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Quanto custaria um Santana antigo com o preço corrigido pela inflação?

O Volkswagen Santana marcou seu nome na história automotiva do Brasil como um dos carros mais luxuosos do mercado, especialmente na década de 1980 e no comecinho dos anos 1990.

Escolha favorita dos motoristas de táxi e, também, para transporte executivo, o sedan da marca alemã entregava luxo, requinte, conforto e desempenho em um único produto. Por isso, dominava um mercado que contava com concorrentes de peso, como o Chevrolet Omega ou o Monza, também da GM.

Ser proprietário de um Santana antigamente era sinônimo de status, principalmente se a versão topo de linha (EX, de Executive) estivesse na garagem. Afinal, o sedan não era barato, já que era considerado um modelo premium.


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Vamos mostrar, então, quanto o sedan custava em sua época de glórias e, claro, quanto custaria um Volkswagen Santana hoje, em 2025, com a correção da inflação. Confira.

Santana antigo custaria mais caro que um sedan da BMW em 2025 (Imagem: Divulgação/Volkswagen)

Quanto custava um Santana em 1990?

O Volkswagen Santana, em sua versão topo de linha, era um dos carros mais cobiçados e, também, mais caros do mercado brasileiro no início da década de 1990. A variante EX, sigla para Executive, custava Cr$ 3.6 milhões (três milhões e seiscentos mil cruzeiros, moeda corrente da época).

A missão de descobrir, então, quanto custaria um Santana 1990 hoje, com a correção da inflação, demanda de várias conversões, cálculos, índices e, claro, a boa e velha matemática.

 

Quanto custaria um Santana hoje, com a correção da inflação?

Calculadora na mão, pois chegou a hora de descobrir, enfim, quanto custaria um Volkswagen Santana Executive antigo hoje, com a correção da inflação aplicada em cima do preço original.

Para isso, você sabe, utilizaremos as ferramentas disponibilizadas pelo Banco Central do Brasil, colocando no sistema a data inicial (abril de 1990) e a final (junho de 2025), além do preço original do sedan (Cr$ 3,6 milhões).

Feitas as conversões, contas e inserção da variação pelos índices da inflação (IPCA), descobrimos que um Volkswagen Executive 1990 custaria, hoje, um preço compatível com carros considerados premium: R$ 362.101,81.

“Santanão” era um dos carros mais caros do Brasil antigamente (Imagem: Reprodução/Pinterest, Clássicos Premium)

Vale lembrar, porém, que o “Santanão” antigo, embora bastante equipado para a época, e dono de um motor 2.0 com injeção eletrônica (o mesmo do Gol GTI), não tinha os recursos de segurança tão modernos quanto os atuais, responsáveis em boa parte pelo alto preço dos “herdeiros” do sedan, como o BMW Serie 3, que parte de R$ 346.950,00. E aí: o Santana faz jus ao preço corrigido pela inflação?

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Jeff Bezos tem interesse em comprar a CNBC, afirma jornal

O fundador da Amazon, Jeff Bezos, teria interesse em comprar a CNBC, uma emissora de televisão dos Estados Unidos especializada em notícias de economia e negócios. O bilionário já é dono do periódico Washington Post, também dos EUA. 

De acordo com o New York Post, Bezos demonstrou interesse à alguns parceiros comerciais na aquisição do canal. A compra aconteceria após a CNBC ser desmembrada pela Comcast no fim deste ano

A Comcast é uma das maiores empresas de mídia do mundo, e proprietária da NBCUniversal, que por sua vez é dona da CNBC. A companhia planeja inserir a CNBC e outros canais sob seu guarda-chuva, como MSNBC, USA Network e E! na Versant, uma empresa de capital aberto que será liderada por executivos da NBCUniversal.


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A compra da CNBC estaria “mais alinhada com os interesses de Bezos”, de acordo com uma fonte do New York Post. Jeff é dono do Washington Post, que possui viés mais voltado para a esquerda, e perdeu mais de 300 mil assinantes no ano passado após declinar apoio à Kamala Harris nas eleições presidenciais. 

Para Bezos, a CNBC seria uma oportunidade de possuir um veículo de mídia “mais alinhado ao centro”, de forma que não lhe daria “dores de cabeça” como o periódico que também possui. 

Aquisição pode demorar

Dinheiro não é um problema para Bezos, que ocupa atualmente a quarta posição no ranking de bilionários da Bloomberg, com fortuna avaliada em US$ 249 bilhões (cerca de R$ 1,37 trilhões). Mas, as regras fiscais podem adiar a compra do canal de notícias.

A Comcast pretende fazer um “spin-off”, que é quanto uma grande empresa separa uma parte de seus negócios e cria uma nova empresa, independente e com ações próprias. Assim, a companhia pode conseguir a isenção de impostos sobre ganho de capital ao transferir os ativos da nova empresa, a Versant.

Porém, para que a isenção fiscal ocorra, a Versant não poderá vender seus ativos principais, como a CNBC que Jeff Bezos tem interesse, nos dois anos seguintes ao spin-off. E, de acordo com uma fonte do New York Post, a empresa não tem interesse em ficar sem a isenção de impostos.

Ou seja, caso a Comcast decida colocar seus canais como ativos da Versant, Bezos terá que esperar até o final de 2027 para ter mais um veículo de mídia.

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Quanto ganha um piloto nos EUA? Déficit faz salários dispararem

A carreira de piloto comercial vive um novo auge nos Estados Unidos. Atualmente, o salário médio da categoria ultrapassa US$ 200 mil anuais (algo próximo de R$ 1,1 milhão na cotação atual), o que torna esta uma das profissões mais bem remuneradas do país. O impulso nos salários se deve a fatores como a retomada do setor, bem como a aposentadoria em massa dos profissionais. 

A remuneração dos pilotos varia de acordo com fatores como a companhia aérea, o tipo de aeronave, rotas operadas e o nível de experiência. Na American Airlines, por exemplo, comandantes com anos de carreira e que atuam em voos internacionais podem até US$ 500 mil (R$ 2,78 milhões) por ano.

Além dos salários elevados, os profissionais da categoria têm plano de saúde e aposentadoria, bem como hospedagens custeadas durante escalas. Os benefícios não param por aí: em alguns casos, há passagens com desconto ou até gratuitas em voos da própria companhia. 


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Formação longa e exigente

Apesar das vantagens, a carreira de piloto exige uma formação extensa e nada barata. Para voar comercialmente nos EUA, é necessário obter licenças da FAA (Administração Federal de Aviação), a agência reguladora de voos no país. Além disso, os custos da formação são tão altos que acabam afastando interessados na carreira. 

A formação de piloto tem altos custos (Unsplash)

A habilitação começa pela Licença de Piloto Privado e, depois, dá lugar á Licença de Piloto Comercial. A última é a Licença de Piloto de Transporte de Linha Aérea, que requer pelo menos 1.500 horas de voo, além de avaliações teóricas e práticas. 

No Brasil, o processo também é complexo e caro. Sabendo disso, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou um app para ajudar quem pretende tirar a licença de Piloto Privado, necessária tanto para pilotar aviões quanto helicópteros e planadores. Através da iniciativa, a agência buscou uma forma mais fácil de guiar o aspirante nas suas fases de formação

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WhatsApp caiu? App tem instabilidade nesta quinta-feira (24); veja reações

O WhatsApp ficou fora do ar na tarde desta quinta-feira (3), de acordo com relatos disponíveis em redes sociais e testes realizados pelo Canaltech. Segundo o portal Downdetector, que registra queixas de instabilidade em serviços online, as falhas no WhatsApp começaram a partir das 14h. 

Nos depoimentos disponíveis no X, algumas pessoas afirmam que há atraso e lentidão no envio e recebimento de mensagens. Os episódios também foram confirmados pelo Canaltech. Durante os nossos testes, não conseguimos acessar o WhatsApp Web e nem enviar ou receber mensagens pelo celular. 

A reportagem entrou em contato com a Meta para entender o ocorrido, mas ainda não obteve retorno. 


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(Reprodução/Downdetector)
(Reprodução/Downdetector)

Usuários reagem à queda do WhatsApp

No X usuários reclamaram sobre a queda e fizeram piadas com o ocorrido. Veja:

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Não tem como se esconder: novo sistema rastreia pessoas por sinal Wi-Fi

A realidade dos filmes sci-fi chegou: pesquisadores da Universidade La Sapienza, em Roma, apresentaram um sistema capaz de “imprimir digitalmente” o corpo humano a partir de sinais Wi-Fi. Chamado de “WhoFi”, a tecnologia alcançou até 95,5% de precisão ao reidentificar indivíduos em locais diferentes, superando os 75% do método anterior, o EyeFi, de 2020.

O funcionamento em si não é muito simples: através da captura do chamado CSI (Channel State Information), medições de fase e amplitude dos pacotes de rádio, alterados pela presença e características físicas de cada pessoa. Um modelo de rede neural processa essas medições e gera um padrão biométrico único para cada corpo humano.

Equipamento usado para o WhoFi é o mesmo que temos em casa

Apesar do algoritmo sofisticado, o hardware requisitado é modesto: dois roteadores TP-Link N750 geraram dados suficientes para os experimentos iniciais. Na amostra, 14 voluntários usaram combinações de roupas e mochilas, o que não comprometeu o índice de precisão. Por operar sem depender de câmeras, o WhoFi “vê” no escuro e consegue monitorar através de paredes e obstáculos físicos.


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Dois desse roteador da TP-Link foram usados no experimento (Imagem: TP-Link)

As aplicações vão de marketing (enviando ofertas a clientes recorrentes) a cenários de vigilância governamental, com potencial para monitorar trajetos particulares, inclusive em residências. Apesar de os autores defenderem o caráter preservador de privacidade da tecnologia, a possibilidade de rastreamento constante levanta sérios debates éticos e legislativos sobre coleta e uso de dados biométricos sem consentimento claro.

Veja mais do CTUP:

 

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Feed travado por anúncio? Instagram testa função, mas não no Brasil

Usuários teceram críticas sobre os anúncios obrigatórios no Instagram. Na prática, as propagandas aparecem na rolagem do feed e duram cerca de cinco segundos, neste período não é possível continuar o scrolling na tela. A nova ação da Meta não tem previsão de chegar no Brasil. 

A medida foi apresentada no ano passado para a Europa. No comunicado feito pela Meta em novembro de 2024, os anúncios que não podem ser pulados fazem parte de um projeto de assinatura paga no Instagram e Facebook no continente. Aqueles usuários que assinarem, conseguem ter redução de propagandas e conseguem pulá-las. 

Ao Canaltech, a Meta afirmou que a função é específica para a Europa. Contudo, um usuário do Canadá reportou o recurso no dispositivo em uma publicação no X em junho. 


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Até o próprio editor do site americano The Verge, Thomas Ricker, publicou que havia recebido três anúncios “impossíveis de pular”. 

(Imagem: Reprodução/The Verge))
Editor do site americano The Verge reclama de receber anúncios “impossíveis de pular” (Imagem: Reprodução/The Verge))

Anúncios “obrigatórios” podem fazer Instagram perder usuários

Outros usuários criticaram a medida recentemente, principalmente a obrigatoriedade de assistir o anúncio durante o período todo também nos Stories. Alguns apontam que a medida vai fazer com que a empresa perca a adesão das pessoas na plataforma. 

Nos relatos, usuários apontaram que o Instagram impede a rolagem do feed ou Story e, em seguida, surge o anúncio com um ícone escrito “Intervalo comercial” acompanhado de um cronômetro em contagem regressiva que mostra o tempo restante para poder voltar a rolar novamente. 

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Santander oferece 10 mil bolsas em curso online de cibersegurança

O Santander e a plataforma de educação DIO estão com 10 mil bolsas gratuitas para cursos 100% online de capacitação em cibersegurança. Ao todo, são 31 horas de conteúdo que dão direito à certificado após a conclusão.

O Bootcamp Santander Cibersegurança 2025 possui 15 cursos diferentes, desafios práticos e grupos de desenvolvimento de códigos. Haverão também cinco transmissões ao vivo com especialistas do mercado.

Entre as áreas da cibersegurança que são abordadas nas trilhas de conteúdo estão os testes de invasão (pentest), engenharia social, criação de malware, ataques Man-in-the-Middle e análise de vulnerabilidades, além do uso de ferramentas como Kali Linux, Medusa e Python.


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As trilhas de conteúdo são voltadas para os profissionais de tecnologia que possuem conhecimentos básicos de Python, e qualquer pessoa com mais de 18 anos pode se inscrever. Não há necessidade de ser cliente Santander para fazer a inscrição. 

Durante a jornada de estudo, os participantes aprenderão a parte teórica e prática, com a possibilidade de desenvolver projetos reais, simulando tanto cenários de ataque quanto de defesa. 

Ao concluir todas as exigências do Bootcamp e atingir o desempenho mínimo exigido, o participante receberá um certificado de conclusão.

De acordo com o Senior Head de Governos, Instituições, Universidades e Universia do Santander, Márcio Giannico, “o bootcamp é uma forma de democratizar o acesso à formação de ponta, capacitando novos talentos para proteger o ecossistema digital brasileiro”.

Como se inscrever no Bootcamp Santander Cibersegurança 2025

A inscrição no programa de cibersegurança deve ser realizada pela página do Santander Open Academy (app.santanderopenacademy.com) e pode ser feita até o dia 7 de setembro de 2025.

A divulgação da lista dos contemplados por uma das 10 mil bolsas de estudo ocorre no dia 11 de setembro. Os selecionados devem dar o aceite até o dia 16 do mesmo mês. 

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Quantas bandeiras os EUA já colocaram na Lua durante as missões Apollo?

As missões tripuladas do projeto Apollo, da NASA, levaram à Lua não apenas astronautas e instrumentos para coletar amostras do solo, como também um item simbólico dos avanços tecnológicos e políticos de uma nação: a bandeira dos Estados Unidos.

De Neil Armstrong e Buzz Aldrin na Apollo 11 a Eugene Cernan e Harrison Schmitt na Apollo 17, todos os astronautas que pousaram no satélite natural da Terra a bordo de missões da NASA hastearam uma flâmula norte-americana na superfície lunar.

A seguir, confira quantas bandeiras os Estados Unidos já fincaram na Lua e quais astronautas participaram desses momentos históricos:


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1. Apollo 11

Astronauta na missão Apollo 11
Priemira bandeira foi fincada na lua em 1969 (Reprodução/NASA)

No dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong e Buzz Aldrin se tornaram os primeiros humanos a pisar na Lua, durante a missão Apollo 11. Para tornar o feito ainda mais emblemático, os astronautas fincaram uma bandeira norte-americana na região conhecida como Mare Tranquillitatis (Mar da Tranquilidade).

2. Apollo 12

Astronauta na missão Apollo 12
Charles “Pete” Conrad e Alan Bean hastearam a segunda bandeira dos EUA na Lua (Reprodução/NASA)

A segunda flâmula lunar foi hasteada em 19 de novembro de 1969 pelos astronautas Charles “Pete” Conrad e Alan Bean, durante uma atividade extraveicular. A bordo da Apollo 12, eles pousaram na região chamada Oceanus Procellarum (Oceano das Tempestades), próximo à sonda robótica Surveyor 3.

3. Apollo 14

Bandeira na Lua na Apollo 14
O hasteamento da terceira bandeira norte-americana na Lua ocorreu na região conhecida como Fra Mauro (Reprodução/NASA)

Alan Shepard e Edgar Mitchell foram os responsáveis por fincar a terceira bandeira dos EUA na Lua. O hasteamento ocorreu em 5 de fevereiro de 1971, após o pouso da Apollo 14 na região montanhosa conhecida como Fra Mauro. Shepard também ficou famoso por improvisar um taco de golfe e rebater bolas no solo lunar.

4. Apollo 15

Flâmula dos EUA na missão Apollo 15
Flâmula levada pela Apollo 15 foi hastada no dia 30 de julho de 1971 (Reprodução/NASA)

A bandeira da Apollo 15 foi erguida em 30 de julho de 1971, na região próxima ao desfiladeiro Hadley Rille. David Scott e James Irwin colocaram a quarta flâmula norte-americana na superfície lunar, durante a missão que marcou a estreia do veículo Lunar Roving Vehicle (LRV), o primeiro rover usado na Lua.

5. Apollo 16

Missão Apollo 16
Quinta bandeira levada à Lua pelos EUA foi fincada nas Terras Altas lunares (Reprodução/NASA)

Em 21 de abril de 1972, John Young e Charles Duke hastearam a quinta bandeira dos Estados Unidos na Lua. O marco ocorreu nas Terras Altas lunares, uma região acidentada e geologicamente mais antiga do que as planícies visitadas por missões anteriores. Essa foi a penúltima missão Apollo a pousar na superfície lunar.

6. Apollo 17

Astronauta da missão Apollo 17
Missão Apollo 17 foi a responsável por levar sexta bandeira dos EUA até a superfície lunar (Reprodução/NASA)

A última flâmula norte-americana foi fincada durante a missão Apollo 17, em 11 de dezembro de 1972. Os astronautas Eugene Cernan e Harrison Schmitt colocaram a bandeira no vale Taurus-Littrow, durante a missão mais longa já realizada na Lua — com cerca de 75 horas na superfície lunar

E essa bandeira tem uma particularidade: o item viajou com a Apollo 11 até a Lua e retornou à Terra pendeurada na parede do Centro de Controle da Missão, ficando de forma permanente no satélite natural desde a Apollo 17.

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VÍDEO | CURIOSIDADES SOBRE A LUA

 

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Xiaomi lança TV Stick com Google TV, chip mais rápido e 4K HDR 10+ 

A Xiaomi atualizou nesta quinta-feira (24) sua linha de acessórios com uma nova geração de seu dispositivo de streaming, o Xiaomi TV Stick 4K. O produto passou a rodar um sistema operacional atualizado, além de ter ficado mais rápido. 

Agora, o produto funciona com o Google TV, que já é usado no Google TV Streamer. O sistema substitui o Android TV, usado na primeira geração do stick da Xiaomi. 

o seu novo chipset promete melhorias significativas em desempenho, com 80% mais performance de CPU, e GPU 150% mais rápida. 


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Por outro lado, o produto permanece com 2 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. 

TV Stick da Xiaomi ganhou suporte para HDR10+

Entre as principais novidades de imagem está o suporte para HDR10+, que não estava presente na versão anterior. A tecnologia melhora o brilho e o contraste cena a cena, com otimizações em tempo real. 

Com resolução 4K, o TV stick também é compatível com Dolby Vision. Para áudio, estão incluídos suporte ao Dolby Atmos e ao DTS:X. 

Controle remoto Xiaomi TV Stick 4K segunda geração
Controle remoto da nova Xiaomi TV Stick 4K ganhou botões extras (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

Na parte de conectividade, o stick agora conta com Wi-Fi 6, mais veloz que o Wi-Fi 5 da geração anterior. O Bluetooth permanece na versão 5.2. 

O controle remoto também ganhou algumas atualizações, como o botão Xiaomi TV+, que abre um serviço gratuito de streaming de TV ao vivo da empresa. 

Foram adicionados também botões para YouTube e Apps, além dos já existentes para Netflix e Prime Video. 

O controle funciona por Bluetooth, o que permite posicionar o TV Stick atrás da TV, sem ter problemas de sinal. 

O produto já está listado por preços próximos de US$ 46 no AliExpress, ou R$ 254 em conversão direta. O dispositivo deve começar a ser vendido em outros varejistas nas próximas semanas. 

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Dá cadeia não pagar multa de trânsito? Não, mas há um porém

Será que uma multa não paga pode levar o condutor à cadeia? A resposta curta é “não”: sozinho, o ato de não pagar a multa não resulta em prisão. Por outro lado, deixar infrações em aberto pode desencadear uma série de problemas legais e administrativos, que, em casos extremos, podem sim resultar em sanções criminais. 

De fato, deixar a multa em aberto não resulta em prisão, mas traz consequências mesmo assim. Uma delas é a impossibilidade de fazer o licenciamento anual do veículo, que é obrigatório para o carro circular legalmente — e um dos requisitos para o licenciamento é não haver multas em aberto. Dirigir sem licenciamento e com multas em aberto constitui infração gravíssima.  

Se o condutor estiver com a pendência do licenciamento e fugir da abordagem das autoridades, oferecer resistência e/ou apresentar documentos falsos, a situação se agrava. Nesse cenário, ele poderá ser enquadrado por infrações mais sérias previstas tanto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) quanto no Código Penal


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Vale lembrar também que o histórico é importante, e muito. Veja só: se o condutor em questão cometeu apenas uma infração isolada, é provável que as consequências sejam meramente administrativas. Mas isso muda no caso de quem tem um histórico de reincidência

Sem o licenciamento, o condutor não pode circular legalmente com o carro (Divulgação/Serpro)

Multa dá prisão? 

Condutores que acumulam multas em aberto, que passaram anos sem licenciar seus carros, ignoram notificações e que dirigem com a CNH suspensa ou vencida correm risco de medidas mais severas. O alerta é claro: a negligência das normas tem custo alto. 

Casos de motoristas com dezenas de infrações e anos sem licenciar o veículo não são raros. Nessas situações, quando finalmente flagrados pela fiscalização, estes condutores podem acabar detidos — e perceba que, nesse caso, a voz de prisão não é em função da dívida, mas sim pelo descumprimento sistemático das normas de trânsito. 

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Elon Musk perde R$ 332 bilhões após pior trimestre da Tesla na década

As ações da Tesla caíram em mais de 6% no pré-mercado nesta quinta-feira (24) após Elon Musk apresentar os resultados financeiros do segundo trimestre. O Q2 da montadora de veículos elétricos foi o pior na última década, e fez com que o bilionário perdesse quase US$ 60 bilhões (cerca de R$ 332 bi) de sua fortuna.

A empresa, que ainda é a maior no ramo dos carros elétricos, teve receita total de US$ 22,49 bilhões, uma queda de 12% no ano a ano. A venda de automóveis, por exemplo, caiu em 16% no período. 

Durante a conferência de apresentação dos resultados, o CEO da Tesla afirmou que “provavelmente teremos trimestres difíceis à frente”, muito por conta do fim dos subsídios do governo dos Estados Unidos para veículos elétricos. 


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De acordo com o índice de bilionários da Bloomberg, apesar de ainda ser a pessoa mais rica do mundo, Musk perdeu quase US$ 59,1 bilhões de sua fortuna após a divulgação dos resultados.

Até antes da abertura do mercado de ações dos EUA, as ações da Tesla caíram mais de 6%, passando de US$ 332,56 por ação no fechamento do mercado na quarta-feira (23) para algo em torno de US$ 310. Enquanto isso, a concorrente BYD teve alta de 1,47% na pré-abertura.

O que houve com a Tesla?

A expectativa de especialistas era de que a queda na Tesla seria ainda maior, porém a redução de 16% na receita de veículos mostra que as apostas de Elon Musk nos últimos meses não agradaram o mercado.

Além de concorrentes, como a chinesa BYD, se fortalecendo em diferentes mercados, a aproximação de Musk com a política concretizou um dos receios de investidores de que essa ação afetaria as vendas e a marca da Tesla. 

Musk foi peça-chave durante a campanha de Donald Trump para presidência em 2024, e integrou a equipe do governo até pouco tempo atrás. Os dois tiveram um embate sobre a lei de gastos de Trump e sobre o fim dos subsídios para carros elétricos, que culminou na saída do bilionário de seu cargo. 

Após sair do Departamento de Eficiência Governamental, Musk trocou rusgas com Trump nas redes sociais e chegou a afirmar que criou seu próprio partido político.

Outra decisão política de Elon que não agradou investidores foi seu apoio à AfD, partido político da Alemanha que prega discurso radical contra imigrantes. 

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Tocar um instrumento musical ajuda a manter o cérebro afiado ao longo da vida

Aprender música é uma atividade que pode trazer vários benefícios, muito além do simples prazer de produzir sons agradáveis. Estudos como o feito pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental mostram como o cérebro otimiza tarefas após aprender a tocar instrumentos, algo que ameniza o efeito de doenças degenerativas e melhora a recuperação de lesões por AVC.

Outra pesquisa, publicada na revista científica PLOS Biology por cientistas canadenses e chineses, mostrou como idosos passam a compreender melhor conversas em ambientes barulhentos após aprender a tocar instrumentos musicais, um sinal de que as capacidades cognitivas e mentais ficam mais afiadas.

Música e o cérebro

Na investigação do Instituto Nencki, foram acompanhadas 24 mulheres jovens por seis meses de aprendizado de piano, observando sua atividade neurológica ao longo do período. Ao longo dos meses, a atividade cerebral das participantes diminuiu, indicando que o cérebro otimizou os movimentos necessários para tocar.


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Aprender a tocar um instrumento musical deixa o cérebro mais afiado e treina a tomada de decisões, bem como a resposta sensorial (Imagem: Jacek Dylag/Unsplash)
Aprender a tocar um instrumento musical deixa o cérebro mais afiado e treina a tomada de decisões, bem como a resposta sensorial (Imagem: Jacek Dylag/Unsplash)

De acordo com André Frazão Helene, professor do Instituto de Biociências da USP, tocar instrumentos musicais estimula as áreas de cérebro responsáveis pelas ações motoras, automatização dos movimentos e áreas auditivas. Um dos aspectos importantes é o desafio da atividade — durante ela, precisamos gerar expectativas, coordenar movimentos e avaliar se o que está sendo feito é o que se esperava do corpo. É uma tarefa de planejamento, encadeamento e coordenação dos sentidos.

Helene também informa que atividades novas ativam diversas vias cerebrais até nos acostumarmos, quando a atividade diminui, otimizando a ação e seu custo no cérebro. Isso ajuda, inclusive, no aprendizado de novos instrumentos, já que a harmonia e o procedimento são conhecidos. O encéfalo, parte central do sistema nervoso, gera sensação de prazer no cérebro quando se aprende algo novo, o que explica porque aprender coisas novas empolga.

Música na velhice

Esse treino cerebral deixa o órgão mais apto a se recuperar de lesões e garante uma vida mais saudável na velhice, o que foi confirmado pelo estudo da PLOS Biology — nele, foi investigada a conectividade funcional, atividade que usa os sentidos para captar informações e que depende da conexão ativa entre as áreas cerebrais.

Idosos que aprenderam a tocar instrumentos musicais mostram habilidades melhores na identificação de sons e fala, tendo uma reserva cognitiva alta (Imagem: Pexels/Domínio Público)
Idosos que aprenderam a tocar instrumentos musicais mostram habilidades melhores na identificação de sons e fala, tendo uma reserva cognitiva alta (Imagem: Pexels/Domínio Público)

Tarefas que cobram alto processamento mental, como aprender a tocar instrumentos, estudar assuntos difíceis e falar um idioma novo constroem o que se chama de reserva cognitiva. Para verificar como isso funciona nos idosos, os cientistas estudaram 25 músicos idosos, 25 idosos não músicos e 24 jovens não músicos.

Eles tiveram de identificar sílabas faladas em meio a ruído sonoro, enquanto cientistas observavam sua resposta neural do fluxo auditivo dorsal, responsável pela associação entre som e ação e integração entre sensorial e motor no processamento da fala.

Os músicos idosos mostraram melhor desempenho nas tarefas de fala com ruído em comparação com os idosos que não tocavam nada, ficando num nível parecido com o dos jovens não músicos, especialmente no lado direito do fluxo auditivo dorsal. Isso está relacionado ao desempenho na identificação das sílabas.

A reserva cognitiva dos músicos idosos ajudou seu cérebro a manter uma conectividade funcional mais jovem, não apenas compensando as perdas cognitivas da idade, mas também preservando a integridade e arquitetura funcional das redes neurais. Em resumo, aprender música não só ajuda a deixar o cérebro mais otimizado ao longo da vida, mas também garante uma velhice mais saudável — e aí, já escolheu o que vai aprender a tocar?

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Microsoft dá bônus financeiro à ‘sobreviventes’ após demissões em massa

A Microsoft começou neste mês o seu ano fiscal, e alguns dos funcionários da área de vendas que “sobreviveram” às demissões em massa receberam bônus em dinheiro. 

De acordo com a Bloomberg, que teve acesso à um documento interno da Big Tech nesta terça-feira (22), os colaboradores que “foram afetados por desafios sistêmicos ou resultados de desempenho financeiro fora de seu controle” receberão pagamento adicional.

Um porta-voz da Microsoft afirmou à agência de notícias que é uma “prática comum” e que “avaliam a remuneração de incentivo em relação aos resultados financeiros para garantir que estamos cuidando de nossos vendedores, gerentes e líderes de vendas”.


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O incentivo financeiro é, de certa forma, um jeito de levantar o ânimo na Microsoft após duas rodadas de demissão em massa só neste ano. 

Em 2025, a empresa dona do Windows cortou do seu quadro de funcionários um total de 15 mil pessoas, equivalente à mais ou menos 4% de sua força de trabalho. A maior e mais recente rodada de desligamentos foi em julho, com 9 mil demissões.

Críticas sobre IA na operação

Na semana passada, a Big Tech sofreu críticas após anunciar que economizou quase US$ 3 bilhões utilizando inteligência artificial em seus call centers. De acordo com a Microsoft, mesmo com IA, a empresa manteve satisfação de clientes e funcionários.

Mas, no Reddit, um funcionário, que não se identificou, afirmou que a mentalidade de “empatia e empoderamento de pessoas desapareceu há muito tempo com a IA”, e que os últimos meses foram difíceis, com diversas pessoas próximas demitidas sem explicações.

Diversas discussões sobre a economia da empresa com IA receberam milhares de comentários negativos no Reddit, com acusações de a empresa ter implementado IA na operação para substituir a mão de obra humana. 

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Jogaço sobrenatural e inovador, Control está 85% mais barato na Epic Games

A Remedy Entertainment produziu muitos títulos de sucesso, como Alan Wake e Quantum Break (que rimam, inclusive). Porém, além do famoso escritor que batalha contra as sombras, nenhum foi tão disruptivo ou teve um sucesso tão grande quanto Control.

O título abriu as portas para uma mistura impecável de ação com forte narrativa, o que garantiu que a aventura de Jesse Faden fosse aclamada entre o público e a mídia especializada. E não só isso, também garantiu a produção de DLCs e possui até uma sequência prevista para o futuro.

Porém, a melhor parte é o seu preço. A Epic Games Store, que tem uma forte parceria com a Remedy Entertainment, reduziu o preço de Control em 85% e o jogo está sendo vendido por apenas R$ 17,09


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Como é Control?

Control é um jogo de ação sobrenatural, onde os jogadores acompanham a história de Jesse Faden. Ela é uma agente de um órgão secreto do governo dos EUA que tenta recuperar o controle do lugar após uma tragédia um tanto incomum.

Imagem de Control
O jogo Control está com um preço acessível e que abre uma bela oportunidade de testar a aventura (Imagem: Divulgação/Remedy Entertainment)

Além de enfrentar grandes ameaças, ela tem de lidar com um ambiente reativo e combinar diversas habilidades para seguir em frente. Tudo isso enquanto encara um universo imprevisível e que pode ter uma mudança impactante em poucos segundos.

Com a realidade se desfazendo diante dos seus olhos e as leis da gravidade sendo desafiadas, Jesse busca por respostas enquanto se torna a diretora daquela agência secreta —- o que não significa que seja uma promoção pacífica e sem qualquer risco. 

 

Recepção de Control

Quando Control foi lançado, em 2019, ele recebeu análises no positivas e que aclamaram detalhes como os seus gráficos, a escrita e também a direção da experiência. Alguns até chamaram o jogo de obra-prima da Remedy Entertainment (antes da chegada de Alan Wake 2, logicamente).

Enquanto sua nota entre a mídia especializada foi de 82 no Metacritic, o público discordou de algumas questões e deu uma nota de 7,3 para o jogo. Mesmo sendo um número “bom”, algumas reclamações se destacam sobre a sua dificuldade e a repetição de padrões durante a sua trajetória.

No entanto, é importante mencionar que a Remedy Entertainment produziu Control de forma independente — ou seja, não contou com uma grande produtora por trás do projeto ou investimentos altos. O game chegou a ser distribuído pela 505 Games, mas posteriormente passou para o controle (com o perdão do trocadilho) do estúdio. 

Requisitos para rodar Control no PC

O jogo Control não exige uma máquina de ponta para rodar no PC, mas é bom ter um PC que roda uma grande parte dos principais games do mercado para ter um desempenho de qualidade dentro da experiência. Se seu computador já permite que jogue títulos lançados entre 2020 e 2023, talvez não precise fazer upgrades.

O único aspecto que chama a atenção é a exigência de uma memória RAM de 16 GB nos requisitos recomendados. Em games lançados hoje em dia é até compreensível, principalmente quando se debate o uso da Unreal Engine 5 e outros recursos atuais. Porém, para um jogo lançado em 2019, ela é altíssima.

Requisitos para rodar Control no PC
Requisitos Mínimos Requisitos Recomendados
Sistema Operacional Windows 7 de 64 bits Windows 10 de 64 bits
Processador Intel Core i5-4690 ou AMD FX 4350 Intel Core i5-7600K ou AMD Ryzen 5 1600X
Placa de Vídeo NVIDIA GeForce GTX 780 ou AMD Radeon R9 280X NVIDIA GeForce GTX 1660, GTX1060 ou AMD Radeon RX 580 AMD | Para Ray Tracing: GeForce RTX 2060
Memória RAM 8 GB 16 GB
DirectX Ver.11 Ver.11 ou 12
Suporte Suporte para tela Widescreen 21:9 / Mapeamento de controles / Taxa de quadros ilimitada / Compatível com G-Sync e Freesync Suporte para tela Widescreen 21:9 / Mapeamento de controles / Taxa de quadros ilimitada / Compatível com G-Sync e Freesync

Se você não conhece Control, a promoção de 85% na Epic Games Store é a oportunidade perfeita para adentrar neste universo e conhecer um dos maiores jogos da Remedy Entertainment — conhecida por suas fortes narrativas, personagens e mecânicas únicas. 

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Ozzy Osbourne era mutante? Estudo genético tentou explicar tolerância às drogas

O cantor Ozzy Osbourne morreu aos 76 anos na última terça-feira (22), deixando um legado marcante no heavy metal, e também um mistério científico. Famoso por sua longa batalha contra vícios em álcool e drogas, Ozzy sobreviveu a décadas de excessos que matariam a maioria das pessoas. Em 2010, cientistas decidiram investigar o motivo dessa resistência incomum, e os resultados surpreenderam: seu DNA revelou mutações genéticas únicas, levando especialistas a chamá-lo de um “mutante genético”.

O sequenciamento completo do genoma de Ozzy foi realizado pela empresa americana Knome Inc., em parceria com a Cofactor Genomics. A análise mostrou variantes nunca antes vistas, especialmente ligadas à forma como seu corpo metabolizava substâncias como álcool, opiáceos e metanfetaminas.

Uma mutação próxima ao gene ADH4, responsável pela produção da enzima que quebra o álcool no fígado, pode ter contribuído para que Ozzy processasse bebidas alcoólicas de maneira mais eficiente que a média da população.


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Estudo genético com Ozzy Osbourne tentou explicar tolerância às drogas (Imagem: Alberto Cabello/Wikimedia Commons)

Também foram identificadas outras variantes genéticas relacionadas à dopamina (o neurotransmissor envolvido no prazer e no vício) e ao sistema nervoso. Isso pode explicar não apenas sua vulnerabilidade ao vício, mas também sua capacidade incomum de resistir aos efeitos destrutivos do abuso químico.

A curiosidade sobre como o corpo do astro conseguia suportar tantas agressões ao longo de décadas levou os cientistas a apresentarem os resultados durante a conferência TEDMED, com a presença do próprio cantor.

A genética de Ozzy Osbourne

Apesar das descobertas, os pesquisadores ressaltaram que a genética não explica tudo. Fatores ambientais, comportamentais e sociais também desempenham papéis importantes no desenvolvimento de vícios e na saúde em geral. No entanto, o caso de Ozzy mostra como o mapeamento genético pode ajudar a entender comportamentos extremos e até mesmo oferecer pistas para novos tratamentos contra dependência química.

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