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Review Chevrolet Equinox RS | Design é ponto alto da versão turbo

A nova geração do Chevrolet Equinox chegou ao Brasil GM no finzinho de 2024, em duas versões: Activ e RS. O CT Auto esteve presente no evento de lançamento e, mais recentemente, passou uma semana com o SUV.

Após o contato mais longo com o Equinox, pudemos observar, em detalhes, quais as principais diferenças em relação à linha antiga, não apenas no design, que ficou muito mais atraente, mas também no motor, que foi recalibrado, na cabine, que ganhou novos equipamentos e no pacote tecnológico, agora bem mais completo.

A versão emprestada pelo GM ao CT Auto para a confecção desse review foi a RS, que conta com o motor 1.5 turbo, que agora entrega 177 cavalos (5 a mais que a geração anterior) e 28 kgf/m de torque, mas, mesmo assim, não é tão impressionante quanto o antigo 2.0.


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Confira a seguir tudo sobre o Equinox RS Turbo e como ele se encaixa em um dos segmentos mais concorridos do mercado nacional.

Chevrolet reajustou a potência do motor do Equinox RS Turbo, mas SUV poderia render mais (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Prós

  • Design
  • Pacote de segurança
  • Conectividade

Contras

  • Desempenho
  • Consumo
  • Preço

Conectividade, Tecnologia e Segurança

A Chevrolet acertou a mão nos pacotes de conectividade, tecnologia e segurança do Equinox RS. O SUV turbo conta com uma boa lista de equipamentos, que inclui:

  • Wi-fi nativo para até 7 dispositivos
  • Projeção da tela do celular sem cabos
  • Carregador wireless
  • Piloto automático adaptativo (ACC)
  • Remote Start System (partida do motor remota)
  • Assistente de permanência em faixa
  • Alerta de objeto no banco traseiro
  • Frenagem de emergência
  • Alerta de abertura de porta com detecção de ciclistas, pedestres ou veículos.

Na prática, alguns destes itens acabam se tornando um pouco “chatos”. Na experiência ao volante, chegou a causar incômodo a insistência dos “tremores” no banco do motorista para avisar sobre a proximidade de outros carros ou objetos, embora eles não estivessem tão perto assim para merecerem um alerta de maior atenção.

O alerta de tráfego cruzado traseiro também é algo que pode ter a calibragem melhorada, pois não foram poucas as vezes que o SUV freou bruscamente durante manobras simples, para sair da garagem, em que a situação estava controlada com os pedais de freio e acelerador utilizados gradativamente.

Equinox RS tem boa lista de equipamentos de tecnologia e segurança (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Em termos de segurança, o Equinox RS Turbo vem ainda com 6 airbags (duplo frontal, duplo lateral e duplo de cortina), sensor de estacionamento traseiro, alarme anti-furto e cintos de segurança com pré-tensionadores, tanto dianteiros quanto traseiros.

O serviço OnStar é oferecido pela Chevrolet com direito a Road Service, recuperação veicular, localização em tempo real, diagnóstico e status do veículo. O plano Protect&Connect, que permite comandos por meio do app myChevrolet, tem 13 meses de assinatura grátis ao fechar a compra do Equinox RS 0km.

Conforto e Experiência de uso

A experiência ao volante do Chevrolet Equinox RS não foi ruim, mas decepcionou um pouquinho. Isso pode ter mais relação com o teste imediatamente anterior, que foi a bordo da versão elétrica do SUV, do que com o conjunto mecânico que equipa a variante turbo.

O teste a bordo do Equinox RS começou, literalmente, no momento em que devolvi a versão elétrica para a Chevrolet, na sede da GM, em São Caetano do Sul. E a primeira acelerada foi suficiente para ver que o motor 1.5 turbo sob o capô do SUV pode decepcionar quem estiver esperando por uma tocada mais “nervosa”.

Embora tenha ganhado 5 cv em relação ao motor da geração anterior (177 contra 172) e, assim, evoluído no “0 a 100”, que agora  é feito em 9,3 segundos, o torque de 28 kgf/m parece não ser suficiente para dar ao Equinox RS Turbo a “emoção” que um carro que ostenta essa sigla merece

Equinox RS é ótimo na tocada, mas deixa a desejar para quem quer mais emoção (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O SUV de 4,66 metros de comprimento e 1,90 metros de largura é equilibrado na tocada, tanto pelo bom acerto da suspensão quanto pela eficiência do câmbio automático de 8 marchas, mas pesa 1.678 quilos. Por conta disso, o motor só entregou o suficiente quando aceleramos mais forte

Apesar de ter dado conta do recado nessa situação, a força extra que se fez necessária acabou prejudicando bastante o consumo de combustível. De acordo com o Inmetro, o Equinox Turbo roda, em média, 9 km/l em perímetro urbano e 10,7 km/l em rodovias. Nos testes com o CT Auto, porém, o uso na cidade consumiu um litro de gasolina a cada 7,8 quilômetros rodados e, na estrada, não passou dos 9,9 quilômetros.

Espaço interno agrada

O espaço interno do Equinox RS, porém, é irretocável. O entre-eixos de 2,72 metros é suficiente para acomodar bem até cinco ocupantes. O porta-malas de 468 litros é outro ponto positivo, pois acomoda com folga as bagagens se a família quiser cair na estrada.

Espaço interno do Equinox Turbo é excelente (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Vale citar ainda que a GM não esqueceu de garantir o conforto da “galera” do banco traseiro e equipou o Equinox Turbo com saídas de ar-condicionado e portas USB exclusivas para quem estiver acomodado na parte de trás do carro.

“Embora seja belíssimo e com acabamento de primeira, o Equinox RS Turbo deixa a desejar um pouco no desempenho.”

— Paulo Amaral

Design e Acabamento

Outros pontos irretocáveis no Chevrolet Equinox RS Turbo dizem respeito ao design e ao acabamento do SUV. O design externo do carro chama a atenção e, por dentro, os elogios são ainda mais merecidos.

Vamos começar pelo exterior: basta uma primeira olhada para notar as diferenças em relação à versão elétrica, como mostra a foto abaixo. O Equinox Turbo tem na grade frontal em preto piano a pegada “nervosa” que uma versão esportiva precisa ter, enquanto o SUV EV é mais tradicional.

Equinox RS (à esquerda) é mais “nervoso” que o elétrico (Imagens: Paulo Amaral/Canaltech)

Por dentro, o Equinox RS Turbo é um verdadeiro show. As telas digitais utilizadas para o painel de instrumentos e central multimídia têm ótima definição e tamanho suficiente para englobar as principais informações, embora algumas delas não sejam tão fáceis de encontrar sem perder um tempinho navegando.

O encaixe dos elementos é perfeito, o material é de primeira qualidade, sem abusar de elementos em plástico duro, e a escolha por colocar elementos no painel e em volta das saídas de ar com o mesmo tom da carroceria foi um “gol de placa” da GM, assim como o uso de botões físicos para a climatização da cabine.

Detalhes do interior do Equinox RS: beleza e sofisticação (Imagens: Paulo Amaral/Canaltech)

Concorrentes

Embora seja um dos SUVs médios mais bonitos à venda no Brasil, o Chevrolet Equinox RS tem uma concorrência pesada e, majoritariamente, mais barata, pela frente. E os rivais oferecem algo que o modelo da GM não tem: powertrain híbrido.

Enquanto o Equinox RS tem apenas a gasolina como opção de combustível, SUVs chineses do mesmo porte, como o BYD Song Plus e o GWM Haval H6 PHEV19 já oferecem conjunto motriz híbrido plug-in. E por um preço mais em conta.

O Equinox RS é vendido pela GM por R$ 267 mil, quase R$ 30 mil a mais que o Song Plus (R$ 239,8 mil) e que o Haval H6 PHEV19 (R$ 241 mil). Ambos os chineses têm mais potência (235 cv e 326 cv, respectivamente) que o Equinox (177 cv) e são mais eficientes no consumo de combustível.

SUV da GM tem rivais com motor híbrido por preços menores (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Além da dupla de origem asiática, o Equinox RS também precisa desbancar um dos campeões de emplacamento do segmento: o Jeep Compass. O modelo da Stellantis, que em breve mudará de geração, entrou em promoção em julho para zerar os estoques da linha 2026 e, com isso, deverá endurecer ainda mais a vida do utilitário da GM.

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“A exemplo do que ocorre com a versão elétrica, a “derrapada” no preço pode prejudicar as vendas do Equinox RS Turbo.”

— Paulo Amaral

Chevrolet Equinox RS Turbo: vale a pena?

Ao colocar na balança os pontos positivos e negativos após passar uma semana de posse do novo Chevrolet Equinox RS Turbo para definir se vale ou não a pena comprar o SUV da GM, a resposta mais acertada é um grande “depende”.

Não se trata de ficar em cima do muro, mas, como todos sabem, a compra de um carro envolve muito mais do que uma análise racional. E é o lado emocional que pode pesar favoravelmente para o Equinox na hora de o consumidor “assinar o cheque”.

Afinal, a centenária Chevrolet é uma das marcas mais respeitadas do cenário mundial e seus carros são reconhecidos pela durabilidade. No caso do Equinox RS Turbo, a evolução em relação à geração passada é clara, especialmente em equipamentos e design. 

Equinox RS vale a pena ou não? Resposta é mais emocional que racional (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O ponto crucial é o conjunto mecânico, que fica devendo um pouquinho para quem gosta de uma “emoção a mais” e se preocupa também com consumo elevado. Se esse for o seu caso, talvez haja outras alternativas na mesma faixa de preço.

* A unidade do Chevrolet Equinox RS Turbo utilizada para a confecção desse review foi gentilmente cedida ao Canaltech pela General Motors do Brasil.

Leia a matéria no Canaltech.

Como saber se o seu SSD ou HDD está com defeito?

A saúde dos componentes do nosso PC é algo importante, já que se uma peça fundamental deixa de funcionar, podemos ter um prejuízo irreversível. Em se tratando de armazenamento de arquivos, a coisa fica ainda pior, porque é possível acontecer a perda de dados importantes. Para evitar um eventual desastre desse tipo, vamos auxiliá-lo a saber como anda a saúde de seu SSD ou HD.

Por mais que o armazenamento de dados em nuvem já seja algo muito comum para qualquer pessoa atualmente, ainda mantemos dados importantes armazenados localmente, principalmente se você é um (ou os dois) pé atrás com a forma como tratam seus arquivos.

Checando a saúde de seu drive no Windows

Vamos começar com o sistema mais popular do mundo. É possível fazer isso no próprio Windows e é bem simples, basta seguir os seguintes passos:


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  • Abra o menu inicial e digite “cmd” (sem aspas), clique com o botão direito e depois em Executar como Administrador (é possível também acessar pelo atalho Windows+R e digitar “cmd”, é o mesmo caminho, mas sem os privilégios de administrador);
  • Com a janela de comandos aberta, digite “chkdsk C:” (ou qualquer outra letra correspondente ao drive que deseja checar) e aperte Enter.
  • O processo pode demorar mais em HDDs e é mais rápido em SSDs. Caso esteja escrito “Não há problemas no sistema de arquivos. Nenhuma ação necessária” no fim do relatório, significa que seu drive de armazenamento está em boas condições.
  • A ausência dessa mensagem indica que seu SSD ou HD precisa de correções, então digite “chkdsk C: /r” para rodar uma reparação.
A mensagem em destaque é a positiva (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech)

Se a correção foi tudo bem, o relatório avisará, mas tenha em mente que nem todo problema pode ser corrigido dessa forma. Em casos mais extremos de corrupção de dados, é preciso até levar seu SSD/HDD para assistências especializadas em recuperação de dados, caso realmente queira salvar o que está corrompido.

Uma outra forma de saber a quantas anda esse componente importante, é com o CrystalDiskInfo. Esse app entrega informações detalhadas sobre todos os seus drives e como anda a saúde geral e de diferentes setores deles também.

Checando a saúde de seu drive no Mac

É possível também checar se há erros no SSD e HDD em um PC Mac também, mas os passos são diferentes:

  • Abra o app Utilitário de Disco no Mac (se o Utilitário de Disco não estiver aberto, clique em ícone do Launchpad no Dock, digite “Utilitário de Disco” no campo de Busca e clique em ícone do Utilitário de Disco”.
  • Escolha Visualizar > Mostrar Todos os Dispositivos.
  • Na barra lateral, selecione um volume e clique em botão Reparador.
  • No diálogo Reparador, clique em Executar e siga as instruções.
  • Quando o processo do Reparador estiver concluído, clique em OK.
  • Repita os passos de 3 a 5 para cada volume no dispositivo de armazenamento.
  • Na barra lateral, selecione um contêiner e clique em botão Reparador.
  • No diálogo Reparador, clique em Executar e siga as instruções.
  • Quando o processo do Reparador estiver concluído, clique em OK.
  • Repita os passos de 7 a 9 para cada contêiner no dispositivo de armazenamento.
  • Na barra lateral, selecione o dispositivo de armazenamento e clique em botão Reparador.
  • No diálogo Reparador, clique em Executar e siga as instruções.
  • Quando o processo do Reparador estiver concluído, clique em OK.
Tela do Utilitário de Disco do Mac (Imagem: Macsales)

Em todo caso, é importante fazer uso de backup em nuvem para que você não corra risco de perder seus preciosos dados. Existem diversas opções, a própria Microsoft e Apple têm o deles, mas existem alternativas igualmente confiáveis como a do Google também.

Veja mais do CTUP:

Leia a matéria no Canaltech.

Veja as diferenças entre o antigo e o novo Chevrolet Onix

A General Motors anunciou 5 novos carros na última terça-feira (8), dentre eles os novos Chevrolet Onix e Onix Plus, que passaram por mudanças visuais e mecânicas importantes para a linha 2026. 

A atualização já estava prevista há algum tempo, já que, desde sua estreia em 2019, a atual geração do modelo não havia passado por nenhuma alteração. 

Porém, apesar das mudanças, já posso adiantar que os preços são os mesmos da linha 2025, tanto na versão hatch quanto na sedã. Confira:


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  • Onix 1.0 MT: R$ 102.990
  • Onix Turbo MT: R$ 107.290
  • Onix AT: R$ 112.990
  • Onix LT: R$ 118.990
  • Onix LTZ: R$ 123.490
  • Onix Premiere: R$ 129.190
  • Onix RS: R$ 130.190
  • Onix Plus MT: R$ 106.790
  • Onix Plus Turbo MT: R$ 113.990
  • Onix Plus AT: R$ 118.990
  • Onix Plus LT: R$ 123.790
  • Onix Plus LTZ: R$ 129.990
  • Onix Plus Premiere: R$ 136.490

O que mudou da linha 2025 para 2026?

Esta atualização de meia vida do modelo, mesmo que não tenha sido tão profunda, é muito importante para manter o Onix entre os carros mais procurados do país, ainda mais após queda nas vendas. 

Onix 2026 visto de frente
Grade maior e faróis são os principais destaques (Lucas Parente/Canaltech)

Agora, vamos destacar abaixo todas as principais alterações da versão antiga para a atual

5. Frente redesenhada

A frente foi onde a Chevrolet concentrou a maioria das mudanças do modelo. O para-choque foi redesenhado, perdendo o antigo spoiler que arranhava em valetas e buracos. De acordo com a marca, o ângulo de ataque está 25% maior em relação ao modelo anterior. 

A grade cresceu e também ganhou um novo friso cromado que se estende de um farol a outro.  

Falando em faróis, eles são full led na linha 2026 do Chevrolet Onix, mas apenas para as versões mais caras. O conjunto também recebeu um novo formato. 

4. Lanternas e para-choque novos

Onix 2026 visto por trás
Lanternas ficaram mais evidenciadas após troca de lentes (Lucas Parente/Canaltech)

Ao contrário da dianteira, a parte de trás do Onix mudou bem pouco. As lanternas, que também são em led, estão com lentes mais claras e o para-choque esportivo da versão RS é padrão para todas as variantes. 

3. Interior mais sofisticado

Na cabine, vale destaque para o novo conjunto de telas, sendo uma de instrumentos digital de 8” e uma central multimídia de 11”. São as mesmas utilizadas pela Chevrolet Spin. 

Cabine Onix 2026
Não houve nenhuma melhora no acabamento interno do modelo (Lucas Parente/Canaltech)

Além disso, a gama de equipamentos foi aprimorada e agora conta com banco do motorista com ajuste de altura, chave presencial, retrovisores com comandos elétricos e volante com regulagem de altura e profundidade

2. Motor 1.0 turbo mais fraco

As versões mais caras equipadas com motor 1.0 turbo de três cilindros da Chevrolet passaram por uma pequena alteração de potência em relação a linha anterior. 

O propulsor, que antes entregava 121 cv no etanol e 116 cv na gasolina, foi reduzido a 115 cv de potência, independente do combustível utilizado. 

Onix visto de lado
Versões com motor 1.0 aspirado continuam com 82 cv de potência (Lucas Parente/Canaltech)

A Chevrolet não deu explicações sobre a redução, mas as novas regras de emissão do Proconve L8 e o novo programa de IPI Verde podem ser os responsáveis.

1. Troca da correia banhada a óleo

O problema da correia banhada a óleo do Chevrolet Onix foi o principal causador da queda de vendas do modelo no último ano. 

Acontece que muitos proprietários na troca de óleo do carro acabam não comprando o produto indicado pela fabricante. Isso faz com que a correia inche, esfarele e até mesmo desfie, enviando pedaços para componentes do motor, como os dutos de óleo. 

Onix visto por trás
Lanternas da versão hatch agora tem esse novo desenho (Lucas Parente/Canaltech)

Porém, apesar das reclamações, a GM decidiu manter o componente no conjunto mecânico da linha 2026. A marca apenas trocou o fornecedor da peça, com a justificativa de que esta nova é mais resistente e não passará pelos mesmos problemas da anterior. 

A fabricante também já disponibiliza para os compradores de Onix uma garantia de até 240 mil km para a correia banhada a óleo, reafirmando sua confiança no sistema. 

Leia também:

Vídeo: Hidrogênio é o combustível do futuro? Entenda essa história

 

Leia a matéria no Canaltech.

6 filmes do Drácula que reinventaram o vampiro mais famoso

Conhecido como o vampiro mais famoso e temido da ficção, o Conde Drácula está no imaginário das pessoas desde tempos antigos. Popularizada através da obra clássica do escritor Bram Stoker, lançada em 1897, a criatura da noite já ganhou diversas versões no cinema, cada uma reinventando o personagem à sua própria maneira.

Filmes do Drácula que reinventaram o vampiro

Para quem não dispensa um bom filme vampiresco, o Canaltech selecionou 6 filmes do Drácula que reinterpretam a icônica figura de jeitos diferentes e únicos. Coloque sua capa (ou pegue uma estaca) e confira mais detalhes sobre os títulos a seguir:

  • Nosferatu (2024)
  • Drácula de Bram Stoker (1992)
  • Drácula: A História Nunca Contada (2014)
  • Van Helsing: O Caçador de Monstros (2004)
  • Renfield: Dando Sangue Pelo Chefe (2023)
  • Hotel Transilvânia (2012)

Nosferatu

 

Versão mais atual do clássico de F. W. Murnau (Fausto) lançado na década de 1920, Nosferatu deu o que falar no começo deste ano quando chegou aos cinemas brasileiros. Dirigido pelo conceituado Robert Eggers (A Bruxa), o longa respira o terror gótico com uma reinterpretação da história do Drácula de Bram Stoker, assim como o filme de 1922 e o remake de 1979 dirigido por Werner Herzog (O Homem Urso).


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Trazendo sua própria visão do clássico, o Nosferatu de Eggers acompanha a intensa jornada de Ellen (Lily-Rose Depp), uma jovem que é deixada sob os cuidados de amigos quando seu marido viaja para fechar um negócio com o misterioso Conde Orlok (Bill Skarsgård).

Atormentada por terríveis visões, Ellen entra em um constante estado de pavor, descobrindo que o misterioso Conde, na verdade, é um vampiro milenar que está obcecado por ela.

Nosferatu está disponível para streaming no Prime Video e para compra ou aluguel em Apple TV e Google Play.

Drácula de Bram Stoker

Um grande clássico quando estamos falando sobre o vampiro mais famoso da ficção é o filme Drácula de Bram Stoker, dirigido por Francis Ford Coppola (O Poderoso Chefão) na década de 1990. A trama se passa no século XV, quando o líder e guerreiro dos Cárpatos renega a Igreja depois que a instituição se recusou a enterrar a amada dele em solo sagrado, alegando que ela havia se suicidado.

Por séculos, ele perambula como um morto-vivo em busca da reencarnação da companheira, até que pensa tê-la encontrado através de Mina (Winona Ryder), uma jovem por quem ele fica obcecado durante uma passagem por Londres.

 

Estrelado por Gary Oldman (Slow Horses), Winona Ryder (Stranger Things), Keanu Reeves (John Wick) e Anthony Hopkins (O Silêncio dos Inocentes), o filme ganhou o Oscar de 1993 na categoria Melhores Efeitos Sonoros, Melhor Figurino e Melhor Maquiagem.

Drácula de Bram Stoker está disponível para streaming na HBO Max e para compra ou aluguel em Apple TV e Google Play.

Drácula: A História Nunca Contada

 

Em Drácula: A História Nunca Contada, Luke Evans (A Bela e a Fera) dá vida a Vlad Tepes, um homem enviado aos turcos pelo pai quando era criança para evitar que um massacre acontecesse. Depois de adulto, ele retorna ao local de origem, onde é coroado príncipe.

Um dia, no entanto, o rei turco Mehmed (Dominic Cooper) volta a perturbar os moradores da Transilvânia, exigindo que 100 crianças sejam entregues a ele. Sem aceitar essa condição, Vlad inicia uma guerra com uma atitude drástica: tomar o sangue de uma criatura das trevas para se transformar em um vampiro poderoso.

Drácula: A História Nunca Contada está disponível para streaming no Globoplay e na Netflix. O filme também está disponível para compra ou aluguel em Prime Video e Apple TV.

Van Helsing: O Caçador de Monstros

Van Helsing é uma das figuras mais populares da história do Drácula, e ele também tem um filme para chamar de seu. Intitulado Van Helsing: O Caçador de Monstros, o longa tem Hugh Jackman (Deadpool & Wolverine) interpretando o famoso caçador de monstros.

Na trama, Helsing é contratado pela Igreja Católica para destruir a vida do perigoso Conde Drácula (Richard Roxburgh). Para cumprir a tarefa, ele conta com a ajuda de Anna Valerious (Kate Beckinsale), que viaja para o Leste Europeu com o objetivo de exterminar o vampiro. Juntos, eles ainda precisam lidar com outros monstros lendários, como o Monstro de Frankenstein.

 

Van Helsing: O Caçador de Monstros está disponível para streaming do Prime Video e Globoplay.

Renfield: Dando Sangue Pelo Chefe

Lançado em 2023, o filme Renfield: Dando Sangue Pelo Chefe faz aquela mistura clássica entre terror e comédia com Nicolas Cage (Longlegs: Vínculo Mortal) interpretando o Conde Drácula. O longa é dirigido por Chris McKay (A Guerra do Amanhã) e ainda conta com Nicholas Hoult (Superman) no elenco.

 

No filme, Drácula (Nicolas Cage) é um chefe abusivo que suga até a alma do seu servo, Renfield (Nicholas Hoult). Até que o funcionário se revolta, deixando o chefe à própria sorte para continuar se alimentando e mantendo a pose de maior vampiro do mundo sem a ajuda dele.

Renfield: Dando Sangue Pelo Chefe está disponível para streaming na Netflix e no Globoplay. Também está disponível para compra ou aluguel em Prime Video, Apple TV e Google Play.

Hotel Transilvânia

 

Sucesso entre o público de todas as idades, a animação Hotel Transilvânia também reinventou a imagem do famoso Conde Drácula nas telonas. Com quatro filmes na bagagem, a produção apostou em toda a popularidade por trás da criatura da noite para contar uma história divertida para reunir a família no sofá.

Na trama, acompanhamos a rotina do hotel que dá nome ao filme, um resort comandado pelo Conde Drácula que serve de refúgio para os monstros que querem descansar do árduo trabalho de assustar humanos. Mas quando Drácula resolve convidar os amigos para comemorar o aniversário da filha Mavis, ele se surpreende com a chegada de um humano atrapalhado que se apaixona por Mavis, transformando o hotel em um verdadeiro caos.

Hotel Transilvânia está disponível para streaming na Netflix e no Globoplay, e para compra ou aluguel em Apple TV e Google Play.

Leia também:

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Quanto custaria um Tamagotchi hoje, corrigido pela inflação?

Os Tamagotchis foram uma febre mundial entre o final dos anos 1990 e início de 2000. O brinquedo, que funcionava como bichinho virtual e precisava de atenção e cuidado constantes, chegou ao país em 1997, poucos meses após o lançamento no Japão. 

Mesmo décadas depois, o sucesso continua. Os Tamagotchis ainda são populares, e uma nova versão do bichinho virtual está prevista para ser lançada em julho. Mas, qual seria o preço do brinquedo lançado em 1996 nos dias de hoje? Aplicando a correção de inflação do período, o Canaltech responde!

Quando o Tamagotchi surgiu?

O primeiro Tamagotchi foi lançado em novembro de 1996. O bichinho virtual foi um sucesso, principalmente entre as meninas. Vários modelos foram lançados até 1998, incluindo versões comemorativas de aniversário e de datas como o Natal. 


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Em novembro de 1998, no entanto, a Bandai, empresa proprietária da marca, parou de lançar novos bichinhos.

Os Tamagotchis chegaram ao Brasil em 1997 custando cerca de R$ 15 (Imagem: Reprodução/gkpb)

O hiato se manteve até 2004, quando o Tamagotchi Connection foi lançado. A novidade era equipada com um recurso de comunicação via infravermelho que permitia que os bichinhos virtuais se comunicassem e até tivessem filhotes.

Entre 2004 e 2019, os lançamentos foram anuais, com exceção dos anos de 2020, 2022 e 2024, quando não houveram novos modelos dos bichinhos. O último lançamento, por sua vez, data de 2023. 

Neste ano, um novo modelo chegou às prateleiras: o Tamagotchi Uni, primeiros brinquedos com conexão Wi-Fi integrada. Com eles, é possível conhecer outros personagens ao redor do mundo por meio do “Tamaverse” — o metaverso do mundo Tamagotchi.

A estimativa, segundo a companhia, é que mais de 91 milhões de unidades de Tamagotchi tenham sido vendidas no mundo entre 1996 e 2023. 

Quanto custaria um Tamagotchi de 1996 com a inflação corrigida?

O Tamagotchi chegou ao Brasil em meados de 1997, poucos meses após o lançamento do brinquedo no Japão. Ao aterrissar no país, ele passou a ser vendido por cerca de R$ 15

Na época, o salário mínimo era de R$ 120, e o brinquedo representava pouco mais de 12% dessa remuneração mensal.

Utilizando a calculadora de inflação do Banco Central, os R$ 15 cobrados por um Tamagotchi em 1997 equivaleriam a cerca de R$ 135 em valores atuais. Curiosamente, esse valor é bastante próximo do preço de alguns modelos mais modernos do brinquedo vendidos hoje no Brasil.

Já considerando o salário mínimo de 2025, fixado em R$ 1.518, o valor do brinquedo atualmente representaria pouco menos de 9% da remuneração mensal. Ou seja, proporcionalmente, o famoso bichinho virtual pesava mais no bolso no final dos anos 90 do que pesa hoje.

Os Tamagotchis custavam cerca de R$ 15 quando chegaram ao Brasil, hoje esse valor representaria R$ 135 (Imagem: Nori Norisa/Wikimedia Commons)

Quanto custa um Tamagotchi hoje? 

Atualmente, é possível encontrar algumas versões mais modernas do Tamagotchi no varejo nacional. O Tamagotchi Uni, lançado em 2023, por exemplo, é vendido por cifras a partir de R$ 485 em lojas no Brasil.

No entanto, há outras versões do brinquedo à venda por preços que partem de R$ 150 — valor próximo ao que o bichinho virtual custaria em 1997, se corrigido pela inflação do período. 

Em 2025, uma nova versão do brinquedo será lançada: o Tamagotchi Paradise, previsto para chegar às lojas do Japão em 12 de julho. O preço inicial de lançamento do bichinho virtual é de US$ 45 — cerca de R$ 247, considerando o câmbio do dia de publicação desta matéria.

Veja mais do Canaltech:

Assista ao vídeo e relembre modelos de celulares da Samsung que fizeram história 

 

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5 melhores filmes de tubarão de todos os tempos

Para aqueles que sentem calafrios só de imaginar o que o fundo do oceano esconde, um filme de tubarão é, provavelmente, o pior tipo de entretenimento. Criaturas ferozes de dentes afiados, os tubarões já apareceram diversas vezes em histórias cinematográficas e até deram origem a um dos maiores clássicos do cinema, o longa Tubarão (1975), do diretor Steven Spielberg (E.T. O Extraterrestre), que completa 50 anos de existência em 2025.

Para celebrar o aniversário de uma das obras mais influentes da história da sétima arte, o Disney+ lançou Tubarão: A História de um Clássico, documentário que conta com entrevistas inéditas e mostra os bastidores da produção setentista. Assim, aproveitando a ocasião comemorativa, o Canaltech selecionou os 5 melhores filmes de tubarão de todos os tempos.

Melhores filmes de tubarão de todos os tempos

Mergulhe no fundo do mar com os seguintes títulos:


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  • Tubarão (1975)
  • O Espanta Tubarões (2004)
  • The Shallows (2016)
  • Do Fundo do Mar (1999)
  • Mar Aberto (2003)

Tubarão

Não existe outra maneira de começar uma lista sobre os melhores filmes de tubarão de todos os tempos sem falar do já citado clássico de Steven Spielberg. Tubarão é tão importante para a história do cinema que vai além do gênero de “filme de monstros”, praticamente revolucionando o conceito de blockbusters em Hollywood tal qual o conhecemos hoje em dia.

Baseado no livro homônimo de Peter Benchley, Tubarão conta a história de uma cidade chamada Amity Island, que começa a ser atacada por um enorme tubarão branco capaz de engolir barcos e atacar banhistas. Diante da ameaça, o chefe de polícia local se alia a um biólogo marinho e um caçador de tubarões para tentar derrotar o animal antes que seja tarde demais.

 

Além de marcar a carreira de Spielberg, vale mencionar ainda que o longa conta com uma das trilhas sonoras mais icônicas da história do cinema, composta pelo lendário John Williams. É impossível não se arrepiar ouvindo o aterrorizante tema da produção.

Tubarão está disponível para streaming na Netflix e no Telecine. Também é possível comprar ou alugar em Prime Video, Apple TV e Google Play.

O Espanta Tubarões

 

O universo das animações também tem um ótimo filme de tubarão para chamar de seu. Intitulado O Espanta Tubarões, o longa animado fez sucesso entre as crianças durante a década de 2000, contando com um elenco de vozes de peso no idioma original, como Will Smith (Os Bad Boys), Jack Black (Um Filme Minecraft) e Angelina Jolie (Malévola).

Na trama da animação, um peixe ganha fama no fundo do mar depois de fingir ter matado o filho do perigoso chefe da máfia dos tubarões. Desfrutando do sucesso o máximo que pode, o peixe logo se vê no meio de uma situação complicada quando começa a ser caçado pela máfia, que está em busca de vingança.

O Espanta Tubarões está disponível para streaming no Globoplay e para compra ou aluguel em Prime Video e Apple TV.

The Shallows

 

Dirigido por Jaume Collet-Serra (Bagagem de Risco), o filme The Shallows também vai aterrorizar quem não gosta nem de pensar nos mistérios escondidos no fundo do oceano. O longa foi lançado em 2016 e conta com Blake Lively (É Assim Que Acaba) como protagonista.

Em The Shallows, Nancy (Blake Lively) está surfando em uma praia isolada quando, de repente, é atacada por um gigante tubarão branco. Ferida, ela acaba presa a 200 metros da costa, embarcando em um intenso teste de sobrevivência para conseguir sair da água com vida antes de ser devorada pelo feroz animal.

The Shallows está disponível para streaming na HBO Max e para compra ou aluguel em Prime Video e Apple TV.

Do Fundo do Mar

Com aquela atmosfera típica de produções do fim da década de 1990, o filme Do Fundo do Mar é a perfeita combinação entre tubarões, ficção científica e coisas absurdas. Sob comando do diretor Renny Harlin (Os Estranhos: Capítulo 1), o longa é estrelado por Samuel L. Jackson (Os Vingadores), que ficou marcado na produção pelo icônico monólogo de seu personagem em um momento bastante decisivo da trama.

No filme, cientistas se unem em uma base de pesquisas no meio do oceano para fazer alterações genéticas em tubarões, transformando-os em animais mais inteligentes e maiores. Mas quando os tubarões acabam ficando mais ferozes e sanguinários, o grupo começa a ser atacado pelos bichos de maneira violenta.

 

Do Fundo do Mar está disponível para streaming na HBO Max e para compra ou aluguel em Prime Video e Apple TV.

Mar Aberto

Baseado em uma história real, o filme Mar Aberto acompanha um casal que está de férias e decide fazer um mergulho em mar aberto juntamente com outras pessoas. Porém, o clima pacífico se transforma em um pesadelo quando uma contagem errada faz com que o barco que os levou até lá vá embora sem eles. Sozinhos no meio do oceano, os dois lutam pela sobrevivência à medida que tubarões se aproximam.

 

O filme é extremamente tenso por criar uma situação desesperadora que envolve o espectador, mexendo com o psicológico de qualquer um.

Mar Aberto está disponível para compra ou aluguel em Google Play e Apple TV.

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É seguro abrir o app do banco no ônibus ou metrô? Veja os riscos

Em algumas cidades brasileiras, passam em média mais de duas horas no transporte público, como é o caso de São Paulo (SP). Essa realidade leva muitas pessoas a fazer transferências, Pix, consultar saldo e outras operações bancárias dentro do ônibus, metrô, trem ou barca — essa prática, no entanto, pode trazer vários riscos ao realizá-la sem alguns cuidados essenciais.

A seguir, tire as seguintes dúvidas:

  • É seguro abrir app de banco no transporte público?
  • Quais são os principais riscos?
  • É mais seguro acessar pelo 4G?
  • Como se proteger

É seguro abrir app de banco no transporte público?

O gerente de serviços de segurança da ISH, Paulo Trindade, aponta que o uso de aplicativos de bancos em ônibus ou metrô pode ser seguro, desde que a pessoa tome certos cuidados contra roubos e furtos, por exemplo. 


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Ele explica que o maior perigo não está no uso dos aplicativos em si, mas sim no comportamento do usuário e nas condições do ambiente em que ele está.  

Trindade elenca que um dos principais riscos é a exposição da tela para pessoas e agentes maliciosos que podem estar atentos a dados sensíveis, como senhas e credenciais. “Esse ataque é chamado tecnicamente de ‘Shoulder Surfing’, literalmente, ‘surfar pelo ombro da vítima’”, explica o especialista. 

O analista de segurança da informação da Tripla, Rafael Magioli, adiciona que o uso descuidado de aplicativos de bancos nesses locais coloca em risco a segurança do titular da conta e pode possibilitar, inclusive, crimes digitais a partir do acesso aos dados para transações ou até mesmo sequestros, caso alguém consiga visualizar valor ou movimentações relevantes. 

Quais são os principais riscos?

Rafael Magioli, da Tripla, elencou os seguintes principais riscos:

  • Shoulder Surfing (espionagem por cima do ombro);
  • Gravação ou fotografia da tela; 
  • Redes Wi-Fi falsas que imitam redes públicas legítimas como “Metro_Free_WiFi”;
  • Instalação de malware via QR Codes ou links;
  • Furto ou roubo do celular seguido de acesso indevido ao app. 

É mais seguro acessar pelo 4G?

Trindade afirma que é sempre mais seguro acessar aplicativos de banco através da conexão móvel.

“Empresas sérias de fornecimento de serviços de rede celular também aplicam processos seguros internamente além da comunicação via rede ser protegida por protocolos robustos de criptografia“, explica o especialista. 

Ele ressalta que conexões móveis são mais seguras do que o acesso feito por Wi-Fi público. Isso porque redes abertas, como as de shoppings, ônibus ou estações, são alvos frequentes de ataques do tipo “man-in-the-middle” ou “homem no meio” em tradução literal, onde criminosos interceptam dados transmitidos entre o dispositivo e a internet, podendo obter informações sensíveis e roubo de dados.

Freestocks/Unsplash
Se for acessar app de banco em locais públicos, opte por usar uma rede móvel individual (Imagem: Freestocks/Unsplash) 

Como se proteger

Os especialistas listaram as principais práticas para se proteger ao acessar apps de bancos em ônibus e metrô:

  • Use películas de privacidade na tela do celular;
  • Evitar digitar senhas em locais visíveis, como ônibus lotados;
  • Configurar limites de transações e ativar modos de proteção como o “Modo Rua” ou “Modo Seguro” (dependendo de seu app bancário);
  • Instalar apps apenas das lojas oficiais;
  • Desativar notificações sensíveis na tela de bloqueio;
  • Ative biometria e autenticação em dois fatores no app do banco;
  • Nunca use Wi-Fi público para acessar apps bancários;
  • Fique atento ao redor e evite realizar transações em locais muito movimentados;
  • Desconfie de QR Codes em locais públicos.

Leia mais:

VÍDEO: Golpe da SELFIE: saiba COMO se proteger!

 

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3 melhores placas de vídeo para jogar em UHD (4K) em 2025

Jogos em 4K exigem um PC bem parrudo, mas com peso maior na placa de vídeo. Em uma resolução alta como essa, a GPU trabalha consideravelmente mais para renderizar os gráficos, principalmente quando envolve efeitos em ray tracing. Por ser um nível muito alto, estamos falando das placas de vídeo mais caras do mercado, com um pouquinho do agravante da situação econômica não só nacional, como em todo mundo.

De qualquer forma, se você é um entusiasta e está em busca de uma experiência em UHD (4K) em games, o Canaltech separou as melhores opções. Mesmo sendo um segmento entusiasta, ainda é possível gastar menos e ainda ter um desempenho decente. Ou seja, nada de GeForce RTX 5090 aqui nessa lista. Porém se você tem dinheiro para uma GPU desse nível, nem precisa saber quais são as indicações abaixo.

1. NVIDIA GeForce RTX 5080

Começando pela mais forte da lista, logo a mais cara. Essa é a segunda placa de vídeo mais forte do atual lineup de GPUs Blackwell da NVIDIA. Ela tem custado algo em torno de R$ 10.000, dependendo do modelo e loja. É um modelo com 16 GB, que é suficiente para a maioria dos jogos mesmo em 4K, e essa é uma característica importante.


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Um dos modelos de GeForce RTX 5080 mais caros no mercado (Foto: Brenno Barreira/CanalTech)

As placas de vídeo high-end costumam ser equipadas com uma grande quantidade de VRAM, como a Radeon RX 7900 XTX com 24 GB e a RTX 5090 (não são concorrentes, vale ressaltar) e seus 32 GB. Nesses casos, é uma quantidade de memória de vídeo mais do que o suficiente para os jogos mais pesados em UHD.

A RTX 5080 tem a vantagem do suporte ao DLSS 4 e a capacidade de usar o gerador de múltiplos quadros em jogos compatíveis. Além disso, o desempenho é melhorado também com o upscaling de imagem. Por último, essa é uma GPU com grande capacidade em processamento de ray tracing também, mesmo em 4K.

2. NVIDIA GeForce RTX 5070 Ti

Sim, mesmo mais fraca que a RTX 5080, a RTX 5070 Ti ainda é capaz de rodar muita coisa em 4K, principalmente sem ray tracing e considerando o uso do DLSS. Essa é uma placa de vídeo custando próximo de R$ 7.000 e é uma das melhores opções custo-benefício para quem quer extrair o máximo dos visuais dos jogos AAA, já que competitivos são jogados em resoluções menores, geralmente.

Ela também é equipada com 16 GB e essa é uma evolução interessante sobre sua antecessora, que tinha somente 12 GB, mesmo com capacidade de encarar alguns jogos mais leves em UHD. Caso considere ray tracing nessa GPU e nessa resolução tão alta, será necessário o uso do DLSS, mesmo em versões anteriores em jogos sem suporte as versões mais recentes.

A propaganda da NVIDIA para as RTX 50 é sobre o DLSS 4 (Imagem: NVIDIA/Divulgação)

3. AMD Radeon RX 9070 XT

A atual GPU topo de linha da AMD, a Radeon RX 9070 XT tem o mesmo desempenho (e até levemente melhor em rasterização) em comparação com a RX 7900 XTX, GPU topo de linha da geração passada do Time Vermelho. Ela é mais barata e isso não significa que ela não seja competente em jogos em 4K. Ela briga diretamente com a RTX 5070 Ti e pode ser encontrada mais barata.

Essa é uma GPU que não tem muita dificuldade em atingir 60 FPS em jogos rodando em 4K com preset gráfico no alto. Caso a placa de vídeo precise de mais um fôlego, é possível ativar o FSR ou ainda o Intel XeSS. O ideal para ela é o FSR 4, que agora usa IA para entregar um resultado visual e de desempenho quase tão bom quanto o NVIDIA DLSS.

A AMD defende que a RX 9070 XT entrega o melhor custo-benefício em seu segmento (Imagem: AMD/Divulgação)

A RX 9070 XT, comparada com a geração passada baseada em RDNA 3, oferece ainda uma grande capacidade de processamento de ray tracing, chegando bem próximo do mesmo nível das GPUs equivalentes da NVIDIA. Custando cerca de R$ 6.000, ela é o melhor custo-benefício para jogos em 4K, dada a sua capacidade.

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Psicose do ChatGPT | Crescem relatos de pessoas em confusão mental por usar bot

Relatos recentes indicam que interações prolongadas com o ChatGPT podem estar associadas a quadros de confusão mental, incluindo delírios, paranoias e ruptura com a realidade. Esse fenômeno — chamado de “psicose do ChatGPT” — já contribuiu para o fim de relacionamentos e perda de empregos.

A obsessão pelo chatbot também está gerando, como consequência, inúmeros casos em que pessoas são involuntariamente internadas em instituições de atendimento psiquiátrico

Relato de psicose após obsessão pela IA

Pessoa usando o ChatGPT
Obsessão pelo CHatGPT levou homem a ser internado involuntariamente em clínica psiquiátrica (Pexels/Matheus Bertelli)

Ao site Futurism, uma mulher relatou que seu marido, que não tinha nenhum histórico de transtornos psiquiátricos, começou a utilizar o ChatGPT como apoio para desenvolver um projeto.


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Pouco tempo depois, ele passou a manter longas conversas filosóficas com o chatbot e afirmou ter criado uma inteligência artificial capaz de sentir emoções de forma consciente.

Desde então, a obsessão o levou a perder sua personalidade gentil e ser demitido do emprego. Ele também passou a dormir mal e perdeu peso rapidamente.

“Ele disse: ‘Fale com o [ChatGPT]. Você vai entender do que estou falando’. E toda vez que olho para o que está acontecendo na tela, parece um monte de baboseiras afirmativas e bajuladoras”, relatou a mulher ao Futurism.

A situação se agravou quando o homem foi encontrado com uma corda amarrada ao pescoço. Um amigo, ao presenciar a cena, acionou imediatamente o serviço médico de emergência, e o rapaz foi levado ao pronto-socorro. Posteriormente, ele foi internado de forma involuntária em um hospital psiquiátrico.

A “fé” na IA

Uma das explicações para o desenvolvimento dessas interações obsessivas com o ChatGPT é que o sistema tende a concordar com os usuários e é projetado para responder de forma acolhedora, muitas vezes reforçando o que a pessoa quer ouvir.

Assim, quando o usuário se envolve em conversas sobre temas místicos ou teorias da conspiração, a IA pode induzir a uma sensação de validação exagerada, levando o indivíduo a se sentir especial ou poderoso — o que pode resultar em consequências graves para si mesmo e para os outros.

“O que eu acho tão fascinante nisso é a disposição das pessoas em confiar nesses chatbots de uma forma que, provavelmente — ou possivelmente — não confiariam em um ser humano”, afirmou ao Futurism o Dr. Joseph Pierre, psiquiatra da Universidade da Califórnia.

“E, no entanto, há algo nessas ferramentas — uma espécie de mitologia de que são confiáveis e melhores do que conversar com pessoas. Acho que é aí que reside parte do perigo: na quantidade de fé que depositamos nessas máquinas”, completou o especialista.

ChatGPT
Confiança excessiva na IA é uma dos fatores que leva a casos de confusão mental (Unsplash/Levart)

Posicionamento da OpenAI

Em nota enviada ao Futurism, a OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, afirmou que tem percebido, nos últimos anos, sinais de que as pessoas estão formando vínculos emocionais com o chatbot.

“Estamos trabalhando para entender melhor e reduzir as formas pelas quais o ChatGPT pode, inadvertidamente, reforçar ou amplificar comportamentos negativos já existentes”, informou a empresa.

A companhia também destacou que o modelo é programado para sugerir a busca por ajuda profissional quando os usuários abordam temas delicados, como automutilação e suicídio.

“Dando continuidade aos nossos estudos iniciais em colaboração com o MIT Media Lab, estamos desenvolvendo formas de mensurar cientificamente como o comportamento do ChatGPT pode afetar emocionalmente os usuários, ouvindo atentamente os relatos do que estão vivenciando”, acrescentou a OpenAI.

Leia mais: 

VÍDEO | TODO MUNDO ODEIA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

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Testamos a LG XBOOM Bounce: caixa com ótima qualidade sonora e graves potentes

A LG lançou a XBOOM Bounce em parceria com o rapper norte-americano will.i.am em junho, e o novo modelo promete uma boa qualidade de áudio, com assinatura própria do cantor tanto para o sistema sonoro quanto para o design do speaker. O Canaltech testou o dispositivo e agora contamos tudo sobre ele.

Prós

  • Boa qualidade sonora
  • Graves bem acentuados
  • Design diferenciado que favorece os graves
  • Bateria de longa duração

Contras

  • Um pouco de perda no volume máximo
  • Sem conexões cabeadas

Graves bem acentuados e ótima qualidade sonora

A LG XBOOM Bounce entrega uma experiência sonora muito boa dentro da sua proposta

Seu volume máximo é surpreendentemente alto para o porte da caixa e é mais do que suficiente para animar pequenas festas ou confraternizações em ambientes médios, como uma sala espaçosa ou até uma área externa de tamanho moderado.


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No entanto, nesse nível máximo de volume, a qualidade sofre uma leve queda. Os graves — que são o grande destaque da caixa — perdem um pouco de presença, enquanto os médios passam a se sobressair. 

LG XBOOM Bounce by will.i.am tem radiadores passivos bem posicionados para ampliar os graves (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Já os agudos tendem a ficar um pouco mais tímidos, o que pode deixar o som ligeiramente desequilibrado dependendo do estilo musical.

Apesar disso, em volumes médios, a performance sonora impressiona. Os graves têm ótima definição e impacto, e contribuem para criar uma atmosfera envolvente em músicas mais densas ou atmosféricas.

Em títulos como Empire of the Clouds, do Iron Maiden, foi possível notar detalhes nos instrumentos que eu nunca tinha reparado antes, logo nos primeiros segundos da música. 

O trabalho dos radiadores passivos nas laterais da caixa se destaca justamente nesses momentos, e reforça as frequências mais baixas com eficiência, sem distorção.

Apesar de focado em baixos, caixa da LG capricha também em agudos (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Outro ponto positivo é o desempenho nos agudos. Mesmo com o foco maior nos graves, a XBOOM Bounce entrega sons altos bem cristalinos, o que garante destaque para instrumentos de percussão mais agudos.

Um bom exemplo é Painkiller, do Judas Priest: a introdução com pratos e bateria é reproduzida com clareza e impacto, com os agudos limpos e bem separados do restante da música

O resultado é uma sonoridade que surpreende pela clareza e equilíbrio na maior parte do tempo.

A qualidade sonora da LG XBOOM Bounce by will.i.am é o principal ponto positivo dessa caixa de som. Com graves bem acentuados, ela me mostrou frequências que eu nunca tinha percebido antes, graças à posição estratégica dos radiadores passivos.

“Qualidade sonora da LG XBOOM Bouce by will.i.am é o principal ponto positivo dessa caixa de som. Com graves bem acentuados, ela me mostrou frequências que eu nunca tinha percebido antes, graças à posição estratégica dos radiadores passivos.”

— Bruno Bertonzin

Design e construção

A LG XBOOM Bounce by will.i.am se destaca, logo de cara, pelo visual. Diferente de outras caixas da categoria, ela não tem o design totalmente cilíndrico, mas um pouco mais híbrido, com laterais curvas, frente e traseira planas, além de base e topo achatados que garantem firmeza ao apoiar.

Na parte superior, o speaker conta com dois radiadores passivos, posicionados nas extremidades, enquanto os botões de controles ficam entre eles, para ligar/desligar a caixa, aumentar/diminuir o volume, avançar de faixa, ligar o Bluetooth e configurar equalização. Há, ainda, um botão extra, que pode ser customizado no app.

LG XBOOM Bounce by will.i.am tem um design sofisticado e bem construído (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Em relação à construção, ela tem dois pezinhos emborrachados, que ajudam a manter o dispositivo fixo em uma mesa. O topo também conta com esse acabamento, que traz bastante sofisticação ao toque.

Já em volta, a XBOOM Bounce tem a construção em malha acústica, padrão de speakers Bluetooth. Esse material ajuda a proteger os drivers, além de oferecer uma sonoridade melhor. Por fim, há uma alça de transporte na traseira.

Bateria de longa duração

A LG XBOOM Bounce promete até 30 horas de reprodução contínua, e o desempenho nos testes práticos foi bastante animador.

Durante um uso contínuo de seis horas com volume médio e streaming de alta qualidade no Spotify, o consumo de bateria foi de apenas 13%

Considerando esse cenário, a autonomia total pode ultrapassar as 45 horas de uso, bem acima do prometido pela LG.

Naturalmente, esse número pode variar de acordo com a forma de uso. Com o volume no máximo e as luzes LED ativas, por exemplo, a duração tende a cair. Ainda assim, a autonomia é excelente para uma caixa portátil desse porte e garante tranquilidade até em longas sessões fora da tomada.

“A bateria é outro ponto forte da LG XBOOM Bounce by will.i.am. A LG promete até 30 horas, mas nossos testes mostraram que ela pode surpreender ainda mais e chegar a mais de 40 horas de duração.”

— Bruno Bertonzin

Conexão boa, porém limitada

A LG XBOOM Bounce conta com conexão Bluetooth 5.3, que garante pareamento rápido, sinal estável e um bom alcance entre o celular e a caixa. 

Durante os testes, foi possível se afastar alguns metros — mesmo com obstáculos no caminho — sem qualquer corte ou interferência na reprodução.

A caixa também é compatível com o app LG ThinQ, que amplia bastante o controle sobre as funções do dispositivo. 

Por lá, dá para ajustar o volume, configurar perfis de equalização, escolher o tipo de iluminação RGB, ativar o Party Link (que sincroniza várias caixas), e até personalizar a função do botão “MY <3” presente no topo da Bounce.

LG XBOOM Bounce by will.i.am tem versão Bluetooth mais recente, mas peca por não ter conexões físicas (Imagem: Gabriel Furlan/Canaltech)

Por outro lado, vale destacar que a XBOOM Bounce não tem nenhuma entrada física para som — nada de porta P2 ou leitor de cartão, e a USB-C serve apenas para carregamento. 

Isso limita um pouco o uso em cenários mais diversos, como conectar direto em uma TV sem Bluetooth, usar com dispositivos mais antigos ou tocar músicas direto de um pendrive.

A proposta aqui é totalmente sem fio, o que funciona bem na maioria dos casos, mas pode frustrar quem busca mais versatilidade de conexões.

Concorrente direto

A principal concorrente da LG XBOOM Bounce é a JBL Flip 7. As duas caixas de som têm uma proposta parecida, com visual moderno, boa portabilidade e som potente o suficiente para animar pequenos encontros em ambientes internos ou externos.

A LG, no entanto, oferece alguns diferenciais interessantes, como o suporte ao app LG ThinQ, que permite ajustar equalização, iluminação, volume e até configurar o botão personalizável da caixa — algo que ainda não está disponível na Flip 7.

A principal concorrente da LG XBOOM Bounce é a JBL Flip 7 (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

A XBOOM Bounce se destaca pelo visual mais chamativo, com LEDs nos radiadores passivos laterais e construção robusta com certificação IP67

A Flip 7, por sua vez, leva vantagem na resistência, com certificação IP68, o que garante ainda mais proteção contra submersão em água.

Em qualidade sonora, as duas entregam um ótimo desempenho dentro da proposta, mas com perfis diferentes.

A LG tende a favorecer mais os graves e os agudos, e entrega uma sonoridade mais envolvente em músicas com batidas marcadas e instrumentos agudos. 

Já a Flip 7 aposta em um som mais equilibrado, com foco nos médios, o que pode agradar quem busca clareza em vocais e instrumentos acústicos.

Quanto ao preço, elas estão bem diferentes, mas vale destacar que a LG é mais recente, então o preço ainda pode cair ao longo dos próximos meses. Confira o preço médio de cada uma:

  • LG XBOOM Bounce by will.i.am: R$ 1.100;
  • JBL Flip 7: R$ 700.

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Vale a pena comprar a LG XBOOM Bounce by will.i.am?

Sim, vale a pena comprar a LG XBOOM Bounce. Apesar de o preço de lançamento ainda ser um pouco alto, ela oferece uma boa qualidade sonora, com áudio bem potente, graves acentuados e um design mais sofisticado.

Comparada com sua principal concorrente, ela entrega um som mais pesado e marcante, e o visual se diferencia positivamente, com um aspecto premium.

A duração da bateria é outro ponto forte e, apesar de a marca prometer até 30 horas de duração, nossos testes mostraram que é possível ter uma autonomia ainda superior, dependendo do volume e configurações selecionados.

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Expedição espera desenterrar navios e tesouros de piratas na histórica Nassau

Uma expedição marinha recebeu, pela primeira vez, autorização para procurar navios e tesouros piratas em Nassau, capital das Bahamas e localizada na ilha de New Providence. Famoso esconderijo de corsários há mais de 300 anos, o local pode revelar itens históricos valiosos.

Um primeiro levantamento subaquático para listar possíveis destinos da New Providence Pirates Expedition deve começar em setembro. A análise será baseada em evidências históricas e arqueológicas, com o objetivo de desvendar os caminhos ocultos no fundo do mar.

A expedição contará com a colaboração da Wreckwatch TV — revista digital e canal no YouTube especializado na exploração de naufrágios —, que vai produzir um documentário com base na missão, intitulado The Mystery of the Pirate King’s Treasure.


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“Esperamos encontrar coisas realmente incríveis, porque este é o verdadeiro lar dos piratas do Caribe. Piratas não mantinham diários registrando sua ilegalidade. O que aconteceu em Nassau ficou em Nassau. Se quisermos descobrir a verdade, teremos que mergulhar para encontrá-la”, destacou o Dr. Sean Kingsley, arqueólogo marinho e um dos especialistas que vão liderar a missão.

Navio em alto mar
Expedição terá como foco naufrágios de navios piratas que aconteceram em Nassau (Unsplash/Alonso Reyes)

Como identificar um naufrágio pirata?

Kingsley explica que a identificação de embarcações piratas pode ser feita pela descoberta de itens de diferentes origens em um mesmo navio. No caso de naufrágios sem relação com a pirataria, geralmente são encontrados objetos específicos de uma única nação, conforme a origem da expedição.

“Em um naufrágio pirata, você encontrará cerâmicas francesas, inglesas e holandesas, uma mistura de moedas — de árabes a britânicas —, além de armamentos como potes fedorentos e explosivos usados por piratas”, afirmou o arqueólogo.

Bahamas como reduto dos piratas

Bandeira pirata
Região das Bahamas ficou conhecida como um dos redutos da Era de Ouro da Pirataria (Unsplash/Chris Robert)

As Bahamas estão localizadas no Caribe e, por séculos, a região foi uma importante rota do comércio marítimo. Desde a década de 1680, mais de 500 navios naufragaram nas proximidades da ilha de New Providence — incluindo embarcações piratas.

Fontes históricas indicam que o arquipélago se tornou um reduto de piratas por volta de 1696, quando o corsário inglês Henry Avery chegou a Nassau a bordo do navio Fancy. Ele trazia consigo um dos maiores saques da história da pirataria: uma carga roubada de um navio mogol na costa da Índia, avaliada em cerca de US$ 108 milhões.

Avery usou parte do tesouro para subornar o então governador das Bahamas, enquanto buscava refúgio para escapar das autoridades e dividir o saque com sua tripulação. A partir de então, Nassau passou a servir de base para outros piratas, marcando o início da chamada Era de Ouro da Pirataria.

Acredita-se que Avery tenha afundado o Fancy após sua chegada. O navio, com 46 canhões, é hoje um dos naufrágios mais procurados por arqueólogos.

“É a joia da coroa dos navios piratas. Se encontrássemos algo associado a ele, seria espetacular. Seu saque foi o maior e mais bem-sucedido assalto pirata em alto-mar”, ressaltou Kingsley.

Leia mais: 

VÍDEO | VIAGEM NO TEMPO COM O GOOGLE MAPS

 

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Qual caneta é melhor no iPad? Comparativo Apple Pencil x Logitech Crayon

Quem tem um iPad e pretende investir em uma caneta para escrever, desenhar ou fazer anotações provavelmente vai esbarrar em duas opções populares: a Apple Pencil 2 e a Logitech Crayon. 

Enquanto a caneta da Apple é referência no segmento — e também a mais cara —, a Crayon surge como uma alternativa mais acessível, mas ainda assim bastante funcional. Neste comparativo, explicamos as principais diferenças entre as duas para te ajudar na escolha.

Compatibilidade: quais iPads aceitam cada modelo?

A Apple Pencil 2 é compatível apenas com modelos específicos de iPads. Assim, ela não é indicada para todo mundo que tem um iPad.


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Dessa forma, se seu modelo não está na lista, ela já não é indicada para você. Esses são os modelos de iPad compatíveis com a Apple Pencil da segunda geração:

  • iPad mini (6ª geração);
  • iPad Air (4ª ou 5ª geração);
  • iPad Pro de 12,9 polegadas (3ª, 4ª, 5ª ou 6ª geração);
  • iPad Pro de 11 polegadas (1ª, 2ª, 3ª ou 4ª geração).

Já a Logitech Crayon com conector USB-C funciona em uma variedade maior de aparelhos.

Ela é compatível com praticamente todos os iPads lançados desde 2018, com suporte tanto para os modelos Air e Pro, quanto para a linha base e mini. A lista é extensa, então esses são os iPads que suportam a Logitech Crayon:

  • iPad Pro de 11/12,9 polegadas: (M4, 6ª, 5ª, 4ª e 3ª gerações);
  • iPad Pro de 11 polegadas: (M4, 4ª, 3ª, 2ª e 1ª gerações);
  • iPad Air de 12,9 polegadas: (M3, M2);
  • iPad Air de 10,9 polegadas: (M3, M2);
  • iPad Air: (5ª, 4ª e 3ª gerações);
  • iPad (modelo básico): (A16, 10ª, 9ª, 8ª, 7ª e 6ª gerações);
  • iPad mini: (A17 Pro, 6ª e 5ª gerações).

Recursos e desempenho: o que cada uma entrega?

A Apple Pencil 2 oferece a experiência mais completa. O suporte à sensibilidade de pressão e à detecção de inclinação garante um traço responsivo, que se adapta à força aplicada e permite sombrear com mais naturalidade. 

Além disso, o gesto de toque duplo na lateral facilita a troca rápida de ferramentas durante o uso. A latência é extremamente baixa, o que torna a escrita e o desenho mais precisos.

A Logitech Crayon também detecta inclinação, para entregar uma forma de escrita ou desenho diferente. Inclinado, por exemplo, ele fica mais parecido com um lápis, enquanto em pé fica no estilo de caneta, padrão. 

Logitech Crayon tem um design mais achatado, enquanto a Apple Pencil é mais arredondada (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Porém, o modelo da Logi não reconhece níveis de pressão. Assim, o traço mantém a mesma espessura, independentemente da força aplicada. 

Esse detalhe pode limitar seu uso em aplicações mais criativas, como ilustração digital ou pintura com sombreamento, mas não compromete o desempenho em tarefas cotidianas, como escrever anotações, assinar documentos, marcar PDF’s ou rabiscar ideias rápidas. 

Já a latência e resposta é praticamente a mesma vista na Apple Pencil e, durante nossos testes, ela não apresentou nenhum problema de atraso ou lag.

Pontos positivos

A Apple Pencil 2 se destaca pelo conjunto de funcionalidades avançadas.

A sensibilidade à pressão e à inclinação garante mais controle sobre o traço, o que é essencial para profissionais que trabalham com design ou ilustração. 

Além disso, o carregamento magnético a torna uma escolha mais prática: basta grudá-la na lateral do iPad para que ela seja reabastecida. 

O atalho por toque também entrega uma experiência prática e bem integrada ao ecossistema da Apple. O acabamento premium também reforça a proposta mais sofisticada do acessório.

Do outro lado, a Logitech Crayon, entrega a mesma simplicidade de uso, sem necessidade de parear ou configurar a caneta. 

Logitech Crayon é compatível com mais modelos de iPad (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

Basta tirá-la da caixa, ligá-la e começar a usar. Não é preciso sequer ir aos ajustes do iPad. O carregamento da bateria, contudo, deve ser feito com cabo USB-C. 

A compatibilidade maior também é um ponto extra, que faz dela uma opção bem mais versátil que o modelo original. Assim, se tem um iPad mais antigo ou um modelo da linha básica, essa é a melhor escolha para você. 

Apesar de não ter o mesmo visual da Apple Pencil, a Logitech Crayon também traz uma construção robusta, pensada para aguentar quedas e uso intenso, o que a torna ideal para ambientes escolares ou para quem busca algo mais resistente. 

Pontos negativos

Apesar da experiência superior, a Apple Pencil 2 apresenta algumas limitações. A principal está na compatibilidade restrita. Ela funciona apenas em modelos mais recentes e caros — como as linhas Pro e Air.

Além disso, o design mais delicado pode não suportar tão bem impactos ou quedas, apesar de ela ser bem mais ergonômica.

A Logitech Crayon, por sua vez, perde pontos pela ausência de sensibilidade à pressão, o que afeta o uso em tarefas que exigem mais precisão no traço. 

Ela também não oferece suporte a gestos ou atalhos personalizados. Assim, se você é um artista que quer praticar no iPad, talvez essa caneta não seja para você.

Outro ponto que pode ser um fator decisivo — ao menos para quem tem um iPad compatível com as duas canetas — é o formato.

Apple Pencil tem suporte para carregamento magnético (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

A Crayon tem um design mais reto, o que pode ser um incômodo para o uso por longas horas. 

Além disso, o fato de não ter carregamento magnético também é um limitador. Sua bateria é de longa duração (com autonomia para até 7 horas de escrita), mas o fato de não poder carregá-la direto no iPad pode tornar o uso pouco prático. 

O modelo da Apple também é mais simples de usar, já que não precisa ligá-lo. Já a Logitech tem uma chave para ligar e desligar.

Mesmo com um recurso que a desativa automaticamente após algum tempo, isso pode “comer” um pouco de bateria se você, assim como eu, é do tipo que esquece a caneta ligada à toa por alguns minutos. 

Qual vale mais a pena?

Para quem trabalha com ilustração, design ou busca o máximo de precisão em uma stylus, a Apple Pencil 2 continua sendo a melhor opção. O suporte a recursos avançados e a integração com o iPad entregam uma experiência difícil de superar.

Por outro lado, quem busca uma solução confiável para escrever, estudar ou fazer anotações encontra na Logitech Crayon uma alternativa sólida. 

A compatibilidade maior e o desempenho tão bom quanto o modelo original, fazem dela uma ótima escolha para a maioria dos usuários.

Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon
Comparativo Apple Pencil X Logitech Crayon (Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

O preço também é um dos principais pontos que podem determinar a compra. Mesmo no site original da Apple, a diferença é enorme: a Logitech custa R$ 599, e a Apple Pencil 2 é vendida por 1.499. 

No entanto, já é possível encontrar ofertas melhores para a caneta da Maçã em outras lojas, com ofertas por volta de R$ 700. 

No fim, a decisão depende do perfil de uso e do orçamento disponível. Ambas cumprem bem o que se propõem a fazer, cada uma com seus compromissos.

Leia mais no Canaltech:

ASSISTA: iPad Air de 2024 por R$ 21.797,00 não faz sentido (É esse o preço de ancoragem da Apple?)

 

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Acampamento de bilionários: Altman e Zuckerberg devem se encontrar em Sun Valley

Desde 1983, um grupo das pessoas mais ricas e influentes se encontra em Sun Valley, no Idaho, nos Estados Unidos, para networking e negociações discretas longe das câmeras. 

Na edição deste ano, a atenção se volta para o possível encontro entre os CEOs Sam Altman e Mark Zuckerberg, da OpenAI e Meta, respectivamente, após o “roubo” de talentos da empresa de inteligência artificial por parte da criadora do Facebook.

Altman chegou ao local do evento na terça-feira (8), e, de acordo com a CNBC, afirmou que não estaria preocupado com a “guerra” entre as Big Techs por profissionais de IA. Sam, inclusive, disse que falaria com Zuckerberg no “acampamento”. 


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No início deste mês, a Meta anunciou a criação do Meta Superintelligence Labs, uma equipe focada na criação de uma super IA, com profissionais experientes na pesquisa e desenvolvimento de IAs, vindos de concorrentes como a própria OpenAI, Google e Anthropic. 

O CEO da dona do ChatGPT afirmou em um podcast que funcionários de sua empresa receberam propostas para trabalhar na Meta que envolviam um bônus de US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 554 milhões) na contratação.

Além dos dois executivos, outros grandes nomes da indústria, inclusive de empresas que Mark buscou por talentos para sua equipe, estarão em Sun Valley. É o caso de Tim Cook, CEO da Apple e Sundar Pichai, CEO do Google.

Também estão presentes Daniel Ek, CEO do Spotify, David Zaslav, CEO da Warner  Bros. Discovery, Bob Iger, CEO da Disney, Doug McMillon, CEO do Walmart, John Henry, dono do Liverpool e do Boston Red Sox, além de outros bilionários, executivos e pessoas influentes. 

O “acampamento dos bilionários”

Organizado pelo banco de investimento Allen & Co., o evento anual Allen & Co. Sun Valley Conference, ou “acampamento dos bilionários”, ocorre sempre após o 4 de julho, feriado nos EUA.

A conferência é conhecida por reunir grandes executivos das maiores empresas do mundo, onde discutem negócios e até fusões e aquisições entre eles. 

Veja também:

VÍDEO: Cuidado com o que você pede para o ChatGPT (tem jeito certo de perguntar para a IA?)

 

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O que são agentes de IA e o que eles podem fazer no seu celular?

A inteligência artificial avança rapidamente, e um dos próximos passos pode transformar a forma como interagimos com nossos smartphones. Os agentes de IA são a nova geração de assistentes digitais, proposta para realizar tarefas complexas com autonomia, inteligência contextual e de modo mais prático.

Imagine acordar e, em vez de gastar tempo navegando por diferentes aplicativos para reservar uma mesa em um restaurante para o café da manhã, apenas dizer ao seu smartphone o que você quer e deixar que ele faça tudo sozinho

Essa é a proposta dos agentes de IA, uma tecnologia que começou a ser aproveitada pela Honor como parte do “Alpha Plan”, e que promete transformar completamente a forma como interagimos com nossos dispositivos móveis.


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O que são os AI agents?

Para entender essa novidade, o Canaltech fez uma entrevista exclusiva com representantes da Honor, marca chinesa que já está trabalha para implementar a tecnologia em alguns de seus celulares.

Os agentes de IA, na concepção da Honor, são assistentes inteligentes que interagem diretamente com a interface do sistema, imitando o comportamento de um ser humano.

Em vez de depender de comandos de voz limitados ou integrações específicas com apps, o AI agent navega pela interface como um usuário: toca, rola, pressiona botões e executa tarefas sozinho.

Os agentes de IA prometem interagir com o celular como um humano faria (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech)

“O Honor AI Agent pode interagir com praticamente qualquer app no seu telefone como uma pessoa faria — fazendo toques, rolagens e seleções, tudo sozinho”, explicou David Moheno.

A proposta é diferente de assistentes tradicionais como Alexa, Google Assistente ou Siri.

Em vez de comandos rígidos e funções limitadas, o agente de IA usa interface gráfica (GUI) e inteligência contextual para entender o que o usuário quer e apresentar respostas completas, para que o usuário apenas tome a decisão final. 

Segundo Moheno, essa abordagem evita a necessidade de desenvolvimento de APIs específicas para cada aplicativo, o que reduz tempo e custo de implementação.

“Essa abordagem com GUI deve permitir uma adoção muito mais rápida do que uma baseada em APIs”, disse.

Casos de uso prático

Durante a MWC, em Barcelona, a Honor apresentou seu Alpha Plan e mostrou como seu agente pode facilitar a reserva de um restaurante usando o app OpenTable.

A partir de informações simples — tipo de comida, quantidade de pessoas e localização — o agente de IA analisa as opções disponíveis e sugere as melhores alternativas.

Segundo David, a IA pode entender as preferências do usuário com informações simples e fazer todo o processo de busca por um restaurante, por exemplo.

“O agente vai entender que você está em Barcelona, que quer comida italiana para um grupo de cinco pessoas e quer jantar hoje. Ele vai filtrar os restaurantes disponíveis, conferir os horários e apresentar a opção ideal para você confirmar”, explicou Moheno.

Outro exemplo citado é a compra de passagens aéreas. O usuário informa destino, orçamento e período desejado, e o agente cuida do resto: busca em diferentes sites, analisa melhores datas e mostra as alternativas mais viáveis.

“Você não precisa mais procurar em mil sites ou apps. O agente faz o trabalho pesado, te apresenta as opções, e você só decide”, explica o executivo.

Esses agentes também são capazes de entender o contexto, como datas, localização, hábitos e preferências, e adaptar as respostas conforme cada necessidade.

Eles funcionam como assistentes pessoais autônomos, com capacidade para tomar decisões técnicas e apresentar recomendações de forma proativa.

Diferenciais técnicos

O grande diferencial dos agentes da Honor é o funcionamento baseado em interface gráfica, sem necessidade de APIs.

Isso significa que eles não dependem do desenvolvedor de um app liberar permissões ou escrever linhas de código específicas para permitir a interação.

Em vez disso, o agente simula o comportamento de um humano usando o celular: executa toques simples, pressiona por mais tempo, rola a tela, digita informações — tudo de forma automática.

Essa abordagem permite que o agente de IA funcione com basicamente qualquer aplicativo instalado no dispositivo, mesmo os que nunca foram pensados para interagir com assistentes digitais.

Agentes de IA podem fazer pedidos em restaurantes, reservar hotéis, passagens de avião, entre outras aplicações (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech) 

“A beleza da proposta da Honor é que não há necessidade de desenvolvimento. O agente de IA vai fazer os toques, cliques, rolagens e navegação por conta própria, como uma pessoa faria”, destacou o executivo.

Quando isso chega?

Apesar das demonstrações impressionantes, os agentes de IA da Honor ainda estão em fase de desenvolvimento.

Segundo David Moheno, ainda não há previsão de lançamento comercial fora da China.

“Já é realidade, só falta escalar e ganhar aplicações mais amplas. E como é baseado em GUI, isso deve acontecer mais rápido do que se imagina.”

Na prática, é possível que a tecnologia esteja pronta para uso global até 2030 — especialmente considerando a rapidez com que a Honor avança em IA embarcada.

O Alpha Plan já gerou frutos em dispositivos como o Honor 400 Pro e o Honor Magic 7 Pro, que trazem dezenas de recursos baseados em inteligência artificial.

“A tecnologia já existe. Agora o próximo passo é escalar e encontrar mais aplicações. E como a interface é gráfica, a adoção deve ser bem mais rápida do que os modelos baseados em integração via API.”

Outros caminhos para os Agentes de IA

Apesar da proposta da Honor ser promissora, especialmente pela capacidade de operar com qualquer aplicativo sem depender de APIs, ela não é necessariamente inédita. Outras empresas já exploram caminhos diferentes, que também prometem transformar a relação entre humanos e máquinas.

OpenAI quer lançar um produto específico 

A OpenAI, por exemplo, aposta em dispositivos físicos totalmente novos.

A empresa se uniu ao designer Jony Ive, responsável pelo visual dos primeiros iPhones, para criar um produto que funcione como um “terceiro companheiro digital”, ao lado do celular e do computador. 

OpenAI se jutou a ex-executivos da Apple para criar um gadget com agente de IA (Imagem: André Magalhães/Canaltech)

A proposta é oferecer um aparelho sem tela, portátil e ciente do ambiente ao redor — algo que vá além da interface gráfica e da imitação do toque humano.

O foco está na criação de um novo tipo de interação, menos dependente de apps convencionais e mais centrado em contexto e linguagem natural. 

A expectativa é que esse produto chegue ao mercado em 2026, com uma abordagem para concorrer com a aposta da Honor, ao oferecer uma experiência mais fluida e integrada.

Dell quer adaptar a força de trabalho

Já a Dell está de olho em algo ainda mais estrutural: a transformação do ambiente de trabalho com agentes de IA e humanos digitais.

Em vez de focar no consumidor final, a empresa vem investindo em soluções corporativas que usam IA para automatizar processos, prever falhas operacionais e até suprir a falta de mão de obra especializada. 

A diferença aqui está na escala e no foco: enquanto a Honor tenta resolver tarefas do cotidiano individual, a Dell vê os agentes como uma força de trabalho digital que pode operar 24 horas por dia e integrar áreas como logística, atendimento, análise de dados e segurança. 

É uma visão mais ampla e voltada para produtividade, mas que também mostra o potencial da IA além da interface gráfica.

Zendesk quer agentes de IA para simplificar o atendimento ao cliente

Outro caminho relevante vem da Zendesk, que aposta em agentes voltados para atendimento ao cliente e suporte interno. A empresa lançou uma plataforma completa que integra IA generativa, governança e automação em um só lugar. 

Agente de IA da Zendesk quer facilitar o atendimento ao cliente (Imagem: Divulgação/Zendesk)

Diferente da proposta da Honor, que navega como um humano, os agentes da Zendesk são moldados para responder com precisão, aprender com interações e executar tarefas em plataformas como Slack e Jira — tudo isso sem depender de códigos ou APIs específicas. 

O foco é tornar o atendimento ao cliente mais eficiente e proativo, com IA capaz de entender fluxos de raciocínio e oferecer soluções sob medida.

Esse modelo mostra como os agentes podem ir além da simulação visual e atuar diretamente nas engrenagens do dia a dia corporativo.

Leia mais no Canaltech:

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Quanto custaria um Blackberry hoje, corrigido pela inflação?

O BlackBerry Curve 8520 é um daqueles celulares que marcaram época. Com teclado QWERTY, trackpad óptico e acesso ao serviço padrão de mensagens instantâneas da empresa, ele foi o sonho de consumo para quem queria ir além do SMS e do Orkut no celular. 

Foi o primeiro contato com a internet móvel para muita gente — ainda que em uma experiência bem limitada pelos padrões de hoje.

Apesar da proposta mais acessível, o Curve nunca foi exatamente barato. Seu preço, aliado à dependência de planos com operadoras, fazia dele uma escolha para quem podia gastar um pouco mais — mesmo nos modelos mais básicos.


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Quanto custava em 2009?

O BlackBerry Curve 8520 chegou ao Brasil em 2009 com preço de aproximadamente R$ 500.

Mas ele só era vendido atrelado a planos das operadoras, como da Vivo, o que obrigava o consumidor a arcar também com uma mensalidade.

Corrigindo esse valor para os dias atuais, daria algo em torno de R$ 1.450 em 2025, apenas para o celular, sem considerar o plano mensal da Vivo. 

Naquele ano, o salário mínimo era de R$ 465, o que significa que o Curve custava mais de 1 salário mínimo inteiro. Hoje, com o salário mínimo fixado em R$ 1.518, o valor corrigido ainda representaria quase a mesma proporção de esforço financeiro.

Com R$ 1.450 em 2025, já é possível comprar celulares intermediários com especificações bem mais completas.

Modelos da linha Galaxy A, Moto G, Realme ou Xiaomi oferecem boas câmeras, desempenho para redes sociais e jogos leves, além de conectividade 5G, algo impensável para a época do Curve.

Quanto custava em 2012?

Em 2012, o cenário era outro. O mercado de smartphones crescia rápido no Brasil e o Android ganhava espaço.

O BlackBerry Curve 8520, já ultrapassado, passou a ser vendido de forma desbloqueada, sem vínculo com operadoras, mas o preço continuava o mesmo: aproximadamente R$ 500.

Corrigindo esse valor para 2025, ele equivale a cerca de R$ 1.050.

BlackBerry Curve 8520 foi um dos celulares mais populares da marca (Imagem: Divulgação/BlackBerry)

O salário mínimo em 2012 era de R$ 622, o que significa que o aparelho custava cerca de 0,8 salário mínimo. Em valores atuais, os mesmos R$ 1.050 equivalem a 0,69 salário mínimo.

Com esse valor em 2025, o consumidor encontra celulares de entrada com conexão 4G ou até 5G, dependendo do modelo. Além disso, leva câmeras mais competentes e um celular com muito mais funções. 

O que o BlackBerry Curve 8520 entregava?

Para a época, o BlackBerry Curve 8520 era uma opção funcional e eficiente para quem buscava comunicação. Ele foi o modelo mais vendido da marca na história.

O Curve vinha com teclado físico QWERTY, trackpad óptico, tela de 2,46 polegadas e o sistema BlackBerry OS. O foco era total em e-mails, mensagens e navegação leve.

O aparelho tinha 128 MB de RAM, 256 MB de armazenamento interno e entrada para cartão microSD.

A câmera traseira de 2 MP não tinha flash nem foco automático. A conexão era limitada ao Wi-Fi e EDGE (sem 3G), e a experiência com apps era bastante restrita.

Mesmo com todas as limitações, ele oferecia algo raro na época: uma experiência de comunicação contínua, com push de e-mail, notificações em tempo real e a exclusividade do BBM (BlackBerry Messenger), que fez bastante sucesso entre jovens e profissionais.

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