A Delta Air Lines, companhia aérea dos Estados Unidos, adotou a inteligência artificial na definição dos preços de passagens. Segundo a Fortune, a empresa usa a IA para estabelecer valores dinâmicos nas tarifas, que ainda são majoritariamente fixas.
A novidade foi apresentada em uma teleconferência de resultados com investidores, na qual a companhia afirmou que planeja abandonar completamente os preços estáticos. Atualmente, a IA já determina o valor de 3% das passagens vendidas pela empresa.
Na prática, ao comprar uma passagem, a IA definirá um preço específico para aquele consumidor, aplicando uma tarifa dinâmica que considera fatores como antecedência da compra e o site utilizado, por exemplo.
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Essas é uma ação que já acontece há algum tempo no setor, mas o uso da IA no processo promete personalizar ainda mais os valores e agilizar a análise.
O presidente da Delta, Glen Hauenstein, declarou no ano passado a investidores que a empresa busca oferecer um preço personalizado para cada voo “naquele horário, para você, o indivíduo”. A estratégia visa tornar a precificação ainda mais personalizada para cada cliente.
Delta quer ampliar uso da IA para 20% das passagens
Na última semana, a companhia anunciou que pretende aumentar para 20% o uso da inteligência artificial na definição de tarifas até o fim do ano. A decisão foi tomada após uma avaliação positiva dos resultados obtidos com a ferramenta.
A tecnologia de precificação é fornecida pela Fetcherr, empresa especializada em soluções para o setor de viagens, que também atende companhias como Virgin Atlantic, Azul e Viva Aerobus.
À medida que a geração atual de videogames se aproxima do fim, boatos e rumores sobre o PlayStation 6 e a nova estratégia de hardware do Xbox ficam cada vez mais intensos. A Microsoft anunciou seu novo portátil, o ROG Ally com a marca Xbox, em parceria com a ASUS, que deve chegar ainda este ano, mas é possível que novas colaborações de hardware aconteçam em um futuro próximo.
Um novo rumor, levantado pelo criador de conteúdo Colt Eastwood, indica que podemos ver um Xbox híbrido com PC de próxima geração produzido por parceiros (como ASUS, Lenovo ou Razer) em 2026. Segundo o youtuber, a divisão Xbox estaria trabalhando em um SoC com a AMD que seria totalmente compatível com a biblioteca do Xbox e poderoso o suficiente para rodar jogos de PC e plataformas digitais como Steam e GOG.
Se a ideia se concretizar, o plano pode ser o mesmo caminho que a Microsoft seguiu com o ROG Xbox Ally, otimizando a experiência de um PC para games e garantindo acesso à parte da biblioteca do Xbox e a lojas de PC. Os consoles terceirizados também teriam acesso a recursos do ecossistema do Xbox, como a expansão de SSD e o Quick Resume.
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Esses consoles híbridos terceirizados seriam como um Xbox de nova geração, com arquitetura RDNA 4 e uma Propriedade Intelectual (IP) de microcódigo personalizada do Xbox, que unificaria a API gráfica para Xbox e Windows simultaneamente.
Xbox hibrído de próxima geração pode chegar em 2026 (Imagem: Divulgação/Microsoft)
A integração entre os sistemas operacionais do Xbox e do Windows é o mais recente foco da companhia em sua expansão nos games, prometendo uma verdadeira “guerra de SOs” com o SteamOS. Colt Eastwood afirmou que a Microsoft planeja trabalhar em um Windows 12 modular com base de Xbox e que os consoles híbridos de parceiros utilizariam esse sistema.
Um Xbox produzido pela própria Microsoft deve chegar em 2027, usando o lançamento dos consoles híbridos de terceiros como base para testes e otimizações de seu hardware proprietário. Segundo Eastwood, a nova geração oficial do Xbox chegará com leitor de discos.
Especialistas já previam que os ataques cibernéticos evoluiriam junto com o avanço da Inteligência Artificial e esse momento chegou. Em entrevista ao Podcast Canaltech, Fernando de Falchi, gerente de engenharia da Check Point Software Brasil, explicou como um novo tipo de malware está sendo projetado para enganar os sistemas de IA usados na defesa digital.
“Os cibercriminosos entenderam que a IA está sendo usada para detectar ameaças e começaram a criar ataques pensados para enganar esses sistemas. Estamos vendo um jogo de gato e rato em alta velocidade”, afirmou o especialista.
Ouça o episódio completo com Fernando de Falchi no Podcast Canaltech:
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Malware que engana IA: como isso funciona?
De acordo com Falchi, os novos malwares usam técnicas de evasão que dificultam a detecção por soluções automatizadas, como os modelos de machine learning. Eles manipulam o comportamento do código para que pareça inofensivo, confundindo os algoritmos treinados para identificar padrões suspeitos.
“É como se o malware colocasse uma ‘máscara’ para a IA não reconhecer o perigo. Isso torna a detecção muito mais difícil, porque os sistemas de defesa dependem de grandes volumes de dados e padrões para aprender o que é malicioso ou não”, explica.
O que muda para empresas e usuários?
Esse tipo de ataque representa um desafio para empresas que já investem em soluções de cibersegurança baseadas em IA. A nova geração de ameaças exige um reconhecimento mais profundo de contexto e comportamento, não apenas a análise superficial de dados.
“Não basta ter uma ferramenta com IA. É preciso treinar bem esses sistemas, acompanhar a evolução dos ataques e adotar uma abordagem multicamadas, que combine análise comportamental, threat intelligence e intervenção humana”, ressalta Falchi.]
Como se proteger desse novo tipo de ameaça?
Apesar da sofisticação dos ataques, algumas boas práticas continuam válidas e agora mais do que nunca. Veja as recomendações do especialista:
Mantenha todos os sistemas e softwares atualizados
Use soluções de segurança com detecção baseada em comportamento e IA confiável
Aplique autenticação multifator
Não clique em links ou anexos suspeitos
Esteja atento a comunicações fora do padrão, mesmo que pareçam legítimas
“Temos que lembrar que tecnologia sozinha não resolve tudo. A inteligência humana continua sendo essencial na hora de identificar sinais fora da curva e reagir a tempo”, reforça Falchi.
De acordo com um vazamento recente do informante Ice Universe, o Galaxy S26 Ultra terá uma tela ainda maior que o antecessor. A Samsung poderá obter esse resultado sem aumentar o tamanho do dispositivo, já que o display teria bordas mais finas.
O perfil ainda destacou que, se a sua largura permanecer inalterada em 77,6 mm, as bordas ao redor do display passariam de 1,2 mm para 1,15 mm.
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A mudança, embora pequena, promete dar um ar mais moderno ao principal celular da Samsung.
Galaxy S26 Ultra deve ganhar tela aprimorada (Imagem: Brenno Barreira/Canaltech)
O tamanho maior do Galaxy S26 Ultra tende a trazer algumas dificuldades ergonômicas para o dispositivo, incluindo toques acidentais nas laterais da tela. No entanto, se o smartphone for mais leve e fino, isso pode compensar seu uso com uma só mão.
Por enquanto, a empresa não deu declarações oficiais sobre o tema.
Galaxy S26 Ultra pode compartilhar tecnologia com dobrável
Se você já exagerou na quantidade de bebidasalcoólicas em uma festa, provavelmente acordou com dor de cabeça e desconfortos estomacais. Já os efeitos a longo prazo do consumo frequente podem incluir o desenvolvimento de doenças graves, como alguns tipos de câncer.
Por outro lado, uma pausa no consumo de álcool pode trazer benefícios imediatos e melhorias graduais na saúde ao longo de semanas, meses e até anos.
Os efeitos positivos de parar de beber vão desde a melhora na hidratação até a redução da pressão arterial e a diminuição dos riscos de doençasrenais, problemasoculares e disfunçãoerétil.
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Interrupção no consumo de álcool tem efeitos positivos a curto e longo prazo para a saúde (Reprodução/Freepik)
Um dia sem álcool
O álcool leva cerca de 24 horas para ser completamente eliminado do organismo. Portanto, em apenas um dia sem consumir cerveja, vinho ou drinks, já é possível notar uma melhora na hidratação, na digestão e na funçãocerebral.
Além disso, esse intervalo contribui para uma regulação mais eficiente dos níveis de açúcar no sangue.
Uma semana sem beber
Melhor qualidade do sono e, consequentemente, mais disposição pela manhã são dois efeitos positivos observados após uma semana sem álcool. Esse período também pode ser suficiente para reduzir a gordurahepática e ajudar na regeneração de lesões leves no fígado.
A saúde cerebral tende a melhorar, com benefícios para o foco, a memória e o equilíbrioemocional.
Depois de um mês
Cerca de 30 dias após suspender o consumo de bebidas alcoólicas, muitas pessoas relatam melhora no humor. Com noites de sono mais reparadoras, é comum também sentir mais energia e uma maior sensação de bem-estar.
Outros efeitos positivos incluem perda de peso e de gorduracorporal, redução de processos inflamatórios e o retorno do funcionamento normal do estômago. A pressãoarterial tende a cair, o que pode contribuir para a diminuição dos riscos de desenvolver câncer.
Pausa nas bebidas pode ajudar na perda de peso (Freepik/Jcomp)
Seis meses sem álcool
Bebedores moderados costumam reverter totalmente os danos ao fígado após seis meses sem ingerir álcool. Mesmo entre consumidores mais frequentes, há uma melhora significativa na saúde hepática e na capacidade do corpo de combater infecções.
Nesse período, o sistemaimunológico se fortalece e as inflamações tendem a diminuir.
Um ano sem álcool
Após um ano de abstinência, há uma expressiva redução no risco de desenvolver doençascrônicas, como derrame, diabetes tipo 2 e diversos tipos de câncer.
A interrupção do consumo também está associada à melhora da saúdemental, com redução dos sintomas de ansiedade e depressão.
Outro benefício importante é a queda da pressão arterial — o principal fator de risco de morte no mundo —, o que reduz significativamente a probabilidade de doençascardíacas, renais, problemas oculares e disfunção erétil.
Dominuição na pressão arterial é importante benefício após pausa de um ano no consumo de álcool (Unsplash/CDC)
Como diminuir o consumo de álcool?
Os benefícios relacionados à pausa no consumo de bebidas alcoólicas mostram que, quanto mais tempo você ficar sem beber, maiores serão os efeitos positivos sentidos pelo seu corpo.
Algumas dicas que podem ajudar a dar um tempo no álcool incluem:
Definir metas de curto prazo sem bebidas alcoólicas
Evitar situações sociais que estimulem o consumo
Encontrar bebidas alternativas para substituir o álcool no dia a dia
Prestar atenção nos benefícios percebidos ao longo do tempo
Procurar ajuda profissional caso sinta dificuldade em interromper o consumo
A Motorola acaba de lançar uma nova versão do Edge 60 Fusion na cor Mocha Mousse. O tom, eleito como a Cor do Ano de 2025 pela Pantone, traz uma pegada mais sóbria e sofisticada ao celular, com uma paleta inspirada em café, chocolate e cacau. O modelo já está disponível no site oficial da marca.
Fora o acabamento diferenciado, o Edge 60 Fusion mantém o pacote de especificações que o posiciona entre os intermediários mais avançados da marca. Ele tem tela pOLED de 6,7 polegadas com curvas nas quatro bordas, brilho de até 4.500 nits e suporte a HDR10+, que promete boa visibilidade mesmo em ambientes muito iluminados.
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A construção também é destaque: o aparelho conta com vidroGorilla Glass 7i, que promete mais resistência contra quedas e arranhões, além de certificações IP68 e IP69, para proteção contra poeira, submersão e jatos d’água. A tecnologia Smart Water Touch ainda permite usar a tela mesmo com os dedos molhados.
Motorola Edge 60 Fusion já está disponível na loja oficial da Motorola (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)
Na parte de desempenho, o Edge 60 Fusion conta com chip Snapdragon 7s Gen 2 e 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, com suporte a cartão microSD de até 1 TB. A bateria tem 5.200 mAh e autonomia estimada de até 40 horas.
O conjunto fotográfico é liderado por um sensor principal de 50 MP, acompanhado de um ultrawide/macro de 13 MP e frontal de 32 MP.
O Edge 60 Fusion na nova cor Mocha Mousse já começou a ser vendido com exclusividade no site oficial da Motorola por R$ 2.159 para parcelamento em até 12 vezes ou R$ 1.919,20 à vista.
Aparentemente, as pessoas andam cansadas neste ano e representam isso nas mensagens: o emoji de rosto com olheiras () foi eleito o mais representativo de 2025 no World Emoji Awards, uma premiação anual sobre os populares símbolos. O resultado foi divulgado na última quinta-feira (17), Dia Mundial do Emoji.
A carinha cansada ainda ganhou o prêmio de novo emoji mais popular, desbancando outros sete concorrentes que estrearam nos teclados no ano passado. As votações aconteceram nos perfis oficiais do Emoji Awards no X e no Instagram.
Em 2024, o prêmio de símbolo mais representativo ficou com o de rosto derretendo (🫠) — a carinha pode servir tanto para indicar uma situação caótica como para mostrar o efeito das altas temperaturas no dia a dia.
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Quais serão os novos emojis de 2025?
Nesta semana, o consórcio Unicode (responsável por padronizar os caracteres para fabricantes, sistemas operacionais e softwares) confirmou nove símbolos inéditos que vão chegar aos teclados de emojis ainda neste ano. São eles:
Trombone
Baú do tesouro
Rosto distorcido
Criatura peluda
Nuvem de briga
Resto de maçã
Osca
Bailarinas
Orca e bailarina estão entre novos emojis para 2025 (Imagem: Divulgação/Unicode)
As novas figuras chegam a partir da primavera do hemisfério Sul deste ano, entre setembro e dezembro, e normalmente desembarcam primeiro no iOS.
Os emojis mais usados pelos brasileiros no X
Base de dados para todos os emojis existentes, o site Emojipedia anunciou o retorno do Emoji Tracker, uma plataforma que rastreia quais são as figuras mais usadas no X por cada país.
No Brasil, o tradicional coração vermelho (❤️) lidera a lista. Veja o top 10:
A constelação Cruzeiro do Sul se destaca tanto por sua importância científica quanto por seu valor simbólico. Saiba de onde vem o nome, quais são suas estrelas principais, como identificá-la no céu e por que ela é tão relevante para a história e a identidade de diversos países.
O nome Cruzeiro do Sul tem origem na aparência visual da constelação: suas estrelas mais brilhantes formam o desenho de uma cruz, que aponta aproximadamente para o Polo Sul Celeste. Em latim, a constelação é chamada de Crux, nome reconhecido pela União Astronômica Internacional.
Embora tenha sido descrita por exploradores europeus apenas no século XVI, povos indígenas da Austrália, da Nova Zelândia e da América do Sul já identificavam e atribuíam significados à constelação há milhares de anos. Para os maoris, por exemplo, ela era uma âncora no céu. Já os incas relacionavam a constelação com símbolos religiosos e de orientação.
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Quais estrelas formam o Cruzeiro do Sul?
A constelação do Cruzeiro do Sul é composta por cinco estrelas principais, embora o asterismo da cruz seja tradicionalmente representado por quatro. São elas:
Acrux (Alpha Crucis) – Localizada na base da cruz, é a mais brilhante da constelação e aponta para o sul geográfico.
Gacrux (Gamma Crucis) – A estrela no topo da cruz. Uma gigante vermelha e relativamente próxima da Terra.
Mimosa (Beta Crucis) – No braço lateral da cruz, uma gigante azul muito brilhante.
Imai (Delta Crucis) – Completa o braço oposto da cruz e é menos brilhante que as demais, sendo uma subgigante azul.
Ginan (Epsilon Crucis) – Aparece entre a base e o centro da cruz, sendo a quinta estrela mais brilhante da Crux.
Essas estrelas são relativamente próximas quando comparadas com outras da Via Láctea e, mesmo a olho nu, podem ser vistas com bastante nitidez.
Como identificar Cruzeiro do Sul no céu
A constelação Cruzeiro do Sul pode ser observada com facilidade a olho nu no Hemisfério Sul, durante o ano inteiro, especialmente em regiões com latitudes acima de 35° sul. Nos meses de outono e inverno, ele costuma estar mais visível no início da noite.
Para localizar a constelação no céu, o ideal é encontrar duas estrelas muito brilhantes próximas: Alpha Centauri e Beta Centauri, conhecidas como “estrelas guia”. Elas apontam diretamente para o Cruzeiro do Sul, ajudando a distinguir de outras formações semelhantes.
O braço mais longo do Cruzeiro indica a direção do Polo Sul Celeste, sendo um recurso natural importante para orientação, especialmente antes da invenção da bússola e do GPS.
Fenômenos próximos ao Cruzeiro do Sul
Nebulosa IRAS 12116-6001, perto da Cruzeiro do Sul (Imagem: WISE/NASA)
Além das estrelas principais, o Cruzeiro do Sul está cercado por objetos celestes, como a IRAS 12116-6001, detectada pelo WISE, da NASA. É uma nuvem de poeira interestelar não pode ser vista diretamente na luz visível.
Outro destque fica para a Nebulosa do Saco de Carvão, uma nuvem escura visível a olho nu em noites limpas, que aparece como uma mancha ao lado da cruz. Ela absorve a luz das estrelas ao redor, criando um contraste notável. Também temos o aglomerado estelar NGC 4755, chamado de Caixa de Joias, composto por cerca de 100 estrelas, e pode ser visto com binóculos ou pequenos telescópios.
Por que Cruzeiro do Sul aparece na bandeira do Brasil?
A constelação Cruzeiro do Sul aparece na bandeira nacional, representando cinco estados (Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro). No Hino Nacional Brasileiro, ainda é citada na estrofe: “Se em teu formoso céu, risonho e límpido, a imagem do Cruzeiro resplandece”.
Outros países que também estampam o Cruzeiro do Sul em suas bandeiras incluem Austrália, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné e Samoa. Curiosamente, a bandeira do Brasil mostra o Cruzeiro invertido, como seria visto do espaço, enquanto os demais países o representam da perspectiva de quem o observa do solo.
A linha 2026 do Honda HR-V, um dos SUVs compactos mais vendidos do Brasil, chegou com mudanças no design e no pacote de tecnologias, que está mais completo, com novas funcionalidades.
Honda HR-V 2026: versões e preços do SUV compacto que completa 10 anos de Brasil
Teste: Honda HR-V evolui, mas ainda precisa de versão híbrida
A reportagem do CT Auto esteve presente na apresentação oficial e, durante o evento, teve a oportunidade de sentir, em um test-drive de aproximadamente 150 quilômetros, algumas das mudanças incorporadas à versão topo de linha, a Touring.
Separamos, em uma lista, 5 tecnologias impressionantes que o Honda HR-V 2026 vai entregar aos clientes de todo o Brasil a partir do dia 30 de julho, data em que as vendas terão início nas concessionárias. Confira.
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5. Honda Sensing recalibrado
O Honda Sensing, sistema próprio de direção autônoma da Honda, ganhou ainda mais recursos e recalibrou alguns dos principais que já existiam dentro do pacote. É o caso do LSF (controle de aceleração e desaceleração em baixa velocidade), que agora conta com o “modo congestionamento” e, se necessário, efetua a parada completa do SUV caso o carro à frente também pare de se mover.
Honda Sensing foi recalibrado e ficou ainda melhor (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)
Segundo Ariel Mógor, gerente de Marketing e Relações Públicas da marca, a nova calibração também tornou a aceleração e a frenagem mais suaves em sua progressividade.
4. Isolamento acústico melhorado
Outratecnologia que impressiona, embora não possa ser vista, é a aplicada para o isolamento acústico da cabine. O executivo da Honda explicou que foi aplicada, em todas as versões, espuma de poliuretano spray em vãos livres do teto, portas e porta-malas para reduzir o ruído de rodagem.
Inserção de espuma em locais “ocos” tornou a cabine do SUV muito silenciosa (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)
O chamado “tratamento acústico antirruído e vibração” mostrou, na prática, que funciona de verdade, pois deixou o SUV compacto com a cabine bastante silenciosa durante o test-drive realizado pelo CT Auto.
3. Tanque de gasolina reposicionado
A terceira tecnologia também é aparentemente invisível, mas tornou o espaço interno do HR-V ainda mais agradável. Trata-se do reposicionamento do tanque de gasolina, que antes ficava abaixo do assento do passageiro no banco traseiro e agora é posicionado “espalhado pelo assoalho”.
Tanque de gasolina agora não está mais abaixo do assento do passageiro, e sim “espalhado” pelo assoalho (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)
Essa simples mudança gerou, na prática, um ganho de 1,20 m de vão livre em relação ao solo, algo bastante apreciado pelos consumidores que estão em busca de SUVs no mercado brasileiro.
2. Ar-condicionado “inteligente”
O ar-condicionado do Honda HR-V 2026 segue com zona dupla, para agradar tanto ao motorista quanto ao passageiro, entradas destinadas para quem estiver sentado no banco traseiro e uma grande novidade: o modo difusão.
Ventilação com difusão assegura maior conforto aos ocupantes do HR-V (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)
A marca explicou que essa tecnologia “tira” o vento do rosto e do peitoral dos ocupantes, pois desvia o fluxo para as áreas laterais das saídas de ar. Isso mantém a climatização inalterada, mas sem incomodar motorista e passageiro.
1. Modularidade
A quinta e última tecnologia é uma velha conhecida dos SUVs da Honda, e está ainda melhor na linha 2026 do HR-V: a modularidade dos bancos e do porta-malas, em um sistema batizado como Magic Seat.
Magic Seat oferece várias formas de acomodar bagagens no HR-V 2026 (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)
Segundo a marca, os três modos oferecidos (Utility, Long e Tall) permitem a alocação de objetos mais largos, mais altos ou mais compridos com ajustes bastante simples, evitando “calombos” ou dificuldades na hora de acomodar as bagagens.
Com lançamento marcado para 23 de julho para PC e consoles, o soulslike com estilo de Wo Long: Fallen Dynasty e Nioh promete ser leve nos PCs, até para quem quer aproveitar o jogo no máximo. Os requisitos de sistema de Wuchang: Fallen Feathers pedem por GPUs intermediárias e CPUs mainstream de gerações passadas, mas com uma observação importante: considerando o uso de upscaling de imagem.
Como costuma acontecer em requisitos de sistema para PC, os desenvolvedores de Wuchang: Fallen Feathers não revelam o target de FPS, resolução e preset gráfico. Isso significa que não sabemos o que essas configurações de hardware conseguem entregar no jogo.
Requisitos mínimos para jogar Wuchang: Fallen Feathers no PC
Em termos de processador, a exigência de Wuchang: Fallen Feathers é tranquila no hardware mínimo, já que estamos falando de modelos mainstream de vários anos atrás. Qualquer modelo mais recente entrega muito mais performance no mesmo segmento.
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Em placas de vídeo, a dupla GeForce GTX 1060 e a Radeon RX 580 estão presentes. As GPUs básicas de anos passados costumam ser o mínimo recomendado em muitos jogos, mas alguns jogos já têm exigido a GTX 1070 como GPU mínima em jogos pesados, o que não é o caso aqui.
Requisitos mínimos para rodar Wuchang: Fallen Feathers no PC
Requisitos recomendados para jogar Wuchang: Fallen Feathers no PC
Começando agora pelas placas de vídeo, temos GPUs com desempenho abaixo das novas placas de vídeo de entrada, GeForce RTX 5060 e Radeon RX 9060 XT.
No caso dos processadores, a coisa aperta um pouco em relação ao mínimo, mas ainda não é algo que preocupe, já que estamos falando de CPUs de 8 a 12 threads de gerações passadas.
Requisitos recomendados para rodar Wuchang: Fallen Feathers no PC
Um detalhe importante que destacamos aqui é a observação deixada pelos desenvolvedores em relação ao uso de upscaling de imagem como NVIDIA e AMD FSR. Os testes feitos com o hardware recomendado fazem uso dessas tecnologias. Ou seja, caso queira jogar Wuchang: Fallen Feathers na resolução nativa, certamente precisará de placas de vídeo mais fortes.
O novo Universo Cinematográfico DC (DCU, na sigla em inglês) de James Gunn está a todo vapor, com Superman sendo o carro-chefe dessa nova era. Já sabemos que o Homem de Aço, interpretado por David Corenswet, enfrentará Lex Luthor e o grupo casca-grossa conhecido como Authority. Uma das coisas que o primeiro filme deixou sugerida é que ainda veremos este Kal-El se desenvolver, por isso, ele precisa de vilões bastante desafiadores.
Para realmente vermos o potencial do herói, ele precisa de vilões que o desafiem ao limite. Os maiores adversários do Superman são aqueles que o testam física, mental e moralmente.
Com isso em mente, o Canaltech se inspirou no Screenrant para listar alguns dos malvados mais icônicos e poderosos do universo do Superman dos quadrinhos.
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5 vilões realmente desafiadores para o Superman de James Gunn
Estes cinco vilões clássicos dos quadrinhos abaixo seriam adições perfeitas para o Universo Compartilhado DC (DCU, na sigla em inglês) de James Gunn, oferecendo não apenas um show de efeitos especiais, mas também profundidade narrativa.
Cada um desses antagonistas pode oferecer um desenvolvimento que mostre o Superman superando cada limite de suas principais facetas, desde sua humanidade até os poderos espetaculares que somente o Kal-El conseguiu exibir até hoje.
Brainiac
Apocalypse
Mongul
Parasita
Darkseid
Brainiac
Brainiac
Imagem: Reprodução/DC Comics
Se você quer um vilão que desafie o intelecto e a moralidade do Superman, Brainiac é a escolha ideal. Um dos seres mais inteligentes e cruéis do universo, é conhecido por coletar e miniaturizar cidades inteiras, como fez com Kandor, a capital de Krypton.
Isso não só o torna uma ameaça em escala galáctica, mas também o conecta diretamente às origens do Superman, adicionando uma camada de profundidade emocional. Um Brainiac bem construído no DCU poderia ser uma ameaça fria e calculista, forçando o Superman a pensar estrategicamente e a lidar com as consequências de falhas monumentais, como não ter conseguido salvar sua própria cidade natal.
Apocalypse
Imagem: Reprodução/DC Comics
Ok, se pancadaria é o que interessa, que tal o vilão que, literalmente, matou o Superman? Então, Apocalypse aparece como essencial, pois o monstro é uma máquina de destruição projetada para evoluir e se adaptar a qualquer ameaça — representa o desafio físico supremo.
Trazer Apocalypse para o DCU seria uma boa forma de fazer isso “do jeito certo”, já que a caracterização de vilão no Snyderverse, e embora poderosa, foi vagamente inspirada na versão original dos quadrinhos.
Mongul
Imagem: Reprodução/DC Comics
Para um vilão que adora testar os limites do Superman através de jogos mentais e combates sádicos, temos Mongul. O tirano intergaláctico, governante do planeta-prisão Mundo Bélico, não está interessado apenas em destruir; ele quer humilhar e quebrar o espírito de seus oponentes.
Mongul é o mestre de arenas de gladiadores e o cérebro por trás de manipulações psicológicas, como na história em que aprisiona Superman em uma ilusão perfeita. A introdução do vilão permitiria ao DCU explorar não apenas o poder físico do Homem de aço, como também sua força de vontade e sua capacidade de resistir à tentação e ao desespero. Ele seria um antagonista que o forçaria a confrontar seus maiores medos e desejos.
Parasita
Imagem: Reprodução/DC Comics
O Parasita é um vilão fascinante porque ele representa o oposto do Superman: enquanto o Homem de Aço irradia vida e energia, o antagonista a drena. Sua capacidade de absorver não apenas a força física, mas também os poderes e até mesmo a memória de suas vítimas, faz dele uma ameaça única.
Ao lutar contra o Parasita, o Superman é forçado a ser criativo, pois cada golpe pode torná-lo mais fraco e seu inimigo mais forte. Além do aspecto físico, o vilão poderia explorar temas de vulnerabilidade e como o Homem de Aço lida com a perda de seus poderes, mesmo que temporariamente. Seria um teste de seu heroísmo sem as ferramentas habituais.
Darkseid
Imagem: Reprodução/DC Comics
E, claro, não poderíamos terminar sem a cereja do bolo: Darkseid. O tirano de Apokolips é mais do que um simples vilão; ele é uma força da natureza, a encarnação do mal e da tirania no universo DC. Darkseid não quer apenas conquistar, ele quer erradicar o livre-arbítrio e oprime tudo em seu caminho. Sua busca pela Equação Antivida o coloca em rota de colisão com todos os ideais que o Superman representa.
Trazer Darkseid para o DCU é um evento que exigiria a união de toda a Liga da Justiça, mas um confronto direto com o Superman seria inevitável. Ele é o teste final, a ameaça que pode abalar as fundações do universo e que, sem dúvida, elevaria o nível de qualquer produção do DCU.
O Romi Isetta, 1º carro fabricado no Brasil, completará 70 anos de vida em setembro de 2026. Desde que os primeiros 16 carros saíram da loja da Companhia Distribuidora Brasileira Comércio e Indústria, na rua Marquês de Itu, em São Paulo, em 1956, para um desfile pelo centro da cidade, muita água “passou por debaixo da ponte”.
O simpático carrinho de 2,28 metros de comprimento, motor dois tempos bicilíndrico, porta única e chassi tubular, foi um sucesso enquanto permaneceu em linha por aqui e, até hoje, tem unidades registradas no Detran-SP, algumas avaliadas em até R$ 100 mil, por serem consideradas itens de colecionador.
Em um exercício de pura imaginação (e de matemática), o CT Auto levanta uma questão: quanto custaria hoje o Romi Isetta, 1º carro feito no Brasil, com a correção da inflação?
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Para encontrarmos a resposta, a fórmula é simples: descobrir qual era o valor original do carro na década de 1950, converter para a nossa moeda atual e, por fim, aplicar no sobre o preço a correção pelo índice vigente à época. Vamos lá?
O Romi Isetta virou capa dos principais jornais do Brasil em 1956, após o governador de São Paulo, Jânio Quadros, dar uma volta com o “primeiro automóvel brasileiro 70% nacional”, em referência à proporção do número de peças produzidas no Brasil.
O preço original do Romi Isetta por aqui era equivalente a US$ 700, mas, após a criação do GEIA (Grupo Executivo da Indústria Automobilística), e do Decreto 39.142/1959, que limitavam o estímulo tarifário a carros com 70% de nacionalização e capacidade para 4 passageiros, o valor mudou.
O Romi Isetta, vale ressaltar, comportava apenas duas pessoas e, por isso, deixou de ser enquadrado na lista de carros elegíveis ao estímulo da indústria automobilística nacional. O efeito no preço foi devastador, e o modelo passou a custar o equivalente a US$ 1.400 (60% do preço de um Fusca).
Romi Isetta nasceu na Itália, mas se tornou o 1º carro produzido no Brasil (Imagem: Julian Hochgesang/Unsplash/CC_
A matemática, então, entra em ação. Em 1956, 1 dólar custaria o equivalente a Cr$ 71,30 (setenta e um cruzeiros e trinta centavos). Utilizando a regrinha de três básica, determinamos, então, que um Romi Isetta de US$ 700 era vendido por Cr$ 49.910,00 em sua versão inicial, e por Cr$ 99.820,00 após o fim da isenção, quando passou a valer US$ 1.400.
Quanto custaria um Romi Isetta hoje, com a inflação?
Depois de quebrar a cabeça com a matemática, podemos, finalmente, calcular quanto custaria hoje, em 2025, o Romi Isetta, 1º carro fabricado no Brasil, com a correção da inflação.
Utilizando a calculadora oficial do Banco Central do Brasil, determinamos que a versão lançada antes da legislação que limitava as isenções custaria hoje, aplicada a correção do IGP-DI (FGV), R$ 37.860,51, valor que saltaria para R$ 75.721,02 após a criação do GEIA. E aí: você pagaria quase R$ 80 mil por um Romi Isetta hoje?
Privacidade é algo importante no ambiente de trabalho, mas há empresas recorrendo à IA para monitorar as conversas de seus funcionários em plataformas de trabalho como Slack, Zoom e Microsoft Teams. A tecnologia, que pode analisar desde o conteúdo de mensagens até o tom de voz em reuniões, está sendo usada para avaliar a produtividade, o sentimento dos colaboradores e identificar possíveis riscos.
Essas ferramentas de IA usadas nessas plataformas podem ser configuradas para identificar palavras-chave, analisar o sentimento das mensagens e monitorar o engajamento dos funcionários. Embora as empresas digam que o objetivo é otimizar fluxos de trabalho e extrair insights, essa mesma tecnologia cria um panorama detalhado da atividade de cada colaborador, transformando o funcionário em uma fonte de dados para vigilância, às vezes sem ele saber.
Objetivo é melhorar o funcionamento de uma empresa
Uma das empresas que disponibilizam esse tipo de recurso é a estadunidense Aware, que tem clientes bem grandes, como Nestle, Walmart, Delta Air Line e Starbucks. O objetivo principal com o monitoramento, segundo a empresa, é:
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Como diferentes grupos de funcionários se sentem em relação à empresa ou às decisões que ela toma
Se os funcionários estão enviando textos, fotos ou vídeos inadequados
Com que frequência as equipes se comunicam entre si
A linha entre otimização e espionagem é tênue. A capacidade de analisar e exportar todo o conteúdo de um workspace, incluindo conversas privadas, é uma funcionalidade que, embora dependa de justificativas legais e do plano contratado, existe e pode ser utilizada pela gestão para fiscalizar a equipe de perto.
O WhatsApp não possui opção para desligar a Meta AI. Por outro lado, você pode tentar alguns truques, como excluir e até silenciar a conversa com o chatbot para restringir a presença e o acesso à ferramenta de inteligência artificial.
O WhatsApp vai ganhar um botão para desligar a Meta AI?
A Meta AI lê as conversas do WhatsApp?
Dá para desligar a Meta AI?
Não. Até o momento, a Meta não oferece uma opção para desligar a sua IA tanto no WhatsApp quanto no Instagram. O uso do recurso, porém, não é obrigatório e, segundo a empresa, não tem acesso às conversas.
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“A Meta AI tem como objetivo ser um assistente útil e está disponível na barra de pesquisa para ajudar com suas perguntas. Você não pode desativá-la nesta experiência, mas pode pesquisar da maneira habitual para acessar uma variedade de resultados”, disse a empresa ao Canaltech no ano passado.
Não quero usar a Meta AI. O que fazer?
Você não é obrigado a usar o chatbot, apesar de não existir uma opção para desligá-lo no mensageiro. Dessa forma, se você não deseja utilizá-lo, a única opção existente é ignorar a existência do chatbot.
Contudo, você pode tentar esse truques para reduzir a presença do Meta AI no app:
Apagar a conversa
Caso tenha iniciado uma conversa com o chatbot e não queira mais vê-la na lista de conversas, faça o seguinte:
Abra a tela inicial do WhatsApp;
Procure pela conversa “Meta AI”;
Selecione o chat;
Arquive ou exclua a conversa.
Silenciar a conversa
Outra opção, caso queira manter o histórico guardado, é silenciar a conversa:
Vá até a tela inicial do mensageiro;
Selecione a conversa “Meta AI”;
Aperte no ícone de sino;
Escolha o prazo desejada;
Confirme.
Dá para tirar o círculo azul do WhatsApp?
Não. O WhatsApp não possui uma opção para remover o círculo azul da tela inicial do aplicativo. Também não é possível remover o Meta AI da busca do mensageiro.
Tem como desligar a menção nas conversas?
A Meta não oferece um botão para impedir a marcação do Meta AI nas conversas, ao digitar “@” em uma mensagem. Dessa forma, não há como desligar a opção para mencionar o chatbot no WhatsApp.
O WhatsApp vai ganhar um botão para desligar o Meta AI?
Até o momento, não há previsão de lançamento de um botão para desativar o Meta AI no WhatsApp.
O Meta AI lê as conversas do WhatsApp?
Não. A Meta informa que o seu sistema de IA não tem acesso às conversas do WhatsApp, pois o chatbot visualiza apenas o conteúdo disponível nos comandos enviados pelos usuários ao Meta AI dentro do mensageiro.
Neste caso, é importante destacar que, caso você envie um comando ao responder uma mensagem dentro de uma conversa individual ou em grupo, as informações serão processadas pela plataforma. O mesmo acontece ao encaminhar o conteúdo diretamente para o chat individual com o Meta AI.
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