A Samsung está quase pronta para atualizar sua linha de celulares de entrada, e o Galaxy M07 apareceu em uma página oficial da marca. O site reafirma o número de modelo do dispositivo, entre outras informações.
Por lá, o produto é identificado como SM-M075F/DS. A página serve apenas para reunir orientações de suporte sobre o dispositivo, mas não cita suas especificações técnicas.
Mesmo assim, o número de modelo é o mesmo já identificado no órgão regulatório indiano BIS durante o mês de junho. O aparelho também foi certificado no Bluetooth SIG, com detalhes de conectividade sem fio.
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Novo celular barato da Samsung surgiu em página oficial (Imagem: Captura de tela/Vinicius Moschen)
Embora as especificações do M07 ainda não tenham sido divulgadas em detalhes, é provável que o aparelho compartilhe grande parte da ficha técnica do A07.
Produto deve ser vendido no Brasil como Galaxy A07 (Imagem: Reprodução/Sudhanshu Ambhore)
O smartphone é esperado com um processador MediaTek Helio G99, em vez do G85 equipado no modelo anterior. Melhorias de performance são esperadas, mas a plataforma do novo modelo ainda é limitada à conectividade 4G.
Outras características técnicas esperadas para o Galaxy A07 incluem:
Tela LCD de 6,7 polegadas, com resolução HD+ e taxa de atualização de 90Hz;
Ainda não foi divulgada uma data específica para o lançamento do Galaxy A07. Contudo, caso a Samsung mantenha o cronograma de uma geração a cada 12 meses, o novo dispositivo pode chegar a qualquer momento.
A Emirates anunciou que não permitirá o uso de power banks durante seus voos. A medida será aplicada a partir de 1º de outubro, e vale para todos os dispositivos desse tipo, independentemente da marca ou modelo.
Embora não tenha citado casos específicos de incêndios dentro dos aviões, a empresa apontou que a decisão foi motivada por “um crescimento significativo no número de incidentes com baterias de lítio”.
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Ainda será permitido levar a power bank dentro do avião. Entretanto, está proibido carregar outros dispositivos com ela, ou mesmo recarregá-la usando a fonte de energia da aeronave.
Fica proibido o uso ou recarga de power bank nos aviões da Emirates (Imagem: Reprodução/Emirates)
A Emirates ainda implementou outras regras relacionadas às power banks:
O acessório deve ter as informações de capacidade claramente visíveis;
O dispositivo não poderá ser guardado no compartimento superior do avião. Em vez disso, deve ficar no bolso do encosto do assento ou em uma bolsa sob o banco da frente — essas posições garantem acesso rápido em caso de emergência;
Permanece proibido o transporte de power bank em bagagem despachada.
Power bank tem risco de explodir?
Como ressaltado pela Emirates, um dos riscos associados às power banks é chamado de “fuga térmica”. Trata-se do processo em que o calor interno da bateria ultrapassa a capacidade de dissipação do dispositivo.
Baterias originais e modernas funcionam com o chamado “trickle system”, que evita a sobrecarga durante o carregamento. No entanto, muitas power banks básicas não têm essa “trava” de segurança, e por isso estão mais sujeitas a acidentes.
A IA generativa faz parte das soluções tecnológicas do banco Bradesco desde 2023. A empresa usa a tecnologia tanto em processos internos, como auxílio de gerentes, como em suporte direto aos clientes, como uso da assistente BIA no WhatsApp para atender correntistas.
A analista de governança de dados do Bradesco, Marilia Frias, detalhou a estrutura de trabalho para projetos com inteligência artificial durante o evento IA Conference Brasil, realizado nesta quarta-feira (13) em São Paulo.
O branco tem uma plataforma própria de IA chamada Bridge, usada para concentrar todas as soluções da empresa no campo. Além disso, tem um que framework passa por experimentações, mecanismos de segurança e aplicabilidade em diversos setores da companhia.
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Suporte aos clientes
A assistente BIA existe no Bradesco desde 2016, mas ganhou suporte à IA generativa apenas no ano passado. Desde então, a ferramenta consegue trazer resultados mais específicos a partir de conversas mais naturais, inclusive com presença no WhatsApp.
O banco liberou um recurso de Pix inteligente neste ano, capaz de fazer transferências por comandos de voz a partir do mensageiro. Com frases como “faça um Pix para minha mãe”, a IA consegue identificar o destino final e ajustar a transferência.
“Inicialmente, a gente passou a parte informacional da BIA para clientes para a IA generativa, depois veio a parte transacional. Então tem Pix, pagamento de boletos e um série de habilidades garantidas pela plataforma”, explica Marília Frias.
Capacitações internas
A Bridge ainda conta com ferramentas que auxiliam no dia a dia de funcionários do banco. Frias traz o exemplo de um chatbot treinado com a documentação interna da empresa, ideal para melhorar atendimentos de gerentes.
“A IA se baseia ali no nosso sistema normativo e uma série de outras documentações para responder para o cliente sobre produtos, traz uma série de informações para que o gerente consiga atender melhor um cliente”, comenta.
Importância de acompanhar todo o processo
Toda novidade com IA que surge no Bradesco passa por um extenso processo de experimentação e um framework consolidado para acompanhar o desenvolvimento.
Marília Frias destaca que a governança tem um papel fundamental para garantir que a inteligência artificial tenha limites de uso dentro da plataforma, mesmo sem legislações vigentes sobre regulamentação da tecnologia no Brasil.
“O framework visa mitigar riscos. Estamos sempre atentos para as respostas que a IA generativa dá. A curadoria é muito importante para não termos nenhum contéudo enviesado, ofensivo ou que possa afetar a reputação”, conclui.
No último dia 22, um estudo publicado na revistaBiology Letters revelou que as aves do terror (Phorusrhacidae, também conhecidas como aves terroristas) serviam como presas de um imenso jacaré pré-histórico, o Purussaurus neivensis, há cerca de 12 milhões de anos, na região que hoje é a Colômbia.
O pássaro do estudo era um dos maiores já encontrados, com cerca de 2,7 metros de altura e totalmente adaptado para a caça terrestre. Já o Purussaurus, parente distante dos jacarés modernos, podia alcançar até 10 metros na idade adulta. O indivíduo envolvido no caso, segundo os pesquisadores, media aproximadamente 4,7 metros, sendo ainda um subadulto.
As evidências nas marcas de mordida
A descoberta foi possível graças à análise detalhada de um fóssil da perna do pássaro, encontrado anos atrás no sítio de La Venta. O osso apresentava quatro marcas de dentes bem preservadas. Ao realizar imagens 3D e medições precisas, a equipe concluiu que o padrão e o tamanho das marcas coincidiam com a mordida de um Purussaurus jovem.
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A ausência de sinais de cicatrização no osso indica que as mordidas ocorreram quando o animal já estava morto ou durante o ataque, sem tempo para iniciar qualquer processo de cura. Ainda assim, não é possível afirmar com 100% de certeza se o jacaré caçou o pássaro ou se aproveitou de um corpo já morto para se alimentar. O estudo levanta duas possibilidades:
Na primeira, o Purussaurus teria emboscado o pássaro do terror próximo à água, aproveitando-se de seu poder de mordida para dominar a presa.
Na segunda, o pássaro teria morrido por outra causa e o jacaré simplesmente se alimentou dele, atuando como necrófago.
Ambos os cenários revelam um ponto importante: mesmo os predadores terrestres mais temidos estavam vulneráveis ao se aproximar de ambientes aquáticos, onde outros caçadores dominavam.
Segundo os autores do estudo, essas evidências ajudam a entender melhor a dieta do Purussaurus e o que eles chamam de “paisagem do medo” da época, onde cada território tinha seus próprios dominadores e armadilhas naturais. Na natureza, mesmo o topo da cadeia alimentar pode, eventualmente, virar presa.
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Abriu o app do Santander e viu que as compras feitas no último sábado foram estornadas? É o que relatam correntistas que se depararam com os registros de devolução nesta quarta-feira (13). Contudo, tudo não passou de uma falha que atingiu o cartão de débito,informou o banco.
De acordo com um cliente ao Canaltech,a instituição financeira realizou, ao longo do dia, estornos de transações do sábado (9). Neste caso, as devoluções vieram de compras em estabelecimentos distintos, todas com o pagamento através do cartão de débito com a bandeira Visa.
Além do registro no extrato, o saldo da conta também foi atualizado.
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Compras feitas com o cartão de débito do Santander no último saldo foram estornadas repentinamente, relatam clientes (Imagem: Arquivo pessoal)
Comentários nas redes sociais, com relatos de usuários que abriram seus aplicativos e notaram a nova quantia na conta corrente, também mostram que o caso não foi isolado. Confira:
Santander simplesmente me estornou todo o dinheiro que eu gastei sábado
A “devolução” chamou a atenção de vários clientes da instituição financeira. O Santander, no entanto, esclareceu à reportagem que o caso está relacionado a uma falha nos processamentos dos pagamentos.
“O Santander registrou intermitência pontual no processamento dos cartões de débito Visa no sábado (9/8). O Banco fará o reprocessamento das transações até o final do dia de hoje. Ou seja, a compra será novamente debitada na conta dos clientes”, diz a empresa em nota.
O que fazer quando receber estornos errados do banco?
A advogada especialista em direito civil e direito do consumidor do Paschoini Advogados, Amanda Cunha, explica que se o valor creditado na conta decorrer de erro do banco ou de estorno indevido, sua utilização pode gerar consequências jurídicas graves.
“A legislação brasileira enquadra essa conduta como hipótese de enriquecimento ilícito e, em determinadas circunstâncias, até como apropriação indébita. Nesses casos, a instituição financeira poderá reverter a operação, compensar o montante em lançamentos futuros ou promover a cobrança judicial, acrescida de juros e atualização monetária”, completa Cunha.
É importante lembrar que todas as transações permanecem registradas no histórico do aplicativo, no extrato e nos sistemas internos do banco, o que permite a fácil identificação do erro. Assim, quando constatada a irregularidade, Cunha aponta que a devolução será exigida e, em caso de recusa, poderá haver negativação e responsabilização criminal.
A especialista orienta que a ação mais segura é não movimentar o montante e comunicar imediatamente o banco e, assim, evitar que um simples erro operacional se converta em uma responsabilidade civil ou penal.
A Marvel Comics revelou mais detalhes chocantes sobre o mais novo uniforme do Homem-Aranha, o Technarachnid Suit, que marca o início de uma missão cósmica inédita para Peter Parker e lhe confere o novo poder de se dividir em dois. A revelação veio acompanhada da capa oficial de Amazing Spider-Man #15, e revelou um segredo sombrio.
Atenção para spoilers de The Amazing Spider-Man #15
Segundo a editora, o traje foi criado pelas forças cibernéticas da raça alienígena Technarchy (ou Tecnarquia), conhecida dos fãs dos X-Men, especialmente pelo personagem Warlock. Mas o que parecia ser apenas uma armadura tecnológica ganha uma reviravolta: o uniforme é, na verdade, um ser senciente, capaz de interagir, e potencialmente entrar em conflito, com o próprio Homem-Aranha.
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A trama, prevista para chegar às bancas em 5 de novembro, mostra Peter enfrentando um combate singular para proteger sua nova tripulação no espaço, enquanto descobre segredos inesperados sobre sua missão… e sobre si mesmo.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Os companheiros do herói também terão revelações que podem mudar tudo. A edição promete ainda a primeira aparição completa de um novo personagem importante para o universo Marvel.
A ligação com a mitologia mutante não é mera coincidência. O design amarelo e com circuitos remete diretamente à estética dos Technarchs, e prévias da edição 11 já haviam mostrado Peter manipulando o traje de forma similar às transformações de seres tecnorgânicos dessa espécie.
Perigo à vista?
Fãs dos Novos Mutantes podem lembrar da relação simbiótica entre Warlock e Cifra — e o perigo que isso representava. O novo traje que confere o poder de Peter se dividir em dois heróis tem um conceito que ecoa a famosa fase do uniforme negro simbiótico, que deu origem ao Venom.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Assim como os Klyntar, a raça que do simbionte de Venom, os Technarchs, que deu origem a Warlock, possuem uma consciência coletiva e natureza alienígena invasiva. A diferença é que, enquanto os simbiontes ganharam uma mitologia própria nos últimos anos, a Technarquia ainda tem espaço para novas histórias — e a aventura espacial do Homem-Aranha pode expandir esse lado do cânone Marvel.
Seguimos acompanhando para ver como Peter vai lidar com o novo traje e a Tecnarquia.
Para quem estava preocupado com o tamanho dos mapas de Battlefield 6 depois do primeiro beta aberto no último fim de semana, temos boas notícias. O shooter da EA contará com mapas maiores, proporcionando mais espaço aos jogadores.
Alguns usuários que testaram o jogo notaram que o combate estava mais intenso do que o necessário, atribuindo o problema ao fato de que apenas mapas pequenos estavam disponíveis no beta. No X (antigo Twitter), o jogador Zyren criticou a escolha da EA: “Os mapas são pequenos demais”, afirmou. “A interface e a poluição visual na tela estão excessivas; mantenham algo simples, como em Battlefield 3 e 4. O contador de tickets deveria ficar logo acima do minimapa”.
Segundo o usuário, a comunidade não quer que Battlefield se pareça com Call of Duty — que, em Black Ops 6, de fato apresenta um combate superintenso e rápido, com mapas minúsculos como Stakeout e Hacienda, apesar de também contar com locais mais abertos. “A minha queixa pessoal é que o jogo parece rápido demais, e o dano por queda precisa ser aumentado. Ver aquele movimento frenético no estilo de CoD não é nada do que queremos”, finalizou Zyren.
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Em resposta ao usuário, o produtor-chefe de Battlefield na DICE, David Sirland, confirmou que mapas maiores estão a caminho. “A velocidade é um fator relacionado ao tamanho do mapa. Escolhemos esses mapas para garantir que acertássemos em cheio a versão de alta octanagem de Battlefield — e mostrar a todos que também conseguimos lidar com isso”, explicou o produtor.
Mapas grandes irão chegar em Battlefield 6 (Divulgação/Electronic Arts)
Sirland ainda acrescenta que “mapas grandes existem, e o ritmo se ajusta de acordo; você poderá ver isso em breve”. O que não sabemos é se esses mapas maiores estarão presentes no próximo beta de Battlefield 6, marcado para ocorrer entre os dias 14 e 17 de agosto, no próximo fim de semana.
De qualquer forma, Battlefield 6 está agendado para 10 de outubro de 2025. Até lá, muito provavelmente teremos uma ideia melhor dos mapas que estão por vir.
Battlefield 6 registra números expressivos mesmo com problemas
Embora a liderança da Activision não se sinta ameaçada com o novo Battlefield, os jogadores seguem comparando os dois shooters em redes sociais como o X, e parece que o título da EA está levando a melhor nesta guerra.
Crateras de impacto na Terra surgem quando algum objeto espacial — meteoroide, asteroide ou cometa — atinge nosso planeta em alta velocidade, escavando a superfície de maneira circular. Isso é um fenômeno geológico básico, e, na verdade, ajuda a moldar planetas e luas, de Mercúrio, Marte e Vênus à Terra e ao nosso satélite natural. Um das crateras mais importantes que temos é a conhecida como Tesouro de Gana.
Impactos antigos ajudaram até mesmo a moldar a vida na Terra, trazendo minerais importantes, recursos energéticos e mais. A maioria das crateras, no entanto, já não é mais visível, tendo sido escondidas pela erosão ou pelos sedimentos. A Cratera de Impacto de Bosumtwi — seu nome oficial —, em Gana, é diferente.
A Cratera de Bosumtwi
Bem preservada, essa cratera é definida e quase perfeitamente circular, tendo a base preenchida por um lago e circulada por uma elevação que separa o dentro de um platô. Cientistas têm estudado o local há anos, como Marian Selorm Sapah, que começou um projeto de pesquisa da Universidade de Gana na cratera em 2019.
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Mapeamento da equipe em Bosumtwi, responsável por identificar os locais de mineração ilegal na cratera de impacto (Imagem: David Baratoux)
A investigação, no entanto, encontrou algo preocupante: a atividade de mineração ilegal no local de impacto. Ele fica no Cinturão de Ouro de Ashanti, onde está o único lago terrestre natural do país, mas também muitos minerais valiosos, como o ouro. A cratera de Bosumtwi é considerada, pela União Internacional de Ciências Geológicas, um patrimônio geológico mundial.
É uma entre apenas 190 crateras de impacto no mundo, 20 delas no continente africano. Há, também, apenas 6 lagos meteoríticos na Terra, de valor científico inestimável.
A cratera também tem cerca de 1,07 milhão de anos, oferecendo à ciência conhecimento acerca de processos de impacto, história do clima e evolução do planeta. Para completar, possui significado cultural para o povo Ashanti, de Gana. Ela suporta o ecoturismo e as vidas de muitos povos locais. Em 2025, uma continuação dos trabalhos de pesquisa revelou, com dados de satélites, a escala da mineração artesanal ilegal.
São usados instrumentos e maquinários rudimentares, produtos químicos tóxicos como mercúrio e cianeto e práticas como drenagem fluvial, todos eles causando danos ambientais severos. Nos últimos 10 anos, as atividades aceleraram muito, sob o risco de causar danos irreparáveis à cratera.
Os cientistas, então, pedem por ações imediatas, como aumentar o monitoramento por satélite, fazer valer o banimento de mineração com mais severidade e engajar em programas de engajamento da comunidade. Isso pode, no futuro, salvar o conhecimento científico trazido pelo local, bem como o sustento das comunidades que dependem do Tesouro de Gana para sobreviverem.
A Kodak, empresa centenária de fotografia, alertou seus investidores sobre o risco de que a companhia não sobreviva por muito tempo. De acordo com os resultados financeiros do último trimestre, a Kodak possui uma dívida de US$ 500 milhões em débito.
No relatório financeiro enviado nesta segunda-feira (11), a empresa afirmou que não tem liquidez suficiente para pagar a quantia na qual está em débito, e que as condições atuais “levantam dúvidas sobre a capacidade da companhia de continuar operando”.
Na tentativa de preservar o que ainda resta no caixa, a Kodak afirmou que interromperá o pagamento de seu plano de pensão de aposentadoria. No anúncio, a empresa informou também que as tarifas de Donald Trump não terão impacto financeiro significativo, já que grande parte da produção ocorre nos Estados Unidos.
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O CEO da Kodak, Jim Continenza, afirmou no memorando de resultados que “no segundo trimestre [de 2025], a Kodak continuou progredindo no plano de longo prazo apesar de desafios de um ambiente de negócios incerto”.
Os resultados e afirmações da empresa não foram bem recebidos pelo mercado, e as ações da empresa de fotografias caíram mais de 25%, fechando a terça-feira com queda de quase 20%.
Queda da centenária
A Kodak tem 133 anos de história. Fundada em 1892 por George Eastman, a Eastman Kodak Company começou com a comercialização de placas fotográficas secas.
A empresa foi responsável pela democratização da fotografia com o lançamento da câmera Kodak nº1, em 1888, que tinha um filme em rolo que simplificava a captura de imagens.
Os anos dourados vieram por volta da década de 70, quando a Kodak controlava cerca de 90% do mercado de filmes nos EUA, e aproximadamente 85% do mercado de câmeras.
A marca foi também responsável pela invenção da câmera digital pelo engenheiro Steven Sasson, em 1975. Porém, não apostou comercialmente na novidade e acabou perdendo espaço para concorrentes como Sony, Canon e Fuji nos anos 80 e 90.
Com a explosão das câmeras digitais e em seguida dos smartphones, a venda dos filmes da Kodak despencou. Em 2012, com dívidas próximas aos US$ 6,74 bilhões, a empresa declarou falência.
Desde então, colocou seus esforços no mercado B2B com filmes industriais, impressão comercial, químicos especiais e licenciamento de marcas. Até farmacêuticos e blockchain entraram na gama de negócios da Kodak.
Agora, em 2025, a empresa ainda enfrenta problemas financeiros após reestruturação, e corre sérios riscos de não existir nos próximos anos.
A Nintendo balança entre acertos e erros, com o lançamento de Drag x Drive absolutamente se encaixando na segunda categoria. Ainda que feito cheio de boas intenções e com uma proposta divertida, ele tropeça bastante e não traz uma experiência com o “selo de qualidade” da Big N.
Na experiência, os jogadores encaram uma disputa de 3 contra 3 (PvP e PvE) em basquete com o uso de cadeiras de rodas. E não para por aí, já que elas são controladas através da função de mouse do Joy-Con 2.
Inicialmente esta proposta me chamou a atenção, mas em momento algum estes aspectos de Drag x Drive se provaram divertidos. No máximo curioso, mas não o suficiente para sustentar o formato de “jogo como serviço”.
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Prós
Ainda que questionável, o jogo tem estilo
Gameplay com mouse é extremamente preciso
Contras
Pouco conteúdo para muito potencial
Cria uma preocupação extra: que calça/short usar?
Baixíssima adesão nos servidores cansa a boa vontade
Mundo vazio em Drag x Drive
Logo de cara, Drag x Drive te faz passar por um tutorial extenso que ensina a usar os Joy-Con 2 como mouse para controlar a sua cadeira de rodas. Ainda que útil, acredite, ele vai testar a sua paciência de certo modo.
Quando sai do tutorial, tudo o que você quer é entrar em uma partida (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)
Alguns minutos depois disso, finalmente os jogadores estão livres para encontrar partidas ou jogar contra bots. No meu caso, a maioria esmagadora das partidas foi contra a própria IA do jogo — já que encontrei pessoas para jogar apenas durante o período de testes no Global Jam no fim de semana.
Fiz questão de testar Drag x Drive em vários horários diferentes, em dias distintos e, quando não era coberto pela etapa beta, via geralmente mais um ou dois jogadores no máximo.
Claro que em testes prévios este tipo de coisa pode acontecer, mas pensando que seu coração está no multiplayer online, não poder vê-lo com frequência na forma como se deve me deixou frustrado.
Dito isso, fora do ambiente das partidas, o jogador de Drag x Drive tem algumas outras opções. Um “time attack” para ver quantas cestas faz em pouco tempo, percorrer o “Park” (o lobby principal) e poder trocar sua skin são as principais opções dentro da experiência.
Porém, você pode percorrer, fazer tudo isso e até jogar contra os bots, mas a sensação de que tudo isso traz um grande vazio é abismal. Talvez com servidores lotados e cheio de jogadores ele se prove diferente, mas não acredito que veremos isso algum dia.
Um aspecto do game que me deixou muito frustrado é a presença de cordas pelo Park, que ficam girando como conhecemos pelas brincadeiras de crianças. Porém, Drag x Drive tem um pequeno problema: sua cadeira de rodas não pula. Não tem botão ou macete para isso. Qual era o objetivo?
A partir deste ponto, você passa a questionar diversas outras motivações que te levam até esta experiência no Nintendo Switch 2. Perguntas como “porque estou jogando ele?” e “porque eu estava empolgado com Drag x Drive?” se passaram pela minha cabeça. E não obtive respostas.
Nem tudo está perdido
O título não é todo este fracasso que dá a entender. A utilização do mouse para comandar a cadeira de rodas é impecável, com uma precisão que me surpreendeu muito positivamente. Não me fez passar raiva ou cometer erros (que não tenham sido causados pela minha falta de coordenação) nenhuma vez.
Claro, a experiência de Drag x Drive cansa. Vai chegar um momento, geralmente depois da 3ª ou 4ª partida, que você sentirá que está na hora de deixar o braço descansando e pulará para outra coisa. Sei que é isso que as pessoas que usam cadeira de rodas passam diariamente, mas elas (e eu) temos de concordar em um aspecto: não é divertido.
Os controles por movimento são precisos, mas usar o Joy-Con 2 como mouse nele cansa (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)
Ele abre o precedente para uma preocupação extra que os jogadores devem ter: com que calça ou short jogar? Você pode usar o mouse no sofá, superfícies e locais planos, mas a maior parte do público utilizará em suas próprias vestes. E há uma vasta diversidade de tecidos, com jeans, seda, lycra, lã, tactel etc. Os Joy-Con 2 podem se sair bem com umas, não tanto com outras e você deve escolher bem.
“A única coisa que se espera é que você esteja usando calças ou algo quando jogar Drag x Drive” – Diego Corumba
Personalização podia ser a chave do sucesso
Drag x Drive poderia ganhar o público com a personalização, porém as opções disponíveis são poucas. Você pode trocar o formato e cor de poucos elementos, como o capacete, e é apenas isso. Todo o ambiente do Park é escuro, os trajes por natureza são escuros e a sensação que tive é que não há vida ali.
Drag x Drive tem estilo, mas não traz uma alma (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)
O ambiente seria propício a um universo muito maior neste sentido, não há razões que impeçam a presença de grafites ali, marcas das rodas pelo chão, cenários mais coloridos e coisas do gênero. A ausência disso é uma escolha que o time de desenvolvimento fez e, sendo honesto, não foi nada boa.
Dito isso, sabe quem faz melhor e sem ter de gastar R$ 120 na eShop? Rocket League. Opções, cores, itens personalizáveis e vida é o que não falta neste sucesso da Psyonix (que está hoje nas mãos da Epic Games).
A partir deste aspecto, entramos em outra grande questão: se Drag x Drive ou outros “jogos como serviço” não trazem um conceito inovador ou algo que fure a bolha, eles serão canibalizados pelo que já está no mercado. Você consegue ver um battle royale surgindo hoje e superando Fortnite?
“Drag x Drive não traz metade do que os títulos free-to-play têm, o que pode afastar muitos jogadores com seu formato pago” – Diego Corumba
Sinto que o mesmo vale para este jogo da Nintendo em comparação a Rocket League. Não dá para bater de frente e, mesmo com conceito diferenciado, é inegável as similaridades entre os dois. Tudo que o público busca em um, o outro já faz de forma mais ampla e sem exigir gastar R$ 1 sequer.
Faltou tempero em Drag x Drive
Drag x Drive tinha um potencial gigantesco de chegar e conquistar todo o público, mas ele é desperdiçado por falta de conteúdo e pelas limitações do seu gameplay.
Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)Imagem do review de Drag x Drive (Divulgação/Nintendo)
Levando em consideração que ele tem um formato centrado no multiplayer online, estima-se que seu tempo de vida útil não será tão extenso — o que é uma pena, já que se ele mudasse alguns aspectos poderia se favorecer muito dentro da ideia original.
As partidas me divertiram, o controle se mostrou preciso e eu só queria ter curtido mais — tanto no Park quanto no modo online. No entanto, Drag x Drive precisa comer muito mais arroz e feijão para cativar a sua audiência e, se conhecemos bem a Nintendo, isso não vai acontecer (vide ARMS).
No fim, Drag x Drive me soa como uma excelente proposta que se perdeu em algum lugar do caminho. Só resta sentar e esperar para ver se isso será revertido de algum modo no futuro ou se a Big N deixará mais uma ideia boa com má execução morrer na praia.
O Huawei Pura 80 Ultra alcançou a maior pontuação já registrada no ranking do site especializado DXOMARK. O smartphone foi capaz de entregar resultados considerados ótimos com as câmeras traseiras, tanto em fotos quanto em vídeos.
O Pura 80 Ultra tem um sensor principal de 1 polegada e 50 MP, com tecnologia LOFIC (Lateral OverFlow Integration Capacitor). Essa solução foi projetada para aumentar a faixa dinâmica de imagem, armazenando temporariamente o excesso de luz para evitar saturação.
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O smartphone ainda tem abertura variável na câmera principal, o que dá mais variedade em termos de exposição e profundidade de campo. Já o sensor multiespectral entrega melhor gerenciamento de cores, segundo o DXOMARK.
Huawei Pura 80 Ultra é novo líder em ranking de câmeras (Imagem: Divulgação/Huawei)
A configuração de câmeras também inclui duas teleobjetivas. As lentes oferecem zoom óptico de 3,7x (50 MP) e 9,4x (12,5 MP), o que aumenta a flexibilidade de aproximação.
Huawei Pura 80 Ultra apresentou alta qualidade nas fotos
Segundo a avaliação do DXOMARK, a qualidade de imagem é “excepcional em todos os cenários”. No modo foto, as exposições foram consideradas claras e precisas, mesmo em condições de pouca luz.
Além disso, as cores são realistas em diferentes condições de iluminação, graças ao sensor multiespectral. O sistema de foco automático atuou de forma rápida e confiável.
Em modo de zoom, o Pura 80 Ultra foi capaz de superar a concorrência em distâncias longas. As imagens apresentaram “detalhes nítidos, exposição consistente e cores uniformes” em grandes ampliações.
Celular da Huawei atingiu topo no ranking de fotos (Reprodução/DXOMARK)Precisão das cores foi elogiada (Reprodução/DXOMARK)Alguns efeitos artificiais foram percebidos (Reprodução/DXOMARK)Smartphone não é vendido no Brasil (Reprodução/DXOMARK)Modelo se saiu bem em condições desafiadoras de iluminação (Reprodução/DXOMARK)Conteúdo apresentou alta nitidez (Reprodução/DXOMARK)Redução de ruídos foi considerada como um ponto positivo (Reprodução/DXOMARK)Alto alcance de zoom é destaque (Reprodução/DXOMARK)
Já o desfoque foi considerado natural no modo retrato, em que o isolamento do elemento principal é preciso.
No modo de vídeo, foram percebidas melhorias significativas em relação ao Pura 70 Ultra. Elas incluem a renderização de tons de pele, a retenção de texturas e o controle de ruído.
A estabilização é eficaz, e vídeos com zoom mantêm excelente detalhe e clareza. Segundo o DXOMARK, o dispositivo posiciona-se entre os melhores para gravações.
O site também apontou alguns pontos negativos nas câmeras do Pura 70 Ultra, como instabilidades ocasionais em exposição e cor.
Além disso, texturas podem parecer ligeiramente artificiais em condições de luz muito difíceis. Também foram percebidas mudanças de tonalidade, ghosting e artefatos de integridade de cena no modo vídeo.
AFord anunciou nesta semana uma novidade que promete ser um divisor de águas para a marca: a nova Plataforma Universal de Veículos Elétricos que, de acordo com os executivos, é um “salto revolucionário em engenharia e manufatura”.
Para estrear a plataforma, a Ford confirmou a chegada de uma nova picape média 100% elétrica. O modelo será montado na Fábrica de Louisville para os mercados dos Estados Unidos e também para exportação, a partir de 2027.
A ideia, segundo Jim Farley, presidente e CEO da Ford, é simplifiar o ecossistema e, assim, torná-lo eficiente e flexível para entregar uma família de veículos elétricos acessíveis e definidos por software.
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O resultado, de acordo com o executivo, será visto tanto na redução do tempo de produção quanto nos custos envolvidos. “Adotamos uma abordagem radical para um desafio muito difícil: criar veículos acessíveis que agradem os clientes em todos os aspectos importantes – design, inovação, flexibilidade, espaço, prazer de dirigir e custo de posse”.
Nova plataforma promete reduzir custos e tempo de produção (Imagem: Divulgação/Ford)
Investimento bilionário e novas baterias
O investimento para revolucionar o segmento dos elétricos, colocar no mercado uma inédita picape elétrica e, de quebra, otimizar a produção, não será barato para a Ford.
A marca revelou, em comunicado oficial, que planeja investir quase US$ 2 bilhões na planta de Louisville para montar a picape elétrica média, aporte que se somará aos já anunciados US$ 3 bilhões que serão injetados no BlueOval Battery Park Michigan, local responsável pela construção das baterias prismáticas de fostato de ferro-lítio (LFP).
Segundo a Ford, essa nova geração de baterias oferecerá menor custo e maior durabilidade para os clientes. “Desde o primeiro dia, sabíamos que não havia atalhos para o sucesso. Demos poder a uma pequena força-tarefa, distante três fusos horários de Detroit. Descartamos o conceito de linha de montagem móvel e projetamos um melhor. E encontramos um caminho para ser a primeira montadora a fabricar baterias LFP prismáticas nos EUA”, explicou Farley.
The Model T didn’t change the world on its own. The assembly line made them accessible to everyone. 122 years later, @Ford isn’t just making another vehicle. We’re reinventing how vehicles are assembled. Learn more here: https://t.co/YPxsP7Zajipic.twitter.com/mWrRy7FtVX
Sobre a nova picape, a Ford deu poucos detalhes, mas adiantou que ela será “nervosa” ao extremo, inspirada no Modelo T, carro que, no conceito dos executivos, “mudou o mundo”. A promessa é que ela tenha centro de gravidade baixo e uma condução “divertida”, com aceleração de 0 a 100 km/h “tão rápido quanto um Mustang EcoBoost“.
Simulador de vida que promete rivalizar com The Sims, inZOI chegará ao PlayStation 5 no primeiro semestre de 2026. A companhia anunciou a novidade nesta quarta-feira (13), dizendo que a versão para o PS5 será totalmente otimizada e prometendo oferecer “a mesma experiência robusta disponível no PC”.
Lançado em Acesso Antecipado em março no Steam, inZOI registrou um milhão de jogadores em apenas uma semana. O jogo também foi anunciado para macOS em junho e deve chegar pela Mac App Store e Steam no dia 20 de agosto deste ano, acompanhado da DLC gratuita Island Getaway. Ambos os lançamentos coincidem com a gamescom, que começa na próxima terça-feira (19).
A Krafton afirmou que a versão para o PlayStation 5 irá manter todos os principais sistemas e recursos que definem a experiência no PC, com controles e desempenho otimizados. “Com planos de ampliar sua presença em diferentes plataformas, a KRAFTON agora leva inZOI ao PlayStation 5, reforçando sua visão de oferecer experiências ricas de simulação de vida para uma base global de jogadores”, afirmou a companhia.
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Também é possível que o jogo deixe o Acesso Antecipado no Steam na primeira metade de 2026, visto que o PS5 não aceita jogos incompletos em sua plataforma. Outra possibilidade é que inZOI ganhe um trailer oficial focado na versão para o console da Sony durante a gamescom.
inZOI chega ao PlayStation 5 no primeiro semestre de 2026 (Divulgação/Krafton)
O título já possui uma página na PlayStation Store, mas ainda não é possível fazer a compra antecipada.
inZOI chegará ao Xbox ou Nintendo Switch 2?
A premissa de inZOI gira em torno de oferecer um simulador de vida real no estilo de The Sims, mas deixa de lado a abordagem cartunesca da Maxis para trazer gráficos mais trabalhados e realistas.
Por enquanto, nada foi comentado sobre versões de inZOI para o Nintendo Switch 2 ou Xbox Series, o que não significa que o jogo não possa chegar nestas plataformas no futuro.
Com chegada da série Alien: Earth no streaming do Disney+, os fãs da franquia se deparam com uma nova abordagem na mitologia dos Xenomorfos. E justamente por abrir espaço para histórias ousadas, o momento parece perfeito para revisitar um clássico cult dos quadrinhos: Aliens: Sacrifice, obra de Peter Milligan e Paul Johnson, publicada pela Dark Horse nos anos 1990, que redefiniu o que uma história de Alien poderia ser.
Em Sacrifice, uma nave cai em um planeta coberto por florestas, onde um pequeno assentamento humano vive à sombra de um único Xenomorfo.
A única sobrevivente do acidente, Ann, é acolhida pela comunidade, mas descobre um segredo macabro: para sobreviver, os moradores oferecem humanos criados artificialmente como sacrifício à criatura, acreditando que isso a manterá afastada.
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Horrorizada, Ann decide se voluntariar como próxima “oferta”. Mas, em vez de se entregar passivamente, ela planeja matar o monstro, mesmo que isso custe sua vida. A missão tem um peso extra: quando criança, Ann viu a própria mãe ser morta por um Xenomorfo, trauma que a perseguiu por toda a vida.
Imagem: Reprodução/Dark Horse Comics
Sua fuga para a vida religiosa, apesar de não crer em Deus, foi apenas uma tentativa de esconder a dor — até ser forçada a encarar de novo a criatura que simboliza todos os seus medos.
O retorno do horror cósmico à franquia
Lançado em 1979, Alien — O Oitavo Passageiro apresentou a criatura como um terror cósmico: origem desconhecida, invulnerável, nascida de uma violência brutal e cercada por mistério. Com Aliens: O Resgate, de 1986, a ameaça foi reconfigurada como “insetos espaciais” passíveis de combate direto, o que diluiu parte desse caráter sobrenatural.
Sacrifice resgata o Xenomorfo como entidade quase demoníaca. Na visão dos colonos, ele é um “deus irado” que exige rituais sangrentos para não destruir todos. Para Ann, é a personificação viva do trauma infantil, um mal onipresente que transforma até pessoas comuns em monstros morais. O roteiro insere camadas de introspecção raras na franquia, equilibrando horror visceral e reflexão sobre a natureza humana.
Imagem: Reprodução/Dark Horse Comics
A proposta não precisa ser um remake literal, mas sim um guia de tom e profundidade narrativa. Assim como Alien: Earth promete, Sacrifice une desenvolvimento de personagem e construção de atmosfera opressora, com a ameaça Xenomorfo servindo tanto como vilão físico quanto metáfora psicológica.
Se Alien: Earth conseguir replicar essa fusão de terror cósmico e drama humano, os fãs terão uma experiência memorável. Mas, mesmo que não o faça, o futuro da franquia poderia se beneficiar muito em revisitar histórias como Sacrifice, que provam que a verdadeira força de Alien está tanto no monstro quanto nas cicatrizes que ele deixa.
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