Expo Magalu 2025 traz Galeria Magalu, IA e outras novidades para o varejo
Magalu revelou avanços em logística, marketing digital, inteligência artificial e a Galeria Magalu como vitrine do ecossistema físico-digital
Magalu revelou avanços em logística, marketing digital, inteligência artificial e a Galeria Magalu como vitrine do ecossistema físico-digital
Quem gosta de dramas policiais intensos já têm um novo título para manter no radar. Task, nova minissérie do gênero da HBO Max, chega em setembro ao streaming, entregando uma história sobre dois homens problemáticos em lados opostos de um confronto.
Criada por Brad Ingelsby, de Mare of Easttown (2021), a produção faz parte de um projeto original do cineasta desenvolvido para a HBO, que escreveu também o roteiro do show e trouxe ninguém menos do que Mark Ruffalo (Pobres Criaturas) para dar vida ao seu complexo protagonista – algo que o astro de Hollywood tem bastante expertise.
Ambientada nos subúrbios da Filadélfia, Task segue os passos de Tom, um agente do FBI encarregado de liderar uma força-tarefa um tanto complicada e que inclui um grupo de jovens policiais inexperientes.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
O objetivo da missão é pôr fim a uma série de assaltos violentos que vêm acontecendo na região e que têm como líder o bandido Robbie. Um homem que, contra todas as expectativas, é um modesto pai de família e controla uma gangue de mascarados que invadem domicílios.
Enquanto conduz a inexperiente equipe no encalço dos criminosos, Tom tem de lidar com seus próprios demônios internos e um papel familiar ao qual vem tendo dificuldade para se encaixar. Isso, ao mesmo tempo em que Robbie embarca na vida criminosa exatamente para assegurar uma vida melhor para aqueles que ama.
Dois homens complexos e em lados opostos de uma trama que, ao que tudo indica, terá um tom bastante cru e violento, mostrando as qualidades e imperfeições de cada personagem e discutindo temas como perdão, escolhas e paternidade.
Filmada em locais como o Condado de Delaware, Pensilvânia e Filadélfia, Task já teve um teaser lançado pela HBO Max embalado pela música Patience do grupo Gun’s Roses. E, mais recentemente, um trailer oficial da produção, que conta com a icônica Wish You Were Here do Pink Floyd como pano de fundo do vídeo.
Além de Mark Ruffalo na pele do agente Tom, coube a Tom Pelphrey (Ozark) dar vida a outra estrela da trama, o criminoso Robbie.
Fazem ainda parte do elenco artistas como Emilia Jones (CODA), Thuso Mbedu (A Mulher Rei), Raúl Castillo (Sorria 2), Jamie McShane (Wandinha), Sam Keeley (The Third Wave), Fabien Frankel (A Casa do Dragão), Martha Plimpton (Os Goonies) e Alison Oliver (Conversa Entre Amigos).
Com 7 episódios que serão lançados um por semana, todas as quintas-feiras no streaming, Task estreia em 7 de setembro de 2025 na HBO Max.
Leia também:
Leia a matéria no Canaltech.
Neymar, como muitos outros jogadores de futebol, não é apaixonado apenas pelo esporte. O craque também gosta muito de carros e, graças aos salários astronômicos que recebe, pode realizar o sonho de levar para a garagem tudo o que muitos apenas têm contato em fotos ou jogos de videogame.
O jogador, que desde o início de 2025 está novamente atuando pelo Santos, tem uma coleção de carros que vale uma verdadeira fortuna. Uma das últimas aquisições, aliás, foi um item raro e, claro, muito caro.
Neymar comprou uma réplica do Batmóvel, construída pelo engenheiro Adhemar Cabral, que levou quase três anos para ficar pronta. O carro pertencia a um empresário e, para ir às mãos de Neymar, custou a bagatela de R$ 8,3 milhões ao atleta.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
O Batmóvel, porém, não pode rodar pelas ruas. Para isso, o jogador tem outras opções que também se caracterizam pelo preço “salgado”. Saiba, então, quais são esses carros e quanto vale a coleção de Neymar.
Ver essa foto no Instagram
A coleção de Neymar tem “jóias raras”, como o Rolls-Royce Ghost, e objetos de desejo de 9 entre 10 gearheds, como a Ferrari Purosangue. Há, porém, uma marca que parece ter um lugar especial no coração (e na garagem) do craque: a Porsche.
O jogador do Santos tem não apenas um, mas quatro carros da marca premium alemã que, somados, valem a “bagatela” de R$ 5 milhões. Ironicamente, porém, nenhum deles é o mais caro da coleção.
Esse título, exceção feita ao Batmóvel, que não pode rodar, é mesmo da Ferrari Purosangue. O icônico modelo da marca do Cavalo Rampante custa nada menos do que R$ 7,5 milhões, e já foi até flagrado cometendo infrações de trânsito em São Paulo.
O carro mais “simples” do acervo de Neymar, por sua vez, é o Range Rover First Edition, que está avaliado em R$ 1,3 milhão, mesmo preço que um dos Porsche com que divide o espaço da garagem.
A coleção de carros de Neymar, somados os preços daqueles que são os “principais” na imensa garagem do craque, ultrapassa R$ 20 milhões. E isso sem contar os modelos que o jogador ganhou ou comprou em suas passagens por Barcelona, PSG e Al-Hilal, que não puderam ser trazidos ao Brasil.
Leia também:
Vídeo: Taycan Turbo S, o Porsche mais rápido do Brasil
Leia a matéria no Canaltech.
Estamos nos aproximando do último trimestre do ano e, apesar de muitos jogos de 2024 ainda estarem frescos em nossa memória — como Metaphor: ReFantazio e Helldivers 2, por exemplo —, muitos títulos lançados neste ano já foram completamente esquecidos.
Há muitos motivos para um jogo deixar de ser assunto na comunidade gamer. Ele pode ter vendido mal por causa de um lançamento problemático ou ter sido ofuscado por outros títulos mais populares. Apesar disso, uma coisa é certa: nem todo jogo esquecido é ruim. Pelo contrário, muitos deles se tornam “joias perdidas” e são redescobertos e aclamados com o tempo.
Pensando nos jogos lançados em 2025 que já foram esquecidos, o Canaltech reuniu 7 que passaram por problemas e mal são mencionados entre o público gamer em geral.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
Jogos lançados entre janeiro e fevereiro normalmente acabam passando despercebidos pelos jogadores com o passar do ano. Contudo, Avowed, um dos grandes títulos first-party do Xbox em 2025, sofreu ainda mais com o esquecimento — e, para isso, bastou um lançamento controverso.
Avowed foi desenvolvido pela Obsidian Entertainment, um dos estúdios mais proativos da Microsoft. O RPG foi prejudicado pela expectativa de ser parecido com Skyrim e pela ausência de elementos dos quais alguns jogadores sentiram falta.
Apesar de um lançamento popular no Steam, com um pico de 20 mil jogadores simultâneos, Avowed tem registrado entre 200 e 400 jogadores diários na plataforma da Valve, segundo o SteamDB. Vale lembrar que se trata de um aguardado jogo first-party do Xbox, e por essa lógica, deveria ser ainda mais marcante, não o contrário.
Apesar de ter publicado Elden Night: Reign, a Bandai Namco parece estar com dificuldades para encontrar grandes sucessos em 2025. É o caso de Bleach: Rebirth of Souls, lançado em 20 de março de 2025, que parece já ter sido deixado de lado pelos jogadores.
Bleach: Rebirth of Souls é um jogo de luta no estilo arena que prometia levar as batalhas épicas do anime para os videogames. Muitos jogadores criticaram duramente tanto a Bandai Namco quanto o jogo, apontando problemas técnicos logo no lançamento. No Steam, o título tem avaliações mistas tanto dos usuários quanto da crítica especializada. Apesar disso, o game segue recebendo atualizações.
Apesar dos problemas no lançamento, o Canaltech avaliou Bleach: Rebirth of Souls como um prato cheio para os fãs do anime de Ichigo.
Atomfall é um daqueles casos clássicos de um jogo lançado em meio a vários títulos AAA ou de maior sucesso. Ele chegou no fim de março, mesmo mês de Assassin’s Creed Shadows e Split Fiction, ambos considerados muito bem-sucedidos.
Contudo, Atomfall é a prova de que o esquecimento nem sempre está relacionado à qualidade ou ao desempenho comercial, como no caso de Avowed. A desenvolvedora Rebellion afirmou que o título vendeu bem no lançamento e registrou 2 milhões de jogadores (o jogo também chegou ao Xbox Game Pass). Uma sequência foi mencionada pelo estúdio, embora o game não seja muito comentado atualmente.
Fatal Fury: City of the Wolves foi um dos títulos que levantou muitas discussões sobre seu desempenho comercial. Para contextualizar, o jogo de luta foi lançado em abril e contou com uma forte campanha de marketing, que trouxe ícones da vida real para o game, como o jogador de futebol Cristiano Ronaldo. Além disso, o título foi amplamente divulgado fora da “bolha” dos jogos de luta, marcando presença em eventos como a Brasil Game Show 2024.
Apesar dos esforços da SNK, uma reportagem do Insider Gaming reportou que o jogo estava com vendas fracas no Japão e poucos usuários no Steam, o que teria levado à renúncia do CEO da empresa em maio.
Apesar de ainda registrar bons números no Steam, o soulslike The First Berserker: Khazan é pouco mencionado pelos jogadores, mesmo tendo sido lançado em maio.
O diretor criativo do jogo, Junho Lee, afirmou que os jogadores estavam preferindo abandonar o soulslike a mudar a dificuldade. Diferentemente de muitos títulos do gênero, The First Berserker: Khazan oferece opções de dificuldade, mas parece que isso não é suficiente para reter os jogadores.
Alguns usuários em comunidades do Reddit relacionaram a falta de popularidade ao estilo de anime do jogo e até ao seu preço, considerado elevado. The First Berserker: Khazan também ficou abaixo das expectativas comerciais da Nexon, publicadora do jogo.
Você sabia que a desenvolvedora do aclamado Metroid Dread lançou outro jogo este ano? Provavelmente não, e talvez por isso você nem saiba o que é Blades of Fire. O título de ação e aventura foi lançado em maio para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S, mas suas vendas ficaram abaixo do esperado pela Digital Bros., empresa-mãe da publisher 505 Games, que publicou o game.
Um dos grandes problemas que podem ter prejudicado, e muito, o desempenho comercial de Blades of Fire foi seu lançamento para PC exclusivo na Epic Games Store. Outro fator que não ajudou em nada na popularidade foi seu preço cheio.
Uma das ideias mais ousadas que parecem não ter surtido efeito foi a de Shadow Labyrinth, um metroidvania sombrio inspirado no ilustre Pac-Man. O jogo foi lançado em julho e mesmo com algumas semanas no mercado é pouco comentado entre os jogadores. Vale lembrar que o título também contou com um episódio dedicado na série de antologia Secret Level em 2024.
Além disso, Shadow Labyrinth teve uma recepção mista entre críticos e jogadores, e registra menos de 100 usuários simultâneos no Steam há quase um mês.
Relembre a lista dos jogos lançados em 2025 que já foram esquecidos e ninguém fala mais neles:
Leia também no Canaltech:
Vídeo: Nintendo Switch, PS5 ou Xbox? Ainda vale a pena comprar um console em 2025?
Leia a matéria no Canaltech.
Um dos gêneros mais amados do cinema, os filmes de suspense costumam misturar tensão e expectativa, gerando para além de um enredo que pode conter muitas reviravoltas, uma sensação de mistério e incerteza no público.
Para quem gosta de tramas inesperadas e “em que tudo pode acontecer” como essas, o Canaltech montou uma lista de 6 filmes de suspense na Netflix que prendem do início ao fim. A seleção está ordenada de acordo com o ano de lançamento de cada um dos títulos e é uma ótima pedida para maratonar no final de semana. Confira!
Longa sul-coreano inspirado no conto popular francês Bluebeard e em uma história contada ao seu diretor, Jang Hang-jun, por um amigo, Rastros de um Sequestro é um suspense eletrizante lançado em 2017. Com toques de terror psicológico e uma trama que deixa a mente do espectador a mil, o título tem distribuição internacional da própria Netflix.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
Estrelado pelos atores Kang Ha-neul e Kim Mu-yeol, Rastros de Um Sequestro conta a história de Jin-seok, jovem que acaba de se mudar com a família para uma nova casa, quando seu irmão mais velho é sequestrado. 19 dias depois, como se nada tivesse ocorrido, Yoo-seok retorna ao lar, sem lembrança alguma do que aconteceu e com uma personalidade diferente. Um mistério que leva Jin-seok a embarcar em uma investigação para descobrir o que realmente ocorreu.
Suspense policial lançado em 2021, O Culpado é um filme dirigido e produzido por Antoine Fuqua (O Protetor). Elogiado pela crítica, especialmente pela atuação do protagonista Jake Gyllenhaal e por conseguir prender a atenção do espectador do início ao fim, o título foi lançado pela própria Netflix, tornando-se rapidamente o filme mais visto da plataforma em 91 países.
Com Ethan Hawke e Riley Keough no elenco, O Culpado gira em torno de um policial de Los Angeles que, rebaixado enquanto aguarda uma audiência judicial, passa a trabalhar em uma central de atendimento noturna do 911. Embora diariamente receba diversas chamadas comuns ou erradas, Joe um dia é surpreendido por uma mulher sequestrada, que só pode conversar de maneira codificada para não chamar a atenção do criminoso.
Título que contou com uma campanha de marketing poderosa da Netflix na época de seu lançamento, A Mulher na Janela é um longa de suspense psicológico estrelado por Amy Adams. Lançado em 2021, o filme é baseado no livro de mesmo nome de A. J. Finn, e foi um sucesso entre o público do streaming, chegando a inspirar uma minissérie de humor sombrio chamada A Vizinha da Mulher na Janela (2022).
Dirigido por Joe Wright (Desejo e Reparação), A Mulher na Janela segue os passos de Anna, uma mulher que sofre de uma fobia que a mantém reclusa em casa. Obcecada pela nova família feliz que se mudou para o prédio da frente, Anna passa a bisbilhotá-los depois que recebe a visita de Katherine, o que faz com que ela acabe presenciando um crime que muda completamente sua vida.
Baseado em um romance homônimo de Sarah Alderson, Naquele Fim de Semana é um filme de suspense dirigido por Kim Farrant (Terra Estranha) em 2022. Com uma trama que começa despretensiosa e vai crescendo em intensidade e muitas reviravoltas, o longa estrelado por Leighton Meester foi assistido por nada menos do que 79,95 milhões de horas, de acordo com o top 10 da Netflix.
Filmado na Croácia, local para onde Beth e sua melhor amiga Kate decidem viajar em seu “passeio anual”, o título segue os passos das duas jovens durante esse final de semana agitado, quando após irem para uma balada, Beth acorda sem saber onde Kate está. Desesperada em busca da amiga e sem poder contar com a ajuda da polícia, ela tenta descobrir o que aconteceu, embora não tenha nenhuma lembrança da noite anterior.
Suspense psicológico australiano de 2023, O Mundo Depois de Nós é um filme escrito e dirigido por Sam Esmail (Mr. Robot) para a Netflix. Baseado no romance de mesmo nome de Rumaan Alam, o thriller toca em temas atuais como a dependência tecnológica, e traz uma proposta bastante extrema e crítica do que poderia acontecer se simplesmente fôssemos “deslogados” do mundo.
Protagonizado por Julia Roberts, Mahershala Ali, Ethan Hawke, Myha’la e Kevin Bacon, O Mundo Depois de Nós gira em torno de Amanda e Clay, um casal que decide passar um final de semana em um casarão com os filhos. Após um apagão e outros eventos estranhos, a família é surpreendida pela chegada de um pai e filha que alegam serem os donos da mansão e pedem para passar a noite ali. Uma estranheza que se intensifica quando eles descobrem que os Estados Unidos foi alvo de um ataque cibernético.
Thriller claustrofóbico e que cria espirais na cabeça da audiência, Brick é um filme alemão escrito e dirigido por Philip Koch (Tribes of Europe). Estrelado por Matthias Schweighöfer e Ruby O. Fee, o longa foi lançado pela Netflix em 2025, apresentando um mistério de ficção científica que vai sendo resolvido aos poucos como um bom quebra-cabeça.
Produção original da Netflix que estreou em primeiro lugar em 36 países, Brick segue os passos de Tim e Olivia, um casal que está vivendo uma crise no relacionamento após uma perda gestacional. Um dia, no entanto, quando tudo parece definitivamente prestes a ruir, Tim e Olivia acordam e descobrem que estão presos em seu apartamento cercados por uma parede preta sólida impenetrável. Um mistério que eles tentam resolver recorrendo aos vizinhos, também presos como eles.
Leia também:
Leia a matéria no Canaltech.
A DC Comics coroou oficialmente seu novo personagem fisicamente mais forte na atual continuidade do Universo DC em 2025 — e, desta vez, nem mesmo o Superman pode competir. O anti-herói Lobo recebeu uma turbinada colossal ao se conectar ao Veneno de Bane, a droga que transforma injeta potência sobre-humana.
Atenção para spoilers do evento DC K.O.!
A revelação já foi adiantada pela editora e está programada para DC K.O. #2, com lançamento marcado para novembro de 2025. A HQ faz parte da minissérie DC K.O., que reúne 32 dos personagens mais poderosos do Universo DC em um torneio mortal.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
A pancadaria entre os personagens envolve uma competição em torno de um artefato conhecido como Coração de Apokolips, capaz de transformar a Terra em uma versão sombria do planeta de Darkseid.
Na saga, heróis e anti-heróis como Superman, Mulher-Maravilha, Batman, Shazam, Poderosa e Arlequina competem em batalhas um contra um. Os vencedores ganham novas armas de guerra e avançam na disputa pelo artefato cósmico, enquanto enfrentam dilemas morais e a corrupção despertada pelo poder de Apokolips.
Na prévia adiantada pela DC, Superman, equipado com soqueiras feitas de estrelas, começa a questionar se a Liga da Justiça deve mesmo participar. Já personagens como Lobo não têm escrúpulos em lutar até o fim — e matar, se necessário.
Desde sua estreia em 1983, Lobo é retratado como um dos seres mais fortes do Universo DC, capaz de destruir planetas com um soco, se regenerar a partir de uma única gota de sangue e enfrentar Superman de igual para igual. Agora, com o Veneno de Bane correndo em suas veias, sua força foi elevada a patamares nunca vistos.
Essa combinação transforma o último czarniano em um sério candidato a derrotar não apenas o Homem de Aço, mas toda a Liga da Justiça — e a reivindicar o Coração de Apokolips para si.
DC K.O. #1 está previsto para o mercado gringo em 8 de outubro, enquanto DC K.O. #2 deve chegar no dia 26 de novembro de 2025.
Leia mais:
Leia a matéria no Canaltech.
Se você procura vagas de emprego no setor de tecnologia, empresas do ecossistema de inovação como Hostgator e Octafy estão com 127 vagas de emprego abertas, para diversas funções, em formato híbro, ou locais como São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal.
Mais de três empresas estão com vagas abertas. Veja quais:
A HostGator é uma empresa de hospedagem de sites e soluções digitais e está com três vagas abertas. As oportunidades são totalmente remotas e para as áreas de tecnologia e dados. As inscrições são feitas pelo site (web.wd1.myworkdayjobs.com). Veja as principais vagas:
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
A Octafy é uma empresa especializada em soluções de infraestrutura em TI, também está com três vagas abertas no modelo híbrido no Rio Grande do Sul e Paraná. As inscrições são feitas pelo site (https://octafy.inhire.app/) e a principal vaga para tecnologia é para desenvolvedor full stack.
A multinacional italiana de tecnologia Zucchetti está com 19 vagas abertas, algumas para trabalho híbrido e outras para presencial, em Santa Catarina e São Paulo. As inscrições podem ser feitas no site (zinrecbr.intervieweb.it/).
Algumas vagas no setor de tecnologia são:
A Mirante Tecnologia está com 102 vagas abertas que são dividas em modelo híbrido, em Brasília, e remoto. Os cadastros podem ser feitos no site (https://www.mirante.net.br/vagas). As principais vagas são para:
Leia mais:
VÍDEO: Samsung Galaxy Z Fold 7: Dessa vez, a “finura” fez sentido [PRIMEIRAS IMPRESSÕES]
Leia a matéria no Canaltech.
Existe uma série de truques que ajudam a tornar o WhatsApp mais produtivo no trabalho. Além da opção para instalar a versão Business, opções para fixar e arquivar conversas, favoritar mensagens e afins ajudam a manter o app mais organizado no dia a dia.
A seguir, confira as seguintes dicas para “turbinar” o uso do WhatsApp:
A primeira sugestão é optar pela versão Business. Com a variante “corporativa”, você ganha acesso a ferramentas que podem facilitar a organização das conversas, como as etiquetas.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
A opção é gratuita e pode ser usada por qualquer pessoa. Caso tenha um número cadastrado, o aplicativo vai perguntar se deseja migrar a conta para o WhatsApp Business.
Ao todo, o app permite fixar até três chats, mantendo-os em um local visível ao abrir o app e em destaque para facilitar o acesso.
Para isso, se usa Android, basta selecionar a conversa e tocar no ícone de alfinete. No iOS, basta arrastar o chat da esquerda para a direita e tocar em “Fixar”.
A edição Business oferece a opção para etiquetar conversas. A ferramenta não só ajuda a organizar as conversas, como permite criar um fluxo caso utilize o mensageiro para falar com clientes.
Por exemplo, caso realize venda de algum serviço com ajuda do app, você pode criar uma etiqueta para clientes que ainda estão em negociação, outra para indicar que o contrato está em andamento e mais uma para projetos encerrados.
Se terminou uma conversa mas ainda é importante mantê-la, leve-a para o arquivo. Com o recurso, a tela inicial do app permanece apenas com os chats em andamento, o que ajuda a manter a organização da conta.
Cabe ressaltar que é importante verificar as configurações do app para desativar a opção de manter os bate-papos arquivados mesmo ao receber novas mensagens, caso não queira perder nenhuma novidade.
Se recebeu alguma informação importante, favorite a mensagem. Assim, você poderá acessá-las com mais agilidade através dos ajustes do chat ou pelas configurações do mensageiro.
Essa opção também é útil para guardar detalhes de conversas para analisar com calma em outro momento, por exemplo.
Outro facilitador do Business é a opção para automatizar o envio de mensagens. Nos ajustes, é possível programar o app para avisar toda vez que você está ausente, solicitando para entrar em contato em outro momento, ou para repassar detalhes do seu negócio no primeiro contato.
Outro diferencial da versão corporativa é a opção para criar mensagens padronizadas. A ferramenta agiliza na hora de entrar em contato com clientes, parceiros e colegas, pois garante uma série de modelos prontos enviados através de um atalhos no teclado do celular.
Vai falar a mesma coisa com várias pessoas o mesmo tempo? Você não precisa enviar mensagens individualmente. Ao criar uma lista de transmissão, o WhatsApp permite disparar o conteúdo para até 256 contatos.
Mas fique atento: na conta de uso pessoal, a Meta libera apenas 35 mensagens por mês.
Silencie os grupos no seu celular. Assim, a quantidade de notificações é reduzida para focar nas atividades do dia a dia.
Além de retirar o som dos alertas, o app oferece uma opção para silenciar apenas quando você é mencionado e recebe alguma resposta. O ajuste é ideal para não perder nenhuma informação importante.
Outra opção para tornar o mensageiro mais produtivo é optar pelos aplicativos para computador. Além do Android e iOS, a Meta oferece programas para acessar o WhatsApp no Windows e macOS, inclusive com a possibilidade de fazer chamadas de voz e vídeo pelo PC.
Outro caminho é o WhatsApp Web, que pode ser usado em qualquer sistema pelo navegador. Essa opção, no entanto, deixa de lado alguns recursos do mensageiro.
Confira outras matérias do Canaltech:
VÍDEO: O app do WHATSAPP (como conhecemos) vai DEIXAR de EXISTIR no Windows: e agora?
Leia a matéria no Canaltech.
Comprar um iPhone é um investimento considerável, especialmente com os preços praticados no Brasil. Nesse contexto, o AppleCare+ surge como uma opção para manter seu dispositivo protegido de forma mais abrangente, indo além da garantia básica.
Será que realmente vale a pena contratar este serviço? Entenda como ele funciona, quais são suas vantagens e situações que lhe tornam interessante:
O AppleCare+ funciona como uma garantia estendida ao seu iPhone, sendo uma espécie de seguro oferecido pela própria Apple. Ele amplia a cobertura que geralmente dura apenas um ano e inclui suporte técnico especializado, além da possibilidade de reparar danos acidentais, como tela quebrada ou falhas na bateria.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
É importante ressaltar que, ao contrário de outros países, a versão contratada diretamente via Apple no Brasil não inclui cobertura para roubo ou furto. Isso exige o AppleCare+ completo, disponível apenas em contratos vinculados ao exterior ou em parcerias com bancos como o Itaú.
A contratação pode ser feita pelo app “Suporte”, mudando temporariamente o país para os EUA — lembrando que só se torna disponível se o iPhone tiver até 60 dias de uso.
A contratação do AppleCare+ só está disponível nos EUA, então é necessário mudar a região do telefone (Matheus Melo)/ Canaltech
A cobertura inclui reparo ou substituição com peças originais nos seguintes casos:
O que não cobre no Brasil: roubo, furto ou perda, exceto nos casos de adesão via “iPhone pra Sempre” do Itaú, onde essa cobertura pode ser incluída na assinatura.
Depende muito do seu perfil de uso. Quem costuma ser mais cuidadoso talvez não veja tanto sentido em contratar o serviço, mas já dizia o velho ditado: prevenir é melhor do que remediar.
Quando consideramos que uma simples troca de tela pode ultrapassar o valor total pago pelo plano, então pode-se dizer que vale a pena. Contudo, o gasto é considerável, principalmente porque é um valor pago em dólares.
Por algum motivo, a Apple ainda não disponibilizou seu seguro para iPhones de forma direta no Brasil, atendendo somente a Mac, iPad e Apple TV. O preço também muda de acordo com o modelo do aparelho, então há muitas variáveis envolvidas.
No caso do iPhone 16, ao mudar a região do smartphone (como explicado anteriormente), o serviço pode ser contratado por US$ 10,49 mensais (aproximadamente R$ 57) ou por US$ 269 (R$ 1.453) por dois anos.
Em julho, a empresa lançou nos EUA o AppleCare One, um serviço unificado que permite garantir o seguro para múltiplos dispositivos do ecossistema Apple. Por US$ 19,99 (R$ 108) ao mês, é possível incluir até três produtos diferentes, garantindo uma proteção mais ampla.
Dito isso, é um serviço com um preço bem volátil aos brasileiros, que ficam a mercê das variações de câmbio e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), uma taxa que é cobrada em toda transação internacional no cartão de crédito. O AppleCare+ certamente é vantajoso e atrativo, mas não sai barato.
Leia a matéria no Canaltech.
Os robôs humanoides estão cada vez mais presentes em demonstrações tecnológicas e vídeos virais, mas por trás da aparência sofisticada, há um problema fundamental que impede essas máquinas de realmente se compararem aos seres humanos: uma falha estrutural no design.
Enquanto o corpo humano combina articulações flexíveis, tendões elásticos e músculos capazes de se adaptar naturalmente, o corpo do robô é composto por peças metálicas rígidas e motores com liberdade de movimento limitada.
Em artigo do The Conversation, Hamed Rajabi, Diretor do Grupo de Pesquisa em Inteligência Mecânica da London South Bank University, reflete que grande parte dos robôs humanoides segue um modelo de controle centralizado, em que o software atua como um “cérebro” que calcula e comanda cada pequeno movimento. Isso gera uma dependência enorme de processamento e energia.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
Esse contraste explica a ineficiência energética das máquinas atuais. O Tesla Optimus, por exemplo, precisa de aproximadamente 500 watts por segundo para caminhar em linha reta. Já um ser humano, em uma caminhada rápida e mais exigente, consome apenas cerca de 310 watts por segundo. A diferença revela como os robôs ainda são 45% menos eficientes em tarefas básicas.
Na visão do especialista, quando a Tesla mostra seu robô dobrando uma camiseta, a cena parece natural. No entanto, o que ocorre é uma dependência quase absoluta de visão computacional e inteligência artificial, já que as mãos do robô não possuem sensibilidade suficiente para lidar com tecidos deformados ou superfícies irregulares. Basta que a camiseta esteja amassada sobre a cama para que a tarefa se torne inviável.
De acordo com Rajabi, a solução está na chamada inteligência mecânica, que busca integrar no corpo do robô a capacidade de se adaptar fisicamente, sem depender exclusivamente do software. Trata-se de aplicar aos robôs princípios que a natureza desenvolveu ao longo de milhões de anos.
Um exemplo mencionado pelo artigo é o dos tendões de animais velozes, como a lebre, que funcionam como molas naturais. Eles absorvem o impacto do solo e devolvem energia ao movimento sem necessidade de esforço muscular adicional. O mesmo acontece com a pele e os dedos humanos, que ajustam automaticamente a pressão e a umidade para segurar objetos de diferentes formas e texturas.
A conclusão é que os robôs humanoides não precisam abandonar seu formato atual, mas devem ser repensados para incluir articulações híbridas, estruturas flexíveis e superfícies sensíveis. Assim, seu corpo poderá assumir parte da “inteligência” hoje concentrada no software, permitindo movimentos mais naturais e eficientes.
Leia também:
VÍDEO | OPTIMUS, O ROBÔ DA TESLA
Leia a matéria no Canaltech.
A polícia da Coreia do Sul decidiu inovar nas soluções de segurança para a população, e lançou um policial holográfico em tamanho real para ajudar a combater o crime nas ruas de Seul, capital do país.
O holograma do agente foi instalado no Parque Judong nº 3 e, além da imagem, também apresenta uma mensagem de voz que é emitida repetidamente.
“Esta área está equipada com CFTV inteligente. Em caso de emergência, como violência, a polícia responderá em tempo real”, informa o aviso sonoro.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
O recurso tem aproximadamente 1,70 metro de altura e foi modelado com base nas proporções de um ser humano real. O “espantalho brilhante” foi desenvolvido pela empresa Hologrammica, especializada em soluções de realidade projetada.
Para acessar a legenda em português do vídeo a seguir, basta clicar no ícone de “Configurações”, acessar “Legandas/CC” e selecionar para traduzir automaticamente do coreano para o português.
A sinalização digital é ativada diariamente entre 19h e 22h. De acordo com a Delegacia Central de Polícia de Seul, a presença da projeção aumenta a sensação de segurança dos frequentadores do parque.
Segundo dados da corporação, desde a instalação, o número de crimes na área caiu cerca de 22% em comparação com registros feitos fora do horário em que a imagem está em operação.
“A exibição holográfica está se consolidando como um dispositivo de segurança inteligente que amplia a confiança dos cidadãos e exerce efeito psicológico de dissuasão contra comportamentos desordeiros”, destacou Ahn Dong-hyun, chefe da Delegacia de Polícia de Jungbu, em entrevista ao portal E-Daily.
As autoridades acrescentam que o objetivo é expandir o uso de tecnologias apoiadas por inteligência artificial para criar ambientes urbanos mais seguros e acolhedores para a população.
Leia mais:
VÍDEO | 3 USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO DIA A DIA
Leia a matéria no Canaltech.
Os GPTs personalizados permitem que o ChatGPT se adapte às suas necessidades. Seja para estudo, trabalho ou projetos criativos, você pode configurar respostas, adicionar informações e até integrar novas funções ao chatbot. No entanto, apenas usuários com assinatura paga podem criar GPTs.
Quem utiliza o plano gratuito consegue apenas acessar e usar GPTs criados por outras pessoas.
A seguir, confira;
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
Para criar um GPT personalizado, você precisa acessar o ChatGPT pelo navegador ou aplicativo para PC. O recurso não está disponível nos apps para Android e iOS, porém após criados, podem ser acessados pelo celular também.
Veja como criar:
É importante caprichar nas instruções para que o GPT funcione exatamente do jeito que você quer.
Além disso, quando for personalizar os dados, evite enviar arquivos sigilosos ou informações que você não queira compartilhar com mais ninguém, assim você protege sua privacidade.
Confira como acessar todos os GPTs personalizados que você criou na IA:
Qualquer usuário do ChatGPT com assinatura dos planos Plus, Pro, Team ou Enterprise pode criar GPTs personalizados.
Os GPTs personalizados podem ser usados tanto pelos criadores quanto por outras pessoas, desde que sejam tornados públicos ou compartilhados por link.
Na aba GPTs, você também pode acessar vários assistentes personalizados feitos por outros usuários, disponíveis mesmo para quem usa o plano gratuito.
GPTs personalizados são chatbots customizados de acordo com tarefas, objetivos e instruções determinadas. Isso significa que você pode ajustar como ele responde, adicionar conhecimentos extras ou habilitar funções especiais, como criar imagens, analisar dados ou se conectar a outros aplicativos.
Os modelos do ChatGPT, como o GPT-5 ou GPT 4o, são versões padrão da inteligência artificial que não podem ser alteradas e estão disponíveis para todos os usuários. Já os GPTs personalizados são chatbots criados por usuários com funções específicas, como um assistente de escrita criativa ou criador de currículo.
Leia também:
VÍDEO: Seu celular mostra o preço justo das compras no mercado? Como consultar os preços online #DicaDeApp
Leia a matéria no Canaltech.
A inteligência artificial generativa (IAG) avançou em muitos estágios desde o lançamento do ChatGPT, em novembro de 2022, quebrando paradigmas na produção de conhecimento. Hoje, um chatbot pode participar e impactar todas as etapas desse processo de criação.
Além de produzir e revisar textos, as ferramentas de IA também têm capacidade para analisar e resumir conjuntos de dados, além de realizar buscas robustas na internet ou em outros bancos de dados, gerando relatórios técnicos complexos e de alta qualidade.
Contudo, esses avanços tecnológicos, acompanhados de grandes transformações na forma como as pessoas constroem e consomem conhecimento, ainda não foram acompanhados de diretrizes e regulamentações.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
Um exemplo disso é a ausência de protocolos para o uso de IA nas atividades das principais instituições de ensino superior (IES) no Brasil — públicas e privadas.
Um levantamento feito pela Cátedra Oscar Sala da Universidade de São Paulo (USP) analisou os sites de 69 universidades federais, 38 estaduais, 35 católicas e 16 particulares de grande reconhecimento nacional. O objetivo era localizar normas, resoluções, guias, manuais e diretrizes para o uso da IAG em atividades acadêmicas.
A pesquisa contou com apoio de ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT o3 e o Gemini 2.5 Pro, utilizadas para buscas avançadas e análise de dados disponíveis nos sites das instituições, entre 24 de julho e 6 de agosto de 2025.
Após a revisão manual dos dados apresentados sobre mais de 150 IES, os pesquisadores encontraram apenas sete documentos relacionados a diretrizes sobre inteligência artificial.
As instituições com textos regulatórios foram:
A título de comparação, um estudo realizado em 2023 com foco em instituições dos Estados Unidos identificou 116 políticas de uso de IA.
Entre as sete instituições, o destaque é a UFMG, que criou uma comissão permanente dedicada à inteligência artificial. O grupo elaborou regras e também pode ser acionado para esclarecer dúvidas, propor eventos, discussões e parcerias.
“Vale destacar que UFBA, PUC-PR e o Senai Cimatec lançaram guias mais longos e aprofundados sobre o uso da IAG em diferentes atividades de suas instituições. Unesp, PUC-PR e UFMG optaram por resoluções ou normativas, com destaque para o material da UFDPar pela sua completude. Já a UFG preferiu incluir regras sobre o uso de IA em seu guia de integridade acadêmica”, explicou Rafael Cardoso Sampaio, professor de Comunicação Política da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que participou da pesquisa.
O docente avalia que, apesar dos primeiros passos, o avanço ainda é pequeno diante dos desafios que a IAG traz para o ensino, principalmente considerando a facilidade com que os alunos acessam esses recursos tecnológicos.
Buscas bibliográficas, síntese de arquivos, tradução de textos e otimização da escrita já são atividades comuns com integração da inteligência artificial no ambiente acadêmico.
“Para os docentes, os mesmos recursos podem ser úteis na preparação de aulas e materiais didáticos, mas sua existência introduz um dilema central no processo avaliativo, uma vez que as ferramentas para detectar conteúdo gerado por máquina mostram-se pouco confiáveis”, ressalta Sampaio.
A adoção de ferramentas de inteligência artificial em meio a um vácuo regulatório cria um problema generalizado para as instituições de ensino superior, já que instala um ambiente de insegurança jurídica e pedagógica.
No caso dos professores, um exemplo de impacto negativo é a situação de atribuir nota zero a uma atividade por uso indevido da IA sem respaldo de políticas institucionais claras ou métodos de detecção confiáveis.
Já os alunos, por sua vez, tendem a utilizar ferramentas de forma oculta, com receio de serem punidos por plágio ou desonestidade sem poder justificar o uso legítimo da tecnologia.
Segundo o professor da UFPR, o caminho para lidar com os avanços da IAG no setor educacional não é a proibição, mas sim uma regulação ética voltada às práticas pedagógicas.
“É necessário capacitar a comunidade para o uso crítico da tecnologia e, principalmente, adaptar os métodos avaliativos para que valorizem habilidades que a IA não replica, como pensamento crítico, criatividade, argumentação original e aplicação contextual do conhecimento”, defende Sampaio.
O especialista propõe algumas iniciativas para otimizar o uso da inteligência artificial nas IES brasileiras:
Leia mais:
VÍDEO | 3 USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO DIA A DIA
Leia a matéria no Canaltech.
O Volkswagen Tera vem causando furor no mercado brasileiro. Desde que foi anunciado pela marca como “herdeiro do Gol”, o SUV compacto se transformou em um verdadeiro fenômeno, capaz de receber 12 mil pedidos em menos de 1 hora após o anúncio das vendas.
Depois de passar um tempo de posse da versão topo de linha do carro, o Tera Highline Outfit The Town Edition, a reportagem do CT Auto elaborou um review completo e, de quebra, preparou uma listinha especial.
Separamos 3 ótimos motivos para você comprar o Volkswagen Tera e outros 2 que podem te fazer repensar o investimento de quase R$ 150 mil na versão topo de linha e, ao invés de levá-lo para sua garagem, deixar o SUV na loja.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
Confira o que há de melhor e o que pode evoluir no novo fenômeno do mercado brasileiro.
Vamos abrir nossa lista com o lado positivo da experiência a bordo da versão topo de linha do SUV de entrada da Volkswagen. Confira, então, 3 motivos para comprar o Tera High Outfit The Town Edition.
Diversas pesquisas já comprovaram que o brasileiro dificilmente compra um carro se ele não for bonito. E o Volkswagen Tera, com todo o respeito aos “feinhos”, é um SUV extremamente atraente.
O SUV compacto tem linhas agressivas e modernas, em um conceito superior ao mostrado pelo “irmão” T-Cross e até pelo Nivus, com o qual até tem certas semelhanças.
O pacote tecnológico do Volkswagen Tera — pelo menos da versão topo de linha, como a testada pelo CT Auto, é excelente. Um dos únicos “senões” fica em relação a ausência de uma porta USB tradicional, ainda desejada por quem não dispensa as músicas guardadas em um bom e velho pendrive.
A central multimídia VW Play é bastante intuitiva, tem pareamento sem fio com Android Auto e Apple CarPlay e também oferece apps instalados na própria tela, como Waze e Spotify. O painel de instrumentos é digital, e muda de estilo ao simples toque de um botão no volante.
O Tera High é um SUV compacto, mas poderia muito bem ser considerado um hatch, de tão firme que é sua “tocada”. As respostas rápidas e precisas ao volante remetem às experiências que todos que já dirigiram um Volkswagen “raiz” (como o Gol), conhecem bem e são admiradores.
A eficiência do motor 1.0 170 TSI ficou clara no consumo de combustível. Durante os testes do CT Auto, ele ficou em 9,4 km/l no etanol — melhor que o índice oficial do Inmetro, que é de 8,6 km/l.
Como tudo na vida tem seu lado positivo e negativo, o Volkswagen Tera também carece de alguns ajustes para, quem sabe, se tornar um carro ainda mais interessante do que já é atualmente. Confira 2 motivos que podem fazer o cliente deixar o SUV na loja.
Embora o motor 170 TSI, de 116 cv de potência e 16,8 kgf/m de torque seja excelente no que diz respeito à economia, ele acabou deixando a desejar no “casamento” com o Tera quando o assunto em pauta foi o desempenho.
O fato de ter priorizado o baixo consumo fez a Volkswagen ajustar o conjunto mecânico para entregar trocas mais rápidas de marcha e rotações mais baixas. Assim, para ter uma pegada mais “nervosa”, é preciso chegar próximo aos 3 mil giros, ponto que faz o Tera passar a impressão de ser menos potente do que realmente é.
Outro ponto que pode fazer o cliente desistir da compra e, assim, deixar o Tera High Outfit The Town na loja é o preço. A versão completinha, com todos os acessórios, custa, em agosto de 2025, R$ 146.990,00.
Por esse preço, o consumidor pode se sentir tentado a olhar para opções de marcas rivais que já contam com motorização híbrida, como é o caso do Fiat Pulse, ou que entregam um pouco mais de potência e desempenho, como o Renault Kardian. De qualquer forma, vale lembrar que o portfólio do Tera tem versões mais baratas, a partir de R$ R$ 105.890,00.
Leia também:
Vídeo: Peugeot 2008 é um SUV surpreendente; saiba mais
Leia a matéria no Canaltech.
No comércio digital a primeira impressão é essencial para a decisão de compra do consumidor. De acordo com dados do Google, o cliente leva em média 50 milissegundos para formar opinião sobre um produto.
Para se adaptar à essa velocidade, lojistas brasileiros têm utilizado inteligência artificial (IA) para produzir imagens de produtos com menos custos e de forma acelerada, usando um processo chamado “encenação de produto com IA”.
A partir de uma foto simples de algum produto, a IA consegue criar variações em diversos cenários realistas. Assim, sem a necessidade de contratar fotógrafos, modelos, locações ou diárias de estúdios, o vendedor pode gerar imagens de destaque para seu catálogo.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–
Por exemplo, colocando um produto de beleza em uma bancada iluminada de banheiro, uma almofada artesanal em uma sala moderna ou uma caneca personalizada em uma mesa de café da manhã.
Ao contrário das edições e montagens tradicionais, as ferramentas mais recentes utilizam algoritmos para ajustar detalhes como iluminação, sombras, escala e perspectiva para gerar imagens que se assemelham às feitas em estúdios profissionais.
Os lojistas que vendem no Mercado Livre, Shopee, Elo7, Instagram Shopping, ou em plataformas como Nuvemshop e Shopify, já conseguem criar e utilizar as montagens de fotos de seus produtos feitas com IA para simular contextos realistas.
Além da economia, a encenação de produtos com IA ajuda também a compensar a ausência de contato físico com o produto nas compras online. A contextualização visual pode auxiliar na criação de confiança entre o cliente e o produto, fazendo a diferença na hora de uma possível conversão.
Atualmente, diversos marketplaces e plataformas digitais já oferecem ferramentas para seus lojistas conseguirem editar imagens de seus produtos em contextos realistas. Assim, quem vende em grandes sites e aplicativos, já tem a comodidade do recurso sem precisar aderir à outros meios.
Existem também outras alternativas, como a da startup francesa Photoroom (photoroom.com), criada em 2019. A empresa ganhou reconhecimento no mercado com a ferramenta de remoção de fundo de imagens e tem incorporado ferramentas de IA para a criação de cenários realistas de forma automática.
Na prática, o lojista envia uma foto do produto, que pode ser tirada com o celular, e a ferramenta gera diferentes versões ambientadas do produto. O recurso fica disponível tanto em aplicativo quanto na versão web e via API.
Veja também:
VÍDEO: Razr 60 Ultra em 2 meses de uso: respondendo as dúvidas de vocês sobre o dobrável da Motorola
Leia a matéria no Canaltech.