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5 fracassos de bilheteria que viraram clássicos com o tempo

Embora a bilheteria costume ser essencial para que um filme possa pagar seus custos de orçamento e marketing, e trazer algum dinheiro para o estúdio, não é segredo para ninguém que o faturamento de um longa-metragem está longe de ser proporcional à sua qualidade.

Prova disso é que muitos títulos que, no passado, não conseguiram se sair bem nas bilheterias acabaram ganhando notoriedade com o tempo, como é o caso de Blade Runner – O Caçador de Andróides (1982) e O Gigante de Ferro (1999).

Clássicos que fracassaram na bilheteria

Pensando nisso e nessas obras aclamadas, que muita gente nem sabe que foram um fiasco na época de seu lançamento, o Canaltech listou 5 fracassos de bilheteria que viraram clássicos. Títulos que conseguiram dar a volta por cima, apesar do começo conturbado. Confira!


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  1. Blade Runner – O Caçador de Andróides (1982)
  2. Um Sonho de Liberdade (1994)
  3. Clube da Luta (1999)
  4. O Gigante de Ferro (1999)
  5. Filhos da Esperança (2006)

1. Blade Runner – O Caçador de Andróides

Dirigido por Ridley Scott, na época um nome já conhecido devido ao sucesso de Alien, o Oitavo Passageiro (1979), Blade Runner – O Caçador de Andróides é um filme de ficção científica lançado em 1982, que adapta o romance Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? de Philip K. Dick.

 

Elogiado pela crítica e indicado ao BAFTA e ao Globo de Ouro de Melhor Trilha Sonora, o longa, no entanto, foi muito prejudicado pelo sucesso de E.T. – O Extraterrestre (em cartaz na mesma época), não conseguindo arrecadar nem seu valor de custo de produção.

Aclamado com o tempo e hoje visto como um expoente do gênero cyberpunk, Blade Runner se passa no início século XXI, em um até então futuro altamente tecnológico em que robôs replicantes são usados como escravos e proibidos de irem à Terra. Nesse cenário, após cinco replicantes fugirem para nosso planeta, um ex-Blade Runner (Harrison Ford), antigo policial de elite, é encarregado de caçá-los.

Blade Runner – O Caçador de Andróides está disponível para compra e locação na Microsoft e na Amazon.

2. Um Sonho de Liberdade

 

Baseado no romance homônimo de Stephen King, Um Sonho de Liberdade é um filme de drama prisional dirigido por Frank Darabont em 1994. Fracasso retumbante de bilheteria, o título faturou apenas US$ 16 milhões nos cinemas, influenciado tanto pela impopularidade geral de filmes de prisão quanto pelo sucesso de Pulp Fiction e Forrest Gump, em cartaz no mesmo período.

Aclamado pela crítica, o longa deu a volta por cima já no ano seguinte, quando ganhou força no boca a boca e fez enorme sucesso ao ser lançado em VHS, tornando-se o título mais visto do formato no período.

Indicado a sete Oscars e hoje selecionado para preservação no Registro Nacional de Filmes, Um Sonho de Liberdade se passa em 1946, quando Andy (Tim Robbins), um jovem e bem-sucedido banqueiro, é condenado à prisão perpétua por um crime que não cometeu. Enquanto tenta lidar com a corrupção, violência e crueldade da cadeia, Andy faz amizade com Ellis (Morgan Freeman), um prisioneiro que cumpre pena há 20 anos e controla o mercado negro do local.

Um Sonho de Liberdade pode ser visto na HBO Max.

3. Clube da Luta

Parece improvável, mas até Clube da Luta sofreu com a bilheteria quando foi lançado. O filme de David Fincher baseado no romance de mesmo nome de Chuck Palahniuk chegou aos cinemas em 1999 e, além de dividir a crítica, encontrou certa resistência entre o público devido à sua narrativa não linear e reviravoltas chocantes.

 

Fracasso nas bilheterias, até mesmo devido a campanha de marketing da Fox, que não sabia como “vendê-lo” para a audiência, Clube da Luta só conseguiu se reerguer quando foi lançado em VHS. Aos poucos visto como um “achado underground”, o título se estabeleceu como um clássico cult e um dos filmes mais importantes da história do cinema.

Com frases que viraram bordões entre os fãs, Clube da Luta conta a história de Jack (Edward Norton), um investigador de seguros que sofre de insônia e passa a frequentar grupos de autoajuda. É durante um desses encontros que ele conhece a viciada Marla (Helena Bonham Carter) e o estranho Tyler (Brad Pitt), um rapaz misterioso que o apresenta a um grupo secreto, onde todos extravasam suas angústias com a violência.

Clube da Luta está disponível no Disney+.

4. O Gigante de Ferro

 

Hoje presente em várias listas de melhores animações de todos os tempos, O Gigante de Ferro nem sempre foi aclamado pelo público da mesma maneira. Animação de sci-fi lançada em 1999, a produção teve um desempenho pífio nas bilheterias, arrecadando pouco mais de US$ 31 milhões em contrapartida ao seu orçamento de US$ 50 milhões.

Embora tenha vencido nove Annie Awards (o “Oscar da animação”), o título sofreu com a falta de divulgação da própria Warner Bros., e com o ceticismo da audiência, que no ano anterior havia criticado outra animação do estúdio, A Espada Mágica – A Lenda de Camelot.

Apesar disso, com o tempo o filme ganhou seguidores fiéis, que passaram a apreciar a história do robô alienígena gigante que aterrisa na Terra em 1957 e fica amigo de Hogarth, um garoto de nove anos. Juntos, eles unem forças para que o andróide não seja encontrado por um agente do governo, obcecado em seu encalço a fim de destruí-lo.

O Gigante de Ferro está disponível para compra e locação no iTunes e na Amazon.

5. Filhos da Esperança

Um longa-metragem de Alfonso Cuarón, que nessa época já havia dirigido E Sua Mãe Também (2001) e Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004), Filhos da Esperança é um filme de ação e suspense distópico lançado em 2006. Baseado no livro homônimo de PD James, o longa ficou especialmente conhecido por conter algumas cenas de plano-sequência tecnicamente desafiadoras.

 

Hoje um marco do sci-fi, que aparece, inclusive, na lista dos 100 melhores filmes do século XXI do New York Times, o título foi prejudicado por uma campanha de marketing confusa e mal-direcionada. Isso, além de contar com uma narrativa complexa, que, embora não seja um demérito, afastou o público inicialmente dos cinemas.

Indicado a três categorias do Oscar (Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Cinematografia e Melhor Edição de Filme), Filhos da Esperança se passa no ano de 2027, quando, por um motivo desconhecido, as mulheres não conseguem mais engravidar. Nesse cenário, o filme segue os passos do ex-ativista Theodore (Clive Owen), quando ele conhece uma jovem, milagrosamente grávida, que representa a possível salvação da humanidade.

Filhos da Esperança está disponível para compra e locação no iTunes e na Amazon.

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Recirculação | Botão é truque para o carro gelar mais rápido, mas exige atenção

O ar-condicionado é um grande aliado para garantir o conforto no carro durante os dias mais quentes. Para conseguir temperaturas mais amenas no interior do veículo, vale a pena apostar também no botão de recirculação, recurso pouco conhecido entre os motoristas. O botão, além de eficiente, ajuda ainda a economizar combustível

Presente nos veículos com sistemas de climatização interna, o botão da recirculação pode ser facilmente identificado pelo seu símbolo de uma seta circular. Ao pressioná-lo enquanto os vidros estão fechados, o botão fecha as saídas de onde sai o ar externo, o que impede a entrada de ar de fora, e mais quente, no interior do veículo.  

O botão da recirculação pode ser identificado pelo ícone da seta circular (OSBmxhouse/Envato/CC)

Assim, como o nome indica, o sistema passa a circular apenas o ar já presente na cabine. Desta forma, é só o ar já refrigerado que fica no interior do veículo, o que proporciona temperaturas mais amenas mais rapidamente.  


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Além de render maior conforto térmico no interior do veículo, a recirculação é importante até para a saúde. Veja só: imagine que você está atravessando uma área com ar contaminado ou com algum odor forte. Para evitar que estas partículas entrem no veículo, basta ativar a recirculação para evitar a entrada do ar em condições inadequadas

Cuidados na hora de usar a recirculação

Apesar das suas vantagens, o recurso precisa ser usado com atenção. É que, ao usar o sistema por períodos longos — digamos, mais que 10 minutos — pode ocorrer condensação da umidade do ar nos vidros do veículo, deixando-os embaçados e prejudicando a visibilidade. 

Ainda, a recirculação pode aumentar a quantidade de dióxido de carbono no interior do carro; em excesso, o gás causa sonolência, o que não combina nem um pouco com a atenção que a condução segura exige.

Então, assim que a temperatura no interior do veículo estiver agradável para os passageiros, já é possível desligar a recirculação. Desta forma, ar novo passa a entrar no veículo.  

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Vídeo: 

 

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Lenovo, Xiaomi e mais: 5 fones Bluetooth baratinhos que valem a pena em 2025

A decisão de comprar um fone de ouvido pode render um bom tempo de pesquisa para encontrar um modelo que entregue bom áudio, durabilidade e autonomia de bateria sem pesar no bolso. Para ajudar nessa decisão, confira cinco modelos Bluetooth bons e baratos.

Marcas como Lenovo, Xiaomi, Phillips entre outras oferecem fones com preços variados para alcançar diferentes públicos. Os modelos listados apresentam bom custo-benefício e podem fazer você repensar a ideia de comprar os famosos “Xiaomi de R$ 10” vendidos em trens e metrôs por aí.

Confira os modelos que selecionados com base em preço e reputação:


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  1. Lenovo GM2 Pro;
  2. Philips TWS TAT1109BK/00;
  3. QCY HT05;
  4. Haylou GT7 Neo;
  5. Baseus WM01.

1- Lenovo GM2 Pro

  • Preço médio: R$ 60 a R$ 120;
  • Destaque: design gamer, som potente e conexão estável.

O GM2 Pro entrega mais do que o preço sugere. Não é perfeito, mas oferece som potente, visual gamer e conexão estável via Bluetooth 5.1. A bateria dura até 20 horas com o estojo. Apesar de não ter cancelamento de ruído ativo, é uma boa opção para quem quer gastar pouco sem abrir mão da funcionalidade.

2- Phillips TWS TAT1109BK/00

  • Preço médio: R$ 100 a R$ 160;
  • Destaque: qualidade de construção e som equilibrado.

Apesar do nome complicado, o Phillips TWS apresenta desempenho simples e eficaz com som limpo e construção sólida. Boa opção para quem busca um fone confiável sem firulas. A bateria oferece até 6 horas de reprodução, mais 24 horas com o estojo. Um carregamento rápido de 15 minutos garante uma hora de uso.

3- QCY HT05

  • Preço médio: R$ 140 a R$ 220;
  • Destaque: cancelamento de ruído ativo e som de qualidade.

Mesmo sendo um modelo mais antigo, o QCY HT05 continua relevante por trazer cancelamento de ruído ativo (ANC) em uma faixa de preço acessível. Vem com Bluetooth 5.2, autonomia de até 7 horas por carga e até 30 horas com o estojo. O som é claro, com boa separação de instrumentos. Também possui modo ambiente e suporte ao app da QCY para ajustes personalizados.

4- Haylou GT7 Neo

  • Preço médio: R$ 190 a R$ 250;
  • Destaque: som equilibrado e baixa latência.

Esse modelo da Haylou, faz parte da linha mais econômica da Xiaomi, oferece Bluetooth 5.2, até 6,5 horas de uso por carga e 22 horas com o estojo. O aparelho traz microfone com redução de ruído, que melhora a qualidade das chamadas. Boa opção para quem busca equilíbrio entre preço e desempenho.

5- Baseus WM01

  • Preço médio: R$ 140 a R$ 200;
  • Destaque: design compacto e bateria duradoura.

O Baseus WM01 aposta em um design discreto e confortável. Com Bluetooth 5.0, entrega cerca de 5 horas de uso contínuo e até 25 horas com o estojo. Não traz recursos avançados, mas se destaca como uma opção segura e prática para chamadas, podcasts e uso cotidiano.

Aproveite as sugestões para comprar um fone novo que seja adequado a suas necessidade, sem gastar muito e evitar produtos de qualidade duvidosa.

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SP começa a usar mais semáforos com IA e borda amarela; veja como funcionam

Quem passou por São Paulo recentemente já deve ter reparado nos semáforos com bordas amarelas. Chamados “quick wins”, estes novos semáforos já estão em operação em mais de 900 pontos da capital paulista e prometem tanto reduzir o tempo de espera no trânsito quanto proporcionar maior fluidez às vias mais movimentadas — tudo isso com a ajuda de sensores e da inteligência artificial.

Identificados por uma borda amarela ao redor das luzes, os semáforos inteligentes também conseguem adaptar a sinalização em vias paralelas, como nas redondezas da Avenida Paulista, prevendo o aumento do tráfego em ruas alternativas durante congestionamentos.

Além da borda, estes semáforos são equipados com sensores e câmeras que monitoram o fluxo dos carros. Depois, essas informações são processadas por um pequeno computador que determina a melhor forma de parar ou prosseguir o tráfego da via. 


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A ideia é que as vias com mais movimento fiquem mais tempo com o sinal verde, enquanto aquelas com menos carros continuem com a luz vermelha.

Os novos semáforos vão se adaptar ao tráfego das vias paralelas, como aquelas próximas da Avenida Paulista (Filipe Ferreira/Pexels/CC)

Como você deve ter imaginado, a maior vantagem da novidade está no fluxo do trânsito: a estimativa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) é de que, ao fim da implantação, o tempo de parada no trânsito caia cerca de 20%.

Impacto direto no dia a dia

Além de oferecer mais fluidez ao tráfego, os novos dispositivos têm potencial para reagir rapidamente a situações inesperadas, como acidentes nas redondezas. Segundo a Prefeitura, outra vantagem será a chamada “onda verde”: com os semáforos sincronizados, motoristas poderão atravessar vários cruzamentos sem precisar parar a todo momento.

Os novos faróis prometem reduzi o tempo de espera no trânsito da capital (Freepik/Divulgação)

A meta é ambiciosa: até o fim de 2026, São Paulo deve ter 2.586 semáforos inteligentes em operação. E não pense que a novidade se restringe somente à capital, já que há iniciativas parecidas em municípios como São Caetano do Sul e Campinas — na cidade do ABC paulista, por exemplo, os semáforos funcionam com dados de navegação do Google Maps

Semáforos do tipo já estão em operação também no Paraná, Espírito Santo e Pernambuco. Aliás, quando o assunto são os “sinais espertinhos”, Fortaleza (CE) dá um show: a capital cearense tem 51% da sua rede de semáforos composta por faróis inteligentesSão Paulo, em comparação, tem apenas 16% dos faróis do tipo! 

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Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil? Preço vs. autonomia vs. realidade

 

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Óculos inteligente: saiba o que é que dá para fazer com eles

O mercado de tecnologia já oferece acessórios úteis para os mais variados perfis de usuários, desde anéis inteligentes até headset VR. Nesse contexto, os óculos inteligentes chamam a atenção pelas funcionalidades avançadas, mesmo em um objeto pequeno com visual discreto. Mas você sabe exatamente o que são esses aparelhos e o que é possível de fato fazer com eles?

Dispositivos como o Ray-Ban Meta visam facilitar o cotidiano do usuário ao integrar tecnologia de ponta de forma simples. Entre as principais funcionalidades, estão:

  • Tirar fotos e gravar vídeos pelo óculos inteligente;
  • Integração com plataformas como o Instagram;
  • Comunicação com assistentes de IA por comando de voz;
  • Tradução de conversas ou textos em tempo real.

Entenda mais sobre as possibilidades com o aparelho abaixo.


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O que dá para fazer com um óculos inteligente?

Sem dúvidas, o visual discreto de um óculos inteligente que, à primeira vista pode parecer um óculos convencional, esconde recursos surpreendentes para o tamanho.

Uma das funcionalidades mais interessantes, sobretudo para criadores de conteúdo, é a gravação de vídeo. Para efeito de comparação, o Ray-Ban Meta tem uma câmera embutida de 12 MP e cinco microfones, para gravar vídeos por até 3 minutos em Full HD (1080p).

Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em baixa luz (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Jucyber/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com luz controlada (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)
Ray-Ban Meta Smart Glasses
Ray-Ban Meta Smart Glasses em ambiente com aberto (Wallace Moté/Canaltech)

Quanto ao uso dos microfones e alto-falantes nos óculos inteligente, o usuário ainda pode receber e realizar chamadas de voz diretamente no dispositivo, além de escutar músicas ou podcasts sem se desconectar do que acontece ao seu redor.

Também é importante destacar que modelos mais recentes, contam com inteligência artificial integrada, como o Ray-Ban Meta. Por exemplo, é possível dizer “Hey Meta, me explique sobre essa receita” que a IA da empresa irá interagir de forma natural com o comando.

Em outras palavras, muitas vezes o óculos inteligente dispensa o uso do celular e permite que funções, até então exclusivas do smartphone, sejam acessadas no óculos.

óculos inteligente ray-ban meta
O óculos inteligente Ray-Ban Meta é um dos mais populares do segmento (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

Quais são os principais óculos inteligentes?

  • Ray-Ban Meta: o mais popular entre os óculos inteligentes, o modelo da Meta tem a inteligência artificial Meta AI integrada e gravação de vídeo prática, principalmente para o Instagram;
  • Haliday Smart Glasses: Apresentado na CES 2025, o modelo da empresa Haliday chama a atenção pela possibilidade de traduzir conversas em tempo real de até 40 idiomas, além da navegação com GPS;
  • Oakley Meta Glasses: lançado no último mês pela Meta em parceria com a Oakley, o dispositivo foi idealizado para atletas que querem unir tecnologia e design. O Oakley Meta Glasses permite gravar as atividades físicas e acompanhar o desempenho rapidamente;
  • Xiaomi AI Glasses: o óculos da Xiaomi é o mais recente da lista e também um dos mais avançados, com a gravação de vídeo superior ao Ray-Ban Meta (de 1080p a 30 fps para 1080p a 60 fps) e a promessa do dobro de autonomia de bateria, que pode chegar em até 8 horas.

Leia mais

VÍDEO: Ray-Ban Meta Smart Glasses, os óculos com câmera, processador Snapdragon e que detestam água

 

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Quem é Valentina Tereshkova? Cosmonauta russa e primeira mulher a ir ao espaço

Valentina Tereshkova é a primeira cosmonauta — ou seja, astronauta russa — e primeira mulher a ter visitado o espaço, feito realizado em 16 de junho de 1963. Nascida em Bolshoye Maslennikovo, cidade no oeste da Rússia, em 6 de março de 1937, ela tem atualmente 88 anos, sendo a última sobrevivente do programa espacial Vostok.

Valentina é detentora de inúmeros recordes espaciais: quando subiu à órbita terrestre, ela tinha apenas 26 anos, sendo até hoje a mulher mais nova a voar em missão ao espaço, e ainda é a única que foi em missão solo. Atuando na política desde a União Soviética, a cosmonauta segue ativa na Duma Federal da Rússia.

Valentina Tereshkova e seu voo ao espaço

Filha de imigrantes bielorrussos, Valentina perdeu o pai aos dois anos de idade — ele era tratorista e lutou como sargento em um tanque durante a Guerra Soviético-Finlandesa, na qual morreu. Trabalhando em uma fábrica de pneus e, em seguida, na indústria têxtil, Valentina se tornou paraquedista amadora, fazendo seu primeiro salto aos 22 anos.


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Valentina Tereshkova em treinamento para a missão Vostok 6, em 1963 (Imagem: Memorial Museum of Cosmonautics)
Valentina Tereshkova em treinamento para a missão Vostok 6, em 1963 (Imagem: Memorial Museum of Cosmonautics)

A futura cosmonauta, quando foi recrutada, não tinha vontade prévia de ir ao espaço, mas se encaixava nos pré-requisitos para o voo — as candidatas deveriam ter menos de 30 anos, medir menos de 1,70 m de altura e não ter mais do que 70 kg. Após o voo de Yuri Gagarin, primeiro homem no espaço, em 1961, o programa soviético planejava criar um grupo de cinco cosmonautas mulheres, buscando vencer os Estados Unidos também no envio da primeira mulher.

Selecionada em 1962, Valentina teve sorte: além de treinar pilotagem de jatos e passar em vários testes de resistência física, ela também estudou na Academia de Engenharia Aérea Zhukovsky, mas não era a primeira candidata a voar. Sua colega Tatyana Kuznetsova, a titular, ficou doente e não pôde participar da missão, e Zhanna Yorkina, outra colega, estava indo mal nos testes. Valentina e duas outras colegas foram selecionadas.

Em março de 1963, as missões Vostok 5 e 6 deveriam levar Tereshkova e a colega (também) Valentina Ponomaryova ao espaço, mas o plano mudou, e subiram Tereshkova e Valery Bykovsky, um cosmonauta homem, em junho. O indicativo de chamada — apelido usado em missão — da cosmonauta foi Chaika, que significa gaivota, em russo, e se tornou seu apelido pelo país. Do espaço, ela disse, via rádio:

Sou eu, Gaivota! Tudo está bem. Vejo o horizonte; é um céu azul com uma faixa negra. Como a Terra é bonita… tudo vai bem.

 

Ela ficou no espaço por 2 dias e 22 horas, orbitando o planeta 48 vezes a bordo da Vostok 6, última missão a levar esse nome. Valentina desejava continuar a carreira de cosmonauta e engenheira, mas, após a morte de Yuri Gagarin em um voo de rotina, o programa espacial soviético não queria perder mais herois nacionais, e apontou a cosmonauta, a contragosto, como líder do Comitê de Mulheres Soviéticas. A próxima mulher no espaço foi Svetlana Savistkaya, em 1982, 19 anos após Valentina.

A cosmonauta foi homenageada em vários nomes de locais na União Soviética e na Rússia, e até mesmo na Lua — a Cratera Tereshkova leva seu nome, no lado oculto do satélite natural. O asteroide 1671 Chaika também foi batizado em sua homenagem. Valentina divide o tempo atualmente entre a cidade de Yaroslavl, perto de sua filha e neta, e a capital Moscou, onde exerce seu mandato parlamentar na Duma

Veja mais:

VÍDEO: Foguetes reutilizáveis revolucionam a indústria espacial [Inovação ²]

 

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Soundbar ou home theater: qual é o melhor para você?

Para quem deseja melhorar o som da TV, comprar um home theater ou uma soundbar pode ser a melhor opção. Contudo, os aparelhos se diferenciam pelo preço, espaço ocupado e imersão sonora.

Nesse sentido, é importante saber as características de cada um para acertar na hora da compra.

Tanto a soundbar quanto o home theater tem a proposta de transformar a sala em um cinema em casa, mas os dois fazem isso em produtos bem distintos.


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Soundbar: som imersivo sem ocupar espaço

Cada vez mais popular quando o assunto é imersão sonora na TV, a soundbar é uma barra de som que chega acompanhada de um subwoofer, na maioria das vezes.

A barra tem múltiplos canais inclusos e trabalha para oferecer uma sensação tridimensional, que inclue localização dos diálogos e som surround de qualidade, em modelos mais caros, que chegam em mais de 11 canais em um único aparelho.

Já o subwoofer, se conecta à soundbar sem fio e é responsável pelos graves. Na prática, cenas de explosões são muito mais marcantes a depender do subwoofer.

Q990B geral setup
……. (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Q990B geral subwoofer
……. (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Q990B geral caixas
……. (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Q990B geral soundbar
……. (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Q990B geral soundbar
……. (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Q990B geral controle
……. (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)
Q990B geral controle
……. (Ivo Meneghel Jr/ Canaltech)

Em suma, a proposta da soundbar é proporcionar um som marcante sem ocupar muito espaço na sala. Existem modelos mais acessíveis e versões mais robustas, que incluem até mesmo caixas de som traseiras para maior imersão.

Entre os diferenciais da soundbar, estão:

  • Tamanho compacto;
  • Preço mais acessível;
  • Instalação simples;
  • Simula som surround.

Home theater: máxima qualidade sonora em um sistema completo

O home theater, por sua vez, é composto por um receiver, responsável pela conexão com a TV e outros dispositivos, caixas de som e um subwoofer.

Ao contrário da soundbar, o home theater demanda de um maior espaço para a instalação, já que é preciso conectar as múltiplas caixas de som ao receiver via cabo e posicioná-las da melhor forma para o espectador. 

Na prática, o home theater é um sistema sonoro completo e personalizável para a TV, já que é possível comprar caixas de som e subwoofers separadamente para expandir o som.

Home theater
A Pioneer tem home theaters que chamam a atenção no seu portifólio (Imagem: Divulgação/Pioneer)

No entanto, o home theater é mais caro que o soundbar e também menos prático. Veja seus diferenciais abaixo:

  • Experiência de cinema em casa imersiva;
  • Preço elevado;
  • Instalação complexa;
  • Sistema sonoro completo.

Qual comprar? Soundbar ou home theater?

Tendo tudo isso em vista, antes de escolher entre uma soundbar e um home theater, é preciso se atentar a diversos detalhes, como espaço para a instalação e valor a ser investido.

Já que, embora o home theater ofereça um som surround mais completo do que a soundbar, a diferença de tamanho dos aparelhos e o preço diferem bastante. 

Vale mencionar que embora tecnologias avançadas de som estejam presentes em ambos, como o Dolby Atmos e o DTS:X, o home theater consegue reproduzir o som surround com maior precisão

Ou seja, é necessário analisar os prós e contras de cada um para fazer a compra certa e elevar a experiência sonora da TV.

Conheça modelos de soundbars para comprar:

Conheça modelos de home theater para comprar:

Leia mais

VÍDEO: Como comprar uma soundbar (do jeito certo)

 

Leia a matéria no Canaltech.

Nostalgia: 5 acessórios para carro que ninguém mais usa hoje em dia

Você lembra dos itens personalizados que tinha no seu carro ou no de conhecidos há algumas décadas? A antena retrátil e o GPS portátil eram apenas alguns dos componentes que equiparam os carros de vários motoristas brasileiros. Hoje, estes dispositivos são vistos como ultrapassados e caíram em desuso, afinal, a tecnologia automotiva avançou e muito nos últimos anos. 

É que antes dos carros conectados e das centrais multimídia que espelham o celular, havia um verdadeiro universo de acessórios que deixavam qualquer veículo “mais completo” — aos olhos dos motoristas, claro. Dispositivos como aparelhos de som e antenas que se recolhiam automaticamente eram sinônimo de praticidade e de uma experiência melhor ao volante.

Entre os anos 1980 e 2000, personalizar o carro com esse tipo de acessório era comum, e alguns itens viraram febre nas lojas especializadas. Hoje, só quem viveu aquela época se lembra da importância que tinham. 


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A seguir, listamos alguns desses equipamentos que marcaram época nos carros brasileiros e que hoje têm gostinho de nostalgia. Confira:  

1. Som automotivo

Lembra do toca-fitas de bandeja? O item ficava em um suporte de ferro fixado abaixo do painel e tinha que ser conectado ao sistema de som com um cabo. O problema, no entanto, era na hora de sair do carro: muitos motoristas levavam o toca-fitas pela alça para evitar furtos

Os rádios com a frente destacável não podiam ficar de fora (Domínio público)

Depois vieram os toca-CDs, que também podiam ser retirados do painel e levados com facilidade. Mais tarde, chegou a vez da frente destacável, que trazia um aparelho de som instalado no painel com parte frontal removível.  

2. Equalizador 

Motoristas que não abriam mão de um bom som no carro tinham que ter equalizadores — e, quando o assunto eram ajustes nos agudos e graves, os equalizadores da marca Tojo eram os “queridinhos” da vez. 

Lembra do equalizador Tojo? (ChatGPT)

Com visual futurista e configurações manuais para frequência, o equalizador Tojo era o acessório perfeito para personalizar o áudio do carro. Aliás, ainda dá para encontrá-lo por uma pequena fortuna no e-commerce

3. Antena elétrica

Nos anos 1980 e 1990, era comum encontrar carros com antenas elétricas: algumas eram manualmente recolhidas para evitar furtos, e as mais caras subiam automaticamente ao ligar o som do veículo

As antenas elétricas deram lugar às antenas integradas (CC BY-SA 4.0)

Hoje, quase todos os modelos usam antenas integradas

4. Acendedor de cigarros e cinzeiro

Item padrão por décadas, o acendedor de cigarros ficava ao lado do câmbio e era presença constante nos carros. É difícil encontrar este item atualmente, até porque deu lugar à tomada 12V, usada para carregar celulares. 

Tomada auxiliar – ou acendedor de cigarro, dependendo do motorista (CC BY-SA 3.0)

Os cinzeiros também desapareceram da maior parte dos carros, mas ainda podem ser encontrados junto do acendedor em alguns modelos chineses

5. GPS portátil 

Guia Quatro Rodas? Que nada! Nos anos 2000, muitos motoristas contavam com os GPS portáteis instalados em seus painéis e para-brisas com ventosas. Alguns, inclusive, vinham de fábrica como recursos opcionais. 

O “GPS raiz” ajudou vários motoristas (Open Clippart Vectors/Pixabay/CC)

Claro que, com o avanço dos apps como Google Maps e Waze, esses dispositivos acabaram deixados de lado.  

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Vídeo: Como funcionam os novos radares de São Paulo e Curitiba?

 

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6 filmes de terror psicológico na Netflix que mexem com a mente

Monstros, fantasmas, serial killers e outras ameaças são comuns em filmes de terror. No entanto, quando estamos falando do terror psicológico, os inimigos palpáveis e a violência gráfica ficam um pouco de lado para dar lugar a uma ameaça que não é totalmente visível, mas que, talvez por isso mesmo, seja ainda mais assustadora.

A fim de provocar o espectador, esse subgênero cinematográfico foca mais na mente, nas emoções e percepções do personagem, criando uma atmosfera tensa, pesada e ambígua, que faz a audiência desconfiar da própria sombra.

Filmes de terror psicológico na Netflix

Pensando então em quem gosta desse estilo de longa-metragem, o Canaltech montou uma lista com 6 filmes de terror psicológico que mexem com a nossa mente. Todos eles estão disponíveis no catálogo da Netflix e ordenados abaixo de acordo com seu ano de lançamento.


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Confira e corra dar o play!

  1. Fragmentado (2016)
  2. Jogo Perigoso (2017)
  3. Bird Box (2018)
  4. Fuja (2020)
  5. Jaula (2022)
  6. Batem à Porta (2023)

1. Fragmentado

 

Uma obra de M. Night Shyamalan, Fragmentado é um filme de terror psicológico lançado em 2016. Embora esteja conectado a outro clássico do diretor, Corpo Fechado, o título funciona como uma história independente, que tem um clima de tensão e imprevisibilidade constantes, de maneira a deixar o espectador sem saber o que esperar da próxima cena.

Estrelado por James McAvoy, Fragmentado segue os passos de Kevin, um homem com transtorno dissociativo de identidade, que tem nada menos do que 23 personalidades distintas. Um dia, Kevin sequestra e aprisiona três adolescentes em uma instalação subterrânea, fazendo com que elas conheçam pouco a pouco cada uma de suas facetas.

2. Jogo Perigoso

 

Baseado no romance homônimo de Stephen King, Jogo Perigoso é um longa-metragem de terror e suspense psicológico dirigido e editado por Mike Flanagan, nome por trás da série A Maldição da Residência Hill. Lançado em 2017, o título é muito focado na mente da personagem, fazendo com que o horror da história surja exatamente da sua situação desesperadora.

Bastante elogiado por seu clima introspectivo e sensação contínua de perigo, Jogo Perigoso conta a história de um casal em crise, que para salvar seu casamento decide passar o final de semana em uma casa isolada. No local, os dois iniciam um jogo erótico em que Jessie é amrrada na cama por Bruce, até que o marido sofre um ataque cardíaco e morre, deixando a esposa presa e sem ter a quem pedir socorro.

3. Bird Box

 

Um dos filmes de maior sucesso da história da Netflix, Bird Box é um longa-metragem de suspense e terror pós-apocalíptico baseado no romance de mesmo nome de Josh Malerman. Estrelado por Sandra Bullock, o título consegue fazer com que o público tenha pavor de criaturas que nunca são vistas diretamente, alimentando ainda mais a nossa imaginação e medo do desconhecido.

Responsável por uma sequência derivada, chamada Bird Box Barcelona (2023), Bird Box segue os passos de Malorie e seus dois filhos, uma família que vive em um mundo pós-apocalíptico no qual as pessoas ficam violentas ao verem misteriosos monstros. De olhos vendados para não serem afetados, ela e as crianças tentam chegar em um refúgio, ao mesmo tempo em que vemos os eventos que os levaram até ali.

4. Fuja

 

Lançado internacionalmente pela Netflix, Fuja é um filme de suspense e terror psicológico que assusta, acima de tudo, por nos deixar o tempo todo em dúvida da realidade. Dirigido por Aneesh Chaganthy, o filme imprime uma sensação de aprisionamento e de paranoia que afligem o espectador, e que vão crescendo gradualmente conforme mais detalhes da história são revelados.

Parte de um subgênero comumente chamado de “terror médico”, o longa-metragem estrelado por Kiera Allen e Sarah Paulson gira em torno de uma adolescente que sofre de inúmeras doenças e vive paralisada em uma cadeira de rodas. Educada em casa e à espera de uma resposta da faculdade, ela começa, no entanto, a notar um comportamento estranho na mãe, que a leva a desconfiar de que há algo de errado com a matriarca.

5. Jaula

 

Estreia do cineasta Ignacio Tatay nos cinemas, Jaula é um filme espanhol de suspense psicológico lançado em 2022. Com elementos clássicos do gênero (e um plot twist no ato final que segura e choca o espectador até o último minuto), o título também foi lançado internacionalmente pela Netflix, saindo-se muito bem no catálogo do streaming.

Levemente inspirado por um caso real, Jaula segue os passos de Paula e Simon, um casal que encontra uma garotinha perdida na estrada, quando está voltando de um jantar. Conforme os dias passam e os pais da menina não são localizados, o casal decide adotar Clara temporariamente, o que os leva a descobrir que a menina nunca sai de um quadrado de giz pintado no chão, obcecada com a ideia de que será punida por um monstro.

6. Batem à Porta

 

Terror psicológico que conta com elementos apocalípticos, Batem à Porta é mais um filme escrito e dirigido por M. Night Shyamalan. Adaptação do romance O chalé no fim do mundo de Paul Tremblay, o longa chegou aos cinemas em 2023, contando uma história com a habitual tensão dos filmes do gênero, mas aqui misturada aqui a características como dúvida da realidade, dilemas morais e até manipulação emocional.

Estrelado por nomes como Dave Bautista e Rupert Grint, Batem à Porta gira em torno de Eric e Andrew, um casal de férias com sua filha em uma cabana isolada no campo, que vê sua tranquilidade ser abalada quando quatro estranhos armados invadem o local. Feitos de reféns, eles ouvem incrédulos dos invasores que eles tiveram uma visão misteriosa e precisam realizar um sacrifício para evitar o apocalipse.

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Como funciona o Jornada do Estudante, app com serviços para universitários

O app Jornada do Estudante, criado pelo MEC, junta num só lugar os principais serviços e informações para universitários, alunos do ensino técnico e quem recebe o Programa Pé-de-Meia. Com login pelo Gov.br, dá para acessar histórico escolar, tirar a carteirinha digital de estudante e acompanhar benefícios direto no celular.

No começo, o app era focado só nos estudantes do ensino superior, mas o MEC está trabalhando para liberar novas funções e conectar mais instituições. Em breve, o aplicativo deve atender também alunos do ensino médio e básico.

A seguir, confira:


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  • O que é o Jornada do Estudante?
  • Quais são os serviços que o app oferece?
  • Como acessar o app Jornada do Estudante?
  • Quem pode usar o Jornada do Estudante?
  • Quais são as integrações previstas no app?
  • Por que meus dados acadêmicos não aparecem no app?
  • Como saber se a instituição de ensino já está integrada?

O que é o Jornada do Estudante?

O Jornada do Estudante é o aplicativo, lançado pelo Ministério da Educação (MEC), para centralizar os registros acadêmicos do estudante e documentos digitais da trajetória escolar em um só lugar, desde os anos iniciais até o ensino superior.

Entretanto, a maioria das funcionalidades são voltadas para o ensino superior, técnico e participantes do Programa Pé-de-Meia.

A proposta do app é ser um canal direto de comunicação entre o MEC e o aluno para divulgação de notícias, avisos e informações oficiais sobre educação.

Quais são os serviços que o app oferece?

O app oferece várias funcionalidades para facilitar a vida do estudante, como:

  • Emissão gratuita da carteira digital de estudante, que é válida como documento oficial para meia-entrada;
  • Consulta ao histórico de participação no Enem, Sisu, Prouni e Fies, com acompanhamento de bolsas e financiamentos estudantis;
  • Informações sobre o Programa Pé-de-Meia para alunos participantes, como situação no programa, calendário e histórico de pagamentos, e orientações sobre o incentivo financeiro mensal.
  • Atualização de dados cadastrais e solicitação de ajustes na instituição de ensino;
  • Histórico de informações acadêmicas e documentos relacionados à vida estudantil, como cursos matriculados e disciplinas cursadas, atualizados pelas instituições de ensino;
  • Acesso a certificados e diplomas em formato digital, com universidades que firmaram acordo com o MEC.

Como acessar o app Jornada do Estudante?

O aplicativo pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play (Android) e App Store (iOS). Para entrar, é necessário fazer login com uma conta gov.br. A navegação é dividida em seções temáticas, com acesso rápido a cada programa.

Quem pode usar o Jornada do Estudante?

O app é voltado para estudantes do ensino superior e técnico matriculados em instituições reconhecidas pelo MEC, além de estudantes de escolas públicas cadastrados no Programa Pé-de-Meia.

Página do Programa Pé-de-Meia
Estudantes de escolas públicas que fazem parte do Programa Pé-de-Meia podem acompanhar dados sobre o benefício no app Jornada do Estudante. (Imagem: Emanuele Almeida/Canaltech)

Em breve, poderá incluir funcionalidades para alunos do ensino médio e básico, com foco em tornar-se um serviço único para todos os estudantes brasileiros.

Quais são as integrações previstas no app?

O Ministério da Educação vem ampliando o app gradualmente, como a recente integração com o Programa Pé-de-Meia. Entre as funcionalidades previstas estão:

  • Benefícios de transporte estudantil;
  • Informações sobre programas de mobilidade acadêmica e intercâmbio internacional;
  • Serviços complementares à vida acadêmica, como oferta de estágios e oportunidades de formação profissional.

Por que meus dados acadêmicos não aparecem no app?

Para que dados estejam visíveis no app, a instituição de ensino precisa aderir ao sistema e repassar essas informações ao MEC.

Quando a instituição ainda não está integrada, o app pode mostrar apenas informações básicas do estudante, como dados cadastrais ou participação em programas como Enem, ProUni e FIES, mas não exibe o histórico acadêmico completo nem gera documentos.

Como saber se sua instituição já está integrada?

Ao entrar no app com login Gov.br, você pode informar o curso finalizado ou em andamento na aba “Jornada”. Se sua universidade ou escola já estiver conectada, os dados aparecem. 

Caso contrário, o app informa que não encontrou registros acadêmicos vinculados e que a instituição de ensino ainda não é cadastrada.

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Amazon abre curso grátis e 100% online para mulheres empreendedoras

A Amazon está com inscrições abertas para o programa Decola Garota, que oferece cursos e mentorias gratuitos e 100% online para mulheres empreendedoras acelerarem seus negócios.

O Decola Garota é voltado para mulheres com interesse em expandir suas vendas de produtos físicos no e-commerce para todo o Brasil. O programa é feito pela Rede Mulher Empreendedora (RME) em parceria com a Loja de Vendedores Parceiros da Amazon e possui duas fases.

Na primeira fase, serão 150 negócios selecionados para os treinamentos. Entre os conteúdos da RME estão a identificação de oportunidades no e-commerce para escalar seu negócio, relacionamento com clientes e gestão de tempo.


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Já pela parte da Amazon, os conteúdos envolvem como começar a vender na loja virtual, como melhorar seu catálogo, ações promocionais, o programa de logística da Amazon e vendas internacionais.

A segunda fase seleciona 50 participantes para receberem mentorias e participarem de sessões de dúvidas exclusivas com especialistas da Amazon e da RME.

Ao fim do programa, todas as participantes recebem um certificado de conclusão, e os 20 melhores empreendimentos receberão uma premiação em dinheiro. O 1º lugar leva R$ 10 mil, o 2º R$ 6 mil e o 3º R$ mil. As outras 17 empreendedoras receberão R$ 500, caso cumpram os critérios do programa. 

Como se inscrever no Decola Garota

As inscrições são realizadas por um formulário presente na página do Programa Decola Garota (venda.amazon.com.br/programas/decola-garota) e devem ser feitas até o dia 22 de agosto de 2025. 

Para se inscrever, a participante deve seguir os seguintes critérios:

  • Mulher empreendedora (cis ou trans), de qualquer idade e lugar do Brasil;
  • Ter negócio com foco em produtos físicos e não perecíveis;
  • Ter documento de identidade com naturalidade brasileira;
  • Ter conta bancária e cartão de crédito ativos na conta PJ;
  • Ter negócio formalizado com CNPJ;
  • Não possuir negócio ativo como vendedora na Amazon.

Apesar de ser necessário cartão de crédito, o programa reforça que ele serve apenas como fim para criação de conta no marketplace, e não será cobrado nenhum valor.

Os resultados com a aprovação para o programa chegarão entre os dias 1º e 5 de setembro de 2025. As selecionadas receberão a capacitação entre os dias 9 e 25 de setembro, às terças e quintas-feiras das 10h às 12h, 100% online. 

Já para as selecionadas para a segunda fase, o programa tem duração de cinco meses, entre agosto e dezembro deste ano. 

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7 séries sci-fi na Netflix para quem ama tecnologia e futuro

Não é segredo para ninguém que a ficção científica contém vários subgêneros, responsáveis por retratar diferentes aspectos do estilo cinematográfico.

Ao longo dos últimos anos, no entanto, produções focadas no universo da tecnologia e de futuros imaginados ganharam especial atenção, conseguindo se conectar – apesar de toda sua “imaginação” – com discussões muito atuais.

Séries sci-fi sobre tecnologia e futuro na Netflix

Pensando nisso e no vasto catálogo sci-fi da Netflix, o Canaltech montou uma lista de 7 séries disponíveis no serviço de streaming para quem ama tecnologia e futuro. Os títulos estão ordenados conforme seu ano de lançamento e têm indicado quantas temporadas possui. Confira!


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  1. Black Mirror (2011)
  2. Rick and Morty (2013)
  3. 3% (2016)
  4. Maniac (2018)
  5. O Mar da Tranquilidade (2021)
  6. The One (2021)
  7. Altered Carbon (2018)

1. Black Mirror

Série britânica lançada em 2011, inspirada em The Twilight Zone, Black Mirror é uma antologia de ficção especulativa criada por Charlie Brooker (O Mundo por Philomena Cunk). Ainda em exibição, a produção ficou famosa por suas tramas futuristas, que mostram consequências drásticas do uso da tecnologia em nossa sociedade.

 

Discutindo questões sociais contemporâneas de forma bastante inteligente e muitas vezes sarcástica, a série teve alguns episódios muito aclamados, como o San Junipero da terceira temporada e o USS Callister da quarta. Produzida por Annabel Jones, a série conta ainda com um especial lançado em 2014 e um filme interativo chamado Black Mirror: Bandersnatch.

As sete temporadas de Black Mirror podem ser assistidas na Netflix.

2. Rick and Morty

 

Referência entre as animações adultas do gênero e responsável por uma franquia de mídia que inclui spin-offs, quadrinhos, lançamentos musicais e até jogos de videogame, Rick and Morty é uma série criada por Justin Roiland (Solar Opposites) e Dan Harmon (Community). Lançada em 2013, a produção ficou famosa por seu humor desbocado, mas extremamente perspicaz, que mistura histórias engraçadas e non sense com aventuras interdimensionais.

Vencedora de dois Annie Awards, Rick and Morty conta a história de Rick, um cientista viúvo, cético e amoral, e Morty, seu amoroso e gentil neto, que sempre serve como cobaia de seus experimentos. Acompanhados pela filha de Jerry, Beth, pelo genro Rick e pela neta Summer, a dupla embarca em aventuras inimagináveis e bastante perigosas através de galáxias e universos desconhecidos.

Atualmente com oito temporadas, Rick and Morty tem as seis primeiras disponíveis na Netflix.

3. 3%

 

Primeira produção brasileira original da Netflix, 3% foi lançada em 2016, após um episódio piloto – feito na época de maneira independente – viralizar no YouTube. A ideia distópica da produção deu tão certo que o streaming decidiu investir na premissa e lançar um show criado por Pedro Aguilera e estrelado por João Miguel e Bianca Comparato, que se estendeu por quatro temporadas.

Ambientado em um futuro devastado, em que o Brasil tornou-se uma região miserável, agora chamada de O Continente, a série segue os passos de Michele. Jovem de 20 anos, ela está prestes a passar pelo Processo, um rigoroso conjunto de provas físicas e mentais que toda pessoa nessa idade pode realizar. No entanto, anualmente, apenas 3% dos inscritos são aprovados, tendo a chance de ter uma vida melhor no paradisíaco Maralto.

As quatro temporadas de 3% estão disponíveis na Netflix.

4. O Mar da Tranquilidade

 

Série sci-fi sul-coreana cujo título é inspirado na vasta planície escura, localizada na face visível da Lua, O Mar da Tranquilidade é uma minissérie que conta com elementos de suspense e mistério em sua narrativa. Estrelada por Bae Doona e Gong Yoo, a produção é uma clássica trama espacial, mas que fala sobre um futuro distópico em decorrência de uma crise ambiental.

Lançada em 2021, O Mar da Tranquilidade gira em torno de Song Ji-An, uma cientista enviada para uma missão em uma instalação de pesquisa abandonada na Lua, onde cinco anos antes sua irmã e todos os astronautas presentes morreram. O objetivo da viagem é recuperar amostras de uma importante e misteriosa substância, mas a estadia no local faz com que eles também comecem a investigar o que realmente ocorreu no passado.

Os oito episódios de O Mar da Tranquilidade podem ser assistido na Netflix.

5. Maniac

Mistura de sci-fi e dramédia psicológica, Maniac é uma minissérie estadunidense levemente baseada em uma produção norueguesa. Criada por Cary Joji Fukunaga (007 – Sem Tempo para Morrer) em 2018, a produção foi mais bem recebida pela crítica do que pelo público ao se debruçar sobre uma história que passa por neurociência, Inteligência Artificial e distopia, embalada por um tom surrealista.

 

Estrelada por Emma Stone e Jonah Hill, Maniac gira em torno de Owen, um rapaz rico e esquizofrênico, e Annie, uma jovem que lida com sérios problemas familiares. Dois estranhos, eles se conhecem durante um teste farmacêutico experimental em que se inscreveram e que os leva a uma viagem alucinante por vários mundos alucinatórios.

Os 10 episódios de Maniac fazem parte do catálogo da Netflix.

6. The One

 

Baseada no romance homônimo de John Marrs, The One é uma série britânica ambientada em um futuro próximo, que se enquadra no chamado sci-fi soft, um subgênero que retrata a especulação científica, os dilemas morais e as mudanças sociais da história mais do que propriamente sua tecnologia futurista.

Criada por Howard Overman (Crazyhead), The One chegou em 2021 ao catálogo do streaming, contando a história de um futuro no qual as pessoas conseguem encontrar sua alma gêmea graças a um teste de DNA. Uma revolução linda no papel, mas que aos poucos começa a se revelar um tanto problemática para a pesquisadora que a descobriu e criou um serviço de relacionamentos a partir dela.

Os oito episódios de The One podem ser assistidos na Netflix.

7. Altered Carbon

 

Lançada em 2018, Altered Carbon é uma série cyberpunk criada e escrita por Laeta Kalogridis (Ilha do Medo). Ambientada em um futuro altamente tecnológico, no ano de 2384, o show se passa em uma realidade em que as memórias e a consciência de uma pessoa podem ser armazenadas em um dispositivo e, após sua morte, implantadas em um novo corpo.

Nesse cenário, seguimos os passos de Takeshi Kovacs (interpretado na primeira temporada por Joel Kinnaman e, na segunda, por Anthony Mackie), um mercenário despertado em uma nova “capa”, 250 anos após sua morte. O benfeitor responsável por seu retorno é ninguém menos do que Meth Laurens Bancroft, um dos homens mais ricos do mundo, que deseja que Kovacs investigue o seu próprio assassinato.

As duas temporadas de Altered Carbon estão disponíveis na Netflix.

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5 bikes para comprar de presente para o seu pai

O dia dos pais está se aproximando e junto a isso vem a ansiedade e a dúvida na compra do presente para o seu parente.

Cada pai tem seu próprio hobbie. Uns são aficionados em carros, outros em futebol, mas sempre tem os que adoram fazer esportes. E nada mais justo do que um presente que incentive o bem estar da sua família.

Pensando nisso, nós do CT Auto separamos 5 bicicletas para comprar de presente para o seu pai no próximo dia 10 de agosto. Confira.


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5. GTS FEEL RDX

GTS FEEL RDX vista de frente
GTS FEEL RDX (Reprodução/Internet)

A GTS FEEL RDX vem com um conjunto completo para passeios e até mesmo trilhas. Ela conta com rodas de aro 29, quadro de 17” e é do tipo mountain bike.

Com peso máximo suportado de 120 kg, a RDX também conta com freios a disco nas duas rodas e câmbio Shimano de 21 velocidades. O modelo pode ser encontrado por valores em torno de R$ 800.

4. Caloi Velox

Caloi Velox vista de frente
Caloi Velox (Reprodução/Internet)

Também no estilo mountain bike, a Caloi Velox é uma boa variante para quem não quer comprar o modelo anterior. Ela também conta com rodas aro 29 e câmbio com 21 marchas.

Feita praticamente inteira de aço, é o modelo perfeito para quem gosta de aventuras ao ar livre. Seu preço gira em torno de R$ 900 a R$ 1 mil.

3. Caloi E-Vibe Easy Rider

Caloi Easy Rider vista de frente
Caloi E-Vibe Easy Rider (Reprodução/Internet)

Agora, para quem busca uma bicicleta um pouco diferente e moderna para o seu pai, você pode optar pela Caloi E-Vibe Easy Rider.

Diferente das opções anteriores, este modelo conta com um propulsor elétrico de 350 W que é acionado junto com o movimento da pedalada. Sua bateria de 10,4 Ah disponibiliza uma bateria de até 60 km no modo ECO. A velocidade máxima é de 25 km/h.

Por aqui, o aro é de 27,5 polegadas e o quadro de 16 polegadas. Assim como os carros elétricos, não há troca de marchas por conta do sistema elétrico, mas há 5 modos de níveis de assistência: Eco (1-2), Normal (3) e High (4-5).

O preço, é claro, é bem elevado quando comparado as outras bikes da nossa lista, chegando a custar quase R$ 6 mil.

2. GTS PRO M5

GTS PRO M5 vista de frente
GTS PRO M5 (Reprodução/Internet)

A GTS PRO M5 também é uma mountain bike, mas do tipo freeride, ou seja, ela é projetada para realização de saltos, manobras e até descidas em terrenos acidentados. Se o seu pai é daquele tipo que gosta de aventura, essa pode ser a escolha certa.

Com aro 26 e quadro de 13”, a PRO M5 é uma bicicleta mais compacta para facilitar a prática de esportes radicais. O câmbio tem 21 velocidades e seu preço está na casa dos R$ 1 mil.

1. Sense One

Sense One vista de frente
Sense One (Reprodução/Internet)

Por fim, temos a Sense One, outro tipo de mountain bike, mas com um preço um pouco mais elevado: cerca de R$ 2 mil.

O diferencial são seus equipamentos, como os freios a disco, os câmbios Shimano Tourney TY500 de 21 velocidades e estrutura feita totalmente em alumínio.

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Chang’e 6 | 4 descobertas inesperadas da missão chinesa sobre lado oculto da Lua

A viagem da missão chinesa Chang’e 6 à bacia do Polo Sul-Aitken (SPA), em 2024, resultou em descobertas importantes sobre o lado oculto da Lua — região do satélite natural que não é visível da Terra e só pode ser observada por sondas em órbita.

Com cerca de 2.500 quilômetros de diâmetro, a bacia SPA se estende do polo sul lunar até o lado oculto e é considerada a estrutura de impacto mais antiga conhecida da superfície lunar, com aproximadamente 4,25 bilhões de anos.

As amostras coletadas pela sonda chinesa na região — totalizando 1.935,3 gramas — foram as primeiras já trazidas do lado mais distante da Lua. Elas oferecem uma oportunidade única para investigar as diferenças entre os dois hemisférios lunares.


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Confira, a seguir, as quatro principais descobertas anunciadas após a análise do material trazido pela Chang’e 6, de acordo com Wei Yang, professor do Instituto de Geologia e Geofísica da Academia Chinesa de Ciências.

Sonda Chang'e 6
Sonda Chang’e 6 coletou amostras da bacia SPA na Lua (Reprodução/Administração Espacial Nacional da China)

1. Rochas vulcânicas de duas épocas distintas

As amostras revelaram a presença de basaltos formados por erupções vulcânicas em dois períodos diferentes: há cerca de 4,2 bilhões e 2,8 bilhões de anos. Isso indica que o lado oculto da Lua manteve atividade vulcânica ao longo de um intervalo geológico extenso.

“Propomos que o basalto de 4,2 bilhões de anos esteja associado à formação da bacia SPA, por ser um basalto com alto teor de alumínio, exigindo a incorporação de plagioclásio crustal em sua fonte. Os basaltos de 2,8 bilhões de anos se originaram do manto profundo, produto da cristalização em estágio inicial do oceano de magma lunar”, destacou Yang ao Space.com.

2. Manto com composição peculiar

A análise geoquímica das rochas coletadas indica que o manto sob a bacia do Polo Sul-Aitken é pobre em elementos como o tório — ao contrário do que se observa no lado visível da Lua, onde esses elementos estão presentes em maior quantidade.

Cientistas sugerem que essa composição empobrecida pode ter se originado após a formação do oceano de magma, como consequência direta do impacto que criou a bacia SPA. No entanto, para confirmar essa hipótese, seriam necessárias novas amostras de outras regiões do lado oculto.

Bacia SPA Lua
Manto sob bacia do Polo Sul-Aitken (SPA) tem baixas quantidades de elementos como tório (NASA/GSFC/Universidade Estadual do Arizona)

3. Sinais de aridez extrema

As amostras também revelaram a presença de água na bacia SPA, embora em quantidades extremamente pequenas — medidas em partes por milhão. Mesmo assim, o achado chama a atenção, já que as rochas trazidas pelas missões Apollo, da NASA, já eram consideradas bastante secas.

Segundo Wei Yang, as análises reforçam a hipótese de que o lado oculto da Lua seja ainda mais árido do que o lado voltado para a Terra, possivelmente devido a processos internos que teriam eliminado grande parte da água presente no manto.

4. Recuperação do campo magnético

Outro dado surpreendente encontrado nas amostras foi o registro de que o campo magnético da Lua — hoje inexistente em escala global — passou por uma fase de recuperação há cerca de 2,8 bilhões de anos, após um período de enfraquecimento.

“O campo magnético se recuperou há 2,8 bilhões de anos, o que sugere que o interior da Lua ainda continha muita energia. Talvez convecção e o fluxo ascendente de material quente existissem no manto lunar naquela época”, ressaltou Yang.

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Como funciona um chuveiro híbrido eletrônico; entenda a nova tecnologia

O chuveiro elétrico é conhecido por elevar os custos da conta de luz, sobretudo, nos dias frios, quando banhos quentes são necessários para o melhor conforto térmico. Nesse sentido, alternativas que conseguem aquecer bem e economizar energia podem ser interessantes, como o chuveiro híbrido eletrônico.

Em suma, o chuveiro híbrido combina diferentes fontes de energia, como elétrica, solar ou a gás, para otimizar o aquecimento e o consumo de energia elétrica.

Entre os tipos de chuveiro híbrido, está o chuveiro eletrônico, que permite mudar a temperatura durante o banho sem interromper o fluxo de água.


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Chuveiro híbrido é o mais econômico do mercado?

O chuveiro híbrido pode ser a solução para quem enfrenta gastos elevados na conta de luz. Seu funcionamento é diferente dos chuveiros convencionais:

  • Inicialmente, o chuveiro aquece a água com energia elétrica;
  • Posteriormente, o aparelho mantém a água quente com uma fonte de energia alternativa, como a solar ou à gás.

Dessa forma, essa tecnologia consegue reduzir drasticamente o consumo de energia e ser mais econômico no cotidiano.

chuveiro híbrido lorenzetti
O chuveiro híbrido eletrônico é uma das melhores opções entre os modelos híbridos (Imagem: Divulgação/Lorenzetti)

Para efeito de comparação, segundo um estudo realizado pelo Centro Internacional de Referência em Reuso de Água (CIRRA), em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o chuveiro híbrido é até 74% mais econômico que um modelo convencional.

No entanto, é importante destacar que antes de adquirir um chuveiro híbrido, é preciso ponderar o maior custo inicial com o chuveiro e com a instalação com a economia na conta de luz.

Chuveiro híbrido eletrônico vale a pena?

Entre os chuveiros híbridos, o modelo eletrônico se destaca pela possibilidade de controlar a temperatura com o chuveiro ligado.

Na prática, o funcionamento é diferente do chuveiro multitemperatura, em que é preciso desligar o aparelho para alternar a temperatura.

Além disso, o ajuste é mais preciso, o que proporciona maior conforto térmico conforme a necessidade do consumidor.

Assim como na variante multitemperatura, no segmento de chuveiro eletrônico o controle na temperatura é feito via haste ou botão giratória. Além disso, o eletrônico não possui display digital.

Qual chuveiro híbrido eletrônico comprar?

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