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Não compre uma air fyer: conheça 5 eletros mais úteis para sua cozinha

A air fryer conquistou os brasileiros e virou quase um item obrigatório nas cozinhas modernas. No entanto, apesar da praticidade, esse eletrodoméstico pode ser limitado quando comparado a outros aparelhos que oferecem o mesmo recurso de circulação de ar quente — a chamada convecção

Se você pensa em investir na sua cozinha, talvez valha a pena considerar opções mais versáteis que vão além da função de fritadeira elétrica. Separamos cinco eletros que certamente valem a pena nesse quesito; confira:

  1. Forno elétrico de convecção
  2. Micro-ondas com função crisp ou forno embutido
  3. Forno combinado a vapor
  4. Cooktop de indução com acessórios
  5. Forno multifuncional

1. Forno elétrico de convecção

O forno elétrico de convecção é, de certa forma, uma versão “ampliada” da air fryer. Ele também utiliza ventilação interna para espalhar o ar quente de maneira uniforme, e garante alimentos crocantes por fora e macios por dentro. Porém, a grande vantagem está na capacidade: dá para assar pães, pizzas, carnes grandes, legumes e até bolos


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Enquanto a airfryer limita o tamanho das porções, o forno permite preparar refeições completas de uma só vez. Além disso, alguns modelos oferecem grill e programas automáticos, e torna-se um aliado multifuncional.

2. Micro-ondas com função crisp ou forno embutido

O micro-ondas já é prático por natureza, mas os modelos mais modernos com funções adicionais como crisp e forno embutido conseguem unir rapidez ao poder de gratinar, dourar e assar

Essa tecnologia combina o aquecimento rápido do micro-ondas com uma resistência superior e bandejas especiais, que permitem preparar receitas semelhantes às feitas em uma air fryer de forma mais rápida. É ideal para quem busca agilidade sem abrir mão da crocância.

Os micro-ondas com crisp ou forno são ótimos para gratinar, dourar e assar (Divulgação/Bertazzoni)

3. Forno combinado a vapor

Cada vez mais popular em cozinhas profissionais, o forno combinado a vapor junta a convecção com vapor controlado. Isso significa que você pode assar pães mais fofinhos, carnes mais suculentas e até legumes que preservam nutrientes e textura. 

Diferente da airfryer, que pode ressecar alguns alimentos, o forno a vapor mantém a umidade sem perder o efeito crocante. É um equipamento que atende tanto quem busca saúde quanto quem deseja qualidade gastronômica. No entanto, o preço é bem mais elevado.

4. Cooktop de indução com acessórios

Embora não seja um forno, o cooktop de indução ganha versatilidade quando usado com acessórios como panelas específicas, chapas e até tampas especiais que simulam assados. 

Ele aquece rápido, gasta menos energia e permite preparar carnes grelhadas, vegetais assados e pratos que poderiam sair de uma airfryer, só que com mais controle de temperatura e diversidade de técnicas. Para quem gosta de cozinhar com precisão, pode ser mais útil do que investir em um único eletro voltado ao ar quente.

5. Forno multifuncional 

Outra alternativa prática são os fornos multifuncionais que unem micro-ondas, grill e convecção em um só produto. Eles economizam espaço e entregam várias funções em um único eletrodoméstico, que permite desde descongelar e aquecer até assar e gratinar

É uma solução três em um que substitui facilmente a air fryer, com mais flexibilidade para quem tem cozinhas compactas.

Os fornos multifuncionais são um dos eletros mais completos para uma cozinha (Divulgação/Brastemp)

Vale a pena trocar a airfryer?

A airfryer cumpre bem o papel de facilitar o dia a dia, mas pode ser redundante se você já possui um forno elétrico ou outro aparelho mais completo. Investir em eletrodomésticos multifuncionais é apostar em mais espaço, economia e possibilidades culinárias. Em vez de ficar limitado a uma cesta pequena, considere opções que tragam resultados semelhantes (e até melhores) com muito mais liberdade na cozinha.

Leia mais

Como escolher a Air Fryer ideal para você (não é tão simples!)

 

Leia a matéria no Canaltech.

Empregos em Tecnologia: vagas no Jeitto, Objective e curso gratuito no Trampolim

As empresas de tecnologia Jeitto e Objective estão com vagas abertas em diversas áreas, em formato híbrido e remoto. Além disso, o governo de São Paulo está com 260 vagas para cursos gratuitos de qualificação profissional. 

Confira as vagas 

A vagas envolvem times de programação, dados e inteligência, por exemplo. Veja algumas: 

Jeitto

A Jeitto é uma fintench que está com diversas oportunidades abertas como:


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  • Desenvolvedor Python pleno e senior;
  • Analista de sustentação e automação Python pleno;
  • Analista sênior de Business Inteligence;
  • Analista de segurança da informação.

As inscrições podem ser feitas na plataforma de vagas da empresa (jeitto.inhire.app). A Jeitto tem uma sede em São Paulo e adota o modelo de trabalho híbrido. 

Os benefícios envolvem vale alimentação e refeição flexível, plano de saúde Unimed e plano odontológico. Além disso, há também seguro de vida, PLR (participação nos lucros), Wellhub e benefício de educação. 

Objective

A Objective é uma empresa multinacional especializada em experiências digitais e está com diversas vagas abertas para profissionais de tecnologia. 

As oportunidades são nos modelos remoto, híbrido e presencial, em São Paulo, Barueri (SP) e Curitiba (PR). Confira algumas delas:

  • Desenvolvedor pleno | .NET + Java + Python;
  • Analista de QA sênior;
  • Analista Desenvolvedor sênior;
  • Coordenador de Desenvolvimento;
  • Desenvolvedor(a) de IA sênior;
  • Desenvolvedor(a) Front-end e Mobile pleno;
  • Engenheiro de Cloud pleno e sênior;
  • Tech Lead de Java e AWS. 

As inscrições também são feitas online pela página de carreiras da Objective (objective.com.br/trabalhe-conosco). 

Os benefícios envolvem cartão alimentação e refeição flexível, plano de saúde e odontológico e seguro de vida. Outras vantagens são participação nos lucros, Wellhub e apoio psicológico e assistência jurídica. 

Ecx Pay

A Ecx Pay é uma fintech especializada em benefícios corporativos e está com oportunidade para o time de tecnologia para o cargo de engenheiro de software júnior ou pleno na modalidade remota. Outra vaga aberta é para a equipe comercial.  

As inscrições podem ser feitas pelo site (ecx.inhire.app). 

Planning

A Planning é uma empresa de contabilidade e está com diversas vagas abertas. Veja algumas:

  • Analista contábil e fiscal;
  • Analista tributário;
  • Assistente financeiro.

As vagas se dividem em diferentes regiões: Goiânia, Pará, Curitiba e São Paulo. Contudo, a maior pate das funções de analista e auxilair fiscal e contábel são para Belém (PA). 

As inscrições podem ser feitas no site (planning.pandape.infojobs.com.br). 

Uncover

A empresa de marketing, Uncover está com vagas para profissionais de tecnologia no formato híbrido e remoto. Confira algumas:

  • Analista Sênior de Insights
  • Analista Martech Júnior;
  • Engenheiro de Dados;
  • Cientista de Dados Sênior.

A empresa oferece plano de saúde e odontológico, vale alimentação e refeição flexível. Outros benefícios são Wellhub, Sesc e dia de folga de aniversário. 

Inscrições podem ser feitas pelo site (uncover.co). 

Governo de SP oferece cursos profissionalizantes

O Governo do Estado de São Paulo, está com 260 vagas abertas para cursos gratuitos e presenciais de qualificação profissional. A oferta conta com aulas em 7 cidades da região.

As vagas estão distribuídas entre duas modalidades: Novo Emprego: voltado a jovens e adultos entre 25 e 59 anos que desejam se qualificar em uma nova área ou iniciar uma nova carreira. E a Meu Primeiro Emprego, feita para jovens de 16 a 24 anos.

Veja quais:

  • Carapicuíba (20 vagas): Recepção e Atendimento (tarde – Novo Emprego);
  • Cotia (40 vagas): Assistente de Logística (20 vagas – noite – Meu Primeiro Emprego); Gestão de Pequenos Negócios com Inclusão Digital (20 vagas – noite – Meu Primeiro Emprego);
  • Ferraz de Vasconcelos (60 vagas): Assistente de Recursos Humanos (20 vagas – tarde – Novo Emprego); Panificação (20 vagas – manhã – Novo Emprego); Manicure e Pedicure (20 vagas – manhã – Novo Emprego);
  • Francisco Morato (60 vagas): Corte e Costura (20 vagas – manhã – Novo Emprego); Design de Sobrancelhas (20 vagas – manhã – Novo Emprego); Maquiagem (20 vagas – manhã – Novo Emprego);
  • Jandira (40 vagas): Barbearia (20 vagas – noite – Novo Emprego); Design de sobrancelha (20 vagas – noite – Novo Emprego);
  • Santo André (20 vagas): Assistente de Logística (noite – Novo Emprego);
  • Vargem Grande Paulista (20 vagas): Assistente Administrativo (noite – Novo Emprego).

Para se inscrever, é preciso acessar o (trampolim.sp.gov.br), fazer o login na sua conta gov.br e escolher o curso desejado.

Leia mais:

VÍDEO: Samsung Galaxy Z Fold 7: Dessa vez, a “finura” fez sentido [PRIMEIRAS IMPRESSÕES]

 

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Como a internet 5G chega no metrô? Entenda a conectividade

Por mais que a conectividade com a internet no metrô ainda não seja perfeita, não deixa de ser impressionante o fato de termos uma conexão estável na maioria das linhas. É fato que ainda há muito espaço para melhorias, já que existem estações ou linhas completas em que a conexão não funciona – mas ainda assim, pode-se afirmar que é um sistema eficiente.

Você talvez já tenha se perguntado como a internet pode funcionar tão bem em um meio de transporte que fica embaixo da terra e ainda se move em alta velocidade. Entenda o processo:  

Desafios da conectividade subterrânea

Os túneis do metrô são construídos com concreto e aço, materiais que bloqueiam ou enfraquecem os sinais de rádio usados na telefonia. Ao contrário das ruas, onde torres de transmissão estão espalhadas, o metrô exige uma rede própria de antenas internas. Sem isso, a cobertura se torna inviável.


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Além disso, a movimentação constante dos trens e a alta concentração de usuários nos horários de pico tornam a operação ainda mais complexa. Imagine milhares de passageiros tentando assistir vídeos ou enviar mensagens ao mesmo tempo dentro de um espaço limitado; a rede precisa ser dimensionada para dar conta dessa demanda.

Antenas de Wi-Fi do sistema DAS no metrô de Nova York (Reprodução/Wikipedia)

O papel do DAS 

Para resolver esse problema, as operadoras instalam sistemas conhecidos como DAS (Distributed Antenna System). Trata-se de uma rede de antenas menores espalhadas pelos túneis e estações, todas conectadas a uma infraestrutura central. Assim, o sinal 5G é distribuído de forma contínua, de forma que acompanha o deslocamento dos trens e garante que o usuário não perceba quedas bruscas na conexão.

No caso do 5G, a importância do DAS é ainda maior. Como essa tecnologia utiliza frequências mais altas, que têm alcance menor e maior dificuldade de atravessar obstáculos, a presença de repetidores internos se torna essencial para viabilizar a cobertura subterrânea.

Backbone e fibra óptica

Outro componente crucial é a fibra óptica. Para levar o sinal até o subsolo, as operadoras constroem uma rede de cabos de alta capacidade conectada às antenas. Essa infraestrutura funciona como a rede principal que transporta grandes volumes de dados com velocidade e estabilidade. Sem ela, o desempenho do 5G seria muito limitado em ambientes de grande tráfego.

Nem todas as operadoras oferecem a mesma experiência dentro do metrô. A instalação de antenas depende de acordos com as concessionárias que administram cada linha, o que pode gerar diferenças entre regiões e operadoras. Em algumas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, já existem projetos em andamento para modernizar a rede e levar o 5G a todas as linhas até 2030.

Cabos de fibra óptica nos túneis do metrô (Reprodução/Pexgol)

Benefícios para os usuários

Com o 5G funcionando de forma plena, os passageiros terão acesso a velocidades muito superiores às do 4G, além de menor latência. Isso significa assistir vídeos em alta definição sem travar, fazer chamadas de vídeo estáveis e até usar aplicativos que exigem resposta em tempo real, como jogos online. Além disso, a rede robusta abre espaço para soluções de segurança, monitoramento em tempo real, e comunicação interna entre os sistemas metroviários.

Levar internet para o metrô exige mais do que ativar antenas tradicionais. O processo é complexo, mas promete transformar a experiência dos passageiros, para tornar a conectividade subterrânea tão eficiente quanto a da superfície.

Leia mais

Qual a DIFERENÇA entre as redes 4G e 5G?

 

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Quando vale a pena comprar uma placa de vídeo GeForce RTX xx90?

As placas de vídeo da série GeForce RTX xx90 não são apenas mais um componente: são o ápice de engenharia da NVIDIA. Essas GPUs são o objeto de desejo de PC gamers e profissionais que buscam o desempenho máximo, sem nenhuma concessão. Capazes de dominar jogos em 4K e até se aventurar no 8K, essas placas são a definição de poder bruto.

Para os profissionais, a série RTX xx90 é a ferramenta definitiva, acelerando renderizações complexas, simulações científicas e treinamento de IA em uma escala que outras placas não conseguem alcançar. Porém seu preço astronômico, principalmente no Brasil, levanta a questão: para quem é, de fato, uma placa tão poderosa?

Neste artigo, vamos mergulhar no universo das GPUs entusiastas da NVIDIA, explorar o legado da série 90 e responder à pergunta: “uma RTX xx90 é o investimento certo para mim?“.


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Legado da série 90: O ápice do desempenho e do preço

Dentro do lineup da NVIDIA, a série RTX xx90 ocupa o trono, se posicionando no segmento entusiasta, acima das RTX xx80 (link), que já são poderosas e tem ótima relação custo-benefício nesse segmento. A diferença aqui não é apenas de performance, mas de mentalidade: enquanto uma xx80 é uma escolha inteligente para alto desempenho, a xx90 é uma escolha obrigatória para quem exige o melhor que o dinheiro pode comprar.

 

O salto de preço para uma xx90 é significativo, muitas vezes custando o dobro de uma RTX xx80. Em troca, o usuário recebe mais núcleos, muito mais memória VRAM e a garantia de estar usufruindo de algo que está no topo. Dependendo da geração, como aconteceu com as RTX 30, uma xx90 pode receber uma variante Ti, adicionando ainda mais desempenho.

Gerações em foco: o passado, o presente e o futuro do desempenho máximo

Cada geração de placas de vídeo da NVIDIA conta com a GPU topo de linha. Mas como as RTX 20 (Turing) não tiveram uma RTX 2090, vamos dar uma pincelada na importância das últimas RTX xx90.

A pioneira do excesso: GeForce RTX 3090

A RTX 3090 redefiniu o que significava ser uma GPU topo de linha. Com seus impressionantes 24 GB de VRAM, ela não era apenas para gamers, mas uma ferramenta poderosa para criadores de conteúdo. Hoje, mesmo no mercado de usados, ela continua sendo uma placa extremamente capaz para jogos em 4K, embora seu desempenho em ray tracing fique aquém em relação às gerações mais novas.

A versão Ti GPU foi a primeira a exigir o famigerado e controverso conector de 16 pinos, que se tornaria o padrão para as GPUs da NVIDIA nas gerações seguintes, e daria muitas dores de cabeça aos usuários das RTX 4080 e RTX 4090.

A RTX 3090 Ti ainda é uma GPU muito poderosa em 2025 (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

Em 2025, a RTX 3090 Ti entrega desempenho próximo da RTX 5070 (que, por sua vez, tem desempenho da RTX 4090, segundo a NVIDIA), mas consumindo quase dobro, além do desempenho inferior em ray tracing por conta da idade.

A lenda da performance: GeForce RTX 4090

Considerada por muitos um dos maiores saltos geracionais, a RTX 4090 estabeleceu um novo padrão de performance. Ela tornou o gameplay em 4K com altas taxas de quadros e ray tracing no máximo uma realidade como nunca antes. Outros aspectos que se tornaram lendários foram seu tamanho gigante e o alto consumo de energia, exigindo gabinetes e fontes de alimentação à sua altura.

Com a chegada do DLSS 3 e a geração de quadros por IA, que deu o que falar (e ainda dá), a RTX 4090 rende ainda mais. Ela não só consegue rodar jogos em 4K com ray tracing, como também a altas taxas de FPS, graças a essas tecnologias envolvendo IA (como o upscaling também), elevando muito o desempenho. Mesmo com as RTX 50, a RTX 4090 ainda é uma as melhores GPUs mais icônicas que a NVIDIA já fez.

O poder absoluto: GeForce RTX 5090

Lançada este ano, a RTX 5090 é a atual detentora da coroa. Ela pega o legado da 4090 e o eleva a um novo patamar. Com a arquitetura mais recente, memórias GDDR7 muito rápidas e núcleos RT e Tensor de nova geração, esta GPU foi projetada para uma coisa: dominar. É a primeira placa a tornar o 8K algo mais realista e oferece a experiência definitiva em 4K com path tracing, sem a necessidade de sacrificar a taxa de quadros, graças ao poder do DLSS 4.

Apesar de ser mais potente e consumir mais que a RTX 4090, a RTX 5090 conseguiu ser menor (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

Apesar de não entregar um salto geracional grande como aconteceu entre a RTX 3090 e a RTX 4090, a RTX 5090 é o que existe de melhor hoje no mercado, seja para games ou para uso profissional. Ela corrigiu algo de sua antecessora – a necessidade por sistemas de refrigeração complexos que deixam a placa gigante, mas elevou o consumo para novos patamares: nada menos que 575W.

Quando VALE A PENA comprar uma RTX xx90?

Uma GeForce RTX xx90 é um investimento colossal. Ela só faz sentido em cenários muito específicos:

  • Para quem joga em 4K com monitores de alta taxa de atualização (120 Hz+) e que querem aproveitar os games com ray tracing e alcançar FPS altíssimos.
  • Se você é um dos poucos a possuir um monitor 8K e quer experimentar jogos nessa resolução, a RTX 5090 é a sua porta de entrada.
  • Artistas 3D que trabalham com cenas pesadíssimas, editores de vídeo que manipulam arquivos em 8K RAW, cientistas de dados e desenvolvedores de IA que precisam de muita VRAM (24 GB ou mais) para seus modelos.
  • Comprar a placa mais potente do mercado garante a melhor performance possível por mais tempo, adiando a necessidade de um upgrade por várias gerações.
  • Para quem já tem um PC topo de linha, uma RTX xx90 exige um ecossistema à sua altura. Isso significa um processador de ponta (para evitar gargalos), uma fonte de 1000W ou mais, uma placa-mãe robusta e chipset topo de linha e um gabinete com excelente fluxo de ar.

 

Quando NÃO COMPRAR uma RTX xx90?

Na grande maioria dos casos, uma RTX xx90 não é a escolha certa.

  • Comprar uma RTX xx90 para jogos em 1080p ou em 1440p é um enorme desperdício de dinheiro e potencial. Uma RTX xx70 ou xx80 entregará uma experiência fantástica por uma fração do preço.
  • Games como Valorant, CS2, League of Legends e vários outros esports não exigem tanto poder gráfico. Esse dinheiro seria muito mais bem investido em um monitor com maior taxa de atualização ou outros periféricos.
  • Nunca sacrifique componentes essenciais como CPU, memória RAM ou fonte de alimentação para comprar a GPU mais cara. É muito melhor ter um sistema equilibrado e rápido do que uma GPU de ponta sendo limitada por peças mais fracas.
  • Para edição de vídeo em 4K ou renderizações mais simples, uma RTX xx80 ou até uma RTX xx70 já oferece uma aceleração fantástica.

Conclusão

As placas da série GeForce RTX xx90 são maravilhas da tecnologia, oferecendo um nível de desempenho que era impensável há poucos anos. Elas representam o ápice do que é possível em um PC gamer ou workstation.

Vale lembrar que elas têm um público extremamente específico. Com o valor de uma única RTX 5090, é possível montar um PC high-end completo e perfeitamente capaz com uma RTX xx80. A decisão de compra deve ser fria e calculada, baseada em uma necessidade real desse poder computacional e um orçamento que o comporte confortavelmente.

Para a vasta maioria dos usuários, a série RTX xx90 continuará sendo um sonho. Para os poucos que realmente conseguem ter uma, é a possibilidade de fazer o que pouquíssimos PC gamers ou profissionais conseguem: tem o melhor desempenho possível.

Veja mais do CTUP:

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Geladeira Frost Free, Cycle Defrost e degelo manual; entenda as diferenças

Quando o assunto é geladeira, é comum se deparar com diferentes tecnologias de refrigeração, como Frost Free, Cycle Defrost e degelo manual. Embora todas tenham o mesmo objetivo de conservar os alimentos, elas oferecem experiências distintas em termos de praticidade, consumo de energia e manutenção

Entender as diferenças entre cada sistema é fundamental para escolher o modelo que mais se adequa às suas necessidades e ao seu orçamento. A seguir, explicamos como elas se diferenciam:

Geladeira Frost Free

O modelo Frost Free é o mais moderno e prático entre os três. Seu grande diferencial está no sistema, que impede a formação de gelo nas paredes do congelador. Isso significa que você nunca precisará desligar a geladeira para realizar o degelo manual. Além disso, a circulação de ar interno garante refrigeração uniforme, que mantém os alimentos frescos por mais tempo.


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Entre as vantagens, destacam-se a praticidade e a facilidade de organização, já que o espaço interno não é comprometido por placas de gelo. Porém, esse tipo de geladeira costuma ser mais caro e consome um pouco mais de energia elétrica do que os modelos convencionais

Nos modelos Frost Free, o degelo é automático (Reprodução/LG)

Geladeira Cycle Defrost

A Cycle Defrost é uma opção intermediária que une economia e praticidade. Nesse sistema, o degelo precisa ser feito manualmente, mas com muito menos frequência em comparação às geladeiras tradicionais. Em média, basta realizar o processo duas vezes ao ano, já que o acúmulo de gelo é bem mais lento.

Esse modelo consome menos energia que o Frost Free, o que pode ser uma vantagem para quem busca reduzir custos na conta de luz. No entanto, exige que o usuário reserve um tempo ocasionalmente para fazer o degelo. Na prática, é uma alternativa interessante para famílias que não querem lidar com gelo acumulado o tempo todo, mas ainda não desejam investir em um Frost Free.

Geladeira com degelo manual

As geladeiras com degelo manual são as mais tradicionais e também as mais baratas. Nesse sistema, o gelo se acumula nas paredes do congelador, e exige que o usuário desligue o eletrodoméstico periodicamente para descongelar e limpar o interior.

Apesar de terem baixo custo inicial e, em alguns casos, apresentarem consumo de energia reduzido, esses modelos demandam mais tempo e esforço para manutenção. Além disso, o espaço interno pode ficar comprometido pelo acúmulo de gelo, e reduz a praticidade no uso diário.

Em modelos mais tradicionais, o degelo precisa ser realizado manualmente de tempos em tempos (Reprodução/Shutterstock)

Qual escolher?

A decisão depende principalmente do seu perfil de consumo e do orçamento disponível. Os modelos Frost Free são ideais para quem busca praticidade e não quer se preocupar com manutenção frequente. Já o Cycle Defrost oferece um equilíbrio interessante entre economia de energia e conveniência. Por fim, o degelo manual pode ser uma opção viável para quem deseja gastar menos na compra e não se importa com a rotina de descongelamento.

No fim das contas, entender essas diferenças ajuda a investir em uma geladeira que realmente atenda às suas necessidades e atinja suas expectativas.

Leia mais no Canaltech:

Você NÃO precisa GUARDAR esses ALIMENTOS na sua GELADEIRA!

 

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Vai atualizar para o Windows 11? 5 dicas para preparar o seu computador

O suporte ao Windows 10 termina no próximo dia 14 de outubro, então é necessário atualizar para o Windows 11 para continuar recebendo correções de segurança e novos recursos para o PC. Caso você ainda não tenha trocado a versão do sistema, vale conferir algumas dicas para preparar o dispositivo no processo.

A atualização ocorre no ambiente do Windows Update e pode ser aplicada ao desligar ou reiniciar o computador — é importante reservar alguns minutos para isso, porque o processo é demorado. 

Canaltech reuniu algumas boas práticas envolvendo armazenamento e desempenho do PC para garantir uma migração tranquila ao Windows 11.


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5 dicas para atualizar para o Windows 11

Confira:

  1. Libere espaço de armazenamento
  2. Verifique se o TPM 2.0 está ativo
  3. Faça backup dos arquivos
  4. Reserve tempo para a migração
  5. Atualize drivers e apps

1. Libere espaço de armazenamento

A atualização para o Windows 11 é extensa e pode consumir bastante espaço de armazenamento — a Microsoft recomenda a instalação apenas em computadores com 64 GB ou mais de memória no HD ou SSD.

Portanto, é ideal fazer uma limpa nos arquivos antes de migrar para o novo sistema. Considere remover o que já está salvo em backup e limpar o cache de aplicativos, por exemplo.

2. Verifique se o TPM 2.0 está ativo

O componente de segurança Trusted Platform Module 2.0 (TPM 2.0) é um requisito obrigatório para instalar o Windows 11. É comum que computadores mais novos já tenham a tecnologia, mas em aparelhos antigos pode ser necessário ativá-la.

O processo de ativação ocorre a partir da BIOS do computador. Como é uma tarefa mais complexa, vale a pena consultar o manual da fabricante para receber as instruções corretas em cada máquina.

Atualização para o Windows 11 tem alguns requsiitos, como o TPM 2.0 (Imagem: Clint Patterson/Unsplash)

3. Faça backup dos arquivos

A atualização normalmente ocorre de forma fluida e preserva os arquivos salvos no PC. Porém, se você acha melhor prevenir do que remediar, vale a pena salvar documentos importantes em backup (físico ou na nuvem) para evitar qualquer problema que possa corrompê-los no processo.

Google Drive, OneDrive e Dropbox são uma alternativa para salvar na nuvem, mas também é possível usar um HD externo para armazenar o que é essencial.

4. Reserve tempo para a migração

Não adianta fazer com pressa: ao contrário de uma atualização simples do Windows, que leva poucos minutos, a troca para o Windows 11 pode ser bem mais demorada. O processo depende de vários fatores, como o próprio hardware do PC e a conexão com a internet.

Portanto, reserve um momento no dia em que você não precisará usar o computador para instalar o sistema.

Windows 11 muda a posição da barra de tarefas e do Menu Iniciar (Imagem: Divulgação/Microsoft)

5. Atualize drivers e apps

Após deixar o seu PC com o Windows 11, fique de olho no Windows Update para verificar se é necessário baixar novos drivers ou updates de aplicativos. Caso você encontre algum problema de compatibilidade, é provável que o download de um novo driver ajude a resolver.

Leia também:

VÍDEO: É o fim do Windows 10! | Curiosidades

 

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O que é o fenômeno KIDULT? Adultos que amam brinquedos ajudam a explicar Labubu

Você é desses que entrou no hype de Labubu? Então talvez faça parte do fenômeno KIDULT. Nos últimos anos, o mercado de brinquedos passou por uma transformação significativa, impulsionada não pelas crianças, mas sim pelos adultos. O termo kidult, junção de kid (criança) e adult (adulto), define aqueles consumidores acima dos 12 anos que mantêm o gosto por brinquedos, jogos e colecionáveis. Esse público busca, ao mesmo tempo, nostalgia, bem-estar emocional e uma forma de escapismo diante da rotina estressante.

No Reino Unido, segundo dados da Circana, os kidults já representam quase um terço de todo o dinheiro gasto em brinquedos. Só no último ano, o mercado ultrapassou a marca de £1 bilhão (R$ 7,33 bilhões, em conversão direta) em vendas, mesmo em um cenário econômico instável.

A consultoria Circana revelou que, em 2024, enquanto as vendas gerais de brinquedos caíram ligeiramente, a categoria de brinquedos voltada para adultos cresceu 8%. Isso significa que os consumidores mais velhos estão comprando cada vez mais itens como Lego, bichos de pelúcia tradicionais, cartas colecionáveis e figurinhas.


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Outro destaque são os colecionáveis em série, que já representam 23% das vendas totais de brinquedos por volume. Esse valor permite tanto compras por impulso de adultos nostálgicos quanto aquisições recorrentes para quem deseja completar coleções limitadas.

De acordo com Melissa Symonds, diretora da Circana no Reino Unido, o sucesso desse segmento está ligado ao que ela chama de “economia da alegria”: brinquedos proporcionam conforto emocional, estimulam memórias afetivas e ajudam a aliviar as tensões do cotidiano.

O papel da nostalgia e do escapismo

Boa parte da força do fenômeno está na nostalgia. Para muitos adultos, revisitar personagens e brinquedos da infância traz segurança e conexão emocional em tempos de incerteza. Brinquedos não são apenas objetos lúdicos, mas também um elo cultural entre gerações.

Esse movimento também foi intensificado pela pandemia, quando jogos e colecionáveis serviram como distração e alívio emocional durante os períodos de isolamento. Desde então, a tendência não apenas se manteve, como continua a ganhar força globalmente.

Labubu é o novo símbolo dos kidults

Labubu é o novo símbolo dos kidults (Imagem: Dushawn Jovic/Unsplash)

Entre os fenômenos recentes que ilustram a força desse mercado está Labubu, que se tornou febre em países como Canadá, EUA e, claro, no Brasil. Em plataformas como o eBay, as buscas pelo boneco figuraram entre as mais populares de 2025.

A projeção é que esse fenômeno KIDULT não é passageiro. Cada vez mais, fabricantes e varejistas ajustam suas estratégias para falar diretamente com esse público, seja por meio de campanhas nostálgicas, colaborações com artistas famosos ou lançamentos exclusivos.

Leia também:

VÍDEO | Seu Labubu pode virar um “Lafufu” se você cair em golpe!

 

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Only Murders in the Building: relembre os mistérios das temporadas anteriores

Em meio a mistérios empolgantes e um humor afiado, Only Murders in the Building conseguiu se tornar uma das séries de comédia mais consistentes e divertidas da TV. Lançado em 2021, o programa surfou na onda do true crime de uma maneira diferente, e está prestes a fazer seu retorno às telinhas com a quinta temporada.

Estrelada por Martin Short (O Pai da Noiva), Steve Martin (A Pantera Cor-de-rosa) e Selena Gomez (Emilia Pérez), Only Murders in the Building acompanha a vida de três moradores do Arconia, um prédio bem localizado na cidade de Nova York, que compartilham uma paixão em comum: true crime.

Quando um assassinato acontece no edifício, o grupo inesperadamente se junta para iniciar uma investigação criminal para desvendar o mistério, documentando o processo em um podcast, enquanto se envolvem em várias situações inusitadas.


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Relembre os mistérios de Only Murders in the Building

Only Murders in the Building faz sucesso na TV com comédia cheia de mistérios (Imagem: Divulgação/Disney+).

Com a quinta temporada de Only Murders in the Building prestes a desembarcar no streaming, pode ser que você precise refrescar a sua memória em relação ao que aconteceu nas temporadas anteriores. Pensando nisso, o Canaltech trouxe um resumo dos mistérios que já apareceram na série para te ajudar a relembrar os principais acontecimentos.

Atenção: esta matéria contém spoilers de todas as temporadas de Only Murders in the Building.

Temporada 1

 

Na primeira temporada de Only Murders in the Building, o público conhece Oliver (Martin Short), Charles (Steve Martin) e Mabel (Selena Gomez), os três moradores do Arconia que protagonizam a série. Nesse momento, descobrimos que Oliver é um diretor de teatro, Charles é um ex-ator que fazia sucesso com um programa de detetive e Mabel é uma artista que está reformando o apartamento da tia.

O caminho dos três se juntam quando um assassinato acontece no prédio, alterando a rotina de todos os moradores. Unindo seu amor por true crime, eles criam um podcast para investigar o caso, que envolve a suspeita morte de Tim Kono (Julian Cihi), um homem que também vivia no local e ainda tinha uma péssima reputação.

Ao longo das investigações de Oliver, Charles e Mabel, descobrimos que Tim Kono tinha sido assassinado por Jan (Amy Ryan), uma mulher que estava romanticamente envolvida com Tim e decidiu matá-lo depois do término. Jan, por sua vez, surge na temporada como um interesse romântico de Charles, usando o namoro como fachada para despistar o trio.

Além disso, é revelado na primeira temporada que Tim Kono era um amigo de infância de Mabel. Os dois acabaram se envolvendo em uma situação complicada quando Oscar, um amigo em comum, foi preso pelo assassinato de outra colega do grupo, Zoe. Logo, a morte causa um grande impacto em Mabel, psicologicamente falando.

Temporada 2

Pegando o gancho da season finale da primeira temporada, o segundo ano de Only Murders in the Building começa de um jeito caótico depois que Oliver, Charles e Mabel acabam presos pelo assassinato de Bunny Folger (Jayne Houdyshell), a antiga proprietária do Arconia.

Como Mabel é a pessoa que encontra o corpo de Bunny, o grupo acaba virando suspeito do crime, enquanto o caos da vida pessoal de cada um também se intensifica. Para completar, Cinda Canning (Tina Fey), a apresentadora de um podcast de true crime rival ao programa dos protagonistas, começa a lucrar usando o projeto do trio para ganhar fama.

Nessa confusão toda e fora da prisão, mas sob os olhares suspeitos da polícia, Oliver, Charles e Mabel se juntam novamente para investigar quem matou Bunny e, assim, limpar o nome deles na justiça.

 

Após descobrirem que há túneis secretos dentro do Arconia, os três protagonistas decidem fazer uma espécie de chá revelação de assassino para solucionar o caso. Inicialmente, eles acusam Cinda de ter matado Bunny, mas o desenrolar da coisa revela, por fim, que Poppy (Adina Verson), a assistente de Cinda, estava por trás do crime.

O final da temporada revela que Poppy, na verdade, chama-se Becky, o assunto do podcast de sucesso de Cinda. Descobrimos que Becky tinha fingido seu desaparecimento para conseguir trabalhar com Cinda, incentivando a apresentadora a fazer o programa sobre a própria história (sem Cinda saber, claro).

Também ficamos sabendo que Becky tinha planejado o assassinato de uma pessoa — que acabou virando Bunny — com o objetivo de colocar a culpa em Cinda, livrando-se dela para ganhar fama.

Temporada 3

Mais uma temporada, um novo mistério. A terceira temporada de Only Murders in the Building segue o trio de protagonistas durante as investigações da morte do ator Ben Glenroy (Paul Rudd), que é envenenado e morre tragicamente no palco durante a noite de estreia de Death Rattle, a peça dirigida por Oliver, que tenta recuperar sua carreira no teatro nesse capítulo. 

Percorrendo os palcos da Broadway, o terceiro ano, então, gira ao redor do mistério por trás do assassinato de Ben, que, em um plot twist, retorna vivo enquanto os protagonistas investigam o ocorrido. Acontece que o ator de fato morreu envenenado por alguns instantes, mas conseguiu voltar à vida milagrosamente no hospital.

 

Mas, como estamos falando de Only Murders in the Building, claro que uma nova reviravolta aconteceria: Ben morre (de novo) depois de ser empurrado no vão do elevador, encontrando a morte de maneira definitiva dessa vez.

Resta para o trio, então, descobrir o que está por trás das duas mortes, o que leva o grupo a, eventualmente, encontrar os dois assassinos: Donna (Linda Emond) e o filho Cliff (Wesley Taylor). Donna, que era a produtora da peça de Oliver, decidiu envenenar um cookie que deu de presente para Ben Glenroy em uma tentativa de salvar a carreira do filho, já que ela temia que a peça de Cliff seria um desastre.

Cliff, por sua vez, foi o responsável por empurrar Ben do elevador para proteger a mãe. Isso porque ele escutou Ben falando no telefone com um médico sobre o envenenamento, explicando que a única coisa que ele tinha comido era o tal cookie de Donna. Assim, para evitar que Ben vá até a polícia para denunciar a mãe, Cliff decide tomar uma medida drástica, matando-o.

Temporada 4

Na quarta temporada de Only Murders in the Building, acompanhamos o trio de podcasters investigando a morte de Sazz (Jane Lynch), a dublê de Charles que é tragicamente encontrada morta no apartamento do amigo.

Em meio ao luto, Charles se junta a Oliver e Mabel para mais uma investigação complicada, descobrindo que o tiro que matou Sazz veio do outro lado átrio. Para adicionar mais uma camada ao mistério, antes de morrer, Sazz ainda consegue deixar algo escrito em seu próprio sangue, como um aviso para o trio.

Assim, enquanto lidam com a possibilidade de entrar em Hollywood com uma adaptação cinematográfica do podcast, Charles, Oliver e Mabel investigam a morte de Sazz, descobrindo que o assassino por trás do caso é Marshall P. Pope (Jin Ha), o roteirista do filme inspirado no programa do trio.

 

Antes de entrar no show business, Marshall era, na verdade, Rex Bailey, um dublê que era pupilo de Sazz. Com a relação entre a dupla virando amizade, ambos incentivam um ao outro a apostar na verdadeira paixão deles: escrever histórias. Assim, Rex e Sazz começam a se dedicar a escrever roteiros, mas Rex tem dificuldade na tarefa.

Sazz, por sua vez, tem a ideia de adaptar a história envolvendo o podcast de Charles, Oliver e Mabel para as telonas, descobrindo ser uma excelente roteirista no meio do processo. Confiando no amigo, Sazz mostra sua ideia para Rex, que é consumido pela inveja que sente do bom trabalho dela.

Assim, Rex rouba o roteiro de Sazz, vendendo uma cópia do projeto com o nome de Marshall P. Pope. O roteiro acaba sendo aprovado, e Sazz descobre o que o antigo pupilo fez, confrontando-o para revelar a Charles o que tinha acontecido. É assim que Rex decide matar a amiga de longa data de Charles.

Onde assistir e quando estreia a quinta temporada de Only Murders in the Building?

 

A quinta temporada de Only Murders in the Building estreia no dia 9 de setembro no Disney+. As quatro primeiras temporadas também estão disponíveis no catálogo do streaming da Disney.

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O que é Engenharia Social? Aprenda a identificar e se proteger de golpes

Se você tem um celular há tempo suficiente, já deve ter recebido uma suposta mensagem de um familiar que perdeu o telefone e precisa de dinheiro urgente para comprar outro — ou, quem sabe, uma mensagem de texto falando que você recebeu um prêmio, ou que precisa acessar o banco virtual urgentemente, pois poderá ter a conta bloqueada. Caso sim, bem-vindo ao clube: já tentaram usar Engenharia Social para te dar um golpe.

Esse método criminoso não é baseado em tecnologia e programação complexa, mas na simples arte de manipular pessoas. Os “hackers sociais” não querem quebrar o código do seu computador ou celular, mas sim enganar sua mente para acessar seus dados, algo que ataques como os de phishing fazem.

Saiba, nesta matéria, como a Engenharia Social funciona — e como se blindar contra seus ataques.


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Desvendando a engenharia social: a psicologia por trás do golpe

Nesse tipo de golpe, o engenheiro social trabalha com o psicológico humano. São usados gatilhos mentais — frases e contextos que te fazem clicar e responder rapidamente, sem pensar, tanto por medo do perigo ou vontade de receber uma recompensa — e vieses cognitivos universais, ou seja, as maneiras como o mundo ensinou praticamente todo ser humano a pensar e reagir.

A engenharia social se baseia em mecanismos psicológicos, apelando para o que chama a atenção e faz seres humanos agirem sem pensar — de ameaças a promessas de lucro rápido e fácil (Imagem: Asterfolio/Unsplash)
A engenharia social se baseia em mecanismos psicológicos, apelando para o que chama a atenção e faz seres humanos agirem sem pensar — de ameaças a promessas de lucro rápido e fácil (Imagem: Asterfolio/Unsplash)

Em outras palavras, os golpistas imitam o jeito que seu banco ou mesmo sua família se comunica com você, usando essa familiaridade contra a vítima. Conheça os gatilhos usados pelos criminosos:

  • Confiança: os farsantes fingem ser uma empresa conhecida, desde bancos a marcas como Netflix, Amazon ou mesmo a Receita Federal, ou pessoas de autoridade, como chefes de companhia, policiais e até governantes
  • Urgência e medo: é criado um contexto onde algo terrível vai acontecer se a vítima não agir rápido. Pense em mensagens como “Sua conta será bloqueada!”, “Identificamos uma compra suspeita” ou “Você será multado se não responder”
  • Ganância e curiosidade: no outro lado do espectro, há a oferta de prêmios, descontos imperdíveis ou informações exclusivas. São textos como “Parabéns, você ganhou o sorteio!”, “Leilão da receita vende iPhone a R$ 500” ou “Veja as fotos vazadas de X pessoa famosa”.
  • Prestatividade: é ofertada ajuda para “resolver” um problema que o próprio golpista criou, como “Seu celular está infectado, mas não se preocupe, é só baixar esse aplicativo que tudo está resolvido”

Lembre-se: na Engenharia Social, o ser humano não é o alvo, mas a ferramenta pela qual os golpistas chegam no objetivo, seja ele suas informações pessoais, dados bancários ou, diretamente, seu dinheiro.

Arsenal do criminoso: Tipos mais comuns de ataques

Os ataques feitos com engenharia social se interseccionam bastante com os de phishing, prática feita na internet que detalhamos em uma matéria própria. De qualquer forma, vale conhecer os métodos e ver algumas coisas a mais:

  • Phishing: o método clássico em que e-mails em massa são disparados, imitando comunicações reais, como as de banco
  • Spear phishing: esse tipo direcionado mira em alvos de alto valor, como CEOs e diretores de empresa, tendo como base informações de redes sociais ou vazamentos para dar credibilidade, com nome e cargo no e-mail
  • Vishing: redução de voice phishing, esse tipo é feito por voz, em ligação, onde o criminosos se passa por funcionário de banco ou suporte técnico e pede dados sigilosos
  • Smishing: feito por SMS, esse método traz links maliciosos com mensagens como “Compra suspeita de R$ 2.800, clique aqui para cancelar”
  • Baiting: significando “isca”, esse tipo inclui até mesmo itens físicos, como pendrives com rótulos curiosos dizendo “Salários 2025”, feitos para o próprio usuário se conectar e infectar
  • Pretexting: nesse caso, há a criação de um cenário elaborado — um pretexto, daí o nome — para fazer a vítima agir. É criada uma história crível para justificar a necessidade dos dados, como o caso de fingir ser um familiar em necessidade

Sinais de alerta: como identificar golpes de engenharia social

Há algumas red flags — bandeiras vermelhas, sinais de aviso — que podem ajudar você a identificar a engenharia social sendo usada para obter seus dados. Fique atento aos seguintes indicativos:

  • Senso de urgência anormal: mensagens como “Clique agora ou perderá sua conta!” ou “Sua entrega será taxada , revise imediatamente”
  • Erros de gramática: comunicações empresariais ou oficiais, do governo, raramente terão erros de português em e-mails ou mensagens
  • Endereços de e-mail ou links suspeitos: passe o mouse sobre o link — ou mantenha o dedo, no celular — e confira, no canto inferior esquerdo da tela, qual o endereço do site que você irá acessar. Se o link não combinar com o serviço em questão, pesquise, saiba se o original é diferente, e, no caso do e-mail, cuidado com endereços parecidos: por exemplo, se estiver como @seguranca-banco.com ao invés de @banco.com.br
  • Solicitações de Informações Sensíveis: bancos, empresas e quaisquer órgãos oficiais nunca pedem senhas, códigos de segurança ou números de cartão por e-mail ou SMS
  • Anexos inesperados ou com extensões estranhas: fique atento arquivos recebidos — na dúvida, não abra nada que você não tenha solicitado, especialmente se for um arquivo .zip, .exe, .rar ou .scr
  • Ofertas boas demais pra ser verdade: desconfie de prêmios ou promoções milagrosas ganhas aleatoriamente, ainda mais se você nunca ouviu falar ou não se inscreveu para tal
A engenharia social e o phishing andam lado a lado, já que envolvem manipular usuários com mensagens que parece legítimas — conhecimento técnico não é necessário (Imagem: Divulgação/Cisco Talos)
A engenharia social e o phishing andam lado a lado, já que envolvem manipular usuários com mensagens que parece legítimas — conhecimento técnico não é necessário (Imagem: Divulgação/Cisco Talos)

Passos práticos para se proteger

Além da atenção ao que chega, calha tomar precauções com antecedência para estar sempre preparado para não cair nos golpes dos engenheiros sociais. Confira algumas dicas:

  • Pense antes de clicar: essa é a regra de ouro, e vale repeti-la sempre. Ficou na dúvida? Não clique
  • Desconfie sempre: tenha uma postura de confiança zero. Questione solicitações inesperadas e pergunte duas vezes mesmo se a comunicação parecer legítima ou de alguém que você conhece
  • Verifique por outro canal: se você recebeu um e-mail do seu banco ou um órgão governamental e ficou na dúvida, vá para o canal oficial, como site ou aplicativo, e faça login para confirmar se há algo errado. Seu gerente te mandou mensagem por outro número? Pergunte se é ele mesmo no número já salvo
  • Use autenticação de dois fatores (2FA/MFA): ative, em todas as contas que puder, autenticação por dois ou mais fatores, garantindo que você precisa estar com celular, e-mail ou digital em mãos para acessar o serviço, mesmo colocando a senha. Assim, será impossível que os golpistas invadam
  • Cuidado com a exposição online: confira as configurações de privacidade das suas redes sociais e locais onde exibe informações pessoais. Dados como data de nascimento, nomes de parentes e locais que você frequenta são essenciais para que golpistas elaborem mensagens convincentes

Tudo isso evidencia o que já falamos: a chave da Engenharia Social é a psicologia e a manipulação. Mesmo com a tecnologia ao nosso dispor, até os maiores especialistas podem cair em golpes por ter sua mente manipulada por golpistas. Estar informado e atento é essencial: não caia na armadilha de pensar que é invulnerável a golpes. Baixar a guarda é o primeiro erro que leva você a se tornar uma vítima.

Compartilhe informações como as deste artigo com seus amigos, familiares e pessoas que poderão se beneficiar da educação sobre a engenharia social: seja, você também, um guardião dos mais vulneráveis socialmente, como as crianças e idosos de sua família. Proteger os seus dados pessoais vai além da privacidade, podendo, no final das contas, ser essencial para sua segurança.

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VÍDEO | O QUE É PHISHING? SAIBA COMO SE PROTEGER! #Shorts

 

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Por que jogos exclusivos existem?

Toda marca em qualquer indústria precisa oferecer um diferencial para se destacar diante dos concorrentes, sempre foi assim. Não é diferente no meio dos videogames com os exclusivos de plataformas. Jogos exclusivos existem desde que essa indústria começou ainda na década de 1970 e permanece uma realidade até hoje.

Não existe necessariamente um fato exato que nos aponte para o motivo do surgimento dos jogos exclusivos. Como dito, é algo que existe desde os primórdios. Nos consoles, isso começou a acontecer entre a Atari e a Mattel com o Intellivision, ficando muito mais acirrado na década seguinte com a chegada da Nintendo e Sega, iniciando o conhecido “Console Wars”.

Anos 1990: o primeiro boom dos jogos exclusivos

Com a popularização dos videogames e a chegada de mais marcas nesse segmento a partir do fim dos anos 1980, essa indústria precisava apelar para exclusividade. Com tantas ofertas diferentes, um diferencial era necessário para que o investimento em determinada plataforma fosse justificável.


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Só era possível jogar Spider-Man no Atari 2600 em 1982 (Imagem: Reprodução)

Nessa época, o mundo viu a chegada da Sega e Nintendo, que disputaram ferrenhamente a atenção do jogador, oferecendo seus jogos exclusivos. É aí que temos o primeiro e maior embate até o momento: Sonic vs. Mario, cada um exclusivo de sua respectiva plataforma.

Em meados da metade dos anos de 1990, a Sony chegou com o PlayStation, chamando a atenção pelas inovações técnicas, como uso do CD nos consoles (embora o Sega Saturn tenha chegado antes do PS1). Com uma nova marca no mercado, mais jogos exclusivos apareciam e, no caso do PlayStation, tínhamos Crash Bandicoot e Gran Turismo, entre vários outros.

Existem diferentes tipos de exclusivos

Desde aquela época, existem diferentes tipos de exclusivos. Um deles é os exclusivos “first-party”, aquele jogo desenvolvido por estúdios que pertencem à plataforma. Dois exemplos claros e clássicos, que já citamos aqui, são o Mario em consoles da Nintendo e o Sonic em consoles da Sega (embora esse tenha seguido um rumo diferente a partir dos anos 2000).

Esses sempre são os jogos mais aguardados de qualquer plataforma. Hoje em dia, a Sony é a empresa que mais explora esse tipo de exclusivo, feitos por seus estúdios internos. Alguns exemplos recentes de sucesso incluem The Last of Us e God of War. A Microsoft comprou diversos estúdios estúdios para seguir o mesmo caminho, com grande destaque para Bethesda e Activision, dois dos vários nomes de peso.

E a Nintendo não fica atrás. A Big N segue o mesmo caminho estabelecido há quatro décadas, lançando jogos da franquia Mario, Pokémon, Metroid, Zelda, entre vários outros, exclusivamente para sua plataforma.

Existem ainda os exclusivos “third-party”, games feitos por estúdios que não fazem parte da empresa dona da plataforma para a qual está sendo lançados. Na era 16-bit, tivemos a franquia Final Fantasy, feita pela então Squaresoft, que não pertence à Nintendo, mas cujos jogos eram lançados somente para o NES (ou Nintendinho) e SNES (Super Nintendo) na época. Anos depois, todos os games foram lançados para diversas plataformas.

The Last of Us Part II foi um exclusivo de PlayStation por quase seis anos (Imagem: PlayStation/Divulgação)

Alguns desses jogos acabam sendo exclusivos permanentes, como Bayonetta 2 e 3 para consoles da Nintendo. Já outros duram um tempo, e depois se tornam multiplataforma, e nesse grupo temos vários exemplos. Já que tocamos no nome da série de RPG da Square, temos Final Fantasy XVI, que saiu primeiro para PS5, depois PC e, por último, Xbox Series.

Esses títulos de estúdios terceirizados para uma única plataforma, na maior parte das vezes, contam com investimentos da própria plataforma.

Riscos dos jogos exclusivos

Jogos exclusivos existem para atrair um jogador para aquela determinada plataforma. Existe a chance de um determinado título ser um “system seller”, ou seja, um game tão desejado que faz com que as pessoas comprem o console só para poder jogá-lo. Isso é bastante positivo para a plataforma, mas existe um risco para os desenvolvedores.

Final Fantasy XVI não foi o sucesso esperado pela Square depois da exclusividade com PS5 (Imagem: Square Enix/Divulgação)

Por se tratar de um jogo disponível somente para uma única plataforma, existe o risco de as vendas serem baixas. E por deixar de lado outras plataformas no lançamento, quando chegar às demais, pode não atrair tanto atenção dos gamers de outros consoles (ou PC), como aconteceu com Final Fantasy XVI.

Games exclusivos realmente dão certo?

A história nos mostra que sim, jogos exclusivos dão certo. Basta ver o sucesso dos consoles da Nintendo e, basicamente, todos os PlayStation. Os títulos que fazem mais sucesso sempre são os exclusivos, principalmente first-party. Algumas dessas franquias são verdadeiros system sellers, ajudando no crescimento das vendas dos consoles.

Qualquer jogo do Mario é sinônimo de exclusivo absoluto (Imagem: Nintendo/Divulgação)

Por outro lado, vemos o Xbox tendo dificuldades geração após geração, principalmente por não oferece jogos first-party com mais frequência e títulos de peso. É tanto, que a Microsoft decidiu acabar com exclusivos e tornar até mesmo os jogos feitos pelo Xbox Game Studio multiplaformas, saindo não só para o PlayStation, mas também para consoles da Nintendo, algo inédito na indústria até agora.

Vale destacar que, no momento, somente a Nintendo se mantém fiel a esse modelo de “meus jogos, ninguém tasca”. Se quiser jogar Mario, Zelda, Donkey Kong, Metroid e Pokémon, é necessário ter um console da Big N. Até mesmo a Sony mudou a postura e tem lançado seus jogos para PC, além de começar a disponibilizá-los também no Xbox.

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Geladeira inverter: economia de energia justifica o preço? Fizemos as contas

A geladeira é um dos eletrodomésticos que mais consome energia em uma residência, já que precisa funcionar de forma contínua para conservar os alimentos. Nos últimos anos, os modelos com tecnologia inverter ganharam muito espaço no mercado, com promessa de economia significativa na conta de luz

Será que o preço elevado desse tipo de geladeira realmente se justifica quando colocado na ponta do lápis? Fizemos as contas para descobrir!

Como funciona a tecnologia inverter?

Nos modelos tradicionais, o compressor (responsável por manter a temperatura) liga e desliga em ciclos. Esse processo gera picos de energia toda vez que o motor reinicia, além de maior desgaste ao longo do tempo. Já na tecnologia inverter, o compressor funciona de forma contínua e ajusta sua potência de acordo com a necessidade. Isso evita variações bruscas, mantém a temperatura mais estável e garante um consumo mais eficiente.


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Além da economia de energia, outro benefício é o menor nível de ruído. Como o motor não precisa ligar e desligar várias vezes, o funcionamento é mais silencioso – um detalhe que faz diferença em cozinhas integradas e ambientes pequenos.

As marcas já têm expandido a tecnologia inverter em diversas linhas, das mais acessíveis às premiums (Renato Moura Jr./Canaltech)

Economia na prática

De acordo com testes de eficiência energética, uma geladeira inverter pode consumir até 30% menos energia do que um modelo convencional equivalente. Em termos práticos, isso pode representar uma economia de cerca de R$ 200 a R$ 300 por ano na conta de luz, dependendo da tarifa da região e da forma de uso.

Por exemplo: um modelo tradicional pode consumir, em média, 56 kWh por mês, enquanto um inverter similar pode gastar cerca de 40 kWh. Considerando o custo médio de R$ 1 por kWh, a diferença seria de R$ 16 por mês. Em um período de 12 meses, essa economia chega a R$ 192. Em cinco anos de uso, o valor ultrapassa R$ 900, o que já compensa boa parte da diferença de preço inicial entre os modelos.

O preço mais alto compensa?

As geladeiras inverter geralmente custam entre 20% e 40% mais do que as versões tradicionais. Em um comparativo, enquanto um modelo convencional pode custar R$ 2.500, uma versão inverter equivalente pode chegar a R$ 3.500. Essa diferença inicial pode parecer alta, mas, ao longo dos anos, a economia na conta de energia ajuda a equilibrar o investimento.

Além disso, a durabilidade tende a ser maior, já que o motor sofre menos desgaste. Não se trata apenas de economia mensal, mas também de maior vida útil do eletrodoméstico e risco reduzido de manutenção cara.

A longo prazo, a ecomomia proporcionada por um modelo inverter é inquestionável (Divulgação/Xiaomi)

Vale a pena investir?

Para famílias que mantêm a geladeira sempre cheia, moram em regiões quentes ou passam muito tempo em casa, a geladeira inverter é um investimento que se paga mais rápido. Já para quem não usa tanto o eletrodoméstico ou vive sozinho, a diferença de consumo pode não ser tão significativa – mas ainda seria vantajoso apostar em um modelo do gênero.

No fim das contas, a economia de energia realmente justifica o preço, especialmente quando se considera o uso prolongado. Além de mais eficiente, a geladeira inverter oferece menos impacto ambiental e mais praticidade para o dia a dia.

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Pedaços gigantes do fundo do mar estão misteriosamente de cabeça para baixo

Um estudo publicado na Communications Earth & Environment revelou que, no Mar do Norte, pedaços gigantes do fundo do mar estão de cabeça para baixo. Cientistas identificaram centenas de grandes estruturas de areia, chamadas sinkites, que desafiam princípios fundamentais da geologia e podem transformar a forma como entendemos os processos subterrâneos e a captura de carbono.

Os sinkites são enormes corpos de areia que, ao contrário do esperado, afundaram em direção a camadas mais antigas e leves, invertendo a ordem natural das formações geológicas. Normalmente, rochas mais novas ficam sobre rochas mais antigas, seguindo o curso natural do tempo e da deposição.

No entanto, no caso dos sinkites, o movimento foi o contrário: a areia mais densa e jovem afundou, empurrando para cima camadas mais antigas e porosas compostas por fósseis microscópicos marinhos. Essas camadas mais leves que “flutuaram” foram apelidadas pelos pesquisadores de floatites.


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Essa inversão em larga escala recebe o nome de inversão estratigráfica e, até agora, nunca havia sido documentada em tamanha proporção.

Como eles se formaram?

Os pesquisadores acreditam que esses bancos de areia se formaram há cerca de 5 a 10 milhões de anos, entre o final do Mioceno e o Plioceno. Durante esse período, terremotos ou mudanças repentinas na pressão subterrânea podem ter causado a liquefação da areia, que afundou através de fraturas naturais do fundo marinho.

Com isso, as camadas mais leves foram deslocadas e acabaram subindo, criando montes gigantes escondidos sob o leito do mar. Com o passar de milhões de anos, novos sedimentos cobriram toda a estrutura, moldando o fundo oceânico que conhecemos hoje.

Análise dos sinkites (Imagem: Rudjord, Huuse/Communications Earth & Environment)

Importância para energia e captura de carbono

Entender como os sinkites e floatites se formam pode impactar diretamente áreas estratégicas como a exploração de petróleo e gás, além da captura e armazenamento de carbono.

Segundo o professor Mads Huuse, da Universidade de Manchester, os resultados mostram que fluidos e sedimentos podem se mover de maneiras inesperadas na crosta terrestre, alterando a estabilidade de reservatórios subterrâneos. Isso significa que os sinkites podem indicar áreas seguras (ou de risco) para armazenar dióxido de carbono e explorar recursos energéticos.

Apesar do entusiasmo, a descoberta ainda gera debate na comunidade científica. Alguns pesquisadores são céticos quanto à aplicabilidade do modelo em outras regiões do planeta. No entanto, a equipe de Manchester continua mapeando novos exemplos de sinkites no Mar do Norte e em outras áreas, para comprovar a consistência do fenômeno.

Com o avanço da pesquisa, será possível entender melhor como o fundo do mar se reorganiza ao longo do tempo e como esses processos podem ser utilizados em benefício da sociedade, especialmente em relação à transição energética e ao armazenamento seguro de carbono.

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5 carros usados bons e baratos para cair na estrada

Quem gosta de viajar aos finais de semana sabe que, para cair na estrada sem preocupações, é preciso ter um carro que ofereça conforto, segurança e, se possível, economia de combustível. Assim, o passeio ficará praticamente perfeito.

Se você está em busca de um veículo que lhe ofereça tudo isso e, ainda por cima, seja barato, prepare-se: o CT Auto preparou uma lista com 5 carros bons e com preços acessíveis. Perfeitos para cair na estrada.

Os preços dos modelos selecionados estão (quase) todos abaixo da casa dos R$ 100 mil, mas chegam a cerca de R$ 150 mil no único carro híbrido indicado, bem mais novo. Confira quais são esses carros bons e baratos… E boa viagem.


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5. Chevrolet Onix Plus

Vamos abrir nossa lista de 5 carros bons e baratos para cair na estrada com o sedan mais vendido do Brasil atualmente: Chevrolet Onix Plus.

Onix Plus é um ótimo sedan para quem quer cair na estrada (Imagem: Divulgação/Chevrolet)

Embora os preços da linha 2026 estejam altos, ainda é possível encontrar valores interessantes no mercado de usados (um 2020 gira em torno de R$ 60 mil). Vale ressaltar que um Onix Plus LT ou LTZ chega a fazer até 17 km/l em rodovias.

4. Honda HR-V

Depois de iniciar nossas indicações com um sedan, chegou a vez deles, os responsáveis pelos carros do segmento 3 volumes estarem em baixa no Brasil: os SUVs, queridinhos do mercado.

Antiga geração do HR-V é perfeita para quem gosta de viajar (Imagem: Divulgação/Honda)

O primeiro que é ótimo para cair na estrada é o Honda HR-V, que tem preços entre R$ 87 mil e R$ 99 mil para as versões LX, EX ou Touring, ano/modelo 2018. Além de confortável e bem equipado, o SUV entrega um desempenho satisfatório, graças ao motor 1.8 e ao câmbio CVT.

3. Jeep Renegade

O Jeep Renegade, principal responsável pelo sucesso dos SUVs no país, é outro carro bastante interessante para quem gosta de cair na estrada e não quer estourar o orçamento, pois tem versões a partir de R$ 59,4 mil (ano/modelo 2015, com motor a gasolina).

Jeep Renegade também é um carro bacana para viajar, especialmente pelo conforto e robustez (Imagem: Divulgação/Stellantis)

Embora seja “gastão” nas variantes flex, o Renegade caiu no gosto popular por seu visual robusto, típico dos autênticos Jeep, pela posição de dirigir e pelo pacote de equipamentos.

2. Renault Duster

O Renault Duster é outro SUV perfeito para quem curte pegar a estrada. E o melhor: por conta da desvalorização, é possível encontrar unidades na versão Iconic 1.3 turbo, ano/modelo 2022, com preços até 40% menores que na época do lançamento.

Duster Iconic tem bom custo-benefício para quem curte uma estrada (Imagem: Divulgação/Renault)

Equipado com motor 1.3 turbo flex de até 170 cv no etanol e 162 cv com gasolina, além do câmbio automático, o Duster oferece conforto e desempenho. Em sua versão Iconic, o Duster conta com ar-condicionado automático, direção elétrica, assistente de partida em rampas, alerta de ponto cego e mais.

1. Hyundai Kona

Vamos fechar a lista de 5 carros usados bons e baratos para cair na estrada com o único representante eletrificado da relação: o Hyundai Kona Hybrid, que chegou ao Brasil dotado de um motor 1.6 a gasolina e outro elétrico, que entregam 141 cv de potência ao motorista.

Kona híbrido custa menos de R$ 150 mil e é ótimo para estrada (Imagem: Divulgação/Hyundai)

Nessa configuração, unidades produzidas entre 2022 e 2023 saem em torno de R$ 149 mil. Não é um preço “baixo”, mas, se levarmos em conta o tipo de motorização e os recursos tecnológicos, pode ser uma boa pedida.

Vamos relembrar, então, quais são os 5 carros usados bons e “baratos” para cair na estrada/

  1. Hyundai Kona
  2. Renault Duster
  3. Jeep Renegade
  4. Honda HR-V
  5. Chevrolet Onix Plus

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10 características que poderiam ser melhores no Nintendo Switch 2

O Nintendo Switch 2 aperfeiçoou tudo que seu antecessor apresentou e teve um lançamento bem sólido, porém, nem tudo está no lugar que devia. Para ele alcançar as vendas do primeiro console híbrido e se tornar tão amado quanto, ainda falta muito arroz com feijão (quem sabe cogumelos também?).

Para o videogame se tornar ainda melhor, ainda faltam recursos e projetos que deem mais substância e estabeleçam este como a “versão definitiva” da experiência que a Big N quer trazer ao público.

Dito isso, nós do Canaltech reunimos 10 características que o Nintendo Switch 2 ou sua fabricante tem, mas que poderiam ser melhores. A ideia é mostrar que ainda tem muito espaço para aprimoramento em seu tempo de vida útil. Confira todos os itens abaixo:


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10. Variação de temas

Desde o primeiro Switch, ligar o videogame sempre traz a mesma tristeza. A Nintendo disponibiliza desde 2017 os mesmos dois temas: Claro e Escuro, sem nenhuma opção colorida ou com a presença de personagens, ícones e trilha sonora diferenciada.

Já está na hora deles pensarem em trazer ao Nintendo Switch 2 o mesmo tipo de tratamento que o Nintendo 3DS teve: o portátil recebeu diversos temas distintos, com versões grátis e pagas para que todos pudessem ter um menu inicial interativo e personalizado. O que falta? Boa vontade, pelo visto.

Imagem do Nintendo 3DS e Wii U
Cadê os belos temas vistos no 3DS e Wii U? No Switch 2 que não estão (Imagem: Divulgação/Nintendo)

9. Melhor comunicação

A comunicação da Big N melhorou muito nos últimos anos, mas a companhia japonesa ainda comete inúmeros erros em relação ao Nintendo Switch 2. Das mudanças abruptas de valores, a presença dos game-key card e a ausência de informações sobre lançamentos frustram muita gente.

E isso é algo que pode sim mudar da “noite para o dia”. Não custaria nada usar alguns minutos de trailer de qualquer Direct para explicar algum conceito ou mudança de direção — ou apresentar roadmaps atualizados sobre os próximos jogos e recursos que receberemos. 

Imagem do Nintendo Direct
Incrível ter um Nintendo Direct quando não são tão diretos (Imagem: Divulgação/Nintendo)

8. Uso criativo dos acessórios do Nintendo Switch 2

O novo console híbrido chegou com a presença mais do que bem-vinda da função de mouse para os Joy-Con 2; assim como uma câmera para usar com seus amigos. E o que isso mudou drasticamente na forma como as pessoas jogam? Até o momento, pouco mudou — se algo foi alterado, de fato.

Alguns títulos até estão tentando, como Drag x Drive que trouxe mobilidade via mouse e Super Mario Party Jamboree + Jamboree TV com suas atividades que usam a câmera. Porém, você não está sentindo que precisamos e merecíamos mais? Então, por favor, que venham mais. 

Imagem de Drag x Drive
Mais projetos criativos como Drag x Drive podem impulsionar o uso do Joy-Con 2 como mouse (Imagem: Divulgação/Nintendo)

7. Mais personalização de hardware

Quando o Nintendo Switch lançou, no ano de 2017, vimos o tema preto e neon — que tinha como destaque as cores vermelho e azul. Com o lançamento do Switch 2, as coisas foram bem diferentes, porque só temos presente a cor preta e absolutamente nenhuma outra.

Isso pode e provavelmente mudará com o tempo, mas muitos já perceberam que a Big N demora a engrenar neste aspecto. O lançamento de Donkey Kong Bananza e Mario Kart World, por exemplo, poderiam ter sido melhor aproveitados com versões próprias para a dock, Pro Controller 2 e outros

Imagem do Nintendo Switch 2
O Nintendo Switch 2 precisa de umas cores (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

6. Apps de streaming

Certo, caros leitores, temos os smartphones para assistir às nossas principais plataformas de streaming como Netflix, Crunchyroll, HBO Max, Disney+ e outras. Porém, não faria mal a ninguém ter isso também disponível no Nintendo Switch 2 — principalmente por sua característica híbrida.

E vamos além, já passou da hora de trazer um suporte total a serviços como o da Twitch e até de apresentação ao vivo no YouTube. Os jogadores merecem poder transmitir seu conteúdo direto do videogame, assim como assistir aos principais conteúdos de seus streamers favoritos. 

Imagem do Twitch
Imagine poder transmitir seus jogos diretamente do Switch 2? (Imagem: Divulgação/Twitch)

5. Conexão aprimorada com demais dispositivos

Pode rir, já que a Big N dificilmente consegue conversar entre si — imagine ter conexão aprimorada com mais dispositivos. Indo à raiz do problema, se temos problemas até com códigos imensos para adicionar um amigo, quem dirá fazer qualquer outra coisa com o conteúdo que está no videogame?

Porém, todos sabem também o saco que é subir imagens e vídeos para suas redes sociais. Você captura a tela, faz upload no app, salva a imagem no seu dispositivo e só aí você pode compartilhar o conteúdo. Um caminho direto já se mostrou um problema no passado, mas podia haver algo menos burocrático para um processo tão simples. 

Imagem do Switch 2 App
Compartilhar imagens do aplicativo do Nintendo Switch 2 exige burocracias (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)

4. Suporte maior a jogos retrô

Um dos diferenciais do Nintendo Switch 2 é a presença do emulador do GameCube na plataforma. Porém, ela conta com incríveis 5 jogos (3 presentes no lançamento e mais 2 chegando posteriormente — claro, com as demais totalmente paralisadas, sem nenhuma novidade neste período).

Todos os emuladores (são 6 no total) poderiam receber jogos simultaneamente, já que ainda há muitas pessoas que não assinam o Pacote de Expansão ou possuem o novo videogame para curtir todos os recursos disponíveis. Porém, esta questão é um pouco difícil para a Big N.

Imagem do Nintendo 64
Enquanto o Game Cube recebe novidades, os outros sentam e esperam (Imagem: Divulgação/Nintendo)

3. Inibição dos shovelware na eShop

Quem acessa a Nintendo eShop sabe a briga que é abrir a aba de promoções e lançamentos. São centenas, senão milhares, de jogos shovelwareaqueles que foram produzidos com um orçamento de centavos e se apoiaram no uso massivo das inteligências artificiais — presentes na loja digital.

O Steam e até a PlayStation Store começaram a inibir a prática, mas ela não foi freada de forma alguma no Switch 2 e em seu antecessor. Ou seja, é bom você entrar na eShop já sabendo o que vai comprar, caso contrário passará uma eternidade buscando games que valem a pena entre os hentai, simulators e cópias baratas de outros sucessos.

Imagem de Wukong Sun
Wukong Sun é um excelente exemplo do que é um jogo shovelware (Imagem: Captura de Tela/Diego Corumba)

2. Utilização do DLSS

Já completamos 2 meses de lançamento do Nintendo Switch 2 e nenhum grande lançamento first-party da plataforma usou um dos principais recursos do videogame: o upscaling via NVIDIA DLSS. Eles não foram menos bem-sucedidos por isso, mas a tecnologia ainda poderia ser muito melhor aproveitada.

Até o momento, nenhum estúdio interno da Big N revelou estar trabalhando com o uso da função. Mario Kart World e Donkey Kong Bananza o pularam, assim como Metroid Prime 4: Beyond deve fazer (já que ele teve seu desenvolvimento iniciado no primeiro console híbrido). E quando veremos? É um grande “descubra”.

Imagem de Donkey Kong Bananza
Muitos jogos do Nintendo Switch 2 não usaram o DLSS (Imagem: Divulgação/Nintendo)

1. Sincronização maior com os Amiibo

Sabe aquelas figuras da Nintendo com tecnologia NFC, os Amiibo? Pois é, eles continuam sendo produzidos e vendidos aos montes, mas até o momento não se recebe nenhum conteúdo significativo ao utilizá-los dentro dos diversos jogos compatíveis. Algumas skins e itens e olhe lá.

Já não está na hora do Nintendo Switch 2 mudar isso (que vem desde o Wii U, diga-se de passagem) e trazer mais funções à sua coleção. Podiam trazer temas, vestes para o seu Mii, ícones inéditos ou qualquer outro extra que dê mais alegria ao povo — afinal de contas, muitos deles são mais caros do que alguns jogos.

Imagem dos Amiibo
Os Amiibo poderiam trazer mais do que skins e itens descartáveis (Imagem: Diego Corumba/Canaltech)

Características do Nintendo Switch 2

O Switch 2 ainda tem muito potencial e pontos que foram discutidos aqui podem mudar com o passar do tempo (espero que para melhor). Porém, a falta de exploração de seus recursos reduz o ânimo do público, que ainda pode vê-lo apenas como uma versão “Pro” do seu antecessor.

Entre as características do videogame híbrido que poderiam ser melhores, temos:

  1. Sincronização maior com os Amiibo
  2. Utilização do DLSS
  3. Inibição dos shovelware na eShop
  4. Suporte maior a jogos retrô
  5. Conexão aprimorada com demais dispositivos
  6. Apps de streaming
  7. Mais personalização de hardware
  8. Uso criativo dos acessórios do Nintendo Switch 2
  9. Melhor comunicação
  10. Variação de temas

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10 filmes e séries imperdíveis nos streamings em setembro

Às vésperas do início de setembro, uma nova leva de filmes e séries chegam às plataformas de streaming, englobando tanto estreias bastante aguardadas, quanto novas temporadas de produções já consagradas.

Os destaques dos streamings em setembro

Para montar sua agenda do que dar play no nono mês do ano, o Canaltech montou um guia de 10 produções imperdíveis que chegam à Netflix, Disney+, Prime Video, Apple TV+ e HBO Max em setembro. Confira e prepare sua maratona!

Netflix

Mais episódios de Wandinha, Black Rabbit e Alice in Borderland chegam em setembro na Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix)

Um dos principais títulos que chegam à Netflix no período é, indiscutivelmente, a 2ª temporada de Wandinha, que teve seus quatro primeiros episódios liberados em agosto e lança agora seus quatro últimos em setembro. Protagonizada por Jenna Ortega, a nova leva de episódios mostra mais uma aventura da personagem na escola Nunca Mais e conta com a aguardada participação da cantora Lady Gaga.


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Já para quem gosta de histórias mais pesadas, em setembro também desembarca na Netflix a minissérie de drama e crime Black Rabbit. Estrelada por Jason Bateman e Jude Law, a produção gira em torno de Jake, um dono de um restaurante e lounge VIP de Nova York, que vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando o problemático irmão aparece com uma dívida milionária a tiracolo.

Por fim, para quem gosta de ficção científica, a grande pedida do mês na Netflix é mesmo a terceira e última temporada de Alice in Borderland. Baseada no mangá de mesmo nome, a produção retorna após um hiato de três anos, mostrando uma Arisu agora casada e feliz, mas tendo que lidar com o desaparecimento de Usagi, que retorna à Terra da Fronteira.

Disney+

O live-action de Lilo & Stitch e a quinta temporada de Only Murders in the Building são destaque no mês no Disney+ (Imagem: Divulgação/Disney e Disney+)

Quem é assinante do Disney+ terá uma grata surpresa em setembro: Lilo & Stitch, o fenômeno que arrebatou mais de US$ 1 bilhão em bilheteria no mundo todo, chega em setembro na plataforma. Remake em live-action da animação de mesmo nome, o título gira em torno de Lilo, uma travessa garotinha, quando ela adota Stitch de um abrigo de animais, sem saber que o bichinho é, na verdade, um alienígena fujão.

E por falar em sucesso, também estreia este mês no streaming a quinta temporada de Only Murders in the Building, dramédia de mistério do Hulu que encanta públicos de várias idades. Protagonizada por Martin Short, Steve Martin e Selena Gomez, a produção segue três vizinhos amantes de investigações criminais, que se juntam para resolver enigmas.

Prime Video

A Namorada Ideal e segunda temporada de Gen V agitam os lançamentos de setembro no prime Video (Imagem: Divulgação/Prime Video)

Já no Prime Video, os destaques de setembro estão concentrados na minissérie de suspense psicológico A Namorada Ideal – estrelada por Robin Wright e Olivia Cooke – e na segunda temporada da série de super-heróis, Gen V.

Enquanto a primeira conta a história de uma uma mulher bem-sucedida, que começa a desconfiar de que a filha de seu namorado não é exatamente quem diz ser, a segunda, um spin-off de The Boys, marca um novo ano na Universidade Godolkin. Ambientada após um salto temporal do primeiro ano, a season mostra os estudantes tendo de lidar com a chegada de um novo reitor, enquanto o resto da América precisa se adaptar à liderança do Homem Pátria.

Apple TV+

Quinta temporada de Show Horses e quarta de The Morning Show estão entre novidades do Apple TV+ em setembro (Imagem: Divulgação/Apple TV+)

O Apple TV+ não fica nem um pouco atrás na sua lista de novidades e conta dois retornos bastante aguardados na plataforma. O primeiro deles é o da quinta temporada de Slow Horses, série de espionagem britânica estrelada por Gary Oldman. Já renovada para seu sexto ano, a produção segue uma equipe de agentes da inteligência britânica que trabalham no departamento de pior reputação do MI5.

O outro título que chega com bastante euforia no streaming é The Morning Show, série queridinha da Apple com Jennifer Aniston e Reese Witherspoon que volta agora para sua quarta season. Ambientada quase dois anos após a terceira temporada, a nova leva de episódios mostra as dificuldades da redação para se adaptar à fusão entre a UBA e a NBN e a uma América agora mais do que nunca polarizada.

HBO Max

Task é nova série de drama que estreia na HBO Max (Imagem: Divulgação/HBO)

Por fim, o público da HBO Max já pode deixar no radar a estreia de Task, minissérie de drama do streaming criada por Brad Ingelsby, de Mare of Easttown (2021). Protagonizada por Mark Ruffalo e Tom Pelphrey, a produção gira em torno de Tom, um agente do FBI encarregado de liderar uma força-tarefa, cujo objetivo é pôr fim a uma série de assaltos violentos da região liderados pelo bandido Robbie.

Datas dos principais lançamentos de setembro nos streamings

Veja quando estreiam os grandes destaques de setembro nas plataformas de streaming:

Netflix

  • Wandinha – 2ª temporada (Parte 2): estreia em 3 de setembro
  • Black Rabbit: estreia em 18 de setembro
  • Alice in Borderland – Temporada 3: estreia em 25 de setembro

Disney+

  • Lilo & Stitch: estreia em 3 de setembro
  • Only Murders in the Building: estreia em 9 de setembro

Prime Video

  • A Namorada Ideal: estreia em 10 de setembro
  • Gen V: estreia em 17 de setembro

Apple TV+

  • The Morning Show – temporada 4: estreia em 17 de setembro
  • Slow Horses – temporada 5: estreia em 24 de setembro

HBO Max

  • Task: estreia em 7 de setembro

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