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Criador de Shadow of the Colossus não vê mais espaço para inovações em gameplay

O criador de Shadow of the Colossus, ICO e The Last Guardian, Fumito Ueda, afirmou que não enxerga mais espaço para inovações em termos de gameplay na indústria dos jogos eletrônicos. Para o icônico desenvolvedor, estamos em um momento que serve para aprimorar o que já existe

Em entrevista ao Denfaminicogamer, ao lado de Keita Takahashi — criador de Katamari Damacy e To a T —, ele revela que a época que vivemos é completamente diferente da que vivenciamos há alguns anos, e que isso se reflete diretamente na forma como eles criam os games que conhecemos e amamos.

“A era de novas mecânicas de gameplay já passou. Eu acho que esta não é uma época para lançar novos dispositivos ou oferecer novas mecânicas a cada lançamento. Mesmo que não haja nada de novo neste aspecto, você pode inovar mais com um certo estilo ou trabalho de arte”, diz o criador de Shadow of the Colossus.


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Na mesma entrevista, Ueda elogia o trabalho de Takahashi com To a T. No projeto, ele mistura diversos gêneros e mecânicas para trazer uma inovação ao seu próprio modo — o que recebeu uma atenção especial da indústria gaming.

“Com minhas preferências pessoais à parte, o que estou dizendo é que eu acho melhor dar uma definição maior em mecânicas de jogo que já existem”, afirma Fumito Ueda. 

Réplicas e adaptações de Shadow of the Colossus

Apesar de inovar em quase todos os projetos, aparentemente Fumito Ueda não replicará a experiência em novos títulos que produzirá. O criador de Shadow of the Colossus e ICO apresentou um jogo que está trabalhando durante a The Game Awards 2024 — que instigou bastante o público.

É notável no trailer que o game (ainda sem nome oficial) utilizará mecânicas vistas em Shadow of the Colossus. O protagonista sobe no corpo de um robô gigante, lembrando os movimentos de Wander, e ver um enxame de inimigos indo em sua direção. 

 

Além do novo título da genDESIGN, uma adaptação cinematográfica de Shadow of the Colossus está em produção. O diretor Andy Muschietti está trabalhando no filme, mas ele segue sem data de estreia prevista ou elenco definido (mesmo com pouquíssimos personagens presentes na trama). 

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GM começa a produzir baterias que prometem derrubar preços de carros elétricos

A GM confirmou a produção de baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP) em sua fábrica em Spring Hill, no estado do Tennessee, Estados Unidos. A iniciativa representa um passo estratégico da montadora para reduzir os custos dos carros elétricos, tornando-os mais acessíveis ao consumidor.

A decisão não foi tomada por acaso, afinal, as baterias são o item mais caro desses carros. É aqui que entra a adoção da química LFP, que é mais simples e barata que as tradicionais células de níquel-manganês-cobalto (NMC) e, por isso, pode ser a chave para ampliar a competitividade da GM no setor. As novas baterias LFP devem ser produzidas nos EUA a partir de 2027.

Por enquanto, a GM planeja que a nova geração do Chevrolet Bolt EV e uma futura versão elétrica da picape Silverado tenham baterias LFP. No entanto, ainda não se sabe se os pacotes dessas baterias serão montados na unidade de Spring Hill. O novo Bolt EV deve ser produzido no fim do ano, com chegada ao mercado no ano que vem. 


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Corrida pela independência tecnológica

A tecnologia LFP foi desenvolvida nos Estados Unidos, mas foi na China que se popularizou. Atualmente, montadoras chinesas como BYD e CATL dominam o setor e oferecem cerca de 80% dos carros elétricos equipados com esse tipo de célula.

O próximo Chevrolet Bolt deve vir com a nova bateria (Reprodução/Auto Evolution Design)

As fabricantes norte-americanas sabem disso e já vêm investindo na produção local de LFP. A Ford planeja produzir suas baterias no estado de Michigan, e a Tesla já expandiu suas operações em Nevada para atender, principalmente, ao mercado de armazenamento de energia.

Já a fábrica da GM em Spring Hill é uma das mais multifacetadas do grupo: ali, há linhas dedicadas aos veículos a combustão e aos elétricos, como o Cadillac Lyriq e o Acura ZDX.

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iPhone dobrável desanima engenheiros da Apple por ser “Samsung demais”

A Apple ainda está longe de lançar seu primeiro iPhone dobrável, mas o projeto já gera insatisfação dentro da própria empresa. Segundo o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, os engenheiros não estão convencidos com o design atual do protótipo, que repete o formato “livro” da linha Galaxy Z Fold da Samsung e outros dobráveis ao redor do mundo.

A Apple quer entrar no mercado de dobráveis com um produto mais fino, mais durável e sem o vinco no meio da tela, algo que ainda incomoda muitos usuários. No entanto, atingir esse padrão tem se mostrado um grande desafio. 

O dispositivo enfrenta dificuldades técnicas justamente por tentar entregar um corpo mais fino, resistente e com uma dobra imperceptível, características que, até agora, nenhum concorrente conseguiu combinar com perfeição.


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iPhone dobrável pode ter vinco imperceptível (Imagem: Reprodução/ET News)

Apesar de já trabalhar com comparações internas em relação ao Z Fold, a Apple acredita que apenas replicar o que a Samsung já faz não é o suficiente. A empresa quer oferecer diferenciais que justifiquem o novo formato, como uma experiência multitarefa superior ao que é possível no iPhone tradicional.

Com isso, a previsão de lançamento é de 2026, no mínimo. A marca está disposta a esperar até que consiga atingir o nível de qualidade que considera ideal, mesmo que isso signifique ver os rivais ganharem mais rodagem nesse segmento.

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Vazam detalhes de novo celular dobrável triplo da Huawei; saiba mais

Novas informações publicadas pelo vazador Digital Chat Station apontam como deve ser a nova geração do HUAWEI Mate XT. Foram reveladas algumas especificações do dobrável triplo, em aspectos como câmeras e desempenho. 

O sucessor do Mate XT deve trazer atualizações tímidas. Seu processador pode ser o Kirin 9020, sucessor do 9010 utilizado no aparelho da geração atual. 

Detalhes sobre o chip ainda não foram revelados, mas é esperado que ele traga desempenho próximo de processadores Snapdragon de gerações anteriores. Portanto, não deve ser tão rápido quanto as plataformas 8 Elite mais recentes.


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Huawei Mate XT Ultimate
Nova geração do Huawei Mate XT está a caminho (Imagem: Gabriel Furlan Batista/Canaltech)

O novo Mate XT também deve ter conectividade por satélite, mesmo que a funcionalidade deva ser exclusiva do mercado chinês. 

Quanto às câmeras, o aparelho deve ter um sensor principal de 50 MP com pixels de dimensões maiores, o que tende a melhorar a captação de luz. Também é esperado o suporte para abertura variável, e melhorias na lente teleobjetiva periscópica. 

O smartphone foi encontrado em certificação no órgão regulador chinês TENAA, com número de modelo GRL-AL20 e autorização para uso de redes 5G. 

Não há informações sobre supostas reduções de preço para a nova geração. O primeiro Huawei Mate XT foi lançado no mercado brasileiro por R$ 33 mil.

Huawei Mate XT vai ganhar concorrência

Rumores recentes apontam que a Samsung também deve entrar no mercado de celulares dobráveis triplos. TM Roh, chefe de Dispositivos Móveis da Samsung, já confirmou que a empresa está pronta para apresentar um dispositivo desse tipo. 

Especula-se que o dispositivo possa se chamar Galaxy G Fold, em referência ao suposto formato com telas “para dentro”, que dobra como uma letra “G”. 

Contudo, a Samsung também registrou o nome Galaxy Z TriFold recentemente. 

O lançamento do próximo Huawei Mate XT está previsto para o mês de setembro. Portanto, antes da Samsung, que deve lançar seu dobrável triplo no mês seguinte. 

Leia mais no Canaltech:

Veja a opinião do Canaltech sobre o lançamento dos novos dobráveis da Samsung:

 

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Crie seu site com IA na HostGator e impulsione sua presença digital

Ter um site se tornou uma necessidade para impulsionar negócios ou sua marca pessoal. Diante desse desafio, a HostGator é a verdadeira aliada para quem vai criar a sua primeira página na web, oferecendo soluções e ferramentas completas com Inteligência Artificial e suporte dedicado que são acessíveis e tornam o processo simples para qualquer pessoa, mesmo que não entenda de programação.

Por que criar um site?

Criar um site hoje é mais do que uma tendência: é uma necessidade estratégica para obter relevância e sucesso no ambiente digital e fortalecer sua marca, seja vendendo produtos, serviços, infoprodutos ou atuando como afiliado. Em um mundo cada vez mais conectado, sua presença online é seu cartão de visitas global, seu negócio aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana, e sua plataforma para construir autoridade e credibilidade. 

Ele permite a implementação de estratégias de marketing digital, como e-commerce, blogs com conteúdo relevante e formulários de contato, que não só aumentam sua visibilidade, mas também automatizam processos e geram resultados mensuráveis. 


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Além disso, o site é fundamental para que clientes em potencial e parceiros de negócios encontrem você, entendam o que você oferece e, mais importante, confiem em seu trabalho ou produto.

Ter o seu próprio site ajuda a impulsionar o seu negócio ou marca pessoal na web (Imagem: Glenn Carstens-Peters/Unplash)
Ter o seu próprio site ajuda a impulsionar o seu negócio ou marca pessoal na web (Imagem: Glenn Carstens-Peters/Unplash)

O que é uma hospedagem de sites?

Os serviços de hospedagem de sites mantém páginas da web, blogs, lojas virtuais, entre outros, acessíveis na Internet. Isso é garantido ao oferecer uma estrutura em um servidor disponível 24 horas por dia para armazenar as imagens, textos, códigos e demais arquivos do site.

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Qual hospedagem de sites escolher?

A HostGator é uma empresa americana com quase duas décadas de presença no mercado brasileiro, conhecida pela sua hospedagem de sites segura com suporte técnico 24 horas por dia, 7 dias por semana, e produtos com IA prontos para atender as necessidades de qualquer pessoa ou negócio.

É o caso dos planos Start, P, M e Turbo: os pacotes são ideais para manter páginas, blogs, lojas virtuais e landing pages do seu negócio na Internet com segurança, preço acessível e recursos premium.

Entenda as diferenças entre as opções de hospedagem de sites da HostGator:

  • Start, P e M: ideais para blogs e pequenas empresas, os planos P e M são recomendados para quem está começando;
  • Turbo: ideal para landing pages, afiliados e tráfego pago, oferece mais performance e velocidade.

Ao escolher um dos planos da HostGator, você ainda garante uma ferramenta exclusiva para criar páginas com WordPress. A solução possui IA e te guia por etapas simples para construir um portal completo com opções para personalizar as cores, fontes, textos e muito mais com poucos cliques.

Assim, você pode criar o site mesmo sem saber programar.

Plataforma da HostGator te ajuda a criar sites mesmo sem saber programar (Imagem: Divulgação/Hostgator)
Plataforma da HostGator te ajuda a criar sites mesmo sem saber programar (Imagem: Divulgação/Hostgator)

Também com versão gratuita integrada ao plano de hospedagem, o HostGator Studio é uma ferramenta de design com inteligência artificial que ajuda a criar toda a identidade visual da sua marca de forma profissional e com facilidade.

A solução auxilia na hora de desenvolver logos, posts para redes sociais, materiais para web e kits de marca, utilizando modelos prontos e recursos de IA para edição de imagens, como remoção de fundos.

Por que hospedar seu site na HostGator?

Além das ferramentas com IA que te ajudam em sua presença online, os planos de hospedagem da HostGator oferecem:

  • Domínio grátis e e-mail profissional: ao contratar planos anuais ou trienais, você ganha um domínio gratuito por um ano e e-mail profissional, fortalecendo a credibilidade da sua marca;
  • Infraestrutura confiável e completa: a HostGator garante a estabilidade e o funcionamento contínuo do seu site, com recursos como backup diário, certificado SSL e CDN grátis, além de alta performance no servidor para muitos acessos simultâneos;
  • Suporte técnico humanizado 24/7: atendimento em português e espanhol a qualquer hora do dia, todos os dias da semana, com suporte especializado para garantir o funcionamento do seu site.

Com o cupom exclusivo da Canaltech, você garante até 76% de desconto nos planos de hospedagem, e ainda leva ferramentas profissionais com IA para criar seu site, domínio grátis e e-mail personalizado! 

Além disso, todo processo para contratar a hospedagem de sites da HostGator requer poucos minutos:

  1. Entre no site da HostGator
  2. Clique em “Ver planos”;
  3. Escolha um plano;
  4. Clique em “Começar agora”;
  5. Contrate a sua hospedagem de sites.

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É motorista de Uber? 6 dicas para impedir que o seu celular trave nas corridas

O celular é uma peça essencial para quem trabalha como motorista de Uber, 99 e outros aplicativos do ramo. Manter o aparelho com bom funcionamento evita que os apps travem e ajuda a garantir as corridas no dia a dia

Durante as viagens, é necessário conciliar vários recursos do celular, incluindo bateria, acesso à internet, uso de GPS e o processamento para manter a tela ligada por várias horas. A seguir, o Canaltech traz dicas para otimizar o aparelho e fazê-lo aguentar o tranco:

Dicas para otimizar o celular nas corridas

Confira a lista:


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  1. Use poucos apps
  2. Priorize o tema escuro
  3. Abra dois apps em tela dividida
  4. Baixe mapas offline
  5. Fique de olho na temperatura
  6. Mantenha um carregador por perto

1. Use poucos apps

Manter vários apps abertos pode consumir mais recursos da memória RAM, do processador e da bateria. O ideal é manter apenas os aplicativos de transporte, navegação e algum mensageiro para urgências, como o WhatsApp, ativos durante as corridas. 

2. Priorize o tema escuro

O tema escuro do sistema pode ser uma alternativa para controlar o aquecimento do celular e ainda ajuda a economizar bateria em modelos com telas OLED ou AMOLED. 

Por padrão, o Google Maps muda a interface para o tema escuro quando identifica que o celular está muito quente, então usá-la constantemente pode contribuir para manter uma temperatura estável.

3. Abra dois apps em tela dividida

É comum usar mais de um aplicativo ao mesmo tempo durante as jornadas de carro. Nesse caso, o recurso de tela dividida do Android é uma opção para ver duas plataformas ao mesmo tempo, como Uber e 99 ou um aplicativo de transporte e o Waze

O iOS não tem uma opção similar.

4. Baixe mapas offline

O Google Maps tem uma opção para baixar mapas no celular e acessá-los sem conexão com a internet. É uma medida interessante para quem trabalha em regiões com problemas de conexão, por exemplo, mas perde as atualizações ao vivo de trânsito.

Por conta disso, o recurso não existe no Waze.

5. Fique de olho na temperatura

O celular pode esquentar muito ao ficar longos períodos com a tela ativa, consumir dados de navegação e ter muita exposição ao sol — um superaquecimento pode danificar o aparelho, inclusive. 

Por isso, é muito importante deixá-lo esfriar em momentos de descanso. Além da dica já mencionada sobre o tema escuro, vale a pena reduzir o brilho da tela e usar suportes que deixam o aparelho na saída do ar condicionado para aproveitar a corrente mais fria.

6. Mantenha um carregador por perto

Longas jornadas podem acabar com a bateria do celular. Para evitar problemas, é recomendável ter sempre um powerbank ou cabo USB para carregar o aparelho nas próprias saídas do carro.

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Quanto custaria um Fusca antigo em 2025, com a inflação?

Um ícone, de acordo com o dicionário, significa, literalmente, “algo ou alguém que se distingue ou simboliza determinada época, cultura, área do conhecimento”. Essa definição, no universo automotivo, encaixa-se perfeitamente para descrever o Volkswagen Fusca.

Afinal de contas, o carro é um dos mais vendidos da história da indústria automobilística mundial e, no Brasil, é amado por colecionadores até hoje, décadas após sua aposentadoria definitiva.

Trazido “de volta à vida” pelo ex-presidente da República Itamar Franco, em 1993, o Fusca sobreviveu mais algum tempo no mercado até se aposentar definitivamente, três anos mais tarde.


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Por conta de tudo o que esse carro “imortal” representa para a marca alemã e para todo o cenário automotivo, fica uma dúvida: quanto custaria um Volkswagen Fusca da década de 1990 hoje, com a inflação? É isso o que o CT Auto vai revelar nesse conteúdo. Confira.

Fusca teve sua produção reiniciada em 1993, a pedido do presidente da República (Imagem: Divulgação/Volkswagen)

Quanto custava um Volkswagen Fusca antigamente?

Você que acompanha o CT Auto de perto sabe que, antes de revelar qual seria o valor de um Fusca em 2025, com a correção da inflação, é preciso saber, antes de mais nada, quanto ele custava na década de 1990.

De acordo com as pesquisas que realizamos, um Fusca 1994, em sua versão mais simples, saía por R$ 7.243,00 no ano em questão. Esse é o ponto de partida para a nossa boa e velha matemática.

 

Quanto custaria um Fusca em 2025, com a inflação?

Agora que sabemos que um Fusca 1994 custava R$ 7.243,00 em julho daquele ano, ficou fácil calcular quanto custaria esse ícone da Volkswagen 31 anos depois, em junho de 2025.

Para isso, colocamos o valor inicial na calculadora do IBGE e, assim, descobrimos qual o percentual de variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre as duas datas.

O cálculo apontou um reajuste de 1.186,38% em cima do preço inicial, o que faria um Volkswagen Fusca antigo custar em 2025, com a inflação, R$ 93.172,97, preço bem mais alto do que o aplicado a o verdadeiro “carro popular”, especialmente com os recentes descontos do IPI.

Fusca “do Itamar” custaria quase R$ 100 mil em 2025, com a correção da inflação (Imagem: Divulgação/Volkswagen)

No mercado de usados, curiosamente, o valor cobrado hoje por um “Fusca do Itamar” é bem mais em conta. O carro, que como dissemos é item de colecionador, pode custar até R$ 43,5 mil, segundo a Tabela Fipe.

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5 filmes com palhaços assassinos que parecem saídos de um pesadelo

Eles podem até ser vistos como figuras alegres e divertidas pela maioria da população, mas a verdade é que palhaços também despertam uma sensação perturbadora em muita gente, que enxergam em sua maquiagem exagerada e visual extravagante algo bastante assustador.

Não à toa, eles são as estrelas de muitos filmes de terror, que usaram sua fama aterrorizante para colocar na tela palhaços sanguinários, assassinos e que parecem saídos diretamente de um pesadelo.

Filmes com palhaços assassinos

Pensando nessas figuras nada amigáveis e bastante incômodas, o Canaltech montou uma lista de 5 filmes com palhaços assassinos que, se você gosta de tomar sustos, precisa conhecer.


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Confira e aproveite para dar play!

  1. O Palhaço Assassino (1999)
  2. Killjoy (2000)
  3. Terrifier (2016)
  4. It – A Coisa (2017)
  5. O Clube de Leitores Assassinos (2023)

1. O Palhaço Assassino

O Palhaço Assassino aterrorizou muita gente ao colocar o vilão do título perseguindo um grupo de jovens (Imagem: Divulgação/GFT Paquin Entertainment)

Filme lançado direto para VHS em 1999, mas que conquistou um pequeno grupo de fãs pelas cenas assustadoras de sua trama, O Palhaço Assassino é um longa-metragem candense do gênero slasher. Protagonizado por Sarah Lassez, ele conta com nada menos do que Christopher Plummer em seu elenco.

Um dos primeiros filmes de terror a investir no filão “jovens sendo perseguidos por um serial killer”, o título conta a história da filha de uma cantora de ópera, que 15 anos após sua mãe ser assassinada por um estranho vestido de palhaço, se junta a seus colegas de classe para reformar o teatro que foi cena do crime. Guiados por sua professora de teatro, os sete jovens se reúnem no local e passam a ser perseguidos pelo mesmo palhaço assassino.

Atualmente, O Palhaço Assassino não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.

2. Killjoy

Killhoy deu origem a uma extensa franquia de filmes de terror (Imagem: Divulgação/Full Moon Entertainment)

Primeiro longa de uma franquia que contou com mais cinco sequências, Killjoy é um terror slasher lançado em 2000. Famoso pelo visual aterrorizante de seu vilão, cuja maquiagem e próteses demoravam de quatro a cinco horas para serem feitas, o título chegou apenas para DVD, mas fez um relativo sucesso a ponto de até um boneco do palhaço ser lançado.

Dirigido por Craig Ross, Killjoy segue os passos de um jovem estudante, que após apanhar do namorado da garota de que gosta usa um boneco de palhaço para invocar um demônio. Acreditando que a magia não deu certo, o rapaz segue sua vida e é morto pelo bad boy, até que, um ano depois, o espírito de killjoy vem à vida buscando vingança daqueles que maltrataram seu mestre.

Atualmente, Killjoy não está disponível em nenhuma plataforma de streaming.

3. Terrifier

Os filmes da franquia Terrifier são estrelados pelo tenebroso Art, o Palhaço (Imagem: Divulgação/Dread Central Presents)

Escrito, editado, coproduzido e dirigido por Damien Leone, Terrifier é um longa-metragem do gênero slasher lançado nos EUA em 2018. Título cujo vilão, Art, o Palhaço, foi criado pelos cineasta muitos anos antes, o filme só conseguiu sair do papel após Leone ter lançado outras curtas previamente, gerando até mesmo uma outra franquia antológica de terror chamada All Hallows’ Eve (2013).

Fenômeno cult que ganhou vários fãs e duas sequências, Terrifier se passa na noite de Halloween, quando duas amigas, Tara e Down, saem bêbadas de uma festa e acabam encontrado com o vilão Art, o Palhaço. Seguidas e subjugadas por ele, a jovem acabam vivenciando a noite mais cruel de suas vidas.

Terrifier pode ser assistido no Prime Video.

4. It – A Coisa

Primeira parte da adaptação do romance de mesmo nome escrito por Stephen King, It – A Coisa é um filme de terror sobrenatural dirigido por Andy Muschietti. Lançado em 2017, e estrelado por Jaeden Lieberher e Bill Skarsgård, o longa contou com uma sequência em 2019, além de uma série spin-off chamada Welcome to Derry prevista para estrear em 2025.

O palhaço Pennywise nasceu da mente criativa de Stephane King (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures)

Um dos filmes com classificação R (inadequado para menores de 17 anos) com a maior bilheteria de todos os tempos, It – A Coisa segue um grupo de sete pré-adolescentes que moram na pequena cidade de Derry, Maine. Auto-intitulados como “perdedores”, eles têm suas vidas mudadas quando outras crianças da cidade começam a ser mortas e eles mesmo passam a ficar cara a cara com o assassino: o palhaço Pennywise.

It – A Coisa faz parte do catálogo da Max.

5. O Clube de Leitores Assassinos

O Clube de Leitores Assassinos é um filme espanhol original da Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix)

Filme espanhol de 2023, O Clube de Leitores Assassinos é um longa-metragem slasher lançado pela Netflix. Baseado no romance de mesmo nome de Carlos García Miranda, o título chegou ao catálogo do streaming protagonizado por um grupo de jovem estrelas espanholas, como as atrizes Veki Velilla e Priscilla Delgado.

Dirigido por Carlos Alonso-Ojea, O Clube de Leitores Assassinos gira em torno de oito jovens amigos, que fazem um pacto de silêncio sobre as consequências trágicas de uma brincadeira que participaram. O problema é que, não muito tempo depois, eles passam a ser ameaçados por alguém que sabe do seu segredo: um palhaço assassino que passa a persegui-los, obrigando-os a lutarem por suas vidas.

O Clube de Leitores Assassinos pode ser visto na Netflix.

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Quando vale a pena comprar um processador AMD Ryzen 9?

As duas primeiras gerações de processadores AMD Ryzen tiveram os Ryzen 7 como o segmento entusiasta. Com a chegada da arquitetura Zen 2 e a terceira geração de CPUs, tivemos a estreia da série Ryzen 9, estabelecendo um novo patamar de desempenho, principalmente em 2019, ano que em que foi lançado. A partir de então, o Time Vermelho passou a oferecer mais de 12 núcleos e até 32 threads fora do segmento de servidores.

Entender o posicionamento dos Ryzen 9 no lineup da AMD, e até contra quais CPUs Intel Core eles brigam, é importante para você decidir se esse nível de processador é para você. Nesse artigo, abordaremos tópicos como especificações, perfis ideais para esse tipo de CPU, entre outros temas.

Potência bruta: conheça as características do Ryzen 9

Diferente das outras séries de CPUs, que contam com a mesma quantidade de núcleos em diferentes gerações, os Ryzen 9 oferecem dois níveis diferentes. Os modelos terminados com x900X contam com 12 núcleos e 24 threads, já os terminados com x950X são equipados com 16 núcleos e 32 threads e se encaixam no topo do lineup da AMD.


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Além disso, os Ryzen 9 também oferecem grande quantidade de memória cache, especialmente L3, chegando a 64 MB nos modelos topo de linha, e passando de 100 MB com a tecnologia 3D V-Cache. Outra característica desses processadores é a frequência turbo, que pode chegar a 5,7 GHz.

Eles se beneficiam ainda mais de tecnologias como Precision Boost 2 XFR (Extended Frequency Range), recursos que visam aumentar a performance ao analisar diferentes parâmetros, resultando em clocks maiores e, consequentemente, maior desempenho single-core, algo essencial em jogos.

Para quem o Ryzen 9 é ideal?

Não resta dúvidas de que os AMD Ryzen 9 são processadores voltados para quem precisa de desempenho extremo, com alguns destaques para algumas áreas chave:

  • Profissionais e criadores de conteúdo: essas CPUs são essenciais e as mais indicadas para edição de vídeo em alta resolução (4K e 8K), renderização 3D complexa, animação, design gráfico pesado (com arquivos muito grandes), produção musical com muitos plugins e faixas, compilação de código em larga escala, análise de grandes volumes de dados e virtualização com múltiplas máquinas virtuais. Essas aplicações se beneficiam muito de uma quantidade maior de threads e essa característica é um dos destaques dos Ryzen 9.
  • Usuários avançados e multitarefa extrema: com até 32 threads, é possível rodar diversas aplicações ao mesmo tempo. Por isso, essa série de processadores é a melhor escolha para quem precisa rodar simultaneamente software de design com máquina virtual, navegador com dezenas de abas e outras aplicações de comunicação, por exemplo.
  • Gamers e streamers de alto nível: PC gamers que querem o máximo de performance em jogos e transmitir ao vivo em alta qualidade ao mesmo tempo, sem comprometer o desempenho do jogo, devem ir de Ryzen 9. Mas, vale lembrar, que para uma jogatina sem lives, um Ryzen 7 já é suficiente na maioria das vezes.

3. Ryzen 9 em diferentes plataformas: desktop vs. notebook

Os Ryzen são mais conhecidos em suas versões para desktop, mas eles também estão nos notebooks, um segmento amplamente dominado pela Intel, mas que a AMD vem ganhando cada vez mais força. Existem SKUs terminados com HS, que são os mais básicos; HX, linha entusiasta; e HX3D, segmento topo de linha oferecendo uma grande quantidade de cache.

 

Existem diferenças entre as versões de PC de mesa e notebooks. As mais expressivas estão nas frequências e, às vezes, quantidade de núcleos. As versões mobile costumam ter gráficos integrados de maior desempenho, principalmente em notebooks que não são equipados com GPUs dedicadas. Essas diferenças são focadas em eficiência e, por isso, os SKUs para notebooks exigem menos energia e oferecem TDP abaixo de 60W, com a maioria na casa dos 30W.

Atualmente, temos SKUs topo de linha com configurações bem parecidas, como acontece entre os Ryzen 9 7950X e 7945HX, e Ryzen 9 9950X e 9955HX. Todos contam com 16 núcleos e 32 threads, boost acima de 5 GHz e 64 MB de cache L3. Nos segmentos abaixo, existem diferenças maiores de especificações.

Análise de custo-benefício: preço do Ryzen 9 compensa a performance?

Os processadores Ryzen 9 são os mais caros no lineup da AMD por motivos óbvios, já que estamos falando de CPUs para entusiastas. Para se ter uma ideia, o Ryzen 9 9950X custa mais de R$ 3.700 e o 7950X pode ser encontrado por pouco mais de R$ 3.000.

Para ter um PC com um processador desse nível, precisamos levar em consideração outros componentes, principalmente a placa-mãe. Essa peça precisa ser equipada com chipset da linha X, de alto de desempenho, para extrair o máximo que um Ryzen 9 consegue entregar. Qualquer modelo disponível hoje no mercado passa dos R$ 2.000. Sem contar um bom sistema de refrigeração, que precisa ser a água, encarecendo o PC em muitas centenas de Reais.

Ou seja, um Ryzen 9 só é indicado para quem realmente precisa de desempenho muito alto e está disposto a arcar com o custo. Caso a necessidade não seja tamanha, um Ryzen 7 pode suprir bem, já que ainda é um segmento com processadores bastante competentes. Claro, se você quer ter o melhor simplesmente por ter e dinheiro não é um problema, a escolha certa é um Ryzen 9 ou um Intel Core i9/Ultra 9, caso prefira o Time Azul.

Quando o Ryzen 9 pode ser um exagero

Apesar de serem processadores que dão conta de qualquer tarefa, os Ryzen 9 não são para todo mundo. Uma CPU dessas seria um grande exagero para uso básico. Aplicações voltadas para escritório, como o pacote Office, navegação, até streaming, tudo isso não pesa nada para uma CPU desse nível.

Nesse caso, o indicado é um Ryzen 5, ou até um Ryzen 3, mas a AMD encerrou essa série nas últimas gerações.

Apesar de ser de geração passada, o Ryzen 9 7900X ainda é uma CPU alto desempenho (Imagem: Reprodução)

Mesmo em jogos, não importa o nível, 24 ou 36 threads é muita coisa até mesmo nos títulos mais complexos de mundo aberto. A maioria dos games ainda não usam nem 8 núcleos de forma otimizada, quanto mais uma quantidade absurda dessa.

Conclusão

Os Ryzen 9 são os melhores processadores da AMD e brigam com os Core i9/Ultra 9 da Intel, embora alguns SKUs desse nível do Time Azul ofereçam mais núcleos do que os equivalentes do Time Vermelho. Eles dão conta de qualquer tarefa e até várias delas ao mesmo tempo, mesmo sendo as mais pesadas, e por isso são voltados para um público bem nichado.

Se você precisa de muito desempenho, principalmente para uso profissional, o Ryzen 9 é a escolha mais acertada. Porém, tenha em mente os custos de um PC envolvendo esse nível de CPU, já que os gastos vão consideravelmente além desse componente.

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5 filmes de suspense no Prime Video que prendem do início ao fim

Aqueles que gostam de histórias que causam tensão e expectativa no público costumam ter um apreço especial por filmes de suspense. Afinal, o gênero cinematográfico responsável por catapultar nomes como Alfred Hitchcock, David Fincher e Christopher Nolan, é ideal para captar a atenção do telespectador devido a algum mistério ou reviravolta surpreendente.

Filmes de suspense no Prime Video

Pensando nisso e no catálogo do Prime Video, que tem uma boa seleção de histórias fáceis de engajar, o Canaltech montou uma lista com 5 filmes de suspense disponíveis no streaming. Os thrillers estão ordenados de acordo com seu ano de lançamento e, embora tenham tramas muito diferentes entre si, compartilham a mesma atmosfera de apreensão em suas histórias. Confira!

  1. A Garota no Trem (2016)
  2. Águas Profundas (2022)
  3. A Noite das Bruxas (2023)
  4. Pisque Duas Vezes (2024)
  5. Holland (2025)

1. A Garota no Trem

 

Protagonizado por Emily Blunt, A Garota no Trem é um suspense psicológico baseado no renomado livro de mesmo nome de Paula Hawkins. Tendo uma investigação de desaparecimento como pano de fundo, o longa apresenta uma história fragmentada, tanto por ser contada de diferentes perspectivas, quanto por acompanhar uma protagonista com lapsos de memória.


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Destaque em premiações como o BAFTA e o Screen Actors Guild Awards, A Garota no Trem conta a história de Rachel, uma alcoólatra recém-divorciada e sem emprego, que não consegue sair da depressão. Encantada pela fantasia que criou de um casal que vê pela janela de seu trem todos os dias, a personagem fica chocada quando testemunha uma cena esquisita e descobre que a mulher de suas visões está desaparecida.

2. Águas Profundas

 

Baseado em um livro de mesmo nome de Patricia Highsmith, Águas Profundas é um filme de suspense psicológico estrelado por Ben Affleck e Ana de Armas. Repleto de traições e de jogos mentais, o título é daqueles que consegue manipular a audiência sem revelar a verdade, mantendo seu clima de apreensão e incertezas do começo ao fim.

Com altas doses de erotismo, Águas Profundas segue os passos de Vic e Melinda, um casal acostumado a fazer jogos psicológicos um com o outro, mas que está passando por problemas no casamento. Ao invés de optarem pelo divórcio, eles decidem abrir a relação, mas o que era para ser uma solução vira um tormento quando os amantes de Melinda começam a morrer de forma misteriosa e Vic se torna o principal suspeito.

3. A Noite das Bruxas

 

Prato cheio para quem gosta de mistérios ao estilo romance policial, A Noite das Bruxas é um filme de suspense vagamente baseado no livro de mesmo nome de Agatha Christie. Embora seja a terceira parcela dos longa-metragens estrelados pelo detetive Hercule Poirot, o título tem uma história independente, e conta com o diferencial de, mais do que uma história de investigação, apresentar uma atmosfera sobrenatural.

Dirigido e protagonizado por Kenneth Branagh, A Noite das Bruxas segue os passos de Poirot em sua passagem por Veneza, quando o detetive é convidado por uma amiga para participar de uma sessão espírita com uma conhecida médium. A misteriosa mulher pretende fazer contato com a filha suicida da dona da casa, mas durante a sessão um crime é cometido fazendo com que a noite tome um rumo macabro.

4. Pisque Duas Vezes

 

Filme bastante incômodo e que pode despertar gatilhos, Pisque Duas Vezes é um longa-metragem de suspense psicológico dirigido e produzido por Zoe Kravitz. Além do mistério crescente, que contrasta com o ambiente paradisíaco, o título tem tomadas de close-ups, e uma edição e trilha sonora intensas, que intensificam sua atmosfera opressiva.

Estrelado por Naomi Ackie e Channing Tatum, Pisque Duas Vezes segue os passos de uma garçonete, que vê sua vida mudar quando é convidada por um magnata para passar férias em uma ilha privada com seus amigos. Acompanhada por sua melhor amiga, ela embarca em dias de diversão que não parecem ter fim, ao menos até sentir um desconforto crescente e ter lapsos de memórias, dos quais não se lembra nada.

5. Holland

 

Filme original do Prime Video, Holland é um longa-metragem de suspense psicológico lançado em 2025. Estrelado por Nicole Kidman, o título é daqueles em que o mistério é trabalhado pouco a pouco e que, exatamente por ser narrado de um único ponto de vista, seu desenvolvimento confunde o espectador, que não sabe exatamente em quem pode confiar.

Ambientado no ano de 2000, Holland gira em torno de Nancy, uma professora e dona de casa que parece viver uma vida tranquila em uma cidadezinha no interior do Michigan. Um dos pilares de sua comunidade, Nancy vive uma vida “perfeita” com sua família, ao menos até começar a desconfiar do marido e, com a ajuda de um colega de trabalho, mergulhar em uma investigação para descobrir se ele realmente leva uma vida dupla.

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Como funciona o micro-ondas? Entenda o processo de aquecimento da comida

É bem seguro afirmar que quase todo mundo tem um micro-ondas em casa, não é mesmo? Ainda assim, apesar de ser um eletrodoméstico tão comum e presente no nosso cotidiano, nem todo mundo sabe exatamente como ele funciona

Como esse aparelho aparentemente simples consegue aquecer alimentos de forma tão rápida e uniforme — muitas vezes sem nem dourar a superfície? A resposta está na ciência por trás das micro-ondas eletromagnéticas. Entenda:

O papel do magnétron e das ondas eletromagnéticas

O processo começa no interior do aparelho, com um componente fundamental chamado magnétron. Esse dispositivo converte energia elétrica em ondas eletromagnéticas de alta frequência. São as famosas micro-ondas, que dão nome ao equipamento. 


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Essas ondas têm um comprimento específico (cerca de 12,24 centímetros) e frequência de aproximadamente 2,45 GHz – uma faixa ideal para interagir com moléculas de água, gordura e certos açúcares presentes nos alimentos.

Quando o micro-ondas é ligado, o magnétron gera essas ondas e as distribui através de um guia até o interior da cavidade do forno. Lá dentro, as ondas ricocheteiam pelas paredes metálicas do compartimento e atravessam os alimentos, fazendo com que as moléculas de água presentes neles comecem a vibrar rapidamente

Representação visual de como um micro-ondas funciona por dentro (Reprodução/YouTube)

Essa vibração gera atrito molecular e é esse atrito que produz calor. Em outras palavras, o micro-ondas não aquece os alimentos de fora para dentro, como um forno tradicional faria – mas sim diretamente de suas moléculas internas, desde que sejam suscetíveis à ação das micro-ondas, como ocorre com a água. 

Por isso, alimentos com alto teor de umidade aquecem mais rapidamente do que itens secos. Isso também explica porque pratos com diferentes densidades e composições podem esquentar de forma desigual, o que às vezes exige pausas e misturas durante o processo.

Limitações, segurança e vantagens

Outra característica interessante do micro-ondas é que ele não doura ou gratina os alimentos

Como não há calor externo incidindo diretamente sobre a superfície, não ocorre a chamada “reação de Maillard”, que é responsável pela crosta e pelo sabor característico de alimentos assados ou fritos. 

Arquitetura interna do micro-ondas (Reprodução/Brasil Escola)

Vale ressaltar que recipientes metálicos não devem ser colocados dentro do micro-ondas, pois o metal reflete as ondas e pode causar faíscas, danificando o aparelho e podendo causar acidentes

O ideal é usar potes de vidro ou cerâmica, sempre com cuidado para evitar o superaquecimento e a liberação de substâncias tóxicas de certos materiais, como acontece com o plástico.

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6 livros para entender a cabeça do gênio Albert Einstein

No dia 14 de março de 1879, nasceu na cidade de Ulm — no então Reino de Württemberg, parte do Império Alemão — o físico Albert Einstein, homem que se tornou sinônimo de genialidade.

Com seus cabelos bagunçados e personalidade excêntrica, o cientista ficou famoso sobretudo por suas ideias que romperam barreiras na ciência e são referência até hoje para vários setores.

O físico foi responsável por desenvolver conceitos que, certamente, passaram pela vida de muitas pessoas, principalmente na escola, como a Teoria da Relatividade Restrita e a famosa equação “E=mc²”, que demonstra a relação entre energia (E) e massa (m), onde c é a velocidade da luz.


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Quando faleceu, aos 76 anos, em 18 de abril de 1955, Einstein deixou um grande legado para a comunidade científica. Desde então, diversos livros foram lançados com o objetivo de entender como funcionava a mente desse físico genial, para além de seus textos e obras científicas.

Confira, a seguir, seis livros publicados sobre Albert Einstein ao longo da história.

1. Einstein: Biografia de um gênio imperfeito

Einstein: Biografia de um gênio imperfeito
Livro escrito por David Bodanis faz um mergulho no lado mais humano de Einstein (Reprodução/Amazon)

Escrito por David Bodanis, esse livro mostra Albert Einstein não só como físico, mas também faz um mergulho no lado mais humano do cientista alemão. A obra apresenta o revolucionário com toda a sua genialidade, defeitos e imperfeições, revelando um lado mais vulnerável do gênio.

Editora: Jorge Zahar
Preço médio: R$ 75

2. Subtil é o Senhor… A Ciência e a Vida de Albert Einstein

Subtil é o Senhor… A Ciência e a Vida de Albert Einstein
Obra mostra como Einstein revolucionou conceitos da física (Reprodução/Amazon)

Essa biografia mostra, de modo didático, os conceitos da física na época do gênio, bem como como ele os transformou ao longo de sua trajetória. Abraham Pais, autor do livro, foi contemporâneo de Einstein, o que permitiu uma abordagem mais profunda da vida do físico.

Editora: Nova Fronteira
Preço médio: R$ 65

3. Einstein: sua vida, seu universo

Einstein: sua vida, seu universo
Cartas inéditas formam a base do livro sobre a vida do físico (Reprodução/Amazon)

O autor Walter Isaacson (que também já escreveu sobre Steve Jobs e Elon Musk) se baseia em cartas inéditas divulgadas em 2006 para traçar uma narrativa completa da vida de Albert Einstein, apresentando sua criatividade e também os seus conflitos internos. Além disso, a obra revela como sua visão rebelde transformou toda a nossa compreensão do espaço e do tempo.

Editora: Intrínseca
Preço médio: R$ 70

4. Os diários de viagem de Albert Einstein: América do Sul, 1925

Os diários de viagem de Albert Einstein: América do Sul, 1925
Obra traz cadeernos usados por Einstein durante sua visita à América do Sul (Reprodução/Amazon)

Baseado em registros oficiais do físico, este livro traz os cadernos de Einstein durante sua visita a países da América do SulBrasil, Argentina e Uruguai — em 1925. A obra revela reflexões pessoais, impressões culturais e um lado mais íntimo do cientista sobre o que encontrou aqui.

Editora: Record
Preço médio: R$ 90

5. A Evolução da Física

 A Evolução da Física
Livro escrito por Albert Einstein explica a história da física modera (Reprodução/Amazon)

Ao lado de Leopold Infeld, o próprio Albert Einstein se dedicou a explicar, de forma simples e didática, a história da física moderna nesta obra. Mecânica clássica, teoria da relatividade e até física quântica são explicadas ao longo do livro, publicado nos Estados Unidos em 1938.

Editora: Zahar
Preço médio: R$ 90

6. Albert Einstein: uma biografia

Albert Einstein: uma biografia
Obra escrita por  explora a trajetória pessoal e profissional do cientista (Reprodução/Amazon)

Considerada uma das biografias mais completas do físico, esta obra de Albrecht Fölsing explora a trajetória pessoal e profissional de Einstein. O autor baseou-se em documentos originais, cartas e entrevistas com pessoas do círculo pessoal e profissional do gênio para entregar este relato.

Editora: Companhia das Letras
Preço médio: R$ 70

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5 séries de TV aberta que foram sucesso absoluto nos anos 1990 e 2000

Se você cresceu durante a década de 1990 ou nos anos 2000, com certeza deve lembrar de algumas séries que sempre marcavam presença na programação da TV aberta. Afinal, quem nunca parou para assistir a um episódio de Todo Mundo Odeia o Chris quando a produção estava passando no SBT, não é?

Séries que fizeram sucesso na TV aberta nos anos 1990 e 2000

Para aqueles que adoram viajar no tempo para relembrar produções marcantes do passado, o Canaltech preparou uma lista recheada de nostalgia com 5 séries que fizeram sucesso absoluto na TV aberta durante os anos 1990 e 2000. Confira!

  • Todo Mundo Odeia o Chris
  • Arquivo X
  • Os Normais
  • Smallville
  • Supernatural

Todo Mundo Odeia o Chris

 

Já que mencionamossobre Todo Mundo Odeia o Chris, nada melhor do que abrir a lista com uma das séries mais queridas pelo público brasileiro. Caso você tenha crescido durante os anos 2000, certamente deve se lembrar de momentos e frases marcantes da sitcom que foi exibida pelo SBT em território nacional, fazendo um sucesso absoluto na TV aberta.


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Com criação do comediante Chris Rock (Gente Grande), Todo Mundo Odeia o Chris conta a história de Chris (Tyler James Williams), um adolescente que tenta sobreviver ao caos da juventude na década de 1980, enquanto lida com a excêntrica família.

Todo Mundo Odeia o Chris está disponível no Prime Video, Paramount+ e Globoplay.

Arquivo X

Para quem cresceu na década de 1990, não havia nada mais assustador do que ouvir o tema de abertura de Arquivo X. Com uma espécie de assovio macabro, a composição marcou a infância de muita gente, assim como também entregou uma das séries mais influentes da televisão.

Exibida no Brasil pela Record, Arquivo X foi a responsável por apresentar ao mundo os icônicos agentes do FBI Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson), que juntos investigam casos inexplicáveis com origens sobrenaturais e até mesmo extraterrestres.

 

Arquivo X está disponível no Disney+.

Os Normais

Séries nacionais também faziam a alegria do público brasileiro durante o período. Um caso notável é o de Os Normais, programa exibido pela Globo nos anos 2000 que marcou as carreiras de Fernanda Torres (Ainda Estou Aqui) e Luiz Fernando Guimarães (TV Pirata). O sucesso foi tanto que a série é querida pelo público até os dias de hoje.

 

Em Os Normais, acompanhamos o dia a dia de Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres), um casal que vive um noivado de sete anos sem data marcada para um casório. Com gostos e neuras parecidas, os dois vivem em conflito, caindo em situações inusitadas que mostram que eles são tudo, menos um casal normal.

Os Normais está disponível no Globoplay.

Smallville

 

O universo dos quadrinhos também teve seus dias de glória nas telinhas da programação aberta brasileira com a série Smallville. Exibido pelo SBT, o programa conquistou o público nos anos 2000 com as aventuras de Clark Kent, também conhecido como Superman, fazendo bastante sucesso na programação da emissora.

Na trama, acompanhamos a história de Clark (Tom Welling), um jovem que está aprendendo a usar seus superpoderes à medida que lida com as responsabilidades de sua vida pessoal.

Smallville está disponível na HBO Max.

Supernatural

 

Estrelada por Jensen Ackles (The Boys) e Jared Padalecki (Gilmore Girls), a série Supernatural também deixou muita gente ligada no SBT durante a década de 2000. Uma das produções mais longevas da TV, Supernatural conquistou uma geração com lendas macabras, monstros aterrorizantes e, claro, todo o carisma da história dos irmãos Winchester.

Acompanhando a rotina da dupla, a trama de Supernatural segue o clássico formato do “caso da semana”, com episódios que mostram os Winchester enfrentando inimigos sobrenaturais para salvar o mundo das forças do mal.

Supernatural está disponível na HBO Max e no Prime Video.

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Teste: Honda HR-V evolui, mas ainda precisa de versão híbrida

A linha 2026 do Honda HR-V, apresentada oficialmente nesta segunda-feira (14), chegou com boas novidades para manter o SUV compacto entre os mais vendidos do Brasil, mas nenhuma delas relacionada à motorização.

A montadora japonesa preferiu focar a atualização de meia-vida no design (interno e externo), na melhora acústica da cabine e em novas tecnologias. A escolha pela não implementação de uma versão híbrida no line-up, porém, pode se tornar um grave erro estratégico.

Após participar do evento oficial de lançamento, que contou com bate-volta entre São Paulo e São Roque, a reportagem do CT Auto comprovou que o desempenho e a eficiência da versão Touring, topo de linha da gama, seguem excelentes, mas poderiam ser ainda melhores — e mais adequados ao preço, que supera os R$ 200 mil.


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Confira a seguir as primeiras impressões ao volante do HR-V 2026 Touring 1.5 Turbo, no teste que durou pouco mais de 150 quilômetros e reuniu trechos em perímetro urbano e em rodovias.

Desempenho do Honda HR-V Touring 2026 é bom, mas poderia melhorar com motor híbrido (Imagem: Divulgação/Honda)

Como anda o HR-V 2026?

O conjunto mecânico formado pelo motor 1.5 DI VTEC Turbo Flex, que entrega 177 cv de potência, 24,5 kgf/m de torque, e trabalha em conjunto com o câmbio CVT com simulação de 7 velocidades, se mostrou bastante eficiente.

Embora haja um pouco de turbo lag na aceleração, comum a esse tipo de propulsor, o desempenho não deixa a desejar e as retomadas são rápidas, proporcionando maior segurança, especialmente nas ultrapassagens.

O ajuste da suspensão do HR-V 2026 também é digno de elogios, pois o SUV japonês, além de ser mais “grudado” no chão, é suave na medida certa e não tem tanta rolagem de carroceria quanto alguns concorrentes, especialmente das marcas chinesas.

Ajustes de suspensão do HR-V 2026 estão ainda melhores (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Os recursos do Honda Sense, que foram recalibrados, também se mostraram bastante eficientes, tanto na correção de faixas quanto na condução com o modo ACC acionado, que permite ao motorista retirar completamente as mãos do volante por alguns segundos, mesmo em curvas suaves.

Eficiência é boa, mas seria melhor com motor híbrido

Em termos de eficiência e economia de combustível, o Honda HR-V 2026 fechou o teste dentro do esperado, com média de 12,6 km/l no percurso misto (números do Inmetro apontam consumo entre 11,5 e 12,9 na estrada), mas é nesse ponto que ficou claro qual pode ser o “Calcanhar de Aquiles” da nova linha. Embora satisfatório, o consumo de combustível do HR-V é inferior ao de alguns modelos que já oferecem motorização híbrida e se encontram na mesma faixa de preço do SUV japonês, casos do BYD Song Pro e do GWM Haval H6 HEV One.

Consumo de combustível ficou em 12,6 km/l, em percurso misto (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Os chineses, que custam menos de R$ 200 mil, chegam a rodar mais de 20 km/l, graças à ajuda da eletrificação no powertrain. Em conversa reservada com o CT Auto, Ariel Mógor, Gerente de Marketing e Relações Públicas da Honda Automóveis, citou que as tecnologias híbridas da Honda são ainda mais eficientes, pois “privilegiam o modo elétrico”, e explicou o porquê elas não foram incorporadas ainda ao HR-V.

“A gente ouve dos nossos clientes, faz muitas pesquisas, muitas clínicas de mercado para entender o que eles esperam dessa versão topo de linha do HR-V, essas duas versões topo de linha no caso, Advanced e Touring, e a resposta está muito voltada à performance e à esportividade na aceleração do carro, algo que o turbo entrega de uma maneira bastante competente”.

A Honda “ouviu” os clientes e, por isso, decidiu manter o HR-V com motor turbo, sem eletrificação (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Honda HRV 2026: versões e preços

O Honda HR-V 2026 chegará às lojas a partir do dia 30 de julho, com oito opções de cores: Branco Tafetá, Prata Platinum, Cinza Basalto, Azul Cósmico, Branco Topázio, Preto Cristal e as inéditas Vermelho Supernova e Cinza Titanium.

Os preços serão os seguintes:

  • Honda HR-V EX: R$ 163,2 mil
  • Honda HR-V ELX: R$ 170,9 mil
  • Honda HR-V Advance: R$ 199,4 mil
  • Honda HR-V Touring: R$ 209,9 mil

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