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5 filmes de ação com protagonistas femininas poderosas

Em uma indústria que sempre deu maior prioridade para protagonistas homens quando falamos sobre filmes de ação, é revigorante ver mulheres aparecendo com maior frequência no gênero ao longo dos últimos anos. Embora o cenário ainda não seja o ideal, mudanças sociais em Hollywood abriram espaço para protagonistas femininas poderosas que dão um outro olhar para o formato.

Filmes de ação com protagonistas femininas poderosas

Se você está em busca de filmes de ação estrelados por mulheres, o Canaltech escolheu 5 produções que contam com protagonistas femininas que encaram o perigo de frente. Confira!

  • Kill Bill (2003)
  • Salt (2010)
  • Mad Max: Estrada da Fúria (2015)
  • O Predador: A Caçada (2022)
  • Bailarina (2025)

Kill Bill

 

Não dá para falar de filmes de ação protagonizados por mulheres sem mencionar Kill Bill. Dividido em dois volumes, o primeiro capítulo da saga de vingança de Beatrix Kiddo, personagem marcada no imaginário do público graças à icônica performance de Uma Thurman (Pulp Fiction), é um dos longas mais prestigiados da carreira do cineasta Quentin Tarantino (Bastardos Inglórios).


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Com Thurman atacando qualquer um com uma katana, Kill Bill conta a história de Beatrix Kiddo, também conhecida como Noiva, uma ex-assassina que, após acordar de um coma de quatro anos, está decidida a se vingar de Bill (David Carradine), seu ex-parceiro que tentou matá-la no dia do casamento.

Querendo acertar as contas, a Noiva vai em busca de cada um dos envolvidos no ataque, embarcando em uma jornada sangrenta e mortal contra a gangue de Bill para cumprir o seu objetivo.

Kill Bill está disponível para streaming no Globoplay e para compra ou aluguel no Prime Video, Google Play e Apple TV.

Salt

Falar de filmes de ação estrelados por mulheres sem mencionar Angelina Jolie (Malévola) também não dá, e Salt é um grande exemplo da carreira da atriz no gênero. Projeto que inicialmente seria estrelado por Tom Cruise (Missão: Impossível), o longa parou nas mãos de Jolie depois que o astro de Missão: Impossível desistiu do papel de protagonista, o que acabou rendendo um dos grandes destaques da filmografia de Angelina.

 

No filme, uma agente da CIA é acusada de ser uma espiã russa infiltrada. Decidida a provar sua inocência, ela fica foragida, enquanto tenta desvendar uma conspiração internacional usando suas habilidades para proteger a própria vida em um rastro de destruição.

Salt está disponível para assistir no Mercado Play, Netflix, Prime Video e HBO Max.

Mad Max: Estrada da Fúria

 

Não se deixe enganar pelas imagens de divulgação estampadas pelo rosto de Tom Hardy (Venom): a verdadeira estrela de Mad Max – Estrada da Fúria é a Imperatriz Furiosa, personagem interpretada por Charlize Theron (The Old Guard).

Dirigido por George Miller (Furiosa: Uma Saga Mad Max), o filme impressionou o público em 2015 com sequências de ação completamente absurdas e grandiosas que marcaram um dos melhores longas já feitos nos últimos tempos. Já a trama acompanha a jornada de Furiosa, que tenta salvar um grupo de mulheres das garras de Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), um déspota no mundo pós-apocalíptico.

Furiosa se tornou tão icônica na cultura pop que a personagem até ganhou um filme spin-off, o Furiosa: Uma Saga Mad Max. O longa explora o passado da Imperatriz, com Anya Taylor-Joy (O Gambito da Rainha) vivendo a versão jovem da figura.

Mad Max: Estrada da Fúria está disponível para assistir na HBO Max e no Prime Video, e para compra ou aluguel no Google Play e Apple TV.

O Predador: A Caçada

Iniciada na década de 1980 com Arnold Schwarzenegger (O Exterminador do Futuro), um dos maiores astros de ação de todos os tempos, a franquia do Predador surpreendeu os fãs com o lançamento de O Predador: A Caçada. Dirigido por Dan Trachtenberg (Predador: Assassino de Assassinos), o longa revitalizou a franquia na atualidade, dialogando com novos públicos ao colocar uma protagonista feminina na produção.

Situado no ano de 1719, o longa acompanha uma jovem guerreira comanche que embarca em uma missão para salvar seu povo da ameaça da criatura que dá título à franquia.

 

Subvertendo várias ideias dos filmes anteriores, A Caçada foi o ponto de partida para o “renascimento” da saga, que ainda vai ganhar mais um filme este ano, o aguardado Predador: Terras Selvagens.

O Predador: A Caçada está disponível para streaming no Disney+.

Bailarina

 

Primeiro filme derivado da franquia John Wick, Bailarina chegou às telonas em 2025 com Ana de Armas (Blonde) comandando mais um integrante do clube de filmes de ação estrelados por mulheres. Trazendo toda a atmosfera da saga estrelada por Keanu Reeves (Matrix), o longa tem aquela adrenalina empolgante que tanto cativou os fãs da franquia original.

Dirigida por Len Wiseman (Anjos da Noite: Underworld), a trama se passa durante os eventos de John Wick 3: Parabellum (2019), período em que Eve Macarro (Ana de Armas) inicia seu treinamento na organização Ruska Roma para se tornar uma assassina. Em busca de vingança pela morte do pai, Eve embarca em uma jornada pessoal para fazer justiça com as próprias mãos.

Bailarina está disponível para compra ou aluguel no Prime Video e Apple TV.

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Quanto custaria o Galaxy S3, smartphone mais vendido da Samsung, com a inflação?

A linha Galaxy S faz parte da história recente da Samsung e grande parte desse sucesso é graças ao S3, smartphone mais vendido da empresa até hoje. Embora tenha características que já seriam consideradas obsoletas na atualidade, a importância histórica do dispositivo não pode ser negada.

Foram mais de 70 milhões de unidades comercializadas, e por isso o Canaltech decidiu verificar qual seria o preço do aparelho atualmente.

Quanto custaria um Galaxy S3 atualmente no Brasil?

O S3 teve as suas vendas iniciadas no Brasil em junho de 2012, com um preço oficial de R$ 2.099 quando desbloqueado. Contudo, também era possível comprar o dispositivo associado a planos de operadoras de telefonia.


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De acordo com a calculadora de inflação do Banco Central, e com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o preço do Galaxy S3 seria de R$ 4.410 em valores atuais.

Outra forma de comparar preços ao longo do tempo é observar a relação com o salário mínimo, que era de R$ 622 na data de lançamento do Galaxy S3. Portanto, era preciso trabalhar cerca de 3,37 meses apenas para comprar uma unidade do celular da Samsung.

Ao manter a proporção na atualidade, com o salário mínimo de R$ 1.518, um suposto Galaxy S3 de 2025 custaria algo em torno de R$ 5.115.

Galaxy S3
Galaxy S3 foi lançado em 2012 (Imagem: Divulgação/Samsung)

Vale lembrar que a atualização dos preços de celulares com base na inflação ou salário mínimo serve apenas como um instrumento para satisfazer uma curiosidade.

Afinal, a decisão de precificação de um smartphone depende de outros fatores mais específicos, como margem de lucro das empresas, posicionamento de mercado, situação dos aparelhos concorrentes, e outras.

O que daria para comprar com o preço do Galaxy S3?

De forma curiosa, o valor atualizado pela inflação do Galaxy S3 está muito condizente com o que se vê nos celulares atuais da Samsung. Afinal, o Galaxy S25 pode ser encontrado por preços na casa dos R$ 4.400 em diversas varejistas.

Ou seja, os valores da linha Galaxy S andaram junto com a inflação entre os dois períodos analisados — ainda que isso tenha ocorrido por uma coincidência. Afinal, é mais comum que sucessores fiquem com preços atuais mais altos ou baixos do que sugeriria o IPCA.

Veja abaixo outros celulares atuais com preços similares ao valor atualizado do Galaxy S3:

  • iPhone 16: o principal rival do Galaxy S25 sai por preços um pouco mais altos, próximos de R$ 4.600 na versão de 128 GB;
  • Motorola Razr 60: a opção dobrável tem preços próximos de R$ 4.399;

Especificações técnicas

Até mesmo os celulares de entrada de 2025 possuem especificações técnicas mais avançadas que o Galaxy S3. Isso é suficiente para atestar o avanço que o mercado de smartphones teve a nível global nos últimos 13 anos.

Veja abaixo os principais aspectos da ficha técnica do Galaxy S3:

  • Tela: Super AMOLED de 4,8 polegadas, resolução de 720 x 1.280 pixels, taxa de atualização de 60 Hz, proteção Corning Gorilla Glass 2;
  • Processador: Samsung Exynos 4412;
  • Memória RAM: 1 GB;
  • Armazenamento interno: 16, 32, 64 GB;
  • Câmera traseira: 8 MP (principal, f/2,6);
  • Câmera frontal: 1,9 MP, (f/2,6);
  • Bateria: 2.100 mAh, carregamento de 5 W;
  • Dimensões: 136,6 x 70,6 x 8,6 mm, 133 g;
  • Extras: conectividade 3G, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth 4.0, NFC, leitor de digitais não citado;
  • Cores disponíveis: azul, branco, marrom, vermelho, preto, cinza;
  • Sistema operacional: Android 4.0.4 (Ice Cream Sandwich), atualizável para Android 4.3 (Jelly Bean), com interface TouchWiz UI;

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Será que o Galaxy S25 Ultra é melhor que o Razr 60 Ultra? Veja no vídeo abaixo:

 

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O que é a luz vermelha nos carros da Fórmula 1? Spoiler: não é freio!

Você já percebeu que os carros de corrida de Fórmula 1 têm uma pequena luz vermelha na parte traseira? Pequena, discreta e muitas vezes subestimada por quem assiste às provas na TV, esta luz é um dos dispositivos mais importantes da categoria cujos carros alcançam 360 km/h. 

Para alguns, pode até parecer que essa luz indica o acionamento dos freios como ocorre nos carros de passeio. Só que não: na verdade, esse LED de alta intensidade funciona como um alerta para os pilotos para ajudar a evitar acidentes. 

Nas provas realizadas em dias de chuva, por exemplo, a função da luz é simples: aumentar a visibilidade dos carros. Os pneus dos carros criam uma verdadeira névoa de gotículas de água na pista, mas a luz atravessa essa camada e ajuda o piloto de trás a ver o carro à frente.  


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A função da luz é tão importante que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) estabelece regras rígidas sobre a instalação e uso desse recurso. A luz vermelha temque ficar a exatamente 300 mm do plano de referência do carro e alinhada em ângulo reto para trás. 

 

Normalmente, a luz pode ser encontrada logo abaixo da asa traseira do carro. Além disso, os carros contam também com luzes adicionais nas extremidades da asa traseira, que piscam em sincronia com a luz central.

Aviso de recuperação de energia

Foi em 2014 que os motores híbridos chegaram à Fórmula 1 e, desde então, a luz traseira ganhou mais uma função: indicar que o carro está em processo de recuperação de energia, ou ERS, na sigla em inglês. 

 

Quando é acionado, o sistema ERS coleta energia dos freios para recarregar as baterias do carro. Esse processo custa um pouco do impulso do carro, e é aqui que entra a luz, servindo como um aviso ao piloto de trás de que o carro à frente pode desacelerar

Desta forma, o piloto fica ciente de que o carro à frente pode perder velocidade subitamente. Sem a luz, os pilotos provavelmente teriam problemas para saber da situação do carro à frente, o que poderia levar a mais acidentes. 

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Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos. O que mudou?

 

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Robô-aspirador que passa pano em casa de 300 m²: veja 3 modelos

Para quem mora em casas grandes e quer manter os pisos impecáveis sem precisar dedicar um esforço diário, os robôs aspiradores com função de mopping podem ser verdadeiros salva-vidas.

Os modelos de hoje estão bem mais avançados, capazes de mapear cômodos, desviar de obstáculos e até proporcionar uma limpeza otimizada e inteligente. Confira a seguir três opções que combinam automação e eficiência para espaços de até 300 m²:

  1. Roborock S8;
  2. Dreame L10s Ultra;
  3. iRobot Roomba Combo j7+

1. Roborock S8

Um dos queridinhos do mercado em termos de potência é o Roborock S8, que combina praticidade com funções completas. O modelo tem sucção de até 6.000 PA, escovas duplas emborrachadas que evitam o emaranhamento dos fios e um mop vibratório com cerca de 3.000 RPM, ideal para remover manchas.


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O Roborock S8 cria mapas 3D dos ambientes utilizando navegação LiDAR, reconhece tapetes ativamente e ainda evita obstáculos. Todos esses fatores podem ser controlados e configurados pelo app do fabricante. 

A versão básica já dá conta do recado, mas a versão Ultra traz recursos ainda mais interessantes, incluindo auto-esvaziamento, reposição de água e secagem do mop sem intervenção manual

O Roborock S8 possu sensor LiDaR e autonomia de até três horas (Divulgação/Roborock)

A bateria também é poderosa, com autonomia de cerca de 180 minutos para limpar casas de até 300 m² em uma só carga.

O Roborock S8 é ideal para uma faxina pesada e pode ser encontrado a partir de R$ 6.000.

2. Dreame L10s Ultra

Aqueles que priorizam um sistema automatizado completo podem se dar melhor com o Dreame L10s Ultra. Com seu mapeamento potencializado por IA, o robô navega de forma eficiente por cômodos grandes, detecta carpetes com rapidez e levanta os mops, evitando molhar onde não deve.

Seus mops rodam em até 180 RPM e são automaticamente lavados na estação. A base também traz diversas outras funções automatizadas como esvaziamento do compartimento interno, recarregamento do tanque d’água e autonomia para limpar até 300 m² de uma única vez.

O modelo não chega a ser um dos mais poderosos em termos de potência, mas oferece uma limpeza bem versátil, com movimentos verticais e horizontais combinados. Ele é altamente indicado para quem tem pisos extensos e quer mais autonomia no uso dos mops.

O Dreame L10s Ultra sai na faixa dos R$ 4.700 no varejo.

3. iRobot Roomba Combo j7+

O Roomba Combo j7+ é um modelo que se destaca mais em termos de navegação, identificando com precisão pequenos objetos e evitando possíveis acidentes. Para quem tem pets ou crianças pequenas em casa, ele seria uma das escolhas mais seguras.

Sua navegação utiliza tecnologia PrecisionVision, que não só desvia como também registra os objetos que devem ser evitados. Com seus mops retráteis, ele consegue limpar pisos e carpetes sem dificuldades e com risco reduzido de ficar preso.

O iRobot Roomba Combo j7+ possui sensores refinados, ideal para casas com crianças e pets (Divulgação/iRobot)

Sua maior limitação está no tanque interno, que tem espaço limitado e precisa ser reabastecido com frequência. Isso também implica no estado dos mops, exigindo que o usuário os lave com mais recorrência para evitar que acumulem muita sujeira. 

O Roomba Combo j7+ pode ser encontrado a partir de R$ 6.100

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Guia de Compra: Encontre o Aspirador Robô Ideal para Você!

 

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Os 5 melhores filmes de assalto a banco de todos os tempos

Se você digitar “filmes de assalto a banco” na internet, certamente vai encontrar uma variedade de produções cinematográficas que exploram essa intensa premissa. Independente do formato, os heist movies (filmes de assalto, em tradução literal) até viraram uma espécie de subgênero no cinema graças à popularidade dessas histórias, que já emplacaram produções extremamente icônicas da sétima arte. Mas quais são as melhores?

Melhores filmes de assalto a banco de todos os tempos

Para quem adora acompanhar o caos e as insanidades por trás de um assalto a banco, o Canaltech selecionou os 5 melhores filmes de todos os tempos que exploram a premissa de diferentes maneiras. Confira mais detalhes sobre os títulos a seguir:

  • Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas (1967)
  • Um Dia de Cão (1975)
  • Fogo contra Fogo (1995)
  • O Plano Perfeito (2006)
  • A Qualquer Custo (2016)

Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas

 

Não dá para falar sobre filmes de assalto sem mencionar o clássico Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas. Extremamente disruptivo na época em que chegou aos cinemas, o longa marcou as carreiras de Faye Dunaway (Chinatown) e Warren Beatty (Dick Tracy), que ficaram eternizados na sétima arte pelas performances como os personagens titulares.


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Sob comando de Arthur Penn (Pequeno Grande Homem), o filme conta a história de uma jovem que se apaixona por um ex-presidiário, decidindo acompanhá-lo em suas aventuras fora da lei. Juntos, eles dão o ponto de partida em uma carreira no mundo dos crimes, roubando carros e assaltando bancos, enquanto são perseguidos pela polícia.

Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas está disponível para streaming na Max e para compra ou aluguel no Prime Video, Apple TV e Google Play.

Um Dia de Cão

Mais um filme indispensável quando o assunto são histórias de assalto a banco é Um Dia de Cão. Clássico do diretor Sidney Lumet (12 Homens e uma Sentença), o longa conta com uma das performances mais icônicas da carreira de Al Pacino (O Poderoso Chefão), mesmo sendo “ofuscado” por outras obras mais populares da filmografia do ator.

Inspirado em uma história real, o filme acompanha Sonny Wortzik (Al Pacino), um criminoso inexperiente que decide liderar um assalto a banco no Brooklyn ao lado de seu cúmplice, Sal (John Cazale). Porém, as coisas rapidamente dão errado, fazendo com que a dupla perca o controle da situação ao colocar uma pessoa em refém.

 

Com a mídia indo à loucura e o FBI tentando negociar o caso, o assalto leva Sonny ao desespero, deixando a situação ainda mais caótica quando o verdadeiro motivo por trás do crime é revelado.

Um Dia de Cão está disponível para compra ou aluguel no Prime Video, Apple TV e Google Play.

Fogo contra Fogo

 

Considerada por muitos a grande obra-prima do cineasta Michael Mann (Ferrari), Fogo contra Fogo também é um filme essencial para quem gosta de uma ótima história sobre assaltos a banco. Só para dar um gostinho do que você vai encontrar, o longa é estrelado por uma dupla de gigantes de Hollywood: Al Pacino e Robert De Niro (Taxi Driver).

Situada em Los Angeles, a trama de Fogo contra Fogo acompanha o experiente criminoso Neil McCauley (Robert De Niro), que lidera um prolífico grupo de assaltantes de bancos. Enquanto isso, ele vive uma relação de gato e rato com um detetive que está obcecado pela ideia de capturá-lo.

Fogo contra Fogo está disponível para streaming no Disney+, Telecine e Netflix.

O Plano Perfeito

 

Estrelado por Denzel Washington (O Protetor), o filme O Plano Perfeito é mais um clássico dos heist movies que encanta o público até os dias de hoje. Sob comando do diretor Spike Lee (Faça a Coisa Certa), o longa também conta com Jodie Foster (True Detective), Clive Owen (Filhos da Esperança) e Willem Dafoe (Nosferatu) no elenco.

Já a trama acompanha uma gangue de assaltantes que invadem um banco em Nova York, fazendo reféns. Ao mesmo tempo, dois detetives chegam ao local para tentar controlar a situação e negociar com os criminosos — e é a partir da tensão em torno da negociação que a coisa se desenrola.

O Plano Perfeito está disponível para compra ou aluguel em Prime Video e Apple TV.

A Qualquer Custo

Apostando na sensação catártica de ver alguém sacaneando um banco, o filme A Qualquer Custo tem aquela atmosfera de vingança que mistura elementos de um heist movie com faroeste.

Dirigido por David Mackenzie (Encarcerado), o longa acompanha dois irmãos que começam a fazer uma série de assaltos a banco no oeste dos Estados Unidos. O objetivo deles, porém, é atacar uma única instituição, que é justamente aquela que está ameaçando tomar as suas terras por causa de uma dívida.

 

O longa ainda explora muito bem a relação entre os irmãos, assim como as consequências de embarcar nesse plano. O elenco conta com Chris Pine (Star Trek), Ben Foster (Assassino a Preço Fixo) e Jeff Bridges (O Grande Lebowski).

A Qualquer Custo está disponível para compra ou aluguel em Prime Video e Apple TV.

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Doutor Destino pode vencer Thanos?

Confesse, todo fã de quadrinhos, desde criança, adora fazer perguntas do tipo “quem bate em quem?” Depois de mais crescidos, entendemos que os resultados dessas batalhas entre personagens icônicos, mesmo quando há desvantagens evidentes de poder ou habilidade, dependem do contexto e dos autores da história. E, ainda assim, continuamos fazendo essas comparações — simplesmente porque é divertido. Então vamos lá: Doutor Destino versus Thanos, qual dos dois tomaria uma tunda na trocação?

Com a chegada iminente de Vingadores: Doomsday e Vingadores: Guerras Secretas aos cinemas — marcando a estreia de Robert Downey Jr. como Doutor Destino — essa dúvida vem se espalhando entre os fãs, especialmente entre os mais conectados ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês).

O embate entre o novo maior inimigo dos Vingadores e o Titã Louco, interpretado nos cinemas por Josh Brolin, não é apenas uma especulação cinematográfica, pois já aconteceu nos quadrinhos — e com um desfecho brutal que pode surpreender muita gente.


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Abaixo, analisamos os poderes e os confrontos.

O poder de Thanos

Em primeiro lugar, é importante lembrar que ambos os personagens evoluíram bastante desde sua criação. Thanos surgiu em The Invincible Iron Man #55, de 1973, como uma espécie de cópia de Darkseid, da DC Comics: um deus alienígena da lua de Titã, introduzido ao lado de outras novas entidades cósmicas da Marvel.

Mesmo sem a Manopla do Infinito, Thanos demonstrou ser capaz de derrotar grandes heróis da editora, como Homem de Ferro, Doutor Estranho e Reed Richards — às vezes todos ao mesmo tempo. O Titã Louco já possui por si só fator de cura elevado, superforça, agilidade, resistência, inteligência e até uma forma de imortalidade.

Seu auge nos quadrinhos aconteceu na saga Desafio Infinito, de 1991, quando, de posse das Joias do Infinito, tornou-se praticamente invencível. Sua ameaça exigiu a reunião de todo o Universo Marvel para detê-lo.

Thanos se tornou muito mais poderoso após Desafio Infinito, de 1991 (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Desde então, Thanos mostrou-se um estrategista formidável, principalmente por ser um dos únicos capaz de usar as Joias do Infinito separadamente (como a do Poder ou a do Tempo) ou em combinações parciais. É um adversário tão poderoso que, muitas vezes, só é derrotado por suas próprias falhas — especialmente devido à sua tendência de subestimar os heróis humanos.

O poder do Doutor Destino

Doutor Destino estreou em Fantastic Four #5, de 1962. No início, era um vilão mais caricato, embora sempre rivalizasse intelectualmente com Reed Richards. Ditador da nação fictícia da Latvéria, Victor Von Doom passou muitos anos sendo apenas um antagonista com motivações pouco claras.

A mudança veio com a primeira Guerras Secretas, em 1984. A história evidenciou como Doom é, na verdade, um vilão complexo, que acredita estar fazendo o certo — uma característica marcante dos melhores antagonistas que pensam ser “heróis da própria história”. Na trama, ele chega a derrotar o poderoso Beyonder, um ser onipotente que manipulava heróis e vilões como peças de um jogo.

Doutor Destino elevou seu poder a partir das Guerras Secretas originais, de 1984 (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Doom foi o único capaz de absorver e reverter a energia do Beyonder, mesmo com sua visão distorcida de justiça. A partir daí, tornou-se um personagem mais denso, com motivações aparentemente nobres, embora contaminadas por ego e inveja.

Em 1989, na graphic novel Doutor Estranho & Doutor Destino: Triunfo e Tormento, seu lado místico ganhou protagonismo — faceta que continuou sendo explorada nas décadas seguintes.

Nas Guerras Secretas de 2015, Doom repetiu o feito de vencer os Beyonders, absorvendo seu poder e criando um novo universo à sua imagem. Mais recentemente, assumiu o manto de Mago Supremo, após a morte de Stephen Strange. Atualmente, o vilão controla a Terra na saga One World Under Doom, que vem sendo contada desde fevereiro e termina agora em novembro de 2025.

No entanto, mesmo nessa posição, Destino tem suas limitações. Recentemente, precisou da ajuda dos heróis da Terra para enfrentar Dormammu. Ou seja, por mais poderoso que seja, ele não é invencível.

Doutor Destino vs. Thanos: Guerras Secretas de 2015

O único confronto direto e decisivo entre os dois aconteceu nas páginas das Guerras Secretas de 2015. Na história, Doom atinge um dos níveis mais altos de poder já vistos na Marvel, ao absorver a energia dos Beyonders após estudar anos de Incursões no Multiverso.

Após salvar fragmentos dos universos destruídos, ele se torna soberano do Mundo Bélico, uma realidade criada pelo próprio Destino — e uma referência às Guerras Secretas originais. Nesse cenário, Doom era praticamente um deus.

Destino arregaçou Thanos rapidamente e com um só golpe nas Guerras Secretas de 2015 (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Quando os heróis remanescentes tentam derrubar seu domínio, Thanos se apresenta como oponente, mas a batalha termina abruptamente, antes mesmo de começar: Doom arranca a coluna vertebral do Titã Louco com as próprias mãos, em um único e brutal golpe.

Vale destacar que Thanos não estava usando a Manopla do Infinito nesse momento.

Doutor Destino vs. Thanos no MCU

Com Downey Jr. assumindo o papel de Victor Von Doom no MCU, tudo indica que o personagem seguirá um caminho similar ao dos quadrinhos. Rumores de bastidores apontam para uma adaptação que mistura elementos das duas versões de Guerras Secretas — as de 1984 e as de 2015.

Especula-se que, em vez de absorver o poder dos Beyonders, Doom usará Franklin Richards como fonte de energia para criar sua versão do Mundo Bélico em Vingadores: Guerras Secretas, colocando heróis contra heróis em uma espécie de arena de manipulação e controle.

Também há boatos de que Josh Brolin pode retornar como Thanos em uma participação especial. Se isso acontecer, o encontro entre os dois vilões pode ser uma das grandes atrações do longa, especialmente por oferecer a oportunidade ideal de consolidar Doom como o novo grande inimigo dos Vingadores no MCU — inclusive após o iminente “reset” na cronologia, já confirmado pelo chefão da Marvel Entertainment, Kevin Feige.

Doutor Destino vs. Thanos: veredito final

Mesmo que Thanos volte a usar a Manopla do Infinito em um possível retorno os cinemas, há uma ressalva importante: no MCU, as Joias do Infinito só funcionam dentro do universo onde foram criadas. Isso significa que, no Mundo Bélico de Destino, os artefatos especiais seriam completamente inúteis, colocando o Titã Louco em enorme desvantagem.

Nesse contexto, a vitória esmagadora de Destino poderia se repetir nas telonas, como forma de demonstrar o nível de ameaça que ele representa. Um confronto ideal, no entanto, seria com ambos em seus auges — em uma batalha cósmica épica.

Destino, atualmente, sairia vencedor perante Thanos (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

Se considerarmos versões “básicas” dos dois personagens, Thanos provavelmente venceria com dificuldade, mas ainda assim sairia superior. Contudo, em confrontos repetidos, Doom certamente encontraria uma forma de derrotá-lo, devido a genialidade e determinação que poucos têm na Marvel.

Encerrar esse embate com um empate seria o mais justo… mas também o mais anticlimático. Então, levando em consideração a trajetória e o atual momento de ambos, tanto nos quadrinhos quanto no MCUDoutor Destino, mesmo exigido ao limite, sairia vencedor em 2025.

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Qual máquina de lavar toca aquela musiquinha viral do TikTok? Nós descobrimos

Se você já se deparou com vídeos de máquinas de lavar terminando o serviço com uma musiquinha animada, é bem provável que estivesse diante de um modelo da Samsung

Os registros têm viralizado no TikTok e em outras redes sociais, com usuários mostrando o que chamam de “show particular” da lavadora, que encerra cada lavagem com uma melodia clássica e surpreendentemente longa para um eletrodoméstico.

A música em questão é tocada sempre que a máquina finaliza um ciclo, seja ele completo, apenas de enxágue ou centrifugação. Isso vale tanto para modelos com abertura frontal, as chamadas front load, quanto para os com abertura superior, top load. 


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Ou seja, praticamente toda lavadora da Samsung vendida nos últimos 10 anos já sai de fábrica com esse “recurso sonoro”.

Música clássica no fim do ciclo

O detalhe curioso é que a música não foi criada pela Samsung. Trata-se de uma adaptação da composição “Die Forelle” (ou “A Truta”, em tradução livre) escrita por Franz Schubert por volta de 1817. 

A parte escolhida para as lavadoras é um trecho alegre, repetitivo e fácil de reconhecer, que combina com a ideia de finalizar a lavagem com leveza.

Máquinas de lavar da Samsung tocam música clássica ao fim dos serviços (Imagem: Divulgação/Samsung)

Mesmo durante a reprodução da música, é possível abrir a máquina e retirar as roupas normalmente, diferente do que muitos vídeos de influencers no TikTok levam a crer. 

A lavadora não trava a porta até a melodia terminar, então o som funciona mais como uma assinatura do aparelho e uma forma de dizer que o serviço está finalizado do que uma etapa obrigatória do processo. 

Além disso, caso prefira, é possível desativar a função nas configurações do próprio painel, o que é útil especialmente em lavagens noturnas ou em ambientes mais silenciosos.

Leia mais no Canaltech: 

ASSISTA: Lava e seca ENCOLHE as roupas?

 

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3 coisas que você nunca deve fazer para o carro “pegar no tranco”

Já aconteceu de você deixar o carro parado por tanto tempo que a bateria arriou? Esta ocorrência é tão comum que muitos motoristas se voltam para, digamos, técnicas alternativas para conseguir dar partida em seus veículos. O problema é que tentar fazer o carro “pegar no tranco” pode acabar danificando seus componentes. 

Por exemplo, uma das práticas mais comuns é deixar o câmbio no neutro enquanto outra pessoa empurra o veículo. A ideia é ganhar um pouco de velocidade para o motorista engatar a segunda margem e soltar a embreagem. Com sorte, o motor funciona.

Ou não. 


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O método até funciona em alguns casos, mas pode acabar causando danos sérios ao carro. Além disso, o o recomendável seja levar o carro a um autoelétrico ou fazer a carga com a ajuda do cabo, mas nem sempre esses procedimentos são possíveis.

Por isso, antes de recorrer à força bruta, é importante entender o que não fazer. Veja abaixo três erros que você deve evitar ao tentar ligar o carro no tranco:

1. Carro automático no tranco? Nem pensar!

Se o seu carro tem câmbio automático, é melhor não tentar fazê-lo pegar no tranco. Erwin Franieck, especialista da SAE Brasil, explica que forçar o motor a pegar nos carros com transmissão automática pode causar problemas.

“Nunca coloque o câmbio na posição ‘P’ com o veículo em movimento, o que travaria imediatamente as rodas. Nessa situação, podem ocorrer danos“, alertou. 

Não se deve deixar o câmbio em P ao tentar forçar o tranco no carro (Divulgação/Nissan)

O que acontece é que, ao deixar o câmbio em “P”, um pino é acionado para travar o eixo que liga o câmbio ao motor. Se você forçar o movimento com o câmbio nessa posição, pode quebrar este e outros componentes.  

2. Forçar demais a embreagem e ignorar a correia dentada

risco de causar danos a um carro de transmissão manual ao fazê-lo “pegar no tranco” é menor, mas existe. Por isso, vale ter alguns cuidados, como soltar o pedal da embreagem de forma gradual. 

Soltar o pedal da embreagem rápido demais pode causar danos ao carro (Pixabay/CC)

Mesmo assim, tenha em mente que tentar forçar o motor a funcionar aumenta o risco de que a correia dentada se romper, caso esteja desgastada — e isso vale para os carros com transmissão automática e manual. Franieck pontua que o perigo é ainda maior se o motor for a diesel.  

3. Desconectar a bateria

Parece tentador desconectar a bateria para forçar mais energia aos sistemas eletrônicos durante o tranco, mas a prática é arriscada: ao removê-la, o risco de acabar queimando dispositivos eletrônicos do veículo aumenta. 

Nem sempre é possível recarregar a bateria do carro com os cabos (Sinitta Leunen/Pexels)

De fato, desconectar a bateria libera mais tensão para os sistemas que ativam a combustão do motor. Por outro lado, a bateria estabiliza as variações de tensão geradas pelo alternador. Sem ela, o sistema perde esse componente que também serve como proteção.   

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Vídeo: Baterias BYD Blade — a verdade definitiva

 

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Testamos a Samsung QEF1, uma TV QLED ótima para jogos

A Samsung QEF1 é a nova Smart TV QLED de entrada da sul-coreana e se destaca pela interface bem amigável, com hub de jogos e promessa de som e imagem de bastante qualidade. Nós testamos a QEF1 e, nesse texto, contamos tudo sobre ela. 

Nota geral do analista para a TV: 4; Qualidade de imagem: nota 4; Qualidade de som: nota 4; Sistema operacional: nota 5; Recursos extra: nota 5; Durabilidade: nota 4

Prós

  • Boa qualidade de imagem
  • Interface amigável, bem ágil e cheia de recursos extras
  • Experiência gaming elevada

Contras

  • Som abaixo do esperado
  • Sem Dolby Vision

Tela e qualidade de imagem

A QEF1 é uma TV QLED com resolução 4K que entrega exatamente o que se espera de um modelo dessa categoria. 

Ela tem uma boa definição de imagem, com um nível de exibição bem detalhado. O contraste também agrada, com pretos profundos, apesar de estar longe do patamar de painéis OLED. 


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Ainda assim, a tecnologia QLED garante cores vibrantes e ótima performance em cenas escuras. Filmes de terror ou produções como Game of Thrones, por exemplo, se beneficiam bastante dessa tecnologia. 

Samsung QEF1 oferece uma boa qualidade de imagem (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Durante os testes, utilizamos a versão de 65 polegadas, mas a QEF1 está disponível em outras opções de tamanho, que vão de 43″ até 75″. 

Assim, é um modelo ideal tanto para quem quer uma TV grande para a sala, quanto para quem quer um modelo mais compacto para o quarto ou cozinha. 

A experiência visual é imersiva e, mesmo sem recursos premium das linhas mais caras, a QEF1 se posiciona bem entre os modelos de entrada com painel QLED.

“A Samsung QEF1 oferece uma ótima qualidade de imagem e é uma excelente opção para quem quer uma TV QLED mais “acessível”.”

— Bruno Bertonzin

Som aceitável

O sistema de som da QEF1 é aceitável. O volume máximo é satisfatório e cobre bem ambientes pequenos e médios. 

No entanto, a qualidade sonora em si não impressiona: os graves são discretos e a equalização tende a ser mais neutra, o que pode deixar o som um pouco “seco” em cenas mais intensas. 

Esse som básico demais é comum há várias gerações nas TVs da Samsung. Ainda assim, é um ponto que poderia melhorar. 

A situação fica mais evidente quando lembramos que a TCL, uma das principais concorrentes da coreana, já oferece um sistema mais completo até mesmo em suas QLEDs de entrada. 

Para uso casual, no entanto, a QEF1 está dentro do esperado. Mas, se a ideia for assistir a filmes ou jogar com um som mais encorpado, a experiência melhora bastante com uma soundbar.

Sistema sonoro da Samsung QEF1 é bom, mas poderia ser bem melhor (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Um ponto positivo é o suporte ao recurso Q-Symphony, que permite sincronizar o áudio da TV com uma soundbar compatível da Samsung. 

Em vez de desativar os alto-falantes da TV, o som dos dois equipamentos se combina, e cria um palco sonoro mais amplo e potente, com uma distribuição de áudio superior. 

Sistema operacional e interface

A QEF1 roda o sistema Tizen OS, plataforma proprietária da Samsung para suas Smart TVs. A interface é limpa, bem organizada e de fácil navegação, e mantém o padrão que a marca aprimora há gerações. 

A experiência é bastante fluida: os menus abrem rapidamente, os aplicativos iniciam sem atrasos e, durante os testes, não houve engasgos nem travamentos.

Gaming Hub da Samsung QEF1 entrega uma interface completa para jogos na nuvem (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Um dos pontos que merece destaque é o menu de configurações, que pode ser acessado sem interromper o conteúdo em reprodução. Isso permite fazer ajustes rápidos de imagem, som ou rede sem sair do filme ou série. 

Na prática, isso permite perceber em tempo real as diferenças visuais e sonoras ao alternar entre os modos de imagem e áudio da TV.

Outro acerto está na tela inicial, que exibe sugestões de aplicativos, conteúdos ao vivo e um menu separado com todos os apps instalados. A organização é intuitiva e facilita o acesso ao que você mais usa no dia a dia, sem complicação.

Hub de games e “Xbox embutido”

Para quem curte jogar, a QEF1 oferece o Gaming Hub, uma central dedicada que reúne diferentes serviços de jogos em nuvem. 

A plataforma tem integração com o Xbox Gaming Cloud que permite a você jogar uma grande variedade de títulos disponíveis para o console da Microsoft sem precisar comprar o aparelho. 

É quase como ter um “Xbox embutido”, mas você precisa pagar a mensalidade separadamente.

Fora o Xbox Gaming Cloud, a TV ainda suporta Nvidia GeForce Now, Boosteroid, Blacknut e até alguns títulos arcade, tudo acessível diretamente da TV, sem precisar de um console.

Controle SolarCell dispensa o uso de pilhas (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Com um controle compatível e uma conexão estável, é possível iniciar um jogo em poucos segundos, navegando por uma interface pensada para esse tipo de uso. 

A experiência é fluida e prática, com carregamento rápido dos serviços e uma navegação intuitiva. 

Recursos extras

A QEF1 também vem com suporte ao SmartThings, ecossistema da Samsung voltado para casa conectada

Através da TV, é possível controlar dispositivos inteligentes como lâmpadas, tomadas, ar-condicionado, câmeras e outros aparelhos compatíveis direto da tela.

A interface de controle é bem estruturada e de fácil acesso, com automações básicas e comandos rápidos que ajudam a integrar a TV ao restante da casa. 

A vantagem é que, assim como as configurações da TV, é possível controlar tudo sem sair do filme. Dessa forma, dá para apagar ou acender as luzes pelo controle da televisão de forma ágil. 

“O que mais me chama atenção nas TVs da Samsung é a possibilidade de poder jogar games com ótima qualidade sem precisar de um console, graças ao Gaming Hub que oferece jogos via streaming em várias plataformas.”

— Bruno Bertonzin

Concorrentes diretos

Entre as opções que disputam o mercado com a QEF1, a LG QNED82 e a TCL P7K merecem destaque. Cada uma entrega soluções pensadas para públicos diferentes, com foco em tecnologia e recursos práticos.

A TCL P7K aposta no custo-benefício. Com painel QLED, entrega cores intensas e brilho satisfatório, mesmo em ambientes iluminados. A TV tem suporte para conteúdos em HDR10+ e Dolby Vision. Este último, por sinal, é algo que faz falta no modelo da Samsung. 

A LG QNED82 usa um painel QNED, tecnologia que une o os pontos quânticos de um display QLED com o Nanocell da LG. Assim, ela entrega cores vivas e brilho bem distribuído. Além disso, ela também tem suporte para Dolby Vision, assim como o modelo da TCL. 

Quanto à faixa de preço, comparamos as versões de 55 polegadas de cada uma:

  • Samsung QEF1: aproximadamente R$ 3.300;
  • LG QNED82: aproximadamente R$ 4.000;
  • TCL P7K: aproximadamente R$ 2.500.

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Vale a pena comprar a Samsung QEF1?

Sim, vale a pena comprar a Samsung QEF1. A TV entrega uma boa qualidade de imagem e recursos que fazem dela uma das melhores smartTVs com display QLED da nova geração. 

Naturalmente, há alguns pontos que poderiam ser melhores, como o áudio ou a falta de suporte ao Dolby Vision, mas não é algo que comprometa tanto a qualidade de imagem. 

No entanto, é importante destacar que o preço, atualmente, não é dos melhores. Por ser um modelo recente, ela está um pouco acima do esperado. Mas, se chegar em uma média de R$ 2.700 para a versão de 55 polegadas, já será um custo-benefício melhor. 

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Como um grupo de WhatsApp resultou em app de transporte para mulheres

Na última semana, a Uber anunciou uma nova opção em que passageiras mulheres podem pedir corridas feitas por motoristas mulheres, disponível somente nos EUA. No Brasil, essa conexão normalmente acontece diretamente com as profissionais, mas um grupo de WhatsApp que reunia motoristas ganhou força suficiente para se tornar um app próprio

O aplicativo As Meninas Motoristas opera localmente em Passos (MG) e surgiu a partir de um grupo de motoristas mulheres que recebiam pedidos frequentes de corridas particulares por passageiras. O grupo ganhou força e, posteriormente, virou um aplicativo de mobilidade para Android e iOS.

A sócia-fundadora do app, Sílvia Rover, também era motorista e revelou ao Canaltech que o grupo surgiu a partir de uma demanda de mulheres por profissionais femininas. Além de facilitar a conexão, a plataforma surgiu para oferecer uma opção mais segura para clientes que estivessem apreensivas.


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Do grupo ao app

Inicialmente, o projeto era apenas um grupo com 19 motoristas que dirigiam pela cidade e queriam facilitar a troca de pedidos por corridas

“Nós dirigíamos em outros aplicativos e começou a surgir uma demanda de cliente que queria ser atendida só por mulheres. Então, começamos a trabalhar num grupo só, repassando. Quando uma motorista não podia, repassava para uma outra colega e assim foi”, explica Sílvia Rover.

Rover comenta que atendia clientes de forma particular, fora do app, mas nem sempre tinha disponibilidade, então o grupo era uma alternativa de escoar os pedidos.

“A motorista tem suas coisas particulares para fazer, então nem sempre vai estar disponível. Pensamos: por que não conseguir um atendimento desse dentro de um aplicativo? Em qualquer horário que o cliente solicitar, não precisa ligar para uma específica, pode chamar no aplicativo que vai saber que será atendida por mulher”, afirma.

Após receber uma indicação de uma empresa de pesquisas de negócio local, o grupo decidiu transformar a iniciativa numa ferramenta própria, gerenciada pela plataforma Machine, da empresa de tecnologia brasileira Gaudium.

App As Meninas Motoristas conecta pedidos apenas com motoristas mulheres (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech)

Planos futuros

O app As Meninas Motoristas tem versões para Android e iOS e funciona nos mesmos moldes de Uber, 99 e outros apps do gênero: basta escolher um destino, ver as opções de corridas e confirmar o pagamento. 

Qualquer pessoa pode criar conta no app, porém Rover afirma que a maioria da base de clientes é composta por mulheres. Todas as corridas são atendidas apenas por motoristas do sexo feminino

Atualmente, a ferramenta opera apenas em Passos (MG), mas a sócia-fundadora confirma que existem planos de expansão, principalmente por franquias.

Medida da Uber é importante, mas exige mão de obra

Sílvia Rover elogiou a medida da Uber, uma das principais plataformas do segmento em todo o mundo. “Eu acho super válido, porque acredito que o cliente pode e deve ter essa liberdade de escolha”, comenta.

Por outro lado, ela destaca que existe uma falta de mão de obra de profissionais mulheres entre motoristas de aplicativos. Na opinião dela, inclusive, esse pode ser um dos motivos pelos quais a gigante do ramo demorou a adotar o recurso e o lançou apenas em poucas cidades.

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VÍDEO: Celular de 20 MIL? O que está com os preços dos celulares chineses no Brasil?

 

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Na onda dos Boobie Goods: 6 apps e jogos de colorir

Em meio a tantos apps intensos e cheios de notificações, às vezes, o que precisamos é só colorir um pouco. Pelo menos, é isso que mostra o sucesso dos livros Bobbie Goods. Mas você não precisa gastar com livros físicos e canetas caras, dá para fazer isso direto da tela do seu celular com apps para colorir, como o Colorfy e o Color Goods.

A seguir, confira:

  • 7 apps e jogos similares para quem curtiu Boobie Goods
  • Qual app usar para pintar Bobbie Goods?
  • Quais são os melhores aplicativos para colorir?
  • O apelo dos jogos e apps de colorir

6 apps e jogos similares para quem curtiu Boobie Goods

A maioria dos apps e jogos de colorir funcionam offline, são leves para baixar e, geralmente, com versões gratuitas. Veja seis opções para você instalar no seu celular!


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1. Color Goods

O aplicativo Color Goods traz os desenhos do famoso livro Bobbie Goods para colorir no celular. Na tela inicial, você pode escolher entre vários tipos de desenhos, que vão abrir uma lista de pinturas em branco.

No app, você pode optar por pintar com toques ou usar o dedo como se fosse um lápis. Também dá para alternar entre cores vibrantes ou pastéis, representadas pelas conhecidas caixas de canetas coloridas.

Passos para usar o app Color Goods
O app Color Goods disponibiliza os desenhos do Bobbie Goods para serem coloridos no celular. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios e compras dentro do app

2. Coloring Match

O Coloring Match é estruturado em níveis, nos quais é necessário combinar cores para obter a tonalidade exata do objeto 3D de exemplo. Em seguida, você usa a tinta criada para pintar o item com um spray.

Ao final, a peça vai a um leilão onde os lances podem ser aceitos ou rejeitados, e as moedas conquistadas são acumuladas no jogo.

  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios e compras dentro do app 

3. Color Page ASMR

O Color Page ASMR é dividido em níveis, em que você precisa desenhar o objeto, animal ou alimento — basta manter o dedo pressionado na tela que o desenho se forma sozinho —, e depois pintá-lo com as cores do exemplo.

Todos os toques e ações emitem sons agradáveis. A interface é bem limpa e tem menos anúncios que outros apps.

Passos para usar o app Color Page ASMR
No aplicativo Color Page ASMR, você desenha e pinta objetos com sons agradáveis e relaxantes a cada toque. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios

4. Color Pop

No aplicativo com imagens “pop art” para colorir, você pode escolher o tipo de desenho que prefere pintar, como pessoas, animais, mangás, entre outros. Dá para alternar entre pintar com um toque ou usar o dedo como lápis.

Não são todos os desenhos e pincéis que estão disponíveis na versão gratuita, mas alguns podem ser acessados ao visualizar um anúncio. Além disso, tem mais propaganda do que outros apps semelhantes.

  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com anúncios e recursos limitados, e assinatura opcional

5. Colorfy

Um dos apps mais famosos para colorir no celular, o Colorfy disponibiliza desenhos sobre vários temas, desde simples flores a mandalas complexas. Para pintar, basta selecionar a cor e tocar no espaço que deseja preencher.

Os desenhos marcados com uma estrela laranja estão disponíveis apenas na assinatura premium do app.

Passos para usar o app Colorfy
O Colorfy tem desenhos separados por categoria e pintura por toque. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)
  • Disponível: Android | iOS
  • Preço: gratuito com assinatura opcional

6. Coloring Book for Adults

O Coloring Book for Adults traz várias pinturas organizadas por categorias, como mandalas, doodles, flores, animais (pandas, gatos, peixes), moda, carros esportivos, cenas de casa, dragões, arte inspirada em origami, vidro colorido, entre outros.

A navegação é fácil e intuitiva, com modo de coloração por toque — é só selecionar a cor e tocar na área desejada.

  • Disponível: iOS
  • Preço: gratuito

Qual app usar para pintar Bobbie Goods?

Você pode pintar Bobbie Goods no aplicativo Color Goods, disponível para Android e iOS.

Quais são os melhores aplicativos para colorir?

Existem vários aplicativos para colorir para Android e iOS, como:

  • Color Goods;
  • Coloring Match;
  • Color Page ASMR;
  • Color Pop;
  • Colorfy;
  • Coloring Book for Adults.

O apelo dos jogos e apps de colorir

Jogos e aplicativos de colorir trazem uma proposta simples: escolher cores e preencher imagens direto na tela, sem regras complicadas ou tutoriais longos. Eles ajudam a relaxar entre tarefas, esperar um download ou até na hora de descansar antes de dormir.

Esses apps apostam no estímulo visual satisfatório e na sensação de recompensa imediata ao ver o desenho ganhar vida. Muitos ainda têm sons ASMR, que simulam lápis ou pincel, que deixam tudo mais relaxante.

Sem falar na variedade de estilos, pois você encontra apps para pintar mandalas, arte pop, desenhos digitais e diversas outras opções. Não importa a idade ou experiência, qualquer pessoa pode aproveitar esse hobbie, desde crianças a adultos.

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VÍDEO: Ainda vale a pena comprar um console?

 

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Bateu arrependimento: Intel diz que vai voltar a usar hyper-threading nas CPUs

A Intel já deixou claro que se arrependeu de implementar memória RAM dentro das CPUs Lunar Lake. Agora, outro arrependimento do Time Azul: ter deixado a tecnologia Hyper-Threading de lado com os processadores Arrow Lake. Em uma publicação oficial, Lip-Bu Tan, CEO da Intel, afirma que a ausência da tecnologia criou uma desvantagem para eles, mas seu retorno acontecerá em gerações futuras.

O CEO da Intel diz que a prioridade agora é a nova geração de CPUs mobile Panther Lake, feita na nova litografia 18A, além de fortalecer os processadores Nova Lake, próxima geração para PCs de mesa, “para fechar o gap no espaço de desktop high-end“, clara menção sobre a liderança da AMD nesse cenário.

Intel não menciona qual geração voltará a ter SMT

Depois disso, o executivo afirma que estão “focados em ganhar de volta a parcela de mercado” de data center com as novas CPUs Granite Rapids, segmento que a AMD vem crescendo bastante nesse ano. Então, ele diz:


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“Para apoiar isso, estamos reintroduzindo o multi-threading simultâneo (SMT). Abandonar o SMT nos colocou em desvantagem competitiva. Trazê-lo de volta nos ajudará a diminuir as diferenças de desempenho”.

A geração Intel Core Ultra 200 é a primeira sem Hyper-Threading (Imagem: Intel/Divulgação)

Para efeito de esclarecimento, apesar de ter afirmado isso logo após citar os processadores Xeon, Lip-Bu Tan se refere ao segmento doméstico com CPUs Intel Core Ultra para notebooks e desktop, que ficaram sem a tecnologia Hyper-Threading nas últimas gerações. Os processadores para data centers contam com SMT.

A Intel começou a mudar a implementação dessa tecnologia ainda na 12ª geração (Alder Lake), quando somente os núcleos de performance tinham multi-threading, o que não aconteceu com os núcleos eficientes. Isso se estendeu até a 14ª (Raptor Lake Refresh) e sumiu completamente com os Core Ultra 200 mobile e de desktop.

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LEGO anuncia novo kit de Game Boy com cartucho de The Legend of Zelda

O Grupo LEGO, em parceria com a Nintendo, anunciou um novo conjunto de blocos para montar uma réplica do Game Boy. O kit, composto por 421 peças, tem escala próxima a 1:1, o que resulta em um modelo com dimensões semelhantes às do console original.

Além de recriar o design do console, com seu D-Pad, botões A e B e a clássica tela inicial, o conjunto do LEGO Game Boy também inclui cartuchos de The Legend of Zelda: Link’s Awakening e Super Mario Land, igualmente construídos com blocos.

É importante ressaltar que não será possível rodar jogos no LEGO Game Boy, que também não contará com luzes ou efeitos sonoros. Portanto, o pequeno console de blocos é uma peça voltada para decoração, com o objetivo de despertar a nostalgia nos fãs do portátil.


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O conjunto LEGO Game Boy já está em pré-venda no exterior por US$ 59,99, com lançamento oficial previsto para 1º de outubro. Entramos em contato com o Grupo LEGO para confirmar a disponibilidade do kit no mercado brasileiro, mas, até a publicação desta matéria, não obtivemos retorno.

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Mapa, fita cassete e mais: relembre como eram as viagens de carro nos anos 1990

Hoje em dia, antes de ligar o carro para pegar a estrada, é só garantir que o celular está carregado, dar o play na playlist e abrir o GPS. Mas, nos anos 1990, as viagens a quatro rodas exigiam muito mais do que isso: era preciso ter mapas, acessórios e até itens para lidar com imprevistos mecânicos. Cada trajeto começava bem antes da chave girar na ignição, e boa parte da aventura estava justamente nos preparativos.

Quem costumava pegar estrada com a família durante as férias ou feriados provavelmente vai se lembrar de objetos que eram presença garantida no carro — é o caso do bom e velho Guia Quatro Rodas, que ajudou muitos motoristas a encontrarem a direção certa para seus destinos

De guias rodoviários a fitas e CDs gravados em casa, reunimos aqui o que não podia faltar para uma boa viagem sobre quatro rodas na década de 1990. 


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Confira: 

1. Guia Quatro Rodas

Nada mais justo do que começar essa lista com o Guia Quatro Rodas, um grande aliado dos motoristas antes do Waze e Google Maps. Com mapas detalhados, dicas de postosrestaurantes e até hotéis, o Guia era praticamente o copiloto oficial da família. 

O Guia Quatro Rodas era como um copiloto (ChatGPT)

Para facilitar, alguns motoristas deixavam seus exemplares guardadinhos no porta-luvas com anotações feitas à mão e, claro, com as páginas dos locais mais importantes dobradas.

2. Som com toca-fitas ou CDs gravados 

trilha sonora da viagem era levada a sério, e era comum preparar fitas cassete com músicas escolhidas a dedo para dar som à viagem. Afinal, a música não pode parar nem quando o sinal do rádio começar a falhar na estrada! 

O toca-fitas garantia o som na viagem (ChatGPT)

Mais tarde, os CDs gravados em casa assumiram o papel. A má notícia? Ninguém escapava de ouvir as mesmas músicas repetidamente a cada viagem.

3. Equalizador

Nada como um bom equalizador para dar aquele “empurrãozinho” no som do carro, não é? O dispositivo com luzes piscantes e botões ajudava a encorpar os graves e agudos das músicas. 

Quem viveu nos anos 80 e 90 não podia deixar de ter um bom equalizador no rádio do carro (ChatGPT)

Equalizadores, como o Tojo, eram um verdadeiro orgulho para os motoristas, tanto que, em algumas famílias, mexer no equalizador era privilégio do pai — e só dele! 

4. Garrafa d’água para o radiador

Sair de casa sem conferir se havia uma garrafa de água no porta-malas? Nem pensar! A garrafa não era para beber, mas sim para ser usada no caso de alguma emergência com o radiador do carro

A garrafa d’agua no porta-malas era essenical no caso de uma emergência (ChatGPT)

Caso o componente começasse a superaquecer, era só usar a água no radiador (com cuidado, claro) até chegar a um posto. 

5. Galão de gasolina 

Pois é, os postos de gasolina já foram mais distantes e isolados. E se a gasolina acabasse no meio da estrada? Para evitar este cenário, muitos motoristas levavam um galão extra de gasolina no porta-malas. A ideia era deixá-lo ali guardado caso o marcador de combustível resolvesse enganar ou o próximo posto demorasse a aparecer no horizonte.

Os motoristas tinham que encontrar saídas para evitar pane seca na estrada (ChatGPT)

Hoje, os postos de gasolina até podem vender combustível em galões, contanto que os recipientes tenham rótulo expresso de certificação pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Esses recipientes devem cumprir alguns critérios, como estrutura rígidametálica ou não, e fabricada para esta finalidade.

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Vídeo: Como funcionam os novos radares de São Paulo e Curitiba?

 

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Ganhe dinheiro com a Labubu | Modelos raros são leiloados por fortunas no eBay

No início do último mês de junho, uma Labubu de “tamanho real” foi vendida, em um leilão na China, por R$ 830 mil (CNY 1,08 milhão), marcando o colecionável mais caro da marca a ser vendido no mundo. Não é só em eventos como esse, no entanto, que modelos caros da pelúcia da Pop Mart são vendidos — plataformas de leilão e venda online, como eBay e StockX, estão repletas de edições raras e limitadas a preços impressionantes.

Se você planeja comprar uma Labubu não para colecioná-las, mas visando lucrar no futuro, há algumas maneiras de garantir que o preço de revenda será bom. Não podemos prever o futuro, mas é possível dar algumas dicas sobre quais modelos visar pensando na valorização posterior, como raridade, aspecto limitado da edição e muito mais. Confira abaixo!

1. Parcerias com marcas

Uma boa forma de garantir que a Labubu comprada irá valorizar é buscar modelos feitos em parceria com marcas, como Coca-Cola, Vans, One Piece e Gucci, por exemplo — como os contratos tendem a vencer e podem não ser renovados, a ausência de reposição nas lojas pode levar à valorização do produto, que passa de raro a limitado.


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Essa edição da Labubu em parceria com a Vans valorizou por não ser mais vendida ou produzida (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa edição da Labubu em parceria com a Vans valorizou por não ser mais vendida ou produzida (Imagem: eBay/Pop Mart)

Um exemplo de modelo esgotado que valorizou bastante é uma Labubu em colaboração com a Vans, sendo vendida no eBay por AU$ 13.900 (R$ 50.780 na cotação atual). Ela sequer é a mais cara do site, viu?

2. Modelos originais

Algumas vezes, o que valoriza não é exatamente um modelo de Labubu, mas sim o quão antigo ou original ele é. Coleções mais comuns podem ser vendidas a altos preços por você ter comprado na primeira edição, assim que foi lançada, valorizando como a edição nº 1 de uma revista famosa, por exemplo.

Essa Labubu Big Into Energy foi avaliada como original, valorizando bastante seu preço mesmo sem ser uma edição limitada (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa Labubu Big Into Energy foi avaliada como original, valorizando bastante seu preço mesmo sem ser uma edição limitada (Imagem: eBay/Pop Mart)

No eBay, um exemplo é a Labubu mais cara do site, uma edição Big Into Energy, normalmente considerada um coleção comum, mas supervalorizada por ser uma original chinesa avaliada pela Action Figure Authority, firma de reconhecimento americana. O colecionável sai por US$ 50.000, ou R$ 276.000 na cotação atual.

3. Labubus defeituosas

Acredite se quiser, mas modelos com erros de impressão podem valorizar muito o produto! Normalmente, versões defeituosas de colecionáveis são descartadas, mas uma Labubu oficial com erro de cor, por exemplo, pode virar item de colecionador e ser revendida a altos preços. Um exemplo é um modelo com erro de impressão no nariz, boca e orelhas, vendido no eBay também a US$ 50.000, ou R$ 276.000.

Essa Labubu foi supostamente impressa incorretamente, com boca,nariz e orelhas saindo fora de lugar e com cores indevidas — isso valorizou o produto (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa Labubu foi supostamente impressa incorretamente, com boca,nariz e orelhas saindo fora de lugar e com cores indevidas — isso valorizou o produto (Imagem: eBay/Pop Mart)

4. Edições limitadas

Como tentar adquirir um produto com defeito é difícil e depende muito da sorte, há alternativas mais garantidas: uma delas é comprar edições limitadas logo que elas são lançadas, muitas vezes sendo até mesmo numeradas para você ostentar a versão única do produto em sua casa. Um exemplo é a Labubu em parceria com Kow Yokoyama chamada SNOWMAN, vendida a US$ 2.499 (R$ 13.800, na cotação atual) no eBay.

Essa Labubu feita em parceria com Kow Yokoyama é de edição limitada, valorizando muito após sair de linha (Imagem: eBay/Pop Mart)
Essa Labubu feita em parceria com Kow Yokoyama é de edição limitada, valorizando muito após sair de linha (Imagem: eBay/Pop Mart)

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VÍDEO: SUA LABUBU PODE VIRAR LAFUFU SE VOCÊ CAIR EM GOLPES

 

 

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