença de trailers que mostram que graficamente não há nada a ser criticado, o título promete ser o próximo colosso dos games. Provavelmente representará uma mudança de padrões e trará uma nova visão sobre os jogos eletrônicos.
Todos os jogos geram uma certa expectativa, mas alguns possuem uma força tão grande que acabam moldando toda a comunidade gaming ao seu redor. Certos lançamentos são tão esperados (seja por ser parte de uma grande franquia, pelo trabalho do estúdio ou outras razões) que se tornam verdadeiros destaques — mesmo antes do público vê-los em ação.
Entre os principais jogos nesta categoria, vemos hoje:
Amados por uns e temidos por outros, os filmes de terror passaram por uma revitalização nos últimos anos, aliando o que de mais assustador a história do cinema possui com uma tendência para narrativas mais psicológicas e atmosféricas.
Não à toa, longas-metragens que exploram o folk horror, o terror social (um dos subgêneros que mais dialogam com nossa época) e o body horror ganharam mais destaque na indústria, ainda que títulos de terror sobrenatural e com demônios, vampiros e serial killers nunca tenham perdido a força e estejam ainda mais ousados.
Filmes de terror da nova geração
Pensando nessa nova linguagem dos filmes de terror e nos longa-metragens que melhor usaram esses elementos a seu favor, o Canaltech montou uma lista de 7 filmes de terror da nova geração que causaram impacto tanto na crítica quanto no público.
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A seleção foi restrita apenas a produções lançadas a partir de 2023 para focar realmente nos longa-metragens mais recentes, que têm o espírito da nova geração. Um catálogo bem diverso, mas excelente para quem gosta de boas histórias.
O Mal que nos Habita (2023)
A Morte do Demônio: A Ascensão (2023)
Herege (2024)
Presença (2024)
A Substância (2024)
Pecadores (2025)
Faça Ela Voltar (2025)
1. O Mal que nos Habita
Filme de terror argentino que fez sucesso em todo o mundo, O Mal que nos Habita é um longa-metragem dirigido por Demian Rugna em 2023. Com uma ideia bastante original de possessão demoníaca – que trata este mal sobrenatural literalmente como uma infecção por contágio – o título deixa os sustos baratos de lado para apostar em uma narrativa apocalíptica com crítica social.
Com 96% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, O Mal que nos Habita se passa em uma pacata cidade do interior da Argentina, na qual dois irmãos encontram um corpo mutilado em sua propriedade. Ao investigarem o ocorrido, eles descobrem que o morimbundo morreu infectado pelo diabo e, agora está prestes a dar a luz a um demônio real, o que os leva a fugirem com sua família na tentativa de escapar da ameaça.
Por falar em possessões e matança, A Morte do Demônio: A Ascensão é um longa-metragem de terror sobrenatural e slasher também lançado no mesmo ano. Quinto título da saga Evil Dead, mas segundo da franquia a ter uma história independente, o filme é, assim como muitos da nova geração, nada pudico em suas representações, utilizando de muitas cenas gráficas e perturbadoras em uma história de terror urbano.
Dirigido por Lee Cronin, A Morte do Demônio: A Ascensão gira em torno de Beth, uma mulher que após um tempo distante da irmã, decide ir visitá-la em Los Angeles. Durante a estadia, porém, seus sobrinhos têm contato com um livro antigo que desperta uma entidade demoníaca, e que, após possuir o corpo de sua irmã Ellie, passa a aterrorizar a família.
A Morte do Demônio: A Ascensão faz parte do catálogo do Prime Video e da HBO Max.
3. Herege
Estrelado por Hugh Grant, Sophie Thatcher e Chloe East, Herege é um filme de terror psicológico que toca em temas como ideologia e manipulação, antagonizando a ideia de fé e de controle religioso. Escrito e dirigido por Scott Beck e Bryan Woods, o título foi um dos mais falados da A24 nos últimos tempos, sendo destaque em premiações e festivais mundo afora.
Com um suspense que se desenvolve mais no clima do filme do que propriamente em efeitos físicos, Heregeconta a história de duas jovens missionárias, que ao adentrarem a casa de um homem aparentemente interessado em ouvi-las, descobrem que caíram em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, elas precisam participar de um jogo que testa sua fé e coragem, mas que é o único caminho para sua liberdade.
Herege está disponível no Prime Video.
4. Presença
Filme da Neon que gastou apenas US$ 2 milhões para ser produzido, Presença é um longa-metragem de suspense sobrenatural dirigido por Steven Soderbergh. Rodado inteiramente em primeira pessoa, mais precisamente na perspectiva de um fantasma que habita uma casa, o título cria uma experiência totalmente imersiva, que gera tensão por deixar clara a impotência do espectador.
Estrelado por Lucy Liu e Chris Sullivan, Presença segue os passos de um casal e de seus dois filhos, quando eles se mudam para uma nova casa após uma perda chocante. Conforme tenta reconstruir suas vidas, a família percebe que há uma entidade invisível na casa que parece confusa e curiosamente interessada em seu dia a dia. Uma Presença que os observa a todo momento, inclusive quando estranhos eventos começam a ocorrer.
Presença pode ser assistido no Prime Video.
5. A Substância
Possivelmente a produção de terror mais falada dos últimos anos, A Substância é um longa de horror corporal escrito e dirigido por Coralie Fargeat. Estrelado por Demi Moore e Margaret Qualley, o título fala especialmente sobre envelhecimento e as pressões sociais que existem sobre o corpo feminino, utilizando de muitos efeitos práticos, sangue e maquiagens com próteses para tornar essa ideia ainda mais aterradora.
Indicado a cinco categorias do Oscar, incluindo a de Melhor Filme, A Substância segue os passos de Elisabeth Sparkle, uma celebridade demitida do seu programa fitness da TV, no dia do seu aniversário de 50 anos. Com medo de que esteja “velha” para a indústria, Elisabeth decide então experimentar uma droga do mercado negro, que promete produzir uma versão mais jovem e aprimorada de si mesma.
A Substância está disponível na MUBI.
6. Pecadores
Um dos títulos mais comentados de 2025, Pecadores é um filme de terror e suspense estrelado por Michael B. Jordan, na pele de dois irmãos gêmeos vivendo em 1932. Uma produção de Ryan Coogler, que faz aqui sua quinta dobradinha com o ator, o longa está intrinsecamente ligado à história dos Estados Unidos, tratando de assuntos que ressoam até os dias de hoje como racismo estrutural e legado histórico.
Sucesso de bilheteria que arrecadou mais de US$ 350 milhões mundialmente, Pecadores gira em torno de Smoke e Stack, irmãos que, em busca de apagar seu passado conturbado, voltam para sua cidade natal no Mississipi. Ao tentarem recomeçar suas vidas, porém, eles se veem sendo perseguidos por demônios aterradores, que buscam tomar conta de toda a cidade, obrigando-os a lutarem por suas vidas.
Pecadores faz parte do catálogo da HBO Max.
7. Faça Ela Voltar
Lançado em maio nos Estados Unidos, Faça Ela Voltar é um longa-metragem australiano de terror psicológico sobrenatural dirigido pelos irmãos Danny e Michael Philippou, cineastas famosos pelo filme Fale Comigo (2022). Produção da A24, o título fala bastante sobre luto e dor, e traz uma história perturbadora que envolve rituais ocultistas e imagens visualmente chocantes.
Com 89% de aprovação no Rotten Tomatoes, Faça Ela Voltar gira em torno de dois meio-irmãos, que após encontrarem o pai morto no banheiro passam a viver em um lar adotivo. O problema é que sua nova guardiã tem um jeito excêntrico que conquista a irmã cega caçula, mas que deixa o primogênito um tanto quanto desconfiado. Uma suspeita que ganha ainda mais força quando a presença de uma outra criança na casa revela-se estar ligada a um ritual aterrorizante.
Faça Ela Voltar estreia em 21 de agosto de 2025 nos cinemas brasileiros.
É comum encontrar notícias sobre asteroides observados enquanto cruzam o espaço. E, em algumas oportunidades, as análises conduzidas por astrônomos indicam a possibilidade de uma determinada rochaespacial se aproximar ou mesmo ter a chance de colidir com a Terra.
Para verificar se um asteroide pode atingir nosso planeta, o primeiro passo dado pelos cientistas é determinar a órbita do objeto por meio de uma técnica chamada astrometria.
Esse método permite calcular com precisão a trajetória da rocha, com margem de erro de apenas alguns quilômetros. Contudo, a astrometria exige dados observacionais coletados ao longo de um período prolongado, para que seja possível acompanhar a movimentação do asteroide no céu.
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“Qualquer incerteza no cálculo da órbita do objeto causa variações na solução prevista. Em vez de uma órbita exata, o cálculo geralmente fornece aos cientistas uma nuvem de órbitas possíveis. A elipse que envolve essas localizações é chamada de elipse de erro”, explica ToshiHirabayashi, professor de Engenharia Aeroespacial no Instituto de Tecnologia da Geórgia.
Astrometria é o método usado para caslcular a probabilidade de um asteroide atingir a Terra (urikyo33/Pixabay)
Dados insuficientes, elipse grande
O especialista destaca que a probabilidade de impacto descreve quantas dessas órbitas possíveis dentro da elipse resultam em colisão com a Terra. Mas, sem dados observacionais suficientes, a incerteza sobre a trajetória do asteroide aumenta — e, com isso, a elipse tende a ser maior.
“Em uma elipse grande, há uma chance maior de que ela inclua a Terra ‘acidentalmente’ – mesmo que o centro da órbita esteja fora do planeta. Portanto, mesmo que um asteroide não vá atingir a Terra, sua elipse de erro ainda pode incluir o planeta até que os cientistas coletem dados suficientes para reduzir a incerteza”, pontua Hirabayashi.
Assim, à medida que o nível de incerteza na órbita diminui, a elipse de erro também se reduz. Isso significa que a probabilidade de impacto de um asteroide com a Terra pode ser inicialmente maior quando o planeta está incluído na elipse — não necessariamente porque a colisão é iminente, mas porque há maior incerteza sobre o caminho do asteroide.
“Quando a elipse de erro encolhe o suficiente para não incluir mais a Terra, a probabilidade de impacto diminui significativamente”, acrescenta o professor.
Ilustração que mostra a detecção de asteroides no espaço (Ilustração/ESA)
Necessidade de mais dados
Toshi Hirabayashi destaca, entretanto, que usar a probabilidade de impacto sem contexto e sem dados adicionais pode não ser suficiente para obter os resultados mais precisos sobre a trajetória do asteroide e sua possível rota de colisão com a Terra.
“Esperar e aguardar mais dados para refinar uma previsão de colisão, ou introduzir novas métricas para avaliar impactos na Terra, são cursos de ação alternativos para fornecer às pessoas melhores diretrizes sobre ameaças futuras — antes de aumentar a confusão e o medo”, diz o professor.
Atravessando gerações, os JRPGs marcaram a vida de milhões de jogadores e trouxeram jornadas emblemáticas desde eras longínquas. Desde os primeiros Final Fantasy até os dias atuais, vemos um crescimento expressivo no gênero e diversas experiências marcantes que foram lançadas.
Celebrando o combate por turnos, as trilhas sonoras orquestradas, um grupo de heróis buscando salvar o dia e outros elementos clássicos deste gênero, o Canaltech lista os 10 melhores JRPGs de todos os tempos — que não apenas mudaram a indústria gaming, mas também a vida dos seus fãs.
E, claro, teremos muita nostalgia e alguns games modernos que você não pode deixar de conhecer. Você já deu a oportunidade para alguns ou todos eles em sua carteirinha gamer?
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10. Final Fantasy X
Final Fantasy X é uma história sobre sacrifícios (Imagem: Reprodução/Square Enix)
Todas as histórias de Final Fantasy são marcantes, mas o primeiro título da franquia para o PS2 teve um aspecto diferenciado. Ao lado de Tidus e Yuna, em Final Fantasy X você está em viagem para salvar o mundo. Porém, diferente dos demais, é aberto que a jornada encerra a vida dos heróis ao seu final.
O sacrifício é pesado e isso é muito exposto dentro de sua trama, com todos sabendo que aqueles momentos serão os últimos que viverão. Com uma excelente mecânica de combate, minigames esportivos e um mundo riquíssimo, este game cativou milhões e segue vivo até os dias atuais — via remasterização, que mantém seu legado vivo.
9. Pokémon HeartGold & SoulSilver
Em Pokémon HeartGold & SoulSilver, a fórmula clássica ainda saltava aos olhos (Imagem: Divulgação/Nintendo)
Pode-se debater até hoje quais são os melhores jogos da linha Pokémon, mas é consenso que Pokémon HeartGold & SoulSilver elevou os padrões de forma irreversível e insuperável. Lançados no Nintendo DS, eles traziam centenas de criaturas, duas regiões e a possibilidade dos membros do seu time te acompanharem pelo mapa.
Ao lado do acessório PokéWalker, eles revolucionaram diversos conceitos que seguem como um padrão até os dias atuais. Isso sem falar nas animações de qualidade, adições existentes em comparação à versão original (já que eles são remakes dos títulos lançados em 1999 no Game Boy Color) e a compatibilidade com os demais games disponíveis no mercado.
8. Super Mario RPG
Seja o original ou o remake, Super Mario RPG continua sendo muito divertido (Imagem: Divulgação/Nintendo)
Exige uma certa coragem para mudar os rumos de uma franquia, algo que a Nintendo e a Square Enix se uniram para trazer em Super Mario RPG ao SNES. Aqui não veríamos o encanador em um jogo de plataforma, mas em uma grande aventura ao lado de Peach, Bowser e outros ícones dos games.
Na aventura, um grande vilão aparece no Reino dos Cogumelos e obriga o grande herói a encarar uma aventura nunca antes vista. Para ajudá-lo, novos aliados aparecem, assim como o próprio Bowser e Peach — o que marcou a infância de muitos e foi um dos primeiros contatos que muitos tiveram com um JRPG em suas vidas.
7. Kingdom Hearts II
Kingdom Hearts II foi, bem por ou por mal, o ápice da franquia (Imagem: Divulgação/Square Enix)
Em 2005, a Square Enix se uniu novamente à Disney para trazer Kingdom Hearts II — maior, melhor e com combates ainda mais dinâmicos dos que foram vistos no jogo original. Sora, Pateta e Donald tentam impedir a Organization XIII a todo custo, agora com o apoio direto de Riku e Mickey.
Ainda que tenha como foco as batalhas na ação em tempo real, o JRPG traz uma evolução muito bem-vinda à fórmula e mostra que aquele era apenas o início de uma grande saga. Ainda que estejamos aguardando pelo 4º game, o seu sucesso gerou uma infinidade de spin-offs que enriqueceram ainda mais a narrativa e seus personagens.
6. Like a Dragon: Infinite Wealth
Falando em evolução e em mudança de gêneros, Like a Dragon: Infinite Wealth pode ser o oitavo capítulo da franquia, mas é na verdade o segundo a explorar o gênero JRPG. Assim, vemos o protagonista Ichiban Kasuga se unir ao herói dos games antigos — Kiryu Kazuma — para uma aventura no Havaí.
Com muito humor, classes temáticas, um sistema de “captura de monstros”, batalhas intensas e estratégicas e uma narrativa fortíssima, ele pode ser considerado uma das maiores obras-primas da Ryu Ga Gotoku dentro da indústria gaming. E não é para menos, já que ela fará você rir na mesma proporção que se emocionará conforme avança na história.
5. Xenoblade Chronicles 3
Com duas nações em guerra e um mundo dividido, você controlará um off-seer — uma pessoa que envia a alma dos soldados mortos para o descanso eterno. Porém, um incidente faz o seu esquadrão se unir aos seus maiores inimigos e mostra que os dois lados não são tão diferentes quanto pensam.
Com uma trilha sonora primorosa, personagens extremamente carismáticos e um gameplay rico, Xenoblade Chronicles 3 é o ápice de todo o projeto que a Monolith Soft e a Nintendo construíram ao longo dos anos. Ele não funciona apenas como uma conclusão para a franquia, mas torna este universo ainda mais rico e cheio de camadas.
4. Metaphor: ReFantazio
Um dos maiores JRPGs modernos, Metaphor: ReFantazio mistura elementos que temos em nossa política dentro de um mundo fantasioso — gerando um grande debate interno dentro de quem acompanha toda a jornada pelo reino de Euchronia. Será que você é digno de herdar o seu trono?
Ele traz diversas classes, escolhas, elementos sociais e combates que vão te envolver (seja ele direto ou de culturas) de todas as formas possíveis. Além disso, você encontrará um elenco extremamente cativante de personagens, plot twists da trama que vão revirar a sua cabeça e verá a construção de um verdadeiro épico diante dos seus olhos.
3. Persona 5 Royal
Ainda que Metaphor: ReFantazio tenha um padrão elevadíssimo, ele não supera o que a própria Atlus tinha feito em Persona 5 Royal. Aqui não se trata de apenas um JRPG com combates marcantes e personagens emblemáticos, mas também de todo o conjunto da obra — da música até os poderosos diálogos, que dão todo o sustento para a aventura.
Com a mensagem de que os jogadores devem sair de um “lugar ruim” (seja na vida amorosa, profissional, familiar etc.), vemos um grupo não apenas tentando superar seus poderosos inimigos, mas também suas próprias cicatrizes e dores. Claro, com muito estilo e elegância, o que traz uma carga maior para tudo que é apresentado aos jogadores.
2. Final Fantasy VII
Final Fantasy VII mudou a percepção do público em relação aos JRPGs (Imagem: Divulgação/Square Enix)
Final Fantasy VII não é apenas um JRPG que mudou a percepção dos jogadores, mas que foi responsável por uma grande mudança dentro da indústria gaming. Ele foi o primeiro jogo do gênero a ser lançado em 3D, com uma trama muito forte e personagens que marcaram toda uma geração.
Não é de se estranhar que além de reunir lembranças que vivem fortes no público até os dias atuais, ele ajudou a popularizar ainda mais o gênero no mercado ocidental — o que atraiu milhões de novos fãs e foi responsável por impulsionar uma série de novas aventuras (seja da própria SquareSoft, hoje Square Enix, ou de outros estúdios).
1. Chrono Trigger
Chrono Trigger contava com o verdadeiro “dream team” do gênero nos anos 1990 (Imagem: Divulgação/Square Enix)
É indiscutível que o JRPG mais importante de todos os tempos é Chrono Trigger. Gostando ou não da aventura (tem louco para tudo, não é?), ela carregava um grande peso consigo. Dirigido por Yoshinori Kitase (Final Fantasy VI), Akihiko Matsui (Final Fantasy IV) e Takashi Tokita (Live a Live), ele teve um verdadeiro time estelar que compôs a viagem temporal.
Com diversos outros nomes que eram envolvidos no gênero nos anos 1990 e artes de Akira Toriyama (Dragon Ball), vemos Chrono ir até um festival na praça de sua cidade e se envolver em uma grande jornada que bota em risco as linhas do tempo e a existência no geral. Ela marcou a vida de muitos, trouxe uma nova forma de se contar histórias e mostrou o peso do gênero ao planeta.
Os 10 melhores JRPGs não estão sozinhos
Claro que reunir 10 JRPGs deixa uma infinidade de jogos e franquias de fora, mas que não devem ser esquecidas ou menosprezadas. Muito pelo contrário, também vale muito uma oportunidade: Shin Megami Tensei V, Golden Sun, Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age, Ni no Kuni e diversos outros também são excelentes pedidas e merecem a sua atenção.
Com limite de 10, temos entre as maiores experiências os seguintes games:
Não é tão raro assim encontrar séries que tiveram uma primeira temporada marcante, mas que conforme fizeram sucesso e atraíram uma quantidade maior de fãs, não conseguiram sustentar as temporadas que vieram depois.
Quase sempre com histórias fechadas, que muitas vezes foram pensadas como minisséries, mas acabaram sendo “obrigadas” a continuar devido aos seus bons números de audiência, essas produções tiveram muita dificuldade para desenvolverem mais de sua história e manterem a qualidade que apresentaram em seus episódios iniciais.
Pensando nisso e em alguns dos exemplos mais clássicos dessa seara, o Canaltech montou uma lista de 5 séries que perderam a mão após a primeira temporada e que, definitivamente, deveriam ter parado por lá ao invés de embarcarem em uma próxima season. Confira!
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Heroes (2006 – 2010)
Westworld (2016 – 2022)
Round 6 (2021 – 2025)
Killing Eve (2018 – 2022)
Riverdale (2017 – 2023)
1. Heroes
Uma das primeiras séries sobre super-heróis a estourar a bolha e mostrar um lado um tanto quanto diferente dessas figuras, Heroes é uma produção de drama lançada em 2006. Criada por Tim Kring para a NBC, a obra foi um tremendo sucesso em sua primeira temporada, ganhando oito indicações ao Emmy (incluindo Melhor Série de Drama) e uma enorme audiência.
Pensada para ter uma estrutura de quadrinho, de maneira com que cada temporada representasse um volume de uma HQ, Heroes se perdeu totalmente depois do primeiro ano, muito prejudicada pela perda de foco em tramas paralelas e pela greve dos roteiristas de 2007, que afetou drasticamente suas gravações.
Estrelada por nomes como Hayden Panettiere (Pânico 6) e Milo Ventimiglia (Gilmore Girls), Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns, que descobrem ter habilidades sobre-humanas como voar, mover objetos com a mente e controlar o tempo. Mesmo em lugares diferentes do mundo, eles se veem conectados por seus poderes e passam a usá-los para proteger o planeta.
Atualmente, as quatro temporadas de Heroes não estão disponíveis em nenhuma plataforma de streaming. Em 2015, o seriado deu origem a uma minissérie spin-off chamada Heróis: O Renascimento, e, segundo o Deadline, atualmente se prepara para um revival chamado Heroes: Eclipsed.
2. Westworld
Uma das séries que prometia entrar para o seleto grupo de obras primas da HBO, Westworld é uma produção de drama e ficção científica distópica lançada pelo canal de TV a cabo em 2016. Criada por Jonathan Nolan e Lisa Joy com base no filme homônimo de 1973, a série foi nada menos do que a primeira temporada mais assistida de qualquer série original da HBO até The Last of Us estrear em 2023.
Sem medo de explorar temas filosóficos e intrincados, e apostar em uma narrativa complexa, que não nivelava por baixo a inteligência do telespectador, Westworld conquistou fãs de todo o mundo em seus primeiros episódios, cheios de reviravoltas e pontos de vista. Com a renovação da série, no entanto, as temporadas não conseguiram ter o mesmo brilhantismo da primeira, e passaram a ficar cada vez mais confusas e redundantes.
Vencedora de 9 prêmios Emmy, incluindo o de Melhor Atriz Coadjuvante para Thandiwe Newton, Westworld se passa em um parque temático do futuro, que emula o Velho Oeste, e no qual ricos podem fazer o que quiserem com os andróides que ali moram e acreditam serem de fato seres humanos. Um cenário que muda, porém, quando uma atualização do sistema permite que algumas máquinas recuperem suas memórias e tornem-se sencientes.
Retirada do catálogo da HBO Max e atualmente não disponível em nenhuma plataforma de streaming, Westworld teve ao todo 4 temporadas.
3. Round 6
Série cuja primeira temporada foi a mais vista até hoje da história da Netflix, Round 6 é uma produção sul-coreana distópica e de suspense criada, escrita e dirigida por Hwang Dong-hyuk. Fenômeno em todo o mundo, que entrou para a cultura pop, o show ficou famoso por apresentar uma história completamente eletrizante e chocante, que serve como alegoria para o capitalismo e as disparidades de classes na Coreia do Sul.
Estrelada por Lee Jung-jae, Round 6 conseguiu quebrar as barreiras do idioma com seus primeiros episódios, ganhando seis estatuetas do Emmy e um Globo de Ouro. O show que tem uma trama fechada na primeira season, acabou sendo, no entanto, renovado para mais duas temporadas pela Netflix, que não conseguiu manter nem a mesma qualidade e nem a mesma audiência anteriores.
Responsável ainda por um reality show chamado Round 6: O Desafio, Round 6 gira em torno de Seong Gi-hun, um pai divorciado, afundado em dívidas, que vê a chance de mudar de vida quando é convidado para participar de um competição valendo um prêmio milionário em dinheiro. Ao chegar no local, porém, Seong Gi-hun descobre que está competindo com outros 455 jogadores, em provas que simulam brincadeiras infantis sul-coreanas e que são mortais para quem perde.
As três temporadas de Round 6 fazem parte do catálogo da Netflix.
4. Killing Eve: Dupla Obsessão
Série britânica de suspense e espionagem, Killing Eve: Dupla Obsessão é uma produção da BBC America e BBC Three estrelada pelas atrizes Sandra Oh (Grey’s Anatomy) e Jodie Comer (O ùltimo Duelo). Baseada em uma trama de obsessão mútua que vai ganhando contornos cada vez mais ousados, a série quebrou recordes semanais de aumento de audiência, conquistando enorme popularidade logo que foi lançada.
Baseada na série literária Villanelle de Luke Jennings, e com temporadas lideradas por showrunners diferentes (o que impactou bastante em seu desenvolvimento), Killing Eve teve uma excelente primeira season, que começou a repetir enredos, deixar as motivações das personagens cada vez menos convincentes e não aproveitar subtramas nas temporadas posteriores.
Vencedora do Emmy de Melhor Atriz em Série de Drama (Jodie Comer), Killing Eve segue os passos de Eve Polastri, uma agente de segurança do MI5 insatisfeita com seu trabalho, que não pensa duas vezes em liderar uma divisão do MI6 (agência de inteligência externa) quando surge a oportunidade. No novo ofício, ela passa a seguir os passos de Villanelle, uma serial killer extremamente elegante e perspicaz.
As quatro temporadas de Killing Eve: Dupla Obsessão podem ser assistidas na Netflix.
5. Riverdale
Baseada nos personagens da Archie Comics, Riverdale é uma série de drama adolescente lançada pela The CW em 2017. Estrelada por nomes como KJ Apa (Enquanto Estivermos Juntos), Camila Mendes (Upgrade: As Cores do Amor) e Cole Sprouse (A Cinco Passos de Você), a obra teve uma primeira temporada muito elogiada, que conquistou o público por seu mistério envolvente e trama redonda.
Também queridinha da crítica, a produção foi prontamente renovada, mas voltou para novas seasons com um tom muito menos realista. Uma falta de consistência e trama pouco plausível que inevitavelmente impactaram em sua audiência, e fizeram com que muita gente passasse a torcer o nariz para os desdobramentos de sua história.
Adaptada pelo próprio diretor criativo da Archie Comics, Roberto Aguirre-Sacasa, Riverdale acompanha um grupo de estudantes do Ensino Médio que vivem em Riverdale e começam a vasculhar a morte de Jason Blossom, o herdeiro de uma das famílias mais poderosas da cidade. Uma investigação que os leva a descobrir segredos escondidos dos moradores locais, ao mesmo tempo em que têm de lidar com seus próprios problemas pessoais.
As sete temporadas de Riverdale estão disponíveis no catálogo da Netflix.
O ano de 2025 tem sido um tanto imprevisível para o mercado mobile no Brasil. Algumas marcas chinesas ultrapassaram certos limites de precificação, fazendo o iPhone parecer “brincadeira de criança” perto dos seus preços. Se antes, um celular custando de R$ 12 a 15 mil assustava, hoje já é possível encontrar modelos pelo dobro desse valor!
O Honor Magic V3 chegou ao Brasil custando incríveis R$ 19.999. O dobrável foi o primeiro celular do ano a apresentar um valor chocante – especialmente considerando que a Honor foi introduzida ao mercado brasileiro em janeiro, ou seja: ainda é uma marca nova em terras tupiniquins.
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O modelo se destaca por ser um dos dobráveis mais finos e leves do mercado, com uma estrutura resistente e acabamento premium em couro artificial e alumínio escovado.
Além do visual refinado, o Magic V3 conta com um chipset Snapdragon 8 Gen 3, até 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, com bateria de longa duração e carregamento ultrarrápido.
Mesmo ultrapassado, o Magic V3 chegou por um preço altíssimo no Brasil (Matheus Melo/Canaltech)
Suas telas OLED interna e externa oferecem uma experiência visual de altíssimo nível, ideal para produtividade e entretenimento.
Contudo, é válido reforçar que ele nem sequer é o modelo mais recente da linha, que fora do país já se encontra no V5. Além disso, em termos de dobráveis, o Galaxy Z Fold 7 (que chegou ao Brasil na semana passada) é mais fino, mais competente e mais barato, saindo por R$ 16.599 na versão mais cara.
2. Huawei Mate X6
A Huawei voltou a vender celulares no Brasil de uma forma pouco convencional: com preços totalmente fora da realidade! A chinesa anunciou dois dobráveis no mercado brasileiro, sendo o primeiro deles o Mate X6. O preço sugerido pela fabricante? R$ 22.999.
O celular chama atenção pela tela OLED de quase 8 polegadas quando aberto, pelo design minimalista e pelas câmeras de última geração.
Seu sistema de câmeras possui sensores desenvolvidos em parceria com a Leica, oferecendo resultados profissionais em fotos e vídeos.
O aparelho também inclui o processador Kirin 9100, exclusivo da marca, além de suporte para multitarefa real com janelas flutuantes e divisão de tela. O acabamento refinado e o foco em usuários premium fazem dele um dos modelos mais caros de 2025.
3. Huawei Mate XT Ultimate Design
Se você achou o Mate X6 caro, este aqui vai lhe fazer cair da cadeira! O segundo dobrável anunciado pela Huawei no mercado brasileiro foi o Mate XT Ultimate Design, que chegou por aqui pela “bagatela” de R$ 32.999 – praticamente o preço de um carro popular!
O principal diferencial deste modelo está na tela tripla, sendo o primeiro dobrável do mundo a apresentar três telas.
O Mate XT Ultimate Design custa o preço de um carro popular (Gabriel Furlan/Canaltech)
Ele também é o celular mais fino da categoria: quando aberto, possui apenas 3,6 mm de espessura. O conjunto de câmeras também se destaca, seguindo a mesma qualidade vista no Mate X6.
Independente de tudo que possa ser dito sobre o retorno da Huawei, ninguém pode negar que eles sabem impressionar.
O mercado de carros usados conta com algumas figurinhas carimbadas que, entra mês, sai mês, estão sempre no topo do ranking de mais vendidos divulgado pela Fenauto. Entre eles, podemos destacar o Volkswagen Gol e o Fiat Uno, por exemplo.
Na contramão da dupla de sucesso já consolidada entre os que mais registram transferências no segmento dos “velhinhos”, porém, há carros que muita gente “esquece”, mas que permanecem como ótimas opções para quem está na busca por um novo veículo.
Se você se encaixa nesse perfil, pode esfregar as mãos. O CT Auto fez uma lista com 5 carros que são ótimos, mas estão “esquecidos” no mercado de usados. Confira a relação… e boas compras.
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5. Ford Ecosport Titanium
Abrindo a lista de 5 carros que são excelentes, mas acabaram “esquecidos” por quem busca opções no mercado de usados temos aquele que foi o grande responsável pelo surgimento do segmento dos SUVs no Brasil: o Ford Ecosport. Em sua versão Titanium, o utilitário da Ford oferece uma série de atrativos que, às vezes, compensam mais do que o consumidor vai encontrar em um “basicão” 0km.
Ecosport, na versão Titanium, tem excelentes atrativos entre os usados (Imagem: Divulgação/Ford)
Entre os bons “features”, destacamos: ar-condicionado automático, sensor de pressão dos pneus, acendimento automático dos faróis e muito mais. O preço de um Ecosport Titanium 2018 gira na casa dos R$ 88 mil — omesmo de um Renault Kwid novo, que não tem tanta tecnologia embarcada.
4. Volkswagen Fox Xtreme
O Volkswagen Fox, que nasceu com a missão de substituir o Gol, mas não chegou a ter tanto sucesso quanto o antecessorr, é outra opção bastante interessante para quem quer um carro usado que entregue economia e desempenho satisfatórios.
Fox Xtreme custa menos de R$ 70 mil e é ótima opção entre os “esquecidos” (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
A versão que o CT Auto separou é a Xtreme, uma das últimas produzidas pela marca antes de retirar o carro de linha no país, em meados de 2021. Dotado com o bom motor 1.6 flex, com 4 cilindros em linha, o Fox Xtreme 2021 custa, em média, R$ 66,4 mil nos principais e-commerces do Brasil.
3. Citroën C4 Lounge
O Citroën C4 Lounge ficou em linha no Brasil até 2021 e, mesmo enquanto era produzido, jamais figurou entre os carros mais “lembráveis” do mercado. Agora, que está no mercado de usados, portanto, faz uma certa lógica que pertença ao grupo dos esquecidos.
Motor THP 1.6 Turbo do C4 Lounge é excelente (Imagem: Divulgação/Stellantis)
Isso não significa, porém, que o sedan da marca francesa seja um carro ruim. Na verdade, o C4 Lounge tem ótimos atributos para te convencer a comprar um. O principal é o motor 1.6 THP, turbo que também equipou outros modelos da Stellantis, como o Peugeot 2008 Skywalker. Hoje, é possível encontrar um C4 Lounge 2021, seu último ano no Brasil, por preços na faixa de R$ 67 mil.
2. Toyota Etios
Vamos entrar agora em um nicho que conta com uma legião de fãs no Brasil: o dos carros japoneses. E nada melhor para compor a nossa lista do que um carro da marca que é considerada uma das mais confiáveis do mundo: a Toyota. O modelo em questão, porém, não é tão lembrado quanto o Corolla, até porque, quem tem um usado, dificilmente vende.
Etios é um dos carros esquecidos no mercado de usados que é excelente (Imagem: Divulgação/Toyota)
Estamos falando do Toyota Etios, modelo que deixou de ser produzido no Brasil para dar lugar ao vindouro Yaris Cross. O Etios, que por aqui tinha versões hatch e sedan, pode não ser um dos carros mais bonitos no design, mas tem mecânica muito confiável e, por isso, é muito querido pelos donos.
1. Nissan March
O Nissan March, que em alguns mercados é conhecido como Micra, é compacto como o Toyota Etios, não tão bonito quanto o rival, mas extremamente eficiente e econômico. Por isso, foi o escolhido pelo CT Auto para encerrar a lista com 5 carros esquecidos que são ótimas opções no mercado de usados.
March é ótima opção de um carro barato, confiável e econômico (Imagem: Divulgação/Nissan)
O hatch compacto vendido em vários mercados ao redor do mundo e é particularmente popular em países com alta densidade populacional e infraestrutura urbana, onde sua agilidade e eficiência são valorizadas. O March foi um dos modelos responsáveis pelo crescimento da Nissan no Brasil. Primeiro, com sua importação do México entre 2012 e 2014. Depois, foi fabricado na unidade brasileira da Nissan, em Resende, entre 2014 e 2018.
Plataformas de inteligência artificial costumam oferecer versões gratuitas de seus modelos. No entanto, novos lançamentos e recursos mais avançados permanecem restritos a planos pagos, que podem custar quase o equivalente a um salário mínimo, de R$ 1.518.
Na maioria dos casos, planos premium de empresas como OpenAI, Google, Perplexity e xAI incluem os recursos mais recentes de IA, maior velocidade de resposta e raciocínio, além de geração de vídeos e imagens com melhor qualidade. Veja os detalhes:
ChatGPT Pro
O plano mais caro da OpenAI custa US$ 200 por mês (R$ 1.112 em conversão direta). Ele amplia o acesso aos recursos disponíveis no plano intermediário, o ChatGPT Plus. Os principais incluem:
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Acesso antecipado à prévia investigativa do GPT‑4.5 (modelo mais avançado da empresa até o momento);
Acesso a diversos modelos do ChatGPT (OpenAI o3, o4-mini e o4-mini-high);
Comando por voz avançado com uso ilimitado, limites elevados para vídeo e compartilhamento de tela;
Acesso ao modelo OpenAI o3‑pro, com maior capacidade computacional e melhor raciocínio;
Acesso avançado ao agente do ChatGPT;
Criação e edição de projetos, tarefas e GPTs personalizados;
Acesso à geração de vídeos com o modelo Sora.
Gemini AI Ultra
O AI Ultra costuma custar R$ 1.209,90 por mês, mas está com preço promocional de R$ 609 pelos três primeiros meses. Um dos destaques do plano é o acesso total ao Veo 3³, modelo de geração de vídeos, e ao 2.5 Pro Deep Think, versão com raciocínio mais avançado.
Entre os recursos do plano estão:
Limite máximo e acesso exclusivo ao 2.5 Pro Deep Think;
Limite máximo e acesso exclusivo ao Veo 3;
Limites máximos no Flow, ferramenta de criação de vídeos com IA;
Acesso antecipado ao Project Mariner, que automatiza tarefas com agentes inteligentes;
30 TB de armazenamento.
Planos mais caros de IA incluem os recursos mais recentes dos modelos de linguagem (Imagem: Unsplash/Solen-feyissa)
Perplexity Max
O plano Max da Perplexity também custa US$ 200 por mês (R$ 1.112 em conversão direta). A principal diferença é o acesso a alguns dos LLMs mais avançados do mercado, como o o3-pro, da OpenAI, e o Claude 4 Opus, da Anthropic.
Outros benefícios incluem:
Acesso antecipado ao Comet, navegador da empresa;
Acesso aos modelos mais recentes como o o3-pro e o Claude 4 Opus;
Maior limite de uso no Perplexity Labs, ferramenta que permite criar planilhas, dashboards com dados e
pequenos aplicativos;
Limites ampliados para pesquisas.
SuperGrok Heavy
Novo lançamento da xAI, de Elon Musk, o plano SuperGrok Heavy custa US$ 300 mensais (R$ 1.668 em conversão direta). Criado para competir com modelos como o GPT-5, oferece um agente multimodal robusto e mais inteligente.
Entre os recursos estão:
Acesso estendido ao Grok 4;
Prévia exclusiva do Grok 4 Heavy;
Memória de contexto ampliada: 256.000 tokens;
Comando de voz com suporte visual;
Acesso antecipado a novos recursos.
Por que tão caros?
Uma das possíveis razões para empresas cobrarem valores elevados por planos de inteligência artificial está no alto custo operacional diário desses sistemas.
Em 2023, o analista-chefe da empresa de pesquisa SemiAnalysis, Dylan Patel, estimou ao site The Information que a OpenAI gasta cerca de US$ 700 mil por dia para manter o ChatGPT em funcionamento — o que equivale a aproximadamente R$ 3,8 milhões em conversão direta.
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