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App da Microsoft para escanear documentos vai acabar; conheça 8 alternativas

A Microsoft anunciou o fim do Lens, aplicativo que permite escanear e digitalizar documentos, que será descontinuado gradualmente até dezembro de 2025. Antes que ele desapareça das lojas e pare de funcionar, vale conhecer outras opções para substituí-lo e continuar usando seu celular como scanner, como o Adobe Scan e PDFgear Scan.

A seguir, confira:

  • 8 alternativas ao Microsoft Lens para digitalizar documentos
  • Por que o Microsoft Lens está sendo descontinuado?
  • Quando o Microsoft Lens será descontinuado?

8 alternativas ao Microsoft Lens para digitalizar documentos

Confira 8 alternativas ao Microsoft Lens para escanear e digitalizar documentos, imagens e mais:


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  1. Microsoft 365 Copilot
  2. Adobe Scan
  3. Scanner do Google Drive
  4. Genius Scan
  5. CamScanner
  6. PDFgear Scan
  7. SwiftScan
  8. iScanner

1. Microsoft 365 Copilot

O Microsoft 365 Copilot é o aplicativo indicado pela Microsoft para substituir o Lens. Ele tem recurso de digitalização integrado, além de dar acesso ao chat Copilot e ferramentas de produtividade, como Word, Excel e Power Point.

Para usar a função de escanear documentos, siga os passos:

  1. Acesse o app Microsoft 365 Copilot (Android | iOS);
  2. Na tela inicial, clique no ícone de três linhas;
  3. Vá em “Criar”;
  4. Toque sobre “Escanear”;
  5. Escaneie o seu documento.
    Passos para escanear documentos no Microsoft 365 Copilot
    Microsoft 365 Copilot tem um recurso integrado para digitalizar documentos. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

2. Adobe Scan

O Adobe Scan (Android | iOS) é um aplicativo gratuito para escanear documentos. Ele usa a tecnologia reconhecimento óptico de caracteres (OCR) para transformar documentos físicos em PDFs editáveis e Inteligência Artificial para melhorar a qualidade da imagem, remover sombras e deixar as letras mais nítidas.

3. Scanner do Google Drive

O aplicativo Google Drive também tem um recurso de digitalização de documentos integrado, apesar de ser mais simples. Veja como usá-lo:

  1. Abra o Google Drive;
  2. Clique no ícone de câmera;
  3. Aponte para o seu documento;
  4. Edite a captura e clique em “Concluído”.
    Passos para escanear documentos no Google Drive
    A função de escanear do Google Drive é mais simples, porém eficiente. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

4. Genius Scan

O Genius Scam (Android | iOS) é um scanner mais completo, com o próprio armazenamento em nuvem e recursos avançados na assinatura paga. No entanto, a versão gratuita do app já atende bem quem precisa de digitalização simples.

No plano gratuito, ele oferece digitalização de alta resolução, ilimitadas e com correção de distorção de perspectiva. É possível escanear várias páginas em um só documento, criar etiquetas para organizar os arquivos e exportá-los por e-mail.

5. CamScanner

O CamScanner (Android | iOS | Desktop) é uma ferramenta “tudo em um”, que permite escanear, extrair texto e editar documentos, além de converter documentos para diferentes formatos. No entanto, a maioria das funcionalidades são pagas.

O plano básico libera digitalizações ilimitadas, porém com marca d’água e exibição de anúncios no app. Um diferencial é a disponibilidade de aplicativo para Windows e Mac.

6. PDFgear Scan

O PDFgear Scan (Android | iOS) é um “assistente documental inteligente” gratuito que, além da digitalização de arquivos e imagens, tem integração com o chat Copilot, em que o usuário pode fazer perguntas sobre documentos, sendo útil para estudos e trabalho.

Passos para usar o Copilot no PDFgear Scan
IA Copilot é integrada no PDFgear Scan. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

A ferramenta também gera relatórios automáticos com base nos dados extraídos de documentos e permite realizar assinaturas diretamente no app.

7. SwiftScan

O SwiftScan (Android | iOS) é um app “tudo em um”, que permite escanear, assinar e compartilhar documentos em um único espaço, porém os arquivos vêm com marca d’água no plano gratuito. A plataforma também tem um scanner de QR Code e código de barras.

8. iScanner

O iScanner (Android | iOS) utiliza IA para digitalizar documentos e realizar tarefas complexas, como contar objetos em uma imagem, efetuar cálculos matemáticos, criar uma planta 3D de um cômodo e adicionar assinaturas e carimbos em arquivos.

Apesar de ter uma assinatura paga, a versão gratuita é bem completa e dá acesso à digitalização de documentos, identidades, passaporte e códigos QR, e alguns recursos de edição com Inteligência Artificial.

Por que o Microsoft Lens está sendo descontinuado?

O Microsoft Lens está sendo descontinuado porque a Microsoft decidiu concentrar suas ferramentas de captura e digitalização dentro do ecossistema Microsoft 365.

A empresa optou por simplificar o portfólio de aplicativos a partir da redução da quantidade de apps independentes e priorização de soluções integradas aos seus serviços de produtividade. Recentemente, também houve a descontinuação do app Microsoft Authenticator.

Quando o Microsoft Lens será descontinuado?

A descontinuação do Microsoft Lens será gradual e vai começar em 15 de setembro de 2025. Em 15 de novembro, o aplicativo será removido da App Store e Play Store e, em 15 de dezembro de 2025, a função de criar novas digitalizações será desativada.

Os usuários podem acessar os documentos digitalizados anteriormente enquanto o aplicativo estiver instalado no celular, mas, se o app for excluído, eles serão perdidos. Por isso, é indicado salvar todos os arquivos antes da descontinuação da ferramenta.

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Filme Juntos é mesmo A Substância de 2025? Veja a opinião dos críticos

Juntos (em inglês, Together), estreia na próxima quinta-feira (14) nos cinemas brasileiros, após ter feito um inesperado sucesso nos Estados Unidos.

Longa-metragem independente que mistura terror corporal com pitadas de sobrenatural, o filme estreou no Festival de Cinema de Sundance, onde foi bem recebido pela crítica. Uma aclamação que se estendeu também ao público quando o título teve um lançamento modesto nos cinemas e, graças ao boca a boca, arrecadou US$ 18,1 milhões, muitos elogios e a alcunha de “sucessor espiritual” de A Substância.

A história de Juntos

 

Escrito e dirigido por Michael Shanks, Juntos conta a história de Millie Wilson (Alison Brie), uma professora de inglês que consegue emprego em uma escola no interior e se muda para a cidade com seu namorado, o aspirante a músico Tim Brassington (Dave Franco), ainda em luto pelo falecimento recente dos pais.


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Vivendo uma vida um tanto monótona e que não parece ter muito futuro – com Tim, inclusive, não tendo respondido a um pedido de casamento de Millie –, os jovens parecem, no entanto, acomodados com a situação, vivendo cada vez mais em uma situação de codependência.

Algo que se torna ainda mais complicado quando Millie e Tim caem em uma caverna durante uma tempestade e se veem obrigados a estreitar ainda mais seus laços mentais, físicos e metafóricos.

O que a crítica tem dito sobre o filme

Marcado por cenas arrepiantes, desconfortáveis e morbidamente engraçadas, e que assim como o filme de Demi Moore e Margaret Qualley fala muito sobre transformações corporais, Juntos alcançou 90% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e 75 de metascore no Metacritic. Números bastante impressionantes para filmes que se enquedram dentro do gênero do terror.

Assim como A Substância, Juntos fala muito sobre transformações corporais (Imagem: Divulgação/Neon)

Segundo Cristina Newland do Time Out, o título é tudo aquilo que se pode esperar de um bom filme do gênero, servindo como uma alegoria nada sutil, mas com “reviravoltas deliciosas e surpreendentes” sobre uma condição que passa a afligir o casal: o de não conseguir mais se separar fisicamente.

“De estalar os ossos, carnudo e nojento em todas as formas mais satisfatórias que um terror corporal deve ser, Juntos acerta em seus efeitos visuais e os utiliza de forma gradual e, às vezes, muito engraçada”, revelou a jornalista.

O humor mórbido do filme, inclusive, é um dos pontos altos do filme, como disse Bill Goodykoontz do Arizona Republic.

“Na verdade, há muitas falas engraçadas no filme — outro requisito de um bom filme de terror corporal. Se você não consegue rir enquanto se contorce, é insuportável. Juntos é mais do que suportável. É muito divertido”, escreveu.

Quem também chamou atenção da crítica especializada foram os protagonistas do longa-metragem, Dave Franco, irmão de James Franco, mais conhecido pela franquia Truque de Mestre, e Alison Brie (Community). Segundo Brianna Zigler do The A.V. Club., eles passaram uma “profunda intensidade de sentimentos”. Uma condição que, de acordo com a jornalista, talvez seria inatingível se eles não fossem um casal de fato na vida real.

“Eles entregam duas atuações fisicamente impressionantes, com o roteiro de Shanks exigindo que eles passem por todo tipo de contorção. Franco e Brie são realmente a cola que mantém Juntos unido”, ressaltou Randy Myers, do The Mercury News.

Protagonistas também são um casal na vida real (Imagem: Divulgação/Neon)

Outro ponto do filme também bastante comentado pela mídia especializada é o quão “relacionável” o longa-metragem por de ser para alguns casais, chegando até mesmo a ser apontado por Benjamin Lee do The Guardian como um “argumento convincente e sangrento para ser solteiro”.

“Casais que estão juntos há tanto tempo quanto Tim e Millie começam a se questionar onde uma pessoa termina e a outra começa. Juntos transforma esse conceito em terror físico de uma forma inesquecível”, destacou Brian Tallerico, crítico do Roger Ebert.

Distribuído pela Neon, Juntos chega aos cinemas do Brasil em 14 de agosto de 2025.

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WhatsApp prepara ajuste para evitar que golpistas se passem por você, diz site

O WhatsApp desenvolve uma opção para conectar a conta do Instagram ao perfil do mensageiro e ganhar uma verificação por lá. A informação é do site WABetaInfo.

Atualmente em desenvolvimento para Android e iOS, o recurso poderia criar um pequeno selo de verificação e seria feito pela Central de Contas da Meta — vale lembrar que a empresa anunciou uma integração da plataforma com o mensageiro em janeiro deste ano, incluindo opções para fazer login no app com as contas de Instagram e Facebook

Maior segurança

O link verificado poderia ajudar a reduzir golpes no aplicativo, já que seria uma forma de comprovar que aqueles perfis de WhatsApp e Instagram pertencem à mesma pessoa. Isso pode reduzir as tentativas de “clonar” a conta de alguém, quando criminosos usam a foto de perfil em números falsos e tentam pedir dinheiro para pessoas próximas. 


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Dessa forma, alguém até poderia copiar a foto de perfil usada no Instagram (o WhatsApp não deixa tirar print das fotos dos contatos no app), mas não teria o selo de verificação. Além disso, o app prepara uma opção para escolher quem tem acesso ao link, como uma forma de reduzir a exposição das contas de outras redes para desconhecidos.

WhatsApp desenvolve opçõa para colocar link verificado da conta do Instagram no perfil (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

O app já desenvolve uma opção para importar a foto de perfil de Facebook ou Instagram, mas o ajuste não aparenta estar vinculado ao mesmo recurso de autenticação.

No entanto, o recurso ainda está em desenvolvimento no app e não há previsão de chegada. A própria integração do WhatsApp com a Central de Contas ainda não está disponível, então a novidade pode demorar para aparecer.

Mensageiro também testa mudança em grupos

Outro recurso que pode chegar em breve é uma opção para liberar o acesso ao link de convite de um grupo para todos os participantes da conversa, de acordo com o WABetaInfo.

Atualmente, os administradores ainda podem autorizar novos membros, mas somente eles têm acesso ao link compartilhável ou ao QR Code. Com o ajuste, qualquer pessoa poderá acessar a URL.

A medida pode agilizar o processo de convidar novas pessoas, enquanto os administradores ficam apenas com a função de liberar a entrada ou não. Por enquanto, está disponível apenas para um grupo limitado de pessoas no WhatsApp Beta.

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Cientistas inventaram a 1ª língua artificial do mundo — sim, você não leu errado

No último dia 15, um estudo publicado na revista PNAS apresentou ao mundo a primeira língua artificial capaz de sentir e processar sabores de forma totalmente imersa em líquidos. O protótipo foi construído com membranas de óxido de grafeno (lâminas ultrafinas de carbono que atuam como filtros moleculares) que permitem a passagem de íons, retardando seu movimento em até 500 vezes. Esse atraso é essencial para que o sistema “lembre” e reconheça padrões de sabor, com memórias que duram cerca de 140 segundos.

Assim como nossas papilas gustativas, a língua artificial identifica quatro gostos básicos: doce, azedo, salgado e amargo, atingindo de 72,5% a 87,5% de precisão. Para bebidas mais complexas, como café e refrigerantes, a taxa chegou a impressionantes 96%.

Diferente de sistemas anteriores, que dependiam de computadores externos para processar dados, a tecnologia consegue realizar parte da análise dentro do próprio ambiente líquido. Isso aumenta a precisão, já que os sabores são processados em seu estado iônico natural. Além disso, o dispositivo aprende com o uso, tornando-se cada vez mais eficaz na diferenciação de sabores semelhantes.


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Língua artificial

Cientistas inventaram a 1ª língua artificial do mundo (Imagem: Freepik)

As aplicações potenciais são vastas. Na área médica, poderia ajudar na detecção precoce de doenças por meio da análise química de fluidos corporais, além de auxiliar pacientes que perderam o paladar devido a distúrbios neurológicos ou acidentes vasculares. Na indústria alimentícia, pode revolucionar o controle de qualidade, garantindo mais segurança em bebidas e alimentos. Também há perspectivas de uso no monitoramento ambiental, detectando alterações no sabor da água que indiquem contaminação.

Apesar dos avanços, ainda existem desafios. O equipamento atual é volumoso, com consumo de energia acima do ideal, e precisa de maior sensibilidade. Contudo, os pesquisadores estão otimistas: melhorias na produção, integração com hardware neuromórfico e redução do tamanho podem tornar a língua artificial uma ferramenta prática e transformadora dentro da próxima década.

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Conheça o Surfista Dourado e suas várias versões na Marvel

Por décadas, Norrin Radd, o Surfista Prateado, tem sido o mais célebre e icônico arauto de Galactus. Suas jornadas cósmicas o levaram a enfrentar deuses, devoradores de mundos e ameaças capazes de distorcer a realidade, sempre dividido entre seu dever e seu senso moral. 

Porém, o vasto multiverso da Marvel esconde outras figuras semelhantes, incluindo versões douradas, de bronze e até de platina — muitas delas praticamente desconhecidas do grande público.

Além de Norrin Radd, personagens como Shalla-Bal, Thor, Terrax e até Dazzler já assumiram o posto de arauto de Galactus em algum momento. Mas as chamadas “versões metálicas” do Surfista ocupam um espaço curioso no cânone da editora.


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Norrin Radd Surfista Dourado

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Em Defenders #2 (2021), Norrin enfrenta o arauto Zota e, percebendo um elo entre eles, oferece seu próprio Poder Cósmico como isca. Ao absorver toda a energia de Zota, seu corpo e prancha assumem um brilho dourado radiante. 

Temporariamente, ele passa a manipular o dobro de energia e sentidos cósmicos, confirmando-se como o arauto mais poderoso já visto — ainda que apenas por um breve momento.

Regent

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Na realidade alternativa de Ultimate Fantastic Four #45 (2003), o vilão Psycho-Man remodela a realidade e cria vários Surfistas, sendo “Regent” seu emissário dourado mais leal. 

Com poderes equivalentes ao conjunto clássico do Poder Cósmico, Regent serve como guarda-costas de elite, mas acaba eliminado rapidamente da história.

Runner

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Em New Defenders #143 (1985), surge Gilpetperdon, o “Runner”, um dos Anciãos do Universo. Sua pele dourada e velocidade absurda lembram o Surfista Dourado, mas seu poder vem da Energia Primordial — que lhe permite viajar acima da velocidade da luz indefinidamente. 

Ele é conhecido por desafiar velocistas como Mercúrio e Makkari em corridas intergalácticas.

Galactus com arautos de bronze, prata, ouro e platina

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Na Terra-2012 apresentada em Fantastic Four #571 (2009), Galactus conta com quatro Surfistas, cada um representando um tipo metálico diferente. O dourado se destaca pela imponência visual, mas todos compartilham a mesma amplitude do Poder Cósmico. 

O destino desse grupo, no entanto, permanece um mistério após a derrota de seu mestre pelo Conselho dos Reeds.

Nova

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Em Fantastic Four #244 (1982), Frankie Raye, enteada do criador do Tocha Humana original, aceita o chamado de Galactus e se torna Nova. Com pele dourada e cabelos em chamas cósmicas, ela herda a velocidade, resistência, manipulação de energia e detecção de assinaturas energéticas típicas dos arautos. 

Diferente de Norrin, viaja pelo cosmos com um brilho literal e figurado.

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Ex-chefe de Dragon Age explica por que trilogia nunca foi remasterizada

Em uma entrevista ao canal do YouTube MrMattyPlays, o ex-chefe da franquia Dragon Age, Mark Darrah, revelou o motivo pelo qual a EA não lançou uma remasterização para a trilogia Dragon Age.

A BioWare, desenvolvedora de franquias como Dragon Age e Mass Effect, era tida como uma das desenvolvedoras mais importantes da indústria, pelo menos quando o assunto era RPG ocidental. Entre 2009 e 2014, a companhia lançou a trilogia Dragon Age, incluindo o polêmico Dragon Age II e o Jogo do Ano no The Game Awards 2014, Dragon Age: Inquisition.

Apesar de inúmeras barreiras, Darrah acredita que a Bioware deveria fazer uma remasterização: “Sinceramente, acho que eles deveriam fazer — não acho que vão fazer, mas deveriam fazer — uma remasterização dos três primeiros [jogos Dragon Age]”.


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“Uma das coisas que sugerimos em determinado momento — de forma bastante discreta, então ‘sugerir’ é um eufemismo — foi renomear retroativamente os primeiros jogos como se fossem uma trilogia, chamá-la de ‘Trilogia dos Campeões’, para que você tivesse esses heróis maiores que a vida… talvez você faça isso como um primeiro passo”.

 

Segundo Darrah, a EA sempre foi contra remasterizações. “Eles até disseram isso publicamente”, afirma, acrescentando que a postura da empresa é curiosa. “É estranho que uma empresa de capital aberto pareça ser contra dinheiro grátis, mas eles [EA] parecem ser. Então, isso é parte do problema”.

Não veremos novo Dragon Age tão cedo?

Outro obstáculo que travaria o desenvolvimento de uma possível remasterização para a trilogia Dragon Age seria o novo escopo da própria BioWare. A desenvolvedora agora foca em projetos únicos e atua com uma equipe reduzida. O principal jogo em desenvolvimento é o próximo Mass Effect, que tem a missão de apagar o desastroso lançamento de Mass Effect: Andromeda.

Aliado a isso, Dragon Age: The Veilguard foi recebido de forma mista, o que coloca em xeque se veremos um novo projeto relacionado à trilogia original tão cedo.

Dragon Age: The Veilguard foi recebido de forma mista (Divulgação/Electronic Arts)

Dragon Age: Origins, o primeiro título da franquia, sofreu muitos problemas em seu desenvolvimento, principalmente relacionados à sua engine arcaica. Segundo Darrah, a BioWare até cogitou usar as ferramentas da Frostbite (engine da EA) e contratar uma empresa terceirizada para fazer um remake do jogo durante o desenvolvimento inicial de The Veilguard.

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Uma doença que causa alergia a carne está se espalhando por causa de um inseto

Ao comer uma porção de carne vermelha ou se alimentar de laticínios, você já sentiu coceira, dores corporais ou inchaço, precisando até mesmo de atendimento médico? Se esse for o caso, você pode ter síndrome de alfa-gal, uma condição causada pela picada de um carrapato.

A doença também é conhecida como alergia à carne vermelha, mas o nome pode ser enganoso, pois não afeta só esse tipo de comida. Os casos estão crescendo rapidamente ao redor do mundo, afetando principalmente os Estados Unidos, onde há ao menos 450.000 pessoas infectadas. 

O que causa a síndrome de alfa-gal

Em termos mais técnicos, a doença é uma alergia à molécula de açúcar galactose-alfa-1,3-galactose, que existe nos tecidos da maioria dos mamíferos, como vacas, porcos, veados e coelhos, mas não é presente nos seres humanos. Quando uma espécie de carrapato que contém a substância morde um humano, uma alta dose de alfa-gal é injetada no corpo, fazendo com que o sistema imune gere anticorpos em excesso contra a molécula.


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O carrapato-estrela, além de causar febre maculosa, também transmite a síndrome de alfa-gal — a espécie não é a única responsável, no entanto (Imagem: James Gathany/CDC)
O carrapato-estrela, além de causar febre maculosa, também transmite a síndrome de alfa-gal — a espécie não é a única responsável, no entanto (Imagem: James Gathany/CDC)

Um a três meses depois disso, o corpo da pessoa infectada pode gerar uma reação alérgica quando carne vermelha ou laticínios são consumidos. Outros produtos, como a gelatina, também podem causar a reação, bem como o medicamento heparina, usado para prevenir coágulos sanguíneos durante cirurgias, sendo derivado de intestinos de porco. É possível superar a alergia mudando a dieta para evitar reações alérgicas por alguns anos, evitando, também, a picada de outros carrapatos.

O entomólogo (cientista que estuda insetos) Lee Rafuse Haines, da Universidade de Notre Dame, tem considerado preocupante o espalhamento dos carrapatos causadores do problema pelo mundo. Inicialmente, acreditava-se que a maioria dos casos ficava no sudeste dos EUA por conta do alcance geográfico do carrapato-estrela, mas outras espécies foram vistas transmitindo a doença pelos seis continentes.

Há algumas teorias acerca do motivo da mordida do carrapato causar a doença. Cientistas sabem que, no processo de morder e fixar o tubo de alimentação, semelhante a uma broca, o inseto injeta uma quantidade enorme de saliva na pele. Uma teoria diz que é a saliva, cheia do açúcar galactose-alfa-1,3-galactose, que causa a doença, enquanto outra diz que o conteúdo regurgitado do estômago do carrapato é o que causa o problema.

Lidando com o problema

Os sintomas da síndrome de alfa-gal incluem erupção cutânea, inchaço, dores abdominais, náusea violenta e choque anafilático, em casos mais graves. Eles surgem entre 2 e 6 horas após o consumo de produtos contendo alfa-gal.

Para quem tem a alergia, o ideal é evitar carne vermelha, laticínios e outros produtos que contenham o açúcar alfa-gal por alguns anos (Imagem: Freepik)
Para quem tem a alergia, o ideal é evitar carne vermelha, laticínios e outros produtos que contenham o açúcar alfa-gal por alguns anos (Imagem: Freepik)

Por muito tempo, pessoas com a condição podiam ficar anos sem diagnóstico, já que até mesmo médicos não tinham familiaridade com a doença — em 2022, até 42% dos profissionais de saúde americanos nunca tinham ouvido falar da síndrome. A conscientização sobre a condição tem aumentado, tanto entre os médicos quanto entre a população, mas ainda há muito a ser feito. É sabido que o problema aumenta as chances de doenças cardíacas, mesmo sem os efeitos alérgicos, mas não se sabe o motivo.

Caso suspeite da condição, converse com seu médico e avalie manejar a dieta, ficando atento para o rótulo de alimentos e medicamentos — também tome cuidado ao viajar, evitando grama alta ou se vestindo apropriadamente para evitar o contato com carrapatos, especialmente nos Estados Unidos

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Homem-Aranha finalmente recebe uma atualização inovadora com novo poder

Os fãs acabam de testemunhar, pela primeira vez, um novo superpoder de Peter Parker na estreia do avançado traje Technarachnid. Enquanto ainda não consegue amadurecer a vida pessoal do herói — que é grande parte de seu apelo junto aos leitores —, a Marvel Comics pelo menos começa a reinventar suas aventuras quando atua de uniforme.

A Marvel aposta em mais um campo de atuação do Homem-Aranha, que sai um pouco do combate ao crime urbano e parte também para aventuras espaciais no melhor estilo Guardiões da Galáxia. Não se trata apenas de um visual repaginado, pois o traje traz uma habilidade interessante e inovadora em sua trajetória.

A armadura Technarachnid fará sua estreia em The Amazing Spider-Man #11, e as prévias divulgadas pela Casa das Ideias revelam o herói enfrentando o vilão e zoologista alienígena Xanto Starblood com novos membros afiados e articulados, capazes de golpear o inimigo e impulsioná-lo para um soco devastador.


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Descrito como tecno-orgânico, o traje é essencialmente uma versão modificada do vírus alienígena Technarchy, conhecido por transformar matéria biológica em componentes cibernéticos. Isso explicaria como a tecnologia é capaz de criar um segundo corpo para Peter Parker — sim, agora existem dois Homens-Aranha, uma forma de a Marvel deixar subentendido que a novidade não vai mudar seu estilo tradicional. 

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Com o novo traje, Peter parte para o espaço para formar um grupo de heróis alienígenas que inclui Rocket Raccoon e a novata Symbie, um pequeno simbionte. E, simultaneamente, ele continua atuando na Terra como o Resolute Spider-Man.

Como Peter se divide em dois Homens-Aranha?

Após ser brutalmente derrotado recentemente pelo vilão Hellgate, Peter parece mais vingativo e menos otimista, como se tivesse perdido parte de sua alma ou personalidade. A editora dá pistas de que o “novo” Homem-Aranha pode não ser apenas uma mudança de atitude, mas literalmente outro Peter.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Bem, em um universo cheio de magia e dimensões alternativas, tudo é possível, entretanto, a hipótese mais forte até agora, antes dos detalhes ainda mantidos em segredo pela Marvel, é que Peter esteja projetando sua consciência para um corpo tecno-orgânico.

Independentemente da explicação, o fato é que o traje dá ao herói a capacidade de mudar de forma e criar novas armas corporais, ampliando suas opções de combate e aproveitando ao máximo sua agilidade sobre-humana

Em ambientes sem arranha-céus, como naves e estações espaciais, essa habilidade serve como equivalente próximo de seu tradicional balanço entre prédios, permitindo que ele se mova com velocidade e precisão.

O mistério por trás do Homem-Aranha espacial será explorado nas próximas edições, acompanhando sua jornada como um aventureiro galáctico. The Amazing Spider-Man #11 será lançado no mercado gringo em 3 de setembro de 2025.

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Cientistas escaneiam famosa cratera Earthrise para encontrar vida extraterrestre

Astrônomos escanearam novamente a famosa cratera lunar “Anders’ Earthrise”  (Nascer da Terra de Anders, em tradução livre). Desta vez, o registro dessa região da superfície lunar pode auxiliar na busca por vida extraterrestre.

A cratera ficou amplamente conhecida em 1968, quando o astronauta americano William Anders — que viajou à Lua a bordo da missão Apollo 8 — tirou uma icônica foto que mostra o satélite natural com a Terra emergindo ao fundo. 

Agora, a responsável pela captura da Earthrise foi a sonda espacial Jupiter Icy Moons Explorer (JUICE). O veículo decolou rumo ao espaço em abril de 2023, tem previsão de chegar à órbita de Júpiter em 2031 e passou pela Lua em agosto de 2024.


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Cientes desse encontro da sonda com a Lua, os cientistas responsáveis pela missão testaram, sobre a superfície sólida lunar, os 10 instrumentos científicos da JUICE que serão usados para procurar vida extraterrestre nas luas de Júpiter.

Famosa cratera “Anders’ Earthrise” em foto tirada pelo astronauta William Anders (Reprodução/NASA)

Teste de radar de ondas de rádio

Entre os instrumentos da sonda, o mais importante foi o teste do Radar for Icy Moon Exploration (RIME), que mede a elevação de ambientes rochosos com base em ecos de ondas de rádio refletidas na região.

O RIME precisa do máximo silêncio possível para conseguir detectar pequenas variações nas ondas de rádio e otimizar as análises. Durante a passagem da JUICE pela Earthrise, os cientistas conseguiram desligar ou silenciar todos os outros instrumentos para que o radar fizesse um mapeamento de oito minutos.

O resultado foi um radiograma criado pelo RIME com base no mapeamento da elevação da Lua dentro e ao redor da famosa cratera. A partir desse registro, os pesquisadores conseguiram fazer a comparação com outra medição, realizada pelo Altímetro Laser Orbital Lunar da NASA (LOLA).

Cratera
Acima, medição feita pelo RIME na “Anders’ Earthrise” ; abaixo, mapeamento do LOLA (ESA/Montagem Canaltech)

“Esta foi a primeira oportunidade, durante a viagem do JUICE a Júpiter, para os cientistas do RIME verificarem como o ruído eletrônico afeta o desempenho do seu instrumento. Com base nos dados coletados, eles passaram muitos meses trabalhando em um algoritmo para corrigir o problema”, destacou a Agência Espacial Europeia (ESA) em comunicado.

De acordo com a ESA, o principal objetivo do RIME em Júpiter será observar abaixo das superfícies geladas das luas Europa, Ganimedes e Calisto, com o intuito de mapear camadas rochosas invisíveis.

“Embora nossa Lua não tenha superfície gelada, o mapeamento bem-sucedido dela pelo RIME demonstra que o instrumento de radar está à altura da tarefa”, complementou a agência espacial.

A próxima missão da sonda será um sobrevoo por Vênus, em uma manobra operacional que vai utilizar a gravidade do planeta para impulsionar o veículo na sua jornada até Júpiter. 

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VÍDEO | CURIOSIDADES SOBRE A LUA

 

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Mortal Kombat 11 é um dos jogos mais baixados do PlayStation 5 em julho

A Sony revelou a lista de jogos mais baixados do PlayStation no Brasil em julho, marcando o retorno de Mortal Kombat 11 ao pódio dos mais populares. É bem provável que as promoções do mês tenham impulsionado as vendas do jogo de luta da Warner Bros. Games.

EA Sports FC 25 foi o título mais baixado da plataforma em julho, liderando o pódio dos mais vendidos. O jogo de esporte figura em primeiro lugar pouco tempo antes do lançamento do EA Sports FC 26, que promete trazer dois modos de jogabilidade para atender tanto o público competitivo quanto o casual.

Outro destaque entre os mais baixados é Forza Horizon 5. O jogo, que anteriormente era exclusivo das plataformas da Microsoft (PC e Xbox), agora se destaca como um dos mais vendidos do PlayStation 5 no ano.


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Veja os jogos mais baixados do PlayStation 5 em julho de 2025:

  1. EA SPORTS FC 25
  2. Mortal Kombat 11
  3. Forza Horizon 5
  4. Grand Theft Auto V
  5. NBA 2K25
  6. Call of Duty: Black Ops 6
  7. ELDEN RING
  8. It Takes Two
  9. Mortal Kombat 1
  10. Minecraft
  11. Resident Evil Village
  12. Gran Turismo 7
  13. Marvel’s Spider-Man 2
  14. SILENT HILL 2
  15. Cyberpunk 2077
  16. Marvel’s Spider-Man Remastered
  17. Alan Wake Remastered
  18. Clair Obscur: Expedition 33
  19. Alan Wake 2
  20. DEATH STRANDING 2: ON THE BEACH 
Forza Horizon 5 é o jogo mais vendido do PlayStation 5 no ano (Divugação/Microsoft)

Xbox domina lista de jogos mais vendidos do PlayStation 5 no ano

As estratégias de negócios das fabricantes de hardware de videogames estão mudando de forma significativa nos últimos tempos, especialmente as do PlayStation e Xbox. A Microsoft vem adotando uma forte política de levar seus jogos exclusivos à plataforma rival, incluindo pilares como Forza Horizon e Gears of War.

Agora, a Sony parece estar se preparando para levar seus títulos first-party para outras plataformas, incluindo o concorrente Xbox. Helldivers II seria o primeiro passo na nova estratégia: o jogo da PlayStation Studios chegaria em 26 de agosto ao Xbox Series, mesmo dia em que Gears of War: Reloaded será lançado para múltiplas plataformas.

Recentemente, a companhia japonesa afirmou em uma apresentação de seu relatório financeiro que o foco da Sony não estaria mais centrado no hardware do PlayStation. Vagas de emprego recentes também indicam que a empresa irá aumentar seus esforços para levar títulos first-party para Steam, Epic Games Store, Nintendo e Xbox.

A mudança de estratégia acontece pouco depois de um relatório da empresa de dados Circana revelar que, dos 10 jogos mais vendidos do PlayStation 5 em 2025 (referente ao mercado dos EUA), seis são do Xbox

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Vídeo: Nintendo Switch, PS5 ou Xbox? Ainda vale a pena comprar um console em 2025?

 

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A Hora do Mal vai ter sequência? Diretor responde

Sucesso de bilheteria e de crítica, A Hora do Mal já é um dos filmes mais comentados do ano. Com um mistério macabro impulsionando a trama, o longa de terror chegou recentemente às telonas fazendo barulho com um final intrigante que fez muita gente sair das salas de cinema se perguntando sobre a possibilidade de uma sequência.

Dirigido por Zach Cregger (Noites Brutais), A Hora do Mal conta a história de um estranho desaparecimento de todos os alunos, exceto um, de uma classe escolar, às 2h17min da mesma madrugada.

Diante do misterioso sumiço das crianças, a pequena comunidade ao redor da escola entra em pânico, com os pais desesperados por respostas. É a partir disso que coisas sinistras começam a acontecer, trazendo revelações aterrorizantes para todos.


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Sendo aquele tipo de filme que deixa mais pontas soltas do que entrega soluções rápidas, se você já assistiu A Hora do Mal provavelmente deve ter saído do cinema ávido por mais informações acerca do sinistro universo construído pelo diretor Zach Cregger.

 

Mas será que o longa vai ter uma continuação? O próprio cineasta por trás da obra tem a resposta.

A Hora do Mal vai ter continuação?

Em entrevista à Variety, Zach Cregger foi questionado sobre a possibilidade de retornar ao universo de A Hora do Mal com um novo filme. Para a alegria de quem adorou o longa, a resposta parece promissora.

De acordo com o diretor, a vontade de fazer uma continuação para A Hora do Mal existe, e ele até já tem algumas ideias na cabeça:

“Com certeza [sobre se faria uma continuação para A Hora do Mal]. Engraçado você perguntar isso. Não consigo me conter: tenho outra ideia para uma história situada nesse universo que me deixou animado. Não é a próxima coisa que vou fazer – e, provavelmente, não a farei depois do meu próximo filme – mas tenho uma ideia e gostaria de vê-la nas telonas um dia.”

Vale lembrar, porém, que uma possível sequência de A Hora do Mal está apenas no campo das ideias, sem ter qualquer tipo de confirmação oficial do estúdio ou do diretor por enquanto.

A Hora do Mal faz sucesso entre a crítica e o público

Distribuído pela Warner Bros., A Hora do Mal mal chegou aos cinemas, mas é um dos filmes mais elogiados do ano. No Rotten Tomatoes, o maior agregador de críticas da indústria do entretenimento, o longa está com uma média de 95% de aprovação dos críticos, sendo aprovado por 87% dos espectadores.

A Hora do Mal é um dos filmes de terror mais elogiados do ano (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures Brasil).

As críticas positivas estão refletindo nas bilheterias: em seu primeiro final de semana de estreia, A Hora do Mal arrecadou US$ 70 milhões ao redor do mundo, um ótimo número para uma produção inserida no gênero de terror. Resta saber, agora, se o sucesso vai se repetir ao longo das próximas semanas de exibição.

Roteirizado e dirigido por Zach Cregger, A Hora do Mal tem um elenco bastante conhecido pelo público, como Julia Garner (Quarteto Fantástico: Primeiros Passos), Josh Brolin (Vingadores: Ultimato), Benedict Wong (Doutor Estranho), Alden Ehrenreich (Han Solo: Uma História Star Wars) e Austin Abrams (A Química que Há Entre Nós).

A Hora do Mal está em cartaz nos cinemas brasileiros.

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Os 5 maiores dinossauros já encontrados em territórios escavados no Brasil

A extinção em massa do Cretáceo-Paleógeno (K-Pg), há aproximadamente 66 milhões de anos, decretou o fim dos dinossauros. Até hoje, fósseis desses répteis que habitaram o planeta continuam sendo encontrados — muitos deles escavados no Brasil.

Os vestígios fossilizados de dinossauros encontrados em território brasileiro pertencem, em sua maioria, ao grupo dos titanossauros. Esses animais eram saurópodes herbívoros, de pescoço longo, que viveram principalmente no período Cretáceo.

Confira, a seguir, os cinco maiores titanossauros já encontrados no Brasil.


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1. Uberabatitan ribeiroi

Uberabatitan ribeiroi
Uberabatitan ribeiroi foi encontrado na Formação Serra da Galga, em Minas Gerais (Flickr/Euclides Naves)

O maior dinossauro já encontrado no Brasil é o Uberabatitan ribeiroi, com comprimento estimado entre 26 e 27 metros. Seus fósseis foram encontrados na Formação Serra da Galga, em Peirópolis, distrito de Uberaba (MG).

“É uma espécie especialmente relevante, pois vários indivíduos (incompletos, mas de diferentes tamanhos) foram encontrados na região, o que permite estudos sobre crescimento e estrutura populacional desses dinossauros”, destaca Kamila Bandeira, paleontóloga da UFRJ especialista em dinossauros.

2. Austroposeidon magnificus

Austroposeidon magnificus
Austroposeidon magnificus tem cerca de 25 metros de comprimento (Ilustração/Museu de Ciências da Terra)

Com cerca de 25 metros de comprimento, o Austroposeidon magnificus foi descrito em 2016, e seus fósseis foram encontrados na Formação Presidente Prudente (Bacia Bauru), no interior de São Paulo. Seu esqueleto contribuiu para a construção da árvore filogenética dos titanossauros da América do Sul.

“Um fato curioso: estudos paleohistológicos mostram que o indivíduo conhecido ainda não estava totalmente adulto, o que indica que esse gigante poderia crescer ainda mais”, ressalta Bandeira, que participou das pesquisas sobre esse dinossauro.

3. Arrudatitan maximus

Arrudatitan maximus
Nome Arrudatitan maximus é uma homenagem ao professor que liderou as escavações do dinossauro (Reprodução/Museu de Paleontologia de Monte Alto)

O Arrudatitan maximus foi encontrado no final dos anos 1990 na região de Cândido Rodrigues (SP), e a reconstrução dos ossos indicou que o gigante saurópode media entre 19 e 22 metros de comprimento.

Seu nome é uma homenagem ao professor Antônio Celso de Arruda Campos, que liderou as escavações do dinossauro na década de 1990.

4. Maxakalisaurus topai

Maxakalisaurus topai
Réplica do Maxakalisaurus topai  foi destruída por incêndio do Museu nacional em 2018 (Divulgação/Museu Nacional)

Descoberto em 1998 na região de Prata (MG), o fóssil do Maxakalisaurus topai foi descrito em 2006 pelos paleontólogos, e o dinossauro tinha tamanho estimado entre 13 e 15 metros de comprimento. Seu nome é uma homenagem à etnia Maxakali, que habitava a região onde o fóssil foi encontrado.

Este titanossauro ficou famoso por ter sido o primeiro exemplar montado e exibido em um museu do país — o Museu Nacional. Uma réplica do dinossauro, contudo, foi destruída em razão do incêndio que atingiu o local em 2018.

5. Adamantisaurus mezzalirai

Adamantisaurus mezzalirai
Construção da ferrovia Adamantina–Irapuru revelou fósseis do Adamantisaurus mezzalirai (Ilustração/Museu Virtual de Adamantina)

Os vestígios fossilizados do Adamantisaurus mezzalirai foram encontrados na década de 1950, nas proximidades de Flórida Paulista (SP), durante a construção da ferrovia Adamantina–Irapuru.

Os únicos ossos encontrados desse dinossauro são seis vértebras da cauda. Porém, de acordo com Kamila Bandeira, esse material é suficiente para classificá-lo como um saurópode de médio a grande porte, com cerca de 15 metros de comprimento.

Leia mais: 

VÍDEO | ROBÔ TARTARUGA

 

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Função do WhatsApp evita o vazamento das suas conversas; veja como usar

O WhatsApp tem um modo de privacidade avançada para conversas que garante uma camada extra de segurança contra possíveis vazamentos de chats no mensageiro. O recurso precisa ser habilitado manualmente e ainda funciona como uma opção para remover o assistente Meta AI de bate-papos específicos.

A ferramenta chegou ao app em abril deste ano e pode funcionar em grupos ou conversas individuais. A seguir, o Canaltech explica os seguintes pontos:

  • O que muda com o modo de privacidade avançada?
  • Como ativar o recurso
  • Ajuda, mas não faz milagre

O que muda com o modo de privacidade avançada?

O recurso ativa estas proteções para evitar vazamentos:


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  • Não é possível exportar a conversa para outro dispositivo;
  • Ninguém na conversa pode salvar as mídias compartilhadas automaticamente;
  • Não é possível interagir com o Meta AI na conversa ou pedir para a IA resumir conversas.

O modo é uma opção mais “leve” do que os chats temporários, por exemplo, já que ainda permite acessar o histórico posteriormente. Por outro lado, pode ser acessado por qualquer pessoa que tenha acesso ao celular — ao contrário das conversas protegidas por senha.

Para maior proteção, ainda é possível ativar a privacidade avançada e ainda colocar uma senha no bate-papo.

Como ativar o recurso

Siga estas etapas:

  1. Abra uma conversa no WhatsApp;
  2. Toque no título do chat para abrir mais opções;
  3. Selecione “Privacidade avançada da conversa”;
  4. Ative a opção.
    Modo está disponível nos ajustes das conversas (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

O modo pode ser acionado via aplicativo para celulares e computadores ou na versão Web.

Ajuda, mas não faz milagre

É importante ressaltar que o ajuste não torna o WhatsApp à prova de vazamentos: as mensagens ainda podem ser expostas caso alguém tenha acesso ao seu dispositivo, por exemplo.

O ideal é aplicar vários recursos de segurança e privacidade ao mesmo tempo para reduzir os riscos no aplicativo.

Leia também:

VÍDEO: dicas para proteger o seu WhatsApp

 

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One Piece: trailer, data e tudo que sabemos sobre a 2ª temporada da série

A Netflix fez a alegria dos fãs de One Piece neste final de semana com a divulgação do primeiro trailer da aguardada segunda temporada da série live-action. Adaptação da popular e amada obra criada pelo mangaká Eiichiro Oda, o programa fez um baita sucesso durante sua estreia na gigante do streaming, e já tem data marcada para repetir a dose em mais um ano de aventuras do pirata Monkey D. Luffy.

Com uma nova leva de personagens icônicos do mangá estreando no live-action, a segunda temporada de One Piece: A Série também vai contar com o retorno de rostos conhecidos em uma trama que acompanha a jornada de Luffy (Iñaki Godoy), um jovem que sonha em se tornar o Rei dos Piratas.

No trailer, damos uma espiadinha no que vem por aí na próximia temporada, que ganhou o título de Rumo à Grand Line, com os primeiros vislumbres de personagens como Nico Robin (Lera Abova) e Smoker (Callum Kerr).


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Confira a prévia inédita da segunda temporada de One Piece: A Série a seguir.

 

Tudo sobre a segunda temporada de One Piece: A Série

Aproveitando o clima de novidade, o Canaltech preparou um guia completo com tudo que você precisa saber sobre a segunda temporada de One Piece na Netflix, trazendo informações sobre data, elenco, arcos adaptados e se o streaming já confirmou ou não a terceira temporada do programa.

Quando estreia a segunda temporada de One Piece: A Série?

Os fãs terão que esperar um pouco mais para maratonar a segunda temporada de One Piece: A Série. De acordo com a própria Netflix, o segundo ano do live-action só chegará ao catálogo do streaming em 2026.

Segunda temporada de One Piece: A Série estreia em 2026 na Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix).

A data específica do lançamento, porém, ainda não foi revelada pela empresa.

Qual é a história da segunda temporada de One Piece: A Série?

Na segunda temporada de One Piece: A Série, vamos acompanhar Luffy e os Chapéus de Palha rumo à Grand Line (como o título do segundo ano já entrega), conhecida por ser uma lendária extensão de mar repleta de perigos e outras maravilhas.

A trama deve acompanhar os marujos viajando pelo trecho imprevisível, onde eles encontram ilhas bizarras e inimigos ferozes à medida que seguem na missão de encontrar o maior tesouro do mundo.

Quais arcos de One Piece serão adaptados na segunda temporada da série?

Conforme revelado pelo próprio Eiichiro Oda em carta aos fãs, a segunda temporada de One Piece: A Série vai adaptar novos arcos do mangá homônimo. Segundo o criador, o ano dois da série começa a partir dos eventos do arco de Loguetown que ficaram de fora da primeira temporada, seguindo pela jornada que antecede o arco Alabasta (que não será contemplado por enquanto).

One Piece: A Série vai adaptar arcos de Loguetown até Ilha de Drum na segunda temporada (Imagem: Divulgação/Netflix).

Confira a seguir quais são os arcos de One Piece que serão adaptados pela série live-action da Netflix em sua segunda temporada:

  • Loguetown;
  • Reverse Mountain;
  • Whisky Peak;
  • Little Garden;
  • Ilha de Drum.

Quem está no elenco da segunda temporada de One Piece: A Série?

O segundo ano de One Piece: A Série contará com o retorno do ator Iñaki Godoy (Imperfeitos) como o protagonista, Luffy. Além dele, Emily Rudd (Rua do Medo), Taz Skylar (Cleaner) e J.J. Jr. Mackenyu (Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo) também estão de volta ao elenco.

Trailer de One Piece: A Série mostra visual de figuras inéditas no live-action, como Smoker (Imagem: Divulgação/Netflix).

Vale lembrar que a segunda temporada de One Piece na Netflix vai marcar a estreia de figuras famosas do mangá no live-action, como Miss Wednesday (Charithra Chandran), Dra. Kureha (Katey Sagal), Smoker (Callum Kerr), Nico Robin (Lera Abova), Nefertari Cobra (Sendhil Ramamurthy), Dr. Hiriluk (Mark Harelik), Mr. 3 (David Dastmalchian), Crocus (Clive Russell) e muito mais.

One Piece: A Série vai ter terceira temporada?

A boa notícia é que sim, a Netflix já confirmou que a terceira temporada de One Piece: A Série vai acontecer. Contudo, como ainda é muito cedo para bater o martelo, não há maiores informações sobre a previsão de estreia ou quais são os arcos que serão adaptados no terceiro capítulo. Logo, as novidades sobre o ano três de One Piece devem demorar um pouco para chegar aos nossos ouvidos. 

Mas, enquanto ainda não temos o conhecimento de mais detalhes, você pode assistir à primeira temporada de One Piece: A Série na Netflix.

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