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Proton lança rival do ChatGPT que não pede nenhum dado em troca

A desenvolvedora suíça Proton lançou nesta quarta-feira (23) o Lumo, um assistente de IA nos moldes do ChatGPT com foco em privacidade. A ferramenta não coleta dados, não usa os chats para treinar modelos e permite que apenas o usuário tenha acesso ao conteúdo das interações.

O serviço está disponível via site e aplicativo para Android e iOS, sem necessidade de criar uma conta para começar a usá-lo (o número de prompts é limitado nesse caso). 

Em nota, a empresa entende que as pessoas entregam muitos dados sensíveis às Big Techs durante as conversas com IAs, indo além de históricos de pesquisa e navegação, o que exigiu a construção de uma ferramenta voltada para a privacidade. O Lumo ainda é desenvolvido em código aberto, para que qualquer pessoa consiga verificar os mecanismos de segurança.


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Como o Lumo protege os dados

O assistente aplica criptografia de acesso zero a todas as conversas — isso significa que as interações podem ser acessadas apenas no dispositivo que iniciou os prompts. Usuários podem salvar alguns chats como favoritos, mas o acesso fica armazenado localmente.

A empresa afirma que não armazena dados em servidores e nem acessa o histórico de chats. 

Grandes nomes do mercado, como ChatGPT e Gemini, podem usar as conversas recentes para “guardar” instruções na memória ou até mesmo treinar os modelos de IA com os resultados (é possível desativar ambas as opções). O lançamento da Proton sequer deixa salvar as conversas nos servidores e alega não pedir dados em troca do funcionamento.

Chatbot não salva conversas em servidores (Imagem: Divulgação/Proton)

Qual o LLM usado?

O Lumo usa um conjunto de LLMs de código aberto otimizados pela Proton, informa a empresa em nota. Os servidores usados ficam na Europa e escolhem o melhor modelo disponível para atender cada pedido.

O app tem funções para pesquisar na web e analisar arquivos, além de integração com o Proton Drive para enviar documentos. 

Com o lançamento, a Proton amplia o catálogo de soluções de privacidade: a empresa já tem serviços de e-mail, VPN e armazenamento em nuvem similar ao Google Drive.

Disponibilidade

O serviço já está disponível pelo navegador e para celulares. Usuários sem uma conta cadastrada no Lumo têm direito a um número limitado de prompts, enquanto o limite aumenta para perfis registrados por lá.

Além disso, o Lumo oferece um plano pago a US$12,99 por mês (cerca de R$ 73 em conversão direta) com chats ilimitados, upload de arquivos maiores e outros benefícios. 

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6G desenvolvido na China baixa arquivo de 50 GB em menos de 2 segundos

A operadora de telecomunicações China Mobile realizou um novo teste com sua rede 6G, que pode baixar um arquivo de 50 GB em apenas 1,4 segundo. Esse marco foi alcançado em uma demonstração realizada com a primeira rede de teste 6G em pequena escala do mundo. 

Durante o teste, a conexão atingiu uma velocidade de 280 Gbps, o que representa 14 vezes a largura de banda teórica máxima do 5G

Essa taxa supera até mesmo as velocidades das conexões por cabo. O resultado é equivalente a baixar um filme em 4K Blu-ray de duas horas a cada dois segundos. 


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A operadora informou que instalou 10 locais dedicados a pesquisas sobre a tecnologia, que deve receber melhorias extras ao longo dos próximos anos.

Investimento em 6G cresce

Em fevereiro do ano passado, a China Mobile lançou o primeiro satélite capaz de transmitir dados em velocidades dessa magnitude. Ele opera a uma altitude de 500 quilômetros, o que permite aumentar as taxas de transferência. 

Para efeito de comparação, satélites posicionados a 36.000 quilômetros de altitude não conseguem oferecer a mesma performance. 

6G
6G pode revolucionar conectividade móvel (Imagem: Reprodução/Freepik)

A operadora estatal já sinalizou que investiu 39,1 bilhões de yuan (cerca de R$ 30 bilhões em conversão direta) no seu setor de pesquisa e desenvolvimento. 

Além dos esforços da China, empresas dos EUA também estão realizando testes para garantir o funcionamento correto do padrão 6G. Além das altas velocidades de transferência, a tecnologia também deve contar com latência extremamente baixa e maior capacidade de conexão simultânea.

Pesquisadores estimam que a conectividade 6G poderá ter lançamento oficial no ano de 2030. Contudo, as primeiras iniciativas de implantação devem ser iniciadas já em 2028. 

No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já sinalizou que deve fazer o leilão das faixas de conectividade em 2026. Contudo, a implementação do 6G pode ocorrer apenas em 2032.

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Smartphones da linha 60 da TCL chegam ao Brasil; confira os preços

A TCL anunciou a chegada da sua linha de smartphones TCL 60 Series ao mercado brasileiro, composta por quatro novos modelos de celulares que combinam tecnologias de tela avançadas, conectividade 5G e recursos inteligentes para diversos perfis de uso.

A convite da TCL, o Canaltech compareceu ao evento de lançamento dos produtos, realizado em São Paulo na noite desta terça (22). Confira todos os produtos que foram anunciados:

TCL 60 SE NXTPAPER 5G

O TCL 60 SE NXTPAPER 5G é um dos destaques do conjunto, trazendo tela de 6,7 polegadas HD+ com tecnologia NXTPAPER — que reduz a luz azul em modos de leitura semelhantes aos e-readers.


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O modelo conta com um botão físico dedicado para alternar os modos de exibição, permitindo trocar a função do dispositivo entre smartphone e e-reader.

É possível reduzir a intensidade das cores, deixar a imagem totalmente em preto ou branco ou limitar os apps disponíveis ao básico – o que estende a duração da bateria para mais de 100 horas.

O celular também conta com câmera dupla de 50 MP, bateria de 5.200 mAh, resistência IP54, 18 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno.

TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60 5G
TCL NXTPAPER 60 5G (Renato Moura Jr./Canaltech)

TCL 60 NXTPAPER

O TCL 60 NXTPAPER seria uma versão alternativa do modelo anterior, sacrificando o 5G em troca de outras vantagens.

Esse seria o celular mais potente da linha, contando com um chipset Helio G92, 18 GB de RAM (via expansão virtual) e 512 GB de armazenamento. Ele também traz proteção IP54 e uma bateria de 5.200 mAh.

Sua tela é discretamente maior, dispondo de 6,8 polegadas. Já a câmera principal oferece 108 MP, enquanto a câmera frontal tem 32 MP.

Ele também oferece as mesmas funções de e-reader vistas no NXTPAPER 5G, incluindo o botão dedicado para troca dos modos de leitura.

TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL NXTPAPER 60
TCL NXTPAPER 60 (Renato Moura Jr./Canaltech)

TCL 60 SE 

O TCL 60 SE é voltado para quem busca um modelo mais tradicional com bom espaço de armazenamento, com tela FHD+ de 6,7 polegadas e taxa de atualização de 90 Hz.

Ele vem com chip Helio G81, 18 GB de RAM (com boost), 512 GB de armazenamento, bateria de 5.200 mAh com suporte a carregamento rápido e câmera de 50 MP. Um modelo razoável dentro do segmento intermediário mais simples.

TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 60 SE
TCL 60 SE (Renato Moura Jr./Canaltech)

TCL 605

Fechando a linha está o TCL 605, modelo mais acessível da série. Ele oferece tela de 6,7 polegadas, processador Helio G81 e chega em duas versões: uma com 256 GB de armazenamento e outra com 128 GB (ambas possuem 4 GB de RAM nativo).

Sua câmera híbrida também é de 50 MP e a bateria segue o padrão da linha, com 5.200 mAh e carregamento rápido de 18 W. Ele ainda conta com certificação IP54, garantindo maior resistência a poeira e respingos.

TCL 605
TCL 605 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 605
TCL 605 (Renato Moura Jr./Canaltech)
TCL 605
TCL 605 (Renato Moura Jr./Canaltech)

Preços

A TCL está trazendo todos os cinco modelos (contando com as duas variações do TCL 605) por menos de R$ 2.000, reforçando seu compromisso em lançar celulares acessíveis para ganhar mais espaço no mercado mobile.

Confira todos os preços:

  • TCL 60 SE NXTPAPER 5G: R$ 1.599;
  • TCL 60 NXTPAPER: R$ 1.799;
  • TCL 60 SE: R$ 1.499;
  • TCL 605 128 GB: R$ 899;
  • TCL 605 256 GB: R$ 1.199.

A fabricante garante dois anos de atualizações para os smartphones, sendo uma atualização de sistema e duas de segurança. Todos já se encontram disponíveis para compra no Brasil.

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Quanto custa montar um PC para jogar Killing Floor 3?

Killing Floor 3 traz novidades para o conhecido multiplayer sangrento da franquia. Com os gráficos melhorados para mostrar o realismo da violência, houve também uma maior exigência com o hardware para rodar o game em relação ao jogo anterior. Mesmo assim, PC gamers que querem jogar o título da Tripwire Interactive não precisam de uma supermáquina para rodar o game.

Os requisitos de sistema para Killing Floor 3 não combinam bem peças de fabricantes diferentes. Por isso, os PCs que recomendamos abaixo consideram os componentes mais fortes para termos uma margem de desempenho. Além disso, nossas indicações são baseadas na disponibilidade das peças na hora da publicação deste artigo.

Quanto custa um PC para jogar Killing Floor 3 no mínimo?

Não é mais possível encontrar os componentes listados nos requisitos mínimos de Killing Floor 3. Como os desenvolvedores recomendam uma Radeon RX 480, nossa escolha para esse componente será a geração seguinte dessa placa de vídeo, que já foi uma das mais populares da AMD.


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Em termos de processador, o Ryzen 5500, o rei do custo-benefício atualmente, dá conta do recado e é consideravelmente mais forte do que as CPUs indicadas pelo estúdio de Killing Floor 3.

PC para jogar Killing Floor 3 no mínimo
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 5 5500 R$ 548
Placa de vídeo AMD Radeon RX 580 R$ 829,99
Placa-mãe Asus Prime A520M-K AM4 R$ 511,20
Memória RAM Kingston Fury Beast (2x8GB) DDR4 3200Mhz R$ 345
SSD SSD WD Green, 500GB, SATA III R$ 230,89
Fonte Gamemax Gs600 600w 80 Plus White  R$ 293,07
Total R$ 2.758,15

Quanto custa um PC ideal para jogar Killing Floor 3?

Aqui temos algumas variações importantes. Os desenvolvedores recomendam tanto um Ryzen 7 7700X quanto um Intel Core i7-9700K no mesmo nível. A solução da AMD é consideravelmente mais forte e moderna. Por isso, nossa escolha é o processador do Time Vermelho.

Em relação às placas de vídeo, vamos também com o Time Vermelho, já que a recomendação passa pela RTX 3060, que é inferior à Radeon RX 6750 XT, outra GPU indicada. Como não é mais possível encontrar nenhuma das placas, vamos com o que existe de mais moderno e desempenho equivalente à RX 6750 XT: uma Radeon RX 9060 XT.

PC ideal para jogar Killing Floor 3
Componente Preço
CPU AMD Ryzen 7 7700X R$ 2.199,91
Placa de vídeo AMD Radeon RX 9060 XT 8 GB R$ 2.300
Placa-mãe ASUS TUF GAMING A620M-PLUS R$ 1.299,90
Memória RAM Kingston Fury Beast (2x8GB) DDR5 4800 MHz R$ 452
SSD SSD WD Green, 500GB, SATA III R$ 232,90
Fonte Gamemax Gs600 600w 80 Plus White  R$ 305,00
Total R$ 6.789,71

 

Os desenvolvedores não revelaram o target de FPS, resolução e preset gráfico para cada nível de requisito de sistema. Por isso, não conseguimos ter uma idea do nível de performance com esses PCs.

Killing Floor 3 estreia no dia 24 de julho nos PCs e consoles.

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Estúdio de Indiana Jones entra na mira da Microsoft por não ser superlucrativo

A MachineGames, desenvolvedora de Indiana Jones e o Grande Círculo e da nova fase de Wolfenstein, divulgou suas demonstrações financeiras no último domingo (20), referentes ao ano de 2024. O estúdio sueco afirmou que tem “novos projetos interessantes em desenvolvimento”.

O jornalista do TweakTown, Derek Strickland, compilou alguns dados das demonstrações e afirmou que a MachineGames não é “superlucrativa”. O estúdio arrecadou cerca de US$ 44,32 milhões em vendas líquidas e gastou US$ 41,53 milhões em operações, resultando em um lucro de US$ 2,68 milhões — uma margem líquida de 6%.

Contudo, vale notar que o único lançamento do estúdio em 2024, Indiana Jones e o Grande Círculo, aconteceu em dezembro, com menos de 30 dias de mercado até o fim daquele ano.


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Outro ponto não calculado nas demonstrações foi o lançamento do jogo para o PlayStation 5 em abril deste ano, movimento que pode ter gerado um impacto positivo. Afinal, o título ficou entre os 20 jogos mais baixados do PS5 em seu mês de lançamento, tanto na Europa quanto na América do Norte, e repetiu o feito em maio no continente europeu.

MachineGames “novos projetos interessantes em desenvolvimento” (imagem: Diuvlgação/Bethesda)

MachineGames em risco?

A avaliação dos resultados do estúdio fica ainda mais nebulosa quando consideramos que seus principais jogos estão disponíveis no Xbox Game Pass e no PC Game Pass, o que pode ter impactado as vendas do título nos consoles Xbox e no PC.

De qualquer maneira, um indicativo de baixa lucratividade acende um alerta vermelho nos fãs da marca Xbox, devido às demissões em massa promovidas pela Microsoft desde a aquisição da Activision Blizzard.

A preocupação aumenta porque não está claro qual é o critério da empresa para o fechamento de estúdios. Um exemplo é o encerramento da Tango Gameworks após o lançamento de Hi-Fi Rush — um jogo que, segundo líderes do Xbox, foi sucesso de crítica e público.

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Quarteto Fantástico: 6 edições nacionais ideais para conhecer o grupo de heróis

Estamos às vésperas da estreia de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, filme que finalmente introduz a Primeira Família de Heróis no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla me inglês). E, embora os quadrinhos já tenham sido adaptados para os cinemas e animações diversas vezes, a equipe foi reformulada também em muitas ocasiões.

Desde sua primeira aparição até os dias de hoje, não somente seus principais inimigos e temas mudaram, como os próprios personagens também se desenvolveram e ganharam mais detalhes e até novos poderes — especialmente na fase mais recente, que até preparou algumas coisas para, possivelmente, serem alinhadas com o filme, a exemplo de diferentes usos para as habilidades do Senhor Fantástico.

E como o filme chega nesta semana, o Quarteto Fantástico está com tudo nas prateleiras brasileiras, com diferentes fases da equipe — dos tempos clássicos de Stan Lee e Jack Kirby aos roteiros arrojados de Jonathan Hickman.


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Seis HQs ideais para conhecer o Quarteto Fantástico

Com essas seis edições nacionais, você pode montar um panorama riquíssimo da trajetória do Quarteto Fantástico — das raízes históricas aos experimentos narrativos mais ousados. Seja você fã de longa data ou leitor novo, não faltam boas opções para embarcar nas aventuras da Primeira Família de Heróis da Marvel.

Confira abaixo seis lançamentos nacionais que resgatam ou reinventam o legado da Primeira Família da Marvel, todos disponíveis no site oficial da Panini Comics. 

  1. Lendas Marvel – O Novo Quarteto Fantástico
  2. Quarteto Fantástico (2023) – Volume 3
  3. Coleção Clássica Marvel Vol. 46 – Quarteto Fantástico #10
  4. Quarteto Fantástico – Moléculas Instáveis
  5. Marvel Epic Collection – O Novo Quarteto Fantástico
  6. Quarteto Fantástico por Jonathan Hickman – Omnibus

1. Lendas Marvel – O Novo Quarteto Fantástico

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Um time improvável substitui temporariamente o Quarteto original: Hulk, Wolverine, Homem-Aranha e Motoqueiro Fantasma. A história resgata a famosa saga escrita por Walter Simonson e desenhada por Arthur Adams no início dos anos 1990, em que esses heróis enfrentam forças sobrenaturais em Las Vegas.

A edição inclui a minissérie especial que revisita esse grupo com novas ameaças demoníacas. Ideal para fãs da Marvel nostálgica com um toque de humor e ação desenfreada.

2. Quarteto Fantástico (2023) – Volume 3

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Nesta nova fase do Quarteto Fantástico, roteirizada por Ryan North com arte de Iban Coello, Reed, Sue, Ben e Johnny enfrentam os efeitos colaterais de decisões anteriores que afetaram cidades inteiras.

Neste volume, as consequências ganham forma concreta quando o grupo precisa restaurar sua imagem e encarar desafios urbanos e cósmicos, e a edição também marca o amadurecimento da nova fase editorial da Marvel.

3. Coleção Clássica Marvel Vol. 46 – Quarteto Fantástico #10

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Com roteiros de Stan Lee e arte de Jack Kirby, esta edição apresenta as HQs históricas da década de 1960. O destaque vai para a origem do Doutor Destino, o retorno do Fantasma Vermelho, o Vigilante e a primeira aparição de inimigos como DiabloToupeira.

Um retrato da Era de Prata de Quadrinhos com conteúdo restaurado e fiel ao material original.

4. Quarteto Fantástico – Moléculas Instáveis

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Escrita por James Sturm e ilustrada por Guy Davis, esta minissérie recria o Quarteto Fantástico em um cenário alternativo, sem superpoderes. A trama se passa nos anos 1950 e reimagina os personagens como pessoas reais, lidando com dramas pessoais e tensões sociais.

A obra também se destaca por ser considerada uma crítica madura à cultura de heróis da época.

5. Marvel Epic Collection – O Novo Quarteto Fantástico

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Esta edição de luxo em formato Epic Collection reúne as HQs clássicas da década de 1990 com o time alternativo do Quarteto Fantástico (Hulk, Wolverine, Aranha e Motoqueiro Fantasma). Inclui histórias da revista original Fantastic Four e outras conexões do Universo Marvel.

Ideal para leitores que buscam edições completas com material raro.

6. Quarteto Fantástico por Jonathan Hickman – Omnibus

Imagem: Reprodução/Marvel Comics e Panini Comics

Uma das fases mais elogiadas do grupo, a saga de Hickman redefine o legado da equipe. Reed Richards cria o Conselho dos Reeds; Franklin Richards revela seu potencial como ser cósmico; e a Fundação Futuro assume o protagonismo. Tudo culmina em eventos épicos que influenciam o multiverso.

A edição Omnibus reúne todas as HQs escritas por Hickman em ordem cronológica, com acabamento de colecionador.

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Grupo antipornografia reivindica exclusão de jogos adultos do Steam; entenda

Na última semana, a Valve anunciou uma mudança drástica nas políticas do Steam, com uma nova seção que indica a remoção de jogos que violem os termos e condições de processadoras de pagamento da plataforma, como PayPal e Visa. Logo após a nova regra, dezenas de jogos que incluíam a temática de incesto foram removidos da loja. Agora, o grupo antipornografia australiano Collective Shout reivindicou a responsabilidade pelas remoções após o envio de uma carta aberta aos sistemas de pagamento.

Publicada em 11 de julho, a carta, destinada aos CEOs do PayPal, MasterCard, Visa, Paysafe, Discover e JCB, pede que as empresas “cessem o processamento de pagamentos em plataformas de jogos que hospedem jogos com temática de estupro, incesto e abuso sexual infantil”, destacando plataformas como Steam e Itch.io.

Em abril, o Collective Shout expôs ao Conselho de Classificação Australiano a comercialização de No Mercy, jogo no qual, segundo os desenvolvedores na página do Steam, “você se torna o pior pesadelo de toda mulher”, além de outras frases de grave cunho sexual. De acordo com o grupo, o jogo foi geobloqueado na Austrália. Outra medida contra No Mercy incluiu uma petição com mais de 70 mil assinaturas, que resultou na retirada do título no Canadá e no Reino Unido, antes de ser removido pelos próprios desenvolvedores.


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A Valve se pronunciou sobre a nova diretriz, que fecha o cerco contra jogos que violam as regras das processadoras de pagamento, em um comunicado ao site Eurogamer:

“Fomos notificados recentemente de que certos jogos no Steam podem violar as regras e padrões estabelecidos por nossas processadoras de pagamento e suas respectivas redes de cartão e bancos. Como resultado, estamos retirando esses jogos da loja do Steam, pois a perda dos métodos de pagamento impediria os clientes de comprarem outros títulos e conteúdos no Steam”.

Nova diretriz permite que Steam remova jogos que violem regras de processadores de pagamentos (Imagem: Divulgação/Valve)

Ainda segundo o comunicado, a empresa está notificando os desenvolvedores afetados pelas novas regras e promete emitir créditos para que eles possam distribuir jogos futuros na plataforma.

Cofundadora do Collective Shout comemora remoções

Outra personagem nesta história é Melina Tankard Reist, cofundadora do Collective Shout, que comemorou as remoções.

“Em uma vitória para os defensores da segurança infantil, o Steam baniu esses ‘jogos’ após a organização australiana Collective Shout acusar as plataformas de pagamento Visa, PayPal e Mastercard de lucrarem com pornografia violenta”, afirmou Reist em uma publicação no X (antigo Twitter).

“Esta é uma grande vitória. Acolhemos bem os novos termos e condições adicionados ao Steam e a demonstração de responsabilidade social corporativa por parte das operadoras de pagamento. Elas reconheceram que suas marcas estavam sendo manchadas pelo fato de o Steam hospedar jogos com temas de estupro, tortura sexual, incesto e abuso sexual infantil. Agradecemos por responderem à ampla preocupação pública com a gamificação da violência contra mulheres e crianças”, completou Reist.

Tanto a Valve quanto o Collective Shout foram criticados por vários jogadores pela mudança nas diretrizes da plataforma.

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Reboot, remake e retcon são a mesma coisa? Entenda a diferença

Em tempos de nostalgia na indústria do entretenimento, é mais do que comum vermos palavras como “reboot”, “remake”, “retcon” (e por aí vai) na mídia. Embora não sejam termos desconhecidos para aqueles que curtem cultura pop, essas palavras podem confundir quem não tem costume de acompanhar a indústria de pertinho, gerando alguns desentendimentos em relação ao real significado delas.

Se você faz parte do grupo de pessoas que nunca entenderam exatamente o que quer dizer quando as palavras “reboot, remake ou retcon” aparecem, fique tranquilo. Honestamente, até quem é do meio costuma se confundir nesse palavreado todo, já que as diferenças entre esses conceitos nem sempre são claras.

Pensando nisso, o Canaltech preparou um guia completo que explica quais são as diferenças entre reboot, remake e retcon, trazendo também exemplos para você não se perder mais quando se deparar com esses termos.


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O que é um remake?

Como Treinar o Seu Dragão é um remake da querida animação de 2010 (Imagem: Divulgação/Universal Pictures).

Vamos começar pelo termo mais simples. Quando a palavra remake aparece juntamente com o anúncio de um filme ou de uma série de TV, ela quer dizer que algo está sendo “refeito”, como a tradução da palavra em inglês para o português já diz.

O remake acontece quando uma produção que já existe – e que, na maior parte dos casos, fez um baita sucesso na época de seu lançamento – é refeita, adicionando ou não pequenas alterações para dialogar com o público atual, trazendo um ar mais “moderno” para aquilo que já existia.

Um exemplo recente é o filme live-action de Como Treinar o Seu Dragão, que chegou em junho deste ano nas telonas. Dirigido por Dean DeBlois (Lilo & Stitch), o longa é um remake da animação homônima de 2010, diferenciando-se do original apenas por trazer seres humanos reais para contar a história de amizade entre Soluço e Banguela.

Outro exemplo de remake é a série The Office, que segue fazendo muita gente chorar de rir até hoje com as insanidades do personagem interpretado por Steve Carell (As Quatro Estações do Ano). A produção americana é um remake da série britânica de mesmo nome lançada em 2001, mas que não fez nem metade do sucesso que a sitcom estadunidense fez. Nesse caso, o remake de The Office manteve apenas a premissa da produção original, criando novos personagens e situações inéditas.

A sitcom The Office é um remake de uma série britância de mesmo nome (Imagem: Divulgação/NBC).

Algo parecido também acontece com filmes falados em língua não inglesa que, geralmente, ganham versões hollywoodianas, como o clássico do terror japonês O Chamado, lançado em 1998, que ganhou um remake nos Estados Unidos em 2002 estrelado por Naomi Watts (Cidade dos Sonhos). Ambos seguem a mesma premissa, mas o remake traz uma versão distinta por se passar em um local diferente do original.

Além disso, os remakes podem acontecer até mesmo com telenovelas brasileiras, como a nova versão de Vale Tudo, que está sendo exibida pela Globo atualmente. A produção é um remake da novela homônima de 1988 que fez um baita sucesso na emissora, emplacando uma das vilãs mais icônicas da indústria nacional, a controversa Odete Roitman.

O que é um reboot?

São nos reboots que as águas começam a ficar mais turvas na cultura pop. Isso porque existe uma linha tênue entre reboot e remake que, muitas vezes, acaba gerando desentendimentos em relação ao projeto em questão, seja um filme, uma série, um videogame, entre outros.

Em linhas gerais, um reboot é basicamente uma “reiniciação” de um universo já conhecido com o intuito de contar a mesma história a partir de outra perspectiva. Nesses casos, a produção “ignora” o que foi feito até então para começar tudo do zero, alterando o elenco (embora possa contar com nomes da produção original para dar aquele gostinho de nostalgia) e estabelecendo um novo cânone.

Um exemplo recente é o filme de terror Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado, que acabou de chegar às telonas. O longa é um reboot do slasher lançado em 1997 que marcou as carreiras de Jennifer Love Hewitt (Ghost Whisperer), Freddie Prinze Jr. (Scooby-Doo) e Sarah Michelle Gellar (Buffy, a Caça-Vampiros).

O novo Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado é um reboot do filme dos anos 1990 (Imagem: Divulgação/Sony Pictures).

Trazendo novos personagens, o novo Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado tem a mesma premissa do filme dos anos 1990, mas segue seu próprio caminho fazendo atualizações no cânone, embora conte com participações especiais de Jennifer Love Hewitt e Freddie Prinze Jr em seus respectivos personagens do clássico slasher.

Os reboots também acontecem em grande quantidade no universo dos super-heróis, como os três recomeços de Homem-Aranha nas telonas e o atual Superman de James Gunn (Guardiões da Galáxia), por exemplo.

O que é o retcon?

Retcon altera eventos já estabelecidos no passado de uma franquia para adicionar informações novas (Imagem: Divulgação/Marvel Studios).

Entre os três termos citados aqui, retcon é o menos popular, o que pode causar estranhamento em quem não tem uma maior proximidade com a indústria do entretenimento. Abreviação de “continuidade retroativa” (retroactive continuity, em inglês), um retcon acontece quando eventos já estabelecidos de uma franquia são alterados ou ignorados em produções posteriores.

Logo, a essência do retcon é, basicamente, reescrever o passado de uma história adicionando informações novas que causam impacto na franquia de maneira retroativa, trazendo ajustes em alguns pontos do universo para que uma nova ideia funcione. Assim, um personagem que morreu no passado pode reaparecer vivo, caso isso sirva ao roteiro (basta inventar uma desculpa para deixar isso o mais plausível possível).

No Universo Cinematográfico da Marvel, por exemplo, retcons já aconteceram diversas vezes, como quando o estúdio se arrependeu de ter mostrado a Manopla do Infinito no cofre de Odin e inventou que o artefato era falso alguns anos depois para “corrigir” o erro.

Ainda no universo dos super-heróis, uma retcon famosa dos quadrinhos aconteceu depois do congelamento do Capitão América durante a Segunda Guerra Mundial. Nas HQs, o herói continua em atividade mesmo depois do fim do conflito, mas, como a Marvel queria integrá-lo aos Vingadores, a editora decidiu apagar toda a jornada do Capitão até aquele momento, dizendo que ele realmente estava congelado e quem estava combatendo o mal no seu lugar era um impostor.

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APU mobile AMD Ryzen AI MAX agora está disponível para o mercado DIY

As APUs mobile AMD Ryzen AI MAX Strix Halo são as mais fortes do mercado atualmente com seus núcleos Zen 5 e iGPU RDNA 3.5 com desempenho de placa de vídeo de entrada. Embora seja um projeto feito para notebooks e mini PCs pré-montados, uma fabricante chinesa está disponibilizando a placa-mãe com o SoC para o mercado DIY.

A Sixunited lançou o STHT1, com uma placa mini-ITX com socket FP11 que já vem com um Ryzen AI MAX instalado, embora o modelo específico não tenha sido divulgado. Teoricamente, por conta do suporte ao socket, é possível instalar qualquer APU desse lineup.

Especificações do projeto com Ryzen AI MAX

Lembrando que o chip é soldado na placa-mãe, então não é possível fazer upgrade por conta própria, principalmente porque esses SoCs não são vendidos nas lojas como qualquer CPU para PC de mesa.


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O Ryzen AI MAX+ 395 tem grande potencial de ser um excelente hardware para desktop (Imagem: Sixunited)

Segundo o site da fabricante, o STHT1 tem as seguintes especificações:

  • CPU: AMD Ryzen AI MAX Strix Halo
  • Memória: LPDDR5X, até 128 GB
  • Armazenamento: 2 slots M.2 2280 PCIe 4.0 x4
  • Dimensões: 17 cm x 17 cm
  • Portas: microfone e fone, USB-C 3.2 Gen 2 e USB-A 3.2 Gen 1, HDMI 2.1, RJ45

Pelo que dá a entender no site oficial, é possível escolher as configurações de portas USB e HDMI. Além disso, a placa-mãe conta com conectores de 4 pinos para as fans do gabinete e CPU.

O Ryzen AI MAX+ 395 é o SKU mais forte do lineup Strix Halo. Equipado com 16 núcleos e 32 threads baseados em Zen 5 operando até 5,1 GHz, além 40 unidades computacionais RDNA 3.5, aliado a 80 MB de cache, essa APU é o que existe de melhor no mercado mobile atualmente, entregando grande desempenho de CPU e GPU.

Até o momento, não existem notebooks com essa série de APUs da AMD à venda no Brasil.

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Coreia do Sul também quer construir uma base lunar até 2045; conheça o projeto

A Administração Aeroespacial da Coreia do Sul (KASA) revelou, na última quinta-feira (17), um novo roteiro de exploração espacial de longo prazo, que inclui a construção de uma base lunar até 2045. Os planos foram apresentados durante uma audiência na Fundação Nacional de Pesquisa da Coreia, na cidade de Daejeon.

A KASA pretende desenvolver tecnologias próprias de pouso e mobilidade, além de utilizar recursos lunares e construir infraestrutura capaz de sustentar atividades econômicas na superfície da Lua.

De acordo com o The Korea Times, a previsão é de que o módulo lunar de última geração seja construído até 2040, com a base econômica no satélite natural da Terra sendo instalada cinco anos depois.


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O plano espacial da agência sul-coreana inclui ainda a exploração da órbita terrestre baixa e de ambientes de microgravidade, da heliosfera — com sondas para monitorar as atividades solares — e do espaço profundo.

Também está previsto o lançamento de uma missão em 2035 para posicionar um satélite no ponto de Lagrange L4, uma região onde as forças gravitacionais do Sol e da Terra estão em equilíbrio.

Países com planos para bases lunares

Base lunar
NASA pretende instalar a Plataforma Orbital Lunar Gateway no âmbito da missão Artemis (Reprodução/NASA)

Os projetos para construir uma base na Lua também estão nos planos de outras nações. Os Estados Unidos, por exemplo, apostam nos próximos passos do programa Artemis, que visa instalar a Plataforma Orbital Lunar Gateway — apesar do cenário de incertezas com o orçamento de 2026 proposto pelo governo Trump.

China e Rússia trabalham em conjunto no desenvolvimento e instalação da Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS, na sigla em inglês). A construção está prevista para ocorrer em duas fases: a primeira até 2035, e a segunda até 2045.

Com o objetivo de avançar em seus planos de exploração lunar, a Índia também sinalizou a intenção de construir uma base no satélite natural da Terra. As estimativas iniciais apontam para a conclusão da instalação até 2047.

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6 desenhos dos anos 1980 que já ganharam remake e pouca gente viu

Em meio ao boom neon e às ombreiras exageradas, a década de 1980 foi um período extremamente prolífico para a arte, inclusive quando falamos sobre desenhos animados. Isso porque foi justamente nessa época que diversas animações icônicas surgiram e marcaram uma geração, ganhando até mesmo remakes na atualidade para dialogar com um novo público. O triste é que pouca gente se lembra (ou ao menos sabe) que várias dessas séries animadas receberam novas versões nos últimos anos.

Desenhos dos anos 1980 que já ganharam remake

Para ajudar a refrescar a sua memória, o Canaltech reuniu aqui 6 desenhos que fizeram sucesso nos anos 1980 e ganharam remakes atuais que quase ninguém assistiu. Confira mais detalhes sobre os títulos abaixo:

  • He-Man e os Mestres do Universo
  • She-Ra e as Princesas do Poder
  • Thundercats
  • DuckTales: Os Caçadores de Aventuras
  • Inspetor Bugiganga
  • Os Ursinhos Carinhosos

He-Man e os Mestres do Universo

Um dos grandes nomes da cultura pop, He-Man conquistou o coração do público com a animação clássica lançada no final da década de 1980. Desde então, os Mestres do Universo já ganharam diversas versões ao longo dos anos, como o remake de 2002.


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Na época, a Mattel tentou revitalizar o personagem com um novo desenho animado, fazendo algumas alterações estéticas nos personagens, além da criar histórias inéditas que não fizeram tanto sucesso entre os entusiastas de He-Man. O programa foi cancelado depois de duas temporadas.

Ao longo dos últimos anos, a Netflix vem lançando algumas animações seriadas da franquia, como a Mestres do Universo: Salvando Eternia, de 2021, e Mestres do Universo: A Revolução, lançada em 2024. Ambas passaram um tanto quanto despercebidas pelo público geral, embora tenham resgatado a nostalgia ao redor do icônico personagem.

 

Mestres do Universo: Salvando Eternia e Mestres do Universo: A Revolução estão disponíveis na Netflix.

She-Ra: A Princesa do Poder

Já que falamos sobre Mestres do Universo, não podemos deixar de citar She-Ra: A Princesa do Poder. Irmã gêmea do He-Man, She-Ra ganhou sua própria série animada nos anos 1980, fazendo sucesso entre o público com a história da guerreira que luta para libertar o planeta Eternia das garras do tirano Hordak.

O programa oitentista, que só foi exibido por duas temporadas, ganhou uma repaginada pelas mãos da Netflix em 2018 com She-Ra e as Princesas do Poder. Reinventando a personagem quase por completo, a série animada provocou diversas discussões na época de seu lançamento por ter incrementado a história da guerreira com uma premissa mais moderna, desenvolvida em suas três temporadas.

 

She-Ra e as Princesas do Poder está disponível na Netflix.

Thundercats

Mais uma série animada clássica dos anos 1980 que ganhou um remake pouco visto foi Thundercats. Lembrados como uma das melhores animações da época, Os Gatos do Trovão marcaram uma geração com a icônica música de abertura do desenho clássico, voltando a ativa em 2011 com uma nova versão que deixou a desejar.

 

Com apenas uma temporada exibida, o remake de Thundercats mexeu com as estruturas da produção original, alterando até mesmo a personalidade dos personagens que fizeram sucesso na década de 1980. Além disso, o desenho ainda apostou com unhas e dentes na ação, mas isso não foi o bastante para manter o público interessado na obra.

Thundercats está disponível na HBO Max.

DuckTales: Os Caçadores de Aventuras

 

Sucesso na década de 1980, DuckTales: Os Caçadores de Aventuras é uma das séries animadas mais icônicas da Disney graças ao carisma das histórias protagonizadas por Tio Patinhas e seus sobrinhos. Diante da popularidade do desenho, é claro que o estúdio do Mickey também embarcaria nessa onda de nostalgia com um remake da produção, que foi lançada em 2017 com o mesmo nome.

Trazendo a mesma música de abertura que marcou o desenho dos anos 1980, a nova versão de Ducktales conseguiu superar a maldição dos remakes com visuais inéditos e arcos narrativos divertidos, mas pouca gente se lembra que a produção de 2017 foi lançada. 

DuckTales: Os Caçadores de Aventuras está disponível para streaming no Disney+.

Inspetor Bugiganga

Embora tenha feito mais sucesso nos anos 1980, o Inspetor Bugiganga também tem um remake que pouca gente viu para chamar de seu. Inspirada na série original, que acompanha as aventuras do desastrado personagem titular, a nova versão do desenho estreou em 2015 com uma arte completamente diferente da clássica, apostando na computação gráfica para entreter o público da atualidade.

Com o mesmo nome, o remake deu continuidade à série dos anos 1980, com uma trama focada no treinamento da sobrinha do Inspetor Bugiganga para se tornar uma agente secreta. A série teve três temporadas, mas passou completamente despercebida.

 

Inspetor Bugiganga está disponível para streaming no Prime Video.

Os Ursinhos Carinhosos

Até mesmo os Ursinhos Carinhosos ganharam remakes depois do sucesso que a série clássica fez na década de 1980. Com diferentes versões lançadas ao longo dos anos, o grupo de ursinhos coloridos segue conquistando o público infantil até os dias de hoje, mas pouca gente viu (ou sequer tem conhecimento) das produções derivadas do programa original.

Uma das mais recentes, por exemplo, é a série animada Ursinhos Carinhosos: Libere a Magia, de 2019, que acompanha as aventuras do famoso grupo com uma animação mais moderna.

 

Ursinhos Carinhosos: Libere a Magia está disponível para streaming na HBO Max e na Netflix.

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Truque da chave do carro no micro-ondas protege contra roubos?

Já ouviu alguém te recomendar guardar as chaves do carro dentro do micro-ondas (desligado, claro) como uma forma de proteção contra roubos? O truque é curioso e, de fato, tem fundamento na física. Mesmo assim, especialistas alertam: a prática não é tão segura quanto parece. 

Antes de continuar, vale entender primeiro o porquê de uma ideia tão inubsitada. Basicamente, o método promete evitar roubos de carro por meio do chamado  “relay attack”, ou “golpe da chave”, como é conhecido no Brasil. 

Hoje, as chaves já permitem que o condutor destranque e ligue o carro à distância, sem a necessidade de inserir a chave. É aqui que entra o ataque, que precisa da ação de dois criminosos: um deles leva consigo um dispositivo — que pode ser facilmente adquirido em e-commerces — para copiar o sinal da chave do carro


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Depois de “capturar” o sinal, o aparelho retransmite a emissão para outro bandido perto do carro. É como se este tivesse sua própria chave: com o golpe, o criminoso consegue abrir a porta do carro e até dar partida na ignição do veículo sem a necessidade da chave original.

Com o método, bandidos conseguem “capturar” o sinal da chave do carro (Imagem: Nensuria/Freepik/CC)

Como o método não exige proximidade, o golpe pode acontecer mesmo com a chave do carro guardada na casa do motorista.  

O papel do micro-ondas (e da física)

Afinal, onde o micro-ondas entra nessa história? A origem da recomendação está no interior metálico do aparelho, que atua como uma gaiola de Faraday — ou seja, faz o papel de uma estrutura capaz de bloquear ondas eletromagnéticas. 

Isso significa que sinais de radiofrequência, como os emitidos pelas chaves inteligentes, não conseguem entrar ou sair do micro-ondas, dificultando o ataque dos criminosos. No entanto, isso não significa que o método seja seguro ou eficaz a longo prazo. 

O micro-ondas bloqueia sinais eletromagnéticos (Mahrous Houses/Unsplash)

“É verdade que os micro-ondas são desenhados para bloquear sinais eletromagnéticos, mas usá-los como lugar para guardar as chaves não é nada prático, e na verdade é até perigoso”, observou John Wilmot, CEO e fundador da LeaseLoco. Se a pessoa esquecer que as chaves estão no aparelho e ligá-lo, pode danificar os componentes eletrônicos da chave e até causar fogo no micro-ondas

No fim das contas, a opção mais segura e recomendável para quem quiser se proteger de ataques do tipo é usar dispositivos próprios para esta finalidade, como uma carteira do tipo Faraday

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Vídeo: Qual o problema do carro elétrico no Brasil? Preço vs. autonomia vs. realidade

 

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Smartwatch com ChatGPT e bateria de 13 dias chega por menos de R$ 500  

A CMF, marca da Nothing voltada para produtos mais acessíveis, atualizou sua linha de relógios inteligentes com o Watch Pro 3. O produto se destaca por funcionar de forma integrada ao ChatGPT, entre outros diferenciais. 

A interação com o assistente digital da OpenAI ocorre por meio de comandos de voz em linguagem natural. Contudo, para usar o ChatGPT, é necessário que o celular esteja por perto. 

Outros recursos de inteligência artificial (IA) incluem a ferramenta Essential News, que fornece resumos diários de notícias. O relógio ainda tem um microfone integrado, com gravador de voz e suporte para transcrições automáticas.  


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CMF Watch Pro 3
CMF Watch Pro 3 tem integração ao ChatGPT (Imagem: Divulgação/CMF)

A IA também está presente nos recursos de treino do Watch Pro 3. Por isso, é possível obter um novo resumo pós-treino que analisa o desempenho. 

Essa funcionalidade inclui orientações sobre tempo de recuperação, carga de treino e previsões de resistência para distâncias de cinco ou dez quilômetros. O rastreamento automático está disponível para sete tipos de atividades físicas. 

As funções mais tradicionais incluem o monitoramento de oxigênio no sangue (SpO2), acompanhamento de estresse e de ciclos menstruais, além de exercícios de respiração guiada e lembretes de hidratação/inatividade. 

O gerenciamento dessas informações é feito por meio do aplicativo Nothing X para celulares. Ele também serve para gerenciar produtos de áudio da Nothing, entre outras aplicações. 

O Nothing X também suporta integração com aplicações para entusiastas de atividades físicas, como o Strava, Apple Health e Google Health Connect. 

CMF Watch Pro 3 ganhou microfone extra e mais bateria

Em relação ao modelo anterior, o Watch Pro 3 traz diversas melhorias, como a presença de um microfone extra na parte interna. Na prática, isso deve levar ao aumento da qualidade na captação de chamadas via Bluetooth

CMF Watch Pro 3
Produto será vendido em três opções de cor (Imagem: Divulgação/CMF)

Há ainda o suporte a um sistema GPS de cinco bandas duplas, que permite rastreamento de rotas mais rápido e preciso. 

O sensor de frequência cardíaca foi atualizado para quatro canais, com maior precisão em todos os tons de pele e intensidades de treino. 

Já a bateria passou para 13 dias de duração em uso típico, um aumento de 2 dias em relação ao Watch Pro 2. 

O CMF Watch Pro 3 mantém uma tela AMOLED de 1,43 polegadas, com 10% de aumento na proporção de display na parte frontal. O produto permanece com resistência IP68 contra água e poeira, e será vendido em três opções de cores: cinza-claro, cinza-escuro e laranja. 

Preços e disponibilidade

O preço oficial do relógio nos Estados Unidos é de US$ 99, equivalentes a R$ 552 em conversão direta. Com descontos, o valor cai para US$ 79 (~R$ 440).

Não há previsão para vendas no mercado nacional.

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Conheça o relógio Huawei Watch 5:

 

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Google planeja pagar por conteúdo de veículos de imprensa para evitar atritos

O Google procura fortalecer laços com grupos de notícias por meio de um novo projeto de licenciamento relacionado à inteligência artificial. Segundo a Bloomberg, a empresa recruta organizações de mídia para novas parcerias e experiências de produto.

O plano é lançar um projeto piloto com os 20 veículos, que terão o conteúdo licenciado para uso da empresa nesses novos experimentos, que ainda não detalhados publicamente.

A iniciativa envolve veículos dos Estados Unidos e busca melhorar a relação conturbada do Google com grupos de notícias, marcada por conflitos sobre a raspagem de informações de sites para alimentar os resultados das Visões Gerais de IA da empresa e outros recursos de inteligência artificial. 


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Isso ocorre porque as ferramentas de IA na busca do Google utilizam informações originais dos veículos para gerar resumos curtos que aparecem no topo dos resultados. Esse formato reduz o tráfego para os sites de origem, que ficam abaixo do conteúdo gerado pela IA.

Google reage a concorrência com novas parcerias com a imprensa

Além de tentar reparar a relação com grupos de mídia, o movimento também visa competir com empresas como Perplexity e OpenAI, que já fecharam acordos de licenciamento com veículos como Time, Fortune, The Washington Post (EUA), Le Monde e Prisa (Europa), entre outros, para uso de conteúdo em seus chatbots.

As startups de IA firmaram esses acordos para evitar disputas judiciais relacionadas ao uso indevido de informações protegidas nos treinamentos de seus modelos.

Apesar disso, a OpenAI ainda enfrenta um processo movido pelo The New York Times, iniciado em 2023. O jornal acusa a empresa de Sam Altman e sua principal investidora, a Microsoft, de utilizar artigos protegidos por direitos autorais para treinar o ChatGPT e outros produtos de IA.

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VÍDEO: CELULARES com IP69: 5 opções RESISTENTES à água e poeira

 

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Por que é importante fazer rodízio dos pneus? Qual o tempo ideal?

Cuidar bem dos pneus vai muito além de garantir segurança ao dirigir. Um conjunto bem conservado também melhora a dirigibilidade, aumenta o rendimento do motor e até ajuda a economizar combustível. Porém, além da calibragem correta e do acompanhamento do desgaste dos sulcos, um cuidado essencial que muitos motoristas ignoram é o rodízio dos pneus.

Esse processo simples, recomendado pelas montadoras, tem impacto direto na durabilidade dos pneus e no desempenho geral do carro. E o melhor: ajuda a evitar gastos desnecessários e até multas de trânsito

Entenda a seguir por que fazer o rodízio é tão importante e quando ele deve ser realizado.


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O que é o rodízio de pneus?

Rodízio é o nome dado à troca periódica da posição dos pneus no veículo, com o objetivo de equilibrar o desgaste entre eles. Isso é necessário porque, na maioria dos carros vendidos no Brasil — que têm tração dianteira — os pneus da frente sofrem muito mais com o atrito, já que concentram a força do motor e o trabalho da direção.

Ao revezar os pneus entre os eixos, o motorista garante um desgaste mais uniforme da borracha, o que amplia a vida útil do jogo de pneus e mantém a dirigibilidade do carro em níveis seguros. Pneus muito desgastados, especialmente de forma irregular, aumentam o risco de acidentes por derrapagens, aquaplanagem e frenagens ineficientes. Além disso, rodar com pneus “carecas” é uma infração grave segundo o Código de Trânsito Brasileiro, com multa de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Pneu sendo trocado por um mecânico
O rodízio pode ser feito em casa ou em um mecânico de confiança (Freepik/Divulgação)

Qual é o momento certo para fazer o rodízio?

Não há um padrão para essa troca, mas a recomendação geral é fazer o rodízio entre 5 mil e 10 mil quilômetros rodados. O ideal é seguir sempre as orientações do manual do proprietário. Se o desgaste já é visível a olho nu, provavelmente o rodízio está sendo feito tarde demais ou seu pneu precisa ser trocado.

Mesmo que os pneus ainda pareçam em boas condições, manter uma rotina de verificação e rodízio ajuda a evitar surpresas desagradáveis. Caso note desgaste acentuado em um dos pneus, o ideal é levar o carro a um mecânico de confiança o quanto antes. E, se os sulcos estiverem com profundidade inferior a 1,6 mm, não há o que fazer: é hora de substituir o pneu.

Tipos de rodízio

A forma correta de fazer o rodízio varia conforme o sistema de tração do carro:

  • Tração dianteira: os pneus traseiros vão para frente de forma cruzada (o traseiro esquerdo vai para a dianteira direita e vice-versa). Já os pneus da frente trocam com os de trás mantendo o mesmo lado.
  • Tração traseira: o rodízio é o oposto. Os pneus traseiros vão para frente sem inverter o lado, e os dianteiros vão para trás de forma cruzada.
  • Tração integral (4×4): o rodízio deve ser feito em X. Ou seja, os pneus dianteiros e traseiros trocam de lado e de eixo — o dianteiro direito troca com o traseiro esquerdo, e o dianteiro esquerdo troca com o traseiro direito.

Veículos de luxo, SUVs esportivos ou picapes podem ter recomendações específicas, que devem sempre ser seguidas conforme o manual do carro.

Medida do sulco do pneu
A esquerda temos um pneu em boas condições, enquando na direita um pneu que deve ser trocado (Prsima Pneus/Reprodução)

Rodízio com pneus de medidas diferentes ou estepe

Alguns modelos utilizam pneus com medidas diferentes na frente e atrás, o que exige um cuidado adicional. Nesses casos, o rodízio pode ser feito apenas entre os lados do mesmo eixo (esquerda para direita e vice-versa), sem alterar o eixo de atuação.

Já se o veículo permite incluir o estepe no rodízio — especialmente quando ele é do mesmo tamanho dos demais — o ideal é colocá-lo no eixo dianteiro direito, substituindo o pneu mais usado. A ordem correta de troca varia de acordo com o tipo de pneu (assimétrico, unidirecional, etc.) e o tipo de tração.

Pneus unidirecionais, por exemplo, só podem ser trocados de eixo mantendo o mesmo lado de rotação. Já os assimétricos e bidirecionais são mais versáteis, permitindo trocas cruzadas sem comprometer a direção da banda de rodagem.

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