No último dia 7 de agosto, uma nova atualização do ChatGPT — o ChatGPT-5 — foi lançada, o que levou alguns usuários a sentir falta da personalidade anterior do modelo de linguagem, encorajadora e motivacional. Agora, a inteligência artificial é mais fria e “empresarial”. A medida foi parte de um esforço para reduzir o comportamento nocivo tomado por alguns usuários, que chegaram até a acreditar estarem sendo encorajados a “sair da Matrix”, sendo uma espécie de Neo revelado pelo chatbot.
Os problemas recentes demonstram o desafio de construir inteligências artificiais com algo crucial para a convivência humana: inteligência emocional. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) propuseram, recentemente, um novo benchmark (ponto de referência) para medir como sistemas de IA manipulam e influenciam seus usuários, tanto positiva quanto negativamente.
Inteligências artificiais e sua capacidade emocional
A maioria dos benchmarks de IA buscam medir inteligência a partir da capacidade do modelo de responder perguntas de provas, resolver quebra-cabeças lógicos e problemas matemáticos. À medida que os problemas psicológicos de usuários têm surgido, no entanto, fica mais evidente que aspectos sutis da inteligência, como o emocional e a interação eficiente com humanos, também são importantes.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Um quesito importante que está sendo buscado pelos criadores de chatbots é a inteligência emocional — muitas IAs demonstraram bajular e encorajar comportamentos nocivos aos usuários, acreditando estar ajudando (Imagem: Iris Helen Silvy/Pixabay)
À Wired, o MIT compartilhou um artigo que delineia os parâmetros do novo benchmark proposto, incluindo:
Encorajamento de hábitos sociais saudáveis;
Apoio ao desenvolvimento de pensamento crítico;
Desenvolvimento de habilidades de raciocínio;
Incentivo à criatividade;
Estímulo à busca por senso de propósito.
A ideia seria fazer os sistemas entenderem quando usuários ficamdependentes demais do ChatGPT, bem como identificar quando ficam viciados em relacionamentos românticos artificiais ao invés de relações humanas verdadeiras. Modelos de linguagem costumam mimetizar a comunicação humana engajadora, mas isso pode acabar sendo prejudicial. A OpenAI teve, recentemente, que deixar sua IA menos “bajuladora”, parando de concordar com tudo que o usuário responde.
Alguns usuários acabam criando ilusões severas sobre a realidade, criando cenários fantásticos e tendo isso reforçado pela IA. A startupAnthropic também atualizou seu chatbot, Claude, para evitar o reforço de “mania, dissociação e perda de conexão com a realidade”. Pattie Maes, coordenadora do Media Lab do MIT, espera que o novo benchmark ajude desenvolvedores a construir comportamentos mais saudáveis entre os usuários.
Versões recentes do ChatGPT foram criticadas por trazer personalidades muito extremas, de positivas e bajuladoras a frias e impessoais — empresa busca um equilíbrio e, principalmente, inteligência emocional pela IA (Imagem: Marcelo Salvatico/Canaltech)
Como muitas pessoas buscam chatbots especificamente para apoio psicológico, é importante que eles tenham inteligência emocional — não faz sentido, segundo os cientistas, ter o raciocínio lógico mais poderoso do mundo se não há uma maneira de se conectar positivamente com os usuários. Um bom modelo, segundo o pesquisador Valdemar Danry, também do Media Lab do MIT, sabe a hora de falar “talvez você deva falar com um familiar sobre esses problemas”.
Uma das maneiras de construir o benchmark envolve usar um modelo de IA para simular interações humanas desafiadoras, com humanos reais avaliando o desempenho do chatbot. Um modelo, por exemplo, desenvolvido para ajudar estudantes, teve de ajudar um aluno desinteressado. Considera-se um bom desempenho o caso em que a IA encoraja o usuário a pensar por si mesmo e desenvolver um interesse genuíno em aprender.
Não é questão de ser inteligente em si, mas sim de entender as nuances psicológicas, sendo capaz de ajudar os usuários de maneira respeitosa e não viciante. Em comunicações recentes, a OpenAI declarou estar otimizando modelos futuros do ChatGPT para conseguir detectar sinais de aflição emocional e mental, se ajustando para ajudar o usuário. A empresa também está deixando o chatbot menos bajulador e trabalha em seus próprios benchmarks de inteligência psicológica.
A Nvidia anunciou que o DLSS 4 está chegando aos jogos Grand Theft Auto V Enhanced, Senua’s Saga: Hellblade II, Supraworld e Titan Quest 2 para jogadores que possuem placas de vídeo da série GeForce RTX 50.
No premiado jogo da Rockstar, a tecnologia DLSS 4 com Multi-Frame Generation permite um ganho de quase 4x na taxa de quadros, mesmo com GTA V Enhanced em 4K, ray tracing e todas as configurações no máximo nas GeForce RTX 50, garantindo também o aprimoramento da imagem.
“Em 2560×1440 e 1920×1080, o ganho médio de 3,1 vezes com DLSS 4 e Multi-Frame Generation faz com que várias configurações atinjam o limite de 500 quadros por segundo do jogo, oferecendo aos proprietários de GeForce RTX Série 50 a melhor experiência possível”, informou a companhia em comunicado.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Outro jogo que irá suportar o DLSS 4 é Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced, que ganhou uma atualização robusta e chegou ao PlayStation 5 nesta semana. Além da melhora na taxa de quadros, Hellblade II ganhará suporte ao NVIDIA Reflex, que reduz a latência da jornada de Senua no PC em até 57%.
Senua’s Saga: Hellblade II Enhanced chegou ao PlayStation 5 em 12 de agosto (Divulgação/Microsoft)
Supraworld e Titan Quest II também foram contemplados com a integração ao DLSS 4. A lista de jogos e aplicativos com recursos de RTX já passa dos 800 softwares.
DLSS 4 garante ganhos que passam dos 800% em jogos
Diferente das gerações anteriores da tecnologia, o DLSS 4 Multi-Frame Generation permite gerar três quadros por inteligência artificial a cada quadro renderizado nativamente pela GPU, graças à nova arquitetura Blackwell e ao upgrade nos núcleos Tensor, que garantem ganhos expressivos ao ativar o recurso.
O JRPGe o RPG ocidentalpodem estar dentro do mesmo gênero, mas possuem individualidades que os tornam bem diferentes um do outro. Não é incomum vermos fãs de um e não do outro, com cada experiência nutrindo a sua própria base de jogadores.
Porém, de bater o olho, você sabe dizer qual é qual? Caso não, hoje o Canaltech vai te ajudar a compreender todos os elementos que cobrem esses gêneros tão similares, mas muito diferenciados.
Para entender melhor as diferenças entre o JRPG e o RPG ocidental, listamos 7 aspectos principais que você poderá notar dentro de cada gênero. Afinal de contas, como diz Shakespeare, “há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
7. Estética
Uma das principais diferenças entre o RPG ocidental e o JRPG é em sua estética. Enquanto os WRPGs buscam trazer personagens e cenários realistas, com um tom mais sombrio, os JRPGs acabam apresentando algo mais próximo ao visto em animes e mangás.
Recentemente, alguns RPGs japoneses têm migrado para o realismo na busca por um apelo global. Franquias como Final Fantasy já migraram para este formato, mas continuam seguindo os seus padrões “clássicos” para não perder a identidade que seguiram até então.
Final Fantasy XVI é um JRPG, mas valoriza a estética realista (Imagem: Divulgação/Square Enix)
6. Origem
Mesmo que “tudo seja RPG”, cada um dos gêneros seguiu um caminho diferente. Após sucessos como Wizardry e Ultima, o JRPG deu os seus primeiros passos para franquias como Final Fantasy e Dragon Quest — que estabeleceram padrões mantidos até hoje.
Porém, o RPG ocidental também puxa outra inspiração: Dungeons & Dragons. A partir disso, os jogadores têm uma liberdade maior e podem personalizar mais a sua experiência. Assim, passa uma cultura em que os fãs podem ter uma imersão maior ao se “inserirem” nos games.
Dungeons & Dragons foi essencial para formular a estrutura do RPG ocidental (Imagem: Divulgação/Wizards of the Coast)
5. Extensão dos diálogos
Ainda que não tenha uma “regra” propriamente dita, um ponto em que não dá para se debater é na quantidade massiva de diálogos que o JRPG “prende” o jogador. Com trechos expositivos, cutscenes e outros elementos, muitas vezes os jogadores só conseguem avançar depois de ver todo o bate-papo.
Isso não significa que um RPG ocidental não tenha longos diálogos ou algo assim, mas grande parte deles só ocorre por escolha do jogador — por ir até um personagem específico para acionar trechos do tipo. Neste aspecto, os fãs de WRPG estão menos presos a esta ferramenta dentro do roteiro.
Está preso em algum diálogo? Muito provavelmente está lidando com um JRPG (Imagem: Rafael Arbulu/Canaltech)
4. Apresentação do cenário
Uma das grandes diferenças entre o JRPG e o RPG ocidental é a forma como o mundo do jogo é apresentado. No RPG japonês, o público vê cada cidade, trecho do mapa e caminho traçado pelo grupo de heróis integrando de algum modo a narrativa. Aqui, tudo é importante e amplia sua experiência.
Já nos WRPGs, nós somos apresentados a um grande sandbox. Você tem os lugares que tem de ir, mas existem diversos lugares que estão espalhados e apenas esperando a sua descoberta. Aqui você decide para onde ir e o que fazer em cada lugar.
Com um mapa sandbox, você pode ter várias surpresas conforme explora com seu personagem (Imagem: Divulgação/CD Projekt Red)
3. Progressão da trama
Talvez uma das diferenças mais notáveis, a forma como a história é contada nestes gêneros “denuncia” a identidade de cada um. O RPG ocidental geralmente é centrado nas decisões do jogador e as consequências de seus atos. Você tem liberdade e, geralmente, seguirá para finais distintos na trama.
O JRPG muitas vezes implica uma jornada épica, cujo todo o universo dependerá de sua ação heroica. Mesmo com um mundo aberto, você tem uma trama mais linear e normalmente seguirá uma estrutura que começa com “resgate um gato” e terminará com “mate uma divindade caótica”.
Nos JRPGs você sempre encara uma “força maior” no fim da trama (Imagem: Divulgação/Square Enix)
2. Personagens principais
Os personagens também são um grande alerta para quem deseja seguir com um JRPG ou RPG ocidental. A principal diferença está na estrutura que cada um segue para a sua narrativa: o RPG japonês, por exemplo, sempre traz um grupo de heróis pré-definidos que se completa, fala muito sobre amizade, união e todos se apoiam caso algo de errado aconteça.
Pela estrutura sandbox, os WRPGs não costumam trazer histórias em grandes grupos. Geralmente o jogador é um “lobo solitário” que está explorando o mundo do jogo, fazendo o papel do jogador dentro de suas estruturas. Assim, poderá fazer escolhas, sofrer consequências e passar pelo que vier sem comprometer as histórias que ocorrem em paralelo.
The Elder Scrolls V: Skyrim e outros RPGs ocidentais te botam na posição de lobo solitário na trama (Imagem: Divulgação/Bethesda)
1. Combate
A diferença mais gritante entre o JRPG e o WRPG é na forma como o combate se apresenta. No sistema japonês, é gritante a presença de confrontos em turnos ou utilizando o sistema de Active Time Battle (ATB) — que exige um timing para cada uma das ações que executa.
No RPG ocidental, temos de forma majoritária os combates em tempo real, que mais se assemelham aos jogos de ação. Isso não quer dizer que eles estejam presos a isto (tanto que Final Fantasy 15 e 16 se expressam desse modo), mas é um elemento que se faz presente em 99% das experiências para cada um.
Batalha de turnos é muito mais comum de ser vista em JRPGs (Imagem: Reprodução/Nintendo)
Distância entre os RPGs
Essa divisão “territorial” entre os JRPGs e os RPGs ocidentais é uma barreira que está sendo reduzida aos poucos. Enquanto vemos estúdios japoneses adotando elementos americanos e europeus (como a Square Enix, FromSoftware e outros), também temos estúdios deste lado do planeta mantendo a tradição vista nos jogos nipônicos.
Dito isso, não deve demorar muito para vermos uma mistura ainda maior e, quem sabe, mais similaridades do que diferenças entre os gêneros. Ainda assim, entre as principais distinções de cada, vemos hoje:
O Código de Trânsito Brasileiro passou por várias mudanças nas últimas décadas, e algumas são tão inusitadas que marcaram a memória dos motoristas. Algumas delas chamaram atenção pela natureza inusitada — por exemplo, já houve uma época em que era obrigatório ter um kit de primeiros socorros no carro.
Hoje, a lei não exige mais este item no veículo. Mesmo assim, sua exigência no pasado mostra como vários itens e regras já foram parte da rotina motoristas brasileiros, mas hoje não são mais exigidos.
Confira a seguir algumas das normas mais inusitadas que já existiram e que atualmente não valem mais:
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
1. Extintor de incêndio
Desde os anos 1970, era exigido que todos os carros vendidos no Brasil tivessem um extintor de incêndio. Talvez você não se lembre, mas a regra ficou ainda mais específica em 2009, quando a legislação passou a exigir que o equipamento fosse do tipo pó químico ABC. Quem não se adaptasse estava sujeito a multa.
Embora não seja mais obrigatório ter extintor no carro, o item ainda pode causar multa (Paulo Amaral/Canaltech)
Eis que, em 2015, a obrigatoriedade foi retirada. Atualmente não é obrigatório ter o item no carro, mas se o condutor tiver um extintor vencido no veículo pode ser multado.
2. Farol baixo
Já em 2016, entrou em vigor a lei que obrigava o uso do farol baixo durante o dia em rodovias para melhorar a visibilidade dos carros, mas a norma gerou dúvidas: a regra valia só para carros com as luzes de rodagem diurnas (DLR)?
Carros com carros com luz de rodagem diurna não precisam usar farol durante o dia (Divulgação/den-belitsky/Envato)
Após e idas e vindas, ficou definido que o farol baixo só tinha que ser usado nos carros sem DRL. Por isso, desde 2023 o equipamento deve estar presente em todos os carros do país.
3. Kit de primeiros socorros
Pois é, em 1998 passou a ser obrigatório ter um kit de primeiros socorros nos carros com itens específicos, como rolos de ataduras, esparadrapo e pacotes de gaze. No ano seguinte, a obrigatoriedade do item foi derrubada.
O Nissan XTerra tinha uma área especial para o kit de primeiros socorros (Nissan XTerra)
É interessante lembrar que o Nissan XTerra foi lançado em 2003 (ou seja, quando a medida não era mais obrigatória), e mesmo assim tinha um kit de primeiros socorros de fábrica no porta-mala. O motivo? O item seria de grande ajuda para o caso de aventureiros em trilhas e outros locais remotos se depararem com alguma emergência.
Apesar de também estar agendado para chegar à geração passada, o título não estará presente no Nintendo Switch 2 — pelo menos não no lançamento, como afirma o insider.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Vale lembrar que, durante o processo de aquisição da ActivisionBlizzard, a Microsoft fechou um acordo de 10 anos com a Nintendo para levar a franquia Call of Duty às suas plataformas. Black Ops 7 será o segundo jogo da série desde o acordo, e ainda não houve um lançamento da franquia para os consoles da Big N.
Call of Duty: Black Ops 7 pode chegar ao Nintendo Switch 2 um dia?
Embora, aparentemente, não vejamos o novo CoD no Nintendo Switch 2, isso não significa que este e outros títulos da franquia não possam chegar ao novo console híbrido da Big N em uma data posterior.
Segundo rumor, Call of Duty: Black Ops 7 chega em 14 de novembro de 2025 (Divulgação/Microsoft)
Tanto a Microsoft quanto a Activision já demonstraram interesse em levar Call of Duty ao Switch anteriormente, o que é de se esperar, visto que tanto o console híbrido original quanto o Switch 2 se destacam pela sua enorme base de jogadores.
Apesar de o rumor partir de uma fonte confiável, vale ressaltar que nenhuma informação sobre a data de lançamento e o Nintendo Switch 2 foi oficializada pela Activision. Provavelmente, veremos mais detalhes de Call of Duty: Black Ops 7 durante a gamescom 2025, que acontece entre os dias 20 e 24 de agosto. A Opening Night Live, apresentação de abertura da feira, ocorre no dia 19 de agosto.
A Apple prepara o lançamento dos modelos iPhone 17, e muitas informações sobre os dispositivos já foram vazadas. Embora os detalhes ainda não sejam oficiais, eles dão direções em relação a como devem ser os novos dispositivos.
No total, a linha deve trazer quatro aparelhos: iPhone 17, 17 Air, 17 Pro e 17 Pro Max. O destaque ficará por conta do inédito modelo Air, esperado com um visual ultrafino para concorrer com o Galaxy S25 Edge.
O iPhone 17 Air deve entrar no lugar do que seria o iPhone 16 Plus, mas com características bastante diferentes.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Afinal, a sua espessura será de 6 mm ou menos, com variações nos rumores entre 5 mm e 6,25 mm. Para efeito de comparação, grande parte dos celulares atuais supera os 7 mm.
Portanto, o celular igualaria o tamanho esperado para o iPhone 17 Pro, com as mesmas 6,3 polegadas. O iPhone 17 Air e o Pro Max são esperados com 6,6 e 6,9 polegadas, respectivamente.
iPHone 17 Air pode ser principal novidade da linha (Imagem: Reprodução/Majin Bu)
Todos os modelos devem ter taxas de atualização a 120 Hz, em vez de ser uma solução exclusiva dos Pro. O Always-On Display ainda pode ser expandido para toda a linha.
Ainda no aspecto de construção, iPhone 17 Pro e Pro Max podem substituir o titânio por alumínio. Isso fornece maior durabilidade ao dispositivo, enquanto a manutenção da parte traseira em vidro deve garantir o suporte para recargas sem fio.
Design renovado para o Pro
É esperado que o módulo de câmeras traseiras do iPhone 17 Pro/Pro Max ganhe um novo formato retangular horizontal. As cores especuladas incluem o preto, cinza, prata e azul escuro, além de um inédito tom laranja.
iPhone 17 Pro pode ter mudança de visual (Imagem: Reprodução/Majin Bu)
O iPhone 17 terá design semelhante ao iPhone 16, enquanto o Air traria uma solução também “esticada”, embora mais fina.
As cores disponíveis para os modelos “não-pro” podem incluir o preto, branco, cinza metálico, azul claro, verde e roxo.
iPhone 17 Pro deve ter câmeras aprimoradas para vídeo
Além disso, o iPhone 17 Pro poderá ter abertura mecânica para ajuste manual, similar a câmeras DSLR. Esse modelo ainda deve permitir gravação dupla de vídeo, na frontal e traseira simultaneamente, o que não é exatamente uma novidade no universo Android.
Todos os modelos terão câmera frontal de 24 MP com lente de seis elementos — portanto, uma melhoria em relação aos atuais 12 MP.
Ainda mais desempenho
Todos os modelos podem usar o inédito chip A19, fabricado em processo de 3 nm pela TSMC. Os modelos iPhone 17 e 17 Air teriam o A19 padrão, enquanto os 17 Pro e Pro Max devem vir com o A19 Pro.
Novos iPhones chegam em setembro (Imagem: Reprodução/Majin Bu)
Os modelos iPhone 17 Air, Pro e Pro Max devem ter 12 GB de RAM, que ficaria limitada a 8 GB no iPhone 17.
O Air ainda deve ser o único a trazer um modem 5G desenvolvido pela própria Apple. Sua velocidade máxima pode ser de 4 Gb/s, valor inferior ao dos componentes da Qualcomm equipados nos outros aparelhos da série.
No aspecto de bateria, o carregamento com fio pode chegar a 35 W, sem grandes mudanças em relação ao modelo anterior. Já o carregamento sem fio teria suporte a 25 W com o padrão Qi 2.2, mesmo em adaptadores de terceiros.
A Xiaomi anunciou o lançamento de sua nova máquina de lavar louças Mijia Smart Dishwasher S20. O modelo promete melhorar os processos de secagem e desinfecção, além de contar com integração a casas inteligentes.
Durante o processo de secagem, a porta abre automaticamente em um ângulo de 10 graus. Isso melhora o fluxo de ar, e remove a umidade em aproximadamente 12 a 25 minutos, de acordo com a Xiaomi.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Nova máquina da Xiaomi tem funcionamento smart (Imagem: Divulgação/Xiaomi)
Há ainda um novo modo chamado de “desinfecção única”, pensado para consumidores focados em higiene.
Afinal, combina ar quente de alta temperatura e tecnologia antibacteriana por plasma, que deve entregar um nível de desinfecção comparável ao de armários dedicados para isso. A eficácia foi validada com base em padrões técnicos de referência, como ressaltou a marca.
Máquina de lavar louças da Xiaomi tem funcionamento inteligente
Por meio de aplicativo de celular, é possível agendar ciclos de lavagem com até 24 horas de antecedência, e receber notificações em tempo real.
Outras características do equipamento incluem:
Identificação inteligente de sujeira, que ajusta automaticamente o uso de detergente conforme a necessidade
A recarga única de detergente, com capacidade de 450 ml e suporte para cerca de três semanas de uso regular;
Motor inversor fabricado na Alemanha, capaz de gerar uma pressão de água de 50.000 Pa;
Cobertura de tripla pulverização, que promete aumentar a eficácia em áreas difíceis de alcançar;
33% mais eficiência na limpeza de superfícies.
A pré-venda do produto está disponível na China, pelo preço de 3.499 yuan — ou R$ 2.627 em conversão direta. Não há previsão para vendas em escala global.
A Amazontrouxe o Kindle Colorsoft ao Brasil em julho de 2025 e o novo leitor de e-books é a opção para quem quer ler quadrinhos em cores, mas manter o conforto visual que os e-readers oferecem. Nós testamos o dispositivo pelas últimas semanas e, agora, contamos tudo sobre ele.
Permite anotações em cores em livros em preto e branco
Contras
Bateria inferior ao modelo comum ou Paperwhite
Cores um pouco “lavadas”
Exibição perde um pouco a textura de “papel”
Tela
A comparação com as versões anteriores do Kindle é inevitável ao observar a tela do Colorsoft. Além da novidade das cores, o display apresenta uma aparência mais próxima às telas convencionais, perdendo parte daquela textura característica de papel que tanto apreciamos nos e-readers tradicionais.
Ainda assim, ele continua sendo um display e-ink, que oferece um conforto visual bem satisfatório. Ele permite ler por longas horas sem sentir qualquer incômodo nos olhos.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Tela colorida do Kindle Colorsoft também é destaque para a exibição de capas dos livros (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
O leitor chega com duas versões: uma comum e uma Signature Edition. Esta última oferece controle automático de brilho, que identifica a quantidade de luz ambiente e se adapta para uma melhor exibição. Ambos contam com ajuste de temperatura da luz.
O tamanho da tela também é o mesmo nas duas edições, com 7 polegadas, e 25 LEDs espalhados ao redor da tela, para um brilho mais alto. Como comparação, o Paperwhite tem 17, e a versão básica conta com 4.
“Apesar das cores mais “lavadas”, o Kindle Colorsoft é a melhor opção para quem quer um leitor de e-books com tela colorida. Ele oferece tanto conforto quanto cores o suficiente para uma boa experiência.”
Usabilidade e leitura
A experiência de uso do Kindle Colorsoft é bem agradável. Por ter uma tela colorida, ele perde um pouco a textura de papel que há no Paperwhite e no modelo de entrada. Ainda assim, ele mantém o conforto para ler por várias horas.
Quanto às cores do painel, elas são boas o suficiente para entender os quadrinhos, e melhora muito o consumo desse tipo de conteúdo. No entanto, é importante destacar a limitação causada pelas cores mais “lavadas” do que veríamos um display tradicional.
Experiência de leitura do Kindle Colorsoft é satisfatória para ebooks coloridos (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
A comparação com um tablet pode parecer inevitável por quem não conhece este tipo de dispositivo ainda, mas é fato que são propostas diferentes, então esse paralelo é inválido.
Não só pelo cansaço visual que o tablet causa a longo prazo, mas pelas constantes distrações que pode causar — sem contar na autonomia da bateria.
Para quem lê em preto e branco, ele não é o modelo mais indicado, e a própria Amazon destaca a superioridade do Paperwhite neste quesito.
Ainda assim, se você lê tanto quadrinhos e revistas quanto livros monocromáticos, ele é uma ótima opção. Eu, particularmente, não leio HQs, mas ainda assim gostei bastante da experiência com o Colorosoft.
Design e construção
Em relação ao design, a Amazon adotou a mesma identidade visual do Kindle Paperwhite no Colorsoft. Assim, o leitor com tela colorida tem a mesma aparência, com bordas generosas e frontal toda plana.
A construção, porém, é um pouco diferente. O novo modelo tem um acabamento em plástico na traseira, enquanto o Paperwhite tinha uma finalização um pouco emborrachada. Na prática, o Colorsoft deve ser mais resistente a riscos ou marcas de uso na parte de trás.
Kindle Colorsoft tem a mesma identidade visual do Paperwhite (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Ele também ganhou um aspecto mais brilhante, tanto no logo quanto na totalidade da traseira. Visualmente, ficou mais elegante, mas isso é apenas estética. O tamanho também está ligeiramente maior, mas nada que impacte tanto no uso.
Desempenho e especificações principais
O Kindle Colorsoft “base”, tem 16 GB de armazenamento interno, enquanto o Signature Edition oferece o dobro, com 32 GB.
Essa versão é mais indicada para quem também usa o recurso Amazon Audible, que usa mais espaço com seus audiobooks. A versão mais completa tem mais um extra: o suporte para carregamento sem fio.
A Amazon não informa o nome do processador usado nos e-readers, mas,na prática, eles estão bem rápidos e responsivos. Trocar de página e navegar na biblioteca é quase instantâneo ao toque no display.
Kindle Colorsoft tem um ótimo desempenho e construção avançada (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Assim como os demais dispositivos Kindle, o Colorsoft também tem resistência à água, com certificação IPX8, que garante proteção até mesmo contra submersão em casos de acidentes.
Bateria e carregamento
A bateria do Kindle Colorsoft aparece como ponto positivo e negativo nessa análise, e vamos explicar o motivo. O leitor com tela colorida da Amazon mantém a bateria que dura semanas, que é um dos pontos fortes do aparelho.
No entanto, sua autonomia é bem menor que os modelos base e Paperwhite. Enquanto estes chegam a 12 semanas de duração, a estimativa do Colorsoft é de 8 semanas.
Naturalmente, essa ainda é uma ótima marca, e para leitores mais ocasionais, a estimativa pode ser ainda maior. Mas não dá para deixar de destacar que a duração é a menor da série disponível no Brasil.
Kindle Colorsoft tem bateria que dura semanas (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Quanto ao carregamento, a versão Signature Edition oferece, além da porta USB-C, o suporte para carga sem fio, mas não tem o acessório incluso no kit, apenas um cabo.
O tempo de carregamento é de aproximadamente duas horas e meia, de acordo com a Amazon. Em duas semanas que estou com o leitor, não consegui descarregá-lo completamente para confirmar essa informação.
“Apesar de a bateria ser levemente inferior a dos outros modelos, o Kindle Colorsoft também oferece semanas de duração com uma carga.”
Concorrente direto
No Brasil, não há concorrente para o Kindle Colorsoft, mas uma alternativa — para quem for importar — é o Kobo Clara Colour. Os dois leitores têm especificações muito parecidas, com poucas diferenças.
Uma delas é a presença de uma versão com 32 GB no modelo Signature da Amazon, enquanto o Kobo vai até 16 GB. O modelo com mais armazenamento também conta com carregamento sem fio.
Quanto à bateria, ambos prometem uma autonomia de semanas. Segundo a Amazon, o Colorsoft chega a 8 semanas, enquanto a Rakuten promete seis para o Clara Colou, ambos com base em uma leitura diária de 30 minutos.
Quanto ao preço, é importante destacar que o Colorsoft você já paga em real, enquanto o Clara Colour ainda pode haver acréscimos com impostos de importação. Mas, falando apenas da conversão direta, os valores ficam:
Kobo Clara Colour: US$ 170 (modelo único, cerca de R$ 915 em conversão direta).
+16
$(function() {
$(‘body’).append(“
n
n
n
n
n
nnnn
nnn
n
n
n
n
n
n
n
n
n1 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n2 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n3 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n4 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n5 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n6 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n7 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n8 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n9 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n10 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n11 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n12 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n13 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n14 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n15 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n16 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n17 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n18 / 18n
nn
n
Kindle Colorsoft (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
n
n
n
n
n
nn
n
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
nnnn
n
n
n
n
n
n
n”);
iniciaGaleria($(‘#_d69b5e’));
});
Vale a pena comprar o Kindle Colorsoft?
Sim, vale a pena comprar o Kindle Colorsoft. Apesar de o preço estar um pouco alto para os padrões de um Kindle, este é o único dispositivo realmente interessante para quem quer ler HQs com imersão e conforto.
Suas cores, apesar de serem menos intensas e ter um aspecto um pouco “lavado”, são boas para leitura de quadrinhos e revistas, e entregam uma experiência satisfatória.
Naturalmente, a comparação com tablet é injusta e, se você realmente quer cores mais “reais”, eles são melhores. Mas a autonomia de bateria, o conforto de leitura e a experiência de uso do Colorsoft são imbatíveis.
Uma vulnerabilidade crítica no WinRAR está sendo explorada ativamente por cibercriminosos para instalar malware em computadores das vítimas sem que elas percebam. A falha de segurança, catalogada como CVE-2025-8088 e com pontuação 8.8 na escala CVSS, permite que arquivos maliciosos sejam extraídos para pastas específicas do sistema operacional quando usuários abrem arquivos aparentemente inofensivos.
Descoberta em julho de 2025 pela ESET, a vulnerabilidade afeta todas as versões do popular compressor de arquivos até a 7.12 e já foi corrigida na versão 7.13, lançada em 30 de julho. O problema explora uma técnica chamada “path traversal” combinada com “Alternate Data Streams” (ADS) para contornar as proteções do software e extrair arquivos executáveis para locais críticos do Windows, como a pasta de inicialização do sistema.
O que torna essa vulnerabilidade perigosa é o fato de o WinRAR não possuir sistema de atualização automática, exigindo que usuários façam o download manual da nova versão. Isso significa que milhões de pessoas ao redor do mundo continuam vulneráveis a ataques que podem comprometer completamente seus computadores apenas por abrirem um arquivo RAR malicioso recebido por e-mail ou baixado da internet.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Entenda a vulnerabilidade do WinRAR em detalhes
A vulnerabilidade do WinRAR é do tipo “path traversal” — também conhecida como directory traversal — que permite aos atacantes manipularem o caminho onde os arquivos são extraídos durante a descompactação. Em condições normais, quando você extrai um arquivo RAR, todos os arquivos contidos nele são salvos na pasta que você especifica. Porém, essa falha permite que cibercriminosos ignorem essa restrição e coloquem arquivos maliciosos em qualquer local do sistema.
Arquivo comprimido aparentemente inofensivo contém muito mais apenas um currículo (Imagem: Reprodução/ESET)
A exploração da falha utiliza uma funcionalidade pouco conhecida do Windows chamada Alternate Data Streams (ADS). Esse recurso permite que arquivos tenham múltiplos fluxos de dados anexados, criando essencialmente “arquivos ocultos” dentro de um arquivo principal. Na prática, os atacantes criam arquivos RAR que aparentam conter apenas um documento inofensivo — como um currículo em PDF —, mas que na verdade carregam dezenas de ADS maliciosos invisíveis para o usuário.
Quando a vítima abre o arquivo no WinRAR, o software extrai não apenas o documento visível, mas também todos os ADS ocultos, depositando-os em locais estratégicos do sistema. Os criminosos utilizam sequências como “……%TEMP%” nos nomes dos arquivos ADS para navegar pela estrutura de diretórios e alcançar pastas críticas como a de inicialização do Windows, garantindo os malwares sejam executados automaticamente no próximo login do usuário.
Para mascarar a atividade maliciosa, os atacantes incluem propositalmente ADS com caminhos inválidos que geram mensagens de erro inofensivas no log do WinRAR. Essas mensagens servem como cortina de fumaça, fazendo com que as vítimas ignorem os avisos genuinamente perigosos sobre arquivos sendo extraídos para locais suspeitos. Apenas usuários que rolarem a tela de erros até o final conseguiriam notar os caminhos maliciosos entre as mensagens de alerta.
Descompressão do arquivo exibe mensagens de alerta no log do WinRAR (Imagem: Reprodução/ESET)
Através dessa técnica, os criminosos conseguem instalar diferentes tipos de malware nos sistemas das vítimas. As campanhas observadas entregaram backdoors como SnipBot, RustyClaw e agentes Mythic — todos capazes de executar comandos remotamente, roubar dados confidenciais e baixar módulos adicionais para expandir o controle sobre as máquinas infectadas. O processo é completamente silencioso após a abertura inicial do arquivo, não exigindo nenhuma ação adicional da vítima.
Grupo hacker tem longo histórico de ataques “zero-day”
Por trás da exploração da vulnerabilidade do WinRAR está o RomCom, um grupo de hackers alinhado à Rússia e conhecido por suas operações sofisticadas contra alvos estratégicos. Também rastreado pelos codinomes Storm-0978, Tropical Scorpius e UNC2596, o RomCom combina atividades de espionagem com operações convencionais de cibercrime, focando no roubo de dados e extorsão através de ransomware.
Análise mais atenta do log revela arquivos ocultos extraídos em diretórios específicos sem conhecimento do usuário (Imagem: Reprodução/ESET)
Esta é a terceira vez que o RomCom é flagrado explorando vulnerabilidades zero-day — falhas de segurança desconhecidas pelos desenvolvedores e, portanto, sem patches disponíveis no momento do ataque. Em junho de 2023, o grupo explorou uma falha no Microsoft Word para atacar entidades governamentais e de defesa na Europa. Já em outubro de 2024, utilizaram uma combinação de vulnerabilidades no Firefox e Windows para distribuir seus backdoors.
O histórico do RomCom mostra um padrão consistente de ataques altamente direcionados usando malwares personalizados. O grupo desenvolve suas próprias ferramentas, incluindo o backdoor SnipBot (também conhecido como SingleCamper), o downloader RustyClaw e o MeltingClaw. Esses malwares são projetados para permanecer ocultos nos sistemas infectados enquanto coletam informações sensíveis e mantêm acesso persistente às redes corporativas.
Nas campanhas envolvendo a vulnerabilidade do WinRAR, o RomCom demonstrou um grande nível de preparação e reconhecimento prévio. Os atacantes incluíram verificações específicas em seus malwares para confirmar se estavam executando nos ambientes corporativos corretos, comparando nomes de domínio das empresas-alvo com valores pré-programados. Essa precisão cirúrgica indica que o grupo realizou extenso levantamento de inteligência antes dos ataques, confirmando o caráter altamente direcionado da operação.
O que fazer para se manter protegido?
A atualização para o WinRAR 7.13 ou superior deve ser feita imediatamente por todos os usuários do software. Esta não é uma recomendação opcional — é uma questão crítica de segurança que pode determinar se seu computador será comprometido por cibercriminosos. Acesse o site oficial do WinRAR e faça o download da versão mais recente, substituindo completamente a instalação anterior.
Essa ação é urgente e necessária, pois o WinRAR não possui sistema de atualização automática, tornando cada usuário individualmente responsável por manter o software seguro. Configure lembretes mensais para verificar atualizações ou considere migrar para alternativas como o 7-Zip, que possui recursos similares e recebe atualizações mais frequentes de segurança.
Adote extrema cautela com arquivos RAR recebidos por e-mail, especialmente aqueles que chegam de remetentes desconhecidos ou com temas relacionados a currículos e oportunidades de trabalho — exatamente a isca usada pelos atacantes do RomCom. Antes de abrir qualquer arquivo compactado suspeito, escaneie-o com um antivírus atualizado e considere usar um ambiente isolado ou máquina virtual para teste.
Fluxograma ilustra atuação de um dos malwares distribuídos pelo RomCom usando a vulnerabilidade do WinRAR (Imagem: Reprodução/ESET)
Mantenha todos os softwares do sistema atualizados, não apenas o WinRAR. Vulnerabilidades como essa frequentemente são combinadas com outras falhas para maximizar o impacto dos ataques. Configure atualizações automáticas sempre que possível e monitore regularmente os softwares que não oferecem essa funcionalidade.
Implemente uma solução de segurança robusta que inclua proteção em tempo real contra malware, firewall ativo e monitoramento de comportamento suspeito no sistema. Ferramentas modernas de segurança conseguem detectar atividades maliciosas mesmo quando elas exploram vulnerabilidades zero-day, oferecendo uma camada adicional de proteção enquanto os patches não estão disponíveis.
Por fim, eduque sua equipe ou família sobre os riscos associados a arquivos compactados e e-mails de phishing. A exploração da falha do WinRAR depende inteiramente da interação humana para ser bem-sucedida — usuários conscientes dos riscos representam a linha de defesa mais eficaz contra esse tipo de ameaça.
O WhatsApp desenvolve uma novidade nos Status: uma miniatura para mostrar as últimas pessoas que viram a publicação, similar ao que acontece no Instagram. A informação é do site WABetaInfo.
Por enquanto, o recurso está em fase de preparação, então sequer está disponível para testes na versão Beta. Caso seja confirmada, a mudança pode facilitar o caminho para descobrir a audiência das publicações no mensageiro.
Como funciona atualmente?
Ao publicar alguma coisa nos Status, o WhatsApp apenas lista o número de pessoas que viram o conteúdo ao lado de um ícone de olho. É necessário abrir uma tela adicional para ver quem foram essas pessoas e ter todas as informações, incluindo nomes e a ordem de quem viu por último.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Como pode mudar?
O ajuste em desenvolvimento coloca uma miniatura com a foto de perfil das últimas pessoas que viram a publicação. É um resultado similar ao que já acontece nos Stories do Instagram, por exemplo, e ajuda a descobrir quem abriu o post ou não.
Ao abrir a lista completa, o mensageiro ainda mostra os acessos mais recentes e traz outra novidade: um atalho para descobrir os ajustes de privacidade daquele Status. O app permite escolher quem pode visualizar as imagens e vídeos, então é possível comparar rapidamente as diferenças entre posts.
Vale reforçar que o recurso não tem previsão de lançamento na versão estável do aplicativo.
WhatsApp pode mostrar miniatura com as visualizações recentes (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)
WhatsApp trabalha para levar Status aos grupos
O mensageiro da Meta também testa uma opção para criar Status específicos em grupos, já disponível na versão Beta do app. Somente os participantes da conversa podem criar e ver as publicações, o que abre a oportunidade para criar conteúdos mais temáticos e segmentados.
O MSI Claw A8 AI+ é o único console portátil equipado com um processador Intel Lunar Lake, mais especificamente o Core Ultra 7 258V, no mercado. Por mais que sua adoção tenha sido quase inexistente, essa CPU é uma das melhores opções disponíveis no mercado, e agora está ficando mais interessante ainda com uma nova atualização, que libera mais energia para o componente e permite o handheld da MSI obter 30% mais desempenho.
Depois do review publicado recentemente pelo TechPowerUp, a Intel notificou o site dizendo que existe um novo power limit para o processador, além de uma nova atualização no MSI Center; por isso, os testes foram refeitos.
MSI Claw A8 AI+ quase dobra os FPS em alguns jogos
Subindo a potência do Intel Core Ultra 7 258V de 15W para 30W, foi possível chegar perto de 2x mais performance em Cyberpunk 2077 na resolução HD. O jogo saiu de 34 FPS para 54 FPS. Outros jogos como Control, Hogwarts Legacy e Shadow of the Tomb Raider também registraram aumento em FPS, entre 10% e 30% mais performance com esse ajuste na energia.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Desempenho em Control (TechPowerUp)Desempenho em Cyberpunk 2077 (TechPowerUp)Desempenho em Hogwarts Legacy (TechPowerUp)Desempenho em Shadow of the Tomb Raider (TechPowerUp)
Com esse ganho extra de desempenho no processador da Intel, o MSI Claw A8 AI+ se destaca no segmento, sendo uma opção que faz frente aos novos modelos com Ryzen Z2 Extreme que estão chegando com a variante desse modelo em questão, além do Lenovo Legion Go 2 e o ASUS ROG Xbox Ally.
O Intel Core Ultra 7 258V é um processador de 8 núcleos, divididos em 4 de performance e 4 de eficiência, sem hyper-threading, já que a tecnologia foi abandonada nessa geração, mas voltará nas próximas. Ele conta com iGPU Arc 140V com 8 núcleos Xe2, a melhor implementação da série e a mesma presenta no Core Ultra 9 288V.
Esse SKU também está disponível para notebooks, como o Dell XPS 13 2025. Mas, neste caso, ele tem mais energia disponível, entregando ainda mais desempenho e se estabelecendo com uma ótima solução com gráficos integrados mobile.
Os Xiaomi 16 e 16 Pro devem trazer melhorias significativas para a câmera frontal. O perfil Digital Chat Station compartilhou informações sobre os sensores na rede social Weibo.
Espera-se que ele tenha um novo sensor de 50 MP, além de um campo de visão mais amplo. Outras melhorias podem incluir o suporte para foco automático, e gravações em 4K a 60 fps.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Na parte traseira, ambos os novos celulares devem trazer um sensor principal de 50 MP. O tamanho do sensor deve ser de 1/1,3 polegadas, ligeiramente menor que os componentes de 1 polegada do Xiaomi 15 Ultra.
Novo Xiaomi deve ser lançado em breve (Imagem: Divulgação/Xiaomi)
Foi dito que o modelo Pro contria com melhor faixa dinâmica, que promete entregar resultados melhores entre as partes mais claras e escuras da imagem. Deve incluir também um sensor ToF para detecção de profundidade aprimorada em retratos.
Xiaomi 16 pode estrear chip da Qualcomm
Assim como já ocorreu em anos anteriores, a linha Xiaomi 16 deve estar entre as primeiras a contarem com plataformas avançadas da Qualcomm.
Espera-se que os celulares sejam apresentados entre setembro e outubro. No entanto, as versões globais devem chegar apenas em março do ano seguinte, durante a Mobile World Congress, em Barcelona, Espanha.
Fazia muito tempo que os fãs de quadrinhos não viam um crossover entre a Marvel Comics e a DC Comics, mais precisamente desde 2003. Uma geração inteira nunca pôde curtir uma aventura de Batman e Capitão América ou Superman e Homem-Aranha juntos. E, agora, ambas as editoras decidiram acabar com essa espera, e o encontro entre Batman e Deadpool não será apenas o do Homem-Morcego e o Mercenário Falastrão.
Quem achava que seria apenas mais um daqueles “heróis se confrontam e depois se unem para vencer seus vilões” estão aos poucos vendo que o reencontro entre Marvel e DC será muito maior do que todos pensavam inicialmente.
Juntamente com as histórias principais de Batman e Deadpool publicadas em cada editoria, as edições terão também colaborações que trazem encontros há muito tempo sonhados pelos fãs e homenageiam autores que trabalharam com propriedades semelhantes em ambas as empresas.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Enquanto a Marvel Comics é mais comedida em seus anúncios, a DC Comics já adiantou que Batman/Deadpool #1 oferecerá 64 páginas de uma mistura impensável de universos. A começar pelos detalhes iniciais da edição escrita por Grant Morrison e ilustrada por Dan Mora.
Imagem: Divulgação/DC Comics
“Batman/Deadpool #1 da DC não é apenas um crossover de quadrinhos entre editoras icônicas, é um choque metafísico entre duas filosofias narrativas. Um personagem paira nas sombras do trauma e da justiça. O outro cambaleia pelo caos, quebrando a quarta parede e, ocasionalmente, as leis da física. Juntos, eles são forçados a enfrentar uma ameaça que não apenas coloca seus mundos em perigo, mas também questiona sua própria existência como c construções ficcionais
Com uma história principal de Grant Morrison e Dan Mora, Batman/Deadpool #1 inaugura uma saga que distorce a realidade, misturando terror cósmico, comédia noir pastelão e sessões de terapia metaficcional. É o tipo de história em quadrinhos que sabe que é uma história em quadrinhos, se deleita em ser uma história em quadrinhos, usa sua essência cômica como arma — e te desafia a continuar lendo mesmo assim!”
Crossovers confirmados pela Marvel e a DC
Além do crossover titular entreBruce Wayne e Wade Wilson, a DC também confirmou os outros talentos que darão corpo às 64 páginas da edição one-shot.
Imagem: Divulgação/DC Comics
Abaixo estão todos os autores envolvidos em capas e pequenos contos presentes na edição:
Dan Mora – Batman/Deadpool
Lee Bermejo – Coringa/Doutor Destino
Mark Brooks – Zatanna/Feiticeira Escarlate
Jim Cheung e Jay David Ramos – Mulher-Maravilha/Capitão América
Amanda Conner e Alex Sinclair – Arlequina/Hulk
Nick Dragotta e Frank Martin – Batman/Justiceiro
Jenny Frison – Mulher-Maravilha/Tempestade
Andy Kubert e Alejandro Sánchez – Robin (Damian Wayne)/Gambit
Jae Lee e June Chung – Grande Barda/Vampira da Terra Selvagem
Jim Lee, Scott Williams e Alex Sinclair – Batman/Wolverine
Alexander Lozano – Mulher-Maravilha/Ms. Marvel
Sean Murphy e Simon Gough – Lobo/Deadpool
Frank Quitely – Batman/Deadpool
Bruno Redondo – Asa Noturna (Dick Grayson)/Wolverine (Laura Kinney)
Hayden Sherman – John Constantine/Doutor Estranho
Bill Sienkiewicz – Batman/Deadpool — uma homenagem a The Incredible Hulk #340
Ryan Sook – Batman/Deadpool — uma homenagem a Crisis on Infinite Earths #7
Sozomaika – Mulher-Gato/Emma Frost
Batman/Deadpool #1 chega em 19 de novembro pela DC Comics. Deadpool/Batman #1 estará disponível na Marvel Comics em 17 de setembro.
Quem joga Free Fire há um tempo já deve ter ouvido falar nas famigeradas texturas, principalmente entre os usuários de dispositivos Android. Mas, afinal, o que são essas texturas? É possível levar ban por utilizá-las?
Para responder a essas e outras perguntas relacionadas às polêmicas texturas em Free Fire, o Canaltech trouxe tudo o que você precisa saber sobre esses recursos e as possíveis punições para quem as utilizar.
O que são e para que servem as texturas em Free Fire?
As texturas nada mais são do que modificações que permitem alterar a aparência de skins, armas, emotes, cenários e outros elementos de Free Fire, por meio da substituição dos arquivos do código-fonte do jogo. Normalmente, esses recursos só ficam visíveis aos usuários que aplicam as modificações. Geralmente, essas texturas são disponibilizadas de forma gratuita em sites e aplicativos de procedência duvidosa.
– Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. –
Texturas do Free Fire são modificações que alteram o código-fonte do jogo
Um exemplo famoso é a troca de personagens e cenários por elementos de Dragon Ball. Alguns jogadores também usam esse artifício para adquirir itens lendários dentro do jogo, como cosméticos, sem qualquer custo.
Antes que perguntem: não, as texturas não podem ser aplicadas em aparelhos da Apple. Isso porque o processo de modificação envolve o gerenciamento de arquivos do jogo, algo possível somente em dispositivos Android ou em emuladores do sistema operacional.
Jogador pode ser banido de Free Fire por usar texturas?
Como as texturas são baseadas em modificações de arquivos do Free Fire, sem qualquer autorização da Garena, a prática é considerada trapaça pela desenvolvedora e pode resultar em banimento temporário ou até permanente.
Aplicar texturas no Free Fire pode causar banimento (Divulgação/Garena)
A Garena deixa claro que qualquer modificação dos arquivos do jogo pode resultar em punição. Ao site Free Fire Mania, a empresa comentou: “Qualquer aplicativo de terceiros que interfira ou modifique o cliente do Free Fire não é permitido. Continuaremos a otimizar nosso sistema antihack, garantindo um ambiente de jogo justo para todos os nossos jogadores.”
Então, é melhor pensar duas vezes antes de tentar incorporar ou modificar arquivos do jogo, incluindo as famigeradas texturas. O risco de perder a conta no battle royale é bem grande, principalmente se levarmos em conta que essas modificações geralmente só ficam visíveis para o usuário que fez a alteração, ou seja, outros jogadores não verão que seu personagem é o Goku ou algo do tipo.
Como personalizar skins sem risco de ser banido de Free Fire?
Como mencionado, aplicar texturas no Free Fire é uma prática perigosa. Além do risco de banimento, sites e aplicativos que disponibilizam pacotes do tipo podem conter arquivos maliciosos e infectar seu dispositivo facilmente.
A principal dica para personalizar skins e outros cosméticos é por meio dos “Codiguins FF” — códigos promocionais gratuitos da Garena disponibilizados em redes sociais, livestreams e eventos. O grande problema é que os “codiguins” normalmente são limitados e têm um prazo de validade para serem resgatados.
Esses códigos normalmente possuem de 12 a 16 caracteres, combinando letras maiúsculas e números. Ao serem resgatados, os itens aparecem no “Cofre” do lobby. Vale lembrar que não é possível resgatar códigos em contas de convidados.
É possível resgatar códigos de cosméticos no site da Garena (Divulgação/Garena)
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.