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PS5 e Xbox Series vão aguentar GTA 6? Ex-dev da Rockstar aposta em 30 FPS

GTA 6 é, sem dúvida, um dos jogos mais aguardados de todos os tempos. Além de uma espera que completará 12 anos desde o lançamento de seu antecessor, os jogadores estão animados com as proezas gráficas e os detalhes realistas que se tornaram marca registrada da Rockstar. Todo esse nível técnico levanta dúvidas sobre se os consoles da atual geração darão conta de rodar GTA 6 a 60 FPS, um tema delicado para a comunidade.

Os dois primeiros trailers de GTA 6 já apontam para um nível técnico elevado, com detalhes de iluminação, reflexos e texturas realistas dignos de nova geração. Para o ex-diretor técnico de vários títulos da franquia Grand Theft Auto, Obbe Vermeij, é possível que a Rockstar opte por manter o jogo a 30 FPS no PlayStation 5 e Xbox Series X em busca de maior fidelidade gráfica.

Quando questionado no X (antigo Twitter) sobre a dificuldade de GTA 6 rodar a 60 FPS nos consoles atuais, Vermeij respondeu: “É uma troca. A 30 FPS, você pode renderizar o dobro de polígonos em comparação com 60 FPS”. Segundo o ex-Rockstar, faria mais sentido optar pelos 60 FPS em jogos de ação competitivos, “mas para GTA talvez você prefira os detalhes visuais”.


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Outro usuário perguntou se os processadores dos consoles atuais seriam uma limitação para alcançar essa performance e se a Rockstar conseguiria otimizar o uso da CPU para atingir os 60 FPS. “Com toda a IA e a física de todos os carros e personagens nas ruas, o jogo provavelmente será limitado tanto pela CPU quanto pela GPU. A maioria dos jogos é limitada apenas pela GPU. Então, no caso de GTA 6, não será tão simples quanto reduzir um pouco a resolução”.

Levando em conta os comentários de Vermeij, nem mesmo o PlayStation 5 Pro poderá realizar o feito, visto que seu processador é praticamente o mesmo da versão-base, o que o deixaria suscetível às mesmas limitações de CPU que o PS5 padrão.

GTA 6 vai chegar ao Nintendo Switch 2?

Vale ressaltar que GTA 6 foi adiado e só deve chegar em 26 de maio de 2026. O PlaySTation 5 e Xbox Series X|S são as únicas plataformas confirmadas até o momento, sem previsão para lançamento no PC ou mesmo o Nintendo Switch 2.

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PS5 e Xbox Series vão aguentar GTA 6? Ex-dev da Rockstar aposta em 30 FPS

GTA 6 é, sem dúvida, um dos jogos mais aguardados de todos os tempos. Além de uma espera que completará 12 anos desde o lançamento de seu antecessor, os jogadores estão animados com as proezas gráficas e os detalhes realistas que se tornaram marca registrada da Rockstar. Todo esse nível técnico levanta dúvidas sobre se os consoles da atual geração darão conta de rodar GTA 6 a 60 FPS, um tema delicado para a comunidade.

Os dois primeiros trailers de GTA 6 já apontam para um nível técnico elevado, com detalhes de iluminação, reflexos e texturas realistas dignos de nova geração. Para o ex-diretor técnico de vários títulos da franquia Grand Theft Auto, Obbe Vermeij, é possível que a Rockstar opte por manter o jogo a 30 FPS no PlayStation 5 e Xbox Series X em busca de maior fidelidade gráfica.

Quando questionado no X (antigo Twitter) sobre a dificuldade de GTA 6 rodar a 60 FPS nos consoles atuais, Vermeij respondeu: “É uma troca. A 30 FPS, você pode renderizar o dobro de polígonos em comparação com 60 FPS”. Segundo o ex-Rockstar, faria mais sentido optar pelos 60 FPS em jogos de ação competitivos, “mas para GTA talvez você prefira os detalhes visuais”.


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Outro usuário perguntou se os processadores dos consoles atuais seriam uma limitação para alcançar essa performance e se a Rockstar conseguiria otimizar o uso da CPU para atingir os 60 FPS. “Com toda a IA e a física de todos os carros e personagens nas ruas, o jogo provavelmente será limitado tanto pela CPU quanto pela GPU. A maioria dos jogos é limitada apenas pela GPU. Então, no caso de GTA 6, não será tão simples quanto reduzir um pouco a resolução”.

Levando em conta os comentários de Vermeij, nem mesmo o PlayStation 5 Pro poderá realizar o feito, visto que seu processador é praticamente o mesmo da versão-base, o que o deixaria suscetível às mesmas limitações de CPU que o PS5 padrão.

GTA 6 vai chegar ao Nintendo Switch 2?

Vale ressaltar que GTA 6 foi adiado e só deve chegar em 26 de maio de 2026. O PlaySTation 5 e Xbox Series X|S são as únicas plataformas confirmadas até o momento, sem previsão para lançamento no PC ou mesmo o Nintendo Switch 2.

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Falha no Apple Intelligence permitia acesso a dados privados

O Apple Intelligence, novo pacote de IA da Maçã, já conta com um proplema grave de segurança. Pesquisadores da Microsoft descobriram e detalharam uma vulnerabilidade crítica no macOS que poderia permitir que um invasor acessasse dados privados do usuário, incluindo informações sensíveis processadas e armazenadas em cache pela nova inteligência artificial.

Apelidada de “Sploitlight”, a falha explorava uma brecha em um dos pilares de segurança do macOS: o sistema de Transparência, Consentimento e Controle (TCC). Esse sistema é o guardião que deveria impedir que aplicativos acessem suas fotos, contatos, microfone e outras informações sem permissão explícita. O problema é que a falha usava a ferramenta de busca Spotlight, que possui privilégios elevados para indexar arquivos, como uma porta dos fundos para burlar essa proteção.

“As implicações dessa vulnerabilidade são mais graves devido à sua capacidade de extrair e vazar informações confidenciais armazenadas em cache pela Apple Intelligence, como dados precisos de geolocalização, metadados de fotos e vídeos, dados de reconhecimento facial e de pessoas, histórico de pesquisa e preferências do usuário, entre outros”, explica a Microsoft.


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O risco: dados da IA expostos

O pulo do gato dos pesquisadores da Microsoft foi perceber que um hacker poderia usar o Sploitlight não apenas para ler arquivos da pasta de Downloads, mas para bisbilhotar os dados que o próprio Apple Intelligence armazena para funcionar. Isso tornava o risco ainda maior, já que a IA processa uma quantidade enorme de informações pessoais para oferecer seus recursos inteligentes.

Parece que a IA da Apple ainda precisa comer muito arroz com feijão para alcançar o da Samsung (Imagem: Canaltech)

O problema foi reportado agora pela Microsoft, mas a Apple afirma que já liberou uma correção ainda em março. Usuários devem garantir que seus sistemas estejam atualizados para se proteger.

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Jogadores se unem para confrontar Visa e Mastercard sobre jogos adultos

O dilema sobre a censura contra jogos de conteúdo adulto ganhou dois novos alvos: Visa e Mastercard, as grandes operadoras globais de cartão de crédito. De acordo com os jogadores nas redes sociais, eles são os responsáveis pela remoção desse tipo de game em plataformas como Steam e itch.io.

Uma grande mobilização começou nesta terça-feira (29) em redes como o reddit e o BlueSky para que os jogadores lotem os telefones e caixa de e-mail de ambas — tornando a causa popular demais para ser ignorada. No entanto, não há garantia alguma de que o movimento causará algum impacto.

A motivação para ir para cima da Visa e Mastercard partiu das declarações da Valve, revelando que removeu a opção de comprar jogos com conteúdo adulto por temer que processadores de pagamento maiores (como as duas) removam o suporte à plataforma. Isso, teoricamente, impedirá muitos jogadores de comprarem os jogos do marketplace. 


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Ainda que a ação seja válida, é importante lembrar que os atendentes da Visa e da Mastercard pouco podem fazer sobre o caso. No call center, por exemplo, não há opções para que voltem a dar suporte à aquisição de jogos adultos nas plataformas gaming (mas sim de fraude em pagamentos, perda de cartão de crédito entre outras).

Imagem da Mastercard
O público quer que Visa e Mastercard não impeçam plataformas de vender jogos de conteúdo adulto (Imagem: Divulgação/Mastercard)

Apesar de já saberem disso, os jogadores querem causar outro tipo de impacto com essa ação: o objetivo é provocar um grande estresse nas redes telefônicas e digitais, o suficiente para gerar prejuízo às grandes companhias. No Reddit, um usuário explica a ideia:

“Emails podem ser ignorados, mas uma longuíssima fila torna a situação basicamente impossível para que seus clientes consigam contato, o que também ajudará bastante”, afirma um dos jogadores.

Resposta da Visa no e-mail

Enquanto muitos seguem via telefone, uma parcela do público tenta convencer operadoras como Visa e Mastercard através das mensagens eletrônicas. E, de acordo com uma delas na resposta, o problema não é bem a operação de crédito:

“Como uma empresa global, nós seguimos as leis e regulamentos em tudo que fazemos em nosso negócio. Enquanto proibimos explicitamente atividades ilegais em nossa rede, estamos igualmente comprometidos a proteger o comércio legal. Se uma transação é legal, nossa política é processar este pagamento. Não fazemos julgamentos morais em compras legais feitas pelos consumidores”, afirma a Visa no e-mail.

Eles também afirmam que dão todo o suporte para as plataformas e companhias manterem os seus negócios, sem restrições em relação ao conteúdo — contanto que ele esteja dentro das leis.

“A Visa não modera o conteúdo vendido pelo mercado, inclusive não temos visibilidade sobre itens específicos ou serviços vendidos enquanto processamos a transação. Quando uma empresa operando legalmente encara um grande risco de atividade ilegal, nós exigimos uma segurança aprimorada aos bancos para dar suporte ao mercado”, revela a companhia.

Imagem do Steam
O Steam removeu diversos jogos com conteúdo adulto recentemente (Imagem: Divulgação/Valve)

A estratégia dos jogadores

Uma organização chamada Collective Shout já vem acionando o Steam, Visa e Mastercard há algum tempo por outras razões. De acordo com eles, foi tentado entrar em contato sobre a presença de jogos que contam com violência não-consensual contra mulheres, mas não obtiveram retorno.

O caminho foi encontrado porque a Valve não os respondeu de forma alguma, o que levou o grupo a ensinar os outros como acionar as operadoras de cartão para resolver questões como essa.

“Nós levantamos objeções sobre jogos com estupro e incesto no Steam por meses e eles nos ignoraram por meses. Nós então abordamos os processadores de pagamento porque o Steam não nos respondeu”, afirma a Collective Shout nas redes sociais.

Enquanto isso, outros relembram aos jogadores que estão abrindo chamados e reclamações que geralmente se lida diretamente com profissionais que não tem poder de mudança e que merecem cordialidade — afinal de contas, se considera o alto fluxo de consumidores insatisfeitos que atendem todos os dias a troco de um pagamento que, no geral, é baixo. 

Se isto mudará ou não a posição da Visa, Mastercard, Steam, itch.io e outros grandes envolvidos na remoção dos jogos adultos é incerto. Porém, a união dos jogadores por um “bem comum” impressiona e mostra que há forças ainda na comunidade que são usadas para fins que não são a infame guerra dos consoles e culturais.

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Com 78 mil anos, raríssimas pegadas de família neandertal  são achadas em praia

Publicado no último dia 3 de julho, um artigo da revista científica Scientific Reports trata de um achado inusitado em Portugal: enquanto caminhava com a esposa geógrafa Yilu Zhang, o geólogo Carlos Neto de Carvalho encontrou pegadas de neandertal na rocha do Monte Clérigo, no sul do país. Cinco trilhas com 26 pegadas de 78.000 anos foram confirmadas no local, encontrado pelo casal em março de 2020.

Pegadas fossilizadas de hominídeos do passado são raras, e as de neandertais, raríssimas, já que são muito parecidas com as de humanos. Nesse caso, é sabido que a espécie prima deixou os rastros porque os Homo sapiens ainda não haviam chegado na região à época — acredita-se que só saímos da África há cerca de 50.000 anos.

Pegadas de neandertal em Portugal

Apenas 6 pares de pegadas de neandertal foram encontrados anteriormente, e, após o achado, outra pegada (desta vez sozinha) foi achada na Praia do Telheiro, também no sul de Portugal, totalizando 8 trilhas da espécie na Europa. Em Monte Clérigo, os rastros circundam uma duna costeira — eles foram datados com luminescência oticamente estimulada, que revela a última vez que um mineral foi exposto à luz. O resultado datou as pegadas entre 83.000 e 73.000 anos atrás.


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Arte de J. M. Galán feita com auxílio de inteligência artificial mostrando como teria sido o ambiente em Monte Clérigo quando os neandertais passaram pela região (Imagem: Scientific Reports/J. M. Galán)
Arte de J. M. Galán feita com auxílio de inteligência artificial mostrando como teria sido o ambiente em Monte Clérigo quando os neandertais passaram pela região (Imagem: Scientific Reports/J. M. Galán)

Com base no tamanho e formato, acredita-se que as pegadas foram deixadas por um adulto acompanhado de uma criança entre os 7 e 9 anos de idade e um bebê com menos de 2 anos. Isso sugere que os infantes seguiam os mais velhos nas atividades cotidianas. A trilha vai em direção à praia e então volta, indicando que os neandertais estavam forrageando por comida, como mariscos, por exemplo.

Outra possibilidade é que estivessem encurralando ou seguindo presas, como cavalos, veados ou lebres, já que algumas pegadas estavam pisoteadas por rastros de grandes mamíferos. Se os neandertais levantaram acampamento na região, não sobraram registros disso. Eles podem ter ficado no local temporariamente ou por longos períodos, mas, de qualquer forma, devem ter buscado comida na região, segundo os cientistas.

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VÍDEO | Passagem para o submundo zapoteca

 

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6 curiosidades sobre o chefe do Galactus, o Inverno Sombrio

Durante décadas, Galactus foi considerado um dos seres mais poderosos da Marvel — uma força da natureza que se alimenta de planetas inteiros. Contudo, em 2020, os fãs descobriram que até o Devorador de Mundos tem um mestre: o Inverno Sombrio (Black Winter), uma entidade ainda mais destrutiva que ameaça realidades inteiras e redefine a hierarquia cósmica da Casa das Ideias.

Introduzido recentemente, o Inverno Sombrio já ocupa uma posição de destaque entre as ameaças mais colossais da Marvel. 

Mais que um vilão, ele é um conceito: a inevitabilidade do fim, da ruína, do colapso total. E com o primeiro deus da tempestade Hadad ainda tramando sua vingança, é certo que essa história está longe de terminar.


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6 curiosidades sobre o chefe do Galactus

Para os fãs que achavam que Galactus era o ápice do poder cósmico, o Inverno Sombrio chegou para lembrar que sempre existe um predador maior à espreita.

A seguir, listamos os fatos essenciais sobre o Inverno Sombrio e como ele se encaixa no intrincado panteão cósmico da Marvel:

  1. Inverno Sombrio é a morte de universos Inteiros
  2. Inverno Sombrio aparece como a morte de cada um
  3. Inverno Sombrio já exterminou a “Liga da Justiça”
  4. Inverno Sombrio criou Galactus
  5. Inverno Sombrio não está sozinho
  6. Inverno Sombrio tem um predador natural

1. Inverno Sombrio é a morte de universos inteiros

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Enquanto Galactus consome planetas, o Inverno Sombrio extermina universos. Ele é descrito como uma gigantesca tempestade de gelo cósmico — a personificação da entropia. Seu simples contato desintegra tudo, inclusive entidades como a Árvore do Mundo, Yggdrasill, do mito asgardiano. 

Diferente de Galactus, que coleta energia para reiniciar o ciclo de criação do cosmos, o Inverno Sombrio apenas destrói.

2. Inverno Sombrio aparece como a morte de cada um

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

O Inverno Sombrio, assim como outras entidades abstratas do Universo Marvel, como Morte, Eternidade e Amor, não possui forma definida. Ele se manifesta conforme a percepção do observador, tomando a aparência daquilo que mais o assusta ou representa sua ruína. 

Para Galactus, apareceu como Thor. Já para o Deus do Trovão, surgiu sob a forma de seus maiores inimigos, incluindo Thanos empunhando o Mjolnir.

3. Inverno Sombrio já exterminou a “Liga da Justiça”

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Na edição Thor (Vol. 6) #2, de 2020, o Inverno Sombrio destrói um universo alternativo habitado por heróis muito semelhantes à Liga da Justiça da DC Comics. A Marvel não menciona diretamente os personagens, mas as referências visuais a figuras como Superman, Mulher-Maravilha e Flash são claras. 

A entidade se apresenta como uma das “Mãos” — alusão aos criadores supremos da mitologia da DC.

4. Inverno Sombrio criou Galactus

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Antes do Universo Marvel atual (o Sétimo Cosmos), havia o Sexto Cosmos — destruído pelo Inverno Sombrio. Galactus, conhecido então como Galan de Taa, foi o único sobrevivente, poupado pelo Inverno Sombrio para se tornar seu arauto. 

Seu papel é devorar planetas e acumular energia para a próxima recriação cósmica. Quando Galactus cumprir sua missão, seu sucessor pode ser Franklin Richards, filho do Senhor Fantástico e da Mulher Invisível.

5. Inverno Sombrio não está sozinho

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

O Inverno Sombrio pertence a uma espécie chamada Enders, revelada em Storm (Vol. 5) #7, de 2024. Esses predadores cósmicos viajam pelo Vazio da Oblivion, alimentando-se de realidades.

Embora poderoso, o Inverno Sombrio é apenas um entre vários caçadores de universos.

6. Inverno Sombrio tem um predador natural

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Apesar de todo seus poderes, os Enders enfrentam um predador maior: Oblivion, uma entidade cósmica abstrata que representa o nada absoluto e tem o propósito de eliminar membros da espécie do Inverno Sombrio antes que destruam o multiverso fora do tempo certo.

Uma força destrutiva por si só, Oblivion ainda assim protege a ordem universal contra o caos total.

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Beta do iOS 26: 5 novidades que você já pode testar antes da versão final

A versão beta pública do iOS 26 já está disponível para teste e libera o acesso antecipado às principais novidades do novo sistema operacional, que marca a maior reformulação visual dos smartphones da Apple desde o iOS 7.

5 recursos do iOS 26 que você já pode testar

Confira as principais novidades do novo sistema operacional da maçã e tire suas conclusões sobre se vale a pena instalar a versão beta do iOS 26!

1. Liquid Glass

O tão aguardando Liquid Glass foi aprimorado após receber críticas de muitos desenvolvedores devido à falta de legibilidade dos widgets e notificações, que dificultavam o uso do aparelho. Agora, o design translúcido foi mantido, porém com mais contraste para melhorar a experiência do usuário.


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A interface está disponível na versão clara e escura e, por enquanto, ainda é possível optar pelos ícones coloridos padrões, como nos sistemas operacionais anteriores.

Capturas do liquid glass do ios 26
É possível escolher entre os temas claro e escuro do Liquid Glass. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

2. App Telefone redesenhado

O design do app Telefone foi redesenhado com um visual mais minimalista e trouxe integração de algumas funcionalidades, como a junção do Recentes, Voicemails e Favoritos em um só menu.

Os ícones foram arredondados e o menu tem uma lente de vidro que dá uma sensação de continuidade e traduz a fluidez proposta pelo novo design do iOS 26.

Captura do app Telefone no iOS 26
O design do app Telefone ficou mais minimalista. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

3. Relógio adaptado na tela bloqueada

Na tela de bloqueio, o relógio se adapta à sua imagem de fundo. Você pode editar o tamanho dos números, seu formato, cores e tipografia.

Dá para ativar o efeito de profundidade na foto, assim, ela aparece em 3D com leves movimentos ao inclinar a tela do celular para os lados.

Antes e depois da tela de bloqueio do iPhone (ios 18 e ios 26)
Agora, o design da tela de bloqueio permite adaptar o relógio ao papel de parede. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

4. App Jogos

Uma das maiores novidades do iOS 26 é a criação do app Jogos, que integra recursos do App Store, Apple Arcade e Game Center em um só lugar. No novo aplicativo, você consegue jogar partidas sozinho ou multiplayer, adicionar amigos e participar de desafios, além de baixar todos os seus jogos que ficam salvos em uma biblioteca de fácil acesso.

O app é separado em três menus principais:

  • Arcade, com todos os jogos do antigo Apple Arcade;
  • Jogar em Conjunto, com jogos do Game Center e possibilidade de convidar amigos para partidas;
  • Biblioteca, com todos os jogos baixados.

    Telas do app Jogos do iPhone (iOS 26)
    O app Jogos integra recursos do App Store, Apple Arcade e Game Center em um só lugar. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

5. Novo seletor na câmera

O design da câmera também mudou e foi adaptado para a nova configuração visual dos aplicativos do iPhone. Agora, o seletor de modos (Foto, Vídeo, Retrato etc.) ficou mais visível e intuitivo, com animações suaves e ícones redesenhados.

Antes e depois da câmera do iPhone (iOS 18 e iOS 26)
O seletor de modos da câmera ficou mais intuitivo e agradável visualmente. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

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VÍDEO: Por que é TÃO difícil SAIR dos ecossistemas da Apple e do Google?

 

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Entenda porque God of War, Horizon e outros jogos podem não chegar ao Xbox

Uma nova vaga de emprego na Sony, que indica a busca da companhia por formas de levar jogos do PlayStation para outras plataformas como Nintendo e Xbox, causou alvoroço entre os jogadores. Contudo, parece que não devemos esperar grandes títulos como God of War, Horizon Zero Dawn ou Marvel’s Spider-Man chegando tão cedo ao “lado verde da força”.

O conhecido insider Shinobi602 comentou a possível nova estratégia multiplataforma do PlayStation no fórum ResetEra e acalmou os ânimos. “As pessoas estão realmente se empolgando com essa lista de empregos”, afirmou Shinobi em tom de risada.

Em resposta, o usuário Mezoly compartilhou sua opinião sobre o assunto: “Acho que é seguro presumir que a Sony está relaxando um pouco na exclusividade. Jogos como serviço (GaaS) chegarão mais tarde ao Xbox, se fizer sentido. Mais coisas como um possível Lego Horizon e spin-offs menores podem chegar ao Switch”. Por fim, Shinobi sinaliza que este é o caso.


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Ou seja, é provável que não vejamos grandes exclusivos do PlayStation no Xbox, pelo menos por enquanto. A estratégia pode ser semelhante à da Microsoft, que primeiro trouxe jogos menores para outras plataformas e, depois, anunciou grandes nomes como Forza Horizon 5 e Gears of War: Reloaded. Seguindo essa lógica, é possível que títulos de maior peso da Sony cheguem ao Xbox no futuro.

Helldivers 2 chega no Xbox em 26 de agosto de 2025 (Imagem: Divulgação/Sony)

Helldivers 2 será lançado no Xbox

Embora nada esteja oficializado, essa estratégia multiplataforma do PlayStation parece já ter começado com Helldivers 2, codesenvolvido pela Arrowhead Game Studios e Nixxes Software, e publicado pela Sony. O lançamento do jogo no dia 26 de agosto para o Xbox marcará a primeira vez de um título com o selo do PlayStation Studios na plataforma rival.

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Vídeo: Ainda vale a pena comprar um Xbox, PlayStation ou Nintendo Switch?

 

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O que é clima? Definir ajuda a entender as mudanças climáticas e os seus efeitos

Entender o que é clima ajuda a ter mais conhecimento sobre as mudanças climáticas e como elas estão afetando o planeta. Embora muitas pessoas confundam clima com tempo, esses termos representam conceitos diferentes e igualmente importantes para a vida na Terra. 

O que é clima?

Basicamente, o clima é o conjunto das condições atmosféricas médias de uma determinada região ao longo de um longo período de tempo (geralmente, 30 anos ou mais), conforme definido pela World Meteorological Organization (WMO). Essas condições incluem fatores como:

  • Temperatura
  • Precipitação (chuva e neve)
  • Umidade
  • Pressão atmosférica
  • Radiação solar
  • Vento
  • Nebulosidade

Diferente do tempo, que muda diariamente, o clima representa padrões duradouros. Por exemplo, enquanto um dia de chuva pode acontecer em qualquer lugar, o clima de uma floresta tropical prevê chuvas regulares ao longo do ano.


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O clima é resultado da interação entre componentes como atmosfera, hidrosfera (águas), criosfera (gelo), litosfera (terra) e biosfera (seres vivos). Fatores como latitude, altitude, proximidade com oceanos, vegetação e relevo também influenciam diretamente o tipo de clima de uma região.

Quais são as classificações climáticas?

Para organizar melhor os diferentes tipos de clima ao redor do mundo, foram criados sistemas de classificação climática. Um dos mais utilizados é o sistema Köppen, que divide o clima em cinco grandes grupos principais, cada um com subtipos:

  • Climas tropicais: quentes e úmidos, com vegetação abundante.
  • Climas secos: áreas com pouca precipitação, como desertos e estepes.
  • Climas temperados (mild): com estações bem definidas. 
  • Climas continentais: com grande variação entre verão e inverno, geralmente no interior de grandes continentes.
  • Climas polares: com temperaturas extremamente baixas e pouca diversidade biológica.

Outras classificações, como a de Thornthwaite, consideram índices de umidade e evapotranspiração e são mais usadas em estudos científicos específicos.

O que são mudanças climáticas?

Mudanças climáticas causam aquecimento global (Imagem: Rafael Garcin/Unsplash)

Tudo isso para entender uma das grandes preocupações relacionadas ao meio ambiente: as mudanças climáticas, transformações significativas e duradouras nos padrões de clima de uma região ou do planeta como um todo. Nas últimas décadas, as mudanças climáticas têm sido intensificadas pelas ações humanas, principalmente pela queima de combustíveis fósseis, desmatamento e produção industrial.

Esses processos aumentam a concentração de gases de efeito estufa (como o CO₂ e o metano) na atmosfera, aquecendo o planeta e levando ao temido aquecimento global.

Quais são os efeitos das mudanças climáticas?

Os efeitos das mudanças climáticas são diversos e já podem ser observados em várias partes do mundo. Entre os principais impactos estão o aumento da temperatura média global, com verões mais intensos e invernos menos rigorosos e degelo nas regiões polares, contribuindo para o aumento do nível do mar.

Eventos climáticos extremos, como furacões, secas prolongadas, enchentes e tempestades mais frequentes e intensas também formam os impactos dessas mudanças, tal como alterações nos ecossistemase até problemas de saúde pública, como o aumento de doenças respiratórias e infecciosas em razão de ondas de calor e poluição.

Ao compreender o que é clima, como ele funciona e os efeitos das mudanças climáticas ajuda a agir de forma consciente e a cobrar ações efetivas de governos e empresas em prol do meio ambiente.

Leia também:

VÍDEO | COMO ESTARÁ SUA CIDADE DAQUI A 60 ANOS? 

 

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Xbox libera função de transmitir seu próprio jogo no PC via nuvem

A Microsoft liberou nesta semana a função do aplicativo Xbox para PC de transmitir os jogos que você comprou, via nuvem. Já disponível nos consoles de mesa desde 2024, agora qualquer usuário pode jogar seus games da plataforma através do xCloud, que exige a assinatura do Xbox Game Pass Ultimate

De acordo com a companhia, o recurso já está disponível em 28 países e o Brasil é um deles. Para acessá-lo, basta atualizar o aplicativo e checar a opção “Transmita seu próprio jogo” — ali, estarão os games compatíveis que você possui na sua biblioteca para acessar.

No momento, são 71 jogos compatíveis com a transmissão no app Xbox no PC. Porém, esta lista pode crescer conforme o suporte da Microsoft e das produtoras expandi-lo — então fique atento caso o seu favorito não esteja disponível, pois isso pode ser alterado em breve.


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Entre os games compatíveis, você pode encontrar:

  • 7 Days to Die
  • Aliens: Fireteam EliteAragami 2
  • Assassin’s Creed Mirage
  • Assassin’s Creed Shadows
  • Atomic Heart
  • Avatar: Frontiers of Pandora
  • Back 4 Blood
  • Baldur’s Gate 3
  • Banishers: Ghosts of New Eden
  • Black Desert
  • Bloodstained: Ritual of the Night
  • Conan Exiles
  • Cuphead
  • Cyberpunk 2077
Imagem de Cyberpunk 2077
Jogue Cyberpunk 2077 no app Xbox do PC através da nuvem (Imagem: Divulgação/CD Projekt Red)
  • Disney Epic Mickey: Rebrushed
  • Dragon Quest 3 HD-2D Remake
  • Dying Light 2: Stay Human
  • Everspace 2
  • Evil West
  • Exoprimal
  • Final Fantasy XIV Online
  • Final Fantasy XVI
  • Gotham Knights
  • HITMAN: World of Assassination
  • Hades
  • Harold Halibut
  • Harry Potter: Quidditch Champions
  • High on Life
  • Hogwarts Legacy
  • Insurgency: Sandstorm
  • Isonzo
  • Journey to the Savage Planet
  • Just Cause 4
  • Kena: Bridge of Spirits
  • Kingdom Come Deliverance
  • Kingdom Come Deliverance 2
  • LEGO Worlds
  • Lies of P
  • Life is Strange
  • Mad Max
  • Marvel‘s Guardians of the Galaxy
  • Metro Exodus
  • MindsEye
  • Mortal Kombat 1
  • NBA 2K25
  • NieR: Automata
  • No More Heroes 3
  • Orcs Must Die! 3
  • Payday 3
  • Phasmophobia
  • Prince of Persia: The Lost Crown
  • Remnant 2
  • RoboCop: Rogue City
  • Skull and Bones
  • Star Wars Outlaws
  • Starship Troopers: Extermination
  • Stray
  • Subnautica 2
  • Suicide Squad: Kill the Justice League
  • The Crew Motorfest
  • The First Berserker: Khazan
  • The Lord of the Rings: Return to Moria
  • The Outlast Trials
  • The Talos Principle 2
  • The Witcher 3
  • The Division 2
  • Top Spin 2K25
  • Valheim
  • Visions of Mana
  • Warhammer 40K: Space Marine 2

Atualização no app do Xbox

Além da chegada da transmissão de jogos Xbox via nuvem para o app no PC, os insiders receberam novos conteúdos para enriquecer a sua experiência dentro da plataforma.

Foi adicionado o recurso de ver o seu histórico de jogos e aplicativos utilizados em todos os dispositivos (o que jogou no console aparecerá no PC e vice-versa), assim como é visto a nova forma de ganhar recompensas conforme avança em diferentes títulos. 

Leia também no Canaltech:

Vídeo: Ter um console ainda vale a pena ou está na hora de investir em outros dispositivos? No YouTube, respondemos essa e outras questões sobre o assunto.

 

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Preciso desligar o Wi-Fi toda noite? Veja o que realmente funciona

Desligar o roteador ou modem toda noite pode parecer uma forma de economizar energia ou preservar o equipamento. Mas será que isso realmente melhora a qualidade da conexão? O Canaltech explica quando esse hábito faz sentido e quais práticas realmente ajudam no desempenho da internet.

Por que surgiu essa dúvida?

Muitas pessoas têm o costume de desligar aparelhos eletrônicos durante a noite para evitar o consumo contínuo de energia. No caso do roteador Wi-Fi, essa prática levanta dúvidas sobre benefícios como melhoria de sinal, proteção contra oscilações e até prevenção de superaquecimento.

Apesar disso, desligar o roteador todos os dias não é necessário — e, em alguns casos, pode até gerar mais incômodo se a reconexão automática falhar ou se você usa dispositivos conectados continuamente, como câmeras de segurança e assistentes virtuais.


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Desligar ou reiniciar: o que realmente ajuda?

O que faz diferença, na verdade, é reiniciar o roteador periodicamente — uma prática que pode ajudar a resolver lentidão ou travamentos. Isso acontece porque o equipamento pode acumular dados de conexão ou sofrer impactos de picos de energia, afetando o desempenho da rede.

Por isso, operadoras costumam recomendar que o roteador seja desligado da tomada por cerca de 30 segundos e religado em casos de instabilidade. Essa reinicialização libera recursos internos e força uma reconexão com o servidor da operadora.

Qual é a frequência recomendada?

Para usuários que não enfrentam problemas com frequência, reiniciar o roteador uma vez por semana já pode ser suficiente. O ideal é observar o comportamento da rede e adotar esse procedimento sempre que notar quedas de desempenho.

E se o roteador estiver superaquecendo?

Equipamentos que ficam ligados 24 horas por dia podem apresentar aquecimento, especialmente se estiverem em locais sem ventilação adequada. Se você notar temperatura alta constante, vale entrar em contato com a operadora ou fabricante para avaliar se há falha no roteador ou na fonte de energia.

Leia também: Faz sentido desligar ou reiniciar o modem quando a internet está ruim?

Do nosso canal no YouTube, assista: o que você precisa saber antes de comprar um roteador

 

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Fórum E-Commerce Brasil começa nesta terça (29); confira os destaques

Começa nesta terça-feira (29) o Fórum E-Commerce Brasil, um dos maiores eventos de comércio eletrônico do mundo. Entre hoje e o dia 31 de julho, nomes de grandes empresas como Google, Amazon, Meta, Magalu, Mercado Livre e diversas outras debatem o futuro e as transformações do setor no Distrito Anhembi, em São Paulo.

Assim como em todo o mercado, o tema que com maior presença nas mais de 40 trilhas de conteúdo é inteligência artificial, e como é utilizada no varejo digital. Outros assuntos como a consolidação dos marketplaces como canais dominantes de venda e a influência das redes sociais na decisão de compra estarão em pauta. 

O Fórum E-Commerce Brasil espera mais de 30 mil participantes durante os três dias, e contará com 300 expositores e cerca de 600 palestrantes


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As palestras serão divididas em quatro plenárias: Marketing & Vendas, Gestão & Operações, Marketplace, Tecnologia & Inovação. Além disso, haverão seis palcos e mais de 20 salas patrocinadas, como a Sala Magazine Luiza, onde acontecerão diversas palestras com lideranças da empresa durante os dias 30 e 31.

Abrindo o primeiro dia, profissionais da DP6, da B&Partners e do Institute for Tomorrow ministram um masterclass de como conectar dados, estratégia e experiência em ecossistemas digitais. 

Destaques do Fórum E-Commerce Brasil

No dia 30, Daiane Quesada, Industry Manager da Meta fala sobre a nova era da influência digital guiada por IA, enquanto Roberto Prado, Diretor de Google Cloud, aprofunda o uso de IA na logística. No mesmo dia, Mirena Brito, que coordena a Divisão de Gestão do Pix no Banco Central, explica como os produtos e funcionalidades do Pix beneficiam negócios.

Já no dia 31, os executivos Eric Chien e Gustavo Mondo do TikTok palestram sobre o TikTok Shop, nova ferramenta da plataforma para vendas dentro do aplicativo. E falando no TikTok Shop, Tatiana Coló, Diretora de E-commerce da Natura, e Rodolfo Tourinho, Diretor de Operações da Monks, comentam um pouco da estratégia que tem utilizado na loja virtual do app.

E o Magalu, além das palestras na sala patrocinada, se apresenta também com Ricardo Garrido, Diretor Executivo de Marketplace, que fala um pouco do cenário atual e do futuro dos marketplaces no Brasil.

Fechando a programação, o filósofo Clóvis de Barros e a Monja Coen se juntam no painel “O peso da decisão”, onde refletem o papel dos líderes na construção de organizações conectadas com a sociedade. 

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Motoristas apostam em truque criativo para evitar roubo de carros

Motoristas no Brasil e em outros países vêm usando uma estratégia inusitada para tentar evitar roubos e assaltos a veículos: alguns passaram a colocar máscaras realistas ou de fantasia nos encostos de cabeça dos bancos dianteiros. A prática, que viralizou nas redes sociais, tenta imitar a presença de um passageiro no carro, o que desencorajaria possíveis criminosos.

De forma resumida, a ideia é colocar as máscaras (realistas ou não) no encosto do banco do passageiro e do motorista. Há quem opte por usar máscaras que imitam as feições de pessoas e até colocam roupas “vestindo” o banco para dar a impressão de que realmente há alguém no carro. 

A “técnica”, que tenta afastar criminosos, fez sucesso na América do Norte e na Europa — inclusive, há casos em que os motoristas deixam câmeras prontas só para registrar as reações de quem se assusta ao ver os bancos com as máscaras. 


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“Passageiros Reborn” ganham força

No Brasil, o uso das máscaras lembra os “Passageiros Reborn”, outra moda que vem ganhando força. Inspirada na febre dos bonecos de bebês realistas, a tática consiste em posicionar bonecos infláveis com aparência humana — e muitas vezes com expressão carrancuda — no banco da frente do carro também para tentar inibir ações violentas no trânsito. 

Apesar do objetivo ser aumentar a segurança, a técnica vem sendo usada de forma indevida; há motoristas profissionais que utilizam os bonecos para trafegar ilegalmente em faixas exclusivas. Além disso, assim como qualquer passageiro, o boneco precisa usar o cinto de segurança; se for flagrado sem o equipamento, o condutor pode ser autuado em 5 pontos na CNH. 

E as máscaras? Bem, como elas não interferem na condução do veículo, não afetam o campo de visão do condutor e nem os equipamentos de segurança, não são proibidas pela legislação brasileira. Por outro lado, disfarces do tipo para enganar autoridades e prejudicar abordagens são, sim, passíveis de responsabilização.  

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Pura imersão: monitor curvo Samsung Odyssey G5 de 34″ com desconto no KaBuM!

No mundo dos games, a busca pela imersão total é o que move muitos jogadores a procurarem upgrades para seus setups. O Monitor Gamer Samsung Odyssey G5 de 34 entrega exatamente isso: uma experiência cinematográfica que preenche seu campo de visão e te transporta para dentro do jogo. Com seu formato ultrawide, curvatura acentuada e alta taxa de atualização, ele se posiciona como a porta de entrada definitiva para quem sonha com um monitor imersivo sem precisar investir o valor de um modelo topo de linha. Com R$ 200 de desconto pelo app do KaBuM!, esse é o momento ideal para garantir esse combo de tecnologias.

Este monitor não é apenas para jogar; é uma ferramenta poderosa de produtividade e entretenimento. A proposta da linha Odyssey G5 é democratizar o acesso a recursos premium. Para quem joga títulos de corrida, simulação ou RPGs de mundo aberto, o formato 21:9 oferece uma vantagem visual e uma imersão incomparáveis. Para quem trabalha, a tela expansiva funciona como dois monitores em um, otimizando o fluxo de trabalho. É a combinação perfeita de lazer e funcionalidade.

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Como é o Monitor Gamer Curvo Samsung Odyssey G5 34″?

O grande protagonista do Odyssey G5 de 34 polegadas é seu painel VA com uma curvatura agressiva de 1000R. Essa curvatura, projetada para se assemelhar à do olho humano, cria uma sensação de profundidade e envolvimento muito maior, reduzindo a distorção nas bordas e o cansaço visual durante longas sessões. A tela ultrawide, com resolução WQHD (3440×1440), oferece um espaço de trabalho 34% maior que um monitor QHD padrão, com uma nitidez de imagem excelente para um painel deste tamanho.

 

Em termos de performance para jogos, o monitor entrega um conjunto robusto. A taxa de atualização de 165Hz garante que a ação seja exibida de forma extremamente fluida, enquanto o tempo de resposta de 1ms (MPRT) trabalha para minimizar o desfoque de movimento em cenas rápidas. O suporte à tecnologia AMD FreeSync Premium sincroniza a placa de vídeo com o monitor para eliminar cortes e “engasgos” na imagem. O painel VA também garante um alto contraste, com tons de preto mais profundos que fazem as cenas escuras em jogos e filmes se destacarem com mais detalhes.

Especificações Completas:

  • Modelo: Samsung Odyssey G5 (LC34G55TWWLMXZD)
  • Tamanho da Tela: 34 polegadas
  • Formato: 21:9 Ultrawide
  • Tipo de Painel: VA (Vertical Alignment)
  • Curvatura: 1000R
  • Resolução: WQHD (3440 x 1440)
  • Taxa de Atualização: 165Hz
  • Tempo de Resposta: 1ms (MPRT)
  • Tecnologias de Sincronização: AMD FreeSync Premium
  • Suporte a HDR: HDR10
  • Contraste (Típ.): 2500:1
  • Conectividade: 1x DisplayPort 1.4, 1x HDMI 2.0, 1x Saída para Fone de Ouvido
  • Ajuste de Posição: Apenas Inclinação (Tilt)
  • Furação VESA: Sim (75 x 75 mm)

Vale a pena comprar o Monitor Gamer Curvo Samsung Odyssey G5 34″?

Avaliando as centenas de reviews de usuários, a resposta é um forte “sim”, especialmente para quem está migrando para o formato ultrawide pela primeira vez. A percepção geral é a de um “excelente custo-benefício”, com os compradores maravilhados com o nível de imersão que o monitor proporciona por seu preço. A sensação de “wow” ao ligá-lo pela primeira vez e ver a tela preencher o campo de visão é um sentimento quase universal entre os novos donos, que o descrevem como uma mudança que “transforma completamente a experiência de jogar”.

Os elogios mais específicos e recorrentes destacam a dupla imersão e produtividade. Para jogos de simulação (corrida, voo) e RPGs, os usuários afirmam que o campo de visão expandido é um divisor de águas. Para o trabalho, muitos comentam que ele efetivamente substituiu seus setups de dois monitores, permitindo uma organização muito melhor de janelas em edição de vídeo, programação e planilhas. A fluidez dos 165Hz também é muito elogiada, tornando a navegação e o gameplay muito mais suaves do que em monitores de 60Hz.

Apesar de ser muito querido, as análises também são consistentes em apontar seus pontos fracos, que são característicos de painéis VA nesta faixa de preço. A crítica mais comum é o “ghosting” ou “black smearing” (arrasto de pixels em cenas escuras e rápidas), o que pode ser um grande incômodo para jogadores de FPS competitivos. Outro ponto negativo é a ergonomia do suporte, que, por permitir apenas o ajuste de inclinação, é considerado básico demais para um monitor tão grande. 

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Linha Galaxy S26 será completamente diferente, diz site; veja o que deve mudar

A Samsung pode estar preparando uma reformulação significativa na linha Galaxy S26, com uma mudança drástica nos modelos disponíveis.

De acordo com o site Android Authority, a expectativa é que a nova linha chegue ao mercado com apenas três modelos: S26 Pro, S26 Edge e S26 Ultra, eliminando tanto a versão base quanto a Plus.

O Edge já vinha sendo considerado o substituto do Plus, mas a substituição do modelo S pelo Pro pode implicar em uma versão “de entrada” mais cara na linha. Contudo, ainda não se sabe exatamente como o Pro se diferencia do S base.


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Tela e bateria

Outros rumores também apontam para dispositivos com bordas de tela bem reduzidas (de 1,2 mm para cerca de 1,15 mm no Ultra) e mais leves, mas mantendo o tamanho do display similar ao da geração anterior. A tela do Galaxy S26 teria aproximadamente 6,27 polegadas, enquanto o Edge ficaria em torno de 6,66 polegadas; já o Ultra teria 6,89 polegadas.

Espera-se que a Samsung adote baterias de silício-carbono, que são mais compactas e trazem uma eficiência energética aprimorada, permitindo aumentar a capacidade sem interferir na espessura do aparelho.

O S26 Edge também pode receber uma bateria de até 4.500 mAh, um grande salto em relação aos 3.900 mAh do modelo atual. Já o Ultra manteria os 5.000 mAh, com suporte a carregamento rápido de até 65 W.

Câmera e software

Os rumores ainda apontam que Galaxy S26 Ultra terá uma nova configuração de câmera com sensores maiores, incluindo a lente principal de 200 MP com abertura maior e uma telefoto de 5x com foco automático.

Diferentemente dos modelos anteriores, o Ultra poderá adotar uma ilha de câmeras para acomodar os módulos mais robustos sem aumentar o volume do aparelho.

O modelo Edge também se destaca com a introdução de uma câmera ultrawide de 50 MP com autofoco, melhorando significativamente a versatilidade fotográfica sobre os sensores fixos da linha atual.

A série Galaxy S26 deve estrear com a One UI 8, trazendo integração com recursos de inteligência artificial e possivelmente o assistente Perplexity AI no lugar do Google Gemini — uma estratégia que visa oferecer interações mais inteligentes, personalizadas e independentes da infraestrutura do Google.

Com a eliminação da versão Plus, o Galaxy S26 Edge assumiria o papel de intermediário premium, oferecendo um corpo mais fino e leve com recursos avançados. O S26 Ultra continua sendo o flagship definitivo da marca, enquanto o S26 Pro seria a incógnita do grupo.

Se confirmadas, essas mudanças representam uma estratégia audaciosa da Samsung para responder à demanda por design mais elegante, eficiência energética e tecnologia disruptiva. Contudo, tudo deve ser tratado como rumor até que a linha S26 seja oficialmente revelada, possivelmente durante o Galaxy Unpacked de janeiro de 2026.

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