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Surfista Prateado morre e Marvel já revela quem ficará em seu lugar

Após seis décadas de aventuras cósmicas, a jornada de Norrin Radd como Surfista Prateado chega ao fim — pelo menos por enquanto. E, em sua ausência, a Marvel Comics não se aguenta e já adianta o surgimento de uma nova e surpreendente sucessora — possivelmente para sincronizar os quadrinhos com o que ocorre atualmente no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês).

Atenção para spoilers de Death of the Silver Surfer!

Criado por Stan Lee e Jack Kirby durante a Era de Prata dos Quadrinhos, o Surfista Prateado estreou em The Fantastic Four #48, de 1966, e se tornou rapidamente em um dos personagens mais filosóficos e trágicos do Universo Marvel.


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Inicialmente um arauto de Galactus, o Devorador de Mundos, o Surfista Prateado se voltou contra seu mestre e passou a defender a humanidade, tornando-se um símbolo de redenção e compaixão no cosmos do Universo Marvel.

Norrin Radd se tornou ainda mais poderoso nos últimos anos (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Embora não tenha um título mensal, o Surfista Prateado sempre foi adorado pelos fãs, e, nas duas últimas décadas, teve participação decisiva em vários eventos cósmicos que ameaçavam a galáxia. Isso tornou Norrin Radd ainda mais relevante na hierarquia de poder da Casa das Ideias, e, ultimamente, o herói passou a ser colocado na mesma prateleira de entidades como seu próprio mestre inicial, Galactus.

A Marvel já vem revisando a trajetória de Galactus, em uma revitalização de sua hierarquia cósmica que tem reposicionado vários personagens. E, agora, tanto o Devorador de Mundos quanto Norrin Radd ficam ausentes para a Casa das Ideias atualizar suas motivações e funções no Multiverso.

O momento é propício para a saída de cena de Norrin Radd, já que Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, longa que introduz a Família de Heróis da Marvel no MCU, acaba de estrear com uma versão alternativa do Surfista Prateado.

Quem é Kelly Koh, a possível nova Surfista Prateada?

Kelly Koh foi introduzida recentemente como uma agente de um governo antialienígena, cuja missão era justamente confrontar o Surfista Prateado. Muitos fãs já desconfiavam de que ela pudesse ser a substituta, pois a minissérie Death of the Silver Surfer, que vem sendo lançada nos últimos meses, revelou que a moça entrou em contato com o Poder Cósmico — a mesma energia que dá os poderes a Radd.

A sinopse da edição final, Death of Silver Surfer #5, dá ainda mais dicas: “o ciclo do herói parece ter chegado ao fim, mas uma nova era se inicia com uma nova figura cósmica assumindo o legado deixado por Norrin Radd”.

Para completar, a capa da edição final, revelada nesta semana e assinada por Dike Ruan, mostra uma figura feminina coberta de prata cósmica, com traços semelhantes à personagem Kelly Koh. Embora a Marvel não tenha confirmado oficialmente como ela se tornará a nova Surfista Prateada, a imagem bate exatamente com o visual da moça.

Kelly Koh é a substituta de Norrin Radd como Surfista Prateado (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

A nova portadora do Poder Cósmico, se confirmada como Kelly Koh, terá que provar seu valor diante dos leitores — e do próprio universo Marvel. Ainda assim, a editora demonstra confiança ao preparar essa grande transição justamente no marco dos 60 anos da primeira aparição do Surfista Prateado.

Death of the Silver Surfer #5 chega às lojas gringas em outubro de 2025.

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Guia de compras: 5 ótimos SUVs híbridos abaixo de R$ 200 mil

O mercado de carros eletrificados no Brasil cresceu muito após a chegada das marcas chinesas, que conseguiram baratear as tecnologias, com veículos mais baratos que os vendidos anteriormente.

Atualmente, é possível encontrar de SUVs com sistema híbrido e elétrico zero-km por valores semelhantes a modelos a combustão, algo impossível há cerca de dois ou três anos atrás.

Por isso, o CT separou 5 ótimos SUVs híbridos abaixo de R$ 200 mil. Confira os modelos mais em conta disponíveis no Brasil. 


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5. Fiat Pulse Hybrid

Pulse visto de frente
Recentemente, o Fiat Pulse passou por pequenas mudanças visuais (Fiat/Divulgação)

O Fiat Pulse Hybrid é um dos SUVs compactos mais recentes a adotar tecnologia híbrida no país. Ele combina um motor 1.0 turbo com o sistema elétrico de 48V, resultando em maior eficiência de consumo, de acordo com a marca.

O modelo mantém todas as características das outras versões, além de vir bem equipado com central multimídia de 10,1 polegadas, painel digital e pacote ADAS com frenagem autônoma e alerta de centralização de faixa. 

Seu preço inicial é de R$ 131.990, na versão Audace, e R$ 146.990, na variante Impetus, posicionando-se como uma das opções híbridas mais acessíveis do mercado.

4. Fiat Fastback Hybrid

Fastback visto de frente
Variante híbrida foi lançada no ano passado junto com seu “irmão” Pulse (Paulo Amaral/Canaltech)

O Fiat Fastback Hybrid segue a mesma base mecânica do Pulse, mas aposta em uma carroceria cupê-SUV com design mais sofisticado. O modelo se destaca pelo maior espaço interno.

A lista de equipamentos inclui multimídia flutuante, câmera 360º e piloto automático adaptativo. As versões híbridas têm o mesmo nome das variantes do Pulse, mas por aqui o preço é um pouco mais elevado. A Audace parte de R$ 159.990 e a Impetus de R$ 167.990.

3. GAC GS4

GS4 visto de frente
SUV se destaca por seu visual moderno e robusto (Lucas Parente/Canaltech)

O GAC GS4 é um dos cinco modelos que a marca chinesa trouxe ao Brasil em sua estreia, que aconteceu há cerca de dois meses. O destaque principal fica para o SUV médio, que se posiciona em um dos segmentos mais competitivos do país, mas com um ótimo custo-benefício. 

Sob o capô, o modelo traz um motor 2.0 aspirado de 140 cv em conjunto de outro elétrico de 182 cv. A potência combinada deste sistema é de 234 cv. Destaque também para o pacote tecnológico: painel digital de 12,3 polegadas, assistentes semiautônomos e interior com acabamento premium. 

Com porte de SUV médio e preço de compacto, o GS4 é oferecido em duas versões: Premium e Elite, custando R$ 189.990 e R$ 199.990, respectivamente.

2. BYD Song Pro GL

Song Pro visto de frente
BYD Song Pro é uma alternativa “barata” ao Song Plus, que custa quase R$ 50 mil a mais (BYD/Divulgação)

O BYD Song Pro é um híbrido plug-in que combina motor a combustão 1.5 e um propulsor elétrico, entregando uma potência combinada de até 223 cv. Porém, apenas a versão GL de entrada está disponível abaixo dos R$ 200 mil. Mais precisamente por R$ 194.800

Ele se destaca pela central multimídia giratória de 12,8 polegadas, padrão em outros modelos da marca, além de oferecer acabamento interno refinado e itens de segurança como controle adaptativo de cruzeiro e alerta de ponto cego. 

1. Haval H6 HEV One

Haval H6 One visto por trás
Poucas mudanças deixaram o modelo abaixo dos R$ 200 mil (GWM/Divulgação)

Fechando a lista, temos o Haval H6 HEV One, nova variante do SUV apresentada no final do mês passado. O modelo é uma edição limitada a duas mil unidades, mas ainda está disponível no site da marca para compra.

Ele utiliza a mesma configuração do H6 HEV2, que era a versão mais barata disponível pela marca no Brasil. O motor 1.5 turbo é associado a um sistema elétrico, totalizando 243 cv. 

Partindo de R$ 199 mil, ou R$ 21 mil mais barato que o H6 HEV2, a variante limitada não perde muitos equipamentos e segue com uma vasta lista. As principais diferenças são: acabamento interno em preto, a abertura elétrica do porta-malas, e o teto solar. 

Porém, ele ainda vem de série com acabamento de qualidade e pacote de tecnologia que inclui painel digital, multimídia de 12,3 polegadas e assistentes de condução semiautônoma. Além de um ótimo espaço interno.

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Por que o Nintendinho é o console mais importante da história dos videogames?

O ano é de 1985 e você está em um sábado ensolarado qualquer, com um controle de videogame nas mãos e um Nintendinho na sua frente. Ao pegar a fita do Super Mario Bros. e encaixar na plataforma, uma surpresa: não iniciou. Porém, não tem problema. O truque já era manjado, bastava removê-la, assoprar a parte do chip do cartucho e encaixá-la novamente.

Agora deu certo! O menu inicial aparece, com todo o cenário 8-bits e a questão: você vai jogar sozinho ou com algum amigo? Independentemente da opção selecionada, em poucos instantes você vê o icônico “World 1-1” na tela, a imagem do encanador com quantas vidas você tem e aquela música que se tornou um verdadeiro clássico da indústria gaming.

Quem teve um Nintendinho, seja em 1985 ou qualquer outra época, pode se lembrar muito bem deste tipo de situação e da sensação que traz. Porém, o console da Big N é muito mais do que apenas uma memória afetiva ou um dos responsáveis por uma infância cheia de diversão. Sua existência mudou a indústria gaming e definiu diversos padrões que carregamos até hoje.


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Nós do Canaltech vamos explicar aqui como o Nintendinho se transformou no console mais importante da história dos videogames. Revolucionário, disruptivo e com várias ideias que moldaram todo o mercado, ele estabeleceu o sucesso dos consoles fora do Japão e criou uma nova forma que esta mídia conversava com o seu público.

Imagem do NES
O Nintendinho não fez parte só da sua história, mas de todos os consoles atuais (Imagem: Divulgação/Nintendo)

A tragédia de 1983

Antes de falarmos do Nintendinho, é bom compreender o cenário que a indústria gaming vivia. O NES não foi o primeiro console a existir, diversos outros fizeram sucesso antes dele — como o Atari Pong e o Atari 2600, que marcaram a infância de muita gente que hoje está com dores na coluna e precisando fazer um check-up urgentemente. 

Porém, ao mesmo tempo que estes consoles e títulos como Frogger, Enduro, Pitfall, Pac-Man e outros conquistavam toda a criançada, um excesso de jogos e consoles de qualidade duvidosa (qualquer semelhança com o que vemos atualmente é mera coincidência) saturava o mercado.

Mesmo com a existência de jornais e revistas, muitos não tinham acesso a debates mais aprofundados sobre games. Vamos ser honestos, fim dos anos 1970 e início dos anos 1980 não tinha redes sociais, smartphones e outras fontes de informação “ágeis”. Havia o boca-a-boca e o que os pais sabiam era que muitos dos jogos e consoles não prestavam. 

Imagem de ET The Extra-Terrestrial
A indústria já não andava bem, aí veio E.T. e a situação desandou de vez (Imagem: Reprodução/Atari)

Varejistas e consumidores viam os videogames como moda passageira e que já não dava mais para se confiar. Algo que surgiu como uma febre para as crianças, mas que logo morreria. E então veio a Atari com E.T. the Extra-Terrestrial no ano de 1983 para minar em definitivo tudo o que tinha sido construído até ali.

Você deve conhecer a história, mas vamos resumir para quem chegou desavisado por aqui: o jogo adaptava o clássico filme de Steven Spielberg, com uma forte campanha de marketing e a imagem do carismático personagem estampando tudo. Com diversos bugs, mecânicas ruins e nada que parecesse o longa-metragem, o flop veio forte. 

Imagina o peso do fracasso de um GTA 6 hoje em dia, era basicamente isso com E.T the Extraterrestrial nos “bons e velhos tempos”. O resultado disso foi o “crash dos videogames” no ano de 1983 — que afundou a Atari (que tenta voltar até os dias atuais) e tirou de vez a confiança do público nos consoles de mesa. 

O surgimento do Nintendinho

No mesmo ano, a japonesa Nintendo, que trabalhava de forma mais “tímida” no mercado, decidiu lançar mais um videogame. A companhia já tinha tentado entrar neste mercado, com o Color TV-Game e com os portáteis Game & Watch, mas sem uma presença muito marcante ou fãs fervorosos

Não é de se estranhar, levando em consideração que ela começou suas atividades vendendo cartas de Hanafuda para a máfia do Japão e decidiu subitamente entrar no mercado de desenvolvimento de jogos eletrônicos. Quem era ela na fila do pão? Não é porque um tal de Donkey Kong virou uma sensação que eles iam emplacar, certo? 

Imagem de Donkey Kong
A Nintendo era apenas “mais uma” apostando nos videogames nessa época (Imagem: Divulgação/Nintendo)

O Nintendinho, que foi lançado em 1983, na verdade tinha uma proposta única que desafiou os conceitos que muitos tinham sobre os videogames. Começa que ele não se vendia como um “console de mesa”, mas sim como um sistema de entretenimento (NES é uma sigla para Nintendo Entertainment System, caso desconheça seu significado).

Desta forma, lojistas tinham em suas mãos um aparelho que não era um videogame da forma como eles entendiam. Mesmo que fizesse a mesma coisa que o Atari 2600 e outros, apenas a ideia diferenciada foi o bastante para que abrisse uma exceção e apostasse neste dispositivo. Talvez fosse a próxima febre, não é? Caíram os videogames e surgiriam os sistemas de entretenimento.  

Além disso, a Nintendo autenticava as experiências que valiam a pena com um selo de qualidade — uma certificação que era benéfica para os lojistas e consumidores. Assim, garantiam que seus títulos possuíam um padrão mínimo de qualidade e que as chances do público gostar da experiência seriam muito maiores do que as vistas nos videogames do passado. 

Sem internet acessível, redes sociais, smartphones ou a atenção da grande mídia convencional, pais, crianças e até as lojas precisavam que alguém dissesse que os jogos eram bons. E o Selo de Qualidade Nintendo dava essa segurança, como se fosse uma “blindagem de jogos ruins”. 

Imagem de Super Mario Bros.
O selo de qualidade da Nintendo era um certificado de que não teria uma experiência ruim (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Era a estratégia de marketing perfeita, tanto o selo de qualidade quanto o uso da nomenclatura “sistema de entretenimento”. Porém, não bastava para essa companhia japonesa. Eles queriam entrar onde os videogames sequer pisaram, conquistando um mercado que era inexplorado pelas outras companhias no passado.

Se víamos acessórios como pistolas para o Atari 2600, a Big N seguiu o caminho oposto e inventou o Robotic Operating Buddy. Ou R.O.B., para soar mais carismático. Ele era um robô com um design amigável, criado para ajudar o público em jogos cooperativos – o que chamava bastante a atenção na época. 

Porém, na verdade o tal do R.O.B. era um verdadeiro “Cavalo de Troia”. Ele servia para que lojas de brinquedos vissem o Nintendinho com outros olhos, o que garantiu a presença do console de mesa em um mercado mais amplo do que os vistos no passado pelas demais fabricantes

Imagem de R.O.B.
Muitos hoje conhecem R.O.B. apenas pela sua participação em Super Smash Bros. (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Era a estratégia perfeita, principalmente se levar em consideração que o R.O.B. era um auxiliar muito ruim. Relatos apontam que era mais vantajoso que a criança usasse dois controles simultaneamente, mas até perceberem isso o estrago já tinha sido feito: o NES estava presente em todos os lugares, com ou sem o acessório.

O lar das franquias imortais

Claro que só quebrar conceitos não funciona dentro da indústria gaming, com o Nintendinho mostrando que veio fazer a diferença também em seus jogos. Se o “Selo de Qualidade Nintendo” significava algo, era graças a sucessos que se tornaram franquias imortais e nomes colossais que seguem presentes até as plataformas mais recentes. Entre elas, tivemos:

3. Super Mario Bros.

Imagem de Super Mario Bros.
Não é possível falar de NES sem citar Super Mario Bros. (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Um dos maiores sucessos da Nintendo, Super Mario Bros. foi revolucionário à sua própria forma em 1985. Ele apresentou diversos conceitos e ideias que mudaram, definitivamente, tudo o que sabíamos e conhecíamos dos jogos 2D side-scrollers. O carisma do protagonista, a variedade de ambientes das fases e todo o cenário 8-bit conquistaram o mundo todo.

2. The Legend of Zelda

Reprodução/Nintendo
Mundo aberto sempre foi presente em The Legend of Zelda (Imagem: Reprodução/Nintendo)

O inventor do conceito de mundo aberto, The Legend of Zelda oferecia um mapa completo para ser explorado e de forma não-linear em 1986. Outra inovação presente nele era a presença de uma bateria no cartucho, que permitia salvar seus dados e alongava a aventura — algo completamente distinto do que era visto nos fliperamas. 

1. Metroid

Imagem de Metroid
Metroid impressionou muitos jogadores de várias formas diferentes (Imagem: Reprodução/Nintendo)

Fugindo do conceito “infantil” e “colorido”, Metroid surpreendeu por apresentar uma atmosfera sombria e solitária em 1986. Ele permitia que você explorasse todo o mapa em plataforma de forma não-linear, o que acabou gerando um novo gênero dentro da indústria gaming: o metroidvania. Além disso, ele revolucionou por trazer a primeira grande protagonista feminina nos games.

Nintendinho e seu rico catálogo

Imagem dos jogos Nintendinho
No Nintendinho nasceram diversas franquias (Imagem: Reprodução/Canaltech)

E se você acredita que o NES foi o lar apenas de grandes nomes para a Nintendo, está cometendo um grave engano. Foi nele que vimos surgir títulos que se tornaram consagrados e aclamados por décadas: Final Fantasy, Castlevania, Mega Man, Ninja Gaiden, Dragon Quest e vários outros também deram os seus primeiros passos ali.

As inovações do NES

A Nintendo dominava no marketing e nos jogos, o que garantiu o seu sucesso. Claro que seus recursos também tinham de chamar a atenção, até para dar suporte a toda a estratégia criada em seu conceito — afinal de contas, era o momento e a chance de ouro para transformarem ele em um sucesso.

O primeiro é relacionado aos controles, com a primeira aparição do D-Pad nos periféricos. O conceito foi criado por Gunpei Yokoi e era similar à uma cruz no Nintendinho — um design muito mais preciso e confortável do que o visto nos videogames do passado, o que ganhou uma grande popularidade.

A ideia foi tão boa e revolucionária que segue nos consoles até as gerações mais recentes. Basta olhar nos controles do PS5 e Xbox, que mantém o conceito e não parecem estarem tão próximas de abandoná-lo. Ainda que o Nintendo Switch e o Switch 2 tenham alterado o seu design, a proposta ainda existe em suas plataformas. 

Imagem do Controle DualSense
O design em cruz do D-Pad continua, mesmo 40 anos depois do lançamento do NES (Imagem: Divulgação/Sony)

O hardware do Nintendinho possuía limitações, mas isso não era um problema para os desenvolvedores. O suporte a uma paleta com pouquíssimas cores e uma memória minúscula obrigou os desenvolvedores a serem criativos dentro de seus jogos. 

Para chamar a atenção, valia tudo: trazer um design diferenciado para os seus personagens, criar músicas que forçavam o chip de som da plataforma via chiptune e trazer mecânicas que compensariam estes limites que moldaram essa geração. Mesmo que o NES tivesse rivais, nenhum ia tão longe quanto eles e isso garantiu a sua importância neste “renascimento”. 

Através de tudo isso, em conjunto, foi comprovado por lojistas e pelo próprio público que a experiência entregue pela Nintendo era muito diferente da vista nos fliperamas. Não era um substituto, mas sim uma evolução. Enquanto nos arcades você tinha apenas uma ficha e um sonho, os consoles domésticos traziam uma verdadeira jornada ao seu alcance.

Não que um fosse melhor do que o outro, mas com toda a certeza o que o Nintendinho oferecia era mais profundo do que o público encontrava em outras máquinas. E tudo isso no conforto do seu lar. Isso impactou bastante a indústria gaming, que passou a ver tudo o que foi construído ali com outros olhos — já distantes e esquecidos da tragédia com a Atari e a saturação de mercado. 

O Nintendinho e os Famiclones no Brasil

O videogame nunca foi um dispositivo popular, um eletrônico do “povo”, nem lá fora e muito menos no Brasil. Se nos Estados Unidos o preço do NES era de US$ 179, aqui no território nacional ele aterrissou por Cr$ 333 mil (importado) — mais de 4 vezes o valor do salário mínimo daquela época

Então como todos jogaram Super Mario Bros., The Legend of Zelda, Kirby e outros clássicos de forma tão ampla no país? Simples, caros leitores, foi o surgimento dos Famiclones: réplicas do Nintendinho (da versão japonesa) que foram produzidas por muitas fabricantes de eletrodomésticos de nosso país.

Imagem do Phantom System
No Brasil tivemos uma infestação de Famiclones (Imagem: Reprodução/Gradiente)

A Gradiente, por exemplo, trouxe ao mercado o Phantom System. A Dynacom, especializada em produzir clones de videogames famosos, também trouxe oficialmente ao Brasil o seu Dynavision. A Dismac também lançou por aqui o Bit System. Todos eles rodavam os cartuchos de NES, o que tornou mais acessível todas as experiências da Big N ao público.

Fora do ambiente das importações, o Nintendinho chegou oficialmente ao Brasil em 1993, através da Playtronic (uma parceria entre a Estrela e a Gradiente) — ao lado do Super Nintendo. Isso reforçou a presença da companhia e dos seus maiores games no nosso mercado, além de criar uma base fiel de fãs que perdura até os dias atuais.

Nintendinho: o legado

É importante ressaltar que o NES não foi apenas “mais um” videogame, ele foi o grande responsável pela ressurreição da indústria de consoles domésticos e estabeleceu todas as bases modernas para as plataformas que temos hoje. 

O Nintendinho foi um verdadeiro evento, trazendo um mix de uma excelente campanha de marketing, ideias inovadoras e games de qualidade em conjunto — o que foi um verdadeiro estouro para o mercado, público e para a forma como enxergamos toda essa indústria.

Ele definiu os padrões que permanecem até os dias atuais, o que é mais do que o suficiente para ganhar o título de um dos consoles mais revolucionários de todos os tempos. Os seus aspectos mais nostálgicos que são a base de tudo o que temos hoje, algo que pouquíssimos conquistam ao longo de sua existência.

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6 séries de true crime na HBO Max que mostram o lado real do crime

Não é novidade que o true crime é um dos gêneros mais populares da indústria do entretenimento. Marcando presença em filmes, séries, livros e muito mais, o formato conta com histórias chocantes sobre crimes reais que provocam diversas discussões acaloradas entre o público, especialmente quando são desenvolvidos em séries documentais. A HBO Max, por exemplo, tem um catálogo recheado de produções desse tipo.

Séries de true crime na HBO Max

Para quem está sempre em busca de uma série de true crime para maratonar, o Canaltech selecionou 6 programas documentais que mostram o lado real dos crimes retratados. Confira a seguir:

  • Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
  • Flordelis: Em Nome da Mãe
  • Vivendo com o Inimigo
  • Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter
  • The Vow
  • Ken e Barbie: O Casal Assassino

Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez

 

Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez é uma série de true crime disponível na HBO Max que trata de um crime real que chocou o Brasil na década de 1990. O caso envolve o trágico assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora de novelas Glória Perez, por Guilherme de Pádua, ator com quem ela fazia par romântico na novela De Corpo e Alma.


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Com uma grande repercussão nacional, o crime provocou revolta na época por revelar as motivações fúteis do criminoso, assim como a crueldade ao redor do ato. A série mostra exatamente isso ao longo de cinco episódios, percorrendo também o julgamento do caso que parou o país.

Flordelis: Em Nome da Mãe

 

Mais uma série de true crime que explora um chocante caso nacional é Flordelis: Em Nome da Mãe. Com quatro capítulos, a produção conta a história real do assassinato do pastor Anderson do Carmo pela esposa Flordelis dos Santos de Souza, que foi deputada federal e cantora gospel.

Ao longo da série documental, acompanhamos os desdobramentos do caso, desde os eventos que levaram ao ato criminoso até a prisão. A série também aborda a vida pessoal de Flordelis, mostrando os bastidores da ex-deputada ao lado da família antes do crime.

Vivendo com o Inimigo

 

Uma sugestão para quem quer acompanhar uma série longa e repleta de casos impressionantes é Vivendo com o Inimigo. Com 17 temporadas, o programa documental é um grande sucesso do Discovery Investigação, canal da Warner Bros. Discovery conhecido por lançar produções de true crime.

Apresentando casos reais, Vivendo com o Inimigo mostra relatos de pessoas que viviam debaixo do mesmo teto que assassinos, percebendo ou não os sinais. Cada episódio entrevista um parente do criminoso que é tema da temporada, fazendo reencenações do crime com base em informações concedidas pela polícia e imagens de arquivo.

Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter

 

Outro caso famoso que virou uma série documental é Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter. Disponível na HBO Max, a produção é dividida em duas partes que analisam o julgamento de Michelle Carter, uma adolescente que incentivou, através de uma troca de mensagens de texto, o suicício do namorado Conrad Roy.

Contando detalhes sobre como o caso afetou a família e os amigos dos envolvidos, Eu te Amo, Agora Morra: O Caso de Michelle Carter levanta debates a respeito das ações de Carter, questionando o espectador sobre as questões por trás da tragédia.

The Vow

 

Com duas temporadas, The Vow é um docudrama inspirado na história real da NXIVM, uma seita que, fingindo ser uma empresa de marketing, atraia mulheres para o tráfico sexual e trabalho forçado. O caso chocou a indústria do entretenimento por envolver estrelas de Hollywood, como a atriz Allison Mack, que fez sucesso nos anos 2000 com a série Smallville.

Além disso, a série mostra detalhes dos bastidores da seita comandada por Keith Raniere, condenado por exploração sexual de mulheres, revelando os impactos emocionais ao redor do caso.

Ken e Barbie: O Casal Assassino

 

Ken e Barbie: O Casal Assassino é uma série documental cuja única temporada expõe o caso verdadeiro do casal Paul e Karla, que se tornaram os assassinos mais famosos do Canadá depois de sequestrar e matar duas adolescentes.

Ao longo de quatro capítulos, a série analisa a vida do casal, assim como os desdobramentos do crime que tragicamente encerrou a vida das duas jovens. A produção também mostra as investigações do caso, que culminaram em um polêmico julgamento.

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Donald Trump não conhecia a NVIDIA e queria acabar com seu domínio em IA

A NVIDIA é uma das maiores empresas do mundo e tem ocupado lugar de destaque até em veículos que não falam de tecnologia por conta de sua importância. Mas Donald Trump, presidente dos EUA, nunca tinha ouvido falar na gigante ou mesmo no CEO e cofundador Jensen Huang. Justamente por isso Trump queria “quebrar” a NVIDIA e desfazer sua dominância no mercado de IA, algo de que desistiu depois de conhecer a mente por trás do Time Verde.

“Antes de aprender os fatos da vida, eu disse: ‘vamos quebrá-lo'”, disse o presidente dos EUA durante um evento sobre IA em Washington na quarta-feira (23). Trump usa o termo “break him up”, que pode ser traduzido como “quebrá-lo” ou “acabar com ele”. De qualquer forma, o homem no posto mais importante do mundo queria atrapalhar o funcionamento de uma das maiores empresas do mundo.

“O que é NVIDIA?”, disse Trump

Trump narra uma conversa com um conselheiro, dizendo “qual é a porcentagem de mercado que ele detém?”, à qual o conselheiro respondeu “100%”. “Quem é ele? Qual é o nome dele? O que é a NVIDIA? Nunca ouvi falar disso antes”, indagou o presidente.


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NVIDIA domina quase 100% do mercado de chips para IA (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

Donald Trump então questionou se mesmo juntando as mentes mais brilhantes por dois anos, não conseguiriam fazer algo no nível da NVIDIA. Seu conselheiro foi bem enfático na resposta: “não, levaria pelo menos dez anos para alcançá-lo se ele administrasse a Nvidia de forma totalmente incompetente a partir de agora”. Depois disso, Trump disse que finalmente conheceu Huang e “entendeu o motivo” da dominância da companhia.

Huang e Trump conversam sobre envio de GPUs à China

O fato de o presidente dos EUA, sendo um homem de carreira de negócios, não conhecer a NVIDIA, é bastante curioso. Mas sua intenção de quebrar ou acabar com sua dominância de mercado de chips para IA sumiu depois que ele mesmo conheceu Jensen Huang durante uma conversa recente.

O CEO da NVIDIA foi até Trump para conversar sobre o envio de GPUs H20 para a China, abordando os benefícios em termos de receita gerada, já que o país asiático é o maior cliente do Time Verde e a empresa deixou de enviar esse tipo de produto com as restrições recentes acerda dessas GPUs. Huang obteve sucesso em sua conversa com o presidente dos EUA e voltou a enviar chips mais poderosos ao território chinês.

Veja mais do CTUP:

 

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Morango do amor, nova trend do ChatGPT e mais: veja os virais da semana

Mais uma sexta-feira com o melhor compilado de memes e virais da semana! Desta vez, os holofotes estão sobre alguns velhos conhecidos: Bobbie Goods, Labubu e ChatGPT, que dão as boas-vindas ao novo hit do momento, o morango do amor! Ou seria do ódio? Bem, tudo depende do ponto de vista… Não é mesmo?

Mas uma coisa não dá para negar: a sobremesa conquistou a internet e já inspirou até outros pratos. Vem conferir o que viralizou com a gente!

Morango do amor

Passando vontade aí? Pois é, nós também.


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A internet foi inundada com tutoriais de receitas de morango do amor nas última semanas, e é impossível ignorar o sucesso da sobremesa.

A casquinha crocante, o recheio de brigadeiro, a cor brilhante… Tudo chama atenção. E você pode até pensar que quem não gosta de morango está saindo ileso do doce viralizado… Mas, spoiler: não está!

Chat, qual é a minha benção?

Uma nova trend com o ChatGPT também viralizou na última semana, e consiste em perguntar ao chatbot qual é a sua benção. Em poucas palavras, o robô responde uma suposta percepção que teria sobre você, o que dá um ar meio “místico” à trend.

Depois de receber a resposta, você pode perguntar o motivo por trás da escolha dos adjetivos. O chatbot, então, oferece uma explicação mais detalhada. Como as respostas tocam em aspectos sensíveis e pessoais, parecem vir de outro plano, mas, na verdade, são apenas fruto de uma interação mais emocional com a IA.

Ainda assim, as respostas são curiosas, o que chamou a atenção dos usuários, que passaram a compartilhar a interação com o robô nas redes sociais.

Já passeou com seu Labubu hoje?

E o Bobbie Goods, pintou? Dois amigos conseguiram reunir as maiores trends da internet das últimas semanas em uma única conversa. Duvido você não se identificar!

@marcelodosperfumes Já passearam com a Labubu de vocês hoje? #tendencia #morangodoamor #labubu #humor #fyp ♬ som original – marcelo | perfumes

Ponto turístico feito com IA

Imagina se programar para fazer uma viagem com o amor da sua vida, pegar o carro e dirigir por três longas horas para descobrir que, na verdade, o ponto turístico que você iria visitar foi criado por Inteligência Artificial?

Foi isso o que aconteceu com um casal de turistas da Malásia. Eles viram um vídeo de um teleférico no TikTok e decidiram conhecer o local. No entanto, ao chegarem lá, descobriram que o ponto turístico não existia e que o vídeo foi feito com IA.

Confira o vídeo original, em malaio: 

 

Pausa dramática

E quando pedem o seu número de telefone?

Nenhuma experiência é individual mesmo.

Veja mais do Canaltech: 

Assista ao vídeo e veja recursos do iOS 26 que já existiam no Android

 

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Cavalo de Troia: jogo no Steam está espalhando vírus para o seu PC

O jogo Chemia, que está em acesso antecipado no Steam, pode estar espalhando vírus para o seu PC. De acordo com a agência de cibersegurança Prodaft, há evidências de que ele seja apenas um malware que deixa o computador infectado através de atualizações.

De acordo com a companhia, a cada update o usuário pode estar permitindo que sejam baixados múltiplas “famílias de malware”. Eles apontam que o título tem envolvimento com um grupo de hackers chamado Larva-208, conhecidos também pelo nome de EncryptHub — que vem sendo investigado há algum tempo.

“Quando os usuários baixam e iniciam o jogo, o malware é executado através do aplicativo legítimo. Larva-208 usa este método para entregar dois payloads centrais: o Fickle Stealer e HijackLoader”, afirma a Prodaft.


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É válido notar que Chemia é desenvolvido por um estúdio chamado Aether Forge Studios, que não possui qualquer outro game publicado no Steam ou um site oficial sobre seus projetos. Já o jogo é descrito como uma experiência de “crafting de sobrevivência”, mas nas imagens e vídeos não há personagens ou gameplay, apenas o cenário.

Ao BleepingComputer, a Prodaft afirmou que suspeita que o grupo de hackers Larva-208 adicionou os malwares ao jogo no dia 22 de julho de 2025, através do CVKRUTNP.exe, executável que funciona como o HijackLoader e baixa o Vidar, vírus que rouba informações do PC das vítimas.

Mesmo com as acusações e divulgação dos dados, Chemia permanece disponível no Steam. A Valve, responsável pela plataforma, não se pronunciou sobre o tema até o momento. Já a Aether Forge Studios não pôde ser localizada para se defender. 

Jogos com malware inclusos

Não é a primeira vez que um jogo atua como um “Cavalo de Troia” no PC dos gamers. Apenas em 2025, esta é a terceira experiência encontrada no Steam com um malware. A plataforma que tem a maior concentração de jogadores e, teoricamente, deveria oferecer uma segurança maior.

Imagem de Chemia
Chemia não tem qualquer imagem de personagens e gameplay (Imagem: Divulgação/Aether Forge Studios)

O padrão até se repete: Chemia está em acesso antecipado e não há cobranças adicionais, basta pedir acesso para baixar o arquivo. Em fevereiro, o título grátis PirateFi executava um malware feito para usuários do Windows — assim como Sniper: Phantom’s Resolution, que teve uma preocupação maior em criar um “site oficial” para enganar mais jogadores.

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Vídeo: Os malwares estão em todos os lugares, mas é bom você ter uma precaução ainda maior com o que recebe e clica nos seus e-mails. No YouTube, discutimos os cuidados que precisa tomar para não infectar seu PC

 

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Zeenix Pro chega ao Brasil custando mais que PS5 e Switch 2

A TecToy revelou nesta sexta-feira (25) o preço do Zeenix Pro no Brasil, seu console portátil de alto desempenho. O videogame será vendido pelo preço sugerido de R$ 4.999, vindo com uma tela de 6 polegadas e o processador AMD Ryzen 7 6800U

O anúncio foi realizado durante a RetroCon 2025, com disponibilidade imediata no site oficial da TecToy. Na página, os consumidores podem parcelar o valor do console portátil em até 12 vezes no cartão de crédito. 

Anunciado há mais de um ano, o Zeenix Pro agora acompanha a versão Lite — vendida pela TecToy no Brasil desde o fim de 2024. A diferença entre as duas versões é em relação aos seus componentes internos, já que não há mudanças na carcaça nem no display.


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O console portátil possui chip AMD Ryzen 7 6800U, processador de 8 núcleos que conta com gráficos integrados Radeon 680M, além de 512 GB de armazenamento interno e 16 GB de memória RAM. Sua tela LCD permite rodar os jogos com resolução 1080p e taxa de atualização de 60 Hz.

Imagem do Zeenix Pro
O Zeenix Pro tem componentes que chamam a atenção (Imagem: Divulgação/TecToy)

Outro aspecto importante é a capacidade de bateria do Zeenix Pro, que traz 46,2 Wh. Ela é maior do que a vista no Steam Deck e no ASUS ROG Ally (que possuem 40 Wh), mas bem menor do que a vista em consoles de alto desempenho como o ASUS ROG Ally X (80 Wh). 

De acordo com a companhia, o videogame chegará ao público com o Windows 11 Home instalado como o sistema operacional padrão. No entanto, eles apontam que cada usuário pode alternar da forma como preferir (seja para a instalação do Linux, SteamOS ou qualquer outro). 

Preço salgado do Zeenix Pro

Vale ressaltar que o lançamento do Zeenix Pro é marcado pelo seu preço, já que R$ 4.999 excede as expectativas de todos os usuários. Recém-lançado no mercado, o Nintendo Switch 2 com Mario Kart World é vendido por um preço mais acessível do que ele, em graus comparativos. O PS5, idem. 

Imagem do Zeenix
O Zeenix Pro é mais caro do que o Nintendo Switch 2 (Imagem: Divulgação/TecToy)

Isso que o console híbrido da Big N possui tela e bateria maiores, já acompanha dock e pode rodar jogos como Cyberpunk 2077 e Elden Ring com alto desempenho. Uma vantagem clara que o Zeenix Pro traz é que seus controles possuem Hall Effect, recurso que impede o drift e mantém a durabilidade direcionais e gatilhos. 

Porém, o Zeenix Pro segue alinhado com o alto valor cobrado nos consoles portáteis que rodam os jogos para PC que são vistos oficialmente no nosso mercado. Atualmente, você pode encontrá-los entre R$ 5.999 e R$ 7.999. 

Quando o Zeenix Lite teve seu preço revelado, a comunidade foi bastante vocal e criticou a TecToy nas redes sociais. Na época, muito se debateu sobre o valor de R$ 3.299 — próximo demais do visto em consoles de nova geração como o PS5 e Xbox Series. 

Leia também no Canaltech:

Vídeo: Ter um console ainda vale a pena ou está na hora de investir em outros dispositivos? No YouTube, respondemos essa e outras questões sobre o assunto.

 

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Pando | A maior árvore do mundo tem 47 mil troncos e pelo menos 16 mil anos

Pando, localizada na Floresta Nacional de Fishlake, em Utah (EUA), é considerada a maior árvore do mundo, e também uma das mais antigas. Apesar de parecer uma floresta, trata-se de um único organismo vivo de 16 mil anos, como descobriu um estudo publicado na BioRxiv neste mês de julho: um Populus tremuloide) que se espalha por 43 hectares e conta com cerca de 47 mil troncos conectados por um sistema subterrâneo de raízes.

Diferente das árvores convencionais, Pando se reproduz de forma clonal, ou seja, gera novos troncos (ou “caules”) a partir de brotações de raízes, e não por sementes. Esses troncos, apesar de parecerem árvores separadas, fazem parte de um mesmo organismo. É por isso que Pando é reconhecida como a maior árvore do mundo em termos de biomassa e extensão.

Seu nome vem do latim e significa “eu me espalho”, o que descreve perfeitamente sua forma de crescimento expansivo ao longo dos milênios.


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Idade estimada entre 16 mil e 80 mil anos

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia e da Universidade de Utah realizaram a primeira análise genética detalhada de Pando. Eles coletaram amostras de folhas, raízes, galhos e cascas de centenas de troncos da árvore e identificaram quase 4 mil variantes genéticas.

Pando é a maior árvore do mundo tem 47 mil troncos e pelo menos 16 mil anos (Imagem: Intermountain Forest Service, USDA Region 4 Photography/Wikimedia Commons)

Com base na taxa de mutação ao longo do tempo e na comparação com clones vizinhos, o estudo estimou que Pando tem entre 16 mil e 80 mil anos. Apesar da ampla margem de erro, há um consenso científico crescente de que a idade mais plausível esteja mais próxima dos 16 mil anos, devido a registros de geleiras que cobriram a região há cerca de 20 mil anos, tornando improvável a sobrevivência anterior do organismo no local.

Estabilidade genética de Pando

Além de seu tamanho e idade impressionantes, Pando também fascina os cientistas pela sua estabilidade genética. Mesmo com milhares de troncos espalhados por dezenas de hectares, a árvore apresenta surpreendentemente pouca variação genética entre seus caules. As mutações acontecem de forma localizada, e há mecanismos naturais que impedem que elas se espalhem amplamente.

Atualmente, Pando enfrenta sérias ameaças. O crescimento de novos brotos está sendo prejudicado pelo excesso de herbívoros, como veados e gado. Para proteger o organismo, áreas foram cercadas e medidas de conservação estão sendo implementadas.

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VÍDEO | VASO INTELIGENTE | Produtinhos

 

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Galaxy S26 Ultra vai ganhar bateria maior após seis anos, diz informante

O Galaxy S26 Ultra poderá ter a primeira evolução de bateria dos últimos seis anos da linha, segundo informações do perfil @chunvn8888. O aparelho é esperado com uma capacidade de 5.500 mAh, que representa 10% de aumento em relação aos antecessores. 

A capacidade de 5.000 mAh tem sido mantida desde o Galaxy S20 Ultra, lançado em 2020. Enquanto isso, marcas rivais apresentaram melhoras em seus dispositivos intermediários e avançados. 

O ganho para o Galaxy S26 Ultra é considerado positivo, mas ainda fica abaixo das baterias acima de 6.000 mAh de alguns celulares chineses atuais.


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De qualquer forma, a chegada da nova bateria deve representar alguns minutos a mais de carga antes da necessidade de usar uma tomada — especialmente se a melhoria for acompanhada de otimizações no sistema operacional Android.  

Galaxy S26 Ultra também pode ganhar recargas mais rápidas

Além da bateria maior, também é esperado que o Galaxy S26 Ultra ganhe suporte para recargas rápidas de 65 W com fio. Portanto, um aumento em relação aos 45 W da geração atual.

Já o carregamento sem fio deve trazer suporte à nova versão do padrão Qi2 de 25 W, com encaixes magnéticos. Contudo, é possível que a potência máxima demande o uso de uma capinha com ímãs para fixação. 

Galaxy S25 Utlra
Galaxy S26 Ultra é esperado para o início do próximo ano (Imagem: Brenno Barreira/Canaltech)

Mesmo com a bateria maior, o S26 Ultra deve ser mais fino que o modelo atual. Segundo rumores, sua espessura será de 7,9 mm, ante 8,2 mm do antecessor. 

Na parte de desempenho, o celular provavelmente usará o Snapdragon 8 Elite Gen 2 for Galaxy. Ainda não está claro se o chip será produzido pela TSMC, com clocks mais altos, ou pela Samsung Foundry, com o novo processo de 2 nm semelhante ao do futuro Exynos 2600. 

A linha Galaxy S26 deve ser apresentada no início de 2026, e por isso ainda há bastante tempo para a revelação de mais características por meio de novos vazamentos. 

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Veja a opinião do Canaltech sobre os novos celulares dobráveis da Samsung:

 

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BYD derruba preços dos modelos de 2025 e descontos chegam a R$ 100 mil

A BYD preparou mais uma edição do seu feirão nacional com ofertas agressivas para acabar com seu estoque de modelos 2025. A campanha “48 horas eletrizantes” acontece nesta sexta-feira (25) e sábado (26), e promete descontos generosos em veículos elétricos e híbridos, com valores que chegam a R$ 40 mil.

Entre os destaques, estão o sedan híbrido King GS 2025, que já recebeu um desconto de R$ 50 mil e passou a custar R$ 169.900. Agora, a BYD foi além, e oferece seu híbrido por R$ 159.900. O Yuan Plus, SUV 100% elétrico, teve o preço reduzido de R$ 235.800 para R$ 199.800, com desconto de R$ 36 mil.

Outro modelo que entra na campanha é o Seal, sedan elétrico que agora é oferecido por R$ 249.990, o menor valor desde o lançamento no país. A marca também oferece condições interessantes para o Dolphin Plus, que pode ser encontrado por R$ 169.800, com R$ 20 mil de desconto. A picape Shark, por sua vez, sai por R$ 339.800, com R$ 40 mil de desconto. 


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Feirão da BYD 

Além dos modelos remanescentes de 2025, o feirão também inclui unidades 2026 do Dolphin GS, Dolphin Mini e Song Pro, que já aparecem com condições promocionais. A expectativa é de que a ação impulsione ainda mais as vendas da marca chinesa, que vem ganhando espaço no mercado brasileiro com sua linha de veículos eletrificados.

Um dos favoritos no Brasil, o BYD Dolphin Mini recebeu bons descontos (Divulgação/BYD)

O BYD Song Pro 2026, o híbrido mais vendido do Brasil, já pode ser encontrado na cor Preto Cosmos por R$ 199.990 — com direito ao pacote ADAS 2, um ano de seguro grátis e bônus na avaliação do usado para a troca. Já o queridinho BYD Dolphin Mini de 5 lugares recebeu um desconto de R$ 119.990, e está disponível na cor Azul Glacial com novo design das rodas. 

Para garantir a queima de estoque, a BYD informou que as concessionárias vão funcionar em horário estendido, das 8h às 20h, em todo o país. Atualmente, a BYD conta com concessionárias em todas as capitais brasileiras

Além disso, a chinesa trabalha com a Política de Recompra Garantia para facilitar e incentivar que seus clientes adquiram novos veículos da marca. Por meio da iniciativa, os proprietários de todos os modelos da BYD podem trocar seus seminovos por outro carro igual ou superior pelo valor mínimo de 80% da tabela FIPE vigente. 

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Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil? Preço vs. autonomia vs. realidade

 

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Motorola V3 clássico vira faca de cortador de gema; assista ao vídeo

Nesta última quarta-feira (23), viralizou no Threads e no Instagram, redes sociais da Meta, vídeos de um usuário usando um Motorola V3 para cortar a grama. O clássico celular flip da Motorola, lançado em 2004, demonstrou um uso inusitado, mas eficaz.

No vídeo, o usuário @mryeester, conhecido por vídeos sobre curiosidades sobre computadores, colocou o clássico smartphone no lugar da faca do seu aparador de grama e, surpreendentemente, funcionou.

No primeiro teste, a tela do celular soltou do restante do aparelho. Mas a ideia do influenciador seguiu em manter o celular aberto.


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Após ajustes para garantir que o celular não fosse cair, o criador de conteúdo reiniciou o processo e o Motorola V3 conseguiu cortar a grama.

Além disso, mesmo após rodar de forma extremamente rápida, o Motorola V3 não voltou a quebrar, o que reforça a durabilidade do smartphone.

Segundo o influenciador, a velocidade de giro, isto é, quantas vezes o Motorola V3 girava por segundo, era de 3.000 RPM.

Assista o vídeo do Motorola V3 como aparador de grama:

Por que o Motorola V3 é tão icônico?

Mesmo com mais de 20 anos do seu lançamento, o Motorola V3 continua sendo lembrado, mesmo que para ser usado de faca de aparador de gramas.

E não é por menos, já que o smartphone marcou época pelo seu design icônico de abrir e fechar, ou seja, do formato flip. Além de ser dobrável, sua espessura se tornou sinônimo de estilo que a Motorola promove até hoje.

O Motorola V3 também chamou a atenção por ser usado por celebridades, como Rihanna, Paris Hilton e David Beckham

Ao todo, estima-se que o Motorola V3 vendeu mais de 130 milhões de unidades. Além disso, em 2019, a Motorola estreou a linha de dobráveis Razr, em homenagem do V3, de 2004.

Leia mais

VÍDEO: Porque troquei o S25 Ultra pelo Motorola Razr 60 Ultra

 

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Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda e Faça Ela Voltar chegam aos cinemas em agosto

Quem gosta de se programar para os novos títulos em cartaz dos cinemas já pode começar a aumentar sua listinha. Isso porque, em agosto, aguardadas sequências, filmes de terror que vêm fazendo barulho internacionalmente e novas versões de clássicos da literatura chegam às telonas.

Entre as novidades mais esperadas do mês estão os longa-metragens Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda, que chega no dia 7, e o filme de terror Faça Ela Voltar, que desembarca por aqui no dia 21.

O primeiro é nada menos do que a sequência de Sexta-Feira Muito Louca, que traz Anna (Lindsay Lohan) e Tess (Jamie Lee Curtis) novamente trocando de corpos e descobrindo o que elas podem aprender com isso. Já o segundo é um título australiano de Danny e Michael Philippou, os mesmos diretores de Fale Comigo, que segue dois meio-irmãos que tornam-se órfãos e são colocados no meio de um ritual oculto por uma mãe adotiva.


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Vale lembrar que, além dos dois longa-metragens, agosto também conta com as estreias de outros títulos de peso como Drácula: Uma História de Amor Eterno em 7 de agosto, Corra Que a Polícia Vem Aí! no dia 14 e a animação Os Caras Malvados 2 também no dia 14.

 

Tudo o que chega aos cinemas em agosto de 2025

Confira abaixo esses e outros filmes que chegam durante o mês nos cinemas, assim como suas respectivas datas de estreia.

07/08

  • A Hora do Mal
  • A Melhor Mãe do MUndo
  • A Queda do Céu
  • Drácula: Uma História de Amor Eterno
  • Niki de Saint Phalle
  • Pequenos Invasores
  • Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda!

09/08

  • Runseokjin_Ep.Tour In Amsterdan: Live Viewing

14/08

  • A Luz
  • Carlota Joaquina – Princesa Do Brazil (Relançamento)
  • Corra Que a Polícia Vem Aí!
  • Juntos
  • No Céu da Pátria Nesse Instante
  • O Pior Homem de Londres
  • Os Caras Malvados 2
  • Os Enforcados

20/08

  • Yungblud. Are You Ready, Boy?

21/08

  • Amores à Parte
  • Anônimo 2
  • C.I.C – Central de Inteligência Cearense
  • Faça Ela Voltar
  • Luiz Gonzaga – Légua Tirana
  • O Último Moicano
  • Rabi – As Esposas do Estado Islâmico
  • Uma Mulher Sem Filtro

28/08

  • Bambi – Uma Aventura na Floresta
  • Caçadoras do Fim do Mundo
  • Criaturas
  • Interestelar (Relançamento)
  • Ladrões
  • Minha Família Muito louca
  • O Último Azul
  • Os Roses: Até Que A Morte os Separe
  • Rosario

29/08

  • Prince – Sign O’the Times

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6 heróis da Marvel que largaram mão de identidades secretas

No Universo Marvel, é comum vermos heróis mascarados protegendo suas identidades secretas, seja para preservar suas vidas pessoais ou proteger entes queridos. Personagens como Homem-Aranha e Demolidor lutam constantemente para manter esse equilíbrio.

Mas nem todo super-herói segue essa cartilha, pois alguns abandonaram de vez a ideia de esconder quem realmente são, e, em alguns casos, nunca sequer tentaram.

Confira a seguir uma lista com seis heróis da Marvel que deixaram a identidade secreta de lado e enfrentam o mundo de cara limpa.


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Seis heróis da Marvel que abriram mão de identidades secretas

Seja por escolha ou circunstância, esses personagens encontraram força em sua transparência. E ao fazer isso, inspiraram gerações de leitores e personagens a seguir seus próprios caminhos, com ou sem máscaras.

Abaixo os seis heróis que abriram mão ou sequer se importaram de usar máscaras para esconder suas reais identidades.

  1. Capitão América
  2. Quarteto Fantástico
  3. Doutor Estranho
  4. Wolverine
  5. Homem de Ferro
  6. Luke Cage

1. Capitão América

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Diferente da maioria, Steve Rogers se tornou herói sob os olhos do governo dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Transformado no Capitão América por meio do Soro do Supersoldado, sua identidade nunca foi segredo; pelo contrário, ele foi usado como símbolo nacional. 

Mesmo após ser descongelado décadas depois, Rogers continuou sendo uma figura pública e uma inspiração para gerações. Ainda assim, defendeu o direito dos colegas heróis de manterem suas identidades em segredo durante a saga Guerra Civil.

2. Quarteto Fantástico

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Ok, aqui neste caso não se trata de apenas um herói, e sim um grupo inteiro. Reed Richards (Senhor Fantástico), Sue Storm, Johnny Storm e Ben Grimm sempre encararam suas aventuras de forma pública. 

Quando ganharam seus poderes, o fato foi amplamente divulgado, tornando inútil qualquer tentativa de anonimato. Seus nomes reais são usados livremente dentro e fora das HQs, mostrando que, para eles, a identidade secreta nunca foi prioridade.

3. Doutor Estranho

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Antes de se tornar o Mago Supremo, Stephen Strange era um renomado neurocirurgião. Após um acidente que destruiu sua carreira médica, ele mergulhou nas artes místicas e emergiu como defensor da Terra contra ameaças mágicas. 

Nunca tentou esconder sua verdadeira identidade, talvez porque seu nome real já parecesse saído de uma história em quadrinhos.

4. Wolverine

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Logan, ou James Howlett, tem um passado complicado e muitas vezes esquecido. Talvez por isso nunca tenha dado importância à ideia de manter uma identidade secreta. 

Membro central dos X-Men e de diversas outras equipes, Wolverine é um nome conhecido tanto entre aliados quanto entre inimigos — e ele não se importa com isso.

5. Tony Stark

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Durante anos, Tony Stark afirmou que o Homem de Ferro era seu guarda-costas. Mas, eventualmente, decidiu abrir o jogo. Durante a saga Guerra Civil, revelou ao mundo que era o herói por trás da armadura, assumindo a dianteira do Ato de Registro de Super-Humanos

Essa decisão teve um enorme impacto no universo Marvel,  e inspirou a famosa cena final do primeiro filme do Gladiador Dourado no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês), em que Robert Downey Jr. declara: “Eu sou o Homem de Ferro”.

6. Luke Cage

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Antes conhecido como Carl Lucas, Luke Cage adotou legalmente seu novo nome e construiu sua reputação como herói urbano. Por um tempo usou o codinome Poderoso (ou Power Man), mas logo deixou de lado o disfarce. 

Fundador do grupo clássico Heróis de Aluguel, integrante dos Defensores e Vingadores, Luke é um dos heróis mais respeitados das ruas, sem precisar esconder quem realmente é.

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