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Por que gostei tanto do Kindle Colorsoft mesmo não lendo quadrinhos

Eu sou obcecado por ler em um Kindle desde que comprei o meu primeiro e-reader, em 2019. E, com a chegada do Kindle Colorsoft com tela colorida, a minha percepção sobre esses aparelhos ganhou uma nova dimensão. Considerando os acertos e defeitos do novo aparelho da Amazon, resolvi explicar porque o Colorsoft é ótimo até para quem não lê quadrinhos e revistas.

Para entender a minha visão, é importante você saber que, antes de 2019, eu era daquele tipo de leitor que achava melhor ler em um livro físico, sentir o cheiro do papel e visitar livrarias (aliás, saudades Cultura). 

Mas, quando adquiri o primeiro — um Paperwhite de 2018 — eu fiquei impressionado pelo conforto de leitura e pela experiência bem parecida com ler em um papel de verdade. Desde então, só leio nos Kindle, mas compro também as versões físicas das obras que eu mais gosto. 


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E, desde que comecei a ler no Kindle, nunca acompanhei a “trend” das pessoas que clamavam por um leitor da Amazon com tela colorida. Afinal, eu nunca li ou me interessei por quadrinhos, HQ’s, etc. 

Kindle Colorsoft chegou para mudar minha percepção com leitores de tela colorida (Imagem:  Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Então, maior foi minha surpresa ao pegar o Kindle Colorsoft pela primeira vez e me apaixonar pelo dispositivo. 

Não me entenda mal: como aficionado, eu estava ansioso para testá-lo e “ver qual era a dele”. Meus colegas de trabalho podem atestar minha empolgação quando o Colorsoft chegou aqui. 

Mas, apesar da animação, o ceticismo ainda me dominava: será que para alguém que não lê quadrinhos, esse tipo de dispositivo faz sentido? Nas próximas linhas, falo para quem o Kindle Colorsoft foi pensado, porque gostei tanto dele e se faz sentido trocar o Paperwhite por ele. 

Kindle Colorsoft “não foi feito para ler em preto e branco”

O que mais me surpreende é que o Kindle Colorsoft, de fato, não foi feito para quem não lê quadrinhos. E a própria Amazon, em sua página oficial, destaca que o Kindle Paperwhite ainda é o melhor e-reader para quem vai ler livros em preto e branco. 

Isso porque a tela, apesar de ser e-ink, é um pouco diferente em textura. Ela não passa a mesma sensação de “papel” que o Paperwhite — ou até mesmo o modelo básico do Kindle. Ainda assim, ela oferece mais conforto para leituras do que um tablet ou celular comum, por exemplo, graças ao display de “papel digital”.

Kindle Paperwhite ainda é o mais indicado para ler em preto e branco (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

E eu mesmo tive essa percepção ao usar o Colorsoft pela primeira vez: a tela é boa, mas não é tão boa para preto e branco quanto as telas com as quais estamos acostumados nos outros Kindles. E então, por que eu gostei? 

Afinal, o que chamou minha atenção no Kindle Colorsoft? 

Mesmo não sendo um leitor de HQs — ou sequer ler revistas ou outros conteúdos que precisem de uma tela colorida — eu gostei bastante da exibição geral da tela do Colorsoft. 

Entendo que ela é bem diferente do Paperwhite e perde um pouco a sensação de “papel” dos e-readers comuns. Ainda assim, a exibição é boa, e a leitura é confortável. 

A organização da biblioteca também me pareceu mais agradável. As cores ajudam a identificar os títulos de forma mais natural. 

As capas, além de ganharem cores, agora também parecem mais nítidas. Dependendo do livro, no Paperwhite, elas ficam um pouco “escuras” quando o leitor está com a tela apagada. 

A anotação em livros também ficou melhor, com a possibilidade de fazer destaques em cores. Isso ajuda a separar algumas anotações e identificá-las melhor nas páginas. 

Vou trocar o Kindle Paperwhite pelo Colorsoft? 

Apesar de eu ter gostado bastante do Kindle Colorsoft — e o fator “gadget novo” pesar bastante — a troca do Paperwhite pelo Colorsoft por quem não lê quadrinhos não faz sentido. 

A organização da biblioteca por coleções que chegou nas últimas atualizações do Kindle e os destaques em preto e branco já me atendem perfeitamente no dia-a-dia. E, para quem lê apenas em preto e branco, já é o suficiente. 

A leitura assim, no geral, segue mais agradável no Paperwhite, e o fato de o aparelho ainda ter uma bateria que dura mais dias são pontos positivos para ele. 

Organização da biblioteca fica mais intuitiva em uma tela colorida (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Mas, se você ainda não tem um Kindle e pensa em comprar um ou outro, o Colorsoft pode fazer bastante sentido para você começar — especialmente se quer aproveitar as vantagens das cores no display e-ink. 

Só é importante destacar que a diferença de preço é muito grande e pode ser um fator decisivo na hora da compra. O Paperwhite da geração atual custa R$ 949 para modelo base e R$ 1.199 para o Signature Edition. Já o Colorsoft vai de $ 1.499 a R$ 1.649 para as mesmas versões. 

O Kindle Signature Edition, seja Paperwhite ou Colorsoft, se difere do modelo comum por oferecer mais armazenamento — ideal para quem aproveita o recurso de audiobooks — e também possui carregamento sem fio. 

Leia mais no Canaltech: 

ASSISTA: Kindle Colorsoft: VALE a pena?

 

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5 acessórios que não podem faltar no carro do seu pai

O Dia dos Pais é celebrado neste 11 de agosto em todo o Brasil e muitos ainda estão em busca de presentes para os seus entes queridos.

Para pais apaixonados por carros, os acessórios automotivos surgem como opções práticas, modernas e que podem transformar a experiência ao volante. 

Separamos cinco sugestões que unem tecnologia, praticidade e cuidado com o veículo, ideais para todos os perfis de motoristas.


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5. Suporte para celular com carregamento por indução

Suporte de celular
(Internet/Reprodução)

Um dos acessórios mais práticos e seguros para dirigir, o suporte para celular com carregamento por indução permite manter o aparelho fixo e sempre carregado, sem a necessidade de cabos. Alguns veículos já oferecem essa tecnologia de fábrica.

Compatível com smartphones que possuem tecnologia Qi Wireless, ele facilita o uso de aplicativos de navegação, chamadas em viva-voz e streaming de música, tudo sem tirar as mãos do volante. Além disso, evita distrações e ajuda a manter o painel organizado.

4. Rastreador veicular 

Rastreador veicular
(Internet/Reprodução)

A segurança é prioridade para muitos motoristas, e o rastreador veicular com aplicativo é um presente que traz tranquilidade. Com ele, é possível monitorar o carro em tempo real, definir alertas de movimento e até bloquear o motor remotamente, dependendo do modelo. 

A instalação é simples e o controle é feito pelo celular, oferecendo proteção extra contra furtos e roubos, além de localizar o veículo em caso de perda ou uso não autorizado.

3. Calibrador elétrico portátil

Calibrador portátil
(Internet/Reprodução)

Ideal para quem gosta de viajar ou quer estar preparado para imprevistos, a bomba de ar elétrica portátil funciona conectada na tomada 12V do carro e permite calibrar pneus de forma rápida. Alguns modelos nem precisam utilizar a tomada, pois possuem bateria própria (como o da foto).

Muitos modelos também possuem adaptadores para encher bolas, boias e outros itens infláveis, sendo versátil para lazer e segurança. Manter a pressão correta dos pneus contribui para a economia de combustível e aumenta a vida útil dos compostos.

2. Kit de limpeza automotiva premium

Kit limpeza automotiva
(Internet/Reprodução)

Para pais que têm orgulho de manter o carro impecável, o kit de limpeza automotiva premium é um presente certeiro. Geralmente inclui shampoo automotivo, cera de proteção, panos de microfibra, aplicadores e até produtos para higienização interna. 

Além de valorizar a estética do veículo, a manutenção da limpeza ajuda a conservar pintura, estofamento e plásticos por mais tempo, protegendo o investimento.

1. Aspirador portátil 

Aspirador portátil
(Internet/Reprodução)

Para finalizar a lista, temos o aspirador portátil para carro, que une praticidade e funcionalidade. Leve e fácil de usar, ele permite remover poeira, migalhas e pequenos resíduos do interior do veículo em poucos minutos. 

Modelos com filtro lavável e bateria recarregável tornam o processo ainda mais ágil, mantendo o ambiente interno sempre limpo e agradável. Um presente que facilita a rotina e contribui para a conservação do automóvel.

Leia também:

Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil?

 

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6 melhores animações da Pixar dos anos 2010

Um dos estúdios de animação mais respeitados da indústria, a Pixar acumulou muitos sucessos e realizações desde sua fundação em 1986 (ainda como parte da divisão de computadores da Lucasfilm) até chegar aos dias atuais.

Desde o lançamento de seu primeiro longa-metragem, Toy Story, em 1995, a empresa ficou conhecida por contar histórias cheias de camadas, capazes de encantar adultos e crianças, em um “estilo narrativo” que ficou muito claro em filmes como os da própria franquia Toy Story, além de títulos como Procurando Nemo (2003) e Wall-E (2008).

Apesar de seus muitos sucessos, uma das décadas mais populares e frutíferas da empresa foi durante os anos 2010, quando a Pixar já havia se estabelecido no mercado e a estreia de seus filmes eram verdadeiros acontecimentos nos cinemas. Não à toa, durante esse período, a companhia foi comprada pela Disney e lançou alguns de seus mais importantes longa-metragens, como Toy Story 3 (2010) e Os Incríveis 2 (2018).


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As melhores animações da Pixar nos anos 2010

A fim de relembrar algumas dessas histórias, o Canaltech montou uma lista das 6 melhores animações da Pixar lançadas durante os anos 2010. Os títulos estão ordenados de acordo com sua importância, popularidade e notas que possuem em sites especializados, formando uma seleção que, definitivamente, vale a pena maratonar. Confira!

  1. Toy Story 3 (2010)
  2. Viva – A Vida é uma Festa (2017)
  3. Divertida Mente (2015)
  4. Toy Story 4 (2019)
  5. Os Incríveis 2 (2018)
  6. Procurando Dory (2016)

1. Toy Story 3

 

Poucas séries cinematográficas conseguiram manter a qualidade de suas histórias assim como Toy Story fez. Prova disso é o terceiro filme da saga, Toy Story 3, animação considerada por muitos fãs e críticos como a melhor de toda a franquia. Dirigida por Lee Unkrich, editor de Toy Story e Toy Story 2, a produção foi um sucesso absoluto em todo o mundo, arrecadando mais de US$ 1 bilhão e sendo a maior bilheteria de 2010.

Vencedor do Oscar de Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original, Toy Story 3 segue os passos de Andy, agora um jovem de 17 anos prestes a ir para a faculdade. Ao fazer uma limpeza em seu quarto para guardar alguns brinquedos no sótão, uma confusão faz com que Woody e seus amigos acabem indo parar entre os brinquedos que devem ser doados, o que leva a turma toda até uma creche que tem seu próprio universo particular.

2. Viva – A Vida é uma Festa

 

Um dos filmes mais emocionantes da Pixar, Viva – A Vida é uma Festa é uma animação também dirigida por Lee Unkrich em 2017. Com um conceito inspirado no feriado mexicano do Dia dos Mortos, o título ficou famoso por falar sobre família e ancestralidade, exaltando com respeito a cultura mexicana – feito que lhe rendeu uma ovação entre o público e a crítica, e o Oscar de Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original.

Com um elenco de vozes em sua maioria latino, Viva – A Vida é uma Festa (em inglês, Coco) gira em torno de Miguel, um menino de 12 anos que sonha em ser um músico famoso, assim como seu ídolo já falecido, Ernesto de la Cruz. O problema é que a família de Miguel é totalmente contra seu sonho, o que leva o garoto, ainda que não propositalmente, a uma aventura pelo além durante o feriado de Dia dos Mortos.

3. Divertida Mente

 

Um dos títulos mais importantes da história da Pixar, que ganhou uma continuação em 2024, Divertida Mente é uma animação com pitadas de drama e humor dirigida por Pete Docter. Lançada em 2015, a produção encantou diferentes idades ao personificar as cinco emoções primordiais de nosso cérebro, contando uma história de amadurecimento que entrou para a lista dos dez melhores filmes daquele ano do American Film Institute.

Dublada por atores como Amy Poehler (Parks and Recreation), Phyllis Smith (The Office) e Bill Hader (Barry) Divertida Mente segue os passos de Riley, uma garotinha de 11 anos que tem de lidar com muitas mudanças (e emoções) quando seus pais decidem mudar de cidade. Enquanto isso, em sua mente, Alegria e Tristeza acabam sendo acidentalmente expelidas da sala de controle do seu cérebro, de modo que elas se veem tendo que unir forças para encontrar um caminho que as leve de volta a Medo, Raiva e Nojinho.

4. Toy Story 4

 

Provando que um raio cai sim duas vezes no mesmo lugar (ou, no caso, quatro), Toy Story 4 sagrou-se também como um dos títulos da Pixar mais marcantes da década. Lançada em 2019, a animação de comédia dramática com direção de Josh Cooley foi um sucesso inquestionável, mesmo diante das dúvidas iniciais de manutenção da franquia que, a princípio, havia sido encerrada em 2010.

Vencedor do Oscar de Melhor Filme de Animação, Toy Story 4 acompanha a vida de Woody e seus amigos agora vivendo como brinquedos da pequena Bonnie. Um dia, quando a garota cria um novo brinquedo a partir de um garfo de verdade e o apelida carinhosamente de Garfinho, o objeto inanimado ganha vida e, em crise existencial, decide fugir de casa. Uma partida que leva Woody a ir atrás do novo amigo, o levando em uma jornada de aventura e reencontros.

5. Os Incríveis 2

 

Sequência do filme homônimo de 2004, Os Incríveis 2 é um filme de animação de super-heróis aguardado por muitos fãs do estúdio, que há anos esperavam por uma continuação da história. Um arrasa-quarteirão na época de seu lançamento, em 2018, o título foi um sucesso tremendo entre o público e a crítica, faturando mais de US$ 1,2 bilhão em todo o mundo e sendo indicado ao Oscar de Melhor Animação.

Escrito e dirigido por Brad Bird, assim como o primeiro filme, Os Incríveis 2 segue novamente a amada família de super-heróis homônima, agora impedida de atuar devido ao encerramento do Programa de Realocação de Super-Heróis do governo. Tudo muda, no entanto, quando A Mulher Elástica é convidada para voltar à ação, deixando o Sr. Incrível enfrentando seu maior desafio da vida: cuidar dos problemas de seus três filhos.

6. Procurando Dory

 

Spin-off que se saiu tão bem quanto o original, Procurando Dory é uma comédia dramática de aventura lançada pela Pixar em 2016. Animação derivada de Procurando Nemo (2003), um dos maiores sucesso do estúdio, a produção tem direção de Andrew Stanton, e só comprovou o apelo pop da franquia ao chegar nos cinemas e arrecadar mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo.

Muito elogiado pelo peso emocional de sua história, Procurando Dory se passa um ano após os eventos do primeiro filme, quando Dory, a peixinha azul que sofre de amnésia, tem um insight e lembra de sua amada família. Diante disso e com saudade dos parentes, Dory decide fazer de tudo para reencontrá-los, embarcando em uma viagem cheia de altos e baixos, mas em que conta com a companhia de seus dois grandes amigos: Marlin e Nemo.

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6 hábitos que estão destruindo o seu celular

Cuidar bem do celular é essencial para que o aparelho funcione por muitos anos sem precisar de uma reposição. Hábitos destrutivos para os smartphones podem ser potencialmente silenciosos, e algumas mudanças simples podem evitar gastos desnecessários no futuro.

Veja abaixo seis práticas que podem estar danificando o celular aos poucos.

  1. Usar carregadores baratos e/ou sem certificação;
  2. Deixar a bateria cair até 0%;
  3. Levar no banho;
  4. Esquecer debaixo do sol;
  5. Usar com a tela trincada;
  6. Deixar apps esquecidos instalados.

1. Usar carregadores baratos e/ou sem certificação

Embora seja um acessório ausente em embalagens de diversos celulares, o carregador ainda é um componente essencial para ajudar na longevidade do dispositivo.


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Afinal, adaptadores de baixa qualidade podem ser feitos com materiais baratos, capazes de causar danos nos circuitos internos dos dispositivos.

Em geral, celulares modernos costumam ter mecanismos de proteção contra problemas mais imediatos, como fogo e explosões.

Celular carregando
É essencial usar cabos e adaptadores de alta qualidade (Imagem: Unsplash/Andreas Haslinger)

No entanto, o uso de carregadores não homologados pode causar ineficiências danosas no longo prazo, como o superaquecimento e desgaste da bateria.

Outro hábito potencialmente perigoso é usar o celular enquanto ele está carregando.

Isso é ainda mais problemático quando o aparelho está rodando jogos ou outros aplicativos pesados, que demandam muito poder de processamento.

Além de desgastar o smartphone, o hábito de mexer no celular enquanto carrega pode ser perigoso para a integridade física, já que a pessoa passa a estar sujeita a choques, por exemplo.

2. Deixar a bateria cair até 0%

Baterias de íons de lítio, como as usadas em grande parte dos celulares, se desgastam mais quando suas cargas se aproximam dos extremos — seja 0% ou 100%.

Algumas pessoas acreditam que deixar o aparelho se desligar totalmente é o melhor para a longevidade, quando, na verdade é exatamente o contrário.

Por isso, o ideal é carregar o celular antes do momento em que essa ação for estritamente necessária. Não existe um nível ideal de carga mínima, mas alguns manuais sugerem manter entre 20% e 80%.

Portanto, deixar o celular carregando durante a noite, mesmo após atingir 100%, também pode ser questionável a longo prazo. Alguns modelos possuem uma configuração que limita a carga máxima, para aumentar a vida útil da bateria.

3. Levar no banho

Mesmo que diversos celulares tenham homologação IP para garantir a proteção contra água e poeira, isso não significa necessariamente que é seguro levar o smartphone ao banheiro durante o banho.

E não estamos falando de molhar o aparelho, mas sim dos danos causados pelo vapor.

A própria Apple, por exemplo, recomenda que se evite levar o iPhone para o banho. Mesmo com certificações como o IP67 e IP68 nos celulares, a empresa aponta que o ideal é deixar o smartphone longe de “mudanças bruscas de temperatura ou umidade”.

Essa recomendação é ainda mais importante para aparelhos que já tenham algum tempo de uso, já que a resistência à água não é uma condição permanente, e pode ser enfraquecida como resultado do desgaste natural do dispositivo.

4. Esquecer debaixo do sol

Celulares são feitos para funcionar em temperaturas relativamente controladas, e deixar o aparelho debaixo do sol pode fazer com que as condições fujam do ideal.

Para quem costuma passar bastante tempo em ambientes abertos, isso pode ser um problema a longo prazo.

Afinal, a exposição direta à luz solar pode fazer com que o celular superaqueça, ou até mesmo tenha danos em componentes mais sensíveis, como a tela ou a bateria.

Por isso, é sempre bom manter a recomendação do fabricante, que costuma indicar a manutenção do celular em ambientes de, no máximo, 35ºC.

Alguns modelos podem até alertar para uma situação de aquecimento excessivo por meio de uma notificação.

5. Usar com a tela trincada

Quebras de tela estão entre os danos mais comuns em celulares — e também entre os mais negligenciados, já que o conserto costuma ser quase tão caro quanto um aparelho novo.

No entanto, uma tela rachada pode ser a porta de entrada para outros problemas fatais para o celular. Afinal, ele fica vulnerável à água e partículas sólidas, que alcançam o espaço interno do dispositivo.

Celular quebrado
Tela quebrada pode ser porta de entrada para outros problemas mais graves (Imagem: KonstantinKolosov/Envato)

Em alguns casos, isso pode levar a um desempenho irregular da tela, incluindo toques acidentais e seções não responsivas. Se o dano for mais profundo, pode até afetar a estabilidade de funcionamento da bateria.

6. Deixar apps esquecidos instalados

Aparelhos muito carregados com aplicativos e outros arquivos desnecessários sofrem mais para funcionar corretamente e com a performance desejada. Afinal, é provável que eles estejam realizando tarefas extras em segundo plano.

Na prática, isso significa que o aparelho vai esquentar mais e gastar mais bateria, reduzindo o tempo útil dos componentes. Portanto, um problema que vai além dos possíveis travamentos de curto prazo.

Em geral, o recomendado é sempre realizar uma limpeza periódica no dispositivo.

Em celulares Android, por exemplo, é possível acessar um menu específico da Play Store que mostra os apps em ordem de tamanho, e apagar aqueles que não são mais necessários com apenas alguns toques.

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Veja dez coisas que você não deve fazer com seu celular:

 

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5 filmes e séries sobre traição para assistir no Prime Video

Se histórias de amor costumam fazer sucesso no cinema e na TV, aquelas que falam sobre infidelidade não ficam nem um pouco atrás, gerando curiosidade no público por seu clima sensual e de mistério.

Prova disso é que, de clássicos do gênero como Ponto Final – Match Point (2005) a longa-metragens mais recentes como o polêmico Babygirl (2024), tramas sobre traição é o que não faltam nas plataformas de streaming, conquistando a audiência com suas relações amorosas normalmente condenáveis.

Filmes e séries de traição no Prime Video

Pensando nisso e em quem gosta de assistir aos títulos do gênero, o Canaltech montou uma lista de 5 filmes e séries sobre traição disponíveis no catálogo do Prime Video.


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Os filmes estão ordenados conforme seu ano de lançamento e passam por longas de drama, romance, thriller e erótico. Confira!

  1. Ponto Final – Match Point (2005)
  2. O Amante (2008)
  3. O Grande Gatsby (2013)
  4. Turismo Selvagem (2023) – série
  5. Babygirl (2024)

1. Ponto Final – Match Point

 

Um filme de Woody Allen, Ponto Final – Match Point é um longa-metragem de suspense psicológico lançado em 2005. Considerado um clássico do diretor e um dos mais famosos quando o assunto são “traições no cinema”, o título explora temas como moralidade e ganância, e foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original.

Estrelado por Jonathan Rhys Meyers e Scarlett Johansson, Match Point conta a história de Chris, um tenista profissional que decide se dedicar a dar aulas do esporte em um clube de elite. É no local que ele fica amigo de Tom, o filho de uma rica família, e começa a namorar Chloe, irmã do rapaz, uma jovem com quem logo se casa e vive uma vida feliz. Isso, ao menos, até conhecer Rice, a namorada americana de Tom por quem se sente imediatamente atraído.

2. O Amante

 

Um filme com Liam Neeson, Antonio Banderas e Laura Linney, O Amante é um filme de suspense psicológico lançado em 2008. Dirigido por Richard Eyre, o título tem uma estrutura narrativa não linear, brincando a todo momento com a ideia de como talvez não conhecemos verdadeiramente as pessoas próximas.

Filme que mostra os impactos da traição naquele que é traído, O Amante gira em torno de Peter e Lisa, um casal que está junto há 25 anos e leva uma vida pacata e amorosa. Tudo muda, no entanto, quando Lisa some e Peter descobre que ela tinha um amante com quem se encontrava todas as vezes que ia a trabalho para Milão. Uma revelação que o leva a embarcar para a Itália a fim de descobrir todos os detalhes da traição.

3. O Grande Gatsby

 

Baseado no livro de mesmo nome escrito por F. Scott Fitzgerald, O Grande Gatsby é um longa-metragem de drama romântico histórico dirigido por Baz Luhrmann. Considerado uma obra-prima do cinema, e muito lembrado por ser visual deslumbrante, o título trata de temas como obsessão, ilusão e moralidade, e coloca em evidência como a ostentação esconde um mundo marcado pela superficialidade.

Estrelado por Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire e Carey Mulligan, O Grande Gatsby conta a história de Nick, um homem fascinado por seu vizinho endinheirado, Jay Gatsby. Um dia, ao ser convidado pelo ricaço para uma de suas estrondosas festas, Nick fica amigo de Gatsby e decide aproximá-lo de sua prima Daisy, uma jovem por quem, no passado, o milionário já foi apaixonado. O problema é que Daisy é casada, e a relação que surge entre ela e o milionário Gatsby já nasce fadada a tragédia.

4. Turismo Selvagem

 

Baseado no romance homônimo de B. E. Jones, Turismo Selvagem é uma minissérie britânica de suspense psicológico original do Prime Video. Lançada em 2023, ela fez bastante barulho quando chegou ao catálogo do streaming ao apresentar uma história estrelada por Jenna Coleman, Oliver Jackson-Cohen e Ashley Benson que é pura tensão.

Dividida em seis episódios, Turismo Selvagem segue os passos de Liv, uma jovem apaixonada por seu marido Will, que vê seu mundo desabar quando descobre que ele vem mentindo e a traindo há tempos. Quando surge a oportunidade de fazerem a viagem de seus sonhos juntos, Liv só pensa, portanto, nas paisagens a sua frente perfeitas para se vingar do rapaz. Especialmente quando Cara, a amante de Will, também aparece no passeio.

5. Babygirl

 

Um dos filmes mais falados de 2024, Babygirl é um suspense erótico escrito, dirigido e produzido por Halina Reijn. Estrelado por Nicole Kidman e Harris Dickinson, o longa foi taxado como “polêmico” pelas cenas provocativas e de sexo de sua trama, dividindo opiniões, mas conquistando a crítica a ponto de Kidman ganhar como Melhor Atriz no Festival de Cinema de Veneza.

Produção da A24, Babygirl gira em torno de Romy, uma executiva muito bem-sucedida, que além do trabalho vive uma vida conjugal aparentemente perfeita. Tudo muda, no entanto quando ela embarca em um tórrido caso de traição com seu estagiário muito mais novo, Jacob. Um rapaz que domina seus desejos e coloca seu casamento, trabalho e responsabilidades em uma corda bamba.

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Quais são os 5 SUVs mais baratos do Brasil em 2025?

O mercado de SUVs segue em alta no Brasil e, se você está em busca de um utilitário para “morar” na sua garagem em 2025, preste atenção. O CT Auto reuniu, em uma lista, os 5 carros mais baratos do segmento no país neste mês de agosto.

A relação conta com velhos conhecidos, modelos que foram rebatizados e, também, com um que mal chegou ao mercado, mas já mostrou que tem potencial para se tornar um dos carros mais vendidos do Brasil.

Confira, a seguir, quais são os 5 SUVs mais baratos à venda no Brasil em agosto de 2025.


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5. Nissan Kicks Play

Vamos abrir a relação com os 5 SUVs mais baratos do Brasil em agosto com aquele que, como antecipamos, foi “repaginado” para não sair de linha com a chegada da nova geração: o Nissan Kicks.

Kicks Play é versão antiga do SUV rebatizada (Imagem: Divulgação/Nissan)

Desde que a nova linha, com design renovado e motorização inédita, chegou, o antigo Nissan Kicks foi “rebatizado” como Kicks Play. A mais barata da linha é a Active Plus, que conta com motor 1.6 e câmbio CVT: R$ 117.990,00.

4. Renault Kardian

O Nissan Kicks novo, aliás, está bem mais caro que o Play, mas um item dele faz parte de nossa lista de SUVs mais caros do Brasil: o motor. Isso é possível porque ele equipa o Renault Kardian em todas as suas versões.

Renault Kardian também está entre os mais baratos do Brasil em sua versão mais simples (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

A mais barata delas, Evolution, com câmbio manual de 6 velocidades, custa R$ 112.690,00 em agosto de 2025 e, assim, ocupa o quarto lugar na relação dos utilitários mais em conta do país.

3. Volkswagen Tera

Chegamos ao terceiro carro em nossa lista de 5 SUVs mais baratos do Brasil em agosto de 2025 com um carro que mal chegou, mas já é apontado pelos especialistas do setor como o futuro líder em vendas no país.

Volkswagen Tera mal chegou e já está nas principais listas de SUVs do Brasil (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Estamos falando do Volkswagen Tera, “herdeiro espiritual do Gol”, apontado pela própria marca como um futuro ícone, ao lado do próprio Gol e do Fusca. Em sua versão de entrada, MPI, com motor aspirado e câmbio manual, ele sai por R$ 105.890,00.

2. Citroën Basalt

O Basalt chegou a ser o SUV mais barato do Brasil pouco depois de ser lançado no país, mas, agora, não é mais o dono da posição. O integrante da família C-Cubed ocupa a vice-liderança, graças à versão de entrada, Feel 1.0.

Citroën Basalt não é mais o SUV mais barato do Brasil Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Ela tem sob o capô o motor Firefly, de 75 cv, que trabalha em conjunto com o câmbio manual de 5 velocidades. Nessa configuração, o SUV coupé sai por R$ 101.490,00 nas concessionárias da marca francesa.

1. Fiat Pulse

O SUV mais barato do Brasil em 2025 também é de uma marca pertencente a Stellantis. Estamos falando do Fiat Pulse, que sai por R$ 98.990,00 em sua variante mais simples, a Drive 1.3.

Fiat Pulse 1.3 Drive manual é o SUV mais barato do Brasil em agosto de 2025 (Imagem: Divulgação/Stellantis)

Ela conta com o motor Firefly de 107 cv de potência e com o câmbio manual de 5 marchas (o mesmo do Basalt). Essa versão não conta com qualquer nível de eletrificação e nem com o propulsor turbo.

Vamos enumerar abaixo os 5 SUVs mais baratos do Brasil em agosto? São eles:

  1. Nissan Kicks Play Active Plus
  2. Renault Kardian Evolution
  3. Volkswagen Tera MPI
  4. Citroën Basalt Feel
  5. Fiat Pulse Drive

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Vídeo: Passeio no Camp Jeep e na fábrica mais moderna do grupo Fiat Chrysler

 

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5 sequências que destruíram o que o primeiro filme construiu

Nem sempre um filme que faz sucesso nas telonas garante o sucesso de sua sequência (ou sequências, no plural). Embora algumas consigam quebrar essa maldição, como os excelentes O Poderoso Chefão 2 (1974) e Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980), outras fracassam de um jeito tão trágico que acabam deixando um rastro de destruição na franquia.

Sequências que fracassaram no cinema

Provando que repetir a dose pode não ser uma ideia tão boa assim, o Canaltech selecionou 5 sequências que destruíram o que o primeiro filme construiu. Confira!

  • O Exorcista II: O Herege (1977)
  • Tubarão 2 (1978)
  • De Volta à Lagoa Azul (1991)
  • O Livro das Sombras: Bruxa de Blair 2 (2000)
  • A Mosca 2 (1989)

O Exorcista II: O Herege

 

Depois que O Exorcista (1973) de William Friedkin (Operação França) aterrorizou todo mundo com uma macabra história de possessão demoníaca, tornando-se um grande clássico do cinema, era inevitável que uma sequência logo fosse encomendada. Foi assim que O Exorcista II: O Herege veio ao mundo, mas o resultado não foi tão empolgante quanto o original.


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Com o retorno de Linda Blair (O Exorcista: O Devoto) como Regan, a sequência de O Exorcista é uma questão sensível entre os fãs da franquia. Dirigido por John Boorman (Excalibur), o longa tentou arriscar com uma investigação de um padre e um pesquisador para descobrir se a garota realmente estava livre do demônio, mas fracassou miseravelmente.

O Exorcista II: O Herege está disponível para compra ou aluguel no Prime Video, Apple TV e Google Play.

Tubarão 2

Indo contra todas as levantadas de sobrancelhas, Steven Spielberg (E.T. O Extraterrestre) transformou Tubarão (1975) em um dos filmes mais impactantes e lendários do cinema, moldando a maneira como enxergamos filmes blockbusters hoje em dia. Como Hollywood adora uma franquia, é claro que foi apenas uma questão de tempo até Tubarão 2 chegar às telonas – mas o resultado foi desastroso.

Lançado em 1978, Tubarão 2 é dirigido por Jeannot Szwarc (Supergirl) e se passa quatro anos após os eventos do filme original. Na trama, misteriosos desaparecimentos e acidentes de barco começam a acontecer, fazendo um policial suspeitar que outro tubarão feroz está ameaçando a paz da cidade.

 

Tubarão 2 está disponível para streaming no Globoplay.

De Volta à Lagoa Azul

Se você cresceu na companhia da programação da Sessão da Tarde, então provavelmente deve ter assistido ao filme A Lagoa Azul (1980) pelo menos uma vez na vida. Mas você sabia que o longa que marcou a carreira da atriz Brooke Shields (A Mãe da Noiva) tem uma sequência bastante desastrosa?

 

Intitulada De Volta à Lagoa Azul, a produção veio ao mundo nos anos 1990 com Milla Jovovich (Resident Evil: O Hóspede Maldito) em destaque, mas não agradou praticamente ninguém. O longa segue a mesma premissa do anterior, em que acompanhamos duas crianças que foram abandonadas em uma ilha e que, já adultas, acabam se apaixonando.

De Volta à Lagoa Azul está disponível para streaming no Prime Video e na Netflix.

O Livro das Sombras: Bruxa de Blair 2

 

Mais uma sequência que passou longe de dar certo foi O Livro das Sombras: Bruxa de Blair 2, filme que tentou repetir o sucesso de A Bruxa de Blair (1999), clássico do terror dos anos 1990.

Sem Daniel Myrick e Eduardo Sánchez (The Woods), a dupla de cineastas por trás do primeiro filme, no comando da direção, a sequência de A Bruxa de Blair foi lançada em 2000 com Joe Berlinger (Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal) como diretor, fazendo o caminho oposto do longa original. Mesmo que a trama tente emular a antecessora trazendo um grupo de jovens obcecados pela lenda da Bruxa, todo mundo adoraria esquecer que esse filme existiu.

O Livro das Sombras: Bruxa de Blair 2 está disponível para compra ou aluguel no Prime Video.

A Mosca 2

 

David Cronenberg (Crash: Estranhos Prazeres) fez o estômago de todo mundo se revirar com A Mosca na década de 1980, consolidando seu nome na indústria como o pai do body horror. Estrelado por Jeff Goldblum (Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros), o longa marcou o gênero com a história de um cientista que se transforma em uma mosca grotesca depois que um experimento dá errado.

A Mosca 2, porém, não chegou nem perto de conquistar o prestígio do filme original. Com direção de Chris Walas (Psicose Mortal), o longa dá continuidade à trama do filme de Cronenberg com a jornada do filho do cientista vivido por Goldblum, que enfrenta a desconfiança de seus colegas de trabalho que acreditam que ele também vai se tornar uma mosca gigantesca.

A Mosca 2 não está disponível para streaming no Brasil atualmente.

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“Musk brasileiro” quer lançar SUV híbrido 4×4 no Salão do Automóvel

O “Elon Musk brasileiro” não para. Depois de abrir a pré-venda da Lecar Campo, picape híbrida flex que promete rodar até 1.000 km com 30 litros de etanol no tanque, o empresário Flávio Figueiredo Assis agora quer agitar o segmento dos SUVs.

Fã declarado do CEO da Tesla, o executivo revelou que corre contra o tempo para apresentar em breve o terceiro modelo do line-up da Lecar: um SUV híbrido, 4×4, voltado para quem curte aventuras fora da estrada.

Batizado provisoriamente como Lecar Tático, o SUV tem proporções generosas e, de acordo com projeções feitas pelo designer Kleber Silva, especialista no setor, lembra um pouquinho as linhas do FJ Cruiser, lançado em meados dos anos 2000 pela Toyota.


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O projetista explicou, em sua página no Instagram, que buscou o sketch do SUV junto à própria Lecar e, com a ajuda da Inteligência Artificial, chegou a uma prévia do que pode ser o futuro lançamento da marca no Brasil.

Picape e carro híbrido

Se cumprir o que vem prometendo, a Lecar será uma concorrente e tanto para os fabricantes tradicionais no Brasil. Até o momento, porém, nem o Lecar 459, coupé que “nasceu” elétrico, mas, durante o projeto, virou híbrido flex com extensor de alcance (flex ranger extender), nem a badalada picape chegaram às lojas.

Ambos seguem com as vendas abertas no site oficial da marca, mas nenhuma unidade para entrega foi efetivamente produzida. A abertura da primeira concessionária, aliás, aconteceu na quinta-feira (7), em São Caetano do Sul, no ABC paulista. Quem esperava ver a picape, no entanto, se frustrou, pois apenas um protótipo do 459 está exposto no local.

A picape Lecar Campo, por sua vez, que custa R$ 159.300,00 no site, será oficialmente apresentada ao público na próxima edição da Fenasucro, feira agrícola marcada para acontecer entre os dias 12 e 15 de agosto em Sertãozinho, no interior paulista.

Lecar 459 tem um “jeitão” de carro da Tesla, mas é brasileiro (Imagem: Divulgação/Lecar)

E o SUV híbrido 4×4? Até o momento, o que se sabe a respeito do Lecar Tático é que ele não deverá mesmo sair do papel antes de agosto de 2026, data prevista para a fábrica ser inaugurada no Espírito Santo. Para quem se lembra do acúmulo de atrasos antes do efetivo lançamento da Tesla Cybertruck, esse parece ser mais um traço em comum entre o Musk “original” e o brasileiro.

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6 construtos mais brisados e poderosos dos Lanternas Verdes

Quando os Lanternas Verdes foram se multiplicando no Universo DC, a partir da Era de Prata dos Quadrinhos, com a chegada de Hal Jordan e a Tropa dos Lanternas Verdes, muitos autores passaram a criar algumas assinaturas próprias para diferenciar uns dos outros. A fase de Geoff Johns nos anos 2000 foi além e até mostrou como cada um canaliza a força de vontade em luz sólida.

Antes das definições mais espertas e detalhadas de Johns, a maioria dos criadores relacionaram os principais Gladiadores Esmeralda espelhando suas personalidades e comportamentos nos construtos que criavam.

Assim nasceram muitos dos mais brisados e divertidos construtos gerados a partir da força de vontade transformada em luz sólida.


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Seis construtos mais brisados dos Lanternas Verdes

Os anéis de poder permitem feitos impressionantes, desde construtos hiper-realistas até recriar pessoas inteiras a partir da memória. Ao longo dos anos, membros da Tropa dos Lanternas Verdes criaram coisas tão incríveis que beiram o impossível.

Ao longo das décadas, alguns desses feitos se destacaram como momentos épicos na história da Tropa dos Lanternas Verdes. Aqui estão seis dos mais memoráveis.

  1. Construtos realistas de Hal Jordan
  2. Disfarce alienígena de Hal Jordan
  3. A estrela falsa da Tropa dos Lanternas Verdes
  4. Construto consciente de John Stewart
  5. Reprodução de Coast City por Hal Jordan
  6. Tranferência da Alma de John Stewart

1. Construtos realistas de Hal Jordan

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Muita gente pensa que os construtos dos Lanternas Verdes são apenas formas verdes e sólidas. Na maioria das vezes, é verdade. Mas Hal Jordan mudou o jogo quando, usando um anel forjado a partir da força de vontade residual de um antigo Caçador Cósmico, conseguiu criar construtos tão realistas que enganavam até seres vivos.

Embora esse recurso não tenha sido usado com frequência, ele prova que, com força de vontade suficiente (e disso Hal tem de sobra), um Lanterna Verde pode criar ilusões quase indistinguíveis da realidade.

2. Disfarce alienígena de Hal Jordan

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Nem sempre é hora de fazer algo grandioso. Às vezes, a sutileza é a melhor arma. Em uma missão para encontrar os Blackstars, Hal precisou conversar com a Condessa Belzebeth sem revelar sua identidade. A solução? Criar dois braços extras para parecer mais alienígena e passar despercebido.

Simples, mas eficiente — e prova de que os anéis não servem apenas para lutas épicas.

3. Estrela falsa da Tropa dos Lanternas Verdes

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Quando um Devorador de Sóis recém-nascido ameaçou sistemas inteiros, Hal e sua equipe tiveram uma ideia improvável: criar uma estrela falsa para alimentar a criatura e evitar uma catástrofe.

Mesmo os próprios Lanternas duvidaram que fosse possível imitar um sol, mas com trabalho em equipe e determinação, o plano funcionou — salvando incontáveis mundos.

4. Construto consciente de John Stewart

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Após receber um grande aumento de poder, John Stewart conseguiu criar um construto de sua falecida irmã, Ellie. Mas ela não era apenas uma projeção — Ellie tinha consciência própria e até algumas habilidades, como gerar pequenos construtos e acessar dimensões de bolso.

Foi um feito impressionante, mas que também levantou questões éticas sobre criar vida artificial com o anel.

5. Reprodução de Coast City por Hal Jordan

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Devastado pela destruição de Coast City, Hal tentou trazer sua cidade de volta — prédios, ruas e até cidadãos — tudo feito de energia do anel.

A façanha não pôde ser sustentada para sempre, e a tentativa acabou sendo um dos gatilhos para os eventos sombrios de Crepúsculo Esmeralda.

6. Transferência de alma de John Stewart

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Quando sua mãe estava prestes a morrer, John fez algo inédito: incorporou sua essência ao anel, permitindo que ela vivesse como um construto.

É um dos feitos mais emocionantes e poderosos já realizados por um Lanterna Verde — e prova de que, com força de vontade, até a morte pode ser desafiada.

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5 séries de comédia que definiram os anos 2000

Atire a primeira pedra quem nunca fez uma referência para a tal câmera de The Office quando estava passando por uma situação constrangedora, ou passou anos esperando para saber a resposta de quem era a mãe dos filhos de Ted em How I Met Your Mother. As duas sitcoms, assim como várias outras, fizeram tanto sucesso nos anos 2000 que dá até para dizer que definiram um período importante da comédia na televisão.

Séries de comédia que definiram os anos 2000

Aproveitando o melhor que a comédia dos anos 2000 teve para oferecer na TV, o Canaltech selecionou 5 sitcoms que marcaram um dos períodos mais prolíficos e interessantes do gênero na ficção televisiva. Relembre (ou conheça) os títulos a seguir:

  • The Office
  • The Big Bang Theory
  • How I Met Your Mother
  • Arrested Development
  • Um Maluco na TV

The Office

 

Já que mencionamos The Office, nada melhor do que abrir esta lista falando da série que, além de marcar a comédia dos anos 2000 na TV, também marcou um dos papéis mais icônicos da carreira de Steve Carell (As Quatro Estações do Ano).


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Inspirada na série original britânica de mesmo nome, The Office conquistou o mundo com histórias absurdas e personagens carismáticos em um escritório da Dunder Mifflin, uma empresa de papéis. Produzida no estilo mockumentary (uma espécie de pseudodocumentário), a série acompanha a rotina dos funcionários, que são atormentados pelas ações do excêntrico chefe Michael Scott (Steve Carell).

Com nove temporadas, The Office está disponível para streaming no Mercado Play, HBO Max, Prime Video, Netflix e Globoplay.

The Big Bang Theory

Outra série de comédia que definiu os anos 2000 foi The Big Bang Theory. A sitcom estreou em 2007 com muita nerdice e várias referências da cultura pop, marcando a vida de muita gente com as trapalhadas de Sheldon Cooper (Jim Parsons) e companhia.

Na trama, acompanhamos a rotina de Sheldon e Leonard (Johnny Galecki), dois físicos que adoram passar o tempo livre discutindo temas voltados para o universo nerd com os amigos. Socialmente desajustados, os dois passam a enfrentar situações inesperadas quando Penny (Kaley Cuoco) se muda para o apartamento ao lado, despertando o interesse romântico de Leonard e a revolta do excêntrico Sheldon.

 

As 12 temporadas de The Big Bang Theory estão disponíveis na HBO Max.

How I Met Your Mother

Quem costumava ligar o televisor na década de 2000, com certeza deve ter esbarrado em alguns episódios de How I Met Your Mother, mais uma sitcom que definiu o período na indústria televisiva.

 

Mantendo o público investido em descobrir quem era a mãe dos filhos do protagonista, How I Met Your Mother acompanhava a rotina de Ted Mosby (Josh Radnor), um arquiteto que narra aos filhos os acontecimentos de sua juventude, incluindo as aventuras com seus melhores amigos e as tentativas de encontrar um final feliz no amor.

As nove temporadas de How I Met Your Mother estão disponíveis no Disney+.

Arrested Development

 

Quem acompanhou as insanidades da família Bluth na sitcom Arrested Development também deu muita risada nos anos 2000. Embora a produção tenha ganhado um revival pela Netflix em 2013, as três temporadas originais, que foram exibidas a partir de 2003, colocaram a produção no seleto grupo de melhores sitcoms de todos os tempos para muita gente.

Na produção, Michael Bluth (Jason Bateman) precisa assumir os negócios da família, bastante conhecida no setor imobiliário, depois que o pai é preso. Com um baita desafio em mãos, ele ainda precisa lidar com a excentricidade de seus parentes, que sempre o colocam em situações inesperadas.

As cinco temporadas de Arrested Development estão disponíveis na Netflix.

Um Maluco na TV

 

Também conhecida pelo título original de 30 Rock, Um Maluco na TV foi um marco da comédia na TV durante os anos 2000. Estrelada por Tina Fey (As Quatro Estações do Ano) e Alec Baldwin (Os Fantasmas Se Divertem), a sitcom fez sucesso com uma trama vagamente inspirada nas experiências de Fey quando ela trabalhava na equipe do Saturday Night Live.

A história acompanha Liz Lemon (Tina Fey), a redatora-chefe de um programa de comédia ao vivo que precisa lidar com a chegada de um astro de cinema arrogante, que entra no elenco após uma exigência do novo presidente da empresa. Enquanto tenta controlar o ego de todos, Liz ainda precisa manter a produção de pé, ao mesmo tempo que segue seus próprios sonhos.

Um Maluco na TV não está disponível para streaming atualmente.

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5 carros elétricos usados por menos de R$ 100 mil

O mercado de carros elétricos no Brasil passou por uma enorme redução de preços nos últimos anos e se tornou mais acessível para a população, o que explica o seu grande crescimento.

Entre modelos compactos, é possível adquirir carros bem equipados com motorização elétrica por até R$ 100 mil — incluindo versões com autonomia suficiente, bom suporte técnico e custo de manutenção inferior aos veículos a combustão.

CT Auto separou 5 boas escolhas para você que deseja comprar um carro elétrico usado e “barato”. 


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1. Renault Kwid E-Tech – média de R$ 85 mil

O Renault Kwid E-Tech usado aparece com preço médio de R$ 85 mil em consultas à Webmotors. Ele é equipado com motor elétrico de aproximadamente 65 cv e bateria de cerca de 26,8 kWh, proporcionando autonomia de até 185 km, segundo o Inmetro. 

Kwid visto de frente
Renault Kwid E-Tech passou por uma redução brusca de preço após a chegada dos elétricos chineses no mercado nacional (Divulgação/Renault)

Com dimensões compactas, é ideal para centros urbanos e conta com manutenção relativamente mais barata e ampla rede de assistência da Renault, o que o torna uma das portas de entrada para a mobilidade elétrica.

2. Renault Zoe – FIPE: R$ 94 mil

De acordo com a Tabela FIPE de agosto de 2025, o modelo Renault Zoe Intense (elétrico) usado possui valor de mercado de R$ 94 mil. Mas isso varia de acordo com o ano e a versão do modelo. O hatch compacto pode ser encontrado com duas variações de motor. As primeiras unidades que chegaram ao Brasil utilizam um motor de 92 cv e torque de 22,5 kgfm. A autonomia fica na casa dos 300 km.

Renault Zoe chegou antes do Kwid E-Tech, sendo um dos primeiros elétricos a ser vendido por aqui (Felipe Ribeiro/ Canaltech)

Depois de 2021, a Renault passou a oferecer o modelo com motor elétrico de 135 cv e 25 kgfm de torque. Nessas unidades, a autonomia também é maior por causa da bateria de 52 kWh de capacidade, que garante cerca de 380 km de rodagem. 

Além de ser um dos elétricos com maior alcance, traz boa dirigibilidade urbana, central multimídia, câmera de ré e manutenção relativamente simples, com bom nível de conforto e tecnologia.

3. JAC E-JS1 (usado) – média de R$ 95 mil

Também na faixa de R$ 95 mil, o JAC E-JS1 é um hatch elétrico compacto voltado para uso urbano. Equipado com motor de 61 cv e bateria de 30,2 kWh, oferece autonomia de cerca de 160 km no ciclo PBEV do Inmetro. 

O E-JS1 está há alguns anos à venda no Brasil (Divulgação/JAC Motors)

Apesar de não ser muito espaçoso ou possuir um acabamento interno sofisticado, o E-JS1 oferece um bom custo-benefício para quem roda muito em centros urbanos. 

4. BYD Dolphin Mini (usado) – entre R$ 95 mil e R$ 100 mil

Segundo anúncios na Webmotors, o Dolphin Mini usado circula entre R$ 95 mil e R$ 100 mil. Trata-se de um hatch subcompacto com motor elétrico de aproximadamente 75 cv e torque de 13,8 kgfm. A bateria Blade de 38,8 kWh oferece autonomia de cerca de 280 km no ciclo PBEV do Inmetro. 

Dolphin é atualmente o elétrico mais vendido do Brasil (Divulgação/BYD)

Além do design moderno, o modelo se destaca pelo pacote tecnológico avançado, com central multimídia integrada e recursos de conectividade. É uma opção para quem quer mais conforto e equipamentos sem ultrapassar o teto de R$ 100 mil.

5. Nissan Leaf (usado) – até R$ 100 mil

O veterano Nissan Leaf pode ser encontrado por até R$ 100 mil na Webmotors. Ele utiliza motor elétrico de 150 cv e bateria de 40 kWh, garantindo autonomia de cerca de 192 km no ciclo PBEV. 

Nissan Leaf foi um dos percursores da era elétrica no Brasil (Divulgação/Nissan)

Com espaço interno equivalente a um hatch médio e bom nível de conforto, é uma escolha interessante para quem busca um carro elétrico mais espaçoso e com desempenho superior, sem abrir mão de confiabilidade.

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Chupar fone de ouvido? Truque estranho pode resolver problemas de som

Quando o assunto é tecnologia, não é incomum encontrarmos soluções inusitadas para problemas banais. Certamente, uma das mais curiosas é o ato de “chupar o fone de ouvido” para resolver falhas de som em fones intra-auriculares.

A prática, que parece estranha à primeira vista, surgiu de relatos de pessoas que conseguiram recuperar a qualidade do áudio ou até restaurar o funcionamento de drivers que pareciam danificados ao tentar este truque. Será que isso realmente funciona?

De onde vem o truque?

O truque começou a circular com mais força após discussões em fóruns da internet, como o Reddit. Nos relatos, diversos usuários explicam que seus fones estavam com som abafado, distorcido ou com volume muito baixo em apenas um dos lados.


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Ao aplicarem sucção na saída de som ou no corpo do fone através desse método pouco convencional, o áudio surpreendentemente voltou ao normal.

Os relatos apontam que o problema mais comum está relacionado ao acúmulo de umidade ou à formação de vácuo no interior do fone, o que pode comprometer a movimentação da membrana do driver dinâmico

A sucção é uma alternativa para desobstruir as vias de um fone (Divulgação/H’master)

Ao sugar suavemente, seria possível remover essa umidade ou equalizar a pressão interna, permitindo que o driver volte a vibrar corretamente.

Possível explicação

Apesar de parecer uma solução improvisada, o truque tem alguma lógica. Fones intra-auriculares dinâmicos funcionam com pequenas membranas que precisam vibrar livremente para produzir som

Caso entre água, suor ou condensação dentro do driver, ou haja alguma obstrução no canal acústico, o áudio pode ficar abafado ou quase inaudível.

Ao aplicar sucção, o usuário cria uma diferença de pressão que ajuda a remover o líquido ou a desobstruir o caminho do som. Além disso, o ato pode restaurar o alinhamento da membrana, caso ela tenha ficado presa por conta do vácuo ou de partículas internas.

Algumas pessoas também relatam que partículas de resíduos (como cera de ouvido) ou poeira podem ser deslocadas com o método, embora isso dependa do modelo do fone e de sua construção.

Riscos e cuidados

Embora muitos usuários tenham relatado sucesso, o método não é recomendado por fabricantes e envolve alguns riscos. Sucção excessiva pode danificar o driver ou desalojar componentes internos, especialmente em fones mais delicados. 

As fabricantes não recomendam a prática, pois o sucesso não é garantido (rawpixel.com/Freepik)

Além disso, se houver água ou sujeira acumulada, a sucção pode levar essas partículas para dentro do fone, prejudicando ainda mais o áudio.

O ideal, segundo técnicos de áudio, é usar primeiro métodos convencionais, como secar o fone em um local ventilado, aplicar sílica gel para remover umidade ou recorrer a assistências especializadas

O truque da sucção deve ser considerado um último recurso, para casos em que o fone já aparenta estar perdido.

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Qual gasta mais: fogão a gás ou indução? Nós fizemos as contas

A decisão entre comprar fogão a gás ou por indução é uma das principais dúvidas na hora de equipar a cozinha. Embora o modelo por indução tenha ganhado popularidade pelo design moderno e segurança, muitos consumidores ainda questionam se se ele é mais econômico que o tradicional fogão a gás.

Para esclarecer essa questão, analisamos o consumo real de ambos os modelos e fizemos as contas. O resultado pode dar mais motivos para comprar ou não um fogão por indução.

Estes são os tópicos que vamos abordar nesta comparação:


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  • Como funciona o fogão por indução?
  • Fogão por indução gasta muita energia?
  • Qual gasta mais entre fogão a gás e por indução?
  • Vale a pena trocar o fogão a gás por um de indução?

Como funciona o fogão por indução?

O fogão por indução, diferentemente dos modelos tradicionais, que usam chama ou resistência elétrica, funciona por meio de campos eletromagnéticos.

Sob cada boca do equipamento existe uma bobina de metal. Quando ligada, essa bobina gera uma corrente alternada que cria um campo magnético invisível. Ao entrar em contato com a panela, esse campo produz calor diretamente no recipiente.

fogão por indução
O fogão por indução promete aquecimento rápido e seguro (Imagem: Divulgação/Oster)

O resultado é um aquecimento mais rápido e preciso. Sem panela na boca, o fogão não produz calor, e ao retirar o recipiente, a temperatura se dissipa rapidamente. Por isso, só funciona com panelas de materiais ferromagnéticos, como aço inox ou ferro fundido.

Fogão por indução gasta muita energia?

Apesar do receio inicial, o fogão por indução não é o vilão da conta de luz que muitos imaginam. Segundo teste do canal Manual do Mundo, o consumo médio fica em torno de 1 kWh por hora de uso.

Considerando o preço médio do kWh no Brasil, o custo por hora de funcionamento fica entre R$ 0,46 e R$ 1,48.

Porém, a eficiência energética do fogão por indução chega a 90% na transferência de calor para a panela.

Isso significa que quase toda energia consumida é convertida em aquecimento dos alimentos, com mínimo desperdício.

Qual gasta mais entre fogão a gás e indução?

Para fazer uma comparação justa, simulamos o uso de ambos os fogões durante um mês típico de uma família de quatro pessoas, considerando 2 horas de uso diário efetivo.

fogão a gás
O fogão a gás é um dos eletrodomésticos mais populares nas casas brasileiras (Imagem: Teona Swift/Pexels)

Usamos no cálculo o preço médio do kWh ponderado pelo mercado nacional mais recente divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Fogão por indução:

  • Consumo: 2 horas x 30 dias = 60 horas/mês;
  • Gasto energético: 60 kWh x R$ 0,756 = R$ 45,36/mês.

Fogão a gás:

  • Consumo: 1 botijão de 13 kg (aproximadamente R$ 100);
  • Duração média: 45 dias para uma família;
  • Gasto mensal: R$ 100 ÷ 1,5 = R$ 66,67/mês.

Na simulação, o fogão por indução apresenta vantagem de aproximadamente R$ 21 por mês. Essa diferença pode variar conforme os preços regionais do gás e da energia elétrica.

Indução cozinha mais rápido

Vale destacar que o fogão por indução aquece mais rapidamente, o que já está considerado nas 2 horas de uso efetivo da simulação.

Estimativas da indústria dizem que o fogão a indução prepara alimentos cerca de 40% mais rápido que o fogão a gás.

Assim, mesmo que o consumo de o gás e eletricidade custassem o mesmo valor para operar o eletrodoméstico por 1 hora, o fogão a indução terminaria sua tarefa bem antes do modelo a gás.

Por exemplo, 1 litro de água leva em média 3,5 minutos para atingir fervura (~100 °C) em um fogão à indução, enquanto o modelo a gás precisa de 5 a 6 minutos em média para fazer o mesmo.

Vale a pena trocar o fogão a gás por um de indução?

Mesmo considerando o custo inicial maior — os fogões por indução são mais caros que os modelos a gás, com modelos a partir de R$ 1.000, enquanto os fogões a gás começam em R$ 500 —, a troca pode ser vantajosa a longo prazo.

A maior eficiência na transferência de calor significa que os alimentos ficam prontos antes no fogão por indução.

Isso resulta em menor tempo de uso e, consequentemente, redução no consumo energético real.

Além da economia, outros fatores pesam a favor do fogão por indução: maior segurança, limpeza mais fácil, controle preciso de temperatura e design moderno.

No entanto, é preciso considerar o tipo de uso, compra de panelas e tarifa energética vigente na região, que podem variar o custo final de um fogão por indução.

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5 inovações que o iPhone trouxe, mas que as pessoas odiaram

A Apple sempre foi conhecida por suas decisões corajosas e inovações que dividem opiniões. Ao longo dos anos, a empresa de Cupertino introduziu tecnologias que geraram polêmica e resistência inicial dos usuários de iPhone. Algumas dessas mudanças foram aceitas com o tempo, enquanto outras continuam sendo alvo de críticas

Da remoção de portas essenciais até recursos de inteligência artificial que não entregaram o prometido, a lista de mudanças que os fãs da Apple não aprovaram são diversas.

Tendo isso em vista, estas são as 5 inovações do iPhone que mais geraram revolta entre os usuários:


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  1. Apple Intelligence;
  2. Remoção da entrada de fone de ouvido de 3,5 mm;
  3. Botão Home e Touch ID;
  4. Carregador e fones de ouvido na caixa;
  5. Tecnologia 3D Touch.

1. Apple Intelligence

A Apple Intelligence foi apresentada como uma revolução em IA durante a WWDC 2024, mas os recursos decepcionaram usuários.

Quase um ano após o lançamento oficial, a tecnologia ainda parece prematura e longe de atingir seu potencial máximo anunciado.

No início deste ano, o analista Ming-Chi Kuo afirmou que o “apelo da Apple Intelligence diminuiu significativamente” e que a empresa “prometeu muito”, mas entregou poucos recursos práticos. 

Apple Intelligence
Os recursos de IA da Apple ainda não atingiram o potencial prometido no seu anúncio (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Remoção da entrada de fone de ouvido de 3,5 mm

O iPhone 7 e iPhone 7 Plus, lançados em 2016, marcaram o fim da tradicional entrada para fones de ouvido. A Apple foi pioneira nessa decisão controversa, forçando usuários a adotarem adaptadores ou fone Bluetooth.

A justificativa oficial incluía economia de espaço interno e melhoria na resistência à água.

No entanto, a mudança gerou revolta imediata dos consumidores, que precisaram comprar adaptadores separados ou trocar seus fones tradicionais por modelos compatíveis com Lightning.

3. Botão Home e Touch ID

A remoção do icônico botão Home físico no iPhone X representou uma mudança radical no design dos smartphones da Apple. Embora tenha contribuído para o visual moderno que conhecemos hoje, a decisão dividiu usuários acostumados com o Touch ID.

O Face ID substituiu a autenticação por impressão digital, mas nem todos aprovaram a mudança.

Situações como usar o celular deitado na mesa ou com máscara facial tornaram-se mais complicadas, gerando saudosismo do antigo sistema de desbloqueio.

iPhone X
O iPhone X foi o primeiro a deixar de lado o botão físico Home (Imagem: Reprodução/9to5Mac)

4. Carregador e fones de ouvido na caixa

Seguindo a estratégia de remoções polêmicas, a Apple retirou o carregador e os fones EarPods da caixa do iPhone 12 em 2020. A empresa justificou a decisão com argumentos ambientais e redução de emissões de carbono.

Contudo, os usuários precisaram desembolsar valores extras para acessórios básicos. No final, muitos consumidores viram a medida como estratégia para aumentar lucros disfarçada de sustentabilidade.

5. Tecnologia 3D Touch

O 3D Touch chegou ao iPhone 6S em 2015 como uma tecnologia sensível à pressão que prometia revolucionar a interação com a tela.

Esse recurso permitia diferentes ações baseadas na força aplicada ao tocar a tela, como até um site que transforma o iPhone em uma balança.

Apesar da inovação técnica, poucos usuários utilizavam efetivamente o recurso e muitos nem sabiam de sua existência.

A Apple “aposentou” discretamente a tecnologia no iPhone 11, substituindo-a pelo Toque Adaptativo, que funciona com toque longo em vez de pressão variável.

iPhone 6S
iPhone 6s estreou a tecnologia 3D touch (Imagem: Reprodução/9to5Mac)

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VÍDEO: O Apple Intelligence é um dos maiores problemas da Apple

 

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Quais são as multas que mais aumentam nas ruas do Brasil em 2025?

Leve, média, grave ou gravíssima. Você tem ideia de quais são os tipos de infrações de trânsito, as famosas multas, que viraram tendência e, por isso, mais aumentam nas ruas do Brasil em 2025?

Um levantamento divulgado pelo Portal do Trânsito, feito com base nos dados compilados junto aos Detrans de todos os estados brasileiros entre janeiro e maio deste ano, apontou que algumas irregularidades, que antes não eram tão cometidas, estão em “alta” no país.

Para alertar você, motorista, sobre o que NÃO FAZER para evitar ser autuado por radares ou agentes fiscalizadores de trânsito, o CT Auto preparou uma listinha com as 3 multas que mais aumentam nas ruas brasileiras desde janeiro deste ano.


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Aqui vai um spoiler: nenhuma delas está no topo das infrações mais cometidas pelos brasileiros em 2025, que já revelamos em um outro conteúdo. Confira.

Quais são as multas de trânsito que mais crescem em 2025? Lista vai surpreender (Imagem: Biala Slewicz/Envato/CC)

3. Motociclistas “fora da lei”

A primeira entre as três infrações de trânsito que mais aumentam no Brasil em 2025 não é cometida por motoristas de carro, mas pelos motociclistas, e diz respeito muito mais à segurança deles do que à multa em si.

Segundo material publicado pelo Portal do Trânsito, é alarmante o crescimento de motociclistas trafegando sem o uso correto do capacete e, também, do transporte irregular de passageiros. Isso é mais comum em áreas nas quais a fiscalização não é tão atuante.

2. Cadê a CNH?

Conduzir o veículo, seja ele carro ou moto, sem a devida habilitação é outra infração que está em alta nas ruas brasileiras em 2025, segundo o levantamento mais recente.

Vale lembrar que essa infração é considerada gravíssima e, portanto, passível de multa e adição de pontos na CNH. Além disso, o condutor flagrado é penalizado com a retenção do veículo até que alguém habilitado se apresente para a retirada.

Conduzir o veículo sem a CNH é infração gravíssima (Imagem: Freepik/CC)

1. A “nova” lei dos faróis

Fechando a lista de infrações de trânsito que mais crescem no Brasil em 2025 temos um assunto que, volta e meia, gera polêmica: a “lei dos faróis”. E já adiantamos por aqui que não há nada de novo a respeito do assunto, como alguns portais insistem em afirmar.

O CT Auto entrou em contato com os órgãos de trânsito e a determinação segue a mesma que está vigente desde abril de 2021: o uso do farol baixo durante o dia é obrigatório, mas não em todas as rodovias. Segundo determinado pela Lei do Farol, a determinação é válida somente para “rodovias de pistas simples” (sem separação física da via contrária).

Uso do farol baixo continua obrigatório nas estradas, mas não em todas (Imagem: Azerbaijan Stockers/Freepik/CC)

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Vídeo: Cuidado com o golpe da CNH falsa

 

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