TikTok Shop: como evitar cair em golpes
Zé Lucas Dias, da LOI, explica como funciona o TikTok Shop e dá dicas para evitar fraudes e compras falsas dentro da plataforma
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Nos últimos anos, os avanços em Inteligência Artificial (IA), especialmente com sistemas como ChatGPT, Gemini e Copilot, impressionaram as pessoas. Eles respondem a perguntas com fluência, explicam conceitos complexos, produzem textos bem articulados e até afirmam “pensar” sobre determinadas questões. No entanto, essa aparência de raciocínio é apenas isso: aparência. Por trás da linguagem convincente, não há consciência, compreensão nem pensamento real.
As chamadas IAs generativas funcionam com base em modelos de linguagem de larga escala que têm um funcionamento matemático e estatístico. Esses sistemas são treinados com enormes volumes de texto e, a partir disso, aprendem a prever a próxima palavra mais provável em uma sequência. Ou seja, quando um modelo responde a uma pergunta, ele não está raciocinando, está apenas completando frases com base em padrões aprendidos.
O que parece uma linha de raciocínio estruturada, na verdade, é uma cadeia de predições. A IA gera cada palavra considerando quais são as mais prováveis de aparecer depois da anterior, e assim por diante. Isso pode parecer pensamento lógico, mas é apenas processamento probabilístico de linguagem.
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A ilusão de que esses sistemas pensam como humanos é reforçada pela linguagem que usam. Frases em primeira pessoa, como “estou analisando” ou “vou considerar isso”, ativam uma tendência natural do ser humano: a de projetar emoções, intenções e pensamentos em qualquer coisa que se comunique de forma parecida com a gente. Esse fenômeno é chamado de ilusão antropomórfica.
Nosso cérebro está programado para interações sociais, então tendemos a interpretar fluência verbal como sinal de inteligência ou consciência. No entanto, os modelos de IA não têm emoções, intenções, senso de ética ou qualquer experiência no mundo físico. Eles apenas simulam linguagem com base em dados.
Desde a Grécia Antiga, filósofos como Platão e Aristóteles já debatiam o que é o pensamento verdadeiro. Platão falava sobre diferentes níveis de compreensão, sendo o mais elevado aquele que envolve intuição e conexão com verdades profundas. Aristóteles também associava o pensamento à experiência sensorial, ao julgamento ético e à sabedoria prática, elementos que surgem da vida em sociedade.
Com isso em mente, fica mais claro por que a IA não pensa. Mesmo que um robô possa ter um corpo físico, ele não tem vivências reais. Ele não sofre, não aprende com erros como um humano, e não forma valores morais. Ele não possui o que Aristóteles chamaria de phronesis: a sabedoria prática que guia nossas decisões com base em ética e experiência de vida, a prudência.
Acreditar que a IA realmente pensa é perigoso. Isso pode levar à supervalorização de suas capacidades, especialmente em tarefas que exigem julgamento crítico, empatia ou bom senso.
Sistemas de IA têm limitações claras: cometem erros factuais, “alucinam” informações, mantêm mal o contexto em conversas longas e não sabem diferenciar verdade de falsidade com autonomia.
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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) é uma autarquia federal responsável por investigar e julgar cartéis e outras condutas nocivas à livre concorrência. Um exemplo recente foi a abertura de investigação contra a Microsoft após uma denúncia da Opera por práticas anticompetitivas.
O Cade é vinculado ao Ministério da Justiça e também analisa fusões, aquisições de controle, incorporações e outras operações de concentração econômica.
Segundo o advogado especialista em direito empresarial, Marcelo Vedovato, a atuação do órgão em casos que envolvem big techs analisa se a empresa em questão limita ou impede o acesso de novas companhias ao mercado, dificulta a constituição ou o funcionamento de concorrentes ou fornecedores e discrimina clientes ou fornecedores por meio da fixação diferenciada de preços.
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A seguir, confira:
A advogada especialista em direito digital do escritório Lemos Advogados, Adriana Garibe, explica que o Cade é o órgão responsável por investigar e punir práticas anticompetitivas no Brasil, como monopólio e abuso de poder de mercado. Nesse sentido, tem se mostrado mais atuante no combate ao autofavorecimento por parte das big techs.
As principais investigações contra essas empresas envolvem acusações de condutas que violam a livre concorrência no país. Um exemplo recente foi a decisão do Cade de manter a medida preventiva que obrigava a Apple a permitir o download de aplicativos por lojas de terceiros no iOS, em um caso de anticompetitividade.
Essa decisão havia sido tomada no fim de 2024, mas foi suspensa por liminar. Posteriormente, voltou a vigorar após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
Garibe detalha que o processo de investigação ocorre nas seguintes etapas:
A investigação também pode ser iniciada por provocação de ofício, quando o Cade identifica indícios que justifiquem a abertura do processo.
Geralmente, o órgão realiza uma única investigação ampla, abordando todas as acusações relacionadas ao caso, especialmente nos processos envolvendo big techs, como o da Opera contra a Microsoft.
Vedovato destaca que, no contexto das big techs, o julgamento conjunto é essencial, pois uma única empresa pode adotar várias estratégias comerciais que, combinadas, provocam efeitos anticoncorrenciais. O Cade tem liberdade para estruturar a investigação conforme a complexidade de cada situação.
Sim. As partes têm direito à ampla defesa e ao contraditório durante o processo administrativo. Esses princípios garantem a possibilidade de apresentar recursos e impugnações em momentos específicos, conforme explica a advogada.
Garibe esclarece que as penalidades aplicadas pelo Cade podem incluir:
“As multas podem atingir até 20% do faturamento bruto da empresa. Além disso, o Cade pode impor mudanças de conduta para restabelecer a concorrência no mercado”, afirma.
No caso de descumprimento das penalidades, como a exigência de permitir downloads em lojas de terceiros no iOS, o órgão pode aplicar multa diária. No exemplo citado, o valor é de R$ 250 mil por dia.
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Mesmo com diversos RPGs ocidentais marcantes na história dos videogames, há experiências indispensáveis e que definem todo o gênero. São títulos que não importa quanto tempo passe ou o que venha de mais avançado a partir dele, sempre estarão no coração dos fãs.
Sejam eles baseados em Dungeons & Dragons, inspirados por franquias famosas como Star Wars ou levando os jogadores para um futuro distópico, esses WRPGs têm um ponto em comum: todos oferecem uma jornada inesquecível e que têm um alto potencial para te emocionar.
Dito isso, hoje o Canaltech lista os 10 dos melhores RPGs ocidentais. Se você gosta da categoria e não jogou algum deles, trate de parar tudo e começar a dar seus primeiros passos — já que as chances de se arrepender ou sentir que está perdendo tempo vão beirar a zero.
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Considerado por muitos o melhor jogo da franquia da Blizzard, Diablo II definiu por completo como seria um RPG isométrico de ação e criou os moldes que foram copiados por muitos (Torchlight, Path of Exile e diversos outros).
Com o mundo em risco e a ascensão de Diablo, Baal e Mephisto surgindo, cabe aos jogadores explorarem masmorras, impedir o avanço dos demônios e obter as mais poderosas armas e equipamentos para impedir um verdadeiro desastre. Recentemente a Blizzard remasterizou o game para todas as plataformas.
Produzido pela Obsidian Entertainment (mesmo estúdio de Fallout: New Vegas e Pillars of Eternity), Star Wars: Knights of the Old Republic II: The Sith Lords traz um grande RPG ocidental para você impedir a verdadeira extinção dos Jedi.
No papel de um personagem inédito e personalizável, seu trabalho não é apenas evitar que os Sith tomem o poder, mas também buscar uma reconexão com a Força. Porém, será que você representará a salvação ou cairá na escuridão?
Considerado revolucionário, Disco Elysium traz uma mistura bem forte de liberdade, personagens inesquecíveis, investigação e uma história marcante — combo bem difícil de se bater de frente, diga-se de passagem.
São diversas habilidades que o jogador pode desbloquear, com trajes, ferramentas e até a possibilidade do uso de substâncias psicoativas que reforçam seus status e podem ajudar (ou não) a cumprir certas tarefas. Isso sem falar na presença de poesia, música e outras expressões de arte.
Uma das grandes obras-primas da BioWare, Mass Effect 2 é considerado por muitos o ápice do WRPG espacial. Com a ressurreição de Shepard, cabe aos jogadores encontrarem respostas sobre si mesmo e sobre a ameaça dos Collectors — que estão abduzindo colônias humanas em vários lugares.
Com um grande foco na personalização, escolhas morais e na liberdade de exploração espacial, ele foi aclamado em todo o planeta e se tornou uma das maiores experiências da geração Xbox 360 e PS3. Atualmente o título está disponível pela coletânea Mass Effect: Legendary Edition.
E quem disse que RPG ocidental envolve apenas espaço, dragões ou coisas do tipo? System Shock 2 apresenta uma grande mistura dos elementos vistos no gênero com FPS, o que cria uma verdadeira sinergia que surpreendeu milhares de fãs no passado.
A trama se passa em um futuro distante, com o seu personagem despertando no ano de 2114 sem memória ou informações sobre o que está fazendo ali. Porém, algo dá muito errado e mutantes híbridos e robôs caminham pela sua nave enquanto SHODAN (uma IA rebelde) assume o comando de tudo. Você vai sobreviver?
Com um mapa colossal, milhares de caminhos que você pode trilhar e uma história impecável, Divinity: Original Sin 2 é um dos projetos mais ambiciosos da Larian Studios e representa o verdadeiro espírito do D&D dentro dos videogames.Na trama, o Vazio se aproxima cada vez mais e apenas um ser poderá sentar no trono como divindade para tentar impedi-lo. Por acaso, esse alguém será o seu personagem principal — seu caminho não será simples e diversas ameaças e rivais aparecerão pela frente. Se você vai superá-los ou não, só depende de um bom equilíbrio de suas habilidades.
O terceiro capítulo da aventura de Geralt de Rívia, The Witcher III: Wild Hunt despontou como um dos jogos mais aclamados da última década e não foi à toa. O projeto da CD Projekt Red misturou gráficos de ponta, ação na medida certa e um cenário de múltiplas escolhas (com todas sendo interessantes).
Com a sua aprendiz em risco, o “bruxão” tem de avançar pelo mapa para encontrar uma forma de salvá-la. Porém, nada o impede de parar pelo caminho para firmar contratos e destruir criaturas medonhas — enquanto sofre preconceito em um mundo vivo e cheio de nuances.
Após a queda de diversas bombas nucleares, você sai do seu abrigo em Fallout: New Vegas e vai parar na cidade em que tudo pode acontecer. Nem o fim do mundo interrompeu suas atividades, o que pode trazer alguns benefícios e riscos para a sua sobrevivência.
Aclamado por milhões de jogadores, o título permite uma grande exploração da área desértica e apresenta uma grande narrativa — com a presença de facções, personagens coloridos e um grande arsenal de armas, que podem definir se você será bem-sucedido ou não dentro do ambiente radioativo.
Em Baldur’s Gate 3 os jogadores retornarão para os Reinos Esquecidos, onde viverão uma das maiores aventuras da indústria gaming. Ele não foi selecionado como Jogo do Ano na The Games Awards 2023 à toa, já que mostra um universo ainda mais espetacular e belo do que o visto em Divinity: Original Sin 2.
Com uma grande liberdade de ações e para escolher o seu próprio caminho, você tem em mãos uma das maiores representações de uma aventura de Dungeons & Dragons no formato digital. Além disso, você pode jogar online com os amigos, o que expande ainda mais as opções in-game.
É impossível falar de RPGs ocidentais sem sequer mencionar The Elder Scrolls V: Skyrim. Da icônica entrada em uma carroça até os gritos de “FUS-RO-DAH” dentro dos embates, cada canto é memorável e abre novos caminhos para os jogadores.
Vale notar que esta é uma das únicas experiências que completou mais de uma década e ainda guarda mistérios para um público apaixonado e viciado neste universo. Ainda que Baldur’s Gate 3 traga uma liberdade maior e uma aventura realmente única, Skyrim sabe misturar bem ação, escolhas e um mundo riquíssimo ao redor do seu personagem.
Ainda que nossa lista tenha os 10 melhores RPGs ocidentais, há diversas outras experiências marcantes na indústria gaming. Vale lembrar que existem centenas de outras como a franquia Deus Ex, Kingdom Come: Deliverance, Dragon’s Dogma, Pillars of Eternity, Dragon Age e outros que continuam nos corações do público.
Entre aqueles WRPGs que se tornaram experiências que vão ecoar por toda a eternidade, temos:
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O mercado brasileiro anda meio carente de carros acessíveis com pegada esportiva, mas, nas décadas de 1980 e 1990, a história era bem diferente. Modelos como Gol GTI, Escort XR3 e Kadett GSI desfilavam pelas ruas exalando potência e alimentando o sonho de milhares de adolescentes.
O Kadett GSI, aliás, era o mais “elegante” do trio, pois entregava, além de potência, um nível de acabamento que já mirava um mercado mais premium e, por conta disso, tornava o carro mais caro em relação aos principais concorrentes.
Ao realizar um exercício de pura imaginação e transportar o Kadett GSI para os dias atuais, o CT Auto poderia colocar o hatch esportivo da GM em um patamar próximo ao do Golf GTI, nome mais forte do segmento dos esportivos em 2025.
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E quanto será que custaria um Kadett GSI hoje em dia, aplicando sobre o valor original do carro, lançado por aqui em 1991, os índices de inflação? É isso o que vamos descobrir agora.
Como de costume, antes de revelar quanto custaria um Kadett GSI atualmente, com a correção da inflação, precisamos informar qual era o preço do esportivo da GM em 1991. E faremos isso com a variante mais completa do modelo, a conversível.
Versão topo de linha do Kadett, a GSI era também a mais cara. O carro da GM, dotado de motor 2.0, que entregava 121 cv ao motorista, câmbio manual de 5 marchas e tração dianteira, custava Cr$ 32.000.000,00 (trinta e dois milhões de cruzeiros, a moeda da época).
@automemoriabr Comercial da linha Chevrolet Kadett 1993 #automemoriabr #carrosantigos #nostalgia #anos90 #culturaautomotiva #chevrolet #kadett ♬ som original – Auto Memória BR
Chegamos, então, ao momento de revelar quanto custaria um Chevrolet Kadett GSI em 2025, com a inflação acumulada desde novembro de 1991, mês em que a versão conversível foi lançada por aqui.
Para isso, vamos utilizar a calculadora oficial do Banco Central do Brasil e aplicar sobre o preço de 32 milhões de Cruzeiros a correção pelo IPC-Brasil, da FGV.
O preço de um Kadett GSI conversível em 2025, portanto, seria impraticável no mercado brasileiro: R$ 523.529,26. A inflação tornaria o esportivo da GM quase tão caro quanto um Camaro, esse sim um esportivo “de carteirinha”, hoje com preços a partir de R$ 540 mil.
No mercado de usados, porém, um Kadett GSI 1991, em bom estado, ainda é um carro acessível. Considerado item de colecionador, o carro costuma ter preços flutuando entre R$ 52 mil e R$ 95 mil, dependendo da quilometragem rodada e originalidade.
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Um dos gêneros mais amados do cinema, que costuma prender a atenção do público, fazendo com que a audiência não desgrude os olhos da tela, os filmes de detetive conseguiram se adequar às novas gerações, ganhando títulos poderosos nos últimos anos.
Não à toa, franquias como Knives Out e os filmes de Hercule Poirot dirigidos e estrelados por Kenneth Branagh tornaram-se longa-metragens muito populares, inspirando com que novas histórias do estilo, originais ou baseadas em livros, ganhassem as telonas.
Para quem gosta de assistir tramas como essa e, de quebra, tentar adivinhar os mistérios que vão surgindo ao longo da história, o Canaltech montou uma lista de 6 filmes de detetive para assistir na Netflix que valem muito a pena maratonar.
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Os títulos estão ordenados conforme seu ano de lançamento e passa por longa-metragens que, além de mistério, contam também com toques de drama, thriller e aventura.
Filme que teve um sucesso moderado nos cinemas, mas ganhou força no boca a boca quando foi lançado para locação de vídeo, Copycat – A Vida Imita a Morte é um título de suspense psicológico estrelado por Sigourney Weaver. Uma daquelas jóias escondidas do catálogo da Netflix, o longa de 1995 chegou a ser comparado por alguns críticos com outro clássico da mesma década, O Silêncio dos Inocentes (1991).
Dirigido por Jon Amiel, Copycat segue os passos de Helen Hudson, uma psiquiatra criminal especialista no comportamento de serial killers, que passou a sofrer de ansiedade após ser atacada por um deles. Apesar de sua condição, Helen segue em seu trabalho, até ser chamada pela detetive M.J. Monahan para ajudá-la a deter um assassino, discípulo de seu antigo agressor, que tenta copiar o mesmo modus operandi de outros famosos serial killers.
Estrelado por Robert Downey Jr. na pele do lendário detetive e por Jude Law como Dr. John Watson, Sherlock Holmes é um filme de 2009 dirigido por Guy Ritchie. Responsável por uma sequência em 2011, Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras, o filme foi um tremendo sucesso entre o público e a crítica, a ponto de render a Downey o Globo de Ouro de Melhor Ator em Musical ou Comédia.
Ambientado em 1890, em Londres, Sherlock Holmes gira em torno do detetive de mesmo nome, um investigador que usa a lógica dedutiva e métodos científicos, assim como a ajuda de seu parceiro Watson, para desvendar casos complexos. Tudo muda, no entanto, quando Watson anuncia que vai se casar e, para piorar, o caso de um feiticeiro que eles achavam estar solucionado volta para assombrá-los, tornando-se especialmente desafiador para Holmes que não acredita em magia.
Um dos filmes do gênero mais famosos dos últimos anos, Entre Facas e Segredos é um longa-metragem de mistério lançado em 2019. O primeiro de uma franquia que já conta com Glass Onion: Um Mistério Knives Out (2022) e um terceiro filme a caminho em 2025, o longa é estrelado por Daniel Craig na pele de um famoso detetive particular chamado Benoit Blanc.
Com um elenco que passa ainda por nomes como o de Chris Evans, Ana de Armas e Jamie Lee Curtis, Entre Facas e Segredos segue os passos de Benoit Blanc quando ele é contratado para descobrir o que aconteceu com Harlan Thrombey, um renomado escritor de histórias policiais, encontrado morto dentro de sua propriedade. O problema é que, conforme vasculha o caso e descobre mais pistas do crime, o investigador percebe que toda a família e funcionários de Thrombey tinham motivos para desejar sua morte.
Engana-se quem acha que Sherlock é o único detetive famoso da família Holmes. Enola Holmes, filme estrelado por Millie Bobby Brown em 2020, é uma produção de mistério original da Netflix que coloca o foco sobre a irmã mais nova do personagem. Dirigido por Harry Bradbeer, o longa foi um sucesso no streaming, dando origem a uma continuação em 2022, Enola Holmes 2, e um terceiro título já confirmado, mas ainda sem data oficial de lançamento.
Estrelado ainda por Henry Cavill como Sherlock Holmes, Enola Holmes segue os passos da adolescente de mesmo nome, cujo irmão mais velho é um detetive renomado. Provando que a esperteza é de família, Enola decide ir para Londres e iniciar sua própria investigação quando a mãe desaparece e seu irmão do meio, Mycroft, expressa o desejo de enviá-la para um colégio interno. Cheia de coragem, a menina embarca então em uma aventura repleta de altos e baixos, em que ajuda ainda um lorde fugitivoque está sendo caçado.
Continuação de Entre Facas e Segredos, Glass Onion: Um Mistério Knives Out é um filme de mistério novamente estrelado por Daniel Craig como o detetive Benoit Blanc. Lançado pela Netflix em 2022, o longa tornou-se um filme extremamente popular na plataforma, tendo sido indicado a Melhor Roteiro Adaptado do Oscar e conquistado nada menos do que 92% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.
Estrelado ainda por Janelle Monáe e Kate Hudson, Glass Onion: Um Mistério Knives Out se passa em uma propriedade privada em uma ilha grega, em que Benoit conhece um grupo de amigos ali reunidos a convite de um bilionário. Durante a noite, porém, quando um corpo aparece no local, o detetive dá início a uma investigação para descobrir quem é o assassino, logo percebendo que todos ali guardam muitos mistérios e segredos.
Adaptação do romance de mesmo nome de Louis Bayard, O Pálido Olho Azul é um filme de suspense e mistério lançado em 2022. Protagonizado por Christian Bale, o filme traz uma história imaginada em torno da juventude de Edgar Allan Poe (sim, o famoso escritor de histórias macabras), aqui interpretado por Harry Melling, na época em que frequentava a Academia Militar de West Point.
Dirigido por Scott Cooper, O Pálido Olho Azul é um thriller gótico ambientado em 1830, quando o detetive alcoólatra e aposentado Augustus Landor é convidado pelos militares para investigar o assinato do cadete Leroy Fry, que foi enforcado e teve seu coração removido. Conforme outros cadetes vão aparecendo sob as mesmas circunstâncias, Landor se joga em uma investigação cheia de reviravoltas, em que é ajudado por outro jovem da academia chamado Edgar Allan Poe.
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Mesmo quem não conhece Star Wars já ouviu falar do icônico Truque Mental Jedi, que superou a mitologia da franquia e se tornou até gíria para quando alguém quer enganar outra pessoa sorrateiramente. Parecido com uma hipnose “bem dormido agora”, a técnica que permite influenciar a mente dos outros, e, na atual revisão que a Marvel Comics faz na Saga Skywalker, acaba de ganhar uma nova e surpreendente mestra.
Atenção para spoilers de Star Wars: Legacy of Vader #7!
Star Wars Apresenta a Mestre Suprema do “Truque Mental Jedi”, que é capaz até superar Darth Vader. Mais poderosa que Obi-Wan Kenobi e Luke Skywalker, a Jedi sobrevivente Grandea levou a habilidade a patamares nunca antes vistos no universo Star Wars.
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A revelação acontece em Star Wars: Legacy of Vader #7, lançado recentemente. Na trama, Kylo Ren encontra Grandea, uma sobrevivente da Ordem 66 que abandonou o treinamento Jedi e passou a se dedicar exclusivamente ao domínio absoluto do Truque Mental Jedi.
Caçada pelo Império, Grandea aperfeiçoou a técnica a ponto de influenciar até raças tradicionalmente imunes, como os Hutts e os Toydarianos. Seu poder foi tão refinado que a salvou dos próprios Darth Vader e seus Inquisidores.
Em um confronto, ela convenceu seus perseguidores de que estava morta, manipulando as mentes de tal forma que nem mesmo Vader desconfiou. Os Inquisidores acreditaram ter queimado seu corpo até as cinzas, e o Lorde Sith aceitou o relatório sem questionar.
Anos depois, já na era pós-Palpatine, Kylo Ren busca Grandea para medir forças, assim como Vader fez no passado com outros Jedi. No entanto, ao encontrá-la, ele é imediatamente vítima de sua influência mental: acredita ter matado a Jedi e, enquanto está desorientado, vê memórias e informações serem arrastadas para a superfície de sua mente.
Grandea chega até a fazê-lo acreditar que Luke Skywalker está morto, desestabilizando-o completamente. Para Grandea, o Truque Mental Jedi nunca foi apenas um “truque”, mas uma habilidade complexa e subestimada pela própria Ordem Jedi. Sua jornada mostra como a obsessão em dominar uma única técnica aparentemente menor pode transformá-la em uma arma secreta capaz de enfrentar — e enganar — os maiores vilões da galáxia.
Os fãs agora aguardam para saber se a personagem retornará em futuras histórias, trazendo novas demonstrações de como o Truque Mental Jedi pode ultrapassar todos os limites conhecidos.
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As Sete Maravilhas do Mundo Antigo foi a primeira lista conhecida de grandes obras da humanidade, baseada nos guias de viajantes gregos que listaram os melhores lugares para visitar no Mediterrâneo e Mesopotâmia. E as maravilhas naturais? Pensando na astronomia e no fascinante céu noturno, o site Space.com listou as 7 Maravilhas do Universo visíveis a nós, humanos, de planetas e satélites a galáxias e aglomerados estelares. Confira logo abaixo!
A Lua é provavelmente o primeiro corpo celeste que todo humano conhece após a própria Terra. Figurando no céu noturno e encantando observadores mesmo a olho nu, nosso satélite natural pode revelar muitas belezas se visto por telescópios e até binóculos. Com binóculos simples, é possível ver 605 das características geográficas nomeadas da Lua — no Atlas Fotográfico Lunar, há 670 —, mesmo que apenas em forma de pequenos brilhos.
Os melhores momentos para observar a Lua ficam entre o primeiro e último quarto de cada fase, quando a parte que separa a luz e a escuridão do disco lunar acentua a sombra das crateras e montanhas, criando um relevo belo e estendendo o brilho refletido do Sol.
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Saturno é visível a olho nu no céu noturno, mas aparece apenas como uma estrela branco-amarelada. Com um telescópio, no entanto, é possível conferir seus magníficos anéis, feitos de bilhões de partículas — em sua maioria, gelo —, desde microscópicas a montanhas de quilômetros de largura. Levando 29,5 anos para orbitar o Sol, o planeta era o mais distante conhecido aos antigos, que conferiram o nome do deus romano mais poderoso a ele.
Os anéis de Saturno estão virados lateralmente para a Terra, mas, nos anos seguintes, ficarão em um ângulo aberto e, em maio de 2032, chegarão ao ângulo máximo de visibilidade a partir daqui (26,90º). Isso só acontece a cada 15 anos, aproximadamente.
A Constelação de Órion também é chamada de O Grande Caçador ou Guerreiro Celestial, já que os antigos viam um grande homem com uma clava, prestes a enfrentar o Touro da constelação vizinha. Ela ostenta duas estrelas especiais, Rigel e Betelgeuse. A primeira está no ápice de sua vida celeste, a 870 anos-luz, com cerca de 47.000 vezes o brilho do nosso Sol.
Já Betelgeuse, mais avermelhada, está a 550 anos-luz e é um pulsar enorme, no final da vida, expandindo seu diâmetro até 1.000 vezes o diâmetro do nosso Sol, se contraindo repetidamente em seguida. A Nebulosa de Órion, cheia de gás formador de estrelas a 1.350 anos-luz daqui e 25 anos-luz de largura (20.000 vezes o diâmetro do Sistema Solar), brilha ofuscantemente ao redor da Constelação.
Só visível longe das cidades, onde não há interferência da luz, a Via Láctea teve seu nome conferido pelos romanos, em latim, mas a ideia veio dos gregos: gala, na língua antiga, significa leite, e kyklos, círculo — o que gerou a palavra galáxia. No Hemisfério Norte, a parte mais brilhante desse trecho estelar é a Constelação de Sagitário, na direção do centro da galáxia.
Durante o inverno, o céu mostra o subúrbio do nosso aglomerado de estrelas, a 20.000 anos-luz em direção oposta a Sagitário. O centro do nosso belo lar cósmico fica a cerca de 30.000 anos-luz na direção de Sagitário.
Quando há uma noite sem lua, podemos encontrar a Constelação de Hércules, entre as estrelas Arcturus e Vega. O nome deriva do fato de que, para algumas pessoas, ela lembra a letra “H”. Com tantas estrelas, numa noite escura, o aglomerado parece um trecho iluminado borrado, cujo nome completo é Grande Aglomerado Globular de Hércules (ou Messier 13).
O nome deriva do formato esférico simétrico do aglomerado, que, curiosamente, só ocupa metade do céu noturno. Há centenas de milhares de estrelas nele, todas mais brilhantes do que o nosso Sol.
A história dessa Nebulosa é um espetáculo à parte. Em 4 de julho de 1054 d.C., uma supernova enorme, derivada da morte de uma estrela 10 vezes mais massiva que o nosso Sol, explodiu no céu noturno, ficando cerca de 5 bilhões de vezes mais luminosa do que a estrela central do Sistema Solar. Chineses, japoneses e nativo-americanos do sudoeste da América do Norte notaram esse brilho, com cerca de ⅔ do tamanho de uma Lua cheia.
O fenômeno ficou facilmente visível por 23 dias mesmo durante a luz diurna, sumindo por completo após 642 dias. A nuvem de gás que restou do evento é a Nebulosa do Caranguejo, que ainda se expande a 1.500 km por segundo. Charles Messier, quando fez seu catálogo de objetos celestes para que ninguém confundisse os brilhos no céu com cometas, incluiu essa nebulosa em primeiro lugar, e, portanto, dando-lhe o nome de Messier 1.
Em 1968, descobriu-se que o centro da estrela morta é um pulsar, uma estrela de nêutrons que rotaciona rapidamente, 30,2 vezes por segundo. Por isso, a partir da Terra, parece “pulsar”, já que emite energia em quase todas as frequências do espectro eletromagnético.
O astrônomo persa Al-Sufi descreveu, em 964 d.C., uma pequena nuvem em meio às estrelas da Constelação de Andrômeda. Em um céu limpo e sem luz, é possível ver um trecho iluminado do céu da largura da Lua cheia, representando o centro da galáxia de Andrômeda — o aspecto borrado levou os astrônomos acreditarem, por muito tempo, que era uma nebulosa.
A luz de Andrômeda viajou por 2.500.000 anos até chegar à Terra, vindo a 1080 milhões de km/h. Quando ela saiu da galáxia, há 2 milênios e meio, os seres humanos mal estavam desenvolvendo consciência, e conviviam com mastodontes e tigres-dentes-de-sabre. São mais de um trilhão de estrelas, cuja união também é conhecida como Messier 31. Com binóculos ou um telescópio pequeno, é possível ver suas constelações-satélite, M32 e M110.
VÍDEO | FOTOS DA GALAXIA DIRETAMENTE DO ESPAÇO | Curiosidades | #shorts
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Exclusividade é algo que, no universo automotivo, logo remete o pensamento para aqueles modelos luxuosos, com belo design, muita potência e, claro, preço nas alturas. Afinal, estamos falando de carros que tiveram uma única unidade produzida na história e que, portanto, são cobiçados por colecionadores.
O CT Auto preparou uma lista com 5 carros que atendem a todos esses requisitos e, portanto, fazem parte de uma seleta relação que possuem apenas um exemplar em todo o mundo.
A lista conta com representantes de marcas que, para muitos, são uma realidade distante, a menos que estejam disponíveis em consoles de vídeogame. Confira.
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Vamos abrir a lista com um modelo que leva o adjetivo ao pé da letra: o Maybach Exelero. Esse carro exclusivo foi produzido pela Mercedes-Benz em 2005, em parceria com a Fulda, fabricante de pneus.
O Exelero é equipado com motor biturbo V12 5.9 de 700 cavalos. O preço estimado do carro é de R$ 47 milhões. O dono? Curiosamente, ninguém sabe, mas dizem que pode estar na garagem do rapper Birdman, após ter participado de um clipe de Jay-Z.
Mais um carrão produzido na Itália que casa perfeitamente com o adjetivo raro, e pelo mesmo motivo do Mercedes Maybach Exelero: a exclusividade. Fabricado em 2013, o Icona Vulcano Titanium tem carroceria de titânio e é capaz de atingir 350 km/h de velocidade máxima.
O designer responsável pela criação do Icona Vulcano, Samuel Chuffart, explicou o conceito do único exemplar existente no mundo: “O maior desafio do design era saber como encontrar o equilíbrio entre beleza e força. Nós encontramos o ponto certo apenas observando a grandeza da simplicidade”.
Construída especialmente para um dos maiores guitarristas do mundo, a Ferrari SP12 EC tem as letrinhas única e simplesmente por causa de Eric Clapton. O mago dos acordes encomendou a obra-prima com os engenheiros do estúdio Pininfarina.
Fabricada em cima da 512 BB, considerada uma das mais clássicas da marca italiana, a Ferrari SP12 EC tem um motor V8 de 4,5 litros e 570 cv de potência. O carro custou a Eric Clapton nada menos do que US$ 4,7 milhões em 2012.
A Ferrari encaixou não apenas uma, mas duas representantes em nossa lista de carros que tiveram apenas uma unidade produzida no mundo. Além do modelo que foi fabricado para o imortal guitarrista Eric Clapton, temos também a SP-8 nessa relação.
O modelo em questão é derivado da F8 Spider, mas com modificações que a tornaram única. A SP-8 foi produzida a pedido de um cliente de Taiwan, que resolveu gastar cerca de R$ 20 milhões no projeto (o valor oficial não foi divulgado). Uma das poucas especificações mantidas foi o motor V8 de 3.9 litros, com 710 cavalos de potência.
Vamos fechar a lista com os 5 carros que tiveram uma única unidade produzida com aquele que, pelo nome, já dá para matar a charada: o Lamborghini Egoísta.
A alcunha, porém, não foi dada porque o carro teve um único exemplar fabricado, mas por suas configurações. O esportivo levou o nome ao pé da letra e saiu de fábrica com espaço para apenas uma pessoa. O conceito, raro, foi baseado nos aviões caça, e o carro tem, sob o capô, um poderoso motor V10, de 592 cavalos.
Vamos relembrar, então, quais os 5 carros que só tiveram uma unidade produzida no mundo?
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O mercado de celulares dobráveis está cada vez mais robusto. Com modelo de várias fabricantes diferentes, a oferta deste tipo de aparelho está ainda maior em 2025. Nesta lista, separamos quatro modelos que se destacam no mercado global, com diferentes propostas.
O formato “livro” é o que mais tem modelos lançados no mundo. Esses celulares, quando abertos, oferecem um display grande, que permite o uso parecido com um tablet.
O Galaxy Z Fold 7 é o celular que mais se destaca no formato “livro” entre os dobráveis. A nova geração da Samsung está bem mais fina e oferece um uso discreto. Dobrado, ele é um pouco mais espesso do que o Galaxy S25 Ultra.
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Mas não é apenas em design que ele para. O aparelho é equipado com Snapdragon 8 Elite, com combinações de até 16 GB de RAM com 1 TB de armazenamento interno. Isso faz dele, também, um dos celulares mais potentes do mundo.
O conjunto de câmeras inclui um sensor principal de 200 MP, auxiliado por um telefoto de 10 MP e um ultrawide de 12 MP.
Para selfies, ele tem duas câmeras de 10 MP — uma na tela interna e outra na externa. Ainda assim, é possível tirar fotos com a traseira e se ver pelo viewfinder do display menor para ter autorretratos de alta qualidade.
O Galaxy Z Fold 7 foi lançado recentemente no Brasil, com preços que partem de R$ 14.599.
O formato “concha” dos celulares dobráveis, também conhecido como “flip”, são como os celulares de antigamente, que ofereciam uma tela pequena externa, e abriam para exibir um visor maior.
A nova geração de celulares da Motorola ostenta o posto de melhor celular dobrável “concha” nessa lista, com o Razr 60 Ultra. O dobrável tem um design sofisticado e recursos práticos que tornam a usabilidade bem melhor.
O celular tem um visor externo de 4 polegadas que, apesar de pequeno, pode executar praticamente qualquer app instalado no smartphone, desde jogos até serviços de streaming. Naturalmente, alguns ficam mais otimizados, mas é possível selecionar praticamente qualquer um, inclusive o Google Maps ou Waze.
O Razr 60 Ultra entra na lista como o celular dobrável “flip” mais poderoso do Brasil, graça ao chip Snapdragon 8 Elite, combinado com 16 GB de RAM e 1 TB de armazenamento interno.
O conjunto de câmeras também é bem eficiente, com três câmeras de 50 MP — uma traseira principal, uma ultrawide e uma frontal. Ainda assim, ele também permite tirar selfies com o conjunto traseiro, graças ao viewfinder da telinha externa.
O Razr 60 Ultra é vendido oficialmente no Brasil em sua versão única de 16 GB + 1 TB por cerca de R$ 9.000.
Apesar de todos os celulares dessa lista se destacarem como ótimas opções para tirar fotos, um deles se sobressai neste quesito, por entregar fotos bem definidas e um conjunto de especificações respeitável.
O celular dobrável triplo da Huawei pode ser extravagante para alguns, mas é inegável que ele chegou com estardalhaço ao Brasil, não só pelo preço, mas pelas especificações que fazem dele um smartphone bem robusto.
O conjunto de câmeras é um dos melhores que passaram no Canaltech nos últimos meses. Ele tem uma configuração traseira tripla, com principal de 50 MP, auxiliada por uma periscópio de 12 MP e uma ultrawide de 12 MP. Para selfies, ele tem um sensor de 8 MP — mas também dá para tirar fotos de si próprio com a traseira.
Na prática, esses números se convertem em fotos de alta definição, com um excelente nível de detalhes. Nós já fizemos uma análise completa das câmeras do Huawei Mate XT Ultimate, mas adiantamos que as câmeras dele são as melhores entre os dobráveis atuais.
O preço assusta, e o Huawei Mate XT Ultimate custa cerca de R$ 33 mil. Ainda assim, é uma ótima opção para entusiastas ou quem quer um celular com ótimas câmeras.
A bateria costuma ser o calcanhar de Aquiles nos celulares dobráveis. Com pouco espaço para o componente, eles costumam priorizar a usabilidade em detrimento da autonomia. Ainda assim, marcas que apostam nas baterias de silício-carbono já encontraram o caminho para equilibrar desempenho e duração.
O Honor Magic V5 se destaca não só por ser o celular dobrável mais fino do mundo, mas também por oferece uma bateria bem generosa, curiosamente alojada em um corpo com espessura de apenas 4,1 mm quando aberto.
O smartphone dobrável tem um “tanque” de silício-carbono com capacidade de 5.820 mAh, que promete passar bastante tempo longe das tomadas. Essa tecnologia, além de oferecer mais autonomia, também garante mais vida útil e carregamento mais rápido — que no caso do Magic V5, é de 66 W.
Além da bateria potente, o Magic V5 é equipado com Snapdragon 8 Elite, com memória RAM de até 16 GB e armazenamento de 1 TB.
Seu conjunto de câmeras inclui uma configuração traseira de 50 MP, com periscópio de 64 MP e ultrawide de 50 MP, além das frontais de 20 MP cada, nas telas interna e externa.
O Honor Magic V5 é o único da lista que, infelizmente, ainda não foi lançado no Brasil, apesar de seu antecessor, o Magic V3, já ter desembarcado aqui por R$ 20 mil.
O V5 foi lançado em poucos mercados no exterior, como na Malásia, por 6.999 ringgits malaios (aproximadamente R$ 9.146 em conversão direta).
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Os tokusatsus marcaram a vida de muitos brasileiros que cresceram assistindo a essas produções japonesas que mergulhavam na ação e na ficção científica. O gênero fez bastante sucesso entre as décadas de 1980 e 1990, ajudando a estabelecer um dos formatos mais prolíficos e importantes da indústria de entretenimento oriental.
Se você também faz parte do grupo de pessoas que foram impactadas pelas grandes aventuras de heróis coloridos lutando contra monstros espaciais, o Canaltech reuniu aqui 5 tokusatsus clássicos que ajudaram a moldar o gênero no Japão.
Ultraman surgiu lá na década de 1960 no Japão, logo se tornando uma das franquias mais populares do país. Sem esconder a bobeira, a primeira série do tokusatsu foi a responsável por moldar a estética do gênero, trazendo heróis em uniformes de borracha com um quê de ridículo que, à sua própria maneira, funcionou tão bem que até hoje é lembrada com carinho.
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Alienígena que chega à Terra, Ultraman embarca em uma jornada para caçar um monstro espacial. Inesperadamente, ele acerta a nave de um piloto humano, incorporando-o à sua existência para salvá-lo, algo que o leva a novas aventuras.
O Fantástico Jaspion é outro tokusatsu clássico que ajudou a transformar o gênero no que ele é hoje. A produção japonesa é uma das mais conhecidas aqui no Brasil, inclusive por aqueles que nem ao menos sabem do que se trata.
Com um visual marcante, O Fantástico Jaspion conquistou o público com a armadura cromada do protagonista, um garoto que sobrevive à queda de uma nave espacial e é encontrado por um profeta. Trazendo monstros legais e uma aventura mística, o tokusatsu abriu portas para que o gênero invadisse o território nacional.
O Japão também embarcou na febre do Robocop na década de 1980 com Policial de Aço Jiban, outro tokusatsu clássico que ajudou a moldar o gênero no país asiático e fez sucesso no Brasil.
Na série japonesa, acompanhamos um policial que dá sua vida em nome da justiça, renascendo no icônico Jiban, que luta contra monstros e uma medonha organização de supervilões. É um grande exemplo de obra que captou o espírito da época em que veio ao mundo.
Jiraiya: O Incrível Ninja traz toda a tradição de histórias de ninja no Japão, brincando com elementos próprios da cultura nipônica. Lançado na década de 1980, o tokusatsu também fez um baita sucesso no Brasil, sendo o responsável por apresentar o formato para muita gente por aqui.
Misturando folclore japonês com ficção científica, Jiraiya: O Incrível Ninja acompanha um jovem que é treinado para ser o sucessor de uma renomada família, lutando contra criaturas, monstros e feiticeiros que querem encontrar um tesouro lendário há muito escondido.
Também não dá para falar de tokusatsus clássicos que moldaram o gênero japonês sem mencionar Kamen Rider Black. A série começou a ser exibida no Japão no final da década de 1980, repetindo o sucesso quando chegou ao Brasil.
Com um dos trajes mais icônicos das produções japonesas, Kamen Rider Black emocionou muita gente com a história de dois irmãos que são sequestrados por uma seita maligna que pretende dominar o mundo. Até que um deles consegue escapar, transformando em sua missão salvar o irmão e o mundo.
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A ferramenta Kling AI, criada pelo Kwai, usa inteligência artificial para gerar vídeos curtos e realistas a partir de descrições em texto ou imagens enviados no comando. No plano gratuito, você pode criar vídeos para redes sociais sem precisar de equipamentos caros ou conhecimento em edição.
A seguir, confira:
Kling AI é uma ferramenta de Inteligência Artificial, desenvolvida pela Kuaishou Technology, empresa por trás do aplicativo Kwai, que cria vídeos e imagens realistas a partir de comandos de textos ou imagens.
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A IA do Kwai utiliza modelos de difusão 3D e atenção espaço-temporal para processar movimento, luz e estrutura da cena ao longo do tempo.
O Kling tem integração com o DeepSeek, que ajuda a melhorar os prompts para criar vídeos. Quando você escreve uma ideia inicial, o sistema sugere automaticamente palavras que descrevem o estilo visual, a composição, a iluminação e o tipo de câmera.
Além disso, a plataforma permite usar prompts negativos, que são instruções para eliminar coisas que você não quer no vídeo.
O tempo médio de processamento é de 10 a 15 minutos nos modelos mais simples e até horas nos modos profissionais, e é possível incluir áudio e sincronizar fala com personagens por meio do recurso de dublagem automática.
O Kling AI permite transformar textos ou imagens de referência em criações visuais realistas com poucos cliques. Para isso:
O Kling AI tem modelos diferentes para geração de imagens e vídeos: Kolors e Kling.
São os modelos para criação de imagens, sendo divididos em:
São os modelos para geração de vídeos:
O Kling AI oferece um plano gratuito e três assinaturas pagas, que variam conforme a quantidade de créditos, a qualidade do vídeo e o tempo máximo de duração permitido:
Se os créditos mensais acabarem, você pode adquirir pacotes avulsos e continuar gerando vídeos sem alterar seu plano.
Kling AI, Sora e Veo são modelos de inteligência artificial que geram vídeos, mas que entregam resultados diferentes. O Kling AI é acessível devido ao plano gratuito e permite criar vídeos curtos com boa qualidade, porém é menos potente que Sora e Veo e também demora mais para processar os comandos.
O Sora, desenvolvido pela OpenAI, ainda está em fase experimental e foca na geração de vídeos com narrativas complexas a partir de textos. Já o Veo, do Google, investe no realismo visual e sonoro, com resolução 4K e som gerado por IA.
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O Dia dos Pais é comemorado no Brasil neste domingo (8) e o presente perfeito pode estar sobre quatro rodas. Para te ajudar a curtir a data com a família, o CT Auto listou alguns carros repletos de inovações, que vão bem além da potência e do design e, assim, transformam a experiência ao volante.
De sedãs luxuosos que estacionam com a ajuda do celular a SUVs elétricos capazes de exibir mensagens personalizadas em luzes LED, o mercado automotivo está repleto de modelos que unem sofisticação e alta tecnologia.
Confira alguns dos carros mais avançados e que podem ser encontrados à venda no Brasil:
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O sedan elétrico BMW i7 tem um pacote tecnológico espetacular, e claro que a inteligência artificial não ficaria de fora. O sedan de quase R$ 1,2 milhão conta com sistema de câmeras e radares 360º que, com a ajuda da IA, podem tirar foto em estilo drone e até acionar a buzina para assustar qualquer potencial criminoso.
Quer mais? Saiba que o BMW i7 conta também com um assistente profissional de estacionamento, que permite estacionar em vagas apertadas só com o celular. Nada mau, né?
O SUV elétrico Zeekr 7X é a aposta da fabricante chinesa para encarar gigantes como Porsche Macan e BMW X5. Em sua versão topo de linha, o Zeekr 7X traz o recurso “Stargate”, que permite personalizar o formato das luzes externas e exibir frases quando o carro está parado.
O modelo oferece também comando de voz inteligente, capaz de diferenciar a voz de quem falou — assim, se o motorista pedir para abrir o vidro, só a janela dele será acionada. Finalmente, o Zeekr 7X conta ainda com controle por toques na tela multimídia, que permite ajustar os espelhos ou abrir o porta-malas.
O Mercedes-Benz Classe E mantém o luxo tradicional da marca, mas traz muita tecnologia. Veja só: o sedan conta com o Mercedes Me Connect, que mantém o carro conectado em tempo integral. Além de ter 32 funções, o recurso permite que o motorista defina “rotinas”, que são configurações específicas para determinadas situações.
O conjunto fica completo pelo painel de instrumentos 3D do modelo, além de central multimídia com mapas de navegação nativos com realidade aumentada (AR).
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Manter a casa em ordem é um desafio diário e cuidar dos eletrodomésticos, como fogão e forno, pode parecer uma tarefa secundária. No entanto, a manutenção básica é fundamental para garantir o bom funcionamento, economizar energia e evitar dores de cabeça com consertos. Confira sete dicas que prolongam a vida útil do fogão e do forno.
A limpeza de forno e fogão não é apenas uma questão de higiene, mas também de segurança e eficiência. No entanto, segurança é fundamental. Desligue o fogão da tomada ou da rede elétrica antes de qualquer limpeza mais profunda.
Use água morna e detergente suave para a limpeza. Passe uma esponja macia e seque bem todas as partes depois, para evitar manchas e acúmulo de sujeira.
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Resíduos de comida e gordura podem entupir as saídas de gás, resultando em uma chama irregular e amarelada. Isso não só dificulta o cozimento, como aumenta o consumo de gás.
Para evitar esse problema, limpe os queimadores regularmente. Use um desengordurante de sua preferência.
Aplique o produto, deixe agir por cerca de 10 minutos em água morna e enxágue. Para desobstruir os furinhos, use uma agulha com muito cuidado.
Para a limpeza profunda, deixe as grades e outras peças removíveis de molho em uma mistura de água quente, sabão neutro por cerca de 20 minutos.
Isso ajuda a amolecer a gordura e as manchas mais resistentes. Depois, use uma esponja ou uma escova de dentes velha para esfregar as áreas mais difíceis.
Para quem usa fogões com botijões é importante verificar regularmente as mangueiras de gás para garantir que não há danos e evitar vazamentos.
A limpeza deve ser feita após o uso e com o aparelho frio para evitar choque térmico. Use produtos recomendados pelo fabricante ou um pano úmido com detergente neutro.
Lembre-se de secar bem e usar uma esponja macia ou um pano para não riscar a superfície. Jamais use palha de aço (bombril) nesse tipo de fogão para não riscar e causar danos permanentes.
Limpar o forno com frequência evita que restos de comida endureçam e dificultem a limpeza (Imagem: Pedro Cipoli/Canaltech)
Se você cozinha muito ou se o forno é exposto a respingos regularmente, o ideal é limpar o interior pelo menos três vezes por ano.
Limpe imediatamente qualquer respingo ou gotejamento para evitar que se tornem difíceis de remover ou queimem quando o forno estiver ligado.
Evite usar detergentes ou sabão no interior do forno, mesmo que seja autolimpante. Caso tenha a função de autolimpeza, faça sua ativação após grandes derramamentos e depois de remover as grades.
Assim como acontece com a geladeira, a borracha de vedação da porta do forno é essencial para o controle de temperatura.
A borracha garante que o calor fique dentro do forno para cozinhar alimentos no tempo certo e evitar desperdício de gás. Verifique se a vedação está intacta e sem folgas. Se estiver danificada, chegou a hora de trocar.
Adotar esses cuidados básicos e boas práticas de uso podem fazer que seu conjunto de fogão e forno tenha uma longa vida útil e exija menos gastos com possíveis manutenções por problemas que poderiam ser evitados.
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Nosso Sistema Solar é composto por oito planetas — além de outros cinco planetas anões. E ao longo da história, astrônomos frequentemente levantaram a possibilidade da existência de um outro mundo gigante escondido no Sistema Solar.
Em 1915, o astrônomo Percival Lowell desenvolveu a teoria do “Planeta X”, que seria uma explicação para a atração gravitacional responsável pelo desvio na órbita de Urano. No entanto, o mistério da órbita de Urano foi resolvido nos anos 1990, após um recálculo da massa de Netuno.
Em 2016, os astrônomos Konstantin Batygin e Mike Brown — do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) — apresentaram uma nova hipótese indicando a possível existência de um nono planeta no Sistema Solar.
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A teoria dos cientistas do Caltech está relacionada ao Cinturão de Kuiper — região além da órbita de Netuno que abriga planetas anões, asteroides e outros corpos espaciais.
Muitos desses objetos transnetunianos orbitam o Sol, mas suas órbitas não têm trajetórias contínuas. É nesse ponto que Batygin e Brown sugerem a presença do nono planeta.
Segundo suas pesquisas, um astro com forte atração gravitacional estaria influenciando as órbitas dos objetos do Cinturão de Kuiper, sendo o “Planeta Nove” a explicação para esse fenômeno.
Os especialistas comparam esse efeito ao que ocorre com a Lua, que orbita o Sol em um ano, mas também gira em torno da Terra a cada 27 dias devido à influência gravitacional do nosso planeta. Isso faz com que a trajetória da Lua pareça espiralada para um observador externo.
De modo semelhante, os objetos transnetunianos apresentam sinais de que suas órbitas são afetadas não apenas pela gravidade do Sol, mas também por uma força gravitacional de outro astro — o hipotético Planeta Nove.
Apesar da hipótese do Caltech, outros cientistas ressaltam que ainda não há dados orbitais suficientes sobre os corpos do Cinturão de Kuiper para explicar com precisão as órbitas erráticas desses objetos.
“A maior questão, no entanto, é que o Sistema Solar externo simplesmente não foi observado por tempo suficiente”, destaca Ian Whittaker, professor sênior de Física na Nottingham Trent University.
Whittaker explica que, embora a trajetória orbital de um objeto possa ser traçada em poucos anos, os efeitos gravitacionais exigem milhares de anos de observação para que suas alterações sejam identificadas.
A descoberta do objeto 2023 KQ14, pelo telescópio Subaru, no Havaí, também desafia a teoria de Batygin e Brown.
Classificado como um sednoide — grupo de objetos transnetunianos com órbitas altamente excêntricas e muito distantes do Sol —, o 2023 KQ14 se aproxima do Sol a uma distância equivalente a 71 vezes a da Terra.
Estudos indicam que sua órbita elíptica estável não é significativamente afetada por nenhum planeta grande, nem pelo hipotético Planeta Nove.
“Para piorar a situação da teoria do ‘Planeta Nove’, este é o quarto sednoide descoberto. Os outros três também apresentam órbitas estáveis, o que sugere que qualquer ‘Planeta Nove’ teria que estar muito distante”, acrescenta Whittaker.
Com a previsão de que uma nave espacial consiga chegar longe o suficiente para analisar de perto o Cinturão de Kuiper apenas em 118 anos, astrônomos ainda terão que lidar com limitações para investigar o Planeta Nove. Enquanto isso, telescópios terrestres e espaciais continuam sendo usados para detectar novos sinais.
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