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5 SUVs compactos que mais desvalorizaram após um ano

O mercado de carros brasileiro é um caso à parte quando comparado ao resto do mundo, principalmente quando o assunto são os modelos seminovos. Por aqui, o público compra um carro zero-km pensando em sua revenda em um futuro próximo. Algo muito anormal para outros mercados globais. 

Com a ascensão dos SUVs, o segmento virou o principal “alvo” quando o assunto é valorização e desvalorização. No caso dos compactos, que representaram a maioria nas vendas totais de 2024 (quase 25%), esses números se tornaram ainda mais importantes. 

Somente no ano passado, 618.231 unidades de SUVs compactos foram comercializados no mercado brasileiro. Isso representa um aumento de 14,86% quando comparado a 2023. Os dados são da Mobiauto. 


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Sendo assim, confira quais foram os 5 SUVs compactos que mais desvalorizaram no último ano. Os números são de uma pesquisa realizada pela Mobiauto, que levou em consideração dados de veículos novos e usados comercializados no ano passado. 

5. Fiat Fastback

Fastback visto por trás

SUV da Fiat tem versões a combustão e híbridas (Fiat/Divulgação)

Apesar de seguir como um dos SUVs mais procurados da Fiat, o Fastback apresentou uma desvalorização de 2,79% entre 2024 e 2025. O preço médio do modelo passou de R$ 129.118 para R$ 125.513. 

A leve baixa pode estar relacionada à grande oferta no mercado e à chegada de novos concorrentes na faixa de preço semelhante em um segmento que segue muito aquecido.

4. Jeep Renegade

Renegade visto por cim
Renegade é o modelo de entrada da Jeep no Brasil (Jeep/Divulgação)

O Jeep Renegade é um dos modelos mais populares do país na última década, mas teve uma queda de 3,58% no último ano. O preço médio do SUV passou de R$ 96.235 para R$ 92.791. 

O modelo está há dez anos nesta geração e precisa de uma atualização profunda para voltar a ganhar mais força no mercado. Isso deve acontecer nos próximos anos

A desvalorização também pode ser justificada pelo alto preço do modelo zero-km, que, na versão topo de linha, já se aproxima dos R$ 200 mil.

3. Peugeot 2008

Peugeot 2008 visto de frente
Nova geração estreou no ano passado no Brasil (Peugeot/Divulgação)

No meio da troca de geração do Peugeot 2008, o modelo teve uma redução de 6,84% em seu valor médio de mercado. Em 2024, custava cerca de R$ 72.020, enquanto em 2025 o valor caiu para R$ 67.095

A chegada do novo modelo atualizado pode ter contribuído para a baixa nos preços da geração anterior, comum em fases de renovação de linha.

2. Citroën C3 Aircross

C3 Aircross visto de frente
SUV faz parte da família C-Cubed da Citroën (Citroën/Divulgação)

Recém lançado no mercado brasileiro, o Citroën C3 Aircross ainda tenta se firmar no mercado de SUVs compactos se diferenciando, principalmente, pelas versões com sete lugares. Porém, ele enfrentou uma desvalorização de 8,14% em apenas um ano. O valor médio caiu de R$ 114.490 para R$ 105.173. 

1. Kia Stonic

Stonic visto de frente
Stonic é o modelo mais barato da Kia à venda no Brasil (Kia/Divulgação)

O SUV compacto com a maior desvalorização entre 2024 e 2025 foi o Kia Stonic, que viu seu preço médio despencar 9,24% no intervalo de um ano — de R$ 123.361 para R$ 111.964.

O SUV da marca sul-coreana chegou ao país com a proposta de ser híbrido acessível, mas tem muitas dificuldades de posicionamento, mesmo com valor de tabela compatível com o segmento: R$ 154.990.

Leia a matéria no Canaltech.

Como a Heineken usa IA para acertar a cor, o estoque e o chope gelado

De fora, a cerveja pode parecer só um produto industrial. Mas nos bastidores do Grupo Heineken, ela se tornou um exemplo de como tecnologia, dados e Inteligência Artificial estão transformando até as indústrias mais tradicionais.

Em entrevista ao Podcast Canaltech, Fábio Criniti, Diretor de TI do Grupo Heineken no Brasil, compartilhou os detalhes dessa revolução digital, que vai da produção até o bar, passando por decisões estratégicas que envolvem até monitoramento de chopeiras, visão computacional e modelos de IA para prever consumo por região.


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IA na fábrica: acertar a cor, reduzir o desperdício

Um dos primeiros cases de Inteligência Artificial da empresa foi no processo de produção da Heineken original. “Usamos IA para definir a quantidade ideal de malte torrado, garantindo a cor certa da cerveja sem desperdício”, contou Criniti. O projeto se tornou referência interna por lidar com o “coração da operação”: a qualidade do produto final.

Outro modelo de IA ajuda a controlar a temperatura durante a produção, reduzindo o consumo de energia, um ganho duplo, em sustentabilidade e eficiência.

Mais de 35 modelos de IA em operação

Desde 2021, a companhia estruturou sua jornada digital com foco em três pilares: migração para a nuvem, governança de dados e desenvolvimento de modelos de IA. Hoje, segundo Criniti, a Heineken Brasil já opera com mais de 35 modelos ativos, que impactam áreas como logística, finanças, vendas, RH, marketing e até jurídico.

Entre os exemplos práticos, estão:

  • Previsão de demanda por canal e região, para evitar falta de produto
  • Gestão de refrigeradores e chopeiras nos pontos de venda, garantindo cerveja sempre gelada
  • Análise de turnover no RH, prevendo riscos de saída de talentos
  • Jurimetria, com uso de dados para apoiar o time jurídico

Cultura digital: o maior desafio

Apesar dos avanços, a parte mais difícil da transformação foi (e ainda é) mudar a cultura organizacional. “No começo, a gente batia na porta das áreas pedindo um tempinho para mostrar o potencial dos dados”, relembra Criniti. Para vencer a resistência, o time criou um programa de treinamento interno, com embaixadores de dados, trilhas de upskilling e um escritório de gestão de mudança.

Hoje, a demanda é tanta que o desafio virou outro: conseguir dar conta de todas as áreas querendo aplicar IA nos seus processos.

Do supermercado ao bar: dados e IA na experiência do consumidor

Na ponta, o consumidor final também é impactado. A Heineken usa IA para sugerir produtos com base em comportamento de compra, prever estoques ideais em lojas e até ajustar rotas de entrega. “Tem IA desde a gôndola até o copo”, resume o executivo. Até a temperatura e disponibilidade da cerveja no bar passam por modelos inteligentes.

O que vem por aí? Agentes autônomos e IA com propósito

Criniti aposta em duas grandes tendências para os próximos anos: agentes autônomos de IA, capazes de operar em tempo real e coordenar decisões complexas, e o uso de Inteligência Artificial para alavancar impacto social e sustentabilidade como o reaproveitamento do bagaço da cevada para criar novos produtos.

“O consumidor vê a cerveja, mas não imagina o que tem por trás. IA, sensores, dados… tudo isso está presente em cada etapa da nossa operação”, conclui.

Saiba mais: 

VÍDEO: CELULARES com IP69: 5 opções RESISTENTES à água e poeira

 

Leia a matéria no Canaltech.

iPhone 16e presta? 5 motivos pelos quais compradores se arrependem

Quando a Apple anunciou o iPhone 16e, muitos consumidores viram nele uma promessa tentadora: um iPhone “mais acessível” que ofereceria toda a experiência premium da marca por um preço competitivo. 

No entanto, desde que foi lançado em janeiro de 2025, o modelo tem dividido opiniões. Embora o 16e tenha seus méritos, o excesso de críticas aponta pelo menos cinco motivos concretos que fizeram seus compradores se arrependerem da sua escolha. Confira quais são:

1. Preço elevado para um modelo “econômico”

O primeiro motivo é, obviamente, o preço. Apesar da proposta ser uma opção mais barata, o iPhone 16e chegou ao mercado com valores que surpreenderam — e não de forma positiva


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O problema não se limita exclusivamente ao mercado brasileiro. Nos Estados Unidos, o aparelho chegou por US$ 599, sendo considerado caro por aproximadamente 90% dos norte-americanos, de acordo com um levantamento do site SellCell.

No Brasil, o modelo estreou por R$ 5.799, bem acima do aceitável para um produto considerado acessível.

Muitos consumidores sentiram que estavam pagando caro por um celular inferior, prejudicando consideravelmente sua relação custo-benefício.

Apesar de ser mais barato que os demais modelos, o iPhone 16e não é tão econômico quanto promete (Matheus Melo/Canaltech)

2. Redução de recursos

Para alcançar um preço mais baixo que os demais modelos, a Apple eliminou recursos importantes que, para grande parte dos consumidores, fizeram falta.

O iPhone 16e mantém a tela LCD de 60 Hz sem suporte ao ProMotion (120 Hz) e continua com o antigo notch, deixando de lado a Dynamic Island presente nos modelos mais recentes. 

O aparelho também não tem suporte a MagSafe, o que impede o uso de acessórios magnéticos modernos para carregamento sem fio.

Outro corte foi na câmera: ele conta apenas com uma lente traseira, sem ultrawide, limitando bastante a versatilidade fotográfica. 

Até mesmo a GPU foi reduzida, com apenas 4 núcleos gráficos. Isso traz impactos notáveis no desempenho de jogos e apps mais pesados.

Veja fotos tiradas com o iPhone 16e pela equipe do Canaltech:

iPhone 16e - Câmera frontal
iPhone 16e – Câmera frontal (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo retrato
iPhone 16e – Câmera frontal / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira
iPhone 16e – Câmera traseira (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / Zoom de 2x
iPhone 16e – Câmera traseira / Zoom de 2x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / Zoom de 10x
iPhone 16e – Câmera traseira / Zoom de 10x (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo retrato
iPhone 16e – Câmera traseira / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo retrato
iPhone 16e – Câmera traseira / modo retrato (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera traseira / modo noturno
iPhone 16e – Câmera traseira / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo retrato noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo retrato noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)
iPhone 16e - Câmera frontal / modo noturno
iPhone 16e – Câmera frontal / modo noturno (Bruno Bertonzin/Canaltech)

3. Problemas no Bluetooth

De acordo com os usuários, um dos problemas mais recorrentes do iPhone 16e está na sua conectividade Bluetooth. Diversos relatos indicam falhas frequentes ao conectar fones de ouvido, caixas de som ou smartwatches

O áudio apresenta cortes recorrentes, especialmente quando mais de um dispositivo está conectado ao mesmo tempo.

Em alguns casos, nem a substituição do aparelho soluciona o problema, levando a crer que não se trata de um problema isolado. Para quem costuma utilizar o celular com vários dispositivos pareados, isso pode ser um grande incômodo.

Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Iphone 16E
Iphone 16E (Matheus Melo/ Canaltech)
Matheus Melo/ Canaltech
Matheus Melo/ Canaltech (Matheus Melo/ Canaltech)
Matheus Melo/ Canaltech
Matheus Melo/ Canaltech (Matheus Melo/ Canaltech)
Matheus Melo/ Canaltech
Matheus Melo/ Canaltech (Matheus Melo/ Canaltech)
Matheus Melo/ Canaltech
Matheus Melo/ Canaltech (Matheus Melo/ Canaltech)
Matheus Melo/ Canaltech
Matheus Melo/ Canaltech (Matheus Melo/ Canaltech)

4. Desempenho inferior em jogos e tarefas exigentes

Apesar de contar com o chip A18, o iPhone 16e não oferece desempenho de ponta. Relatos apontam travamentos e perda de fluidez em jogos como Genshin Impact e Call of Duty Mobile, alguns dos games mobile mais pesados da atualidade.

A redução na capacidade da GPU compromete a experiência para quem busca um smartphone não apenas para navegação e redes sociais, mas também para entretenimento mais exigente.

Muitos usuários relatam engasgos e superaquecimento em jogatinas prolongadas.

5. Câmera limitada

Embora a câmera principal de 48 MP entregue boas fotos em ambientes iluminados, a ausência de uma lente ultrawide e de recursos como o modo Cinema limita bastante a experiência

O iPhone 16e não tem o mesmo conjunto fotográfico encontrado nos modelos anteriores da Apple, que tinham múltiplas lentes. Em comparação com a concorrência, ele perde em versatilidade e desempenho em cenários de baixa luz ou com movimento

Para quem gosta de tirar muitas fotos, o 16e pode ser decepcionante.

A câmera com apenas uma lente é uma das principais críticas do público (Matheus Melo/Canaltech)

Vale a pena ter um iPhone 16e?

Em resumo, o iPhone 16e não é um aparelho ruim — mas também não faz jus à qualidade que todos esperam de um celular da Apple.

Quem procura um iPhone barato com a experiência completa da marca pode se decepcionar ao perceber que recebeu um modelo com recursos reduzidos por um preço ainda elevado

Para quem preza por desempenho gráfico, câmeras versáteis e conectividade estável, o 16e deixa a desejar. A frustração dos usuários não vem da qualidade do produto em si, mas da expectativa não correspondida.

O iPhone 16e tem seus pontos positivos, como boa duração de bateria e fluidez no uso básico. No entanto, frente ao valor cobrado e às limitações impostas pela Apple, ele se distancia da proposta de ser um modelo custo-benefício

Para muitos, essa distância entre expectativa e realidade é exatamente o que leva ao arrependimento.

Leia mais no Canaltech:

Vale a pena comprar iPhones Pro ou Pro Max?

 

Leia a matéria no Canaltech.

Nostalgia: 5 coisas que não podiam faltar em viagens de carro nos anos 1990

Sua checklist antes de sair para viajar inclui carregar o celular, preparar a playlist e abrir o app de GPS? Se sim, talvez lembre que as viagens de carro muito antes de tudo isso existir eram bem diferentes — nos anos 1990, por exemplo, era preciso uma verdadeira preparação antes de dar partida no carro, o que incluía levar itens para encontrar as direções na estrada e, claro, para o caso de uma emergência.

Quem costumava pegar estrada com a família durante as férias ou feriados provavelmente vai se lembrar de objetos que eram presença garantida no carro — é o caso do bom e velho Guia Quatro Rodas, que ajudou muitos motoristas a encontrarem a direção certa para seus destinos. 

De guias rodoviários a fitas e CDs gravados em casa, reunimos aqui o que não podia faltar para uma boa viagem sobre quatro rodas na década de 1990


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Confira: 

1. Guia Quatro Rodas

Nada mais justo do que começar essa lista com o Guia Quatro Rodas, um grande aliado dos motoristas antes do Waze e Google Maps. Com mapas detalhados, dicas de postos, restaurantes e até hotéis, o Guia era praticamente o copiloto oficial da família. 

O Guia Quatro Rodas era como um copiloto (ChatGPT)

Para facilitar, alguns motoristas deixavam seus exemplares guardadinhos no porta-luvas com anotações feitas à mão e, claro, com as páginas dos locais mais importantes dobradas.

2. Som com toca-fitas ou CDs gravados 

A trilha sonora da viagem era levada a sério, e era comum preparar fitas cassete com músicas escolhidas a dedo para dar som à viagem. Afinal, a música não pode parar nem quando o sinal do rádio começar a falhar na estrada! 

O toca-fita garantia o som na viagem (ChatGPT)

Mais tarde, os CDs gravados em casa assumiram o papel. A má notícia? Ninguém escapava de ouvir as mesmas músicas repetidamente a cada viagem.

3. Equalizador

Nada como um bom equalizador para dar aquele “empurrãozinho” no som do carro, não é? O dispositivo com luzes piscantes e botões ajudava a encorpar os graves e agudos das músicas. 

Quem viveu nos anos 80 e 90 não podia deixar de ter um bom equalizador no rádio do carro (ChatGPT)

Equalizadores, como o Tojo, eram um verdadeiro orgulho para os motoristas, tanto que, em algumas famílias, mexer no equalizador era privilégio do pai — e só dele

4. Garrafa d’água para o radiador em caso de emergência

Sair de casa sem conferir se havia uma garrafa de água no porta-malas? Nem pensar! A garrafa não era para beber, mas sim para ser usada no caso de alguma emergência com o radiador do carro

A garrafa d’agua no porta-malas era essenical no caso de uma emergência (ChatGPT)

Caso o componente começasse a superaquecer, era só usar a água no radiador (com cuidado, claro) até chegar a um posto. 

5. Galão de gasolina em caso de pane seca

Pois é, os postos de gasolina já foram mais distantes e isolados nas estradas. E se a gasolina acabasse no meio da estrada? Para evitar este cenário, muitos motoristas levavam um galão extra de gasolina no porta-malas. A ideia era deixá-lo ali guardado caso o marcador de combustível resolvesse enganar ou o próximo posto demorasse a aparecer no horizonte.

Os motoristas tinham que encontrar saídas para evitar pane seca na estrada (ChatGPT)

Hoje, os postos de gasolina até podem vender gasolina em galões, contanto que os recipientes tenham rótulo expresso de certificação pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Esses recipientes devem cumprir alguns critérios, como estrutura rígida, metálica ou não, e fabricada para esta finalidade.

Leia também:

Vídeo: Como funcionam os novos radares de São Paulo e Curitiba?

 

Leia a matéria no Canaltech.

Como a Internet funciona? Entenda o que acontece ao acessar um site ou app

Acessar um site ou um aplicativo é uma tarefa simples: basta digitar o endereço ou entrar na plataforma para ver o resultado em poucos segundos. Durante esse breve período, há uma série de processos que acontecem entre o dispositivo, o servidor e o endereço final para transferir todas as informações.

Os navegadores e a própria conexão com a internet cuidam dessas ações — caso contrário, abrir uma simples página seria uma tarefa muito mais demorada e dependeria da paciência do usuário. O Canaltech explica esse caminho:

O que precisa acontecer para acessar um site ou app?

É possível dividir esse processo em três etapas:


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Conexão do dispositivo

O primeiro passo é conectar o dispositivo que será usado. Pode ser celular, tablet, computador, relógio, e por aí vai.

Quando o aparelho acessa a rede, ele automaticamente recebe um endereço IP, que vai servir para identificá-lo e localizá-lo na hora de fazer um pedido — toda a web funciona a partir de endereços IPs, incluindo os sites e aplicativos acessados.

Pedido de acesso

Em seguida, é hora de digitar o endereço do site no navegador e fazer o pedido. No entanto, a web não funciona a partir dos textos: as URLs são criadas para facilitar a navegação pelos humanos, mas os sistemas operam apenas com os números de endereço IP.

Para isso, o servidor DNS entra em ação. O recurso funciona como uma grande agenda que associa uma URL para cada IP e então permite acessar as páginas.

É como se você falasse “quero acessar canaltech.com.br”, e então o DNS localiza o número correspondente ao endereço. O dispositivo, envia um pedido de dados para o servidor do site e o roteador transfere esses pacotes de dados para o destino.

Retorno da resposta

Quando o pedido chega ao site, os servidores trabalham para analisar a requisição e entregar todas as informações necessárias (textos, links, imagens e por aí vai). Normalmente, a conexão entre aparelho e servidor ocorre pelos protocolos HTTP (Hypertext Transfer Protocol) ou HTTPS, uma versão mais segura e protegida por criptografia.

A resposta ao pedido é organizada em pacotes de dados que voltam ao endereço IP do dispositivo. O navegador, então, organiza todos os pacotes e interpreta os códigos para mostrar o conteúdo na tela.

Protocolos HTTP e HTTPS permitem a conexão entre dispositivos e servidores (Imagem: Felipe Freitas/Canaltech)

A cada nova interação, como clicar num link ou enviar uma mensagem, o processo se repete. Em resumo, funciona assim:

  1. Dispositivo se conecta à internet e fica com um endereço IP;
  2. Usuário digita a URL e faz o pedido no navegador;
  3. Servidor DNS encontra o IP correspondente ao endereço em texto e envia o pedido;
  4. Servidor do site identifica e responde com pacotes de dados;
  5. Navegador recebe os pacotes, processa as informações e mostra a página.

O que fazem cookies e rastreadores?

O processo mencionado é o funcionamento mais simples da web, mas a navegação ainda conta com recursos complementares como cookies e rastreadores.

Os cookies funcionam como pequenos fragmentos de dados salvos pelos sites ou pelo próprio navegador — com essas informações, as páginas conseguem “lembrar” de informações que facilitam a navegação, incluindo os dados de login para manter a conta conectada.

Existem, ainda, cookies feitos por terceiros com o objetivo de coletar dados sobre a atividade do usuário e usá-los para otimizar anúncios.

Os rastreadores, por sua vez, são ferramentas que monitoram a atividade online e coletam dados para diferentes plataformas.

Leia também:

VÍDEO: Por que a internet usa cabos submarinos para conectar continentes e não satélites

 

Leia a matéria no Canaltech.

Galaxy S, A, M e Z: qual é a diferença entre as linhas de celular da Samsung?

Conhecer bem as linhas de celulares da Samsung pode fazer toda a diferença na hora da compra, já que somente assim será possível avaliar qual é o modelo adequado para cada perfil de uso. A marca coreana tem quatro séries principais de dispositivos, Galaxy S, Z, A e M, que atendem a diferentes públicos e faixas de preços. 

Veja abaixo um “guia de compras” para achar o celular Samsung certo para você:

Galaxy S: os mais avançados

Historicamente, a linha Galaxy S de celulares está associada a modelos avançados da empresa, que trazem as tecnologias mais atuais do mercado para cada momento. Não é diferente com as gerações recentes, que são os tops de linha da Samsung.


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Galaxy S25
Linha Galaxy S25 tem os celulares mais avançados da marca (Imagem: Divulgação/Samsung)

Os aparelhos da linha Galaxy S são recomendados para quem pretende ter as melhores soluções possíveis no universo Android. Contudo, é preciso pagar um preço por isso, já que a série reúne alguns dos aparelhos mais caros da empresa.

Em geral, os celulares da linha Galaxy S possuem ótimas câmeras, com alta versatilidade entre uma ultra grande angular e teleobjetiva com muito zoom, por exemplo.

Os aparelhos ainda trazem processadores Snapdragon das gerações mais recentes, que entregarão desempenho suficiente para rodar qualquer aplicativo possível, incluindo jogos pesados.

Atualmente, a família contém quatro representantes: Galaxy S25, S25 Plus, S25 Ultra e S25 Edge. O primeiro é voltado para quem gosta de celulares com tela mais compacta, enquanto o segundo dá mais espaço de visualização no display.

O Ultra traz diferenciais como a câmera principal de 200 MP e caneta S Pen integrada, enquanto o Edge se destaca por ter uma construção mais fina.

Galaxy Z: os dobráveis

A linha Galaxy Z traz os celulares mais inovadores da Samsung, que permanece como uma das únicas marcas a vender modelos dobráveis no mercado brasileiro. Neste segmento, a principal rival é a Motorola, que tem a linha Razr.

Galaxy Z Flip 7
Celulares Samsung Galaxy Z possuem telas dobráveis (Imagem: Divulgação/Samsung)

A atual linha Galaxy Z tem três modelos, e o Z Fold 7 é o principal deles. Trata-se de um celular mais premium, e com tela dobrável que se dobra em formato de “livro”. Portanto, sua grande tela interna é considerada ideal para quem deseja ter produtividade extrema, ou ver conteúdos midiáticos quase como se fosse em um tablet.

Por sua vez, o Galaxy Z Flip 7 tem uma construção mais compacta, e dobra mais parecida com os flip phones clássicos. Neste caso, o objetivo é tornar o celular mais estiloso e compacto, já que cabe melhor no bolso ou em outros compartimentos mais compactos.

Há ainda o Galaxy Z Flip 7 FE, que é um dispositivo voltado para quem deseja ter um dobrável sem gastar tanto por isso. Para ser vendido por um preço mais baixo, ele tem algumas características mais simples, especialmente em respeito a aspectos como performance, bateria e tela externa.

Galaxy A: custo-benefício

Embora as linhas Galaxy S e Z representem os celulares mais avançados da Samsung, os Galaxy A são os mais vendidos da empresa. Portanto, a linha dá grande ajuda para posicionar a marca como a líder em vendas globais de smartphones.

É também a linha com a maior quantidade de modelos diferentes para comprar. As opções variam entre celulares de entrada, mas a série também contempla intermediários premium.

Galaxy A56
Linha Galaxy A tem os celulares mais populares da empresa (Imagem: Divulgação/Samsung)

Veja abaixo todos os celulares da linha Galaxy A de 2025, e seus diferenciais:

  • Galaxy A06: faz parte da linha de entrada da Samsung, com as especificações mais simples e preço baixo. Vale a pena procurar pela versão 5G, em vez do modelo limitado à conectividade 4G;
  • Galaxy A16: tem tela melhor e mais desempenho em relação ao Galaxy A06, especialmente quando se tratam das versões com mais RAM e armazenamento interno;
  • Galaxy A26: trazem processadores Exynos com mais performance, além de resistência IP67 contra água e poeira, tela mais rápida de 120 Hz, e câmera ultrawide com resolução mais alta de de 8 MP
    Galaxy A36: tem processador Snapdragon mais rápido que o Galaxy A26, além de contar com carregamento mais rápido de 45 W;
  • Galaxy A56: feito com construção em alumínio, em vez do plástico. Tem processador Exynos 1580 mais rápido, além de contar com câmera ultrawide de 12 MP. É considerado um intermediário premium, e o último passo antes dos avançados da linha Galaxy S.

Galaxy M: direto ao ponto

A linha Galaxy M costuma trazer celulares bastante parecidos com a linha Galaxy A. Contudo, os M costumam focar em especificações mais essenciais e “direto ao ponto” para quem costuma priorizar as tarefas mais comuns do dia a dia.

Galaxy M56
Linha Galaxy M foca em especificações essenciais (Imagem: Divulgação/Samsung)

Por isso, os celulares Galaxy M costumam trazer um conjunto de câmeras simplificado para reduzir seu preço, ou trazer baterias com maior capacidade, por exemplo.

Além disso, a linha se diferencia por ser vendida exclusivamente na internet, pelo site oficial da Samsung ou varejistas diversas. Por outro lado, os Galaxy A também podem ser encontrados em lojas físicas.

Veja abaixo alguns pontos de distinção dos Galaxy M mais recentes:

  • Galaxy M06: tem processador MediaTek Dimensity 6300, em vez do Helio G85 presente na versão 4G do A06;
  • Galaxy M16: tem processador MediaTek Dimensity 6300, em vez do Exynos 1330 presente em algumas versões do A16;
  • Galaxy M36: tem processador Exynos 1380 em vez do Snapdragon 6 Gen 3 do A36. Além disso, conta com recargas mais lentas de 25 W, contra 45 W do representante da linha A;
  • Galaxy M56: tem processador Exynos 1480 menos rápido que o 1580 do A56. Também conta com um sistema de câmeras mais simples, com ultrawide de 8 MP e macro de 2 MP;

Leia mais no Canaltech:

Saiba a opinião do Canaltech sobre a linha de celulares dobráveis da Samsung:

 

Leia a matéria no Canaltech.

7 ETs da ficção que fizeram você se apaixonar por astronomia na infância

Para muitos de nós, a primeira curiosidade sobre o que existe além da Terra veio por meio de personagens da TV ou de filmes e animações no cinema, como alienígenas carismáticos, engraçados ou misteriosos. Esses ETs da ficção, com seus jeitos únicos, acenderam a faísca da paixão por astronomia em toda uma geração. Veja sete deles e se surpreenda com essa lista.

1. Etevaldo (Castelo Rá-Tim-Bum)

 

Etevaldo, no espaço sideral! Etevaldo, realidade virtual! Se você leu cantando, é porque também fez parte da turma que assistia ao Castelo Rá-Tim-Bum de forma quase religiosa na infância!

Entre os personagens inesquecíveis, o Etevaldo era um alienígena que mostrava como o espaço era um lugar cheio de conhecimento e mistério. Seus papos com as crianças sobre o universo e o seu amor pela ciência fizeram muitos pequenos telespectadores olharem para o céu com mais atenção e, quem sabe, até sonhar com uma carreira como astronauta ou astrônomo.


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2. ET (E.T. – O Extraterrestre)

E.T. – O Extraterrestre (Imagem: Divulgação/Universal Pictures)

O pequeno ser de olhos grandes e um coração enorme conquistou o mundo com a sua ternura. E.T. – O Extraterrestre (1982), de Steven Spielberg, tocou fundo com sua história de amizade e saudade do lar. Ver E.T. apontar para o céu e dizer que era sua casa fez muita gente imaginar como seria viver em outro planeta ou encontrar uma criatura vinda de um deles. Ele tornou o universo algo emocionalmente próximo, e isso só aumentou a curiosidade infantil pelo cosmos.

3. Alf (Alf, o ETeimoso)

Alf, o ETeimoso (Imagem: Reprodução/NBC)

Essa é para os mais velhos: o Alf, o alienígena de Melmac, tinha tudo para não dar certo, já que era bagunceiro, sarcástico e completamente fora dos padrões humanos. Mas foi exatamente isso que fez dele um sucesso. O contraste entre o alien e a vida na Terra despertava a imaginação. Como seria, afinal, viver em um planeta com outras regras, outra comida e outra cultura? Alf mostrava que o universo podia ser divertido, estranho e cheio de possibilidades além de pizza.

4. Megamente (Megamente)

Megamente também é um dos ETs mais amados da ficção (Imagem: Divulgação/Dreamworks)

Embora tecnicamente um vilão (ou quase), Megamente é um ET inteligente, criativo e cheio de carisma. Vindo de outro planeta e criado na Terra, ele carrega elementos de superação e identidade. Seu intelecto brilhante inspira uma conexão com temas de física, tecnologia e astronomia. Além disso, seu visual futurista e as referências a viagens interplanetárias aguçavam a curiosidade dos pequenos fãs de ficção científica que acompanhavam as suas aventuras.

5. Stitch (Lilo & Stitch)

Stitch também é um dos ETs que nos fez ter paixão pela astronomia (Imagem: Divulgação/Disney)

O Stitch ficou em alta por causa do lançamento do live action Lilo & Stitch (2025). Mas, muitos anos antes, o alienígena azul já fazia parte das nossas infâncias e acendia aquela curiosidade sobre o espaço. Experiência 626, é uma criação genética com força e inteligência fora do comum. Stitch fez muita gente querer entender mais sobre planetas, naves e vida extraterrestre.

6. Marvin (Looney Tunes)

Marvin, o ET dos Looney Tunes (Imagem: Divulgação/Warner)

Marvin, o clássico personagem dos Looney Tunes, é um dos marcianos mais famosos da cultura pop. Com seu capacete romano e sua arma desintegradora, ele era ao mesmo tempo ameaçador e engraçado. Marvin era a caricatura perfeita de como imaginávamos os ETs e suas aventuras faziam a gente pensar sobre Marte, a Lua e os “outros mundos” com fascínio e muita diversão.

7. Zordon (Power Rangers)

Zordon, dos Power Rangers (Imagem: Reprodução/20th Century Fox)

Encerrando a lista de ETs da ficção que fizeram você se apaixonar por astronomia na infância temos Zordon, o mentor dos Power Rangers, um ser interdimensional que guia os heróis da série diretamente de sua câmara cheia de luz. Mesmo aparecendo apenas como um rosto holográfico, sua presença imponente e sábia trazia um forte senso de conexão com o universo. Sua base tecnológica, o conhecimento avançado e a missão intergaláctica plantaram sementes de curiosidade científica em muitas crianças que cresceram nos anos 90 e os acompanharam.

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5 musicais inesquecíveis até para quem não gosta do gênero

Eles costumam ser um gênero controverso no cinema, do tipo ame ou odeie. No entanto, há musicais tão icônicos, capazes de prender tão fortemente a atenção do espectador, que eles conseguem conquistar até mesmo aqueles que não são fãs desse tipo de produção.

De títulos clássicos como Cantando na Chuva (1952) até longa-metragens modernos, mas que definitivam conquistarem um público fiel, como Wicked (2024), existem algumas obras do gênero que realmente se destacaram ao longo da história do cinema, provando que cantadas ou faladas suas histórias são atemporais.

Musicais inesquecíveis

A fim de relembrar algumas dessas produções de peso, o Canaltech montou uma lista com 5 musicais inesquecíveis até para quem não gosta do gênero. Uma seleção ordenada de acordo com o ano de lançamentos dos filmes e que está toda disponível em plataformas de streaming no Brasil. Confira!


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  1. Cantando na Chuva (1952)
  2. Os Homens Preferem as Loiras (1953)
  3. Moulin Rouge – Amor em Vermelho (2001)
  4. Chicago (2002)
  5. Wicked (2024)

1. Cantando na Chuva

Dirigido, coreografado e estrelado por Gene Kelly, Cantando na Chuva é, com o perdão do trocadilho, chover no molhado quando se trata de musicais inesquecíveis. A comédia romântica que têm algumas das cenas mais importantes da história do cinema não poderia ficar de fora dessa lista, dada não apenas sua relevância, mas sua perfeição em combinar a atuação e a música em uma história.

 

Embalada pela maravilhosa Singin’ in the Rain, Cantando na Chuva se passa em 1927, quando os astros do cinema mudo Don Lockwood e Lina Lamont se vêem pressionados a fazer um filme falado, a nova moda de Hollywood. O problema é que isso não é tão fácil quanto imaginam, já que o novo método de fazer cinema vai exigir bastante da dupla para que mantenham a fama conquistada.

Cantando na Chuva pode ser visto na HBO Max e Oldflix.

2. Os Homens Preferem as Loiras

 

Baseado no musical de mesmo nome de 1949, Os Homens Preferem as Loiras é outro título que, não à toa, sempre aparece em listas de musicais clássicos. Dirigido por Howard Hawks, o longa é uma comédia musical com um timing de humor muito característico dos anos 1950, mas cuja história, músicas e interpretações conseguiram entrar para a cultura popular.

Estrelado por Marilyn Monroe, que interpreta a clássica Diamonds Are a Girl’s Best Friend, Os Homens Preferem as Loiras gira em torno das dançarina Lorelei e Dorothy, quando elas embarcam em uma viagem de navio rumo à França onde irão encontrar com o futuro e rico noivo de Lorelei. O problema é que o pai do noivo, que desaprova o casamento, contratou um investigador particular para seguir as jovens, causando uma série de confusões na viagem.

Os Homens Preferem as Loiras está disponível no Disney+.

3. Moulin Rouge – Amor em Vermelho

 

Um filme de Baz Luhrmann, Moulin Rouge é um filme de drama romântico musical lançado em 2001. Com uma história que acontece no bairro de Montmartre, em Paris, o longa foi muito aclamado na época de seu lançamento, combinando de maneira apoteótica as músicas à sua trama de amor, e ganhando oito indicações ao Oscar, além de uma adaptação para os palcos em 2018.

Estrelado por Nicole Kidman e Ewan McGregor, Moulin Rouge – Amor em Vermelho segue os passos do jovem escritor Christian, cujo dom para poesia o leva a enfrentar seu pai para ir morar no bairro boêmio de Montmartre. Ao chegar no local e conhecer o Moulin Rouge, a famosa boate embebida no universo do dinheiro, sexo e luxúria, ele se apaixona por Satine, a principal estrela do local.

Moulin Rouge – Amor em Vermelho faz parte do catálogo da Disney+.

4. Chicago

 

Baseado no musical dos palcos, que é por sua vez inspirado na peça homônima de 1926, Chicago é um filme de comédia policial sombria. Estrelado por Renée Zellweger e Catherine Zeta-Jones, o título ambientado na Era do Jazz é famoso por sua grandiosidade visual de cenários, figurinos e ambientação, mas também por suas coreografias icônicas.

Vencedor de seis estatuetas do Oscar, incluindo a de Melhor Filme, Chicago gira em torno de Velma Kelly, uma famosa dançarina que se torna ainda mais famosa e influente no show business após matar o marido. Paralelo a esses acontecimentos, a aspirante a atriz Roxie Hart, que sonha em ascender ao estrelato, acaba também assassinando o namorado, fazendo com que ela e Kelly passem a disputar o posto de maior celebridade do entretenimento.

Chicago está disponível na Netflix.

5. Wicked

Título mais recente da lista, mas igualmente icônico, Wicked é uma fantasia musical dirigida por Jon M. Chu. Primeira parte de uma obra que adapta o musical dos palcos – uma peça inspirada no livro homônimo, que funciona como uma releitura de O Mágico de Oz –, o filme de 2024 traz uma história que antecede os eventos da história de L. Frank Baum, mostrando uma versão alternativa da origem de a Bruxa Má do Oeste e de Glinda, a Boa.

 

Estrelado por Cynthia Erivo e Ariana Grande, Wicked segue os passos da jovem Elphaba, uma garota do reino de Oz incompreendida por ter o tom da pele verde, quando ela começa a estudar na Universidade de Shiz. Extremamente talentosa, Elphaba cruza seu caminho com o da popular e ambiciosa Glinda, uma garota com quem constrói uma inesperada amizade, mas cujas histórias acabarão tomando rumos totalmente opostos.

Wicked pode ser visto no Prime Video.

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PS6 pode ter APU com die gigante de núcleos gráficos e CPU Zen 6 da AMD

O PlayStation 6 pode ser equipado com um chip grande e design mais complexo em relação ao PS5. Segundo novos vazamentos vindos do Moore’s Law is Dead, a APU da AMD, chamada de Magnus, é tão diferente do que existe comumente em consoles que o canal pensava que se tratava de algo voltado para notebooks gamers intermediários com poder gráfico suficiente para esse segmento.

Tom, do canal MLID, teve acesso ao documento desse chip, bem como o diagrama. O documento menciona que a APU é voltada para o mercado que faz uso de unidades customizadas, que é o mais comum em consoles, já que notebooks usam a implementação completa de um chip mobile.

Especificações da APU Magno da AMD

O diagrama mostra que serão dois dies. O maior deles, voltado para os núcleos gráficos e controladores de memória, tem 264 mm², mesmo tamanho do chip da GeForce RTX 5070, e pode oferecer desempenho maior do que uma RTX 4090, mas esse não é o tamanho total da APU. Existe ainda o die SoC, que conta com núcleos Zen 6, controladora de PCIe, memória cache, entre outros microcomponentes.


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O mais curioso desse die é que ele conta com 3 núcleos Zen 6 e 8 núcleos Zen 6c, totalizando a estranha quantidade de 11 núcleos. O canal disse que confirmou com múltiplas fontes e essa é realmente a configuração dessa APU. Os dois dies são ligados por um pequeno die que serve como ponte para a transferência de dados de comunicação. Fora desse chip, existem rumores apontando para 24 GB de memória RAM no PS6.

O palpite de Tom do Moore’s Law is Dead é de que o chip realmente seja para o PlayStation 6. Porém Kepler, um conhecido leaker sobre tecnologias da AMD, afirma que a APU Magnus “provavelmente” foi feita para o novo Xbox, já que a AMD usa nomes baseados em personagens de Shakespeare para identificar SoCs para os consoles da Sony.

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Valve agora permite reverter trocas de itens em CS2 para combater golpes

A Valve implementou uma nova ferramenta para combater o crescente número de golpes no mercado de itens digitais de Counter-Strike 2 no Steam. Chamado de “Proteção contra Troca”, a ferramenta permite que os jogadores revertam negociações realizadas, uma mudança significativa na política da empresa, que historicamente considerava todas as trocas como definitivas.

A medida visa proteger os usuários de fraudes, como as que ocorrem quando contas são invadidas e itens de alto valor, que podem custar milhares de reais, são trocados por itens inúteis. Com o novo sistema, a vítima de um golpe pode reverter todas as trocas feitas nos últimos sete dias com um simples comando, recuperando seus itens.

Como funciona a nova ferramenta do Steam?

Após uma troca, os itens de Counter-Strike 2 ficam com o status de “protegidos” por sete dias. Durante esse período, eles podem ser usados no jogo, mas não podem ser modificados, consumidos ou trocados novamente. A qualquer momento dentro dessa janela de uma semana, qualquer uma das partes pode iniciar o processo de reversão.


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Exemplo de uma troca protegida (Imagem: Valve)

Para evitar abusos, a ferramenta possui algumas travas de segurança. Ao optar pela reversão, o sistema desfaz todas as negociações protegidas feitas nos últimos sete dias, e não apenas uma específica. Além disso, a conta do usuário que iniciou a reversão fica impedida de realizar novas trocas e de usar o Mercado da Comunidade do Steam por 30 dias. A funcionalidade, que estreia no CS2, deve ser expandida para outros jogos no futuro.

A página de FAQ sobre a feature Proteção Contra Troca do Steam tem mais detalhes sobre seu funcionamento.

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O que é um jogo stealth?

Mecânicas de stealth estão presentes em uma infinidade de jogos, seja em breves sessões de gameplay ou em uma jornada inteira. Ao contrário do que alguns pensam, stealth não se resume a andar abaixado ou se esconder de inimigos. Então, afinal, o que de fato é um jogo stealth e como podemos definir esse gênero tão peculiar?

A primeira resposta que surge é que todo jogo de stealth precisa ter mecânicas de furtividade, e isso é verdade. O que muitos não sabem, porém, é que nem todo título com elementos de furtividade é, necessariamente, um jogo stealth.

O que caracteriza um jogo stealth?

Em resumo, o gênero stealth envolve atravessar ambientes sem ser detectado, utilizando ferramentas para alcançar um objetivo. Bons jogos do gênero recompensam jogadores pacientes e estratégicos, que sabem usar o cenário e os itens a seu favor para enganar guardas e passar ilesos.


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O stealth exige mais estratégia do que força bruta. Portanto, podemos descartar de cara jogos com foco em ação como pertencentes ao gênero, apesar de muitos contarem com elementos de furtividade, a exemplo de Uncharted e Deathloop.

Os melhores games do estilo stealth se equilibram em quatro elementos principais: reatividade, liberdade de abordagem, interface compreensível e, claro, a furtividade. Esses pilares sustentam uma aventura imersiva que exige pensamento estratégico e garante momentos de apreensão, sendo o mais justo possível com o jogador.

1. Jogos stealth precisam que inimigos sejam reativos

A Plague Tale é um dos jogos mais recentes a englobar mecânicas de furtividade (Imagem: Divulgação/Asobo Studio/Focus Entertainment)

A reatividade diz respeito à reação dos inimigos às ações do jogador e, normalmente, envolve a “transição de estados”. Um bom exemplo é um soldado em A Plague Tale: Innocence. Em seu estado natural (ocioso), o NPC realiza sua ronda padrão. Ao avistar Amicia e Hugo, o soldado transita do estado ocioso para o de alerta.

Se o jogador ficar exposto por muito tempo, o NPC passa da condição de alerta para a de agressividade, perseguindo os irmãos. Claro, essa reação não pode ser apenas visual: os inimigos também devem reagir a sons, toques e, em alguns casos, à simples presença do jogador.

Em um jogo stealth de qualidade, os NPCs que tentamos evitar também precisam ser reativos ao cenário. Objetos fora do lugar, portas abertas e corpos de inimigos abatidos são exemplos do que pode deixar os guardas em alerta. Existem várias outras formas de chamar a atenção, como atirar garrafas e tijolos em The Last of Us.

O jogador também deve ser capaz de reverter os estados mais agressivos dos NPCs. Metal Gear Solid para o PlayStation 1 é um bom exemplo disso, com seu sistema de cronômetro que possibilita escapar dos inimigos em modo de alerta após um determinado tempo. Vale ressaltar que alguns jogos não oferecem a chance de contornar a situação após ser visto, o que pode prejudicar a liberdade do jogador.

2. Liberdade para cumprir objetivos

Franquia Dishonored é referência quando o assunto é liberdade (Imagem: Divulgação/Arkane)

Outro fator que potencializa a experiência de stealth é a liberdade para completar o objetivo. Muitos títulos incluem elementos de sandbox e simulação imersiva (immersive sim), permitindo que os objetivos sejam concluídos de diferentes maneiras, seja explorando passagens escondidas ou aproveitando a interação entre objetos do cenário. Jogos como Dishonored e Deathloop permitem, inclusive, cumprir as missões na ordem que o jogador desejar.

Essa liberdade recompensa ainda mais os jogadores que optam por uma abordagem estratégica em vez do confronto direto. Bons games de stealth sempre tratam o combate como o último recurso, para quando o plano dá totalmente errado.

Esse elemento, em jogos de stealth de qualidade, deve ser acompanhado de um bom level design, que possibilite explorar múltiplos caminhos até o objetivo, garantindo maior rejogabilidade e experimentação.

3. HUD limpo e claro que ajuda na tomada de decisão

Uma HUD limpa é importante em jogos Stealth (Imagem: Divulgação/Konami)

O HUD em jogos de stealth é essencial, pois é por meio dele que sabemos o que os NPCs ouvem, veem e sentem. As desenvolvedoras já exploraram diversos tipos de interfaces, explícitas e implícitas, que fazem a diferença na tomada de decisão. Normalmente, o HUD exibe informações relevantes como o grau de visibilidade do jogador, o estado dos inimigos e o campo de visão dos NPCs.

Metal Gear Solid, por exemplo, exibe no radar cones de luz que indicam o campo de visão dos inimigos. Em Dishonored, ícones sobre as cabeças dos guardas revelam seu estado (ocioso, em alerta ou agressivo). Também há formas menos expositivas de indicar a situação, como a trilha sonora, diálogos entre NPCs e até mesmo a postura corporal deles.

4. Furtividade é o coração do stealth

No fim das contas, o que realmente define se um jogo é de stealth ou se apenas possui elementos do gênero é a furtividade. Todas as mecânicas e pontos que abordamos devem servir à furtividade — ela precisa ser o centro das atenções, o coração do jogo.

Breve história dos jogos de stealth

Thief foi uma das franquia a levar o Stealth para o 3D (Imagem: Divulgação/Looking Glass Studio)

Muitos acreditam que Metal Gear para MSX2 é o pai dos jogos de stealth, mas a história é um pouco diferente. Pac-Man também é cotado como o primeiro a ter elementos do gênero, mas esse argumento é facilmente contestado, já que o jogo de labirinto não tem a furtividade como mecânica central.

Nem Konami, nem Namco: o primeiro jogo com elementos de stealth, na verdade, foi de outra gigante japonesa, a SEGA. Em 1981, 005 (Double-O Five) chegou aos arcades, sendo considerado pelo Guinness World Records como o primeiro título a apresentar mecânicas de furtividade. Nele, controlamos o Agente 005, que precisa levar maletas secretas até um helicóptero. Para isso, ele deve desviar de inimigos com lanternas (que funcionam como os cones de visão que mencionamos) enquanto se esconde nas sombras.

Em 1987, a franquia mais famosa de Hideo Kojima deu seus primeiros passos com Metal Gear para MSX2. Apesar de não ser o pioneiro, o título é considerado o pai dos jogos stealth por sua enorme contribuição para definir o gênero.

Em Metal Gear, controlamos o agente secreto Solid Snake, que deve se infiltrar em uma base inimiga para destruir uma arma secreta, evitando o confronto direto com os guardas. As principais novidades que o jogo trouxe ao gênero foram o Modo Alerta (um estado em que precisamos nos esconder para sair da vista dos guardas), indicadores visuais que ajudam a entender as ações inimigas e outras mecânicas que auxiliam na furtividade.

O gênero só veria contribuições mais substanciais uma década depois, com o lançamento de Thief: The Dark Project para PC em 1998. O título foi responsável por traduzir muitas mecânicas de stealth para o 3D, com um trabalho de áudio apurado e um sistema de luz e sombra. Este último permitia ao jogador saber o quão visível estava por meio da “gema de luz”, um indicador no HUD que media o nível de exposição do personagem.

No mesmo ano, uma franquia importante retornou ao mercado para virar o gênero de cabeça para baixo: Metal Gear Solid chegava ao PS1 com avanços expressivos nas mecânicas. Lembra quando dissemos que todos os elementos em um jogo de stealth deveriam servir à furtividade? Pois bem, a missão de Solid Snake foi além, trazendo uma narrativa de peso, métodos criativos para despistar inimigos e o retorno do Modo Alerta, desta vez de forma dinâmica.

Splinter Cell se destacou por seu realismo (Imagem: Divulgação/Ubisoft)

Mas não foi só a Konami que contribuiu para o gênero. No início dos anos 2000, a sensação era de que nada se igualava ao trabalho de Hideo Kojima, até a Ubisoft apresentar, em 2002, com um jogo baseado na obra do escritor Tom Clancy: Splinter Cell.

O jogo se destacou por trazer um nível de realismo inédito para o stealth. Sua temática de espionagem tecnológica introduziu gadgets muito bem elaborados, que deram uma cara nova ao gênero. Outros pontos elogiados em Splinter Cell foram a IA dos inimigos e o sistema de luz e sombra, aprimorando o que já tínhamos visto em Thief.

Uma década depois, a Arkane Studios lançou Dishonored, um novo marco para o gênero. O título é considerado um dos melhores jogos de stealth por seu uso de sistemas de immersive sim, que garantem enorme liberdade para explorar os ambientes e alcançar os objetivos de múltiplas formas. A HUD e as habilidades usadas para passar despercebido pelos guardas também são elementos muito elogiados.

Claro, muitos outros jogos contribuíram para o gênero nesse período, como Hitman: Codename 47, Syphon Filter e Tenchu: Stealth Assassins. As sequências das franquias que mencionamos, como Metal Gear Solid, Tom Clancy’s Splinter Cell e Hitman, também foram fundamentais para aprimorar o estilo.

Hoje, muitos jogos se inspiram nessas IPs e incorporam elementos de stealth em seu leque de mecânicas, mesmo não pertencendo ao gênero. Assassin’s Creed, Deathloop, The Last of Us e muitos outros se aproveitaram dos recursos de furtividade para contar suas histórias fantásticas.

5 jogos essenciais para curtir o gênero stealth

Como vimos, o gênero stealth tem muitos títulos de peso. Mas quais são os melhores e mais acessíveis para jogar atualmente? Para responder a essa pergunta, separamos cinco jogos que representam a essência do gênero e trazem os principais elementos que destacamos com maestria.

1. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain foi o último jogo da franquia desenvolvido por Hideo Kojima (Imagem: Divulgação/Konami)

A série Metal Gear Solid é a cara do gênero stealth, e nossa recomendação é o quinto jogo da linha principal, o último desenvolvido pelo lendário Hideo Kojima. Lançado em 2015, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é bastante acessível nas plataformas atuais e envelheceu muito bem quando falamos de mecânicas e gráficos.

O título expande os conceitos que abordamos, oferecendo enorme liberdade para cumprir as missões graças ao seu mundo aberto. Outros destaques são a inteligência artificial avançada e o vasto leque de estratégias que podemos traçar para alcançar os objetivos. O jogo está disponível para PC, PlayStation e Xbox e entra em promoção com frequência.

2. Hitman World of Assassination

Hitman é uma das franquias mais icônicas quando o assunto é stealth (Imagem: Divulgação/IOI)

O Agente 47, um dos assassinos mais populares dos games, também marcou o gênero para sempre. Em HITMAN World of Assassination, os jogadores têm acesso à trilogia mais recente da série, que representa uma evolução natural da franquia.

As principais características de stealth da coleção incluem eliminações criativas e múltiplos caminhos para completar os objetivos. Outro ponto alto é o sistema de disfarces, que adiciona uma camada extra de estratégia e emoção. Por fim, a coletânea oferece diferentes modos de jogo que aumentam a rejogabilidade dos três títulos.

3. Dishonored 2

Dishonored 2 é referência quando o assunto é liberdade para cumprir objetivos (Imagem: Divulgação/Arkane)

Aclamado pelos fãs, Dishonored 2 tem um lugar garantido nesta lista. A franquia é conhecida pelo alto grau de imersão e pela enorme liberdade para completar os objetivos. O jogo oferece alternativas para um estilo furtivo ou para o confronto direto, sendo ambas as abordagens igualmente divertidas.

Em Dishonored 2, que se passa 15 anos após o original, assumimos o papel de um assassino com poderes sobrenaturais. A ameaça da vez é um usurpador de outro mundo que tomou o trono da Imperadora Emily Kaldwin, e nosso objetivo é restaurar o poder dela e a estabilidade do reino.

4. Mark of the Ninja

Mark of the Ninja executa mecânicas de luz e sombra muito bem (Imagem: Divulgação/Klei Entertainment)

Saindo um pouco do 3D, Mark of the Ninja é uma excelente pedida para quem busca uma experiência de stealth diferente. O jogo de plataforma 2D tem seu foco na mecânica de luz e sombra, com animações fluidas e ênfase no posicionamento.

Mark of the Ninja é uma aula de design de interface, com cones de visão claros e indicadores de som que auxiliam no planejamento estratégico, priorizando uma análise cuidadosa do cenário.

5. A Plague Tale: Innocence

A Plague Tale Innocence aposta em uma progressão com resolução de quebra-cabeças (Imagem: Divulgação/Asobo Studios/Focus Entertainment)

Um dos títulos mais recentes da lista, A Plague Tale: Innocence tem uma história cativante ambientada na Idade Média e personagens memoráveis (ainda que Hugo de Rune divida opiniões).

Nele, acompanhamos Amicia, uma jovem que busca a cura para a doença de seu irmão mais novo, Hugo, em meio a uma praga de ratos e à perseguição da Inquisição. A jogabilidade foca no uso de recursos e do cenário para progredir, funcionando quase como um grande quebra-cabeça. Pode não ser o título mais complexo do gênero, mas é uma excelente porta de entrada para quem quer dar os primeiros passos no stealth.

Evolução e futuro dos jogos stealth

Apesar de termos muitos jogos com elementos de furtividade, os títulos puramente de stealth estão cada vez mais escassos. Grandes franquias como Splinter Cell e Metal Gear Solid estão na “geladeira” há anos. Dishonored 2, por exemplo, completará uma década em breve, e não há pistas de que a Arkane trará um terceiro jogo tão cedo.

Isso não significa, de forma alguma, que não existam bons jogos com elementos do gênero atualmente, sejam eles títulos independentes ou grandes produções, como Desperados III e Indiana Jones and the Great Circle. Games de horror recentes também fazem uso constante de mecânicas de stealth para criar o que há de melhor no gênero.

O stealth está longe de morrer

Metal Gear Solid Delta: Snake Eater chega ainda este ano (Imagem: Divulgação/Virtuos/Konami)

Como vimos, definir um jogo de stealth vai muito além de andar agachado ou evitar o confronto. É um gênero construído sobre os pilares da paciência, estratégia e liberdade, que recompensa o jogador por observar, planejar e executar com precisão. Desde os primórdios com 005 até os mundos complexos de Dishonored e Metal Gear Solid, sua essência sempre foi transformar o cenário e as ferramentas em armas mais poderosas que qualquer espada ou pistola.

Embora as grandes franquias de stealth pareçam estar em hiato e os lançamentos dedicados ao gênero sejam mais escassos, seu legado é inegável, e sua influência, mais ampla do que nunca. As mecânicas de furtividade, antes um nicho, foram absorvidas e adaptadas por inúmeros outros gêneros, do terror à ação e aventura, enriquecendo experiências e oferecendo novas abordagens ao jogador.

Portanto, o gênero stealth não está morto. Ele apenas evoluiu, espalhando sua influência como uma sombra que se estende por todo o universo dos games. A tensão de passar por um guarda sem ser visto, a satisfação de um plano perfeitamente executado e a emoção de chegar ao objetivo continuam entre as experiências mais gratificantes que um videogame pode oferecer.

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Brasil carece de visão sistêmica para o desenvolvimento da IA, diz pesquisador

Apesar da popularidade da IA entre os brasileiros, o desenvolvimento da IA no Brasil ainda não teve o seu grande momento. Para o coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (CTS-FGV), Luca Belli, o país ainda carece de uma visão sistêmica para garantir um avanço neste campo e reduzir sua dependência de soluções estrangeiras. 

Em entrevista ao Canaltech nesta sexta-feira (18), durante o CPDP LatAm 2025 organizado pela FGV Direito Rio, o pesquisador relembrou de avanços recentes, como o “boom” do DeepSeek no começo do ano. 

“Esse é o resultado de quase 15 anos, de política industrial, de organização sistêmica para chegar a esse tipo de produto”, disse. 


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Para ele, tanto a estreia do DeepSeek quanto a evolução tecnológica das últimas décadas nos Estados Unidos são frutos de uma política industrial, com um “investimento pesado” na capacitação, na pesquisa, no desenvolvimento e também na transformação da pesquisa e desenvolvimento em produtos. 

“O problema que temos aqui no Brasil é que ainda não temos essa visão sistêmica”, observou.

Isso ocorre mesmo com o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), investimento de R$ 23 bilhões até 2038 do governo para alavancar a soberania do país no campo da IA. Belli observa que faltam metas de longo prazo, eixos de coordenação e até mesmo preocupação com a cibersegurança na iniciativa.

Brasil carece de visão sistêmica para o desenvolvimento da IA, aponta pesquisador (Imagem: Divulgação/cottonbro studio/Pexels)
Brasil carece de visão sistêmica para o desenvolvimento da IA, aponta pesquisador (Imagem: Divulgação/cottonbro studio/Pexels)

Dependência estrangeira

O Brasil vive conectado, mas plataformas de poucos grupos se destacam. A pesquisa “Panorama Mobile Time/Opinion Box – Uso de apps no Brasil” de abril de 2025 mostra que o WhatsApp, Instagram e Facebook são os três apps mais populares na homescreen dos brasileiros.

Ao todo, de dez aplicativos presentes no ranking, apenas uma plataforma brasileira aparece na lista.

À reportagem, o coordenador observa que boa parte dos brasileiros se conecta por meio de redes sociais da Meta, como o Instagram e WhatsApp, sem acesso pleno à Internet devido ao custo elevado de conexão.

“A maioria das pessoas estão conectadas somente por redes sociais. O que significa? Que elas usam simplesmente o Meta IA. Elas treinam a cada dia o Meta IA com os seus dados e são treinadas a pensar que o Meta IA é a única IA”, pontua. 

O fenômeno também tem impacto no avanço de soluções brasileiras. Para ele, o plano bilionário para construir capacidade computacional e algorítmica tende a não produzir o resultado esperado, considerando que a maioria das pessoas e empresas vão continuar a usar somente a opção estrangeira pela falta do pensamento sistêmico.

O mesmo ocorre com serviços que vão além de redes sociais, como pacotes de produtividade que agregam tanto editores de texto, planilha e apresentações, e que ainda contam com sistemas de IA embutidos.

“Somos totalmente dependentes desse tipo de empresas, desse tipo de pacote. Alguns deles são apresentados como gratuitos, e, na verdade, o preço pago é com dados pessoais”, pontua “Mas a maioria desses pacotes, por exemplo, são pagos. Não é uma opção barata para o país ou pessoas.”

O professor da FGV, nesta situação, ressalta a importância da soberania digital ao desenvolver soluções próprias.

Ele também lembra que ter autonomia não significa ser isolado e usar somente a sua própria tecnologia, mas ter escolhas

“Se alguém tem a escolha, tem a sua própria tecnologia, utiliza a tecnologia chinesa, americana ou europeia”, observa. “No momento no qual alguém que fornece aquela tecnologia começa a impor condições que são inaceitáveis, você tem a possibilidade de dizer: ‘desculpa, mas vou utilizar uma outra alternativa’.”

Falta de soluções próprias e dependência estrangeira coloca o Brasil em risco (Imagem: Unsplash/Elizabeth Woolner)
Falta de soluções próprias e dependência estrangeira coloca o Brasil em risco (Imagem: Unsplash/Elizabeth Woolner)

Riscos da dependência

A preocupação vai além do custo, diante dos riscos de eventuais embargos

“Essa possibilidade que a dependência de tecnologia americana ou de qualquer outro país fosse utilizada como uma ‘arma’ para aplicar pressão e obrigar países ou corporações a fazer determinadas escolhas porque estão explorando essa dependência, é algo já muito visível na primeira administração Trump”, destaca.

Para exemplificar, ele relembra o embargo da Huawei, que perdeu o protagonismo global após sanções aplicadas pelos Estados Unidos. Diante desse cenário, a chinesa criou um sistema próprio, o HarmonyOS, que substituiu o Android em seus dispositivos.

Outro caso extremo ocorreu neste ano, com o Procurador Geral da Corte Internacional de Justiça, que perdeu acesso ao e-mail do trabalho, hospedado no Outlook, depois que foi pessoalmente sancionado pelo governo americano ao emitir uma ordem de apreensão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

“Da noite para o dia, ele ficou sem possibilidade de se comunicar”, pontua o coordenador. “Isso é algo que teoricamente poderia acontecer para cada um de nós. Digamos que sancionar uma pessoa é muito mais simples. Sancionar um país tem um custo comercial bem maior. Então, existe o risco? Existe.”

É o caso do Brasil, que possui uma economia muito relevante e representa uma enorme fatia do mercado para essas empresas. Dessa forma, uma ação neste sentido poderia colocá-las em uma posição delicada, reduzindo as chances de um embargo contra o país.

Por outro lado, o risco não é nulo e a falta de alternativa deixa o Brasil vulnerável.

Brasil já foi pioneiro na adoção de software livre (Imagem: Reprodução/Freepik)
Brasil já foi pioneiro na adoção de software livre (Imagem: Reprodução/Freepik)

De pioneiro ao último lugar

O Brasil teve uma grande atuação no campo do software livre no passado. Nesta seara, soluções open source foram adotadas no passado, como ocorreu com a Petrobras ao substituir o Microsoft Office pelo BrOffice.org em 2011

Na conversa com o Canaltech, o professor relembra que o Brasil foi pioneiro no campo da autonomia tecnológica por meio do software livre em 2003. O país, no entanto, enxergou a solução como algo que deveria ser adotado, não algo que deveria ser construído.

Neste caso, o Brasil estimulou a adoção, mas não virou um desenvolvedor. Ao contrário da China e da Índia, que viram a iniciativa como uma estratégia de soberania industrial e para estimular o mercado local. 

“A gente perdeu o bonde”, diz. “Podia ser a nossa estratégia se a gente tivesse organizado essa visão de software livre nos últimos 20 anos, como um estímulo para a indústria local, ao invés de considerá-lo simplesmente como uma adoção, sem enxergá-lo como algo de essencial para a indústria nacional.”

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Alan Wake pelo troco do pão, The Last of Us e mais jogos em promoção

Com uma infinidade de promoções neste fim de semana, entre 18 e 20 de julho, você poderá economizar bastante no PC e nos consoles. Entre os destaques está o menor preço que poderá achar Alan Wake, assim como títulos como Cyberpunk 2077: Ultimate Edition, The Last of Us Part I e outras experiências marcantes para você curtir. 

A proposta é uma só: você poder comprar os melhores jogos do mercado pelos melhores preços. Para isso, o Canaltech te ajuda a gastar menos e curtir mais com os títulos lançados nos computadores e nos principais videogames do mercado.

É importante mencionar que, para você aproveitar as promoções do fim de semana, é necessário ter uma conta ativa em cada plataforma. Nos PCs existem diversas lojas digitais como o Steam, Nuuvem, Epic Games Store, GOG e outras. Já nos consoles, isso se resume à PS Store, Loja Xbox e Nintendo eShop — necessárias para acessar seu conteúdo digital.


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Jogos de PC em promoção

Confira os melhores jogos lançados nos computadores que estarão em promoção nos próximos dias. E neles encontrará a mais recente coletânea de Tomb Raider, Mortal Kombat 1, The Last of Us, Alan Wake e muito mais, confira:

8. Alan Wake

 

Por um valor incrivelmente baixo, os jogadores de PC podem aproveitar a história original de Alan Wake. A aventura produzida pela Remedy Entertainment está basicamente com o preço do troco do pão, o que impede que use qualquer desculpa para não conhecer sua aclamada narrativa.

O protagonista, que tem o mesmo nome que o jogo, é um escritor que vai para Bright Falls para descansar e tentar sair do seu bloqueio criativo. No entanto, um verdadeiro pesadelo ganha vida e ele tem de encarar as sombras que existem ao seu redor.

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7. Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Revolution

 

Se está sentindo saudades do ninja mais descolado de todos, o jogo de luta 3D Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Revolution pode resolver essa questão para você. E personagens é o que não vai te faltar, com uma variedade de mais de 100 lutadores disponíveis dentro da experiência.

Um aspecto interessante dele é que este é o único título que possui a presença do famigerado Mecha-Naruto — criado pelo próprio autor do mangá original, Masashi Kishimoto. Vale notar que o game faz homenagem à toda história, mostrando momentos e embates marcantes para os fãs.

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6. Dead Cells

 

Dead Cells é um dos roguelites mais aclamados dos últimos tempos e não é por puro hype: ele traz um enorme desafio com uma estrutura metroidvania, o que te leva para várias direções dentro da aventura. Isso sem mencionar o intenso gameplay e mecânicas para upgrades, que viciam qualquer um.

Mesmo que o destaque seja para o jogo-base, suas expansões também podem ser encontradas em promoção durante o período e você pode acrescentar a experiência de Castlevania e outras para se divertir ainda mais (sem custos altos, obviamente).

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5. Tomb Raider IV-VI Remastered

 

Lara Croft continua viva através da coletânea Tomb Raider IV-VI Remastered, que preenche todo o arco “Darkness Trilogy” da personagem. Este pacote inclui os jogos Tomb Raider: The Last Revelation, Tomb Raider: Chronicles e Tomb Raider: Angel of Darkness — com imagem, som e outros elementos aprimorados para as gerações mais recentes.

É importante mencionar que este título foi lançado recentemente, o que pode significar que é uma das primeiras oportunidades que o público tem de adquirir as aventuras em uma promoção. Enquanto a Eidos Montreal não traz uma história inédita, ao menos é isso que podemos aproveitar da grande heroína do mundo dos games. 

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4. Hogwarts Legacy

 

Em Hogwarts Legacy, os fãs da franquia Harry Potter terão pela primeira vez a experiência de viver como um aluno da icônica escola de magia britânica. Porém, forças sombrias e ancestrais te cercam e você terá de descobrir como eliminar a grande ameaça enquanto estuda para tirar uma boa nota nos testes.

Extremamente popular, o jogo foi o mais vendido do ano de 2023 e se tornou um dos maiores carros-chefes da Warner Bros. Games nestes últimos tempos. Com ele, terá em mãos o maior título da franquia e também um grandioso RPG para explorar o universo dos bruxos e trouxas. 

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3. Mortal Kombat 1

 

Você viu o trailer do novo filme da franquia MK e está com vontade de desferir alguns fatalities? Não tem problema, pois Mortal Kombat 1 entrou em promoção e pode te divertir bastante com uma ampla história e diversos modos que vão testar as suas habilidades e estratégias de batalha.

Como o universo “reiniciado”, Liu Kang recruta guerreiros para um torneio entre dimensões — celebrando a paz que existe entre elas. Porém, algo sai de seu controle e bota todo o seu plano (orquestrado desde MK9) em cheque. Claro, isso pode ser ajustado com muito sangue e ossos quebrados, mas é o de menos…não é?

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2. Cyberpunk 2077: Ultimate Edition

 

Agora você pode ter no PC o melhor de Cyberpunk 2077 com a expansão Phantom Liberty, o que permite explorar tudo o que Night City pode te oferecer. E, bem longe da polêmica estabelecida em 2020, ele agora está extremamente divertido e da forma como você merece viver a experiência.

No papel de V, os jogadores têm de mergulhar em um mundo cheio de neon e sombras. Grandes corporações atuam com pulsos firmes na sociedade, enquanto a população vive às margens do que resta em um mundo corrupto e cheio de nuances. Será que você consegue impedir a injustiça e conseguirá alinhar as coisas?

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1. The Last of Us Part I

 

A aclamada história da Naughty Dog foi remasterizada e agora The Last of Us Part I traz os primeiros passos de Ellie e Joel mais uma vez. Com gráficos de nova geração e uma série de melhorias, esta é a melhor forma de explorar este universo em seu computador.

Dispensando apresentações, o título já completou mais de uma década com diversos prêmios, uma sequência e até uma adaptação live-action — que conta com Pedro Pascal e Bella Ramsey no elenco — com duas temporadas. Se ainda não conhece ou não entende como ele ficou tão famoso, a oportunidade pode ser um bom momento para mergulhar nesta trama.

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Jogos em promoção nos consoles

Confira quais são os principais games que precisa conhecer e estão em promoção nos consoles PlayStation, Xbox e Nintendo:

8. LEGO DC Super Villains – Edição Deluxe (Xbox)

 

A Liga da Justiça não está mais presente para defender a população, então acaba sobrando para os vilões salvarem o dia. Em LEGO DC Super Villains você tem todo o carisma e graça dos bloquinhos mais famosos do mundo, combinados com uma grande história e disponibilidade de personagens.

Apesar de terem de proteger as pessoas, todos eles continuam nutrindo suas raízes maléficas e isso se torna uma grande competição para saber qual será o vilão mais tenebroso de todos. Na aventura você encontrará rostos muito conhecidos como o de Lex Luthor, Coringa, Arlequina e dezenas de outros.

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7. Sleeping Dogs: Definitive Edition (Xbox)

 

Conhecido como o “GTA chinês”, em Sleeping Dogs: Definitive Edition os jogadores encontram um título de ação bem intenso e cheio de nuances. Toda a trama se passa em Hong Kong e você deve encarar todo o crime organizado de frente — ou levar um tiro pelas costas.

Além de encarar a tríade com armas, o policial disfarçado também precisa virar um verdadeiro mestre das artes marciais. A intenção é se tornar cada vez mais confiável e adentrar neste universo para desmantelá-lo do seu interior. A Definitive Edition conta com duas expansões, que enriquecem ainda mais a sua trama.

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6. NBA 2K25: Edição Standard (Xbox)

 

Agora, se LEGO é infantil demais e Sleeping Dogs é agressivo demais, NBA 2K25 pode ser uma opção mais agradável para você nestes próximos dias. O título se mantém atualizando o catálogo dos maiores atletas da história do basquete enquanto cobre o maior torneio do esporte de todo o planeta.

Assim como nas versões anteriores, você pode criar o seu próprio personagem e subir nas categorias até chegar aos times mais conhecidos dos Estados Unidos. Além disso, você poderá competir com outros jogadores — seja diretamente em partidas online ou dentro do ranking com seus pontos obtidos através da experiência.

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5. Star Wars Jedi: Survivor (PS5)

 

Sequência direta de Jedi: Fallen Order, Star Wars Jedi: Survivor continua acompanhando a saga de Cal Kestis contra o Império. Enquanto busca manter usuários da Força seguros, a ameaça de Palpatine e Darth Vader cresce ainda mais e cabe ao herói vencer estes desafios para manter a chama acesa para a nova geração.

Apesar de ser um perigo grande demais para um padawan enfrentar, agora ele é um Cavaleiro Jedi completo e pode encarar tudo o que seus antecessores enfrentavam — desde o lado sombrio da Força até mesmo criaturas gigantescas que destroem tudo ao seu redor. Será que você tem preparo para acompanhá-lo nesta grande jornada?

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4. No Man’s Sky: Nintendo Switch 2 Edition (Switch 2)

 

Mesmo 10 anos após seu lançamento, No Man’s Sky continua em alta e o Nintendo Switch 2 também ganhou sua própria versão da experiência. Acompanhando a edição lançada no seu antecessor, algumas melhorias aprimoram ainda mais o título e permitem um olhar mais amplo sobre este universo.

Os jogadores agora podem observar povoados se formando, auxiliando em questões que vão elevar os padrões de determinadas sociedades. Além disso, contarão com melhorias gráficas e acesso ao seu grandioso multiplayer: que conecta diversas pessoas em planetas distintos para cooperarem.

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3. Gran Turismo 7 (PS5)

 

Uma das principais experiências da Sony no gênero de corrida, Gran Turismo 7 é o jogo definitivo da famosa franquia. Com um realismo que impressiona, gameplay intenso e um cenário competitivo muito forte, agora chegou a chance de aproveitar o melhor que as pistas podem te oferecer. 

Essa versão em oferta permite que o jogo funcione tanto no PS4 quanto no PS5, o que permite que migre de plataforma da forma como preferir (seja por querer comprar o PlayStation 5 futuramente ou por qualquer outra razão). Vale notar que os jogadores têm mais de 400 veículos disponíveis, as principais pistas do mundo e o retorno do lendário modo GT Simulation.

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2. Silent Hill 2 (PS5)

 

O terror está de volta em Silent Hill 2, com um dos jogos mais icônicos do gênero totalmente recriado para a nova geração. Produzido pela Bloober Team e pela Konami, aqui você pode ter certeza de que voltará e encontrar o Pyramid Head e temerá por sua vida — por diversas vezes, diga-se de passagem.

Na trama, James recebe uma carta de sua falecida esposa que o leva para uma cidade cheia de névoa e perigos. Misturando os pavores psicológicos com criaturas sombrias, cabe ao jogador compreender o que está ocorrendo e como sair dali vivo (se é que terá esta oportunidade).

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1. Fitness Boxing feat. Hatsune Miku (Switch 2)

 

Em uma mistura um tanto peculiar, agora você pode treinar boxe com a Hatsune Miku sem ter de gastar um preço abusivo. Em Fitness Boxing feat. Hatsune Miku, você aprenderá as principais técnicas de ataque e defesa com a cantora virtual — tomando cuidado para não agredir a icônica figura do mundo musical e pop.

O game conta com mais de 50 músicas, inclusive algumas faixas exclusivas como “Let’s Mikusercise” (não, você não leu errado). Ainda que ele ofereça um vasto catálogo de exercícios e atividades diárias, é importante notar que ele não substitui aulas e uma academia real, então ele serve apenas como um excelente complemento para a sua rotina “maromba”. 

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Um exército de jogos em promoção

Ainda que estas sejam as nossas recomendações para cada plataforma, no PC e consoles você pode encontrar uma infinidade de outros títulos que estão em promoção no fim de semana. Isso varia de seu gosto, condições econômicas e do que vai realmente lhe divertir nos próximos dias. 

O importante é que você se divirta bastante, independentemente de onde busque as ofertas e preços baixos. Entre os games que podem lhe interessar, estão:

PCs

  1. The Last of Us Part I
  2. Cyberpunk 2077: Ultimate Edition
  3. Mortal Kombat 1
  4. Hogwarts Legacy
  5. Tomb Raider IV-VI Remastered
  6. Dead Cells
  7. Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Revolution
  8. Alan Wake

Consoles

  1. Fitness Boxing feat. Hatsune Miku
  2. Silent Hill 2
  3. Gran Turismo 7
  4. No Man’s Sky: Nintendo Switch 2 Edition
  5. Star Wars Jedi Survivor
  6. NBA 2K25: Edição Standard
  7. Sleeping Dogs: Definitive Edition
  8. LEGO DC Super Villains

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Como identificar vazamentos no carro pela cor do fluído

Vazamentos de líquidos do carro (quase) sempre indicam algum problema. Ele normalmente é notado após deixar manchas no chão da garagem, da rua ou de qualquer outro lugar em que o veículo estivesse estacionado. 

Mas, é claro, não é necessário se desesperar nestes momentos, porque pode ser algo muito simples de se resolver. 

O que é realmente importante é saber identificar o que pode ter acontecido, mas isso só é possível se você souber qual líquido está vazando, já que há uma variedade presente no sistema de lubrificação de um motor a combustão, como:


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  • Fluido de freio
  • Fluido de transmissão
  • Óleo lubrificante
  • Aditivo do radiador
  • Combustível

Mas você sabe como se parece cada um desses tipos de líquidos? CT Auto separou uma lista com os principais fluidos do carro e suas aparências, para você conseguir identificar de forma rápida o problema. 

Óleo do motor

Vazamento de óleo do motor é um dos problemas mais comuns, principalmente, em carros mais antigos. 

As manchas no solo ficam localizadas normalmente logo abaixo do motor e a coloração pode variar entre um marrom claro até um preto bem escuro, dependendo do tempo de uso do lubrificante. 

Vazamento óleo do motor
Manchas escuras podem ser vistas no chão quando ocorrer o vazamento (Garbuio/Reprodução)

Este é o tipo de vazamento que deve ser resolvido de forma rápida, porque se o motor trabalhar sem nenhum lubrificante, ele irá se desgastar de forma acelerada, causando graves problemas ao sistema.

Fluido de transmissão

Para o funcionamento da transmissão, é necessário um fluido para lubrificar o sistema, mas muitos nem sabem da existência dele. 

Quando há um vazamento, a poça se forma, normalmente, no meio do carro. O líquido tem uma textura oleosa e pode ser identificado por seu tom avermelhado. Até um pouco semelhante ao óleo do motor. 

Fluido de transmissão
Líquido tem um tom bem avermelhado (Portal Lubes/Reprodução)

Fluido de direção hidráulica

A mancha costuma aparecer na parte da frente, bem próximo a caixa de direção. Sua aparência pode ser vermelha ou até rosada. 

Fluido de freio

Diferente dos outros líquidos, o fluido de freio normalmente é encontrado próximo às rodas do carro, logo abaixo do cilindro mestre, na parte traseira do motor. 

É o tipo de vazamento que necessita de atenção imediata, pois compromete o funcionamento dos freios do carro. Sua coloração pode ser transparente, amarelada ou marrom escura. 

Líquido de arrefecimento

Neste caso, a coloração pode variar de acordo com a composição química e fabricante. As cores variam entre verde, amarelo, laranja, rosa, azul ou roxo.

Luquido de arrefecimento
Cores variam de acordo com o fabricante (Pochtema Coremal/Reprodução)

As manchas podem aparecer debaixo do radiador ou nas mangueiras, mas sempre na parte frontal do veículo. 

Gasolina

Gasolina, etanol ou diesel, independente do tipo de combustível que seu carro utilize, os vazamentos são encontrados próximo ao tanque. 

Carro sendo abastecido
Vazamento pode acontecer por problemas nas mangueiras, filtro de combustível e outros (Uraneva/Envato/CC)

As cores podem variar, sendo mais amareladas e até transparentes. Em alguns casos, o etanol pode estar com aparência turva e avermelhada. 

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Turbine sua experiência gamer com o Intel Core i5-12400F baratinho no KaBuM!

Mesmo em 2025, com gerações mais novas no mercado, há produtos que se recusam a perder a majestade, e o Intel Core i5-12400F é o maior exemplo disso no mundo do hardware. Este processador se consolidou como uma verdadeira lenda do custo-benefício, continuando a ser a escolha número um para gamers inteligentes que buscam montar um PC para jogos em Full HD (1080p) com performance de ponta, sem precisar gastar uma fortuna. Ele é a prova de que não é preciso ter o último lançamento para ter uma experiência fantástica.

O segredo de sua longevidade e popularidade está na combinação de três fatores: um preço extremamente baixo, um desempenho de 6 núcleos que ainda é suficiente para os jogos modernos, e um ecossistema de componentes muito acessível. Ao permitir o uso de placas-mãe de entrada e de memórias DDR4, o i5-12400F possibilita a montagem de um PC gamer completo por um valor que parece pertencer ao passado, liberando mais orçamento para a peça mais importante: a placa de vídeo. Com um custo-benefício incrível, essa CPU está saindo por R$ 674,99 com cupom no KaBuM!.

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Como é o Intel Core i5-12400F?

O Intel Core i5-12400F é construído sobre a sólida arquitetura Alder Lake. Diferente de seus irmãos mais caros da 12ª geração, ele tem um design focado, utilizando exclusivamente 6 núcleos de Performance (P-Cores) com 12 threads. Essa arquitetura direta é excelente para jogos, garantindo que toda a potência do processador seja dedicada a entregar altas taxas de quadros sem as complexidades do agendamento de diferentes tipos de núcleos. Com um clock que atinge até 4.4 GHz em modo turbo, ele tem a velocidade necessária para empurrar as placas de vídeo mais populares do mercado.

O Intel Core i5-12400F também dá conta de aplicações profissionais mais leves (Imagem: Intel/Divulgação)

Uma das grandes vantagens do i5-12400F é a sua eficiência e flexibilidade. Com um TDP de apenas 65W, ele é um processador que consome pouca energia e gera pouco calor, o que significa que o cooler original da Intel, que já vem na caixa, é suficiente para mantê-lo em temperaturas seguras durante os jogos, representando uma economia imediata. Além disso, por pertencer à plataforma LGA 1700, ele oferece ao montador a escolha entre usar as memórias DDR4, mais baratas, ou as mais novas DDR5, dependendo do orçamento e do objetivo da build.

Especificações Completas:

  • Modelo: Intel Core i5-12400F
  • Arquitetura: Alder Lake
  • Soquete: LGA 1700
  • Núcleos: 6 núcleos de performance
  • Threads: 12
  • Frequência Base: 2.5 GHz
  • Frequência Turbo Máxima: 4.4 GHz
  • Cache: 18MB Intel Smart Cache (L3)
  • TDP (Potência Base): 65W
  • Potência Máxima Turbo: 117W
  • Suporte de Memória: DDR4 (até 3200MHz) e DDR5 (até 4800MHz)
  • Versão do PCI Express: PCIe 5.0 e 4.0
  • Gráfico Integrado: Não
  • Cooler Incluso: Sim, Intel Laminar RM1 

Vale a pena comprar o Intel Core i5-12400F?

Olhando para as milhares de avaliações de usuários ao longo dos anos, e especialmente as mais recentes de 2025, o consenso é esmagadoramente positivo. O i5-12400F é universalmente aclamado como “o rei do PC de entrada” e o “melhor amigo do bolso”. Os compradores consistentemente expressam surpresa e satisfação com o nível de desempenho que conseguem obter por um preço tão baixo. A percepção geral é a de que, para jogos em 1080p, ele entrega 95% da performance de processadores que custam o dobro, tornando-o a escolha mais lógica para quem tem um orçamento limitado.

Os elogios mais específicos focam em sua performance exemplar em jogos. Usuários relatam que ele “empurra” com tranquilidade placas de vídeo intermediárias como a RX 7600 ou a RTX 4060, alcançando altas taxas de quadros em jogos competitivos e single-player sem apresentar gargalos. A sua eficiência térmica é outro ponto de destaque, com muitos confirmando que o cooler box dá conta do recado, o que reforça ainda mais o seu valor. A frase mais comum nos reviews é: “comprei e não me arrependo, o custo-benefício é imbatível”.

No entanto, as análises também são realistas sobre suas limitações no contexto atual. O principal ponto de atenção é que a plataforma LGA 1700 chegou ao fim de sua vida útil. Isso significa que, ao optar pelo i5-12400F, você está abrindo mão de um caminho para futuros upgrades de CPU sem trocar também a placa-mãe. Outro ponto é sua eterna rivalidade com o Ryzen 5 5600 da AMD; a escolha entre os dois, segundo os usuários, muitas vezes se resume a qual combinação (CPU + placa-mãe) está mais barata no dia da compra.

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