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Philips lança caixa de som gigante para derrotar JBL; conheça a Boombeat

A Philips lançou no Brasil a Boombeat, nova caixa de som que aposta em alto volume, construção robusta e bateria de longa duração para disputar espaço com modelos como a JBL Boombox. Com 200 W de potência real, o modelo promete som forte e graves intensos, mesmo em ambientes abertos ou com muito barulho.

Além da potência, a Boombeat também se destaca pela resistência. O produto tem certificação IP66 contra água e poeira, e conta com uma alça de transporte removível que facilita o uso em trilhas, festas ou qualquer outro lugar fora de casa. Segundo a marca, a caixa foi feita para quem quer ouvir música em qualquer lugar, sem abrir mão de desempenho.

A autonomia é outro ponto forte. A Boombeat tem bateria com até 15 horas de reprodução contínua e função power bank, com capacidade de 4.500 mAh para carregar celulares e outros dispositivos via cabo USB-C, mesmo durante o uso.


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O modelo também traz conectividade ampla, com suporte a Bluetooth, USB, entrada auxiliar e até microfone, transformando a caixa em uma aliada para karaokês e outros tipos de festas. Todos os controles ficam concentrados no painel superior, com botões físicos de acesso rápido.

Philips Boombeat chega ao Brasil para competir com JBL (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)

Ficha técnica da Philips Boombeat

  • Potência: 200 W RMS
  • Bateria: 4.500 mAh, com até 15 horas de autonomia
  • Certificação IP66 (resistência à água e poeira)
  • Conectividade: Bluetooth, USB, entrada auxiliar (P2) e entrada para microfone
  • Alça de transporte removível
  • Controles físicos no painel superior
  • Função power bank para carregar outros dispositivos

Preço e disponibilidade

A Boombeat já está disponível no site oficial da Philips, com preço sugerido de R$ 1.999. 

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5 segredos que poucos sabem sobre a nave colossal de Galactus

Com a estreia de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, muitos fãs ficaram impressionados ao ver Galactus surgindo imponente de sua lendária nave, a Taa II. Para o público em geral, e até mesmo para leitores veteranos dos quadrinhos, o veículo do Devorador de Mundos muitas vezes é ofuscado por sua presença colossal.

No entanto, a nave de Galactus guarda segredos, curiosidades e detalhes impressionantes que merecem ser revisitados. Muito mais do que um simples meio de transporte, a Taa II é um reflexo da história, poder e tragédia do Devorador de Mundos.

Com seu retorno triunfal ao cinema, é hora dos fãs revisitarem esse colosso tecnológico e darem à nave o reconhecimento que ela merece no panteão cósmico do Universo Marvel.


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Cinco fatos incríveis sobre a nave do Galactus

Pela primeira vez em toda a história do personagem, os fãs puderam ver nos cinemas toda a glória da majestosa e colossal nave do Devorador de Mundos da Marvel em Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, em sequências de cair o queixo.

Aqui estão cinco fatos incríveis sobre a Taa II que você provavelmente não sabe ou esqueceu.

  1. A nave de Galactus tem o tamanho de um sistema solar
  2. Existe um zoológico alienígena dentro da Taa II
  3. A nave é protegida por sistemas de defesa automatizados
  4. Superman já esteve a bordo da Taa II
  5. A Taa II armazenava a Arma Mais Poderosa da Marvel

1. A nave de Galactus tem o tamanho de um sistema solar

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Embora Galactus possa ajustar seu tamanho, frequentemente aparecendo com cerca de 10 metros ao visitar planetas como a Terra, sua forma natural exige um transporte de proporções cósmicas. 

A Taa II é capaz de abrigar toda essa massa — sua dimensão varia de planeta a sistema solar, com corpos celestes chegando a orbitar a nave.

2. Existe um zoológico alienígena dentro da Taa II

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Em Fantastic Four #210, publicado em 1979, os heróis descobrem uma área da nave que abriga um zoológico de criaturas alienígenas, com seres de aparência bizarra — como camaleões gigantes e corujas peludas em pé

Um lembrete visual do quão vasto (e estranho) é o universo sob o olhar de Galactus.

3. A nave é protegida por sistemas de defesa automatizados

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Galactus equipou sua nave com robôs sentinelas e defensores chamados Justiceiros (ou Punidores)

Apesar do nome, eles não são versões de Frank Castle, mas sim autômatos poderosos com capacidade de autodestruição, criados para proteger a Taa II de invasores ou ameaças externas.

4. Superman já esteve a bordo da Taa II

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Em um raro crossover entre Marvel e DC, no livro Superman/Fantastic Four: The Infinite Destruction, publicado em 1999, Clark Kent visita a Taa II e chega até a se tornar um Arauto de Galactus temporariamente

Isso lhe concedeu acesso total à nave, marcando um dos encontros mais improváveis e memoráveis dos quadrinhos.

5. A Taa II armazenava a Arma Mais Poderosa da Marvel

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

A temida arma Nulificador Total, capaz de apagar realidades, foi originalmente armazenada dentro da Taa II. Uatu, o Vigia, revelou ao Tocha Humana a localização da arma durante um confronto crucial. 

Seu poder é tão destrutivo que Galactus a mantinha sob vigilância extrema como forma de contenção. Atualmente, este artefato anda tão sumido que nem sabemos se ainda faz parte oficial da continuidade do Universo Marvel.

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Marvel responde o que fará quando Superman cair em domínio público

Já comentamos por aqui no Canaltech que tanto Batman quanto Superman vão se tornar marcas com domínio público em 2035, ou seja, quem quiser comercializar suas próprias versões oficiais de ambos os heróis não precisarão lidar com direitos autorais junto à DC Comics — embora hajam alguns detalhes sobre isso que falaremos mais abaixo. E aí fica a pergunta: será que a Marvel Comics vai aproveitar isso para incorporar as duas propriedades ao seu próprio universo?

Só lembrando que, embora não seja algo completamente consensual em todos os países, na maioria há uma regra editorial que prevê a liberação de direitos autorais de uma marca após 95 a 120 anos de sua publicação inicial e/ou 70 anos após a morte de seu criador.

O Homem de Aço entrará em domínio público em 2034, seguido de perto pelo Cavaleiro das Trevas em 2035. Outras figuras lendárias como Mulher-Maravilha e Coringa devem seguir o mesmo caminho em breve. Uma vez em domínio público, qualquer um — sim, até mesmo a Marvel Comics  — poderá usar esses personagens livremente, sem medo de complicações legais.


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Só que há um porém: os personagens vivem sendo revitalizados, e muitos elementos que atualmente são parte de suas mitologias não foram criados exatamente no mesmo ano de suas estreias. 

Imagem: Reprodução/Marvel & DC Comics

Assim, a Marvel poderia até usar o Superman, mas não o seu vôo ou a kryptonita, introduzidos anos mais tarde.

O que a Marvel diz sobre o domínio público do Superman?

Alguns nomes da indústria, como o criador de Deadpool, Rob Liefeld, já expressaram interesse em trabalhar com o Superman assim que os direitos se tornarem públicos. Já, segundo o editor-chefe Tom Brevoort, a Marvel Comics não deve seguir esse caminho.

Segundo Brevoort, embora a ideia seja fascinante do ponto de vista criativo, existem obstáculos legais e comerciais. Criar uma versão própria do Superman exigiria tornar o personagem suficientemente distinto da versão atual da DC Comics — algo difícil, considerando o legado visual, narrativo e simbólico do herói.

Imagem: Reprodução/Marvel & DC Comics

Além disso, investir recursos em um personagem que a Marvel Comic não pode controlar integralmente, como faz com seus próprios heróis, representaria um risco de marca e de mercado. “Por que investir em uma propriedade que você não pode usar com segurança em todas as frentes comerciais?”, comenta, em sua rodada de perguntas e respostas semanais no Substack.

Além disso, mesmo que legalmente possível, a Marvel provavelmente não gostaria de tensionar ainda mais sua relação com a DC, com quem mantém uma rivalidade de quase um século e, mesmo assim, realizou colaborações históricas como Superman vs. The Amazing Spider-Man (1976) e JLA/Avengers (2003), entre outras. Aliás, estamos prestes a ver a união de ambas novamente em uma nova rodada de crossovers no final de 2025, a partir de Batman vs Deadpool.

Copiar ou adaptar o maior ícone da concorrência poderia ser visto como uma violação de confiança, prejudicando eventuais parcerias futuras. Para muitos analistas, esse fator pesa até mais do que os desafios legais.

Contudo, para não dizer “nunca”, o próprio Brevoort deixa uma janela aberta: “Nunca se sabe…” — ou seja, ainda que, atualmente, não existam planos para a Marvel explorar o domínio público do Superman, o jogo pode virar em dez anos…

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Canaltech faz live com ofertas e tira dúvidas nesta quinta-feira (7)

Nesta quinta-feira (7), às 19h, o Canaltech realiza a live CT Ofertas, com muitas promoções de produtos variados e um bate-papo descontraído com os apresentadores que esclarecem dúvidas do público. A transmissão será no canal oficial do YouTube com o conhecimento técnico e o bom humor habitual. (assista abaixo)

 

Durante a live Adriano Ponte, Gabriel Rimi e Amanda Abreu tiram dúvidas sobre smartphones, notebooks, TVs e outros eletrônicos, além de apresentarem ofertas quentes selecionadas pelo time do CT Ofertas.

O chat do YouTube estará aberto durante toda a transmissão para interação em tempo real e deixar tudo ainda mais divertido e dinâmico.


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CT Ofertas: canal com vantagens 

O Canaltech Ofertas está presente em canais no WhatsApp e no Telegram de forma gratuita. Neles, são compartilhadas diariamente uma curadoria exclusiva de produtos que estão com os melhores preços e que possuem cupons. É possível ativar as notificações e poupar o tempo procurando os descontos em smartphone, notebook, TV, tablet, fone de ouvido e muito mais.

Além disso, quem acompanha o CT Ofertas pode ver o histórico dos preços e fazer um comparativo das épocas do ano em que os produtos ficam com os descontos mais vantajosos. Fique ligado na live desta quinta-feira (7) para conhecer mais detalhes.

Toda semana, tem live no Youtube do Canaltech com dicas de compras, novidades sobre a tecnologia e os produtos mais desejados, além de gameplays com muita diversão. Não perca!

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Dá para usar o Jaé pelo celular? Veja como pagar o ônibus no RJ com QR Code

Os transportes municipais do Rio de Janeiro passaram a utilizar somente o Jaé para o pagamento da passagem. Contudo, além do cartão físico, você pode usar o app do novo bilhete eletrônico, disponível para Android e iOS, para embarcar no ônibus, metrô, BRT, VLT ou van.

A seguir, tire as seguintes dúvidas:

  • Dá para usar o Jaé pelo celular?
  • Como embarcar com o Jaé usando o celular
  • O código expirou ou já foi usado. E agora?
  • Tem como pagar por aproximação pelo celular?
  • Como recarregar o Jaé
  • Qual é o valor da passagem?
  • O Jaé tem integração?
  • Ainda dá para usar o Riocard?

Dá para usar o Jaé pelo celular?

Sim. O aplicativo do Jaé também gera um QR Code para pagar a pagar a passagem e embarcar no transporte. 


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Como embarcar com o Jaé usando o celular

Para pagar a passagem pelo celular, basta fazer o seguinte:

  1. Baixe o Jaé no seu celular (Android | iOS);
  2. Faça login em “Já tenho conta” ou se cadastre em “Primeiro acesso”;
  3. Aperte em “Pagar”.
    Jaé gera QR Code para pagar passagem pelo celular (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)
    Jaé gera QR Code para pagar passagem pelo celular (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)

Agora é só posicionar o QR Code no local indicado pelo validador.

O código expirou ou já foi usado. E agora?

O QR Code gerado pelo aplicativo possui um prazo de validade e só pode ser usado uma única vez. Neste caso, basta tocar no código para que o aplicativo atualize as informações e fazer a leitura novamente.

Tem como pagar por aproximação pelo celular?

Não. O app do Jaé ainda não oferece opção para adicionar o cartão na Carteira do Google, Carteira da Apple e Samsung Wallet.

Como recarregar o Jaé

Além dos terminais disponíveis em diversos locais do Rio de Janeiro (RJ), é possível adicionar recarregar o cartão pelo app para celular:

  1. Abra o app do Jaé;
  2. Entre na sua conta;
  3. Toque em “Recarga”;
  4. Selecione a forma de pagamento;
  5. Digite o valor da recarga;
  6. Faça o pagamento.
    Jaé pode ser recarregado pelo app para celular (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)
    Jaé pode ser recarregado pelo app para celular (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech)

Qual é o valor da passagem?

O valor da passagem depende do modal:

  • Ônibus, BRT, VLT e vans: R$ 4,70.
  • Metrô: R$ 7,90.

O Jaé tem integração?

Sim, através do Bilhete Único Municipal, que vem habilitado em todos os cartões e contas Jaé. Assim, é possível utilizar as seguintes possibilidades de integração:

  • Ônibus municipal + Ônibus municipal;
  • Ônibus municipal +  BRT;
  • Ônibus municipal +  VLT;
  • Ônibus municipal +  Van municipal;
  • BRT + VLT;
  • BRT + Van municipal;
  • Dois ônibus municipal + BRT;
  • Ônibus municipal + VLT + BRT;
  • Ônibus municipal +  Van municipal + BRT.

O Jaé funciona fora do Rio de Janeiro?

Não. O cartão opera apenas em transportes municipais do Rio de Janeiro e no metrô. Até o momento, o Jaé não está disponível nos ônibus intermunicipais, trens e barcas, operados pelo Governo do Estado e demais prefeituras.

Ainda dá para usar o Riocard?

Os ônibus, BRT, VLT e vans da cidade não aceitam mais o Riocard desde 2 de agosto de 2025. Nos demais transportes mantidos pelo Governo do Estado ou disponíveis em outros municípios, o cartão permanece funcionando normalmente.

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VÍDEO: (Quase) Tudo que você precisa saber sobre baterias e carregadores de celular

 

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Genshin Impact será removido do PlayStation 4; saiba quando e por quê

A HoYoverse anunciou que removerá Genshin Impact do PlayStation 4 “devido a configurações de desempenho dos dispositivos, limitações de tamanho da plataforma e outras razões”. A partir de 10 de setembro, os jogadores não poderão mais adquirir a versão de PS4 do jogo na PlayStation Store. Usuários que já possuem o título na biblioteca poderão continuar jogando o gacha até abril de 2026.

Segundo a empresa, o processo de remoção de Genshin Impact no PlayStation 4 acontecerá em três fases: remoção do jogo da loja, descontinuação das compras in-game e encerramento do serviço. A desenvolvedora destacou que a versão do gacha para PlayStation 5 continuará operando normalmente.

A partir de fevereiro de 2026, a HoYoverse removerá todos os itens disponíveis para compra no PS4, seja na loja do jogo ou na PS Store. Pacotes e itens adquiridos até essa data, mas ainda não resgatados, poderão ser obtidos ao fazer login no PlayStation 4 antes do encerramento do serviço.


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No dia 8 de abril de 2026 em diante, não será mais possível acessar Genshin Impact na versão de PlayStation 4, mesmo para quem já possui o jogo. O gacha também não receberá novas atualizações ou notificações.

De acordo com o estúdio, o progresso dos jogadores não será afetado com o encerramento do serviço no PlayStation 4.

Recomendações para quem joga Genshin Impact no PlayStation 4

A companhia sugere que os usuários do PlayStation 4 migrem para plataformas como o PlayStation 5 ou outros dispositivos compatíveis com Genshin Impact. Além disso, a HoYoverse recomenda que os jogadores vinculem uma nova forma de acesso.

Genshin Impact será descontinuado no playsattion 4 (Divulgação/HoYoverse)

“Após usar o PS4 ou a PS5 para fazer login no jogo, o Viajante pode acessar o Menu da Paimon > Ajustes > Conta > Centro de Usuário para vincular uma nova forma de acesso”, diz o comunicado.

Vale lembrar que Genshin Impact também está disponível no PC, PlayStation 5, Xbox Series e dispositivos móveis.

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Vídeo: Nintendo Switch, PS5 ou Xbox? Ainda vale a pena comprar um console em 2025?

 

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Estudo revela a quantidade chocante de plástico que respiramos todos os dias

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Toulouse, na França, aponta que os seres humanos podem inalar diariamente quantidades surpreendentes de partículas de microplástico. Os resultados da pesquisa foram divulgados no dia 30 de julho, em artigo publicado na revista PLOS One.

Uma vez presentes no ar, os microplásticos atuam como vetores de Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs), substâncias altamente nocivas e tóxicas. A exposição humana a esses compostos já foi associada ao aumento de doenças neurodegenerativas, como o Parkinson.

A nova investigação teve como foco o contato com partículas plásticas em ambientes internos, como apartamentos e carros. No total, foram coletadas 16 amostras de ar, analisadas com uma técnica conhecida como espectroscopia Raman — que permite identificar e medir a concentração de microplásticos suspensos no ar.


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“As pessoas passam, em média, 90% do seu tempo em ambientes fechados, incluindo casas, locais de trabalho, lojas, meios de transporte etc., e durante todo esse tempo estão expostas à poluição por microplásticos via inalação, sem nem mesmo pensar nisso”, destacaram ao EurekAlert Nadiia Yakovenko e Jeroen E. Sonke, cientistas envolvidos no estudo.

Microplástico
Estudo mediu concentração de microplástico em apartamentos e carros (Flickr/Florida Sea Grant)

Pequenas partículas em grandes quantidades

As análises revelaram que as amostras coletadas em apartamentos apresentaram uma concentração média de 528 partículas de microplástico por metro cúbico. Nos veículos, esse número saltou para 2.238 partículas por metro cúbico.

Os dados finais também mostraram que 94% das partículas analisadas tinham menos de 10 micrômetros de largura — tamanho suficiente para penetrar nos pulmões uma vez inaladas.

A equipe da universidade francesa estimou que adultos inalam aproximadamente 71 mil partículas de microplástico todos os dias, sendo que cerca de 68 mil delas têm menos de 10 micrômetros.

“O que mais nos surpreendeu foi a quantidade de microplásticos presentes no ar de ambientes que consideramos seguros e familiares. Frequentemente associamos a poluição plástica a oceanos ou áreas industriais, mas nossas descobertas mostraram que o ambiente interno cotidiano pode ser uma importante fonte de exposição humana”, pontuaram os especialistas.

Microplástico
Cientistas encontraram média de 2.238 partículas de microplástico por metro cúbico em veículos (Flickr/watersshannon05)

Fontes de microplástico em cada ambiente

Os autores do estudo destacaram que a presença elevada de microplásticos no ar doméstico ocorre principalmente devido à degradação de objetos plásticos como carpetes, cortinas, tintas e tecidos.

No caso dos veículos, a exposição às partículas se deve, em grande parte, à presença de materiais como painéis, estofados e carpetes, em um espaço pequeno e fechado.

“Esses materiais podem liberar minúsculas partículas de plástico ao longo do tempo, especialmente devido à radiação solar, atrito, calor e uso diário. Ao contrário das casas, as cabines dos carros costumam ter ventilação limitada, permitindo que as partículas de microplástico se acumulem e se concentrem no ar”, explicam Yakovenko e Sonke.

Confira o estudo na íntegra na revista PLOS One.

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VÍDEO | COPOS COMESTÍVEIS REDUZEM O CONSUMO DE EMBALAGENS

 

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GWM confirma data de abertura da fábrica e quais modelos fará no Brasil

Depois de incertezas e adiamentos, a GWM confirmou, nesta quarta-feira (6), de maneira oficial, qual a data de abertura da fábrica em Iracemápolis, cidade do interior paulista: 15 de agosto.

A solenidade contará com a presença de convidados ilustres e marcará o início da nacionalização dos carros eletrificados da marca. O expediente será parecido com o promovido pela BYD, que ligou as esteiras de sua planta em Camaçari, na Bahia, no último dia 1º de julho.

A ideia, em um primeiro momento, é focar nos os “campeões de venda” da montadora no Brasil, mais precisamente o Haval H6, SUV híbrido que disputa mês a mês com a família Song, da BYD, o posto de mais emplacado do segmento.


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Aliás, as semelhanças entre as fábricas das rivais chinesas param por aí, já que o processo de montagem dos carros será distinto. Enquanto a BYD optou pelo SKD, a GWM iniciará os trabalhos no CKD, no qual o carro vem totalmente desmontado e, assim, conta com mais processos realizados localmente.

Haval H6 PHEV19 será um dos carros produzidos pela GWM na fábrica em Iracemápolis (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Quais carros a GWM produzirá no Brasil?

Além do Haval H6, que sairá da fábrica da GWM em Iracemápolis em 4 versões (HEV2, PHEV19, PHEV34 e GT), a montadora chinesa já confirmou outros dois modelos que também serão nacionalizados, ambos ainda não lançados no país: H9 e Poer.

O H9 é um SUV de porte grande, com capacidade para 7 ocupantes, projetado para brigar com Jeep Commander, Jeep Commander e Toyota SW4. Como revelado no Festival Interlagos, ele terá sob o capô o motor 2.4 turbodiesel, que ainda não teve sua potência e torque divulgada para o Brasil. O câmbio é sempre automático de 9 marchas.

A picape Poer, por sua vez, também não terá nenhum nível de eletrificação em seu conjunto mecânico nesse primeiro momento. A GWM confirmou que a futura rival da Toyota Hilux compartilhará não somente a plataforma, mas motorização e transmissão com o Haval H9.

GWM Poer será feita no Brasil com motor a combustão (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

A previsão é que as vendas dos dois modelos tenha início apenas após o lançamento oficial de ambos, por enquanto projetado para setembro. A fábrica da GWM em Iracemápolis conta com 500 funcionários e almeja produzir 50 mil veículos por ano, mas os números devem ser expandidos em um futuro próximo.

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Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil?

 

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Por que ainda tropeçamos em permissões excessivas?

Mesmo com a crescente maturidade no uso de boas práticas de segurança em nuvem, muitas empresas ainda enfrentam um velho problema: o excesso de permissões e os acessos permanentes. De acordo com o Relatório de Riscos de Segurança na Nuvem 2025 (*) 83% das empresas que utilizam a Amazon Web Services (AWS) já configuraram serviços de Provedores de Identidade (IdPs), um avanço na centralização do controle de acesso.

No entanto, isso ainda está longe de significar segurança total, porque os IdPs são facilitadores, não garantidores de segurança. Permissões mal configuradas, acessos sem limite de tempo e políticas permissivas, continuam deixando brechas exploráveis por agentes maliciosos. A utilização da autenticação multifator (MFA) ainda é uma reclamação do usuário devido à sua complexidade. Além disso, permissões concedidas para tarefas temporárias muitas vezes permanecem ativas indefinidamente, ampliando a superfície de ataque de forma desnecessária.

Os principais provedores de nuvem já oferecem recursos nativos robustos de gerenciamento de identidade e acesso. O desafio, hoje, é mais cultural do que operacional. É preciso uma mudança de mentalidade para implementar o princípio do menor privilégio, adotar acesso just-in-time e realizar auditorias frequentes e automáticas nas permissões concedidas.


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Também é fundamental entender que segurança de identidade é uma jornada contínua, especialmente em um ambiente onde os ataques se tornam cada vez mais sofisticados e exploram justamente configurações que escapam ao olhar humano. A adoção de boas práticas cresce, mas os riscos persistem justamente porque a configuração correta não é uma tarefa pontual, ela exige monitoramento constante, visibilidade e automação.

Se a identidade é o novo perímetro da segurança digital, garantir que ela seja bem gerida, não pode ser opcional, mas, sim, uma das principais prioridades.

(*) O Relatório de Riscos de Segurança na Nuvem 2025 reflete as descobertas da equipe da Tenable Cloud Research com base na telemetria de cargas de trabalho em diversos ambientes corporativos e de nuvem pública, analisadas de outubro de 2024 a março de 2025.

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Marcha alterada | Por que algumas pessoas com autismo andam de forma diferente?

O autismo, condição no neurodesenvolvimento de algumas pessoas que afeta o crescimento e funcionamento do cérebro, afeta principalmente o comportamento, comunicação e socialização. Você sabia, no entanto, que ele também pode afetar a maneira de caminhar? É o que chamamos de marcha alterada, um sintoma listado no Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais.

Isso pode se manifestar, nas pessoas com autismo, no andar na ponta dos pés ou majoritariamente com os dedos, com os pés virados para dentro ou para fora de maneira incomum. A psicólogas e neuropsicólogas Nicole Rinehart, Chloe Emonson e Ebony Renee Lindos, da Universidade de Monash, na Austrália, estudaram a condição e oferecem apoio a pessoas que necessitam de ajuda por conta da marcha alterada.

A marcha alterada e seus níveis

De acordo com as especialistas australianas, há ao menos 30 anos de pesquisas sobre o tema, e graças a elas foram identificadas características mais sutis que podem revelar a marcha alterada. São elas:


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  • Andar mais lento;
  • Passos mais largos;
  • Maior duração da fase de postura, quando o pé está fora do chão;
  • Mais tempo para concluir cada passo.

Nas pessoas autistas, a variação no comprimento e velocidade da passada é maior, bem como a velocidade da caminhada em si. Outras diferenças motoras podem aparecer, como problemas de coordenação, equilíbrio, estabilidade postural e caligrafia, podendo necessitar de apoio nessas áreas.

Andar na ponta dos pés é uma característica que pode indicar marcha alterada, e, caso atrapalhe na vida cotidiana, calha ser tratada (Imagem: cottonbro studio/Pexels)
Andar na ponta dos pés é uma característica que pode indicar marcha alterada, e, caso atrapalhe na vida cotidiana, calha ser tratada (Imagem: cottonbro studio/Pexels)

A marcha alterada é causada, principalmente, pelas diferenças no desenvolvimento do cérebro, especificamente no cerebelo e nos gânglios basais. Estes últimos são responsáveis pela sequência de movimentos que o corpo faz, tornando a marcha automática. O cerebelo, por sua vez, usa informações visuais e proprioceptivas (relacionadas à posição e movimento dos membros) para ajustar e cronometrar os movimentos, mantendo a estabilidade da postura.

As diferenças na marcha autista persistem ao longo da vida, e algumas delas ficam até mais claras com a idade. Ela pode, também, estar associada a capacidades motoras e de linguagem e dificuldades cognitivas. A desregulação da parte motora pode ser indicativo de sobrecarga sensorial ou cognitiva, sendo um indicador útil de que a pessoa autista em questão precisa de apoio ou de uma pausa.

Segundo as pesquisadoras, no entanto, nem todas as diferenças precisam ser tratadas, apenas as que atrapalham a vida cotidiana e a participação em atividades físicas ou sociais importantes. Quando há risco de quedas frequentes, dor física — como tensão nos músculos de Aquiles e panturrilha — e dificuldades de coordenação, a intervenção se torna necessária.

As psicólogas fundaram, na Austrália, o programa Joy of Moving, que integra movimentos de esporte e dança na escola, ajudando crianças com autismo a melhorar o controle sobre a própria movimentação. Os resultados foram positivos, e pesquisas indicam que até mesmo habilidades sociais e regulação do comportamento podem se beneficiar de intervenções do tipo. A ciência continua pesquisando o tema e entendendo como as variações pessoais funcionam, bem como novas formas de apoiar quem possui marcha alterada.

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VÍDEO | Fone de ouvido com cancelamento de ruído por menos de R$200,00?

 

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Hulk Vermelho dispara a transformação mais perturbadora de sua trajetória 

O General Thaddeus “Thunderbolt” Ross acaba de enfrentar a pior mutação de sua carreira como o temido Hulk Vermelho. Em Red Hulk #7, lançado recentemente, Ross é submetido a um tipo de transformação fragmentada e torturante, impulsionada por experiências brutais realizadas por ninguém menos que o traiçoeiro General John Ryker, agora aliado do Doutor Destino.

Atenção para spoilers de Red Hulk #7!

Desde que o Doutor Destino ascendeu ao poder, Ross foi forçado a integrar um grupo de elite ao lado de outras figuras estratégicas como o ciborgue Deathlok e o Homem-Máquina. Ainda que tenha conseguido escapar temporariamente, o Hulk Vermelho acabou capturado novamente, e o verdadeiro terror começou.


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Sem controle sobre sua transformação Gama, Ross vê seu corpo ser manipulado como um experimento grotesco. Ryker o submete a um processo de transformação fragmentada, em que cada parte de seu corpo — os ossos, os órgãos e os músculos — transforma-se separadamente em intervalos torturantes.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

A arte de Jethro Morales e Bryan Valenza ilustra essa mutação “osso por osso”, com músculos explodindo, ossos estalando e a carne inflando e murchando como se fosse inflada e esvaziada à força. 

A dor é tanto física quanto psicológica. Ross perde o controle sobre seu próprio corpo, vendo braços e pernas se moverem quase com vida própria, em um ciclo contínuo de confusão e terror.

Ainda atrás de Bruce Banner

As consequências mentais da perda de autonomia corporal são profundas, mesmo para alguém com o temperamento endurecido de Ross. A narrativa de Benjamin Percy explora os limites da psique humana diante de experiências tão traumáticas, retratando o Hulk Vermelho não como uma força bruta, mas como uma vítima de manipulações impiedosas.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Apesar de toda a brutalidade, as mutações de Ross ainda ficam atrás do pesadelo constante vivido por Bruce Banner nas histórias da fase Hulk Immortal. Banner e seu alter-ego passaram por fusões e separações corporais quase lovecraftianas, às vezes derretendo um dentro do outro e outras se arrancando mutuamente da própria carne.

Além disso, as transformações atuais do Hulk enviaram Banner à Hulkscape, uma dimensão mental infernal onde a consciência dormente fica presa até o próximo ciclo. Nesse cenário, as transformações de Ross, por mais horríveis que sejam, parecem até um alívio.

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Stonehenge | As marcas em uma misteriosa pedra azul podem “não ser naturais”

Cientistas da Universidade de Aberystwyth estudaram as pedras de Stonehenge, levantadas por povos da Idade da Pedra há cerca de 4.000 anos, e chegaram à conclusão de que elas realmente foram trazidas por mãos humanas ao longo de centenas de quilômetros. Uma tese de 1924 dizia que haveria um papel da natureza no trabalho, com algumas pedras sendo trazidas por geleiras.

As rochas estudadas são as pedras azuis do círculo interno do monólito, cada uma pesando cerca de 3,5 toneladas (o peso de dois carros populares). A teoria das geleiras veio a partir do achado de marcas abrasivas, o que seria um sinal da ação do gelo. Agora, acredita-se que sejam resultado da manipulação humana com um pouco de desgaste ambiental. 

As viagens das pedras de Stonehenge

Segundo a análise dos cientistas, publicada no periódico científico Journal of Archaeological Science: Reports, há marcas no canto das pedras de Stonehenge que indicam esculturas propositais, e não erosão.


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Ao menos uma pedra de Stonehenge, a Pedra de Alter, veio desta pedreira no País de Gales (Imagem: Bevin et al/J. Archaeol. Sci. Rep.)
Ao menos uma pedra de Stonehenge, a Pedra de Alter, veio desta pedreira no País de Gales (Imagem: Bevin et al/J. Archaeol. Sci. Rep.)

Em 2023, uma pesquisa sugeriu que a Pedra de Newall, do círculo interno, veio de uma pedreira no País de Gales, nas Colinas Preseli. A pesquisa atual concorda com a tese e ainda conclui que Newall quebrou a partir de uma pedra maior, chamada 32d, enterrada em Stonehenge.

Se as pedras houvessem sido trazidas por geleiras, deveria haver mais pedras azuis nos arredores da Planície de Salisbury, onde o monumento fica. Como não há nenhuma, o mais provável é que humanos tenham trazido as rochas, viajando por mais de 200 km com os artefatos.

A Pedra de Alter, ou Pedra 80, teria sido transportada por 750 km, segundo um estudo de 2024. O feito neolítico mostra a engenhosidade dos povos do passado, quebrando a noção de que eram meros homens da caverna com poucas habilidades.

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Fim do mouse e teclado? Microsoft prevê que PCs serão usados por voz no futuro

O vice-presidente corporativo da Microsoft, David Weston, afirmou que o futuro do mouse e do teclado está com os dias contados. Em entrevista publicada no canal da empresa no YouTube, no conteúdo intitulado Visão 2030, Weston discutiu os próximos anos do sistema operacional da Microsoft e ressaltou que a interação com computadores se dará por voz. 

“O mundo em que utilizávamos o mouse e digitávamos no teclado parecerá tão estranho quanto usar o DOS (sistema operacional em disco) para a geração Z”, afirmou Weston logo no início do vídeo.

O executivo prevê uma mudança na forma de interação com os dispositivos, impulsionada pelas novas ferramentas de inteligência artificial que permitem comandos por voz. Atualmente, o Copilot, assistente da Microsoft, já opera por meio de comandos de voz com o atalho Alt + Espaço — funcionalidade que ainda está em fase de testes.


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“Acredito que os sistemas da Microsoft e de outras empresas passarão a interagir de forma multimodal. Os computadores terão capacidade de ver o que vemos, ouvir o que ouvimos e executar tarefas muito mais sofisticadas a partir disso”, completou Weston.

Especialistas em segurança poderão ser IAs no futuro

Weston também destacou que, no futuro, agentes de IA poderão reduzir o trabalho operacional ou repetitivo que os funcionários realizam hoje. Segundo ele, isso permitirá que os humanos se concentrem no que fazem melhor, como exercer a criatividade e se conectar com outras pessoas.

Ele ressaltou que esses agentes serão capazes de participar de reuniões, conversar em plataformas de trabalho como o Microsoft Teams e atribuir tarefas a colegas. Assim, profissionais do setor de tecnologia poderão ser substituídos pela ação dos agentes. Mas isso fará com que ele consiga transformar o trabalho em algo mais estratégico. 

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Samsung confirma One UI 8 com Android 16 em setembro; veja celulares compatíveis

A Samsung vai começar a distribuir a One UI 8 para o portfólio de celulares e tablets da marca a partir de setembro. De acordo com nota publicada pela empresa na terça-feira (5), a linha Galaxy S25 será a primeira a receber a atualização.

A One UI 8 chegou em julho deste ano, limitada apenas aos novos dobráveis Galaxy Z Fold 7, Galaxy Z Flip 7 e Galaxy Z Flip 7 Fe. Agora, a fabricante se prepara para levar o update a todos os outros modelos compatíveis que já existem no mercado.

Esse lançamento deve mudar o cronograma de distribuição da interface: como o Google lançou a versão mais recente do Android ainda no primeiro semestre, é provável que a Samsung libere a One UI com o novo sistema na janela do meio do ano, reservada aos dobráveis, enquanto a linha S deve receber atualizações intermediárias.


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A seguir, confira as informações principais sobre a nova One UI e quais celulares vão recebê-la:

O que há de novo na One UI 8?

Além de trazer o Android 16, a atualização conta com muita IA e novas opções de segurança. A Now Bar da tela de bloqueio vai ganhar suporte a mais aplicativos, enquanto o resumo diário do Now Brief traz informações em áudio.

Na parte de proteção e privacidade, o Knox Enhanced traz uma camada extra de proteção de dados mais sensíveis, com processamento dentro do dispositivo. 

One UI 8 chegou até aos relógios da Samsung (Imagem: Reprodução/Samsung)

Quais celulares e tablets vão atualizar?

A Samsung não divulga uma lista oficial de aparelhos que recebem o update. Porém, com base no ciclo de atualizações, é provável que os seguintes modelossejam compatíveis: 

Celulares:

Tablets:

Existe previsão de chegada no Brasil?

Por enquanto, não. A Samsung normalmente libera a One UI 8 na Coreia do Sul e em outros mercados selecionados antes de expandir para mais países. 

Para efeito de comparação, a One UI 7 começou a desembarcar por aqui duas semanas após o lançamento global, em abril de 2025.

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